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Dentes de porcelana
Um sorriso radiante e com dentes brancos e saudáveis é o sonho de muitas pessoas. Mas, com o tempo, os dentes podem sofrer alterações na cor, forma e tamanho, comprometendo a estética do sorriso. É aí que entram os dentes de porcelana, uma solução estética e funcional que pode transformar completamente o seu sorriso.
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Genuinamente Atraso
Inaugurar um ritmo contrariado Ponteiros truncados, engrenagens mofadas, Exageros cínicos, promessas moribundas Feitas em vias de desfeita
Não se degustará sem os dentes Discorra dos esmaltes vendas de flúor Para acalmar a comoção de templos de porcelana Queimando ao passo que um cigarro é descartado
Minha boca desmontada e estilhaços Se ajeitam conforme o tato Tânatos se encontra a beira do labirinto Carne e delírio empossados em uma oferenda
Vamos sacrificar essas cruzes que carregas Por singelo apego, tão desleixado Que pode ser lida por seu novo nome: F-l-a-g-e-l-o Por favor, tua visão de aço e papel vegetal não comove mais
Tal respiração arredia, Meu trabalho sigiloso, não o vês Mas desfruta do desfecho Uma substância de recomeço
Minha rebeldia é infantil, meu pronome impessoal Ranger o eu e desatolá-lo desse caminho A língua cooptada pela vingança, intenciona ambientes Eis um pesadelo entregue as rezas passionais
Templo-exercício: Um Sísifo naufragado Sem braços, despistando auxílio O amargor é entorpecente
Habitar a casa de prazeres banais Assombrar festas ou inveja-las É mais do que uma vontade sincera É uma condição dispersa
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PRESA NAS SOMBRAS | PRÓLOGO/PT
Estou tão quebrada quanto confesso, mas melhor que a maioria que se encolhe. STFD, por TeZATalks
Par romântico: Azriel (ACOTAR) Resumo: Quando o Solstício de Inverno chega, ela sabe que será seu pior momento, sobretudo quando aquelas memórias a engolem como uma banheira cheia de gelo. Tempo de leitura aproximado: 10min Palavras: 1,9k Avisos: Leve angústia, com um pouco de fofura no meio e algumas indicações de possíveis gatilhos OBS: Eu só quero proteger ela em um potinho e mandar todos se foderem, sinceramente
PRÓLOGO: Solstício de Inverno Lista mestre | Lista da série | Próximo capítulo
Séculos antes…
— Você me parece decente.
— Querido!
— Para alguém que vive fugindo pela janela, está de acordo com a etiqueta.
A illyriana suspirou, desculpando-se mentalmente ao tornar a visão à filha. Não estava decente, aquilo era um insulto, tanto à criança quanto às criadas que a ajudaram se arrumar. Ela ainda era muito nova para notar o puro escárnio escorrendo dos lábios alheios, mas os olhos brilhantes de lágrimas presas era tudo que precisavam para entender a situação.
Alayna sorriu fracamente, agachando-se para arrumar a fita no cabelo da mais nova.
— Você está belíssima, meu bem — afirmou baixinho, escutando uma risada desacreditada às costas. — Uma verdadeira princesa.
O Grão-Senhor rolou os olhos antes de decidir verificar as atualizações da celebração da noite, deixando as fêmeas sozinhas no amplo quarto. Cinco segundos depois, as cortinas de cetim balançaram, o sopro convidativo do inverno abraçando as panturrilhas nuas da garota.
— Vocês, damas, estão demorando.
— Não seja mal-educado, uma dama nunca está atrasada, os outros que estão adiantados.
Rhysand bufou, levemente irritado.
— Claro, mamãe.
A fêmea sorriu satisfeita, os olhos presos na filha e em qualquer emoção ruim que pudesse emanar, e chamou o primogênito com o braço esquerdo estendido. Ele obedeceu, arrumando o conjunto elegante de seda antes de se ajoelhar diante a mais nova, as asas automaticamente circulando as fêmeas.
— E aí, Florzinha?
Alayna o beliscou no quadril, recebendo um assobio baixo.
O que conversamos sobre isso?
É brincadeira.
— Não é mesmo, Florzinha? — Uma sobrancelha levantada o fez rir. — Ok, eu me rendo. Você está linda, Dusk.
— Melhor — cantarolou a fêmea mais velha, descansando a cabeça no ombro ao lado. — E você, meu bem? Acha que seu irmão está lindo também?
A criança assentiu freneticamente, os dedos apertando o vestido em animação. Então sorriu mostrando os dentes, e seus olhos cintilaram quando o macho bagunçou seus cabelos, recebendo outra advertência da mais velha.
Ela gostava daquilo, da sensação que a percorria quando estava com eles. Era como uma lareira em dias de neve, bela e aconchegante.
— Rhysand!
A garota riu, feliz, ao observar suas pessoas favoritas no mundo. Quando seu pai não estava presente, pressionando-a até que nenhuma emoção além de raiva e desespero transbordassem, estava sempre com sua mãe. Se a mais velha iria costurar, a criança a seguia de bom grado. Se iria colher algumas frutas no jardim real, estava com uma pequena cesta de madeira velha em mãos. Se iria se enfiar em um vestido bonito e fazer cara feia ao povo, então deixaria as criadas a arrumarem como uma boneca de porcelana.
Ela percebeu facilmente que seguiria sua mãe até o abismo mais escuro, e talvez fosse um pensamento sombrio para uma feérica tão nova, mas era uma das poucas coisas de que tinha certeza. Bem, aquilo e o fato de que seu irmão era incrivelmente convencido.
— Não fique preocupada, antes que perceba estarei de volta.
— Não é com isso que estou com os nervos à flor da pele… — A mais velha mordeu o lábio inferior, a visão distante. — Esqueça. Sei que conseguirá, meu bem.
— Ora, sou filho do Grão-Senhor da Noite, é óbvio que consigo… ei, sua pirralha.
Rhysand encarou a irmã com o cenho franzido, avistando uma expressão dura. Tudo bem, jogo perigoso; poderia estar sorrindo como uma idiota cinco segundos antes, mas uma palavra com ego alto sobre o assunto proibido e a sala estaria em escuridão. Ou ele teria sua orelha puxada, como estava acontecendo naquele momento.
— Você é uma coisinha chata — sussurrou, afastando-se das fêmeas antes que sua mãe o xingasse pela infinita vez. — E, mais uma vez, estamos atrasados.
— Quem o ensinou a ser tão impertinente?
— A senhora.
— Ora, seu…
O garoto saiu antes que sua mãe pudesse pegá-lo, passando pelos guardas do lado de fora do quarto da irmã. Ele assentiu com a cabeça, um breve aceno aos dois confidentes da mais nova, e assobiou enquanto andava com uma classe fora do comum. Um minuto depois e vozes femininas abraçaram sua audição aguçada, fazendo-o parar pouco antes das amplas portas de madeira escura que o levariam ao inferno.
Alayna suspirou fraco ao lado do filho, em partes recuperando o fôlego pela breve corrida, mas até mesmo um cego perceberia o real significado do som deprimente. Um sorriso desdenhoso, ombros em linha e olhos em chamas, tudo que poderia oferecer àquele pobre povo perdido na névoa de luxúria e falsa esperança.
