#demontainted
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FLASHBACK.
Elias sorriu de forma mais genuína diante da oferta de Klein. Havia algo reconfortante em saber que ele também havia passado por seus próprios momentos desastrosos e estava disposto a compartilhá-los de uma maneira tão leve.
Ele se inclinou um pouco para frente, interessado, mas sem querer parecer invasivo. "Você também já foi deixado no meio de um encontro?" Ele perguntou, o tom casual, mas com uma pitada de curiosidade genuína. Queria ouvir a história de Klein, mas ao mesmo tempo se preocupava em não fazê-lo se sentir desconfortável. "Não tem nada que comida não ajude. Dia ruim?"
"Ei, acontece, não se sinta mal. Na verdade...", parou para pensar um pouco, reconstruindo seu argumento. "Está tudo bem se você se sentir mal. É uma situação chata. Se você quiser, posso te contar algumas histórias de encontros desastrosos que eu tive, talvez você se sinta melhor", ofereceu com um sorriso. Já havia tido vários encontros desastrosos, especialmente por conta de seus episódios, mas sempre acabava conseguindo reverter a situação para uma história engraçada para contar para seus amigos. Pegou um dos bolinhos na mesa e deu uma mordida. "Ok, isso aqui está muito bom", comentou após engolir, já dando outra mordida. "Vim só conhecer a vila e procurar algo para comer... o meu dia também não foi dos melhores."
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❝that could have gone better.❞ with @demontainted
"O que? Isso? Eu sei, eu sou péssima nisso." Disse depois de se arriscar como bartender para cobrir a outra funcionaria da tarde. Por pouco não quebrou um copo enquanto batia o álcool com as frutas, e com os canapês poderia ser ainda pior. "Eu mantenho esse emprego pelo carisma, e claro, clientes adoráveis como você. Tenho certeza que vai deixar uma avaliação positiva sobre mim, certo?" piscou os olhos de bambi. "mas numa coisa eu sou boa, sou uma ótima ouvinte, é quase o meu trabalho principal já que de resto... quer me contar o que lhe trouxe aqui hoje?"
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onde: bule encantado.
com: @demontainted.
Passível de receber culpa, Beverly enxergava o desastre logo a frente com as mãos para cima, o ardor do café quente derramado nas pernas causando-lhe incomodo, mas que não chegava a ser tão doloroso quando o desperdício de todos aqueles salgados pelo chão. Por alguns segundos, a loira inspirou e expirou o ar lentamente, tentando manter uma calma que não existia. Será se entenderiam se ela começasse a chorar? Se voltasse ao balcão e explicasse sua falta de atenção — um cadeira muito mal colocada em seu caminho e os olhos presos a tela do celular — conseguiria todo o pedido novamente sem um novo pagamento? "Juro para você que a culpa..." Os olhos caíram sobre uma senhora, aquela que havia sido parcialmente responsável por aquela desordem. "É dela!" Sem qualquer pudor, Beverly apontou para a mulher repetidas vezes, esperando que Bruno, que pouco antes havia presenciado toda a cena, não se irritasse com toda a cena, principalmente com ela. "Estou dando trabalho, certo?" Claro, ela não havia esquecido das funções desempenhadas pelo homem no estabelecimento, porém, ainda assim por tudo aquilo, ela se sentia envergonhada. "Eu acho que posso limpar, não se preocupa com nada disso..." Agachando-se aos poucos, Beverly grunhia, soltando insultos por murmúrios que nem ela mesmo entendia, resultado daquela dorzinha chata que intensificava-se por toda a pele. Assim que tocou os joelhos no chão, ela inclinou-se para frente, sentindo as primeiras lágrimas brotarem no canto dos olhos; queimaduras ou o coração quebrado por ter que desperdiçar aquilo que seria seu almoço? "Essa velha mald-, digo, essa dócil senhora poderia prestar mais um pouco de atenção... Poxa, eu vou ficar com fome."
