#demontainted
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havia algum tempo que azazel encarava @demontainted. nenhum motivo em particular, achava. deveria ser sua mente, divertindo-se com ele. mas uma vez ou outra, jurara ver algo distinto no olhar do rapaz. seria intuição? algo em particular que o empurrava? não sabia ao certo, porém, obediente ao destino, tratou de engolir o resto de seu whisky e se dirigir para o rapaz. "qual seu nome? já nos vimos alguma vez?"
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E de fato ele precisou de um controle maior para não deixar seus caninos ficarem visíveis diante daquele aroma, Timothy era um vampiro decente, ao menos era a sua visão diante de sua vida pós morte, se fosse fazer uma analogia as famosas obras vampirescas existentes, Timmy é um pouco o Louis quando se trata de beber sangue e um pouco o Lestat quando se trata de roubar mortais, mas nesse caso, não tinha interesse em roubar ninguém ali. "Perder sangue e não ser mortal… é alguma doença? Acho que já li alguma coisa sobre isso em algum lugar, mas posso estar enganado também" Falou com a sua curiosidade visível, outra característica importante para o jovem vampiro: ele adorava fazer perguntas, talvez acabasse se tornando inconveniente as vezes. "Então sente-se por favor, não quero você… sei lá, caindo aí porque perdeu sangue demais" Sabia como aquele elemento era importante para a boa vivência de um humano, até porque era disso que se alimentava. "Você já tentou ver por outro ângulo? Porque pelo o que eu entendi…" Disse enquanto se sentava também, ficando de frente para o rapaz. "Você já tentou entender na ciência, então pode ser outro tipo de situação…?"
Um vampiro. Depois de três anos vivendo na cidade, Klein teve que se acostumar com o risco de ter um episódio na frente de um vampiro, e rezar para quem pudesse ouvir para que a criatura em questão tivesse autocontrole. Todo aquele tempo não havia sido suficiente para tirar a leve sensação de pânico de quando percebia que estava sangrando na frente de um vampiro, mas o homem em questão parecia estar lutando para se controlar. Automaticamente pegou um guardanapo em uma mesa próxima e limpou o rosto, querendo se livrar daquele sangue o mais rápido o possível. "Sei que não parece, mas acontece desde que eu me entendo por gente. Ninguém sabe o motivo, mas as coisas são assim. Não parece ser mortal e não me prejudica, de qualquer forma", deu de ombros. Foi a médicos durante toda a sua vida para tentar descobrir uma explicação para o que acontecia consigo, mas todos acabavam por lavar suas mãos em relação a si. Toda uma série de tratamentos foram feitos e remédios prescritos, tudo sem resultado. "Não preciso de nada, acho que só de sentar um pouco", respondeu, fazendo justamente isso. "Mas obrigado pela preocupação."
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onde: bule encantado.
com: @demontainted.
Passível de receber culpa, Beverly enxergava o desastre logo a frente com as mãos para cima, o ardor do café quente derramado nas pernas causando-lhe incomodo, mas que não chegava a ser tão doloroso quando o desperdício de todos aqueles salgados pelo chão. Por alguns segundos, a loira inspirou e expirou o ar lentamente, tentando manter uma calma que não existia. Será se entenderiam se ela começasse a chorar? Se voltasse ao balcão e explicasse sua falta de atenção — um cadeira muito mal colocada em seu caminho e os olhos presos a tela do celular — conseguiria todo o pedido novamente sem um novo pagamento? "Juro para você que a culpa..." Os olhos caíram sobre uma senhora, aquela que havia sido parcialmente responsável por aquela desordem. "É dela!" Sem qualquer pudor, Beverly apontou para a mulher repetidas vezes, esperando que Bruno, que pouco antes havia presenciado toda a cena, não se irritasse com toda a cena, principalmente com ela. "Estou dando trabalho, certo?" Claro, ela não havia esquecido das funções desempenhadas pelo homem no estabelecimento, porém, ainda assim por tudo aquilo, ela se sentia envergonhada. "Eu acho que posso limpar, não se preocupa com nada disso..." Agachando-se aos poucos, Beverly grunhia, soltando insultos por murmúrios que nem ela mesmo entendia, resultado daquela dorzinha chata que intensificava-se por toda a pele. Assim que tocou os joelhos no chão, ela inclinou-se para frente, sentindo as primeiras lágrimas brotarem no canto dos olhos; queimaduras ou o coração quebrado por ter que desperdiçar aquilo que seria seu almoço? "Essa velha mald-, digo, essa dócil senhora poderia prestar mais um pouco de atenção... Poxa, eu vou ficar com fome."
