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Rue Oberkampf - Kalt
#rue oberkampf#kalt#damien de-vir#julia jouy#michael mair#ebm#techno#darkwave#christophe-philippe#2019#Youtube
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quem · @hangcdmanx
onde · quarto do damien
linha do tempo · 2015
# ────── a garota empurrou a porta entreaberta do quarto de damien e encontrou aron, o colega de quarto dele, afundado em livros. ele ergueu os olhos, acostumado com a presença dela ali, e disse que dan poderia demorar, mas ela podia ficar se quisesse. ela deu de ombros, entendendo que aron ficaria de boa se ela não atrapalhasse o estudo dele. honestamente, bonnie só queria fugir do cheiro de incenso que impregnava seu próprio quarto. colocou os fones de damien e completou a missão em andamento de metal gear 5 ❝ que fácil ❞ o tempo passou sem pressa e, quando completou a missão, damien ainda não havia chegado. ela olhou ao redor e percebeu que aron também havia desaparecido, deixando-a sozinha no quarto. com um suspiro, desligou o console e se jogou na cama de damien. ❝ vou apenas descansar os olhos ❞ murmurou para si mesma, sabendo que o sono não tardaria a vir. eventualmente, a voz de dan a despertou. ❝ eu não sei o que você falou, mas eu discordo ❞ bonnie soltou o travesseiro que, em algum momento durante o sono, começara a abraçar e arremessou na direção dele ❝ você esqueceu de hoje, né? ❞ fez uma cara de emburrada, seus lábios formando um leve bico, embora fosse a mais completa mentira. eles não tinham combinado nada, ela apenas gostava de fazer aquele drama com as pessoas.
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Maiores Estrelas Pop da Billboard do Século 21: Nº 16 — JAY-Z
JAY-Z elevou o impacto do hip-hop na música popular do século 21 e provou que rappers poderiam ser estrelas pop sem nunca explicitamente fazer música pop.
Por Damien Scott - 19/09/2024 - Tradução e interpretação para o Português-BR por @hovbey
Com o primeiro quarto do século 21 chegando ao fim, a Billboard está dedicando os próximos meses para contar a lista dos 25 maiores astros pop dos últimos 25 anos, escolhidos por nossa equipe. Já mencionamos nossas Menções Honrosas e os astros nº 25, nº 24, nº 23, nº 22, nº 21, nº 20, nº 19, nº 18 e nº 17, e agora relembramos o século de JAY-Z — que redefiniu o estrelato crossover do hip-hop à sua maneira e se tornou um dos maiores ícones da cultura pop de todo o século.
O melhor nem sempre é o mais vendido. Veja o Porsche 911: considerado por muitos especialistas e fãs como o melhor carro esportivo que o dinheiro pode comprar, o cupê de motor traseiro vende apenas uma fração do que o carro mais popular dos Estados Unidos, o Ford Mustang, vende. Apesar de seu motor estar no "lugar errado", o 911 é visto como o ideal platônico de um carro esportivo. Ele faz de tudo: oferece uma experiência de condução transcendente, vence corridas prestigiadas, faz as tarefas semanais, transporta uma pequena família e ainda parece incrível estacionado. Em vez de introduzir ideias radicais a cada ano, a Porsche se concentrou em refinar e aperfeiçoar o 911 ao longo de seus 75 anos de existência.
A coisa mais próxima que o hip-hop tem de um Porsche 911 é o próprio Shawn “JAY-Z” Carter, do Brooklyn. Ao longo de sua carreira de três décadas, JAY-Z nunca atingiu o sucesso comercial de alguns de seus contemporâneos, mas, assim como o 911, ele representou o ideal platônico do que um rapper deveria e poderia ser — inclusive como uma estrela crossover, que conseguia grandes sucessos sem realmente mudar quem ele era ou soar como se estivesse perseguindo esse sucesso.
Ao surgir de forma mais sólida em 1996 com seu álbum de estreia *Reasonable Doubt*, Jay compartilhou histórias do submundo e conhecimentos das ruas de maneira tão fria e despreocupada que parecia que ele estava lhe contando um segredo. Com a Death Row e a Bad Boy dominando as paradas nos anos 90, Jay trabalhou para encontrar seu espaço como o cara com um pé nas ruas e outro na sala de reuniões. Após não alcançar sucesso comercial significativo com seu álbum de estreia, Jay recrutou a equipe por trás dos álbuns clássicos de seu amigo The Notorious B.I.G. para criar *In My Lifetime, Vol. 1*. Estreando em nº 3 na Billboard 200, *Vol. 1* ostentava pequenos sucessos como "The City Is Mine" e "(Always Be My) Sunshine", mas provou que Jay tinha a habilidade de fazer músicas que atraíam tanto os programadores de rádio quanto os verdadeiros chefes do hip-hop.