— Quero que fiquem perto de mim — disse, agarrando a mão de Rhysand com um aperto gentil. — E nem pense em fugir.
A garota se encolheu com o comentário, embora sentisse que não fora repleto de desdenho como o de seu pai.
— Estou falando sério agora, meu bem. Tem meu apoio sempre que quiser esticar as asas, mas esta noite… esta noite não, ok?
Com um estrondo, as portas foram puxadas em direção ao salão do trono, feéricos de todos os tipos encarando aquele trio tão estranho e, ainda assim, poderoso. Um fio de cabelo dos filhos da consorte do Grão-Senhor e o salão estaria em dor e agonia.
Rhysand sentiu a mão suar, mas não vacilou quando cutucou discretamente as costas de sua mãe. Então, ela andou segurando suas preciosidades como se dependesse deles para viver.
A garota vagou a visão pelo cômodo enquanto era conduzida ao trono, onde seu pai os esperava com uma carranca conhecida. Alguns a encaravam de volta, olhares de nojo e espanto misturados com um cheiro estranho e adocicado no ar, enquanto outros sequer a davam uma chance, optando por observar cada pequena respiração do primogênito.
Com alguns passos a mais, o trio chegou ao destino, e todos pareceram se endireitar quando Alayna sussurrou, o joelho encontrando o chão com um baque surdo:
— Meu Senhor.
A multidão ecoou, maravilhada e aterrorizada, e Rhysand seguiu o passo da mãe, optando por abaixar a cabeça e formar uma linha fina com os lábios antes que alguma besteira escapasse; aquele não era um momento para brincadeiras. No entanto, sua irmã não parecera pensar a mesma coisa, ou até mesmo pensar, porque parecia uma estátua assustada.
Ajoelhe-se, pensou o garoto, esperando que ela captasse o recado, mas nada aconteceu. A garota não se jogou ao chão ou deu qualquer sinal de rendição, apenas olhos encarando o vazio do cômodo como se um fantasma a estivesse assombrando.
Uma sobrancelha arqueada, um suspiro cansado e um puxão repentino foram o que a trouxeram de volta ao momento de tensão, com sua mãe se desculpando mentalmente conforme a endireitava com os joelhos grudados no piso frio do salão.
— Levantem-se — ordenou o Grão-Senhor.
Em um piscar de olhos, o trio estava com as costas endireitadas. Então, o mais velho fixou o olhar em sua caçula, uma sensação ruim preenchendo-a como água fria, e acenou com uma mão desdenhosamente, dispensando-os.
Apenas quando chegarão aos limites do cômodo Alayna se permitiu baixar um pouco a guarda, suspirando audivelmente enquanto tombava a cabeça na parede por alguns segundos, apenas para se recompor ao resto da festa.
Aquela seria uma longa noite.
Alguns séculos depois, mas ainda antes…
A noite estava quieta enquanto a fêmea se arrumava, os lábios separados enquanto tentava desenhar o contorno dos olhos com aquela tinta preta gordurosa. Francamente, era uma missão quase impossível, mas estava determinada a conseguir.
— Você parece adorável, querida.
Ela bufou um xingamento com os olhos fixos no espelho, mas deixou que Lucien soubesse o quanto aquilo a fazia querer rir, porque estava tudo menos adorável.
Ele riu quando sentiu os pelos dos braços se arrepiarem com o ar súbito por baixo da camisa.
— Pense por um lado, não precisa se preocupar com a sobrancelha.
— Apenas com a boca, sim?
— Isso é um ponto que nunca poderemos consertar. — Deu de ombros, estralando as costas ao se levantar da confortável cama da amiga. — Já está nisso há quase uma hora, deixe de lado.
Ela não se preocupou em responder, optando por encará-lo pelo reflexo. Se não fosse pela máscara horrorosa, teria visto sua sobrancelha arqueada em desafio.
— Você não tem que atormentar criancinhas?
— Deixei para semana que vem. — A feérica riu, as asas balançando em diversão. — Você parece um cachorro abanando o rabo.
— Tipo você quando segue Tamlin?
Lucien ficou subitamente quieto, ciente da provocação com um fundo ácido. Não era mentira que seguia seu Grão-Senhor até quando não o fosse solicitado, mas ela sempre deixava claro como se incomodava com tal coisa. Não que fosse problema dela; ele era mais velho, tinha ciência das próprias atitudes, mas não podia deixar de se preocupar com seu amigo mais íntimo.
Ele era seu confidente, sua melhor companhia naquela merda de situação, então poderiam jogá-la aos lobos caso alguém se incomodasse com sua preocupação.
— Vamos nos atrasar se continuar nessa luta. — Desviou de assunto, passando os dedos pelo cabelo enquanto caminhava à fêmea. — Não queremos desapontar sua monstruosidade.
Um riso fácil saiu dos lábios pintados de vermelho. Gostava daquilo, de como o macho a fazia se esquecer da escuridão do mundo — e de sua própria.
— Só um segundo…
Lucien arrancou o pote com kohl da penteadeira, indo atrás do pincel na mão alheia. Se não fosse pela ridícula agilidade da amiga, teria conseguido roubá-lo, mas antes que pudesse piscar a feérica estava de pé ao lado do espelho do armário.
— Você é um pé no saco.
— Você é um pé no saco — imitou, fazendo beicinho. — Só um segundo, Lulu.
Ele bufou, jogando o recipiente à madeira escura de onde pegara.
— Tanto estresse…
— E de quem é a culpa?!
A feérica estreitou os olhos, abaixando a destra enquanto girava o pulso, sombras engolindo o pincel e levando-o à tigela com tinta.
— Não jogue sua frustração em mim. — O macho suspirou, tornando-se à cama. — Todos estão nervosos, mas não me empurre.
— Eu sei, só… — Com um súbito pesar na voz, os ombros pareceram feitos de chumbo. — Desculpe, querida.
Murmurando em aceitação, a mais nova encarou o reflexo no espelho, a máscara de corvo adornando seu rosto como uma segunda pele, quente e grudenta. Odiava aquilo, odiava que Tamlin a tivesse convencido de seguir com aquela loucura, mas acima de tudo, odiava Amarantha.
Aquele ser desprezível… Um dia a mataria, e seria dolorosamente satisfatório.
— Vamos antes que eu desista dessa merda.
Lucien riu, parte do peso nas costas indo embora.
— Como se tivesse escolha.
— Você brinca demais com a vida, Lulu.
Ela passou as mãos sobre o vestido preto, a fenda na perna esquerda expondo uma tatuagem antiga em uma língua morta. Então, com um aceno confiante, sorriu cruelmente, sentindo o veneno escorrer por entre os lábios rosados; a personificação da cadela da Corte Primaveril, completamente distinta do código de vestimenta. Se a fizessem de marionete, pelo menos se divertiria.
O macho a chamou, distraindo-a das lembranças dolorosas que a ameaçavam levá-la. Um braço estendido e olhos amigáveis, um conjunto de boas ações que tornavam Lucien um completo cavalheiro. Poderia ser babaca em certas situações e extremamente burro quando se tratava de seu Grão-Senhor, mas ela o seguiria até o inferno — ou pelo menos até aquela festa de merda que estavam acorrentados.
— Vamos desfilar um pouco, Greer.
