#deliciosamente tatuada
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Chantal Danielle
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nightstars5 · 4 years ago
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Unofficial Boyfriends
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Pedido: "Oi meu amor, poderia fazer um com o Harry que eles estão juntos mas não é oficial ainda, mas ele acaba chamando ela de namorada quando apresenta ao seus amigos. Muito obrigada 🥰"
Oii, eu amei seu pedido, peço desculpas pela demora e espero que goste. Para quem também me enviou e ainda não recebeu, eu vou fazer todos, estava meio ocupada esses dias, mas, penso em soltar um todas as noites. Boa leitura, beijos! ❤️
Observo pela minha janela a pequena chuva que cai lá fora e sorrio com o cheirinho de petricor que atravessa minhas narinas, é meio da tarde e acordei de um pequeno cochilo no sofá quando deixei o controle da TV cair no chão.
Sigo para cozinha afim de preparar um chocolate quente e aproveitar esse friozinho gostoso enrolada entre edredons. Quando despejo o liquido fumegante em uma caneca meu celular vibra sobre o balcão com uma mensagem de Harry.
"Não acredito que está chovendo e não estou aí com você. 😔"
Rio.
Harry sempre estava aqui ou eu lá com ele quando chovia, o que nos levou a imaginar que nossa marca registrada — como a de Gus e Hazel com o "Ok" — seria esse clima chuvoso já que nos conhecemos no meio de um temporal onde dividimos um táxi, nosso primeiro beijo foi debaixo de um ponto de ônibus enquanto nos protegíamos dos pingos grossos e nossa primeira vez foi exatamente com esse clima.
"Será o fim do ciclo do nosso "Ok" ? 💔"
Brinco, sua resposta não demora e o que leio faz meu coração se aquecer de uma forma tão acalentadora que me deixa totalmente boba.
"Não brinque com uma coisa dessas, senhorita S/N, não brinque."
"Desculpe, retiro o que disse, babe. 🙊"
Sigo para sala e me sento no sofá com a caneca quente em minhas mãos, espero pela resposta de Harry que não chega e desistindo de esperar dedico minha atenção para o filme que passava na TV.
Meia hora depois a campainha toca e me levanto para atender a porta, a chuva já não está mais forte, apenas uma leve garoa.
Quando puxo a madeira escura franzo meu cenho confusa ao ver o moreno que conversava comigo até pouco tempo atrás parado em minha frente com uma mochila nas costas e um sorriso ladino enquanto me encara.
— Como?
— Táxi. — ele ri e me puxa pela cintura, me empurrando para dentro do apartamento e fechando a porta atrás de si.
— Não posso deixar que nosso ciclo se quebre, é demais para mim.
Seus passos me empurram para trás até que tropeço no braço do sofá e caímos sobre o mesmo. Rio e empurro pelos seus ombros a mochila, a deixando cair no chão.
— Você é maluco! — Harry sorri, o verde dos seus olhos escurecendo.
— Sou, né? — afirmo prendendo uma risada, sua boca ataca a minha com voracidade e me deixo perder em seus toques.
Harry e eu temos uma ligação bonita que não consigo explicar, não rotulamos o que temos, apenas temos um caso que se resume em sexo e muita conversa divertida e algumas saídas casuais para lanchar ou apenas caminhar por aí.
Nosso caso era quase como o de Hardin e Tessa, claro que sem as partes tóxicas, mas, ela assim como eu não foi pedida em namoro, mas mesmo assim os dois sabiam que o que tinham ia muito além de apenas ficantes.
E ao meu ver éramos assim, mas, isso não me impedia de estar completamente errada sobre as suposições dos sentimentos do moreno por mim.
— O que tem na mochila? — pergunto traçando com meus dedos a borboleta tatuada em sua barriga.
— Roupas, vi que esses 3 dias têm previsão para chuva, não posso me arriscar. — rio e levanto minha cabeça para olhá-lo.
Seu rosto está relaxado e seus olhos fechados. Lindo!
— E por que não em sua casa? É bem maior que a minha e sua cama é deliciosamente mais confortável. — Harry gargalha e então me olha, seus dedos se emaranhando entre meus fios e segurando firme enquanto me encara.
— Porque em minha casa já fizemos muitas coisas por todos os cômodos, precisamos inaugurar alguns lugares da sua, querida. — seu tom sedutor me faz estremecer e consigo entender o sentido das suas palavras.
— Você é um safado, Harry!
— Você nem tem ideia. — ele sorri e deixa um selinho em meus lábios, se afastando muito cedo me fazendo resmungar — Mas posso te mostrar mais desse meu lado mais tarde, uns amigos meu me convidaram para sair, queria que você fosse comigo.
Me sento ao seu lado no sofá e inclino minha cabeça para o lado, incerta se havia ouvido certo.
— Quer que eu saia com você e seus amigos?
— Sim, não quer ir? — ele acaricia meu braço.
— Quero, quero sim. — sorrio, contendo a animação que sentia.
Era a primeira vez em que Harry me convidava para sair com seus amigos, nunca sairmos para um lugar onde tivéssemos além da companhia um do outro, na verdade Harry era mais caseiro, odiava cinema, mas, adorava sair para comer tacos, seu jeitinho único era tão apaixonante que me encantei por ele assim que se dispôs a ceder seu táxi para mim, eu claro, propus que dividíssemos a corrida e assim começou nossa relação.
Já mais tarde terminando de me arrumar no banheiro, saio para o quarto encontrando Harry já pronto deitado em minha cama e me pergunto como ele consegue ser tão lindo usando uma simples camisa branca aberta até metade e uma calça preta e chapéu.
— Já disse que amo seu estilo? — digo, me inclinando sobre a cama para deixar um beijo casto em seus lábios.