Mas o verdadeiro avanço veio com *Vol. 2… Hard Knock Life*, de 1998. Desta vez, não havia um grande nome como produtor executivo, apenas JAY-Z e seus parceiros da Roc-A-Fella, Dame Dash e Kareem "Biggs" Burke. A estrela do show foi “Hard Knock Life (Ghetto Anthem)”, produzida por 45 King, que alcançou o 15º lugar na Hot 100, tornando-se o maior sucesso de JAY-Z até aquele momento e levando *Vol. 2* a ser o primeiro álbum de Jay a estrear em nº 1 na Billboard 200. De repente, o hustler dos Marcy Projects não estava mais à sombra dos gigantes do rap de Nova York — ele agora era uma das estrelas mais brilhantes da cidade. Nos quatro anos seguintes, JAY-Z provou que o sucesso, de fato, gera sucesso. Ele lançou as carreiras de alguns astros do rap através de sua gravadora Roc-A-Fella e expandiu seu potencial de ganhos com novos empreendimentos no ramo de roupas e bebidas. Mas, apesar de tudo isso — e de uma série de hits de rap e álbuns nº 1 consecutivos na Billboard 200 — os melhores dias de Jay ainda estavam por vir.
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O novo milênio começou de forma agitada para Jay, ao se conectar com os Neptunes pela primeira vez para o single principal de um álbum que deveria ser uma compilação da gravadora. A divertida e empolgante "I Just Wanna Love U (Give It 2 Me)" se tornou o primeiro single de Jay a alcançar o topo da parada de R&B/Hip-Hop Songs e chegou ao 11º lugar na Hot 100. A música foi tão grande que supostamente inspirou Britney Spears a convidar a dupla de produção de Virginia Beach para trabalhar em seu álbum *Britney*. *The Dynasty: Roc La Familia (2000–)* também serviu a um propósito ainda maior para o jovem magnata do rap: estabeleceu as bases para o que se tornaria o melhor álbum de sua carreira. Destaque em *Dynasty* eram três produtores então desconhecidos — Ye (então Kanye West), Bink! e Just Blaze — que deram a Jay uma série de batidas baseadas em samples que eram ao mesmo tempo cintilantes, emocionantes e ousadas. Esse som viria a ancorar o sexto álbum de Jay, *The Blueprint*.
Em 2001, Jay estava lutando em várias frentes. Ele enfrentava provocações de artistas de Nova York — Nas, Prodigy e Jadakiss — que não estavam nada felizes com Jay se autoproclamando o Rei de Nova York. E ele também enfrentava dois processos criminais: um por posse ilegal de arma e outro por agressão. No meio de tudo isso, Jay fugiu para Miami para gravar o que se tornaria seu magnum opus. Diz a lenda que Jay ouviu as batidas e ficou tão inspirado que gravou o álbum em menos de uma semana. O resultado foi um projeto que reorganizou completamente o panteão dos grandes do rap: Claro, *Reasonable Doubt* é considerado um clássico, mas o mundo mais amplo não percebeu isso até anos depois. Com *The Blueprint*, todos souberam imediatamente que JAY-Z havia feito o melhor álbum de rap que alguém tinha ouvido em anos. Desde a mordaz faixa de diss "Takeover" até a comovente "Song Cry" — e dois sucessos pop-rap dos anos 2000, o triunfante "Izzo (H.O.V.A.)" e a hilariantemente rude "Girls, Girls, Girls" — *The Blueprint*, como Noah Callahan-Bever escreveu, tornou-se exatamente isso: “Tudo o que um grande álbum de rap deve ser, e, talvez tão importante, nada do que não deve ser.”
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Ao longo de sua carreira, Jay sempre se viu como mais do que apenas um rapper. Sim, ele também se considerava um hustler, mas se enxergava mais como uma empresa. A famosa frase só viria em 2005, quando ele participou do remix da música "Diamonds" de Ye: aos olhos de Jay, ele não é simplesmente um empresário, ele *é* um negócio, cara. E esse sentimento começou a ficar evidente no início dos anos 2000, tanto que ele sentiu que tinha superado seu papel de rapper a ponto de decidir se aposentar, lançando um projeto de despedida com *The Black Album*. E por que não? Naquela época, ele sentia que já tinha tudo: cinco álbuns consecutivos em primeiro lugar, a Roc-A-Fella indo muito bem — e, como disse em uma de suas frases imortais, ele tinha "a garota mais quente do jogo" usando sua corrente, Beyoncé. Ele tinha acabado de lançar dois dos maiores hits pop da sua carreira até então, ao lado da então emergente diva pop/R&B: "03 Bonnie & Clyde", que chegou ao terceiro lugar nas paradas, do álbum *The Blueprint 2: The Gift and the Curse*, e o hit número 1 "Crazy in Love", de *Dangerously in Love* de Beyoncé, que a colocou no caminho para se tornar uma das maiores artistas solo de todos os tempos. As coisas não poderiam estar melhores.
Mas que outro rapper poderia fazer o mundo inteiro se importar com sua aposentadoria? Jay fez a cultura parar. Os fãs realmente lamentaram sua carreira! Nunca tínhamos visto alguém sair no auge, em seus próprios termos. Especialmente depois de tomar o que pareciam ser todas as decisões certas. Não é à toa que o documentário que ele fez sobre a produção de seu "último" álbum — *Fade to Black*, de 2004, que também capturou seu show de "festa de aposentadoria" no Madison Square Garden, em Nova York, levando o hip-hop para o palco do maior arena do mundo em uma época em que o gênero raramente ocupava palcos tão grandes — também foi um sucesso.