Estou ansiosa para ver o caminhar disso hehe Menções: @lenasardn
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lente de contato dental, Lente de contato dental no Rio de Janeiro As lentes de contato dental sem desgaste são uma inovação na odontologia estética oferecida pela IRio Odontologia. Com essa técnica, é possível obter um sorriso perfeito sem a necessidade de desgastar os dentes naturais.
As lentes de contato dental são finas camadas de porcelana que são colocadas sobre os dentes, corrigindo imperfeições e proporcionando um sorriso mais bonito e natural
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no meio das mais doces e macias mangas e maçãs, no fim do dia mais longo do outono mastiguei numa colherada que pingava mel, uma matéria desconhecida, dura e quebradiça, envernizada como um dente.
um dente? passei a língua na minha arcada inteira. não sinto dor, e como não? Era um pedaço tão grande, parecia ser um dente inteiro. É meio confuso porque estou de boca cheia, mas nada parece errado.
Ainda inebriada das últimas seis horas de paixão, estava certa de que havia perdido um dente e não sentia por incidência de toda a Lilith que escorregou meus lábios adentro.
Aos poucos retirei os pedaços grandes da minha boca, e os pequenos, e eram muito irregulares, estive ainda em negação. Na penumbra era difícil mas percebi sua porcelana levemente tingida.
Aproximei dos olhos e vi uma concha do mar. Partida em mil pedaços, uma concha espiralada. E eu acabara de mastigar. Uma concha do mar.
(dito isso, me abstenho à abstração. os fios que levaram essa concha ao meu prato pertencem à via quente)
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Há poucos meses me reconectei com minha alma antiga: descolada, liberta, próspera, antenada e feliz... Descobri há pouco tempo como a questão da "DR" , "CR" e "SHIFTING" se tornou um avanço na pisiquê da geração Y. Sempre pratiquei desdobramentos e sonhos lúcidos e esse avanço na consciência coletiva me fez mais completa e especial. Aqui vai um belo SCRIPT para você!! RESPONDA COMO SE ESTIVESSE NA DR. (abaixo da foto)
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Modelo de script e afirmações
Segurança:
Eu sou poderose e imortal e sou esperte como uma águia.
Quem é importante para mim vive para sempre.
Estou 100% segure.
Sempre lembro com facilidade da CR na DR, e na CR da DR.
Sou saudável e fico sempre com a imunidade forte.
Compreendo todas as línguas.
Só trago para a minha CR os sentimentos de experiências que considerei alegre.
Eu tenho comigo sempre a mão meu celular com wi-fi, 5g e muito crédito.
Palavra de segurança para sair da DR e voltar para a CR:
Realidade desejada:
Estou sempre cheirose com aromas de frutas deliciosos.
Minha pele é depilada, sou lise como um golfinho.
Aprendo rápido.
Minha aparência é linda, minha pele é hidratada e macia, meu cabelo é sensacional, eu me amo e sou incrível.
Vivo momentos de extrema felicidade, me divertindo com meus amigos e dividindo sinceros sorrisos.
Eu amo caminhar por aí e arranjar o que fazer.
Como comidas gostosas na DR.
Eu descubro segredos eternos na DR.
Na DR eu sou eu, feliz.
Me sinto segura.
Tenho poder de mudança aqui na minha mente.
Mudo sempre que eu quiser.
Minha vida é surpreendente, sinto que se eu quisesse poderia até flutuar.
Eu desejo a minha felicidade e fico feliz com ela.
Sou muito amável e amada.
Sou brilhante, esperta e inteligente.
Tempo:
Enquanto estou na DR o tempo na CR paraliza. Quando pisco na DR são xx:xx horas. Na DR prefiro viver (dia da semana, por exemplo: quinta-feira).
Dados pessoais:
Meu estado civil é: (namorando, solteire) Todos me chamam de: (nome ou apelido) Minha idade é: (nº) anos. Minha personalidade é: (aventureira, popular…) Meu gênero é: (feminino, masculino, neutro…) Eu sei falar: (língua, por exemplo: mandarim) Meu cheiro é de: (exemplo: amora) Meu cabelo é: Meus olhos são: Minha sobrancelha é: Meu biotipo é: (exemplo: carnuda, bunduda). Meu nariz é: (exemplo: fino). Meus dentes são: brancos Meu hálito cheira a: hortelã. Minha saliva é: refrescante Minha pele é: bonita como porcelana. Meu corpo é: magro e atlético ao mesmo tempo.
ADICIONAIS:
Crie uma história sobre seus ascendentes e quem seu clone foi antes de você acordar na DR, sempre com os verbos no passado e eu posso fazer um novo post com um exemplo de história passada.
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Lente de contato dental
Você já se olhou no espelho e desejou ter um sorriso perfeito? Agora, isso é possível com as lentes de contato dental.
As lentes de contato dental são finas camadas de porcelana que cobrem a superfície dos dentes, corrigindo imperfeições como manchas, desgaste, dentes desalinhados e pequenas fraturas. Além disso, elas podem aumentar o tamanho dos dentes e melhorar sua forma e proporção, proporcionando um sorriso mais harmônico e atraente.
Essas lentes são feitas sob medida para cada paciente e são fixadas permanentemente nos dentes com um adesivo especial, garantindo durabilidade e resistência. O resultado é um sorriso natural, brilhante e perfeito, que aumenta a autoconfiança e transforma a aparência do rosto.
Não perca mais tempo escondendo o seu sorriso! Agende uma consulta com um dentista especializado em lentes de contato dental e descubra como elas podem mudar a sua vida.
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🦷 As coroas em porcelana são próteses fixas que revestem dentes danificados, descoloridos ou com formato irregular, restaurando a estética e a funcionalidade do sorriso. Também conhecidas como jaquetas ou pivôs dentários, elas são altamente resistentes e oferecem um acabamento natural, semelhante ao dos dentes reais. 😊 Com durabilidade e um visual impecável, as coroas de porcelana são uma excelente opção para quem busca reabilitação oral com conforto e segurança. Agende uma avaliação e descubra como transformar seu sorriso! ✨ #coroasemporcelana #sorrisoperfeito #reabilitaçãooral #odontologiaestética #pontesaojoaoodontologiaestetica Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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Conto 4: Porque não Ser uma Princesa
Se a história da Cinderela fosse atualizada para os dias de hoje, seria assim:
YOU é uma garota com um senso de estilo impecável e um carisma natural, e por isso YOU fica cada vez mais famosa, e assim, sua famosíssima conta no Instagram fica cada vez mais famosa, com posts que combinam moda, música e humor. Um dia, ela recebeu uma mensagem misteriosa de uma agência de eventos de luxo:
"Parabéns! Você foi selecionada para uma experiência VIP perfeita no show do famoso THREE TEEN. A experiência VIP inclui transporte, figurino e acesso ao camarim do THREE TEEN após o show. Detalhes em breve para você, nossa estrela VIP."
YOU ficou fascinada e muito curiosa, porém com total confiança de que aquilo realmente estava acontecendo, porque a equipe entrou em contato e explicou todos os benefícios que YOU ganhou. Dias depois, uma limousine branca apareceu na porta da casa de YOU. Quando ela entrou, encontrou uma equipe pronta para transformá-la em uma verdadeira princesa moderna.
Um vestido da Dior perfeitamente ajustado, saltos Louboutin reluzentes e uma maquiagem deslumbrante (que deixou YOU mais linda do que ela já era, como uma boneca da mais fina porcelana, com tons rosados que combinando com seu cabelo loiro a fazia parecer um anjo esbelto) feita com as mãos mágicas da maquiadora Pat McGrath. Tudo parecia um sonho – e o destino era o show do THREE TEEN.
No local, ela foi levada direto para a área VIP, com a melhor vista do palco. Enquanto o THREE TEEN dominava o show com carisma e energia, YOU dança e se diverte enquanto BABY-J nota sua presença.
Após o show, YOU foi conduzida ao camarim da banda THREE TEEN. BABY-J está lá, sorrindo de um jeito que faz o coração de YOU disparar.
— Eu vi você na plateia — disse ele. — Você parecia se divertir mais do que qualquer outra pessoa.
Eles conversaram como se já se conhecessem, compartilhando risadas e histórias. Após horas de conversa um staff avisa que a limousine aguarda YOU para que ela vá até o hotel 5 estrelas de luxo onde está hospedada.
— Posso te ver de novo? – BABY-J perguntou sorrindo sorriso perfeito com dentes maravilhosamente brancos e alinhados.
YOU sorriu seu sorriso perfeito com dentes maravilhosamente brancos e alinhados e respondeu que sim e como resposta obteve novamente o sorriso perfeito com dentes maravilhosamente brancos e alinhados de BABY-J.
A conexão entre YOU e BABY-J rapidamente evoluiu. Ele a apresentou ao seu círculo íntimo. YOU, que já tinha uma presença natural e carisma, começou a se destacar no mundo do entretenimento.
Com o incentivo de BABY-J que agora é o namorado de YOU, ela se inscreveu em aulas de canto e dança. Logo, sua autenticidade e talento chamaram a atenção de produtores e estilistas. Ela gravou seu primeiro single, uma fusão de pop americano com k-pop que viralizou imediatamente.
YOU também se tornou uma referência de estilo. Cada aparição sua em tapetes era acompanhada por marcas de luxo disputando para vesti-la. Em pouco tempo, ela conquistou contratos publicitários, capas de revistas e milhões de seguidores, consolidando sua posição como uma das maiores estrelas emergentes do mundo.
No meio disso tudo, YOU se tornava cada vez mis icônica. Embora agora estivesse em um mundo de jatinhos, eventos glamourosos e shows internacionais, ela usa sua influência para ter tudo que sempre desejou.
Quando YOU lançou seu primeiro álbum, ele estreou no topo das paradas universais. Ela e BABY-J começaram a aparecer juntos em eventos como um dos casais mais icônicos da indústria. Eles são apaixonados; e parceiros em um nível que transcende o romance. Cada aparição de YOU em tapetes vermelhos sempre é ao lado de seu maravilhosamente perfeito namorado k-idol BABY-J,
A história de YOU e BABY-J tornou-se uma lenda moderna. Adaptando-se ao mundo de luxo e glamour; ela e seu namorado perfeito idol do k-pop, dominaram o universo inteiro. YOU tornou-se um ícone universal, com o mesmo brilho e influência de seu namorado BABY-J.
Seus fãs dizem que BABY- e YOU são a prova viva de que contos de fadas são reais, mesmo em um mundo aonde a magia vem em flashes de câmeras e notas musicais.
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✨COMPARAÇÃO DENTRE IMPLANTE DENTARIO E DENTE NATURAL ✔️Na Clínica ImplArt, a técnica de implante dentário é realizada com precisão, utilizando um pino de titânio ou de cerâmica o chamado implante de zirconia, é fixado no osso maxilar ou mandibular. Este pino, que atua como uma raiz dental artificial, oferece uma base sólida para as próteses dentárias — que podem ser confeccionadas em porcelana ou zirconia para dentes individuais e múltiplos, ou em Zirconia, Porcelana e Resina para prótese protocolo. ✔️As próteses fixadas sobre implantes são rosqueadas, garantindo segurança e estabilidade, ao contrário das próteses removíveis, proporcionando maior conforto e confiança ao paciente. ⭐A Clínica ImplArt está localizada em São Paulo, e recebe pacientes do mundo todo. Entre em contato📲WhatsApp+55 (11) 3262-4750 Resp. Técnico - Dr. Roberto Markarian - CRO 73583/SP CLÍNICA IMPLART - CRO-CL9993 🌐Veja mais em:
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"Fruto podre e maldito, nunca merecera nada que foi dito por mim. Desperdício parcial de palavras, que na sua mente cheia Dela não valeu de nada. Nada me resta senão o rancor de ter sido feito um ser indigno em suas mãos de fracote, em seu colo cansado, em seus membros moles e boca cheia de dentes de porcelana velha."
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Resina e Porcelana
A cada toque do garfo rende-se uma obrigação: Uma vingança para quando a língua Figura-se entre os punhais da traição As aves mortas respiram pela gengiva
Intervindo por conflitos Todo racor tem seus mortos Que pedem por sangue E domesticá-los é infundável
Não se respira dentro da pele Cada ida se recusa um labirinto Convencer coagulações Em troca de amido
A espera é uma divisória Entre memória e presente Preservar os golpes inocentes Que também serão varridos para o vácuo
Todo ato de cautela é inútil Toda a distração encenada com zelo Emulando um balé afrodis��aco Também será engolindo pelo dilúvio
A tradição é uma dramaturgia Tratando de polir vasos Que abrigam bens orgânicos E belezas sutis do cotidiano
A mesa de jantar é um tribunal Onde se traçam as bordas de guerras frias Espectros são moldados para a decadência E tratados são aceitos com indiferença
Derrete-se os absurdos dos dentes Cada nome que parece uma reza Calcificam-se vitórias petulantes Em detrimento de cerâmicas caras
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Aquele quintal.
Brincando entre as portas da vizinhança... quebramos vasos, galhos de plantas, acordamos o cochilo das senhoras com nossos gritos e confusões... juntamos nossos brinquedos para se divertir naquele quintal comum... cheio de cacarecos... tinha um vaso sanitário com plantas, rs... eu achava aquilo engraçado... fantasiamos naquela garagem... lembram? A gente tinha tanto medo... e que medo bom era aquele, não é? Quando estávamos aprontando alguma coisa, ouvíamos o descer das escadas... velhas pantufas... - Iiiiiii, lá vem a Do... esconde, esconde... e finjamos que estávamos nos comportando... do meu quarto, acordando, ouvia um assovio lá debaixo... era a dona Jair.. cantando, louvando... sempre com um rosto de agradecimento... sempre calma.. nunca ouvi uma palavra ruim da boca daquela senhora.. e ouvia o tanque encher... a roupa sendo esfregada... por falar da roupa sendo esfregada... aqueles varais viviam cheios e perfumados de sabão.. erguidos com bambum pra secar mais rápido... e lá se ouvia o arrastar da sandália: - lá vem a Do.. - O dna. Lourdes... corta essa salsinha para mim... eu não sei cortar tão miudinho... e dentro do pote vinha a salsinha com alguma coisinha para minha vó... às vezes era um pimentão... ela dizia ser falta de educação pegar um pote emprestado e devolver vazio... e reclamavam dessa vida, que foi tão justa para essas senhoras... Quando o Jailson resolvia ouvir Raul Seixas... Vixe... e não é que minha vó achava que era para ela? “Eu sou a mosca que pousou em sua sopa...” Lá ia a minha vó, dna. Lourdes, aceitando o duelo de quem tem o som mais alto, colocava o disco da mamãe Oxum... kk? Mas quando a Do colocava aquela mulher la na vitrola, não lembro o nome.. minha vó dizia: Eita, hj a Do ta com a macaca…. não tínhamos telefone.. a família ligava na casa da Dolores e la ia ela gritar da Janela…o Mariana.. avisa pra tua mãe que fulana ligou… e a noticia que nunca vou esquecer: O mariana… sua irmã já ganhou o neném, é uma menina, Thabata … eu e alili, já estávamos na faxina desde a hora que a nê foi para o hospital… é… o arrastar das sandálias, o assovio, os palavrões (esses vinham la de casa mesmo) , os choros.. naquele quintal dividai-se tudo… tudo mesmo… era uma grande família.. e la haviam quatro senhoras��� a que cantava, a que xingava, a que … me.. faltou palavras… vão faltar pra sempre…. essas senhoras, tiraram meus dentes, me deram tantos conselhos , broncas… tiraram minhas lendias…
Quando minha mãe ia para o baile da terceira idade, ouvia seu salto cada vez mais perto da noite (toc- toc- toc- toc)... e às vezes chegava animada para mais um baile... e me contava as histórias, e quem pisou no opé... com um leve cheirinho de cerveja...
Foi nesse quintal meu primeiro emprego, aos 11 anos. Eu lavava a louça e varria a casa das dolores. Nossa, não posso deixar de descrever a casa da Dona... aquelas paredes cheias de coisas... cobras de palha, máscaras, quadros antigos, telefones antigos... uma japonesa de porcelana, móveis centenários... e um relógio de parede que eu ouvia o badalar lá da minha casa... Às vezes, minha mãe deixava a gente na casa da Dona. Jair para ir à cidade... e lá rolava um lanchinho muito bom... a sopinha... huuummmmmmm... lá assisti o Rei Leão, Cinderela, a pequena sereia... O gato, Léo... usava minha casa como ponte para o terreno abandonado do lado... e ouvia-se a dona Jair: Léééééeo... e não é que o danado às vezes obedecia? Meu cachorro às vezes dava um susto nele, kkkkk.
E as festas? Era tão animado aquele quintal... onde cresci, onde moram as primeiras pessoas que amei na minha vida... que me ensinaram as primeiras coisas... tinha gato, cachorro, música, criança, vizinhos, VIZINHANÇA.
É tão estranho... essas senhoras não estão mais entre nós... Adeus, com muito amor, me despeço de você, Dolores... a senhora vaidosa, do esmalte amarelo... Adeus, minhas senhoras... Adeus, senhoras.
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Clareamento Dental
O desejo por um sorriso mais branco é algo comum, e as técnicas de clareamento dental evoluíram para atender a essa demanda de forma segura e eficiente. O clareamento dental envolve o uso de agentes químicos, como o peróxido de hidrogênio ou de carbamida, que ajudam a remover pigmentações e manchas superficiais e profundas dos dentes.
Existem dois principais tipos de clareamento: o clareamento de consultório e o clareamento caseiro supervisionado pelo dentista. No clareamento de consultório, o dentista aplica um gel clareador de alta concentração que é ativado por uma fonte de luz, como o laser. Esse método é ideal para quem busca resultados rápidos e duradouros. O clareamento caseiro, por sua vez, envolve o uso de moldeiras personalizadas e géis clareadores de menor concentração, permitindo que o paciente faça a aplicação em casa de forma prática.
É importante destacar que nem todos são candidatos ideais para o clareamento dental. Pessoas com restaurações extensas nos dentes anteriores, por exemplo, podem precisar de outras alternativas estéticas, como facetas de porcelana. Além disso, antes de iniciar qualquer tratamento, é fundamental realizar uma avaliação detalhada com um especialista para garantir que a saúde bucal esteja em dia e que o clareamento seja seguro.
No INSOE - INSTITUTO ODONTOLOGICO ESPECIALIZADO, oferecemos tratamentos personalizados para atender às expectativas de cada paciente, usando técnicas modernas e seguras que promovem a clareza e o brilho do sorriso. Nossa equipe está pronta para te orientar sobre a melhor abordagem de clareamento para seu caso específico. Agende sua consulta e descubra como transformar seu sorriso com segurança e eficácia.
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Raramente tenho sonhos, mas, nessa noite, tive um dos melhores de toda a minha vida. Eu estava por cima de Choi Soobin, tão perto de seu rosto, enquanto sentia sua respiração aquecer suavemente meu pescoço. Mesmo acordado, o seu olhar de desejo ainda vagueava em minha mente, seus olhos caídos, como se estivessem realmente focados em meus lábios. Suas expressões de prazer me fizeram refletir por alguns minutos antes que eu me levantasse da cama. Suspiro, sentindo-me energizado após o sonho, como se observar meu melhor amigo me fizesse querer viver só para reviver o sonho na vida real — pensar que isso vai demorar um pouco me deixa desanimado.
Saí do meu quarto, pensando se Lee Hankyeom já havia chegado à Austrália. Enquanto caminhava em direção ao banheiro, lembrei-me de quando ela passou um bom tempo comigo — foi divertido, mas eu também gosto da minha paz. Fiz tudo o que precisava fazer; minha rotina matinal é sempre a mesma. Depois, fui até a cozinha para, finalmente, preparar meu café da manhã. Quis fazer algo simples, mas gostoso. Coloquei as torradas do pote em um prato de porcelana e tirei a pasta de amendoim da geladeira. Abri a gaveta, peguei uma faca lisa e joguei-a em cima da mesa. Olhei para a janela por alguns segundos, até me lembrar de preparar meu café — fiz uma pequena quantidade, serei o único a beber.
Com tudo já pronto, me sentei à mesa, passei a pasta de amendoim na torrada e comecei a comer junto com o café. Não falta muito para que eu vá ao treino na AKT Entertainment, uma sub-empresa dentro da HYBE LABELS. Eu realmente espero que tudo dê certo, aliás, hoje será o dia em que irão dizer quem são os trainees aptos a finalmente debutar. Viajei pelos meus próprios pensamentos por um bom tempo, pensando comigo mesmo se eu estava pronto ou não. Eram tantas perguntas que eu queria fazer, respostas que precisava saber para entender como poderia melhorar.
O tempo passou mais rápido que o normal ou fiquei tão concentrado em meus pensamentos que não percebi a hora passar? Bom, agora eu só tinha as lembranças da deliciosa refeição que acabara de devorar. Dei passos rápidos até meu quarto, levemente ansioso para pegar meu celular e ver se havia alguma mensagem — eu queria Soobin, precisava receber um “bom-dia” dele. Uma mensagem do mais novo me faria mais confiante para enfrentar o dia? Talvez sim, talvez não.
Sorri, era uma mensagem dele. Senti a sorte me abraçar fortemente.
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Conversar com Soobin por alguns minutos me confortou, mesmo que a conversa não tenha durado muito tempo. Terminei de escovar os dentes, cuspi a espuma na pia e lavei a boca. Guardei a escova de dentes, desliguei a luz do banheiro e caminhei em direção ao meu quarto.
Abri a porta do armário, com a ideia de ir mais formal e transmitir uma boa impressão mais uma vez. É preciso que eu calcule cada ação minha; isso pode definir se serei um bom trainee ou não. Mexi em algumas das roupas que estavam no cabide, até que uma camisa preta de manga longa e com um corte simples chamou minha atenção — é claro que a usaria. Peguei uma calça de tom marrom acinzentado, com caimento solto e barra dobrada, chique e confortável. Pensei em algo casual e formal ao mesmo tempo, que fosse confortável, mas levemente elegante. Em meus pés já estava um par de tênis brancos, minimalistas e com a sola bege. Dentro do guarda-roupa, vi uma bolsa transversal bege largada e a peguei sem pensar duas vezes. Passei um pouco de perfume Byredo Blanche, satisfeito com o cheiro que exalava. Olhei-me no espelho e sorri para mim mesmo.
Saí do quarto com o celular na mão, esperando por uma mensagem de Soobin — eu sempre fazia isso, como se não soubesse que ele já tinha ido para a empresa. Mas, para minha surpresa, recebi uma boa notícia: eram meus melhores amigos.
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Eu sorri, sentindo uma combinação de nervosismo e empolgação crescer em meu corpo. Dessa vez seria diferente, eu sabia. Algo dentro de mim estava mais forte, mais decidido. Hoje, eu com certeza daria tudo de mim.
Antes de sair de casa, fiz questão de observar cada detalhe, buscando a certeza de que não estava me esquecendo de nada — nenhum acessório importante ou algo ligado que pudesse resultar em um acidente. Depois de analisar tudo, fechei a porta e girei a chave cuidadosamente, esperando que, ao voltar, tudo estivesse em seu devido lugar.
O vento estava mais forte hoje, e o dia muito bonito, completamente tranquilo — do jeito que eu gosto. O trajeto até a empresa parecia diferente, como se a pequena confiança que emanava dentro de mim me fizesse ver o dia com outros olhos. Cada passo parecia um aviso para que eu me preparasse mental e fisicamente para o que estava por vir. Eu sentia meus pés tocando o chão com firmeza, mas minha mente já estava lá dentro, no estúdio de treino, frente a frente com os superiores, pronto para dar o meu melhor.
Revisei mentalmente cada movimento, cada nota, cada passo de dança que eu iria fazer. Tudo estava gravado na minha mente como uma coreografia ensaiada inúmeras vezes. Fiquei feliz por ter escolhido uma música e uma dança que eu já havia praticado diversas vezes, sem precisar treinar muito para ter certeza de que iria bem. Sabia que não bastava apenas ser bom; eu tinha que ser incrível, mostrar que busquei melhorar — e melhorei. Era a minha chance de provar que eu merecia me tornar um idol.
— Isso, Eunhoo! Não perca a confiança. — Sorri genuinamente, falando comigo mesmo. — Eu consigo!
No instante em que finalmente cheguei ao prédio da empresa, parei por um momento em frente à porta de vidro, sentindo a pequena confiança desaparecer. Observei o reflexo do sorriso sumindo do meu rosto na enorme porta. O medo tomou conta de mim, mas eu não podia nem pensar em desistir. Parecia a primeira vez que eu pisava ali: minhas mãos suavam como nunca, meus joelhos quase batiam um no outro. Suspirei. Olhei para o chão e para o meu reflexo repetidamente, quase tonto com a movimentação. Eu não posso desistir. Tentei manter o controle, respirei fundo, ajustei minha postura e entrei.
Dei passos cuidadosos sobre o piso da empresa, evitando fazer barulho, com medo de que alguém me visse. Não queria que percebessem que eu estava nervoso. Não era a primeira vez que eu entrava aqui. Por que caralhos parecia que o ambiente havia mudado? Como se o clima, que antes me deixava tranquilo, tivesse se tornado pura tensão. Vi alguém e mudei meus passos, sentindo um leve desconforto ao perceber o eco que eles começaram a causar. Cumprimentei de longe algumas pessoas com quem eu já havia cruzado antes — funcionários e trainees que seguiam a mesma rotina. No entanto, minhas interações foram diferentes dos dias anteriores.
— Preciso ir ao banheiro… — sussurrei para mim mesmo, olhando para o chão e lançando olhares rápidos para os lugares por onde precisava passar. — Por que o caminho até o banheiro parece mais longo do que antes?
Eu não sabia o que precisava fazer no banheiro, mas realmente queria ir até lá. Precisava encontrar um pouco da pequena confiança que havia perdido, mesmo que fosse por alguns minutos. Precisava de alguém que me salvasse. Eu queria me sentir seguro. Um nó se formou em minha garganta, enquanto sentia meu interior arder. Será que eu estava prestes a entrar em pânico? Encontrei a porta do banheiro masculino e corri até ela, empurrando a maçaneta desesperadamente. Eu precisava respirar. Eu precisava ficar bem. Eu realmente precisava. Comecei a lavar minhas mãos, focando em me acalmar, tentando manter o controle e não deixar que uma crise me atrapalhasse em um dia tão importante como aquele.
— Fica bem, Eunhoo. Fica bem, fica bem. — murmurei, esfregando minhas mãos enquanto a espuma aumentava.
— Eunhoo? O que houve? — a voz de Soobin me assustou, e rapidamente fechei a torneira ao ouvir seus passos se aproximando. — Eunhoo…
— Soobin? Nem ouvi a porta se abrir… — desviei o olhar, secando minhas mãos na calça automaticamente.
— Você tá nervoso, né? — ele se aproximou mais, seus olhos preocupados enquanto me encaravam.
Concordei com a cabeça, suspirei e tentei segurar o choro. As mãos de Soobin tocaram minhas costas, puxando-me para ele cuidadosamente. Ele me envolveu com seus braços firmemente, subiu a mão direita e começou a passar os dedos entre meus fios de cabelo. Soobin apoiou o queixo em minha cabeça e me segurou com mais força, encostando as costas na parede.
— Você treinou muito para isso, então vai conseguir fazer até de olhos fechados. — ele tirou a mão dos meus cabelos e a desceu até minha cintura, acariciando-a. — Eu confio em você.
— Não quero me sabotar, Soobin… Mas eu não consigo esquecer esse sentimento! — solucei, as lágrimas já escorrendo pelo meu rosto.
— Você não vai se sabotar. — Soobin colocou as mãos em meus ombros e me afastou, me fazendo olhar para ele. — Vai dar tudo certo, Eunhoo. Você treinou muito, muito mesmo, né?
— Uhum… — fiz contato visual, mas não me senti envergonhado.
— Não deixe todo o seu esforço ir por água abaixo! — ele tirou as mãos de mim, mas continuava olhando firme nos meus olhos. — Tá? Por favor, me diz que você vai entrar no estúdio e dar tudo de si, sem se sabotar.
— Vou tentar… — desviei o olhar, desanimado.
— Oi? — a expressão do mais alto mudou completamente.
— Eu vou fazer isso. Eu prometo. — sorri de lado, encontrando tranquilidade mais uma vez. — Eu prometo, monstrengo.
— Eu te ajudo e é esse o apelido que eu recebo? — ele riu, me dando um forte abraço. — Eu amo você.
— Eu também te amo. — abracei-o com a mesma intensidade, amassando meu rosto contra o peitoral dele.
A companhia de Soobin me confortou, era exatamente do que eu precisava. Eu precisava dele. Eu queria ele. Ficamos abraçados em silêncio por um longo tempo. Não precisávamos dizer nada, sabíamos muito bem do que o outro precisava. Meu coração clamava por ficar com ele por mais tempo, mas fomos interrompidos por um trainee que entrou antes que parássemos de nos abraçar. Era Kazuya Makino, um trainee que está aqui há mais tempo do que eu. Vê-lo fez meu coração disparar, afinal, ambos estávamos tentando entrar para a AKT.
Desconfortável, Soobin me empurrou levemente e saiu do banheiro sem olhar para trás. Engoli em seco. Kazuya estava ao meu lado, olhando de canto de olho para mim, com um sorriso malicioso nos lábios — era como se ele me julgasse de maneira sarcástica.
— Por que ele saiu correndo? Ficou com vergonha? — ele se aproximou do espelho, abrindo a bolsa que segurava.
— Não. Ele já estava de saída. — respondi, paralisado.
— Ah, sim. — Kazuya sorriu para mim e começou a retocar a maquiagem. — Não precisa ficar assim, Eunhoo. Todos sabem que vocês são melhores amigos, e é normal melhores amigos se abraçarem.
— É que eu fiquei com medo de você entender errado. — ri, tentando disfarçar a tensão que sentia.
— Relaxa. Mesmo que vocês tivessem algo a mais do que amizade, o que eu poderia fazer? Vocês podem fazer o que quiserem, só a empresa não pode descobrir. — Kazuya olhou para mim com seus olhos caídos, mas com um sorriso ousado, o que me intimidou por um breve momento. — Enfim, preparado para hoje?
— Sim. — sorri para ele, sentindo um peso sair das minhas costas. — Tô sim.
Conversamos um pouco mais antes de sairmos do banheiro juntos. Eu achei que Kazuya fosse um cara mais sério, mas ele era mais legal do que eu pensava. Falamos sobre nossos sonhos, e ele me disse que se sentia muito inseguro com a quantidade de trainees talentosos naquele lugar. Me identifiquei um pouco com a forma como ele pensava, e isso me confortou um pouco mais. Depois de tanto tempo ali, finalmente consegui fazer um amigo.
Entramos no estúdio, uma grande sala de paredes espelhadas, e paramos por alguns segundos, observando as pessoas que se alongavam e conversavam para aliviar a tensão.
Troquei de roupa rapidamente, me esforçando para estar pronto antes que os superiores chegassem. Permaneci em um canto, revendo todos os passos em minha mente, garantindo que a coreografia estivesse certa. Olhei para mim mesmo no espelho. O reflexo mostrava um Eunhoo sério, focado, mas eu sabia que, por dentro, as emoções estavam prestes a tomar conta de mim. Respirei fundo mais uma vez.
A porta se abriu, e era Kwon Sookyung, a dona da AKT Entertainment. Ao seu lado estava sua staff preferida, que sempre a ajudava e que um dia se tornaria staff pessoal de algum de seus idols.
— Olá, tudo bem com vocês? — ela sorriu para todos, mantendo-se no centro da sala.
— Tudo! — respondi, junto com os outros trainees.
— Bom, como vocês sabem, hoje iremos decidir se alguns de vocês estão prontos para começar a vida de idol. — Sookyung deu passos rápidos até a cadeira encostada na parede e sentou-se. — Podem se alongar por mais 10 minutos, e já iremos começar.
Meu coração disparou. A ordem sempre era de acordo com a letra inicial dos nomes, e não demoraria muito para chegar a minha vez. Comecei a me alongar, tentando manter a calma e repetindo para mim mesmo que tudo daria certo. Tudo precisava dar certo. Eu precisava realizar o meu sonho.
Os minutos passaram mais rápido do que eu imaginei. De repente, a contagem já estava nas pessoas cujos nomes começavam com a letra “C”. Continuei a me alongar, tentando me distrair do nervosismo. Todos pareciam tão tranquilos, menos eu — por que parece que todos conseguem fazer isso sem problema nenhum?
— Kang Eunhoo. — disse ela, com a voz tão firme quanto meus pés no chão.
Estremeci, virando-me para ela e dando passos calculados até sua frente. — Sim?
— Mostre-me. — a mais velha sorriu, tentando melhorar o clima.
Assenti, respirei fundo e caminhei até o outro lado da sala. Liguei a música, peguei o microfone ao lado da caixa de som, e as primeiras notas ecoaram pelo cômodo. No início, meu corpo parecia rígido, com movimentos calculados demais; fiquei com medo de esquecer de cantar ou de minha voz não se manter estável. A cada batida, eu forçava meus músculos a se soltarem, até que me deixei levar. Minhas pernas começaram a se mover com mais fluidez, meus braços acompanhando as batidas com naturalidade, mostrando que eu realmente fazia isso com frequência. A coreografia estava gravada em minha mente, mas agora não era apenas uma sequência de passos. Eu precisava dar vida àquela dança, colocar emoção em cada movimento, como se minha sobrevivência dependesse disso, sem esquecer de usar o microfone.
O suor escorria pela minha testa, mas eu ignorava. Era como se meu corpo se movesse automaticamente, e minha preocupação não era mais com os erros, mas com a intensidade de cada passo. Sookyung podia estar me observando e me julgando, mas eu não percebia — eu estava completamente imerso.
Após alguns minutos, parei para respirar. Meus pulmões ardiam, e meu coração batia forte, quase explodindo no peito. Olhei para o espelho novamente. O que eu via não era apenas cansaço, mas paixão. Meus olhos encontraram os de Sookyung, mas eu não me senti intimidado, e sim, mais vivo; realizado.
— Se prepare para a coreografia em grupo. — ela estava séria, desviou o olhar e anotou algo em seu caderninho.
— Obrigado. — coloquei as mãos nas coxas e abaixei meu tronco.
Corri de volta para o meu lugar, me sentindo melhor do que antes, como se um peso tivesse saído de meus ombros. Agora seria apenas uma apresentação em grupo, o que certamente é mais fácil. Nem sempre ela estaria olhando diretamente para mim, mas isso não significava que eu tinha liberdade para cometer erros. Eu precisava me destacar.
Todos se apresentaram sozinhos, e depois recebemos mais 10 minutos para nos prepararmos para a coreografia em grupo. Embora seja complicado depender dos outros, é também um alívio, pois, por um momento, não éramos mais concorrentes. Ficamos em ordem, e, para minha felicidade, eu fiquei um pouco atrás, sentindo o nervosismo desaparecer cada vez mais. Não precisaríamos cantar, apenas dançar, e cada trainee tinha o objetivo de dar o seu melhor.
— Boa sorte. — Kazuya sussurrou próximo ao meu ouvido enquanto passava por mim para ficar em seu lugar.
— Pra você também. — sorri, sentindo-me mais tranquilo.
A música começou, e, com o ritmo decorado, consegui não errar o tempo, ao contrário de outros. Meu corpo estava no estúdio, mas minha mente não conseguia parar de pensar no que Sookyung poderia estar achando de mim — será que ela gostou? Não precisei me preocupar em manter o foco, eu sabia o que estava fazendo.