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poucos segundos, e o aroma do sangue alheio foi interceptado pelo seu olfato. sangue distinto, não se lembrava de já haver sentido algo assim. ou pelo menos, não por muitos séculos. seus sentidos lhe confundiam, e não parecia ser capaz de determinar se de fato era um humano. mas era atrativo, implicando em um nó em sua garganta... o lado vampírico sempre o irritava, a sede de tudo. séculos e ainda não havia se acostumado. de qualquer forma, a dupla de escangalhados se encarava, de uma maneira que parecia denunciar que nenhum deles estava em sua melhor oferta de sanidade. matej até pensava se ele quem deveria oferecer ajuda. "eu acho que já estive aqui antes. a floresta de alguma coisa, tenho acabado aqui com frequência..." a segunda frase não saia em tom muito claro, era uma anedota mais pessoal rica em sotaque romeno. as vozes em sua cabeça decidiam lhe dar um mínimo de sossego, agora iam cessando. os murmúrios agora não eram nada mais que o soprar dos ventos sobre a copa das árvores, mas a aflição não passara. "um pouco egocêntrico, mas pensei que a cidade só fazia isso comigo. acredito que se formos por aqui, eventualmente chegamos em algum lugar. mas, ..." ele não recomendaria sua própria companhia, em nenhuma situação. e especialmente naquela, onde o sague que coloria suas mãos e vestes não parecia ter sido suficiente para saciar sua sede, seja lá de onde tivesse advindo.
Bruno havia, com algum esforço, retomado parte de sua sanidade após andar em círculos pela cidade, sua memória se esvaindo de tempos em tempos de forma que não fosse capaz de reconhecer nada ao seu redor. Odiava a sensação de estar perdido, odiava sentir como se a cidade que havia aprendido a chamar de lar nos últimos três anos se tornava completamente estranha novamente. Nem percebeu quando o sangue começou a sair de seus olhos como lágrimas, se assustando com os pingos vermelhos aos seus pés e limpando o rosto com a manga da blusa. Teve um sobressalto com a intimação alheia, piscando algumas vezes antes de ser capaz de responder. "...me desculpe, não sou a melhor pessoa para te ajudar nesse momento. Eu acho que...", murmurou antes de olhar para o relógio. "São três e meia da tarde. Não tenho muita certeza do dia. A bem da verdade, nem sei direito onde estou."
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Amaryllis Milagrero (@ghostshewolf), Azazel / Nāḥāš / Andrew Blythes (@frcmeden), Bruno Klein (@demontainted), Chrysalia Amaris (@youcantsayn0), Cordelia de Amberley (@saintamberley), Gaea Milard (@lonerwitc-h), Ithuriel / Magda Rothschild (@pcrfectscldier) — semi hiatus até 31/12.
Nero Ravencroft (@showmeyourmonny) e Rafael (@rafapoison) — semi hiatus até 31/12.
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this is a closed starter with @demontainted at the lost soul's labyrinth "you owe me a dinner. a very nice dinner."
"Ei, isso não foi ideia minha!" retrucou num sussurro, enquanto ambos se escondiam dos espíritos errantes que não poderiam os 'capturar' ou eles perderiam todo o progresso que fizeram no labirinto.
Leon estava aproveitando outra atração dos eventos de pré-halloween quando viu Bruno, que parecia andar sem rumo pelas ruas e, ao notar o olhar vazio do homem, decidiu segui-lo apenas para se certificar de que ele ficaria bem. E foi assim que foram parar no labirinto das almas perdidas, porém jamais iria culpá-lo por isso –tirando as ilusões assustadoras e os sustos, até que essa atração era interessante.
"Mas tudo bem... Só me dizer onde e quando que você me paga um jantar." respondeu brincalhão assim que percebeu que poderiam seguir em frente. "Pelo menos os espíritos aqui não fazem nada além de nos teletransportar de volta para o início do labirinto."
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E de fato ele precisou de um controle maior para não deixar seus caninos ficarem visíveis diante daquele aroma, Timothy era um vampiro decente, ao menos era a sua visão diante de sua vida pós morte, se fosse fazer uma analogia as famosas obras vampirescas existentes, Timmy é um pouco o Louis quando se trata de beber sangue e um pouco o Lestat quando se trata de roubar mortais, mas nesse caso, não tinha interesse em roubar ninguém ali. "Perder sangue e não ser mortal… é alguma doença? Acho que já li alguma coisa sobre isso em algum lugar, mas posso estar enganado também" Falou com a sua curiosidade visível, outra característica importante para o jovem vampiro: ele adorava fazer perguntas, talvez acabasse se tornando inconveniente as vezes. "Então sente-se por favor, não quero você… sei lá, caindo aí porque perdeu sangue demais" Sabia como aquele elemento era importante para a boa vivência de um humano, até porque era disso que se alimentava. "Você já tentou ver por outro ângulo? Porque pelo o que eu entendi…" Disse enquanto se sentava também, ficando de frente para o rapaz. "Você já tentou entender na ciência, então pode ser outro tipo de situação…?"
Um vampiro. Depois de três anos vivendo na cidade, Klein teve que se acostumar com o risco de ter um episódio na frente de um vampiro, e rezar para quem pudesse ouvir para que a criatura em questão tivesse autocontrole. Todo aquele tempo não havia sido suficiente para tirar a leve sensação de pânico de quando percebia que estava sangrando na frente de um vampiro, mas o homem em questão parecia estar lutando para se controlar. Automaticamente pegou um guardanapo em uma mesa próxima e limpou o rosto, querendo se livrar daquele sangue o mais rápido o possível. "Sei que não parece, mas acontece desde que eu me entendo por gente. Ninguém sabe o motivo, mas as coisas são assim. Não parece ser mortal e não me prejudica, de qualquer forma", deu de ombros. Foi a médicos durante toda a sua vida para tentar descobrir uma explicação para o que acontecia consigo, mas todos acabavam por lavar suas mãos em relação a si. Toda uma série de tratamentos foram feitos e remédios prescritos, tudo sem resultado. "Não preciso de nada, acho que só de sentar um pouco", respondeu, fazendo justamente isso. "Mas obrigado pela preocupação."
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Os seguintes personagens andam sendo procurados pelas ruas de Arcanum:
@abbcdon
@showmeyourmonny
@aevalors
@demontainted (2/4 de inters)
Players, vocês têm 48 horas para falar com a central ou atingir o mínimo de 4 respostas à personagens diferentes nos últimos dez dias e lembrando que reblogar fotos, sms, música ou edits não contam como atividade, apenas contam: interações. É sempre importante reforçar que vocês podem, a qualquer momento, entrar em contato conosco pelo chat. Estamos sempre abertas para conversar com vocês e entender suas necessidades!
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Era o mínimo que podia fazer. Por todos aqueles dias, por tudo o que passou, por... Tudo. No fim, tudo com Bruno tinha sido o início daquela nova fase de sua vida. Ele não sabia, ela ainda não tinha contado, mas a forma como passou o braço ao redor do outro e o abraçou assim, descendo o rosto para o ombro. Ah, ela devia sua nova liberdade a ele. "Não precisa se preocupar com nada além de tocar e se divertir, ouviu? Piscando e se vendo em outro lugar, faça a maior cara de 'sempre faço isso, poxa vida' e volte como se nada. Ninguém vai achar, caso não te conheça, que não faz parte do show." Maryland puxou uma folha nova e saiu escrevendo a setlist final. A ordem, os recadinhos do lado, alguns detalhes para que não esquecesse. Aquela já estava atualizada no aplicativo, mas hey Juma era das antigas. Marcou uma estrelinha do lado de Pretty Please e uma enorme interrogação em Teeth. "Para todos os públicos, hum? Agora vamos passar por isso aqui rapidinho estamos de subirmos ao palco." Eram poucos minutos, quase nada, mas eram suficientes. Para se alinhar com Bruno, o coração acalmar no peito e toda aquela energia condensar na performance da noite.
FINALIZADO
Abriu um sorriso sincero com as palavras de Mary. É claro que ela pensaria em tudo, até na possibilidade do corpo de Bruno se voltar contra ele bem na hora da apresentação. "Você é um gênio, sabia disso? Só espero que eu não saia andando simplesmente, isso seria um pouco mais difícil de explicar... se bem que bastante gente me conhece por aqui a esse ponto e sabe o que acontece comigo, não seria um problema tão grande", ou ao menos é o que Klein gostava de pensar. No mundo lá fora, sua condição o tornava uma espécie de aberração, algo incapaz de ser explicado e completamente compreendido, mas em Arcanum ele estava longe de ser a pessoa mais diferente do lugar. Foi olhando a setlist que Maryland havia planejado e assentindo com a cabeça enquanto analisava as músicas e percebia que, sim, sabia tocar todas elas. Aquele show tinha tudo para ser muito promissor. Ergueu o olhar para o baterista quando ele trouxe o papel, e deu um sorriso animado quando percebeu ser um pedido. "A Little More? Alguém está se sentindo romântico hoje. Essa música vai ficar incrível na sua voz, e vai ser um ótimo momento para os casais dançarem agarradinhos."
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"É, parece que o dia não está do meu lado", disse Elias com um sorriso forçado, tentando fazer piada da situação. "Não sou exatamente uma pessoa de sorte." Ele ajeitou os pratos na mesa, mais por um impulso nervoso do que por necessidade, sentindo a energia de Klein como uma brecha para um momento menos solitário.
"Eu sou Elias, prazer. E realmente, se a comida for boa, talvez a história acabe mais engraçada do que parece agora." Ele olhou para os pratos com um apetite crescente, desejando que, ao menos, aquele pequeno respiro no dia fosse algo positivo. "Você veio para cá encontrar amigos ou só conhecer a vila?"
Aquele não estava sendo o melhor dos seus dias. Havia tido dois de seus episódios no mesmo dia ─ o primeiro de manhã quando entrou no trabalho, um sangramento nasal que arruinou sua camisa e o obrigou a trocar de roupa, e depois no almoço, um apagão que o fez parar do outro lado da cidade sem se lembrar de como havia chegado lá ─ e agora estava exausto e morrendo de fome. Decidiu dar uma olhada nas barraquinhas de comida para pedir alguma coisa quando ouviu a voz masculina lhe chamar. Abriu um sorriso solidário para o rapaz. "Acho que todo mundo já passou por isso pelo menos uma vez na vida. Em algum tempo isso vai ser uma história divertida para contar para os amigos", garantiu. Acabou por aceitar o convite alheio e se sentou na mesa com ele. "Vou aceitar seu convite, estou mesmo morrendo de fome", riu fraco. "Sou Klein, aliás."
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Timothy infelizmente não tinha o amuleto, então a sua vida era praticamente noturna, bastava o sol dizer adeus para que ele conseguisse colocar os pés para fora do seu pequeno apartamento. A ida até o Bule Encantado foi porque tinha uma pessoa que gostava de visitar quando estava encerrando o dia, mas nem sempre conseguia encontra-lo por lá. O lance é que, em dez anos, a sua lista de amizades não era tão extensa, precisava fortalecer o pouco que tinha conseguido, mas nada tinha lhe preparado para o que encontraria. Ficou algum tempo apenas observando a cena, em choque mesmo, o cheiro do sangue lhe incomodou um pouco e precisou cobrir as narinas para evitar cair na tentação, porque era grande. “Está tudo bem?” Falou rapidamente, após fazer o seu exercício de respiração depois da situação, voltando a soltar suas narinas quando se viu controlado o suficiente. “Não parece uma coisa tranquila, com todo o respeito” Achou que deveria complementar, talvez estivesse soando ofensivo. “Você quer um pouco de água? Alguma coisa?”
IT'S JUST A LITTLE BLOOD ↛ OPEN STARTER.
Estática. Esse era o mais próximo que Klein conseguia chegar ao descrever o que acontecia em seus momentos de apatia total. Uma hora estava vivendo sua vida - como naquele momento em que limpava o chão do Bule Encantando, meia hora antes de fechar - e no momento seguinte sua mente apagava e seu corpo paralisava, os olhos azuis encarando o nada. Como uma TV antiga com a tela invadida por estática, Klein se tornava uma casca de si mesmo; sem pensar em nada, incapaz de responder a estímulos, era tão útil quanto um pedaço de decoração. Então, de forma tão repentina quanto começava, o episódio terminava e Bruno estava de volta. Podia parecer assustador para quem estava de fora, mas ele já estava acostumado. Naquele momento mesmo, por exemplo, quando voltou a si percebeu algumas gotas de sangue no chão que havia acabado de limpar. Levou a mão ao nariz e limpou o sangue que escorria dele - não muito dessa vez - e estava prestes a limpar o chão com o pano e seguir com a vida quando percebeu estar sendo observado. Deu um sorriso tranquilo para muse. "Está tudo bem", garantiu. "Isso acontece de vez em quando. Nada para se preocupar."
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O sorriso amainou um pouco com a realidade trazida à tona, aquele pequeno empecilho que tinha assustado Maryland no começo. Os pais adotivos ficando receosos com a aproximação dos dois, mas só... Aumentando a preocupação da musicista. Os olhos abriram depois de fechar com o beijo, a alegria retornando com aquela energia de quem tinha tudo programado. "Já pensei em tudo, Bruninho. Assim que sair do ar, começarei o Thriller. Monster mash. Please, don't leave. Qualquer um sem guitarra e precisando de um zumbizinho para contracenar." Não dar peso, trocar de assunto. Não ia acontecer? Bem, que ela usasse isso ao seu favor. Tantas músicas podem ser convertidas para outros tons tendo um DJ ciente de sua comunicação não-verbal. Maryland só faltou explodir com aquela notícia. "E tem essa aqui, que vai ser incrível também. Essa outra. Aquela." Apontando para a lista, a garota desenhava o show. Até chegar a última, em branco. "Tem uma que eu queria muito cantar, mas não sei... Ela é meio- Oh, sim? Obrigada." O baterista interrompeu para entregar um papel dobrado. Maryland abriu juntinho de Bruno, para que ambos vissem ao mesmo tempo. "A little more. Nosso primeiro pedido anônimo? Hm, vamos precisar alterar um pouco... Deixar uma área mais lenta do show, mas... Hey! Estamos sendo requisitados!"
Bruno abriu um sorriso ao perceber o nervosismo de Maryland. Aquilo era completamente normal em uma apresentação e ele acreditava que até mesmo esse sentimento deveria ser celebrado, pois a satisfação de fazer um bom show era ainda maior depois disso. Colocou o braço ao redor dos ombros dela e depositou um beijo em sua têmpora. "Você vai se sair incrivelmente bem, sabe disso. E é claro que eu diria sim, jamais te deixaria na mão. Só tenho medo de... você sabe. Ter um episódio no meio do show." Isso já havia acontecido antes, com frequência o suficiente para interromper seus sonhos de seguir uma carreira musical, e não queria estragar um momento que era tão importante para a amiga. Abriu um sorriso com, a sugestão dela e assentiu com a cabeça. "Achei a ideia incrível, Mary. Nós dois sempre arrasamos quando cantamos Take Me To Church juntos, e The Emptiness Machine também vai ficar incrível. Excelentes adições."
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Maryland puxava a gargantilha de pérolas e pedrinhas vermelhas (simulando sangue) do pescoço a cada pouco segundos. Seu corpo inteiro ainda pegando fogo do que tinha acontecido até então. Por deus, a visão refletida no espelho do banheiro era vergonhosa. A musicista respirou fundo antes de entrar no campo de visão da pequena banda, dirigindo-se imediatamente para que assimilava como conforto. "Bruno, não sei se pulo de animação ou se arrasto um cesto de lixo comigo. Meu estômago- Não deveria ter bebido." Um copo e foi suficiente para tudo se agitar dentro, em torvelinhos nervosos. Ela avançou mais um pouco, deixando o corpo apoiar na lateral do homem. "Obrigada de novo por fazer isso. Eu não sabia a quem mais pedir, não nesse grau-." Ela levantou os olhos e o rosto, sorrindo cúmplice. "Só tem você mesmo. Já te mostraram o repertório? Pois ignore-o. Essa aqui é melhor e eu já passei para o resto da banda, bem, agora. Take Me To Church daquele jeito, você lembra? Emendar com The Emptiness Machine. Sente o gosto, Bruno? Sente?"
WE WILL ALWAYS HAVE MUSIC - WITH @calymuses MARYLAND
Klein afinava a guitarra na sala que havia sido designada em um dos camarins do cassino, cantarolando uma das músicas que haviam ensaiado para apresentar naquele dia. Se apresentar trazia memórias agridoces para ele, de uma época em que a música era o seu maior sonho, mas Mary precisava dele e ele nunca a deixaria na mão. Apesar de não terem dado certo como um casal, ainda eram muito amigos e ele se importava bastante com ela. Abriu um sorriso para a mulher quando ela entrou no lugar. "Estou quase pronto", avisou para ela de maneira tranquila. "Como está se sentindo? Pronta para brilhar no palco do Sortilégio?"
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