— E eu já disse que você fica linda até de pijama? — reviro os olhos em diversão me levantando.
— Estou pronta.
— Então vamos, babe.
Não demoramos para chegar ao local onde encontraríamos os amigos de Harry, caminhamos até o pequeno grupo reunido na parte superior da casa noturna, minhas mãos estão frias e suadas pela ansiedade em conhecê-los pela primeira vez. Harry me contava coisas engraçadas que viviam juntos e pelo que ele me dizia eles eram como sua segunda família.
— Harry! — o loiro do grupo levanta a mão.
— E aí, galera. — Harry os cumprimenta sem soltar minha mão, o que me deixa menos desconfortável. — Gente essa é a S/N, minha namorada. — ele me apresenta, mas é a sua forma de me apresentar que me deixa totalmente sem palavras e me faz olhá-lo, um sorrisinho fraco brincando em seus lábios.
— Harry não para de falar em você. — Liam se não me engano se aproxima me cumprimentando com um abraço.
— Você laçou bonito o nosso amigo, moça. — o comentário de Louis me faz rir, quando olho para Harry suas bochechas estão rosadas pela sua vergonha com seus amigos o entregando.
— As fotos que ele mostrou não faz jus a sua beleza pessoalmente. — Zayn é quem me cumprimenta agora.
— Ok, abraços demais. — Harry nos afasta, seu ciúmes me fazendo olhá-lo feito uma boba.
— Mas nem chegou minha vez. — Niall resmunga levantando os braços.
— Se contente com um aperto de mão.
Reviro meus olhos e abraço o loiro divertido que aparentemente já estava meio alterado pelo álcool.
Durante a noite conheci cada um dos garotos e tive que dar razão a Harry por os considerarem tanto, eles são as pessoas mais divertidas e alegres que já conheci, cada um com seu jeitinho único e pareciam se completar.
O nervosismo havia se passado nos primeiros 10 minutos iniciais em que conversamos, Harry não soltou nossos dedos entrelaçados durante boa parte da noite, seus olhares direcionados a mim com um sorrisinho ladino só me faziam me apaixonar mais por ele.
No fim, depois de nos despedimos voltamos para meu apartamento e pelo caminho todo aquela palavra a qual Harry havia me apresentado não saia da minha cabeça.
Namorada.
Namorada.
Namorada.
Quando entramos no apartamento, depois que fecho a porta, me aproximo do seu corpo, ficando parada em sua frente, um sorrisinho querendo escapar.
— Namorada, é? — inclino a cabeça para o lado.
— Sim, minha namorada. — ele envolve minha cintura — Achei que estivesse claro isso. — ele franze levemente o cenho.
— É que não me lembro de nenhum pedido, sabe? — dou de ombros, me divertindo com essa nova informação que fez mil fogos serem explodidos dentro de mim.
— Não seja por isso. — de repente, Harry se ajoelha a minha frente e rio pela surpresa.
— O que...
— Shhhh! — ele me corta. Passo um zíper invisível por meus lábios apertados um contra o outro e o observo, esperando sua próxima ação. — S/N/C, você me daria a incrível honra de ser minha namorada? Te entrego a chave do meu coração e você decide o que fazer com ele daqui para frente. Serei todo e completamente seu.
Seus olhos divertidos e ao mesmo tempo sérios me revelam que seu pedido é verdadeiro e não há outra resposta que eu possa lhe dar.
Passo a mão por seu rosto e sorrio.
— Claro que aceito!
Me inclino em sua direção juntando nossos lábios, de início um beijo calmo, mas que Harry faz questão de aprofundar ao agarrar minha cintura e se levantar, me fazendo envolver minhas pernas ao seu redor.
— O que acha de comemorar inaugurando a cozinha? — seus lábios se separando apenas por alguns centímetros dos meus.
— Eu acho uma ideia tentadora.
Volto a beijá-lo com fervor sentindo o meu coração palpitando forte, não só por Harry meu ficante, mas sim por Harry, agora o meu namorado!
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bhotlove · 5 years ago
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Maio/17
Conheci uma menina no grupo de sapatoes que frequento que me chamou muita atenção.. Beatriz era do tipo que eu adorava.. morena, corpo perfeito, sorriso incrível, tatuada e cheirosa.. no no dia em que a conheci, eu queria que ela me notasse e acabei fazendo tudo errado, o nervosismo tomou conta e foi tudo um desastre, me conformei que talvez não tivesse mais contato com aquela garota linda que vi ali..
depois da social, adicionei no insta e tal e algumas conversinhas entre status do insta foram respondidas e só.. tudo bem superficial e devagar..
algumas semanas depois uma outra festa das sapatoes aconteceu e ela estava lá... dessa vez, fiquei quieta e esperei aproximação.. e em pouco tempo já rolaram algumas brincadeiras entre nós, alguns charmes, até que aquela garota que eu já estava louca pra beijar a dias estava a menos de um palmo do meu rosto, me provocando e dizendo que eu estava louca pra beijar ela.. e era verdade..
alguns selinhos rolaram ali mesmo e logo fomos convocadas pra comprar bebidas pro role... mais do que depressa eu topei, seria ótimo passar uns minutos a sós com aquela morena, de corpo perfeito, olhos claros e um sorriso estonteante, fomos até o mercado cheias de gracinha, toques, brincadeiras, provocações e chegando no mercado alguns beijos rolaram, muita risada e nada de comprarmos o que devíamos!
Pegamos tudo e fomos embora. e ao chegar no local da festa de novo, ela parou com o carro e ficamos ali trocando algumas carícias novamente, os beijos estavam ficando mais quentes e o tesão já estava tomando conta do carro! encerramos por ali e entramos com as coisas na festa, os olhares pra gente eram de um julgamento safado, e minha cara vermelha, não tinha nem como negar que algo havia rolado! eu achando que era o fim, mas estava só no começo..
ficamos com as meninas um pouco na área da churrasqueira e logo fomos convocadas a jogar sinuca, em um cômodo isolado da casa.. fizemos duplinha de casal e começamos a jogar, rolaram muitas risadas e zoações, mas na minha cabeça só vinha a ideia de pegar de novo a Beatriz! o Jogo acabou e nos ganhamos, pra comemorar ficamos naquele cômodo afastado da casa algum tempo juntas ainda, enquanto o outro casal voltava pra área da churrasqueira!
logo as coisas começaram a esquentar.. Beatriz me colocou na parede e me beijou com vontade.. o corpo dela estava bem colado com o meu, e a coxa estava suavemente encaixada entre minhas pernas
entre os beijos o corpo dela se pressionava contra o meu e a coxa encaixava perfeitamente na minha buceta, causando um tesao que estava difícil de controlar! naqueles beijos já dava pra saber o quanto Beatriz era ativa e o quanto ia me dominar na cama! eu estava adorando todas as sensações que ela me proporcionava e deixei que ela fizesse tudo que tinha vontade, afinal as vontades dela naquele momento já eram a minha fazia tempo! entre os beijos, ela fazia carinho pelo meu cabelo e dava uns puxões, as vezes puxava fraco e as vezes forte... era uma combinação de carinhosa e safada muito gostosa e que demonstrava o quanto ela gostava de provocar.. a mão dela estava sempre apertando alguma parte do meu corpo, e as vezes passava a mão de leve bem perto da minha virilha, só pra me deixar cada vez mais maluca.. a ideia daquilo ser perigoso e o fato de sermos facilmente pegas em flagrante por alguém da festa tornava tudo mais excitante e eu logo me entreguei a tudo que estava rolando.. os beijos foram ficando cada vez mais quente e o corpo dela já estava completamente em conexão com o meu.. em alguns minutos Beatriz estava com a mão dentro da minha calça, por cima da calcinha e acariciando minha buceta.. assim que a mão dela encostou na minha calcinha e ela percebeu que o quanto já estava úmida com aquela pegação, ela soltou um sorriso.. como se tivesse ganhado um presente ali..eu já queria sair dali com ela e ir pra qualquer outro lugar, mas ela gostava de provocar e não ia ceder tão fácil! meus gemidos saiam bem baixinho próximo a orelha dela, e quanto mais eu mostrava que estava gostando, mais ela me tocava e me masturbava deliciosamente.. eu não conseguia mais nem raciocinar, não sabia onde estávamos e nem qual era o perigo real daquela situação.. ouvimos algum barulho que nos fez quebrar o clima e nos recompomos pra ver quem entraria ali, era a dona da casa cedendo o quarto dela pra irmos terminar o que começamos.. foi irritante ver que alguém estava chegando e perfeito quando soubemos qual era a proposta! mais do que depressa topamos e nos direcionamos pro quarto.. trancamos a porta e logo começamos a nos beijar e deitar no colchão que tinha no chão, Beatriz me deitou e ficou por cima de mim e logo a mão dela estava indo em direção a minha buceta novamente, mas dessa vez, por baixo da calcinha.. ela me tocou e viu o quanto eu estava molhada e excitada com aqueles carinhos e continuou com mais intensidade.. tirei a calça pra ficar mais confortável e ela não parava um minuto de me tocar.. era muito gostoso o que jeito que os dedos dela acariciavam minha buceta.. empurrei ela pro meu lado sem que ela tirasse a mão de mim e deixei ela em uma posição perfeita pra que eu também pudesse senti lá, enquanto a beijava, fui descendo minha mão por aquele corpo maravilhoso que estava do meu lado, apertei os peitos dela e senti que houve uma reação diferente.. fui descendo os beijos pelo pescoço dela até chegar no peito e enquanto eu puxava a blusa e o sutiã junto, eu dava leves mordidas em seu peito até chegar no mamilo dela, que já estava excitado e perfeito pra eu chupar..
fiquei ali um tempo brincando com aquele peito perfeito enquanto descia a mão até a buceta dela.. abri a calça dela e tirei pra ela ficar mais à vontade..fui tocando ela devagar por cima da calcinha, comecei a descer um pouco mais os beijos, dando alguns beijos na barriga dela e descendo devagar pra virilha, coloquei a calcinha dela um pouco pro lado e comecei passando a língua devagar em cada partinha daquela buceta maravilhosa, ela parecia estar gostando e eu não tinha intenção nenhuma de parar. logo comecei a chupar ela com toda vontade que ja estava guardada em mim.. chupar a Beatriz era maravilhoso, ver as reações dela e o quanto ela estava molhada pra mim me dava cada vez mais tesão! enquanto eu estava a chupando, passava minhas mãos no corpo dela e apertava seus peitos perfeitos e durinhos, ela colocava a mão por cima da minha, como quem não quisesse que eu parasse
em meio a todo aquele tesao, ela gozou em minha boca, seu corpo logo amoleceu e sua respiração ficou ofegante e relaxada.. sentir o gosto dela me fez ficar doida..quando pensei em voltar pra cima e beija lá, ela já estava por cima de mim de volta me dedando e pronta pra retribuir a gozada.. estava tudo muito intenso e gostoso, o ambiente ficava cada vez mais quente e enquanto Beatriz me dedava eu acariciava meu clitóris, louca pra gozar pra ela... mas ela não deixava.. ela me provocava cada vez mais..
voltou a me beijar, foi descendo os beijos devagar e logo estava com a boca na minha buceta.. ela tirou minha calça e minha calcinha que estavam abertas a um bom tempo e foi focadissima me chupar.. aquela língua quente passando por mim era maravilhoso, e cada vez me deixava mais excitada.. que chupada maravilhosa.. eu não queria que ela parasse.. e mesmo que estivesse quase gozando eu me segurava pra sentir mais um pouco daquela boca em mim! ela era muito boa me chupando, e não teve como aguentar, gozei na boca dela e soltei um gemido que talvez quem estivesse passando por ali, ouvisse! não deu pra segurar.. aquela morena me deixava louca e totalmente excitada.. o sorriso no rosto dela depois de me ver gozar era claramente de dever cumprido e eu completamente mole, sem conseguir mexer as pernas e completamente feliz com aquele momento delicioso que tivemos ali.. ficamos ainda um tempo deitadas ali e nos fazendo carinho.. e logo outra pegação começou.. tiramos as blusas que eram as únicas peças que estavam em nosso corpo e Beatriz veio por cima de mim encaixando em uma tesoura maravilhosa, que deixava todo o corpo dela exposto pra mim, ela era maravilhosa e deixava toda a transa mais incrível com as caras que ela fazia, a intensidade era grande e as coisas aconteciam muito rápido e gostoso, as mãos dela percorriam rapidamente pelo meu corpo e a boca dela sempre estava ou em meu peito, ou me beijando, o suor do nosso corpo já estava misturado, eu já estava ofegante com toda aquela transa e não queria parar.. deitamos uma ao lado da outra, de um jeito que nossas mãos ficasse uma na buceta da outra, eu fiquei masturbando ela e ela me masturbando por um tempo, enquanto nos beijávamos, soltávamos gemidos e mordíamos uma a boca da outra a cada momento que o tesão aumentava, parecia que a nossa vontade estava sincronizada, e nenhuma das duas queria que aquilo terminasse.. após alguns momentos de muito fogo, gozamos juntas e na hora relaxamos, parecia o gran finale daquilo tudo.. meu corpo se jogou no colchão e o dela também, eu não conseguia nem falar, eu estava completamente satisfeita com aquela noite que era só pra ser mais uma social e acabou sendo uma noite incrível com uma garota gostosa pra caralho e um gosto de buceta maravilhoso em minha boca.. Beatriz também parecia satisfeita, ofegante e com uma expressão naqueles olhos claros de que a noite teria valido a pena.. depois de alguns momentos em silêncio e se recuperando daquela intensidade toda,nos levantamos, nos vestimos, trocamos alguns beijos e voltamos pra área da churrasqueira com a cara mais lavada possível! já sabíamos que os olhares iam saber tudo que tinha rolado ali.. só que eles não faziam nem ideia do quanto tinha sido maravilhoso e intenso!! espero que Beatriz não se esqueça dessa noite, pois pra mim.. vai ser difícil de esquecer.. estou ansiosa pra mais um encontro com essa morena..
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escrevagabiescreva · 4 years ago
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Brasília, 02 de maio de 2019 M, De todas as coisas que me lembro sobre você, a que mais invade minha memória é seu jeito de olhar. Há uma certa profundidade nos seus olhos (que aliás, tentei muito, mas não consegui determinar as cores exatas para poder descrevê-las) que te dão o talento de dizer mil coisas mesmo em silêncio. Eu não sabia ainda que conseguia ouvir as palavras que seus olhos deixavam no ar. E eu, tão imersa na minha imaturidade enérgica de quem ainda não pensa antes de falar, falava pelos cotovelos em centenas de tons diferentes de voz e no fim das contas, não conseguia dizer nada do que deveria ou pretendia. Mas eu sei que dizia o necessário quando te tocava: viajava à planetas distantes enquanto colocava em prática meu talento de dizer mil coisas sentindo a textura maravilhosa do seu cabelo. Tenho sentido tanto a sua falta que finjo que converso com você o tempo todo. Eu já tinha naquele final de semana tantas coisas pra te falar, mas não tive tempo suficiente pra descobrir que precisava organizar certos problemas pra poder te dizer em palavras aquilo que só com um cafuné eu não conseguiria deixar claro. Às vezes, até o óbvio deve ser dito. O que eu tenho de mais importante pra te dizer é, na verdade, explicar que eu sou como um quadro de tiro ao alvo. E as coisas ruins e pessoas ruins e sentimentos ruins me alvejaram bem no ponto do centro durante muito tempo – às vezes com balas de borracha, só pra me desnortear. Outras vezes, pra me destruir, com munição de fuzil. E eu me acostumei com isso e passei a parabenizar, como uma juíza de torneio de tiro, a boa pontaria de quem conseguia me ferir naquele ponto. Eu achei que amar era a quantidade de dor que alguém podia suportar pelo outro sem desistir, e então suportei incontáveis tiros no centro do meu alvo interno porque achei que era algo nobre, mas nunca foi. É madrugada agora e ah!, como eu queria estar vendo essa chuva cair na minha janela junto com você… Tudo parece tão claro agora, mesmo na confusão do efeito de vários remédios e do barulho da chuva. Eu acabo de descobrir como eu estava achando tudo errado e definindo verdades tão absurdas pra minha vida sobre como as coisas são! Tive tanto medo de olhar pra simplicidade do mundo e me cegar, que acabei não percebendo como a dor não havia me ensinado nada além do que é estar completamente no escuro. Demorei meses, anos e dezenas de ataques de pânico pra aprender que mesmo sem querer, a minha birra pra me proteger de novos tiros estava, na verdade, me escancarando aos atiradores. Eu sempre estrago tudo. O que eu quero te dizer olhando no teu olho é que só agora eu entendi você. E entendi os seus porquês, o que você é e porquê não te esqueço nunca. Você tinha tudo pra me fazer tão bem. Mas eu olhei pro monte de feridas acumuladas e ao invés de te parabenizar por tentar remover as balas alojadas no meu alvo para conseguir limpá-lo, tudo que eu fiz foi querer te mandar embora por achar que você não estava cumprindo sua obrigação masculina de atirar em mim, então concluí que não podia existir sentimento nenhum, afinal. “We accept the love we think we deserve”, um filme me disse certa vez. Não fui capaz de escutar com clareza tudo que você dizia calado quando não tirava os olhos de mim. Não fui capaz de parar de botar sal na ferida e tentar te forçar a fazer isso junto comigo. Eu fiz merda. Ferrei com tudo e deixei você escapar feito água entre os dedos. E não almocei com você naquele último dia que eu pude. E não te beijei no banco do parque ou em frente ao museu que você me levou pra ver uma exposição. Certa vez, antes de eu sair do seu carro, você sorriu e disse que meu cabelo sujo estava lindo (subi três lances de escadas com o coração pulando corda em chamas). Eu sou indiferente à tanta gente, eu sou invisível pra todo mundo. Mas no meio dessa merda toda, você sentava nas beiradas do meu alvo e prestava atenção em mim como ninguém havia feito antes. Você me enxergava. É nisso que eu penso o tempo todo desde que percebi o que havia perdido. Você me enxergava tanto que conseguia ver a minha beleza que ninguém vê, escutar minha risada que ninguém escuta, me ajeitar no banco do parque porque queria me ver sob o melhor ângulo enquanto dividíamos aquele cigarro (como você falou esses dias, numa sexta-feira). Eu nem lembrava qual era aquele dia semana, mas você lembra tanto de tudo e eu sinto uma falta absurda de como você guarda os melhores detalhes. Você se parece tanto comigo. Você se preocupava com o momento exato de dar play na música do carro, com que eu não perdesse a visão do vento movimentando as águas do lago lá embaixo da ponte, com a fumaça de cigarro doce (que te lembrava alguém da sua família) se misturando com o monte de coisas que a gente deixava no ar dentro do carro. Eu fui feliz demais naquele dia. Quando eu quero me sentir menos solitária, eu gosto de pensar que você ainda está ao lado observando algum ângulo do meu rosto ou tentando fotografar de fininho o que você vê tanto em mim, mas eu e as outras pessoas não enxergamos de jeito nenhum. Eu sinto sua falta em dias que nem penso em você, e mais ainda em dias que penso em você o tempo todo. Não há como negar tudo isso. Fico pensando que mesmo se estivéssemos na paisagem mais seca e rochosa do mundo, sempre haveria uma imensa árvore colorida: você. Você é minha árvore colorida. Eu me pego constantemente na ânsia de lembrar do teu cheiro, porque seria como o aroma das tuas flores. A maciez particular do teu cabelo e toda a pele, porque seria a textura das tuas folhas. A força e profundidade que teriam tuas raízes, porque seriam o caráter gentil e forte que eu sempre procurei ter ao lado pra aprender novas formas de fortalecer minhas próprias raízes. Outra coisa que eu poderia te dizer muito melhor pessoalmente é o quanto preciso que você me perdoe por não ter te enxergado tanto quanto você merecia. Por naquela época ter o olhar concentrado na dor das minhas balas alojadas e ter por elas uma síndrome de Estocolmo tão grande a ponto de não perceber que você era parte de toda a novidade feliz que eu estava procurando quando decidi juntar minhas coisas e pegar aquele avião pra Brasília, sem saber o que estava fazendo mas tendo certeza do que estava fugindo.  Você está aqui agora. Você está deitado no lado direito da minha cama observando e esperando eu terminar de escrever tudo isso que não posso deixar de anotar e que o tempo passe sem que você saiba. Você está aqui novamente me dizendo coisas em silêncio, satisfeito pelo estalo literário provocado pela minha epifania emocional. Finalmente consigo, com a força do pensamento, te escutar, enxergar e tocar com a clareza necessária. E posso sentir aquela dor ambígua que tantas vezes discutimos sobre (e que eu, maliciosamente, adorava te causar quando você estava em situações nada oportunas). Sobre desejar tanto alguém a ponto de pegar fogo por dentro até doer deliciosamente. Eu vomitaria muito melhor tantas palavras se pudesse agora escrevê-las com arranhões em suas costas. Você estava ali e continua agora, eu sei. Então me perdoa por ter sido uma baita covarde. Tive medo demais de você porque você não teve de mim. Quando você me levou pra almoçar na sexta-feira naquele restaurante repleto de azulejos e lustres multicoloridos, eu não te toquei. Mas eu tremia por dentro por desejar enlouquecidamente descobrir como a pele rosada das maçãs do seu rosto seria; como seu cabelo castanho com uns charmosos fios brancos aqui e ali brilharia deslizando entre meus dedos; como deveria ser gostoso colocar o rosto no teu pescoço no meio de um abraço e conferir de perto todo aquele cheiro que eu havia sentido de leve no carro, agora misturado ao cheiro de comida italiana. E ah! Como eu queria mandar você parar aquele carro e descobrir se a temperatura da sua língua seria quente o suficiente pra me fazer gemer suspirando. Sentia a dor ambígua que no dia anterior havíamos comentado só por estar sentada a menos de um metro de distância de você. Mas eu fiquei parada e não movi minhas mãos um centímetro adiante sequer. Fiquei com medo de te sentir e descobrir que você era exatamente tudo que eu imaginava com meus cinco sentidos. Eu corria o risco de me cegar com toda a luz que há em você. Quis correr, mas alguma força invisível me prendia ao chão e às nuvens de Brasília simultaneamente sempre que eu estava com você. Não te toquei de jeito nenhum e tentei adiar o máximo possível o momento em que faria isso. Mas exatamente na tarde seguinte, num sábado indeciso entre Sol e chuva, não pude reprimir meus desejos. Não te toquei, mas finalmente permiti que você o fizesse. E você fez literalmente igual à maneira lenta, deliciosa e quente que tantas vezes eu havia fantasiado. Um beijo com toda a calma e apreciação que eu tinha certeza que você teria. Depois, suspirou entre os meus cabelos e a minha nuca tatuada e disse que eu era exatamente do jeito que você havia também fantasiado tantas vezes, sozinha no meu quarto entre lençóis brancos. Outra coisa que eu quero te dizer é que agora eu sei que você gosta de mim e talvez – um talvez BEM GRANDE –, eu seja o que te lembra árvores coloridas, apesar de ser um mandacaru que raramente floresce. E que acima disso, eu sei que eu estraguei tudo de um jeito que não nos permitirá voltar pra calmaria daquele momento que eu te flagrei me fotografando na chuva (enquanto eu me perdia na fascinação por uma fila de formigas cuja força de carregar pesos tão desproporcionais me faz sorrir exatamente como na foto que você tirou). Queria te dizer que o meu vício por valentia nunca me fez gostar menos de você, mas me fez na verdade gostar tanto, que queria parecer valente o suficiente tentando provar que não precisava gostar de ninguém. Queria te dizer que no dia dos nossos aniversários de 21 e 33 anos, tive tanta raiva de estarmos longe e de pensar em você o dia todo, que acabei arrumando pretexto pra te tratar mal e não te dei feliz aniversário direito. Tive ciúmes de quem podia fazê-lo pessoalmente. Eu sou orgulhosa demais pra admitir, mas também sempre quis te dizer que eu queria que, dali em diante, o horário da meia-noite que marca a transição do dia 06 pro 07 de março fosse o nosso instante mais particular do ano. Queria te dizer que toda vez que toca Pink do Aerosmith no meu iPod eu avanço de música imediatamente, porque seria um crime sentir o prazer dessa música sem você, sem brincar perigosamente de montanha russa nas tesourinhas do Plano Piloto. Me arrependo até hoje de ter reclamado tanto do lago por estar com saudades do mar e não ter aproveitado a nova paisagem pra te agradecer com um beijo por ter me levado num lugar especial pra você. Queria te dizer que você não precisava ter tido toda a paciência de Jó pra aturar uma pessoinha emburrada e teimosa. E que eu não espero de você mais nada em troca ou desfazer tudo que eu já te fiz. Mas sei lá… eu só precisava ficar em paz por te permitir saber de coisas que eu nem sabia que tinha dentro de mim. Gostaria de lembrar agora de outras dezenas de detalhes que me fazem sentir falta do homem que perdi antes mesmo de chegar a ter. Eu disse que não podia te ver nunca mais porque não conseguia mais me apaixonar por nada… Nem imaginava que já havia acontecido. Grata por agora ter um motivo real para adorar o amarelo dos ipês. Eu me apaixonei por uma árvore colorida. Com carinho, G.
Gabriela Nogueira | Carta escrita à mão e enviada pelo correio ao meu pisciano preferido, com um ramo da flor colorida de uma árvore que gostávamos de ver juntos. Ele guarda a carta e as pétalas secas até hoje. 
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sexoeputaria69 · 8 years ago
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Era um dos nossos aniversários e eu estava decidida que iria ser diferente... Me chamo **, tenho 21 anos, sou de SC, morena, tatuada, cabelos longos, 1,66 de altura, 53 kg. Já estava tudo combinado, naquela noite de comemoração iríamos para o motel, eu nunca tinha usado uma fantasia com ele ainda, então resolvi que essa seria a primeira vez. Escolhi uma de gatinha 🐱, meias liga preta, tiara com orelhinhas, salto alto, sutiã rendado, calcinha fio dental com um rabinho de gatinho atrás, que deixou meu bumbum mais redondinho e empinadinho do que já era. Costumávamos nos ver apenas nas quartas-feiras e nos finais de semanas, o que era muito bom, pois a saudade deixava tudo mais quente sempre! Aguardei ansiosamente durante o dia, não conseguia fazer nada direito pensando no que seria naquela noite, estava decidida que seria um sexo completo, e só de pensar minha calcinha ficava molhada. Faltava pouco pra ele me buscar em casa, fui pro banho planejando cada detalhe, não me contive pensando naquele pau suculento e me toquei, estava pingando, meti os dedinhos nela ali mesmo, e com a outra mão segurava o jatinho do chuveiro no meu clitóris, gozei deliciosamente, e só me deixou com gosto de quero mais. Me arrumei toda, estava passando meu perfume quando ouvi a buzina do seu carro, -ele chegou! - Peguei minha bolsa, abri a gaveta e peguei um vibrador que eu tinha e botei dentro dela. Descendo as escadas vi ele (26 anos), me esperando do lado de fora do carro, estava mais gato do que o normal, com uma camisa que realçava ainda mais seus músculos "nossa". -Oi amor!- um beijo- Oi, nossa, você está linda!- ele abre a porta do carro pra mim, eu entro... No motel Entramos, ele botou o champagne na geladeira, fui até ele, dei um beijo delicioso e pedi pra ele deixar as luzes no ponto exato, enquanto eu iria no banheiro me arrumar... assim foi feito. Disse que estava pronta, ele foi me buscar até o banheiro (Eu estava morrendo de vergonha, não deveria, eu não era assim tímida, mas ele me deixava dessa maneira, ele não é o tipo de homem que toma a iniciativa e se solta deixando tudo mais fácil, mas ele fazia tudo o que eu mandava na cama, o que é bem interessante também...) Ele me buscou, me levou pela mão até próximo da cama, onde tinha uma cadeira, ele estava sem palavras, de uma volta em sua frente, ele só suspirou e disse -"nossa!" Então fui até a cadeira e sentei, chamei ele até perto de mim, passei a mão sobre seu jeans, podia sentir seu pau duro igual uma rocha, acariciei ele sobre o jeans olhando fixadamente dentro de seus olhos, podia ver o tesão em suas expressões, então falei -" ele está do jeito que eu gosto". Abaixei sua calça e chupei aquele pau generoso e cheiroso, me babando todinha nele, chupava seus testículos indo até sua base sugando gostoso sua cabecinha rosada. Ele me levanto da cadeira, me botou apoiada na cama e dando tapas estralados na minha bunda falava o quanto eu estava deliciosa. Alcancei meu vibrador na bolsa, liguei e coloquei entre minhas pernas, enquanto ele deixava minha bunda vermelha de tanto bater, estava louca de tesão, onde gozei a primeira vez. Então ele tirou minhas pequenas roupas, me deixando somente de meias e salto alto, me botou de quatro na beirada da cama e começou a me chupar, sentia sua língua molhada e quente na minha bucetinha, -"meu grelo está latejando de saudades bebê" -falei. -vou matar toda tua saudade- ele respondeu. Então senti sua língua molhada no meu cuzinho, enquanto seus dedos deslizavam no meu clitóris, que delícia! Eu gemia igual uma putinha! Eu estava decidida que naquela noite eu iria dar meu rabinho pra ele, me preparei pra isso. Então pressionei um dedo no meu rabinho que já estava molhadinho de tanto ele chupar, e de vagar senti meu dedo entrar enquanto ele chupava minha bucetinha. -"isso sua gostosa, mete o dedo nesse rabinho" - ouvi ele dizer. Quando eu já estava me retorcendo de tezão, ele pegou o vibrador e enfiou com todo cuidado dentro do meu cu molhadinho, dizendo que ia me abrir toda! Fiquei louca com aquelas palavras. Ele ia enfiando aquele vibrador de uns 18cm no meu rabo a medida que eu gemia mais. Ele se levantou, me deixando de quatro e deixando o vibrador dentro do meu rabinho, deu dois tapas fortes na minha bunda, então logo implorei -"come minha bucetinha, enfia esse cacete nela cachorro". Ele enfiou seu pau com toda força nela, e na primeira estacada gozei, gemendo alto a medida que ele bombava seu cacete em mim. Que delicia sentir aquele pau com aquele vibrador no meu cu. Foi quando ele tirou o vibrador de dentro de mim, sentei na cama chupando e punhetando aquele pau com todo carinho, batia o cacete dele na minha cara e olhava pra ele falando o quanto gostava daquele pau delicioso. Então ele pediu pra mim ficar de 4 novamente, me chupou fazendo meu líquido pingar sobre a cama, então senti seu pau pressionar meu cuzinho e deslizar devagar até o fundo! Nossa! Naquela noite ele me enrabou gostoso, em meio de tapas, nunca senti tanto tesão. Uma hora ele parou de meter, abriu bem minha bunda e disse -"olha que coisa linda esse cuzinho todo aberto" . Eu conseguia olhar pelo espelho do teto meu rabo com o buraco enorme, fiquei um pouco assustada confesso, mas estava cheia de tesão. Então botei aquele homem deitado na cama, tirei meu salto e subi em cima dele cavalgando igual uma louca com o bumbum virado pra ele. Ele elogiava minha bunda em meio a tapas, então tirei seu pau da minha buceta e enfiei no cuzinho, ele pegou no meu cabelo com força quando fiz isso, soltando um grito de tesão, depois de umas sentadas ouvi ele dizer que ia gozar, então me levantei e ajoelhei no chão, pedindo todo aquele leite na boquinha! Amo! Nunca tinha sentido ele gozar com tanta força. Estava mais do que satisfeita, a noite tinha sido perfeita. Então botamos a hidromassagem encher enquanto tomamos uma chuveirada, ele como sempre carinhoso comigo após o sexo. Ficamos na hidromassagem nos deliciando com os docinhos que ele havia comprado e o champagne. Ahh como eu amo esse homem!!
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Savannah Skye
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Hylia Fawkes
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Ksyusha Krasivchik
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Bonniehon
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inkedgoddesses3 · 3 months ago
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Tumblr media
Deliciosamente tatuada
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Savannah Skye
Deliciosamente tatuada
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inkedgoddesses3 · 2 months ago
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Maggie Moodie
Deliciosamente tatuada
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inkedgoddesses3 · 3 months ago
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Tumblr media
Deliciosamente tatuada
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sexoeputaria69 · 8 years ago
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Era um dos nossos aniversários e eu estava decidida que iria ser diferente... Me chamo **, tenho 21 anos, sou de SC, morena, tatuada, cabelos longos, 1,66 de altura, 53 kg. Já estava tudo combinado, naquela noite de comemoração iríamos para o motel, eu nunca tinha usado uma fantasia com ele ainda, então resolvi que essa seria a primeira vez. Escolhi uma de gatinha 🐱, meias liga preta, tiara com orelhinhas, salto alto, sutiã rendado, calcinha fio dental com um rabinho de gatinho atrás, que deixou meu bumbum mais redondinho e empinadinho do que já era. Costumávamos nos ver apenas nas quartas-feiras e nos finais de semanas, o que era muito bom, pois a saudade deixava tudo mais quente sempre! Aguardei ansiosamente durante o dia, não conseguia fazer nada direito pensando no que seria naquela noite, estava decidida que seria um sexo completo, e só de pensar minha calcinha ficava molhada. Faltava pouco pra ele me buscar em casa, fui pro banho planejando cada detalhe, não me contive pensando naquele pau suculento e me toquei, estava pingando, meti os dedinhos nela ali mesmo, e com a outra mão segurava o jatinho do chuveiro no meu clitóris, gozei deliciosamente, e só me deixou com gosto de quero mais. Me arrumei toda, estava passando meu perfume quando ouvi a buzina do seu carro, -ele chegou! - Peguei minha bolsa, abri a gaveta e peguei um vibrador que eu tinha e botei dentro dela. Descendo as escadas vi ele (26 anos), me esperando do lado de fora do carro, estava mais gato do que o normal, com uma camisa que realçava ainda mais seus músculos "nossa". -Oi amor!- um beijo- Oi, nossa, você está linda!- ele abre a porta do carro pra mim, eu entro... No motel Entramos, ele botou o champagne na geladeira, fui até ele, dei um beijo delicioso e pedi pra ele deixar as luzes no ponto exato, enquanto eu iria no banheiro me arrumar... assim foi feito. Disse que estava pronta, ele foi me buscar até o banheiro (Eu estava morrendo de vergonha, não deveria, eu não era assim tímida, mas ele me deixava dessa maneira, ele não é o tipo de homem que toma a iniciativa e se solta deixando tudo mais fácil, mas ele fazia tudo o que eu mandava na cama, o que é bem interessante também...) Ele me buscou, me levou pela mão até próximo da cama, onde tinha uma cadeira, ele estava sem palavras, de uma volta em sua frente, ele só suspirou e disse -"nossa!" Então fui até a cadeira e sentei, chamei ele até perto de mim, passei a mão sobre seu jeans, podia sentir seu pau duro igual uma rocha, acariciei ele sobre o jeans olhando fixadamente dentro de seus olhos, podia ver o tesão em suas expressões, então falei -" ele está do jeito que eu gosto". Abaixei sua calça e chupei aquele pau generoso e cheiroso, me babando todinha nele, chupava seus testículos indo até sua base sugando gostoso sua cabecinha rosada. Ele me levanto da cadeira, me botou apoiada na cama e dando tapas estralados na minha bunda falava o quanto eu estava deliciosa. Alcancei meu vibrador na bolsa, liguei e coloquei entre minhas pernas, enquanto ele deixava minha bunda vermelha de tanto bater, estava louca de tesão, onde gozei a primeira vez. Então ele tirou minhas pequenas roupas, me deixando somente de meias e salto alto, me botou de quatro na beirada da cama e começou a me chupar, sentia sua língua molhada e quente na minha bucetinha, -"meu grelo está latejando de saudades bebê" -falei. -vou matar toda tua saudade- ele respondeu. Então senti sua língua molhada no meu cuzinho, enquanto seus dedos deslizavam no meu clitóris, que delícia! Eu gemia igual uma putinha! Eu estava decidida que naquela noite eu iria dar meu rabinho pra ele, me preparei pra isso. Então pressionei um dedo no meu rabinho que já estava molhadinho de tanto ele chupar, e de vagar senti meu dedo entrar enquanto ele chupava minha bucetinha. -"isso sua gostosa, mete o dedo nesse rabinho" - ouvi ele dizer. Quando eu já estava me retorcendo de tezão, ele pegou o vibrador e enfiou com todo cuidado dentro do meu cu molhadinho, dizendo que ia me abrir toda! Fiquei louca com aquelas palavras. Ele ia enfiando aquele vibrador de uns 18cm no meu rabo a medida que eu gemia mais. Ele se levantou, me deixando de quatro e deixando o vibrador dentro do meu rabinho, deu dois tapas fortes na minha bunda, então logo implorei -"come minha bucetinha, enfia esse cacete nela cachorro". Ele enfiou seu pau com toda força nela, e na primeira estacada gozei, gemendo alto a medida que ele bombava seu cacete em mim. Que delicia sentir aquele pau com aquele vibrador no meu cu. Foi quando ele tirou o vibrador de dentro de mim, sentei na cama chupando e punhetando aquele pau com todo carinho, batia o cacete dele na minha cara e olhava pra ele falando o quanto gostava daquele pau delicioso. Então ele pediu pra mim ficar de 4 novamente, me chupou fazendo meu líquido pingar sobre a cama, então senti seu pau pressionar meu cuzinho e deslizar devagar até o fundo! Nossa! Naquela noite ele me enrabou gostoso, em meio de tapas, nunca senti tanto tesão. Uma hora ele parou de meter, abriu bem minha bunda e disse -"olha que coisa linda esse cuzinho todo aberto" . Eu conseguia olhar pelo espelho do teto meu rabo com o buraco enorme, fiquei um pouco assustada confesso, mas estava cheia de tesão. Então botei aquele homem deitado na cama, tirei meu salto e subi em cima dele cavalgando igual uma louca com o bumbum virado pra ele. Ele elogiava minha bunda em meio a tapas, então tirei seu pau da minha buceta e enfiei no cuzinho, ele pegou no meu cabelo com força quando fiz isso, soltando um grito de tesão, depois de umas sentadas ouvi ele dizer que ia gozar, então me levantei e ajoelhei no chão, pedindo todo aquele leite na boquinha! Amo! Nunca tinha sentido ele gozar com tanta força. Estava mais do que satisfeita, a noite tinha sido perfeita. Então botamos a hidromassagem encher enquanto tomamos uma chuveirada, ele como sempre carinhoso comigo após o sexo. Ficamos na hidromassagem nos deliciando com os docinhos que ele havia comprado e o champagne. Ahh como eu amo esse homem!!
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