Claro, ele não conseguiu ficar fora do jogo por muito tempo, e acabou voltando três anos depois com uma passagem como presidente da Def Jam e o esquecível *Kingdom Come*. Ao convocar sua habitual lista de produtores para criar seu grande retorno, Jay cometeu seu primeiro grande erro: subestimou o quanto o jogo do rap havia mudado enquanto ele estava fora. O Sul, em particular Atlanta, agora dominava o rap — uma realidade impulsionada pela assinatura de Young Jeezy na Def Jam. E com caras mais jovens como T.I. capazes de alternar sem esforço entre discos de rua e grandes sucessos de rádio, a tentativa de Jay soou, bem, antiquada. Não ajudou o fato de que ele mesmo estava lutando para entender como ser um rapper com quase 40 anos.
Mas o verdadeiro dom de JAY-Z sempre foi sua capacidade de fazer as pessoas acreditarem que ele é a pessoa mais legal do mundo. Sua habilidade de vender essa ideia o ajudou a vender todo o resto. Quando, no *Blueprint 3*, ele declarou que o Auto-Tune estava morto, mesmo no auge de seu uso no hip-hop em 2009, a maioria das pessoas pensou "hm", mas aceitou. (Ele teve menos sucesso ao tentar fazer as pessoas pararem de usar Timbs, mas não se pode ganhar todas). Mesmo assim, sua presença foi o que tornou sua colaboração com Alicia Keys em *BP3*, "Empire State of Mind" — uma música que poderia ter soado forçada e se tornado um desastre nas mãos de um artista menor — o primeiro hit nº 1 de Jay como artista principal na Hot 100, e um hino duradouro de Nova York que até mesmo pessoas que não sabem o nome de outra música de Jay-Z conhecem a maioria das palavras.
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Outro talento de Jay tem sido sua habilidade de se alinhar com as pessoas certas na hora certa. Quando ele se aposentou do rap e lançou *The Black Album*, Jay lançou versões a capella do álbum e deixou DJs e produtores criarem novas versões com mash-ups. A carreira de Danger Mouse nasceu a partir desse lançamento, quando ele o misturou com batidas que sampleavam o *White Album*, dos Beatles, para criar *The Grey Album*. Esse álbum também inspirou o Linkin Park e Jay a combinar algumas de suas músicas para criar um EP de seis faixas chamado *Collision Course*, que acabou vendendo 368.000 cópias na primeira semana e ganhando um Grammy por "Numb/Encore".
Mas as maiores colaborações de Jay viriam anos depois. Em 2011, ele e seu pupilo Ye viajaram pelo mundo para gravar o que se tornaria *Watch the Throne*. Uma experiência totalmente imersiva, *WTT* gerou uma exposição de arte itinerante, uma sessão de escuta no Planetário Hayden, em Nova York, e uma turnê mundial onde eles apresentavam o hit "N—as In Paris" várias vezes em cada show, e 11 vezes em Paris. Luxuoso, extravagante e grandioso, *Watch the Throne* foi o ponto alto cultural dos últimos 24 anos tanto para Jay-Z quanto para Ye, posicionando-os como não apenas estrelas do rap, mas também titãs da cultura pop.
Alguns anos depois, em 2014, a lenda de Jay (e sua credibilidade como pop star) só cresceu quando ele e sua agora esposa, Beyoncé, decidiram se unir para o que se tornaria uma das melhores turnês dos últimos 25 anos, a *On the Run Tour*. Com 21 shows em três países, a turnê foi uma das mais bem-sucedidas da história, arrecadando US$ 109 milhões em vendas de ingressos, de acordo com a Billboard Boxscore. Foi tão bem-sucedida que a dupla repetiu o feito quatro anos depois. Será que Jay poderia ter liderado uma turnê solo em estádios 18 anos depois de começar sua carreira? Talvez sim, talvez não. Mas o importante a lembrar é que ele embarcou em turnês globais em estádios num momento de sua carreira em que a maioria dos rappers de sua geração não conseguiria nem lotar casas de show de médio porte em suas próprias cidades.
Assim como o venerável 911, o jogo de Jay sempre foi melhorar constantemente. Ele não vendeu como 50 Cent, Nelly ou Eminem em seus picos. A única vez que conseguiu vender um milhão em uma semana – mais ou menos – foi quando fez um acordo com a Samsung para pré-carregar seu álbum *Magna Carta… Holy Grail* nos celulares da marca, garantindo-lhe um disco de platina antes mesmo de chegar às lojas. Mas seu domínio sobre a cultura pop e sua influência nas tendências culturais foram inigualáveis (lembra quando ele disse para ninguém comprar um BMW X5 e todo mundo, até quem não podia nem pagar um, ouviu?). Ninguém, além de Rihanna, Taylor Swift e Ye, quando ele ainda era Kanye, conseguiu influenciar tanto as decisões comerciais dos jovens fãs de música quanto Jay.
Não acredite só em nossa palavra. Ouça Jay no final de "What More Can I Say":
"A alma de um hustler, eu realmente corri nas ruas / A mente de um CEO, aquele plano de marketing fui eu / E não, eu não levei um monte de tiros / Ou inventei um monte de mentiras / E não sou animado como, digamos, um Busta Rhymes / Mas a verdade que você obtém quando destrincha minhas linhas / Some isso ao fato de eu ter ido platina várias vezes / Multiplica isso pela minha influência na cultura pop / Eu deveria ser o número um na lista de todo mundo."
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O Wendel bezerra é justamente considerado a melhor voz do goku, literalmente nao consigo pensar no goku de forma seria sem a voz do wendel vir junto, no máximo lembro do masakox com a voz fininha de parodia dele. Mas eu devo admitir q os gringos fizeram o freeza melhor que a gente na dublagem deles, Damien Mills e Christopher Ayres são perfeitos pro freeza na minha opinião. O Carlos Campanille é ótimo duador, mas a voz grossa dele n encaixa legal no freeza na minha opinião, na segunda forma em q o freeza fica bombadao machão até vai, mas nas formas finais q ele fica mais infantil e androgino os gringos selecionaram um tipo de voz q se encaixa melhor mesmo.
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👉🏽👈🏽 could i maybe get names that feel "dead" and ghost-like / not commonly used? and any kind of pronouns with similar vibes? thanks in advanced!!
under the cut!
PRONOUNS:
a/as/aself
ae/aer/aers/aerself
co/co’s/coself
de/dea/dath/death/deathself
de/dem/dems/demself
dead/deads/deadself
death/deaths/deathself
e/em/es/ems/emself
gheist/gheists/gheistself
gho/ghos/ghostself
ghost/ghosts/ghostself
ghou/ghoul/ghous/ghouls/ghoulself
ou/ous/ouself
thon/thons/thonself
thou/thee/thy/thine/thyself
ve/ver/vis/vers/verself
vi/vir/vis/virs/virself
・┈┈・・⟡ ∞ ⟡・・┈┈・
NAMES:
Abril
Acacius / Accius
Adela
Adelaide
Adria
Aelis
Aetus / Aetis
Aldith
Aldus / Aldo
Amice / Amis
Ancel
Anselm
Ansfrid
Aonor
Atlas
Atticus
Attius
Aurri
Avelot
Azrael / Asriel / Asrael / Azriel
Baldwin
Beryl
Blaive
Brennius
Calix
Callias
Cassias
Cassius
Cecil
Cicero
Clement / Clementine
Col / Cole
Crius
Daemon / Damien
Deus
Diadicus
Dracul / Dracula
Eden
Ellanor / Elanor / Eleanor / Elleanor
Elle
Elwys / Elis / Elys / Elwis
Emidius
Erebus / Erebos
Felicia / Felicity
Ferend
Filbert
Finneas
Florence
Florencia
Frances / Francis / Franz
Galian / Gallian / Galion / Gallion
Hade
Ive / Yve
Ives / Yves
Lovell / Lovett / Lovelle / Lovette
Millicent
Mortimer
Odo
Ogier / Ogiar
Oriel / Orielle / Oriella
Orion
Oscar
Othes
Otis
Otto
Otto / Ottoline
Raven
Roesia
Sabina
Saer
Sueta / Suetta
Sybil / Sybilla
Thana
Thierry
Wymar / Wymare
Wymond
#dead pronouns#ghost pronouns#uncommon pronouns#dead names#ghost names#uncommon names#neopronoun help#pronoun help#name help#nico’s rambles
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❛ i just, i don’t want anything bad to happen to you. ❜ + @damiendonadieu
É, era a mesma conversa que tivera outras tantas vezes com seus pais. Quando foi para Storybrooke, pensou que estaria completamente livre daquele tipo de controle, mas os Müller pareceram fazer questão de arrumar alguém igual (ou pior) a eles para supervisioná-la. Ou tentar, no caso, já que estava muito bem treinada no Brasil para poder fazê-lo ali. O problema era que Damien realmente parecia obstinado a tornar suas saídas impossíveis, e tudo o que ela mais queria era que ele deixasse seu quarto naquele momento. Que surpresa maldita quando ele disse que trancaria toda a casa aquela noite, e que a chave ficaria somente com ele. Não poderia fazer muito alarde, afinal, fingia que não sairia mesmo aquela noite. Por que ficaria incomodada? Fora a sensação esquisita de ser presa, no caso. “Você... nossa, sério? Tudo bem que essa notícia aí dos criminosos fugindo deixou todo mundo meio assustado, mas eles não teriam motivo para vir pra cá, né? Quer dizer, você nunca fez nada pra eles. Nem eu. Por que viriam?” Tentou, mas o outro se aproximou e, segurando seu rosto pelo queixo, explicou daquela maneira tão abrangente, com o tom de voz intenso. Como se tivesse tomado, repentinamente, aquela situação como uma missão muito importante. Droga. Ela só queria ir para a festa. “Ah. Claro. Claro, eu entendo. Meus pais odiariam, né? Se alguma coisa acontecesse. É, tudo bem. Faz sentido sim.” Bem, pelo menos poderia tentar pular a janela depois.
@damiendonadieu
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Como você nunca ouviu falar que VIKTOR DAMIEN GREGOROVICH NIKOLAEVICH ROMANOV é um descendente direto de ANASTASIA E RASPUTIN (Anastasia) ? Ele tem 23 anos e foi escolhido para a CASA ANILEN há um certo tempo. Pode ser honrado e sincero, mas há momentos em que se mostra obstinado e vingativo . Recomendo que não o confunda com FRANCISCO LACHOWSKI porque isso já trouxe confusões o suficiente!
› ᘚ HEREDITARIEDADE.
Primeiro filho de Anastasia, tem um meio irmão e duas irmãs mais novas, todos filhos Anastasia e Nikolai, além disso podem haver outros meio irmãos por parte de Rasputin com outras mulheres.
› ᘚ HEADCANONS.
É de costume que a maioria dos contos terminem com um, “....e viveram felizes para sempre”, talvez seja esse o final idealizado pelo narrador e também aquilo que os leitores quisessem ler. Mas o que acontece depois que fechamos o livro? Como continua as histórias dos nossos aclamados personagens? Talvez seja possível entender mais sobre o que aconteceu com a Anya (Anastasia), Dimitri, Rasputin, Maria, com a própria Rússia a partir da história da história de Viktor.
A Rússia sempre fora um grande reino, o maior do continente em questão territorial, ou seja uma verdadeira miscelânea de povos, culturas e costumes de tal modo que a magia sempre fora aceita como uma manifestação natural dos povos e inerente do próprio território russo, claro, mais aceita em algumas regiões do que outras, de todo modo a magia negra sempre fora vista com maus olhos e também proibida, ainda que alguns clãs e organizações de magia negra agissem por debaixo dos panos atuando em toda a Rússia. O desastroso governo de Nicolau II e a insatisfação popular crescente, foi o que colocou o czarismo e o império em crise, em meio a revoltas populares e luta por direitos, um lampejo de esperança se fez quando depois de quatro filhas, um menino, um herdeiro para dar sequência a dinastia Romanov nasceu.
Mas o narrador não parecia nem um pouco compassivo ou disposto a facilitar a vida dos Romanov, o herdeiro além da saúde frágil, era hemofílico, uma condição que limitaria que Alexei pudesse chegar a viver mais do que o próprio pai, tais circunstâncias pareciam condenar a dinastia Romanov ao fim, a família imperial então resolveu manter a condição do filho em segredo e criar o menino com o máximo de guarda e vigia possível, visto que qualquer batida, ou ferimento poderia vir a se tornar a causa de sua morte. O que só contribuiu ainda mais para a insatisfação popular, criar o herdeiro longe do povo, era como se os Czares e toda a nobreza estivessem se afastando ainda mais dos russos.
Por mais que essa história já estivesse cheia de tensões e clímax, não parecia interessantes para o narrador contar a queda de uma dinastia de oito gerações apenas por suas decisões estúpidas e o infeliz acaso do destino de um herdeiro doente. Toda grande história precisa de um grande vilão e é nesse cenário que surge: Rasputin, um terrível feiticeiro de uma ordem denominada Khlyst (Chicote) aquele cuja qual por meio da magia, do poder e da persuasão seria capaz de destruir toda uma dinastia.
Rasputin vendeu a sua alma para forças obscuras para ficar ainda mais poderoso. O preço? Matar toda a família Romanov e assim foi acordado. Um medalhão foi criado para aumentar o poder do feiticeiro para que fosse capaz de realizar a tarefa. Um a um, o massacre foi feito, Rasputin foi capaz de matar Romanov por Romanov, exceto duas, Maria, a antiga Czarina e mãe de Nicolau II e Anastasia, a quarta filha, que assumiu o nome de Anya e foi se refugiar em Paris. Rasputin um longo tempo depois foi capaz de reencontrar Anya, tentando a matar por duas vezes até que esta o destruísse. Um detalhe importante do acordo feito por Rasputin é que ele não poderia ser morto até acabar sua missão, sendo condenado a ir parar no limbo quando Anya pensou ter o matado.
Anya se reconhece como Anastasia e após o “fim” de Rasputin recebe uma carta de sua avó pedindo que ela retornasse e assumisse o seu lugar como herdeira do trono imperial, mas a princesa imperial estava apaixonada por Dimitri, um plebeu, se já seria difícil ela como mulher assumir o trono, se casasse com um plebeu então não haveria qualquer chance. Como nos conta o narrador, Anya escolheu o amor ao seu dever com a Rússia e a dinastia Romanov. Ao menos é assim que ele encerra esta história.
É agora que partimos para a história até então não contada, depois de semanas juntos de seu amor verdadeiro. Anya percebeu que não poderia conviver com o fardo e o peso de deixar o império russo sucumbir. Arrependida, manda uma carta para sua vó e retorna para São Petersburgo. Em um plano traçado pela ex Czarina Maria, um casamento de última hora foi arquitetado, tornando possível que a sua linhagem através de sua neta Anastasia permanecesse a frente do trono imperial Russo, casando com um primo distante. Com o tempo aprenderam a gostar um do outro, eles se entendiam e tinham ideias parecidos.
Foi Coroada Czarina Anastasia Nikolaevna Romanov I Grã Duquesa da Finlândia, Rainha da Polônia e Imperatriz de todas as Rússias. Para fortalecer novamente o império e acalmar a população junto de sua avó como conselheira, traçaram uma série de medidas: como dar ao povo um parlamento democrático, separado pela câmara dos comuns e câmara dos nobres. Mais uma vez. o povo russo se contentava novamente e os ideais de revolução já não pareciam mais tão atraentes, uma vez que se sentiam ouvidos por seus soberanos. Somente uma única coisa faltava para fortalecer mais uma vez a dinastia Romanov.
Um herdeiro, era isso o que faltava. Anastasia e seu esposo deram a luz a um menino, o primeiro filho do casal nasceu forte e robusto tal qual se esperava de um futuro czar, fora alegria para toda a família, os olhos de sua bisavó brilharam ao saber que haveria uma décima geração para dinastia dos Romanov, foi aclamada por todos, pelos nobres e súditos. O herdeiro foi chamada de Viktor Damien Nikolavich Romanov, nascido para vencer, filho da Imperatriz do povo.
Mas, como bem sabemos, o narrador nunca foi piedoso com a família Romanov. O querido herdeiro e futuro Czar tinha um desvio na paternidade que ninguém sabia, ninguém a não ser Rasputin. O vilão escapou do limbo e usou de feitiçaria para se transformar no marido de Anastasia, desfrutando de uma noite de amor com a Czarina. Desta forma o feiticeiro se tornou pai de Viktor.
Desde pequena a criança foi tratada para ser o futuro Czar. A bisavó cuidou de sua educação, escolhendo os tutores a dedo e por decisão de sua mãe, Viktor estava presente em todos os eventos o quais a presença da família imperial era solicitada. Com isso, como qualquer criança da nobreza teve que sacrificar uma infância normal, aprendeu cedo que o dever e a responsabilidade sempre vem antes de qualquer outra coisa.
Uma nova surpresa do narrador foi a capacidade de Viktor de realizar feitiçaria, um choque, pois até então ninguém da família real foi capaz de fazer tal ato, A magia na criança parecia perigosa, podendo levar a Rússia para um novo patamar ou sucumbir. Seus poderes não foi escondida do povo russo e embora alguns tradicionalistas não gostassem da ideia, a maioria do povo ficou feliz com um futuro Czar com habilidades mágicas, aumentando neles um sentimento de nacionalismo e patriotismo. Tamanha era força, o poder, a proteção e a prosperidade que um Czar feiticeiro poderia conseguir para todo o império.
Assim, sete grandes magos de todo o reino foram convocados para tutorar o menino e para disciplinar sua magia, principalmente por haver momentos em que ela tendia para o lado obscuro. Desde pequeno então recebeu lições das sete escolas de magia: abjuração, conjuração, adivinhação, encantamento, evocação, ilusão e transfiguração, apenas não aprendendo sobre a oitava e proibida escola de magia, a de necromancia.
A família imperial temeu ao saber que Rasputin não tinha morrido e estava de volta. Aos onze anos o herdeiro foi enviado para Aether por pensarem que estaria mais seguro. A grade escolhida por Viktor foi a de Monarquia por entender que o dever vinha antes do prazer pela magia e ele tinha um sonho, tornar a Rússia o maior Império do continente. O caldeirão o escolheu para Anilen, casa pela qual nutre certo afeto e afeição, afinal por mais que não soubesse,esta era a casa perfeita para quem nasceu da luz de uma heroína e da escuridão de um vilão.
› ᘚ PODER.
Feitiçaria: A magia flui dentro do futuro Czar, Viktor é capaz de manipular sua energia mágica para realizar feitiços com fins variados, através de palavras, encantamentos, símbolos, gestos, rituais, artefatos, cantos e outros meios que possibilitem ou sejam necessários para determinado feitiço. embora tenha tal capacidade, o aprendiz está limitado ao que sua energia é capaz de realizar, e aos feitiços que tem conhecimento, uma vez que mantém na memória apenas os mais simples, tendo seu grimório como suporte.
› ᘚ EXTRACURRICULARES. Clube de Gestão de Reinos Clube de Desenho e Pintura Esgrima
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Review: 7x07 “Slabside Redemption”
Finalmente, Oliver Queen é um homem livre!
Não me leve a mal, eu gostei do arco da prisão, muito melhor do que o afastamento do Oliver como GA na 6A, passando o traje para o Diggle. Apesar de ter gostado do arco desse começo de temporada, que foi uma oportunidade da Felicity lidar com os problemas do jeito dela. Eu agradeço por essa parte da história ter chegado ao fim, acho que estenderam demais a permanência do Oliver preso, fico chateada de pensar que só teremos um episódio do Oliver solto, tendo que lidar com as consequências da sua decisão unilateral do final da temporada passada. Depois desse episódio Arrow fará uma pausa pra dar lugar a um crossover estúpido (e depois disso, hiatus). Não me conformo por perdermos a midseason finale por causa de uma história que não tem nada a ver com o que estamos lidando na temporada. Acho desnecessária essa obrigatoriedade de fazer crossover toda temporada. De qualquer forma, nada vai superar Crisis on Earth-X.
Que seja, não tem como mudar isso mesmo.
Eu poderia ter apreciado mais o episódio se eles não tivessem exaltado demais o Diaz. Nem o melhor escritor do mundo me convence que um traficante medíocre como Ricardo Diaz é um vilão mais poderoso que Adrian Chase e Slade Wilson. Esse cara não é assustador, ele é irritante. Não suporto a voz dele, é como se ele estivesse com meia dúzia de ovos dentro da boca. Ainda não me conformo pelo desperdício de dinheiro em manter um personagem que ninguém gosta. Até os fanboys acham ele fraco. Cheguei a cogitar até a idéia de que a Beth manteve o Diaz nessa temporada só pra termos o que reclamar. Do que adianta todas as cenas de ação do mundo se o vilão não é digno o suficiente? Eu gostaria que eles tivessem dado mais foco e mais tempo de tela para o Adrian Chase que essa criatura medíocre. Chegaram num ponto de até fazer a alucinação de Chase dizer que Diaz foi mais eficiente que ele em isolar Oliver de todos os seus aliados.
Eu também não entendo esse grande plano dele de perseguir o Oliver na penitenciária pra poder se vingar. Por quê ele não esperou o Oliver sair da prisão pra fazer isso? Eu não aguento todo esse poder que deram para o Diaz, o cara conseguiu comprar facilmente o policial que estava escoltando ele pra prisão. E o mais incoerente nisso tudo foi ver o Oliver praticamente apanhar do Diaz o tempo todo. Isso é tão ridículo! Ricardo Diaz é entediante, e as coisas não melhoram quando ela começa o monólogo dele. Aquelas ameaças idiotas. Concordo com muitas pessoas no fandom que disseram que o Stan é muito mais assustador que o Diaz. Deus, eu espero que nunca mais tenha que ver o rosto desse traficante de merda outra vez.
Algumas coisas foram aproveitáveis. Como a reação do Oliver quando o Diaz ameaçou ir atrás da Felicity e do William depois de matar o Oliver.
Crédito: @saebrfan
Só o Oliver mesmo pra ser tão azarado pra ter que lidar com o irritante do Diaz, justamente no dia da soltura dele.
Não é que o jogo virou?!
Crédito: @arrowdaily
Finalmente, o Oliver tem motivos para apreciar um novo dia dentro daquela prisão. E pela primeira vez vimos um dia lindo e ensolarado na Slabside. E é claro que o babaca do dragão tinha que vir e atrapalhar.
Oliver tentou alertar os guardas que Ricardo Diaz invadiu a prisão mas nenhum deles quiseram ouvir. Oliver teve que pegar seus pertences e criar uma bomba improvisada com um desodorante aerosol, goma de mascar e uma bateria escondida dentro de um sabonete. Isso só prova que o Oliver podia escapar à qualquer momento, só não era do interesse dele fazer isso. Ele queria sair da prisão de forma legal.
Como os guardas não deram atenção para o conselho do Oliver, ele decidiu enfrentar os guardas. Mesmo que isso colocasse em jogo a sua liberdade.
Crédito: @saebrfan
Crédito: @smoakmonster
E então começa a rebelião de Ricardo Diaz. Nada nessa criatura faz sentido. Turner tem razão quando diz que geralmente eles estão mais interessados em escapar da prisão, e não invadir uma, só porque ele não pode seguir em frente porque perdeu seu império em Star City. É simples, ele poderia tentar ser um traficante medíocre em outro lugar. É óbvio que essa obsessão do Diaz em querer se vingar do Oliver à todo custo iria ser sua derrota. Esse idiota não pegou o memorando, qualquer um que tentou se vingar do Oliver morreu ou foi parar na cadeia.
O insuport��vel do Diaz faz um discurso motivacional para os detentos, para eles se vingarem dos guardas da prisão. Esses detentos são patéticos, eles deveriam estar mais preocupados em escapar da prisão e não em espancar os guardas.
No meio do caminho, Brick e Sampson vão atrás de Oliver, eles começam a bater no Oliver por pura diversão. Achei uma baita covardia do Brick quando ele pegou o spray de pimenta da calça de um guarda inconsciente só pra ser mais fácil de espancar o Oliver, acho que ele percebeu que só poderia vencer o Oliver jogando sujo. Bem, não dá pra exigir honra de um criminoso. Enquanto os dois começam a chutar Oliver no chão, Turner aparece e salva Oliver. Turner logo diz que não é por isso que ele gosta do Oliver. Até parece, ele está no mesmo dilema que a Black Siren tentando negar que gosta da Felicity.
Oliver e Turner lutam juntos para proteger os guardas. Turner não estava muito interessado em salvar os guardas, ele queria fugir da confusão. Se não fosse Oliver dando o discurso de como Turner poderia provar que ainda podia ser um herói, lembrando da época em que ele salvou Lyla quando era membro do Esquadrão Suicida. Oliver pede Turner para levar os guardas feridos para a despensa de comida (pelo menos eu acho que é isso). Oliver segue outro caminho e acaba encontrando Stan. O fanboy injeta um sedativo em Oliver. Stan só queria a atenção do Oliver. O bastardo manipulador não entendeu que Oliver não queria mais conversa com ele.
Stan não é só pirado, como é um assassino em série. Ele acredita que está no mesmo patamar do Oliver. Stan finalmente confessa que é um monstro, ele começa a delirar achando que vai fugir com Oliver e os dois vão matar juntos. O que não faz sentido porque ele tinha medo que seu ídolo pudesse escutar o que os outros detentos dizem dele, que ele é um assassino. Ele tenta justificar seus assassinatos dizendo que não teve escolha. Tive dúvidas se o Stan é esquizofrênico, mas ele me pareceu muito manipulador pra ser só alguém que comete crimes em seu estado psicótico. Cheguei a conclusão que ele é psicopata mesmo, em nenhum momento das cenas da prisão ele pareceu estar ouvindo vozes. A verdade é que ele sabia que não poderia sobreviver a prisão sem alguém pra proteger ele. Imagino o quanto de desgosto o Oliver sentiu por ter caído nas manipulações desse rato. Faz parte do instinto do Oliver proteger os mais fracos. Stan sempre passou aquela imagem de indefeso, sabemos que ele não tem condições físicas para enfrentar a maioria dos presos ali. Stan é um covarde, aposto que a maioria das vítimas dele eram mulheres. A maior prova da covardia do Stan é ele atacando o Brick pelas costas. Ele acaba escapando da prisão pelo necrotério, tenho certeza que essa não é a última vez que veremos ele. Eu já imagino o Stanley voltando para se vingar por se sentir traído pelo Oliver, a minha aposta é que ele vai tentar atrair o Oliver sequestrando a Felicity ou o Wiliam. Ele passou tempo o suficiente com o Oliver pra saber quais são as duas pessoas mais importantes da vida dele.
Crédito: @feilcityqueen
Eu sabia que o Ricardo Diaz não iria perder a oportunidade de falar para o Oliver que a Felicity tentou matar ele.
Crédito: @oliverfelicitygifs
Eu me sinto conflituosa sobre o Oliver não acreditar que a Felicity teria coragem de pegar uma arma e tentar matar o Diaz. Sob a perspectiva do Oliver eu posso entender que ele não acredita que a Felicity possa matar alguém. Ele sempre acreditou que ela era melhor do que ele. Oliver a colocou num pedestal. Só que a Felicity nunca foi totalmente contra a matança. Ela se apaixonou pelo Oliver na época em que ele matava quase todos os criminosos que entravam no caminho dele. Acho que ele esqueceu que a Felicity já pediu à ele pra matar o Ra’s al Ghul e o Damien Darhk. E ele os matou. Tenho certeza que ela queria matar o Adrian Chase também.
O Oliver não deveria estar tão surpreso por ela querer acabar com o Diaz com as próprias mãos. No 7x01, ela disse que estava farta de ser a única que não revida.
É claro que ela faria isso se significasse proteger a família. Ela se sentiu impotente por não conseguir proteger o William. Só que no momento em que ela considerou matar o Diaz não pensou nas consequências de tal ato. Se ela tivesse puxado o gatilho, William não teria mais ninguém em quem se apoiar. Felicity seria presa, e tanto ela quanto o Oliver não iriam voltar pra casa tão cedo.
Por sorte, Laurel/BS chegou na hora para impedi-la de fazer isso, e o que fez a Felicity abaixar a arma foi ouvir o nome do marido, foi descobrir que manter o Diaz vivo iria trazer o Oliver de volta pra casa. Enquanto o Oliver está conseguindo manter a luz dentro dele o mais brilhante, a luz da Felicity está se apagando. Ela está se deixando levar cada vez mais a escuridão. É lógico que não acho que ela chegaria num ponto de virar uma vilã como quiseram nos fazer acreditar nos FlashForward do episódio anterior. Como foi discutido no fandom, ela finalmente vai abraçar o seu lado obscuro e o Oliver também vai ter que aceitar que a Felicity que ele reencontrou na porta da penitenciária já não é a mesma que ele deixou antes de ser preso.
E é ridículo pensar que o Oliver vai amá-la menos por isso. Isso não vai acontecer. E não seria a primeira vez que ele veria esse lado mais obscuro da Felicity, na quinta temporada ele ficou chocado por ela ter parecido totalmente indiferente aos métodos do Diggle de arrancar informações de alguém na Russia. Isso o preocupou mas não fez ele querer sair correndo para as montanhas, isso só o fez querer se aproximar ainda mais dela, com medo que ela se perdesse no caminho. E ele foi o único que poderia alcançar ela. Vimos isso na quinta temporada e vamos ver novamente na atual. Não estou preocupada, o amor deles é épico.
Tão lindo a forma como ele inclina o rosto na mão dela. