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Chantal Danielle
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te envolve, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, seu maior objetivo.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, seus dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo exigente é sua promessa de te levar ao limite. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa da sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e esparramada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que ele está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você continua se entregando ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos altos e agudos ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama, que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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Saindo para me divertir com o meu marido sabado passado (17-08-2024)
By; Laura
Meu nome é Laura, tenho 29 anos e meu marido 43, somos de São Paulo. Somos um casal que gosta muito de sexo e as vezes curtimos um ménage ou swing.
Sábado passado (17-08-2024) resolvemos conhecer uma nova casa de swing nova. Me produzi toda, vesti uma mini saia de couro preta, um espatilho preto com detalhes vermelho, uma calcinha fio dental preta e um sobretudo.
Entramos na casa já nos deparamos com alguns casais dançando e umas garotas se exibindo e dançando sensuais. Fomos para o bar, pedimos um drink e ficamos observando o movimento.
Fui na chapelaria, deixei meu sobretudo e de lá resolvemos conhecer os ambientes da casa. Entramos num labirinto onde senti várias mãos passando em minhas pernas, bundinha e peitos. Eu e meu marido entramos numa cabine que tinha vários buracos na parede (gloryhole). Comecei a beija-lo e passei a mão na rola dele que já estava dura. Ele passava a mão na minha bunda levantando a minha saia. Então eu me abaixei, ele colocou o pau dele pra fora e comecei a chupa-lo.
Enquanto chupava meu marido, senti a primeira mão, vinda dos buracos, passar pelo meu corpo, deslizar pela minha cintura e descendo para minha bundinha. Logo em seguida, apareceu um pau enorme, vinda de outro buraco. Eu, sem parar de chupar meu marido, peguei naquela outra rola e comecei a punheta-lo. Olhei para meu marido e pedi permissão para chupar aquela rola, pois fiquei com água na boca…
Meu marido permitiu e curtiu a ideia de me ver chupando em Gloryhole. Meu marido ficou com muito tesão de me ver chupando um pau de um estranho, no qual não vemos nada além da rola dele. Ele puxou minha cintura, empinei a bundinha e enquanto chupava a rola do cara, meu marido meteu na minha bucetinha que já estava molhadinha. Ele socava a rola dele e dizia ;
-“Isso chupa o pau dele, sua safada”
Eu o obedecia com muito prazer.
Outras mãos, rolas e olhares surgiram em outros buracos da cabine. Me senti uma putinha, sendo observada. Fiz o cara que eu estava chupando gozar. Meu marido continuou socando em mim e nesse momento já estava gemendo muito gostoso. Não perdi tempo e me direcionei para outro buraco que estava com outra rola dura me aguardando para ser chupada. De repente me vi chupando uma rola, batendo punheta para outra e meu marido me comendo. Que delicia!
O cara que bati punheta gozou e eu e meu marido paramos para ir tomar um outro drink, pois senti que ainda estava muito inibida ……… kkkkkkkkkk
Tomamos tequila e fomos conhecer outro ambiente que só entrava casais. Chegamos e tinha uma cama grande redonda e vários puffs ao redor. Tinham casais metendo e mulheres se beijando. Ficamos observando por um instante, até que senti uma mão apertando minha bundinha. Apesar na penumbra, pode notar que era uma japa muito bonita com seu parceiro. Ela nos puxou para nos juntarmos a eles.
Primeiramente beijei a japa e logo seu marido veio a me beijar também. Ela se virou para meu marido e assim fizemos a troca de casais. Meu marido tirou o pau pra fora e ela iniciou um boquete gostoso nele. Eu fiz o mesmo com o parceiro dela. Outros casais nos observavam. Ela colocou a camisinha no pau do meu marido, ficou de quatro no puff e ele meteu nela.
Eu deitei em frente a ela, e ela chupou minha buceta enquanto era fodida. O parceiro dela estava de pé ao lado para eu continuar a punhetá-lo.
Eu estava gozando, não sei se pelo fato de ela chupar deliciosamente ou por ver meu marido socar com vontade naquela safada. Foi uma experiência incrível.
Depois saímos daquele ambiente e fomos tomar outro drink e dançar um pouco. Na pista comecei a sensualizar enquanto meu marido se sentou numa poltrona para observar a putinha dele se exibir.
Tinham muitos homens me olhando, enquanto tentava fazer alguma performance no pole dance. Gostei de um dos caras que estava na pista. Ele me convidou para ir para uma cabine. Olhei para meu marido e ele acenou que sim, podíamos ir. Fomos eu, o marido e o cara.
Na cabine ele abaixou um pouco meu espartilho e lambeu meus peitos e enfiou um dedo na minha buceta. Depois ele me virou para parede, puxou minha cintura para trás, colocou a camisinha e meteu em mim de pé mesmo, deslizando de uma vez aquela rola deliciosa. Que delicia. Gemi de prazer.
Ele agarrou minha cintura e me puxava para trás e enfiava num vai e vem gostoso. Meu marido ficou só olhando e batendo uma. Aquele cara socava muito gostoso mesmo, então acabei gozando. Ele meteu mais um pouquinho e eu pedi pro cara gozar na minha boca.
Quando meu marido me viu ajoelhar de frente a ele, veio próximo e os dois gozaram na minha boquinha e carinha. Nos recompomos, saímos da cabine, tomamos uma água (pra compensar) e fomos embora.
Que noite prazerosa.
Enviado ao Te Contos por Laura
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nanalicious — Na Jaemin
‼️contém — Jaemin e Reader fotógrafos, Jaemin muito bobinho pela Reader, muita fofura e acho que é isso‼️
w.c — 0.7k
notinha da Sunzinha — que novidade eu postando de manhã e não de madrugada, né?? KKKKKK Demorei, mas tô aqui!! Escrevi essa ao som de “The First Snow” do Exo porque tava com a música na cabeça KKKKK Espero que vocês gostem!! ❄️
— Teria sido melhor se você tivesse me chamado para o estúdio só para me seduzir... — você suspirou, brincando com os dedos da mão direita de Jaemin. Ele havia te colocado sentada na mesa onde geralmente apoiava o notebook para editar fotografias. Sobre ela, estava o seu portfólio físico — porque você era antiquada demais para usar algo digital. Seu primeiro projeto da faculdade deslizava pelos dedos ágeis de um fotógrafo renomado, e você se sentia pequena. Na verdade, perto de alguém como Na Jaemin, era impossível não se sentir assim. A diferença de tamanho entre as mãos de vocês era prova suficiente.
— Está com vergonha? — ele perguntou, lançando um olhar amoroso para você. Envergonhada, você assentiu, escondendo o rosto enquanto unia suas mãos e beijava o dorso da dele. Jaemin sorriu, soltando suas mãos apenas para segurar seu rosto com delicadeza. — Vergonha de quê? Você capturou isso aqui perfeitamente.
— Passa a página — você pediu, e ele arqueou as sobrancelhas, confuso. Antes que pudesse obedecer, você o surpreendeu, envolvendo-o com os braços. Ele te ergueu, e você enlaçou as pernas ao redor dele, como um coala. Deixou um beijinho na bochecha dele, que sorriu ao olhar a fotografia seguinte.
— É que você estava tão... inspirador nesse workshop — você explicou, observando-o ao vivo e em cores, em vez de olhar a imagem repousada sobre a mesa. Jaemin apertou suas coxas firmemente, como se carregá-la fosse a coisa mais natural do mundo. Não parecia fazer nenhum esforço. Você adorava aquilo: ser o centro da atenção dele, sem precisar dividi-lo com admiradores da sua arte. Só vocês dois, no mundinho feliz que haviam criado, uma redoma segura sempre que estavam juntos.
— Defina inspirador — ele pediu, fechando o portfólio e conduzindo vocês até os edredons brancos estrategicamente espalhados pelo estúdio. Ali passaram a noite trocando carícias e sussurrando o quanto se amavam. Jaemin, especialmente, não parava de dizer o quanto estava orgulhoso de você, da sua carreira promissora, que estava apenas começando. E quando ele não falava com carinho, sua boca encontrava a sua em beijos deliciosamente lentos, enquanto a primeira neve do ano caía do lado de fora.
— Gostoso. Muito gostoso. Delicioso — você respondeu, puxando-o para um beijo assim que ele te deitou suavemente sobre os edredons. Jaemin sorriu contra os seus lábios, afastando-se apenas o suficiente para se posicionar ao seu lado, apoiando o cotovelo no colchão improvisado e o rosto na mão, contemplando você como se fosse uma obra de arte capturada por ele. E, de certa forma, era. Ele estava fotografando mentalmente aquele momento, em que a luz natural de um dia frio de neve tocava sua pele macia.
— Espero estar bonita nessa sua fotografia mental — você comentou, puxando um edredom para cobrir suas pernas, expostas pela camiseta larga de Jaemin, que você vestia. Ele riu, encantado pela sua fofura. Às vezes, esquecia o quanto você podia ser adorável. Afastou o edredom e entrou por baixo dele, cobrindo vocês dois. Ficou por cima de você, distribuindo uma chuva de selinhos apaixonados até ambos rirem, sem fôlego.
— Você não captura só o momento. Você captura o sentimento. Isso é... honestamente? Raro. Nem todo bom fotógrafo tem a sua sensibilidade — disse Jaemin, sério. Você assentiu levemente, desviando o olhar, ainda incerta de como lidar com seu namorado analisando seu trabalho tão profissionalmente. — Promete que eu serei o primeiro a ver seus próximos projetos?
— Se você me seduzir com vinho, luzes baixas e beijinhos como fez ontem... — você fingiu pensar, desviando o olhar e formando um beicinho sutil. Jaemin não perdeu tempo. Levantou a barra da sua — ou melhor, da camiseta dele —, expondo seu corpo aos olhos dele. As pupilas se dilataram conforme ele observava sua respiração acelerar.
Jaemin tirou a camiseta e jogou-a para fora da pequena cabana de edredons. Você sorriu, enquanto ele descia os lábios pelo vale dos seus seios, pelo umbigo e...
Com a voz abafada, ele afirmou, satisfeito:
— Negócio fechado.
by @sunshyni.
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cherrymãe nao sei se vc ta aceitando pedidos masssss... como vc acha q seria a reação do enzo descobrindo q ta saindo com uma diva q nasceu a partir dos anos 2000 e eventualmente namorando ela? como seria o relacionamento?
oi diva! hablarei um poquinho pq tenho local de fala nesse assunto☝🏻 namoro um homem mais velho e ele sempre fica🤨 pra tudo que eu faço e acho divertido hehe (inclusive tava rindo mt pensando que eu imploro pelo pipe e acabei com um igual o que mais xingo: o enzo💀)
e lá vamos nois🧹 irei falar por pontos:
Enzo te conhece em um evento artístico que tem no principal teatro da cidade que teria uma exposição de artes, te avistou em meio a multidão e não tirou os olhos. Seu carisma e presença eram cativantes, de longe já sentia que deveria pelo menos tentar falar contigo e isso foi exatamente o que ele fez, se aproximou aos poucos e ficou meio tímido pela sua beleza radiante, ainda mais com uma maquiagem que realçava sua beleza natural e como seu sorriso era mais encantador de perto. Puxou assunto mais contigo que com as pessoas que estavam ao redor, fazendo questão de demonstrar que vc era o alvo da atenção dele, usando todos os truques e charmes que tinha pra te ver ficar tímida e flertar de volta (loba faz assim bb💅🏻). No decorrer da conversa, os outros presentes até se afastam por perceber a atmosfera que rodeava vcs dois, era evidente que havia muita química e que aconteceria algo mais diante esse cenário.
Conversa vai, conversa vem, entram em assuntos mais pessoais e casuais, não tão relacionados a exposição que ocorria no local e Enzo as vezes se sentia confuso, já que não entendia as gírias e certas referências suas, rindo e achando a maior graça das suas expressões e gestos. Honestamente, nem passava pela cabeça dele que vc poderia ser muuuuuito mais nova, justamente pela sua facilidade e maturidade de falar de assuntos variados.
Enfim😈 a noite termina com ele conseguindo roubar um beijinhos e com a promessa que te veria de novo quanto antes, marcando um date elaborado e com planos super chiques. Nessa noite especial, Enzo não se aguenta, mesmo querendo ser um cavalheiro e esperar um pouco, acaba te fodendo no carro dele (agr uma piada: enzo tendo um carro kkkkkk), no banco de trás com vc por cima e ele achava meio estranha o seu nervosismo em engajar no ato, pois todas as provocações sempre partiam de ti, mas sabia que por ser a primeira vez juntos é mais exploratória e tudo foi tão frenético que ele nem teve tempo pra realmente pensar rsrsrs só se importava com as suas mãos nos ombros dele, seu vestido embolado ao redor da cintura, com os seus seios saltando deliciosamente e a imagem da sua calcinha afastada para o lado, com a bucetinha encharcada engolindo o pau dele. off do off achou que vc era virgem de tão apertada e fquase gozou na hora, por isso esqueceu de perguntar.
1 mês vcs se vendo e saindo pra vários encontros desde os lugares mais casuais até os mais sofisticados, tudo muito sério, viu☝🏻 porque o Enzo não é de brincadeiras e quando sai com alguém tanto assim, é pra valer, então te chama uma noite para dormir com ele e passar o fim de semana, óbvio que vc aceita e tudo vai bem até vc mencionar uma série mt específica da sua adolescência e ele faz as contas, ficando meio🤔 e depois 😦 quando pensa que talvez vc não fosse tão perto da idade que ele tinha. Então, meio hesitante, te pergunta em que ano vc nasceu e fica💀 quando vc responde, pq ele já era meio crescido quando vc dava seus primeiros passos. Fica meio distante, parando o carinho que fazia no seu cabelo com a sua cabeça no colo dele enquanto estava deitada no sofá. Na hora vc olha pra ele fazendo um bico pq não queria que os carinhos parassem e queria entender o porquê do silêncio, no entanto, se depara com a expressão reflexiva dele e o cenho franzido, expondo aquelas rugas que vc amava tanto👏🏻 mas fica meio risonha, mordendo os lábios e perguntando que idade exatamente ele achava que vc tinha. Ele desperta do transe, sente o estômago revirar em borboletas nervosas com o seu rosto lindo e travesso, esquecendo na hora as preocupações, porque se aquilo estava de boa com vc e não causava um estranhamento, seria capaz de lidar.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar oficialmente, as vezes o Enzo tem uns surtos e fica se perguntando se é manipulador ou se aproveita de ti, mas vc logo tira todas essas dúvidas e até faz umas piadas para deixar o clima mais leve.
Não há como negar que ele gosta da diferença de idade, fica contente e com o ego inflado quando te ensina algo ou te vê com os olhos brilhando escutar como aconteciam as coisas na época que ele era criança/adolescente. Também, se vc for inexperiente, fica feliz e TESUDO em te ensinar tudo, é paciente e toma mt cuidado, mas não pense que ele pega leve, tá😈 te fode até não aguentar mais e o vô ta velho né, por isso te ensina a ir por cima, algo que vc gosta muito, principalmente por ficar olhando aquela expressão extasiada nos rosto do mais velho e como os olhos dele te veneram.
Ignora todo comentário maldoso sobre vc e te defende sem medir palavras! mas quando se trata dele, fica meio receoso e até inseguro, algo raro. Então, vc tem que ir lá e encher ele de amor, carinho, atenção, tudo que o mister buceta mais quer da amada dele🩷
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Geme…geme… Deliciosamente! De paixão e desejo! Que afloram de sua alma
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Sleep well ✰ c.bc
ー♡̵ pairing. daddy!chris x female!reader ー♡̵ género y warnings. smut, somnofilia, oral (f.rec), apodos, daddy!chris, juego con el clítoris, concepto de uso libre, big dick!chris ー♡̵ autora original. @leeknow-thoughts ー♡̵ wc. 1.03 K
MASTERLIST
Tus sueños fueron interrumpidos por una sensación placentera, no sabías de dónde venía. Comenzaste a mover tus manos tratando de encontrar su origen, "Chris-", te escuchas murmurar, agarrando su cabello en tus manos.
Chris.
Tu cuerpo se relaja de inmediato, recostándote en la cama. Se sintió mejor simplemente mantener los ojos cerrados. Estabas tan caliente y podías sentir la presión acumulándose en tu estómago.
Puedes sentir cada movimiento que su lengua hace en tu clítoris, sin darte cuenta de que tus caderas se levantan sobre su lengua.
La ola de placer te invade, no por mucho tiempo antes de que sientas cada centímetro de la polla regordeta de Chris deslizarse dentro de ti. Puedes sentirla latir dentro de ti cuando se queda quieto.
"Qué buen juguete de mierda", lo escuchas susurrar.
Sientes que agarra tus piernas, llevándolas hasta que están sobre sus hombros. No embiste en tu coño esta vez, no queriendo molestarte, en cambio empuja suavemente. Te permite sentir cada vena de su polla rozando tus paredes tan deliciosamente.
Escuchas el crujido de tu cama debajo de ti y sientes que los movimientos de cadera de Chris se aceleran.
Abres los ojos de golpe cuando él toca esa parte esponjosa dentro de ti. "Papi…" tienes la garganta seca y, con él embistiendo tu coño a la perfección, olvidaste lo que ibas a decir.
"Boca!", te escuchas suplicar.
Quieres que ponga sus dedos en tu boca, pero su pene comienza a acelerar el ritmo con el que se sumerge en tu coño y te deja sin aliento. "¿Quieres mis dedos en tu boca, sí?", pregunta.
Asientes, todas las palabras y pensamientos te abandonan mientras sientes los dedos de Chan en tu boca. Los chupas suavemente, lamiéndolos con ternura.
"Buena chica…" Chris echa la cabeza hacia atrás, "Voy a llenar este coño, hm? ¿Te gustaría eso, verdad?"
Con dos fuertes embestidas de sus caderas, se queda quieto por un momento, antes de reanudar sus movimientos. Puedes sentirlo correrse dentro de ti. Después de unas cuantas embestidas más superficiales, Chris se queda quieto antes de retirarse.
"Joder, fue tan duro, necesitaba follar ese dulce coño", explica, subiendo las bragas para poder deslizarse a tu lado.
Sientes que te besa la frente, "Tal vez te despierte esta mañana comiendo mi semen de tu dulce coño", te advierte.
Y sabes que lo dejarás, pero ahora estás demasiado cansada para pensar en el futuro. Ahora simplemente dormirás.
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Oh, my good boy..
Warning: Degradação, masturbação e palavras de baixo calão.
Matías (sub) x Reader
A raiva que te consumia por dentro, ardia em Matías.
Ele sabia que essa noite terminaria com você castigando ele. Com olhos do mesmo cheio de lágrimas, e você rindo do desespero dele.
"Me perdoa mami! Por favor"
Recalt andava atrás de você, enquanto tirava seus saltos e negava a olhar para seu namorado.
"Nem vem Matías!"
Jogou os saltos dentro do armário, e voltou para a sala da casa de vocês.
"Eu juro! Juro que se você quiser eu ligo agora pra cada um deles e volto atrás no que eu disse! Eu faço isso por você"
"Por mim?" Olhou para o argentino que travou com seu olhar para ele "Deveria fazer por você Matías! Pelas mentiras que conta" Se aproximou dele, e puxou o rosto dele para mais perto de ti "Eu sou a sua putinha não é? Eu que imploro para ser fodida?"
"Me perdoa gatita! Eu disse aquilo...porque...porra todos estavam contando como são dominantes, como trepam com as namoradas..."
"E você queria se provar homem o bastante é Recalt?"
Em um movimento de surpresa, puxou o cabelo dele fazendo-o arfar de dor e surpresa.
"Amor..."
"Eu já sei seu castigo Matías"
Soltou o cabelo dele, e se afastou aos poucos do corpo de Matías.
Começou lentamente a tirar seu vestido, revelando seus seios, e logo sua calcinha rendada.
"Se senta no sofá" Ordenou para Recalt, que sem questionar fez aquilo que foi mandado.
"Você vai se tocar para mim Matías" Os olhinhos dele brilhavam. Abaixou a calça e a cueca, deixando a mostrando o membro semi-ereto "Mas...não vai parar"
Matías parou tudo que estava fazendo, perdeu o sorriso e te olhou...
Aqueles olhinhos de quem choraria no primeiro tapa. Que ficaria de joelhos na sua frente, só para poder sentir o seu toque.
"Mas mami..."
"Não Matías. Sem protesto" Se sentou ao lado dele, e acariciou a bochecha dele "Você nega sua fidelidade a mim. Nega que você é minha putinha" Disse a última frase puxando o cabelo dele, causando agora, um gemido no mesmo "Não existe sensações boas para meninos maus. Você goza sozinho, sem mim pra te ajudar. Entendido?"
"Sim senhora"
Matías nem mesmo te olhava. Tinha medo que se olhasse choraria, tamanho o desespero que sentia.
"Vai Mati, se toca" Enquanto Matías lentamente tocava o pau dele, começando a se masturbar, você apertava cada vez mais o punhado de cabelo dele em suas mãos "Ou você é tão burrinho que esqueceu como faz pra se dar prazer em? Precisa sempre da Mami pra te dar prazer? É isso?"
Soltou a cabeça dele enquanto ria. Matías gemia desesperado enquanto se masturbava. Agarrava o estofado, porque sabia se te tocasse, receberia um castigo muito pior.
"Mami...por favor"
"Por favor o que Matías?" Respondeu séria olhando para ele
"Me toca...porfi"
Ainda brava com ele, agarrou a coxa dele e apertou forte, deixando um gemido vergonhoso sair da boca dele.
"Qual a porra da parte de se tocar sozinho você não entendeu?" O pomo de Adão de Matías se mexia. O pau com as veias saltando, mostrando o desespero do meu em querer gozar logo "Me responde Matías! Entendeu ou não em?!" Deu um tapinha na cara dele, como se tentasse acordar ele de um sonho
"Enten...entendi"
Matías gemia tão deliciosamente. Mesmo que aquilo fosse um castigo, sabia que ele estava sentindo prazer. Conhecia bem seu Matías...
"Me desculpa..." Ele disse fraco
"Repete"
"Me desculpa amor"
Fazendo carinho nos cabelos de Recalt, foi aproximando sua mão do membro do mesmo.
"Desculpa por..."
"Me perdoa por ter me comportado de maneira ruim... por ter negado que eu sou sua..."
Matías sentia vergonha. Mesmo que amasse a dinâmica entre vocês. Que sentisse prazer na humilhação, e em te servir ainda sentia vergonha.
"Meu? Você meu namorado? Eu sei disso bobinho"
"Eu sou sua putinha Mami!" Gemeu alto acelarando o movimento com a mão.
Sabendo que aquilo estava matando ele por dentro, tirou a mão dele e começou você a masturba-lo.
Os gemidos de Matías se perdiam entre "obrigado" e "assim Mami", ou "vai amor".
Encostou a cabeça na parte de trás do sofá e se silenciou. Apenas apertou sua coxa enquanto gemia.
A porra de Matías corria por sua mão, sujando ele e fazendo ela brilhar com as gotas.
Como de costume, assim que parou, limpou um pouco lambendo e depois deu para Matías lamber.
Ele abriu os olhos que brilhavam graças as lágrimas que teimavam em sair de seus olhos graças aos extremo prazer, e então lambeu sua mão limpando ela.
"Tudo bem meu anjo?" Perguntou para ele fazendo carinho no rosto do mesmo
"Tudo sim. Obrigado"
Sabendo que ele estava cansando, foi para o quarto e pegou uma toalha e uma cueca para que Matías fosse tomar um banho.
Assim que saiu do quarto que dividiam viu ele na porta do banheiro, te esperando.
"Toma banho comigo?" Olhou para Matías e então revirou os olhos sorrindo "Porfi..."
"É claro que tomo Matí"
Pegou na mão dele, e entrou no banheiro com ele.
Ali ficaram por um tempo. Se levando, conversando e aproveitando um pouco mais a companhia um do outro.
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E um Jaemin manhoso doidinho pra gozar a namoradinha domi?
Jaemin não aguenta mais ficar sem seu toque, está tão duro, precisa de liberdade. Você não para de provocá-lo, rebolando no ritmo da música com o vestido mais curto possível, a carne da sua bunda toda à mostra para ele.
Nem parece a mesma de horas atrás, tão comportada na frente dos outros. Na sabia bem o que aquele sorriso simpático escondia, a putinha dele aparece toda vez que estão sozinhos. Ele adora. Ainda mais quando vira seu brinquedinho, assim.
“Amor, preciso de você.” Arrasta voz com manha. “Vem aqui pro meu colo.”
“Não quer mais que eu dance assim, Nana?”
“Dança aqui.” Ele apalpa o pau volumoso para te dar mais vontade.
Se é assim, tudo bem. Você senta sobre as coxas do namorado assanhado. Devagar tira as peças que impedem tocá-lo. Jaemin parecia ter chegado em outro mundo, o tesão está acabando com ele.
Os lábios abrem num gemido sem pudor quando ele sente a própria cabecinha roçar nos sucos da sua boceta necessitada.
“Gosta assim?” Beija-o faminta, mas toma seu tempo. Sente-o assentir sem quase se mexer, gemendo baixinho no beijo.
Como não quisera se separar, ele joga o quadril para cima, tentando meter. Você ri, e ele sente como se fosse explodir.
“Deixa eu te rasgar no meio.” Pede sedutor, ciente da posição submissa que está.
Seu nariz acaricia o dele, a tensão e a expectativa se misturam com a respiração entrecortada dos dois.
“Senta, eu sei que você quer. Tá encharcada, linda.”
O ritmo das suas reboladas piora. O pau de Jaemin está todo babado, e fica mais e mais. É uma delícia para você também, mas precisa de mais.
“O que você quer, Nana?” Finge não se importar quando, na verdade, quer muito dar logo.
“Me fode. Vai, amor.” Jaemin sabe que você perde tudo quando ele fala assim, mas não deixa de ser pego de surpresa ao sentir suas paredes em volta do pau dele.
Engole a extensão toda como uma vagabunda, tão boa para ele. Apertada, gostosa. Parece o paraíso toda. vez.
Você movimenta o quadril, habilidosa que só, brincando com o pau de Jaemin. Usa-o pelo seu bel prazer, ouvindo os sons gostosos que a voz grave emite.
“Tão gostoso, Nana.” Inclinando-se sobre o tronco definido dele, deixa selares e lambidas onde consegue.
Num ângulo mais livre, contrai deliciosamente no pau sensível.
“Porra.” Jaemin xinga, sentindo o orgasmo perto. Os olhos se fecham com força, tudo que ele sente é a fricção do seu canal na cabeça que atinge vez e vez o seu ponto de prazer.
Por fim, chamando o nome doce dele, deixa seu corpo tremer no ápice. Sem aguentar, Jaemin jorra seu líquido bem fundo.
“Eu não troco isso por nada. Puta merda.”
Ele diz em êxtase, e você ri, jogando o corpo ao lado vazio da cama. Nada como um chá bem dado, realmente.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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wriothesley with nurse reader???
where he 'accidentally' hurt himself, so he can see you. and you treat him for his wound
💖~ That's so cute!
Omg this is so pinche large
Ksjjdj I made a new banner for this man, I love him so much <33333
Warning: Nope now ✨, Fem!Reader | Google Translate sponsors me (it's a lie) If I made any mistakes in the english translation, I would be happy to read your comments! | Content in spanish and english
Spanish:
Trabajabas en un pequeño consultorio médico haciendo tareas pequeñas y revisando pacientes, anteriormente tu vida no tenía ningún chiste y se basaba en rutinas aburridas como repetirle a ancianos sus recetas y a los niños que no pueden correr por todos lados o se caerían,darles una paleta dulce por su valentía y salían de tu consultorio. Eso había cambiado cuando una noche encontraste al duque en la calle.
Cerca de tu hora de cierre y habiendo cumplido con todos los quehaceres que el doctor te había encomendado, el hombre de cabello oscuro parecía herido y apenas podía caminar con una gran cortada en su abdomen. No lo conocías, pero ayudarlo fue un gran cambio de tu rutina.
Wriothesley había convencido a Sigewinne de tomarte bajo su ala y hacerte parte de su equipo en el Fuerte Merópide, por lo que tenías un nuevo lugar de trabajo y era bastante bueno, habías logrado una amistad con tus compañeros y era más divertido estar con ellos que en tu soledad con el viejo doctor malhumorado con el que trabajabas antes. La razón de tu cambio se reveló como Wriothesley diciendo que tenías talento en tu campo, y no ibas a negar que era verdad y que tu orgullo creció cuando te lo dijeron, pero eso era solo una mentira piadosa para lo que el duque realmente quería.
A ti, entendiste un día cuando notaste que el señor siempre llegaba en algún momento del día y tenía algunas heridas debajo de su ropa o sus vendas oscuras. Te pediría que lo ayudes y al inicio te aseguraste de hacer un buen trabajo para que no te despidan. Se creó una nueva rutina que no era precisamente aburrida pues Wriothesley mantenía un semblante curioso.
No sonreía mucho a menos que se dijera algún chiste para aliviar el ambiente, pero su rostro serio pintado con polvo rojo en su rostro era imposible de ignorar y reírte para ti misma. Hoy no fue una excepción.
"Lo estaba esperando, señor." Hablaste con burla y un sospechoso rostro serio, Wriothesley tembló y sus mejillas se sonrojaron más al verte pedirle que tome asiento. "¿Qué lo aqueja el día de hoy?"
Wriothesley no tenía una gran seguridad de hablarte a ti, prueba de eso era que no te había visto a los ojos desde la primera noche en que lo curaste, pero siempre hacía eso de aclarar su garganta para tomar valor.
"Peleé con algunos monstruos cuando venía aquí..." El noble tembló bajo tu mirada que escaneaba sus brazos y sus piernas, sus rostros y sus manos, y no parecía haber nada fuera de lugar. Sus músculos y las cicatrices que se asomaban entre su ropa seguían siendo las mismas que ya conocías.
"Y sus heridas están en..." Esperabas que Wriothesley te dijera que estaba detrás de él, tal vez cerca de su codo o en sus pantorrillas, no esperabas que empezara a quitarse la camisa. Sus músculos se marcaban más deliciosamente cuando no los cubrían la ropa, el vello en sus brazos y pecho era oscuro y se te hizo agua la boca hasta que se dio vuelta y su belleza era derrotada por una gran herida en su espalda. "Arcontes, ¿cómo llegó hasta aquí con eso? Por favor, quédese quieto."
Atendiste la herida desinfectando los alrededores y usando tus ungüentos antes de vendar su espalda. Por el tamaño de los rasguños debió ser un Mitachurl determinado a no dejar en pie a su enemigo, fuera de eso, la profundidad de la herida no requería sutura. Wriothesley había permanecido callado y mirando tu rostro serio a través del espejo de la sala, sin hacer un solo ruido y perdido en tus expresiones. Sabía que no podría pasar mucho tiempo más contigo, no encontraba otra manera de hablarte más que pedirte exclusivamente a ti que lo cures, pero hoy haría un nuevo movimiento para su plan: invitarte a salir.
Cuando acabaste y le diste las instrucciones para que no se dañara más su herida, él hacía pequeños sonidos para demostrar que estaba atento. Cuando te vio tomar su ropa sucia de tierra y sangre le dijiste que lo mandarías a lavar si no era mucha molestia.
"Puedo hacerlo yo, no sé preocupe, mademoiselle" Wriothesley se levantó de su silla y le ayudaste a ponerse erguido a pesar de su dolor. Tus manos, aunque estaban enguantadas, producían cosquillas contra la piel del noble que soltó un suspiro, sus mejillas volvieron a tomar su profundo tono rojo y tembló al no poder decir lo que deseaba. "Yo... ¿Puede por favor...?"
No sabías qué iba a pedir, pero tu mirada fija en sus ojos lo alteró y bajó la mirada. No era momento de coquetear, pensaste, deberías ayudarlo a sentirse mejor. "¿Quiere algo más, señor Wriothesley?"
Cubriendo su boca con la palma de su mano y con la mirada fija en algo más que no eras tu, asintió. Seguiste su mirada y sonreíste, el te vio de reojo y su corazón palpitó con más fuerza cuando te alejaste, el ruido del metal y el vidrio no lo alertó de la realidad, en su cabeza habían mil escenarios fantasiosos, uno más dulce que el otro. Con esas situaciones en mente no necesitaría azúcar en su té en dos semanas.
"Está bien, puede tener uno." Tal vez le darías un beso para que se sienta mejor, podría besar la herida o incluso solo acariciar su rostro, tal vez un abrazo para que tenga fuerzas para trabajar el resto del día. Sus fantasías cayeron en lo profundo del mar de Fontaine cuando le diste una paleta ya sin envoltorio.
Abrió la boca con la cara compitiendo contra la paleta de cereza y se la diste para que la probara. Una lluvia de afirmaciones acerca de ser muy valiente y haberse quedado quieto, todo con tu mismo tono burlón que al inicio. El Alcaide del Fuerte Merópide se golpeó la frente mientras se levantaba para huir estratégicamente y salvar algo de su dignidad.
"Vuelva cuando quiera, señor Wriothesley." Tu voz terminó con una risa que atormentaría sus sueños por un tiempo.
English:
You worked in a small doctor's office doing small tasks and checking on patients. Previously your life didn't have much meaning and was based on boring routines like repeating recipes to the elderly and giving children who can't run everywhere or they would fall, giving them a sweet lollipop for their bravery and they left your office. That had changed when one night you found the duke on the street.
Near your closing time and having completed all the chores that the doctor had given you, the dark-haired man seemed injured and could barely walk with a large cut on his abdomen. You didn't know him, but helping him was a big change from your routine.
Wriothesley had convinced Sigewinne to take you under her wing and make you part of his team at Fortress of Meropide, so you had a new place of work and it was pretty good, you had made friends with your colleagues and it was more fun to be with them than in your solitude with the grumpy old doctor you worked with before. The reason for your change was revealed as Wriothesley saying that you were talented in your field, and you weren't going to deny that it was true and that your pride grew when you were told it, but that was just a white lie for what the duke really wanted.
You, understood one day when you noticed that the man always arrived at some time of the day and had some wounds under his clothes or his dark bandages. He would ask you to help him and at the beginning you made sure to do a good job so that you wouldn't get fired. A new routine was created that wasn't exactly boring because Wriothesley kept a curious face.
He didn't smile much unless a joke was told to lighten the mood, but his serious face painted with red powder on his face was impossible to ignore and laugh to yourself. Today he was no exception.
"I was waiting for you, sir." You spoke with mockery and a suspiciously serious face, Wriothesley trembled and his cheeks blushed redder as he saw you ask him to take a seat. "What ails you today?"
Wriothesley didn't have great confidence about talking to you, proof of that was that he hadn't seen your eyes since the first night you healed him, but he always did that thing of clearing his throat to gain courage.
"I fought some monsters when I came here..." The noble trembled under your gaze that scanned his arms and his legs, his faces and his hands, and there didn't seem to be anything out of place. His muscles and the scars that showed through his clothes were still the same ones you already knew.
"And his wounds are on..." You expected Wriothesley to tell you that it was behind him, maybe near his elbow or on his calves, you didn't expect him to start taking off his shirt. His muscles were more deliciously visible when they were not covered by clothing, the hair on his arms and chest was dark and made your mouth water until he turned around and his beauty was defeated by a large gash on his back "Archons, how did he get here with that? Please stay still."
You tended to the wound by disinfecting the surroundings and using your ointments before bandaging his back. Given the size of the scratches, a Mitachurl must have been determined not to leave his enemy standing; apart from that, the depth of the wound did not require sutures. Wriothesley had remained silent and looking at your serious face through the living room mirror, without making a single sound and lost in your expressions. He knew that he couldn't spend much more time with you, he couldn't find any other way to talk to you other than asking you exclusively to heal him, but today he would make a new move for his plan: ask you out.
When you finished and gave him instructions so that his wound would not be damaged further, he made small sounds to show that he was attentive. When he saw you take his clothes dirty with dirt and blood, you told him that you would send him to wash them if it wasn't too much trouble.
"I can do it, don't worry, mademoiselle" Wriothesley stood up from his chair and you helped him stand upright despite his pain. Your hands, although they were gloved, tickled against the skin of the nobleman who let out a sigh, his cheeks returned to their deep red tone and he trembled as he could not say what he wanted. "I... Can you please...?"
You didn't know what he was going to ask for, but your gaze on his eyes upset him and he lowered his gaze. This wasn't the time to flirt, you thought, you should help him feel better. "Would you like anything else, Monsieur Wriothesley?"
Covering his mouth with the palm of his hand and staring at something else that wasn't you, he nodded. You followed his gaze and smiled, he saw you out of the corner of his eye and his heart beat harder when you walked away, the noise of metal and glass did not alert him to reality, in his head there were a thousand fantasy scenarios, one sweeter than the other. With those situations in mind he wouldn't need sugar in his tea for two weeks.
"It's okay, you can have one." Maybe you would give him a kiss to make his feel better, you could kiss the wound or even just caress his face, maybe a hug so he has the strength to work the rest of the day. His fantasies fell into the depths of the Fontaine sea when you gave him an unwrapped lollipop.
He opened his mouth, his face competing against the cherry popsicle, and you handed it to him to try. A shower of statements about being very brave and staying still, all with the same mocking tone as at the beginning. The Warden of Fort Meropide slapped his forehead as he stood up to strategically flee and save some of his dignity.
"Come back anytime, Monsieur Wriothesley." Your voice ended with a laugh that would haunt his dreams for a while.
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Savannah Skye
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Minha primeira foda com apoio do meu namorado.
By; Gaucha
Ola TeContos, não quero revelar meu nome, Sou gaúcha, totalmente disposta pro sexo, Na idade da Loba.
Me desfiz de um Casamento de quase 3 décadas anos por que meu ex há muito já não dava mais conta.
Assim, livre, conheci um garoto 20 anos mais novo. Foi mágico. Umas "ficadas" e logo veio o sexo, e foi intenso, cada vez mais forte e gostoso. Começamos a ter uma relação aberta, até que ele me confidenciou que era voyeur, que era adepto ao menage, swing e voyeurismo.
Depois de algumas conversas resolvi mergulhar neste mundo. Minha primeira experiencia foi o sexo interracial. Ganhei uma viagem a Salvador (BA) de aniversário. Passeando pela barra fui deliciosamente cortejada por um negro lindo, másculo.
Conversamos por alguns minutos e ele me convidou para sair na noite e me deixou seu telefone. Liguei pro meu namorado que havia ficado no sul, contei sobre a investida e ele me disse:
- Vai , curte, vai dar bem gostoso pra ele.
Fiquei um pouco nervosa, mas resolvi seguir a diante. Já era noite quando ele me buscou no saguão do hotel e me levou para jantar, tudo muito bom, conversas interessantes, até que o clima foi ficando mais quente, e me entreguei ao momento, ele me levou ao apartamento dele, de moto. Logo na sala, um pouco embriagada me deixei levar pelos beijos quentes, mãos fortes mas macias, e aquele corpo todo envolvendo o meu.
Ele tirou suavemente meu vestido e percebeu que eu usava uma calcinha fio-dental, ficou tarado no ato. colocou-a pro ladinho e caiu de boca na minha xaninha, lambia beijava freneticamente, gozei umas cinco vezes, depois o pau dele latejava quando ele levantou-se, vi tudo aquilo a minha frente e não tive dúvidas, acariciei, lambi, chupei, engoli o que pude daquele enorme membro.
Ele me recostou no sofá , colocou a camisinha e começou calmamente a me penetrar, a medida que ficava encaixando e minha xana se adaptando á aquele tamanho, ele aumentava a força, gozei de novo, me colocou por cima dele, ali mesmo no sofá. Sentei e até me impressionei quando minha xota engoliu todo aquele pau negro pulsante. Cavalguei muito, eu suava como se estivesse saindo do banho, gemia muito...
Até que ele anunciou o gozo. Senti a camisinha encher e pensei que ia estourar. Aquela sensação me deixou alucinada !!!
Ele deitou-me no sofá e ficou me acariciando os seios e me beijando. Logo me pegou no colo e me levou pro quarto dele. Literalmente atirou-me na cama, foi á gaveta e tirou outro camisinha, logo o pau dele ficou rijo e ele me penetrou .... Ficamos ali por muitos minutos ... na mesma posição.
Então ele pediu pra eu ficar de quatro, na hora fiquei, como uma cachorrinha, ele vislumbrou o visual da minha bunda, e enlouquecido acariciava minha bunda enquanto mexia, eu rebolava, remexia, gemia alto. Ele incansável bombava aquele enorme mastro dentro da minha xota e falava
- "Que bunda enorme e linda"...
Acabou gozando ali, mas tirou a camisinha e jorrou seu gozo na minha bunda, fiquei arrepiada ao sentir aquele esperma quente no meu corpo.
Tomamos uma ducha e já estava para amanhecer, ele me levaria ao hotel de volta. No caminho, de moto, paramos na beira da praia, próximo ao Farol da Barra, ficamos alí conversando e trocando uns beijos, a esta altura o sol logo iria surgir, resolvi tomar um banho de mar e entramos na água, ficamos abraçados nos beijando quando senti o pau dele endurecer. Aquilo me enlouqueceu de novo.... Peguei e o masturbei enquanto ele me masturbava....
Pediu para me comer ali mesmo dentro da água, mas sem camisinha eu não quis... então fomos para a areia e continuamos as preliminares, mas ele não havia levado preservativo. Nos masturbamos até gozarmos. Nos vestimos e ele me deixou de volta no hotel. Nos tornamos amigos, mesmo á distância.
Quando voltei a Porto Alegre, contei os detalhes ao meu namorado. Fomos logo para o motel que e transamos muito, gozamos muito ... Daí percebi o meu real perfil para as mais loucas e gostosas aventuras sexuais, sempre com meu namorado junto, me apoiando, me incentivando e me adorando.
Enviado ao Te Contos por Gaucha
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nota: post referente a essa ask maravilhosa!
avisos: penetração vaginal, oral (homem recebe), pipe!sub no início mas depois veremos, sexo desprotegido, size kink, tesão demais em um homem, se estiver sem noção culpem o pipe! eu só sou uma vítima, nao revisado fds.
"Calma, amorcito. Qualquer incômodo você sabe que podemos parar, ok?" Murmura dando um selinho nos lábios carnudos do seu namorado que só assente com olhos semicerrados se remexendo ansioso com a sensação calorosa do seu corpo sobre o dele. "Eu quero palavras, Pipe." Comando apertando mais um pouco as algemas nos pulsos largos e segurando um sorriso perveso quando ele choraminga.
"S-sim, amor, e-eu sei." As palavras escapam em meio a suspiros ofegantes do maior que respira fundo para se controlar. Era muito difícil se conter e não ficar carente com o seu corpo lindo e macio em cima dele sem poder te tocar, o abdomen tensionando com a maneira que seus peitos estavam tão deliciosamente esmagados contra o peitoral dele, a boca seca para lamber e chupar qualquer parte da sua pele.
Satisfeita, começa distribuir selinhos estalados pelo rosto do argentino, segurando o pescoço grosso em carinho discreto ao mesmo tempo que enche as bochechas vermelhadas de beijos, parando as vezes para admira a beleza do seu namorado que tinha um olhar semelhante ao de um homem enfeitiçado, as íris azuis sendo um pequeno círculo com as pupilas dilatadas enquanto ele fita seus lábios.
"Quer um beijo, gatinho?" Pergunta penteando os cabelos dele com ternura e pressionando os quadris para rebolar contra a ereção volumosa. Ele assente desesperado depois de uns segundos, se esforçando ao máximo para entender o que você falava e murmurando uma sequência de sim quase incompreensíveis.
Brincalhona, deposita um beijo demorado no nariz pontudo, esfregando sua intimidade úmida no pau dele e soltando uma risada nasal quando ele choraminga mais alto, resmungando um palavrão mal humorado.
"Ué, mas você disse que queria um beijo." Enfatiza o 'um' ao levantar o indicador, fazendo um biquinho para imitar a expressão sofrida dele. "Quer outro, querido?" Pergunta e quando ele responde mais alto uma afirmação, move seu rosto para ficar com os lábios no nível dos dele.
Demora um pouquinho até sentir ele fazer um bico tentando te beijar de qualquer maneira, e finalmente sentindo pena dele diminui a distância entre suas bocas, beijando-o lentamente e emitindo um sonzinho de prazer com a maciez dos lábios carnudos. Pipe tentava aprofundar o beijo, movendo os lábios e a cabeça, mas você o mantinha parado com uma mão firme no pescoço dele, apertando quando ele ousava se mexer e continuando com o ritmo mais devagar. Sua paciência se esgota ao sentir a língua dele cutucar seus lábios de maneira desengoçada e abrupta, se afastando dele com um grunhido raivoso e estapeando a bochecha ruborizada.
Pipe arfa com o susto e sensação cálida do tapa que levou, sentindo o pau pulsar ao mesmo tempo com a dor passageira, mas principalmente sofre com a sua distância, tudo o que ele queria era que o tocasse ou voltasse a beijá-lo, não escondia nem um pouco a tristeza de não ter o que queria, resmungando e desviando os olhos dos seus com um bufar aborrecido.
Revira os olhos com a atitude do Felipe, agarrando a mandíbula para forçá-lo a te olhar e sorri arrogante quando ele e encolhe em vergonha.
"Eu te dou permissão pra me beijar quando você não merece e ainda fica todo emburrado? Acho que eu deveria te deixar preso aqui pra sempre sem te tocar então." Você mal termina a frase e os olhos azuis estão arregalados em angústia.
"Não, não! Princesa, por favor, eu vou me comportar! Me desculpa!" As sentenças saem em um tom tão alto que seus ouvidos doem com os gritos do argentino.
Se diverte com a tensão presente no ar enquanto demora a responder, fingindo pensar até assentir e aceitar a desculpas.
"Tudo bem, mas se eu escutar mais uma reclamação você vai ficar sem sexo por um mês."
Ri do medo que transparece no olhar de Felipe, mas logo em seguida se distrai, agora, focando em descer suas mãos pelo torso dele, mordendo os lábios em excitação por sentir a pele macia e rígida, saboreando os músculos esculpidos que ao mesmo tempo tinha umas gordurinhas que você adorava. A ponta dos seus dedos tracejam os gominhos do abdômen másculo, suspiro e se remexendo só de imaginar como seria lambe-lo todinho e isso que você faz. Se deita novamente sobre Pipe, dando mordidinhas no pescoço e mandíbula, sugando a pele até encher de marcas e descendo-as pelo peitoral musculoso. Felipe era tão forte e musculoso que sua buceta se contraia ao redor de nada só de pensar no quanto o desejava.
Ao chegar na barriga dele, se demora ao lamber cada centímetro de pele, tracejando com a língua as pintinhas que tinham na região e beijando umas cicatrizes que ele tinha. Finalmente, chega na virilha dele, esfregando o rosto nos pelos ralinhos que ele tinha até chegar na cabeça do pau, onde dá lambidinhas e suga suavemente, só roçando seus lábios na pele sensível e escutando os gemidos másculos escaparem do seu namorado. Segura a base com uma das mãos e estica a boca ao máximo para tentar engolir por completo, uma terafa difícil com o Pipe sendo tão grande que te fazia engasgar com metade, mas não desiste descendo a cabeça até colocar tudo na boca, gemendo manhosa ao redor do membro, e olhando só para ver ele com a cabeça levantada te mirando fixamente, os lábios rosados entreabertos enquanto escapavam palavrões junto com o seu nome.
Subindo e descendo, sincroniza suas mãos com o movimento da cabeça, punhentando o que não estava entre seus lábios e uma vez e outra tirando-o de dentro para lamber todo o pau, deslizando o músculo duro no comprimento para recolher toda as gotinhas de pré-gozo. Continua alternando entre masturba-lo enquanto chupa a glande e engolir por inteir até se engasgar, no meio de toda a bagunça uma das suas mãos já estava enfiada no meio das suas pernas, brincando com o clitóris inchado de tanto desejo e tesão só de chupar seu namorado, ocasionalmente colocando um dedo dentro só para preencher o vazio pulsante. No entanto, para seus movimentos e se distancia dele quando junto com um gemido alto os quadris dele se estocam contra sua boca.
"O que eu falei?" Questiona quando já está novamente sentada no colo dele, com as sua mão apertando as bochechas e fitando severamente os olhos claros cheios de frustração. "Eu mandei se comportar, não foi?"
"Mas, cariño, você é tão gostosa e sua boca é tão boa que eu não me aguentei." Felipe responde gaguejando e com a voz chorosa, falando tudo embolado por conta do seu aperto nas bochechas dele. "Eu juro que vou me comportar, nem percebi, desculpa, amorcito." Ele finaliza com um murmúrio, o copo tenso que talvez você realmente não deixasse ele gozar ou sequer meter em ti. O pau tremendo em desespero e vazando de tanto esperar uma libertação.
Sorri contente com o seu namorado sendo tão urgente em te agradar, então sem se aguentar dá um beijo apaixonado nos lábios dele, sentindo um arquejo de surpresa que ele deixa escapar e grunhindo ao ter migalhas de afeição sua. Em seguida, move sua mão livre pelo corpo maior, até chegar no membro pulsante, punhetando até direciona-lo a sua entrada. Se afasta para se apoiar no peitoral, espalmando as mãos nos músculos e respirando fundo antes de descer no pau avantajado.
Suspira ofegante com os primeiros centímetros deslizando e já te deixando esticadinha, a ardência e prazer tomando conta da sua intimidade. Felipe gemia e se contorcia fazendo as algemas rangerem com a força que ele aplicava, até a cabeceira da cama se movendo junto.
"Porra, papi, você é tão grande." Choraminga com um biquinho, massegando os próprios seios só para ver como ele revira os olhos e grunhe mais alto, descendo no memrbo com os lábios abertos em um gemido doce. "Minha bucetinha quase que não aguenta tudo." Finaliza quando finalmente consegue sentar em todo o comprimento, se remexendo para se acostumar com a intrusão, seu copo completamente em chamas com a sensação de estar cheinha e com o pau dele cutucando todos os lugares certos no seu canalzinho.
Nem liga quando Pipe começa a se mover, impulsionado os quadris e te fodendo lentinho como se a qualquer momento você fosse ralhar com ele. Permite que ele cotrole o ritmo, fechando os olhos e só soltando miadinho a cada vez que ele entrava e saia, suas paredes se contraindo e quase o sugando de volta a cada estocada.
"Ai, papi, você é tão gostoso." Geme burrinha, se inclinando para trás e apoiando as mãos nas coxa torneadas dele, se movendo para acompanhar o ritmo dele que logo acelera, chacoalhando seu corpo inteiro e fazendo os olhos dele ficarem indeciosos sobre onde olhar, ora focando nos seus seios, ora na sua buceta engolindo o pau dele e como ele estava reluzente com os seus líquidos.
Ambos sabiam que não iriam durar muito, principalmente Felipe que se segurava para não gozar, estocando mais rápido e de modo errático.
"Se toca pra mim, princesa, faz essa bucetinha gozar pra mim, vai." Pipe comanda, sorrindo satisfeito quando você o obedece imediatamente, circulando seu clitóris rapidamente e sentando com mais força.
Pipe é o primeiro a gozar, a cena erótica a sua frente e a sensação da sua buceta o espremendo era demais, gritando seu nome enquanto te enchia com o líquido branco, assistindo ele vazar do seu buraquinho apertado. Logo em seguida, seu orgasmo te atinge, te fazendo jogar a cabeça para trás e prolongar o prazer do Otaño que continua a meter até sua bbuceta se contrair uma última vez. Uma bagunça molhada se formando no meio das suas pernas, mas nem se importava.
Se recupera e remove o pau dele com uma careta pela dormência que sentia na sua intimidade, depois se ajoelhando ao lado dele para abrir as algemas e acariciar o rosto suado do seu namorado.
Solta um grito assustado junto com uma risada estridente quando Pipe rapidamente inverte suas posições, subindo em cima do seu corpo e percorrer cada parte com as mãos afoitas, distribuindo beijos pelos seus peitos e colo, sugando e lambendo os mamilos, quase que te devorando. Depois de uns minutos, ele para com as provocações, aninhando o rosto entre seus seios e fechando os olhos com uma expressão pacífica.
"Tava com saudades, boludo?" Pergunta deslizando as mãos pelas costas largas e arranhando a pele branca.
"Você nem imagina como." Ele diz te olhando com algo que só poderia ser definido como paixão, suas bochechas esquentando com a intensidade de tudo. Ficam em silêncio só se encarando e escutando seus corações baterem aceleradamente por motivos diferentes da atividade anterior.
"Desculpa pelo tapa, não sei o que deu em mim." Interrompe o silêncio confortável com a voz trêmula, hesitando ao pensar se tinha passado dos limites.
Pipe percebe como você fica acanhada, pegando seu queixo e te forçando a olhar para ele.
"Tá de boa, princesa, eu gostei." Ele fala com aquele sorriso galanteador que te faz se apaixonar toda vez, se aproximando para dar um beijo singelo nos seus lábios.
Quando se separam, você penteia os cabelos ondulados, suspirando contente com o seu coração transbordando de amor pelo argentino. No entanto, seu momento de paz é interrompido pelo corpo grande vibrando enquanto ele ria. Desconfiada, puxa-o pelos fios suavemente, fazendo-o te encarar.
"Que foi?" Pergunta rindo mesmo que não entedesse o motivo, mas a risada dele era tão contagiante que nem se importava.
"Nunca fiquei tão feliz da argentina ter perdido." Ele responde te abraçando mais forte ao enroscar os braços ao redor da sua cintura. "Mas na próxima você não escapa."
eu nesse momento
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A paixão é quase como uma droga e é deliciosamente perigosa.
@cartasparaseufuturo
#espalhepoesias#poecitas#carteldapoesia#mentesexpostas#lardepoetas#novospoetas#mardeescritos#meus pensamentos#projetoalmaflorida#meus devaneios
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sempre foi um jogo: o quanto eu conseguiria resistir ao teu riso frouxo, e por quanto tempo você me faria ficar.
te contei que eu sempre preferi partidas porque ficar significaria me entregar a vulnerabilidade, e você me fitou com um olhar doce de quem finalmente tinha encontrado seu próximo desafio. mesmo tentando manter uma distância segura entre nós, te sentia cada vez mais próximo sempre que enroscava tuas mãos em meus cabelos e me puxava pela nuca. próximo demais. quente demais. provei teus lábios no mesmo instante que senti a racionalidade ir embora, e entrar no jogo não me pareceu ser tão perigoso assim, afinal, o que poderia dar errado em me perder no teu corpo apenas por algumas horas? seria tão ruim sentir meu corpo incendiar sentindo tua língua passeando pela minha clavícula? ao mesmo tempo que eu tentava erguer barreiras entre meu peito e o castanho dos teus olhos, sentia deliciosamente você se escorregando pra dentro de mim deixando teu cheiro na minha roupa tua música na minha playlist teu gosto na minha boca e teus rastros no meu corpo.
desde o começo eu deveria saber que nunca fui boa em jogar, principalmente quando percebi que era mais gostoso perder.
voarias
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