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C O N N E C T I O N S
Muse é o braço direito de Vlad no clã, e ele o considera como um irmão/irmã. São extremamente próximos e confiam a vida um ao outro. {penso em alguém que o conheça desde antes de ele chegar em Arcana em 1900, mas não é obrigatório. só é necessário que tenham pelo menos algumas décadas de amizade.}
Muse e Vlad são dois lados da mesma moeda. Ambos são capazes de entender um ao outro melhor do que qualquer um, pois seus objetivos são similares. Ainda assim, estão fadados a causar dor e sofrimento um ao outro. {imagino algo como Achilles e Hector aqui.}
Vlad transformou Muse fora de Arcanum, e agora eles se reencontraram. Ele ensinou tudo sobre a vida de vampiro para Muse, portanto eles tem quase uma relação de pai/filho. {considere que Vlad chegou em Arcanum em 1900.}
Vlad transformou Muse e agora é odiado. Muse nunca quis ser vampiro e considera o vampirismo como uma maldição, então guarda muito rancor de Vlad por conta disso.
Muse faz parte do Clã Vermilion, mas algo quebrou a confiança entre os dois. Vivem desconfiados: Vlad de que Muse vai tramar contra ele, e Muse de que Vlad vai o expulsar, ou pior, o matar.
Muse é um vampiro que vive há mais tempo em Arcanum e aceitou o destino. Ele e Vlad são amigos, e o mais experiente tenta convencer Vlad de que aceitar a vida que levam é mais fácil do que passar a eternidade infeliz.
Muse é um humano que tem certo fascínio pelas histórias de Vlad. Em troca de poder beber seu sangue, ele topa passar horas contando sobre a história do mundo desde que nasceu.
Muse é um anjo que não confia em Vlad. Ele pensa que o vampiro eventualmente vai auxiliar Lúcifer e os demônios, e por isso o observa. Vlad sabe disso, e já está incomodado.
Muse é uma bruxa que se apaixonou por Vlad. Tiveram um breve romance, e ambos seguiram seus caminhos. Ainda possuem uma amizade, portanto a bruxa usa sua magia para o proteger, e Vlad também a protege.
CONEXÕES ESTABELECIDAS:
Chrysalia e Vlad fizeram um acordo há muito tempo, o que gerou uma ligação entre ambos. O segredo é guardado entre os dois, e sabendo que Chrysalia não gosta de vampiros, Vlad usa isso para a provocar sempre que pode. (@youcantsayn0)
Gaea e Vlad têm uma amizade um tanto peculiar. Quem assiste de fora pensa que a aparente frieza demonstra não haver nada ali, mas ambos nutrem um sentimento de cuidado entre os dois. (@lonerwitc-h)
Vlad era cliente fiel dos pais de Maryland, sempre pagando adiantado pelo produto. Sem saber de quem se tratava, acompanhava a garota quando esta tocava em bares e restaurantes. Agora que sabe que o sangue que pagou era o dela, ele está atrás de cobrar a dívida. (@bloodymaryland)
Nikhil/Karan e Vlad são amigos de longa data. Apesar de estarem em clãs diferentes, ambos se entendem o suficiente para confiarem um no outro. Passam grande parte do tempo conversando sobre os assuntos da cidade. (@bcnvivant)
Leon é um dos únicos humanos que Vlad realmente gosta. Depois de perceber que a bondade do rapaz era genuína e que isso fazia com que outros tirassem vantagem dele, Vlad decidiu o colocar sob suas asas. (@thcbakerboy)
Bruno é um dos humanos com quem Vlad gosta de passar o tempo. Ambos apreciam música e passam muito tempo conversando sobre. Vlad não sabe se teria a sorte de encontrar outra pessoa que o ouvisse reclamar tanto sobre música moderna. (@demontainted)
Não é segredo para ninguém que Léonie e Vlad não se gostam. Mas um inimigo em comum pode ser um bom aliado, ou pelo menos parecer ser um. Existe uma aliança entre os dois, mas com a constante desconfiança de que algum irá se aproveitar do momento perfeito para atacar. (@gzsoline)
Veja que surpresa, Abbadon e Vlad têm um relacionamento secreto. Sangue de demônio pode ser mais apetitoso que o sangue doce das fadas, e isso Vlad não conta para ninguém. (@abbcdon)
Ozzy e Vlad se conhecem há tanto tempo que praticamente são um só. Passam a maior parte do tempo machucando um ao outro, mas são incapazes de estar longe um do outro. (@kaladri)
Mais conexões serão adicionadas, mas caso você ache que Vlad se encaixa em alguma das suas conexões procuradas, me envie uma mensagem e podemos combinar algo.
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this is a closed starter with @demontainted at the lost soul's labyrinth "you owe me a dinner. a very nice dinner."
"Ei, isso não foi ideia minha!" retrucou num sussurro, enquanto ambos se escondiam dos espíritos errantes que não poderiam os 'capturar' ou eles perderiam todo o progresso que fizeram no labirinto.
Leon estava aproveitando outra atração dos eventos de pré-halloween quando viu Bruno, que parecia andar sem rumo pelas ruas e, ao notar o olhar vazio do homem, decidiu segui-lo apenas para se certificar de que ele ficaria bem. E foi assim que foram parar no labirinto das almas perdidas, porém jamais iria culpá-lo por isso –tirando as ilusões assustadoras e os sustos, até que essa atração era interessante.
"Mas tudo bem... Só me dizer onde e quando que você me paga um jantar." respondeu brincalhão assim que percebeu que poderiam seguir em frente. "Pelo menos os espíritos aqui não fazem nada além de nos teletransportar de volta para o início do labirinto."
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O sorriso amainou um pouco com a realidade trazida à tona, aquele pequeno empecilho que tinha assustado Maryland no começo. Os pais adotivos ficando receosos com a aproximação dos dois, mas só... Aumentando a preocupação da musicista. Os olhos abriram depois de fechar com o beijo, a alegria retornando com aquela energia de quem tinha tudo programado. "Já pensei em tudo, Bruninho. Assim que sair do ar, começarei o Thriller. Monster mash. Please, don't leave. Qualquer um sem guitarra e precisando de um zumbizinho para contracenar." Não dar peso, trocar de assunto. Não ia acontecer? Bem, que ela usasse isso ao seu favor. Tantas músicas podem ser convertidas para outros tons tendo um DJ ciente de sua comunicação não-verbal. Maryland só faltou explodir com aquela notícia. "E tem essa aqui, que vai ser incrível também. Essa outra. Aquela." Apontando para a lista, a garota desenhava o show. Até chegar a última, em branco. "Tem uma que eu queria muito cantar, mas não sei... Ela é meio- Oh, sim? Obrigada." O baterista interrompeu para entregar um papel dobrado. Maryland abriu juntinho de Bruno, para que ambos vissem ao mesmo tempo. "A little more. Nosso primeiro pedido anônimo? Hm, vamos precisar alterar um pouco... Deixar uma área mais lenta do show, mas... Hey! Estamos sendo requisitados!"
Bruno abriu um sorriso ao perceber o nervosismo de Maryland. Aquilo era completamente normal em uma apresentação e ele acreditava que até mesmo esse sentimento deveria ser celebrado, pois a satisfação de fazer um bom show era ainda maior depois disso. Colocou o braço ao redor dos ombros dela e depositou um beijo em sua têmpora. "Você vai se sair incrivelmente bem, sabe disso. E é claro que eu diria sim, jamais te deixaria na mão. Só tenho medo de... você sabe. Ter um episódio no meio do show." Isso já havia acontecido antes, com frequência o suficiente para interromper seus sonhos de seguir uma carreira musical, e não queria estragar um momento que era tão importante para a amiga. Abriu um sorriso com, a sugestão dela e assentiu com a cabeça. "Achei a ideia incrível, Mary. Nós dois sempre arrasamos quando cantamos Take Me To Church juntos, e The Emptiness Machine também vai ficar incrível. Excelentes adições."
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Timothy infelizmente não tinha o amuleto, então a sua vida era praticamente noturna, bastava o sol dizer adeus para que ele conseguisse colocar os pés para fora do seu pequeno apartamento. A ida até o Bule Encantado foi porque tinha uma pessoa que gostava de visitar quando estava encerrando o dia, mas nem sempre conseguia encontra-lo por lá. O lance é que, em dez anos, a sua lista de amizades não era tão extensa, precisava fortalecer o pouco que tinha conseguido, mas nada tinha lhe preparado para o que encontraria. Ficou algum tempo apenas observando a cena, em choque mesmo, o cheiro do sangue lhe incomodou um pouco e precisou cobrir as narinas para evitar cair na tentação, porque era grande. “Está tudo bem?” Falou rapidamente, após fazer o seu exercício de respiração depois da situação, voltando a soltar suas narinas quando se viu controlado o suficiente. “Não parece uma coisa tranquila, com todo o respeito” Achou que deveria complementar, talvez estivesse soando ofensivo. “Você quer um pouco de água? Alguma coisa?”
IT'S JUST A LITTLE BLOOD ↛ OPEN STARTER.
Estática. Esse era o mais próximo que Klein conseguia chegar ao descrever o que acontecia em seus momentos de apatia total. Uma hora estava vivendo sua vida - como naquele momento em que limpava o chão do Bule Encantando, meia hora antes de fechar - e no momento seguinte sua mente apagava e seu corpo paralisava, os olhos azuis encarando o nada. Como uma TV antiga com a tela invadida por estática, Klein se tornava uma casca de si mesmo; sem pensar em nada, incapaz de responder a estímulos, era tão útil quanto um pedaço de decoração. Então, de forma tão repentina quanto começava, o episódio terminava e Bruno estava de volta. Podia parecer assustador para quem estava de fora, mas ele já estava acostumado. Naquele momento mesmo, por exemplo, quando voltou a si percebeu algumas gotas de sangue no chão que havia acabado de limpar. Levou a mão ao nariz e limpou o sangue que escorria dele - não muito dessa vez - e estava prestes a limpar o chão com o pano e seguir com a vida quando percebeu estar sendo observado. Deu um sorriso tranquilo para muse. "Está tudo bem", garantiu. "Isso acontece de vez em quando. Nada para se preocupar."
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Maryland puxava a gargantilha de pérolas e pedrinhas vermelhas (simulando sangue) do pescoço a cada pouco segundos. Seu corpo inteiro ainda pegando fogo do que tinha acontecido até então. Por deus, a visão refletida no espelho do banheiro era vergonhosa. A musicista respirou fundo antes de entrar no campo de visão da pequena banda, dirigindo-se imediatamente para que assimilava como conforto. "Bruno, não sei se pulo de animação ou se arrasto um cesto de lixo comigo. Meu estômago- Não deveria ter bebido." Um copo e foi suficiente para tudo se agitar dentro, em torvelinhos nervosos. Ela avançou mais um pouco, deixando o corpo apoiar na lateral do homem. "Obrigada de novo por fazer isso. Eu não sabia a quem mais pedir, não nesse grau-." Ela levantou os olhos e o rosto, sorrindo cúmplice. "Só tem você mesmo. Já te mostraram o repertório? Pois ignore-o. Essa aqui é melhor e eu já passei para o resto da banda, bem, agora. Take Me To Church daquele jeito, você lembra? Emendar com The Emptiness Machine. Sente o gosto, Bruno? Sente?"
WE WILL ALWAYS HAVE MUSIC - WITH @calymuses MARYLAND
Klein afinava a guitarra na sala que havia sido designada em um dos camarins do cassino, cantarolando uma das músicas que haviam ensaiado para apresentar naquele dia. Se apresentar trazia memórias agridoces para ele, de uma época em que a música era o seu maior sonho, mas Mary precisava dele e ele nunca a deixaria na mão. Apesar de não terem dado certo como um casal, ainda eram muito amigos e ele se importava bastante com ela. Abriu um sorriso para a mulher quando ela entrou no lugar. "Estou quase pronto", avisou para ela de maneira tranquila. "Como está se sentindo? Pronta para brilhar no palco do Sortilégio?"
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