Depois de três minutos de puro hip-hop, paramos, todos exaustos. Sookyung se levantou e fez um movimento com a mão, pedindo para que ficássemos em fila. Ela começou do outro lado, perguntando a cada trainee por que eles queriam se tornar idols, mas a cada resposta, ela pedia que se retirassem, dizendo que ainda não estavam prontos para realizar seus sonhos. Meu coração apertou, e minha esperança começou a desvanecer.
Ela parou na minha frente. Engoli em seco e fiz contato visual, sentindo-me obrigado a olhar em seus olhos.
— Por que quer se tornar um idol? — ela arqueou as sobrancelhas, curiosa.
— É um sonho meu desde que eu era mais novo, e cantar nos palcos, mostrar minha voz ao mundo, é algo que faz meu coração bater forte. — respondi rapidamente, afinal, eu já havia pensado nessa resposta por muito tempo.
— Será uma honra vê-lo cantar no palco como o primeiro idol da AKT. — Sookyung estendeu sua mão, sorridente.
— O quê? Eu… — apertei a mão dela, com os olhos cheios de lágrimas. — Eu vou me tornar um idol?
— Você ainda tinha dúvidas? — ela riu, me puxando para um forte abraço. — Espero que você faça o nome da nossa empresa brilhar.
— Com certeza! Eu prometo, senhora! — a soltei do abraço, sentindo meu corpo tremer. Eu não conseguia parar de chorar.
Ela continuou conversando com os outros trainees, mas fui o único que recebeu a chance de finalmente debutar. Fiquei sozinho na sala, apenas eu, Sookyung e sua staff. As duas se aproximaram de mim, sorridentes, parecendo satisfeitas com a decisão.
— Animado? — perguntou Sookyung.
— Muito. Muito mesmo. — respondi, ainda emocionado.
— É ótimo ouvir isso. — ela continuou sorrindo, depois deu um passo para trás. — Essa é Baek Haeun, e a partir de agora, ela será sua staff pessoal.
— Staff pessoal? Como isso funciona? — cruzei os braços, mas sorri para Haeun.
— Eu vou cuidar da sua alimentação, rotina de treino, agenda, seu novo estilo de vida e até mesmo dos lugares que você frequentar. — Haeun se aproximou, ficando ao meu lado. — Será um prazer cuidar de você.
— Ela não estará com você o tempo inteiro, mas irá ajudá-lo a seguir uma boa rotina como idol e lembrá-lo de eventos importantes. — Sookyung relaxou o rosto após tanto tempo sorrindo e deu mais alguns passos para trás. — Agora deixarei o resto com você, Haeun. Fighting!
Sookyung saiu, me deixando sozinho com Baek Haeun, que começou a me explicar detalhadamente tudo o que eu faria nos próximos dias, começando por amanhã. Amanhã, eu tiraria minha foto, refaria minha ficha e anunciaria que, em breve, iria debutar. Conversamos sobre outras coisas também, como minha rotina de sono, dietas e exercícios que eu precisaria fazer com frequência. Eu sabia que isso aconteceria, mas fiquei um pouco inseguro ao perceber o quanto minha vida iria mudar.
Ela caminhou comigo até a porta do estúdio, mas depois seguimos por caminhos diferentes; era hora de ir para casa. Fui até o lado de fora e tomei um susto ao ver os meninos parados em frente à porta da empresa — um milagre eles terem saído mais cedo.
— E aí? — perguntou Choi Yeonjun, com as mãos no bolso, olhando para mim um pouco preocupado.
— Adivinhem! — não pude deixar de sorrir, meu coração quase explodindo de felicidade.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 29/07/2022.
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Os Menino da Nova – Niink, Veigh, Ghard & G.A
Baixar música Os Menino da Nova – Niink, Veigh, Ghard & G.A
Quer baixar a música “Os Menino da Nova” de Niink, Veigh, Ghard & G.A de forma fácil e rápida? Neste artigo, disponibilizamos links para download com a melhor qualidade de áudio, além de informações sobre o sucesso dessa colaboração no cenário musical atual. Não perca tempo e adicione esse hit à sua playlist agora mesmo!
Letra da Música
É os menino da Nova
Competição tá lá embaixo
Aqui em cima, tamo colaborando
(Ainda no memo bairro)
G (go), vamo? (Go)
Dos Prédio (go), vamo? (On)
G.A (go), vamo? (Go)
(É o Toledo, né?) (Nagalli, he sent me the magic)
Ayy, carburando no carro com o vidro fechado por causa dos pig (ô)
Eu preciso ser um mano discreto, tem um mano do corre trampando na gig (ai)
Atiro pela diagonal, eu quero ver o opositor fazer zig
Ela disse que eu sou radical, eu não deixei ela sair brega comigo
(Niink) mas fiz ela bater palma pra mim, huh
Ela não usou as mãos, eu fiz ela bolar outro beck pra mim, ahn
No modelo 4×4, atualizado, com os truta no Jeep (vroom)
Outros dentro da G63, mas esse assunto já não é comigo (yeah)
Dos Prédio, baby , on
O meu carro parece a porra de um tanque
Na ponta do bico da Glock, ela desce e acende na blunt o skunk (ai, ai, ai)
Vadia, que papo é esse? Porque eu não sei o que significa POV
Tô na rua, larguei o celular, esse é o único ponto de vista do bonde
Nego, sem pânico, super-herói do gueto tem um nome (Veigh)
Garota, olha pra cara do menor que te come e depois some
Viciada, puta emocionada, ahn-ahn, ahn-ahn
Quis postar no Insta que é minha dona, aí quebra a banca (ahn-ahn, ahn-ahn)
Quer fuder dentro do escritório? Desce a persiana
Garrafa de porcelana (on) igual o dente daquela vadia
Comecei comer ela de dia (Hard)
Já ficou de noite (yeah)
Coloca o adesivo na câmera, cê sabe, bandido não gosta de close
Entoquei o inimigo na blunt, entoquei a porra do inimigo na blunt (yeah)
Eu ando atirando nas ruas, me sinto como se tivesse num stand
A picadilha tem que ser de bandi
Ferrari vermelha, puro-sangue (yeah)
Ela joga pro japa de gangue
Supernova no topo do ranking
Cê não rima, cê é comediante
Ex-Fazenda me pede uma chance
Se eu chego com o bonde, ela fica sem preço
Se eu chego de carro, ela entra dentro
Meca preta roncando igual o dono (mais, mais)
Grana na bolsa da babe, poder aquisitivo da Barbie (Barbie)
Só grife cara no armário, quando ela deita na cama, nóis, ahn (cê já sabe)
O movimento tem que ser constante (ahn, yeah, ah)
Baseado longo igual taco de golfe
Meus mano no set trampando no note
Ensino esse mano, me sinto até um coach
Dos onze anos, eu já pulei pro treze
Eu ganho dinheiro sem artigo 12
O mano envolvido te corta igual açougue
Garota vegana tá fumando couve
Joga a buceta pros mano da Nova
Joga a buceta pros mano da Super (hahahaha)
S-P-N-V (hey, this that Hona touch)
(B-B-Bvga, what are you doin’?)
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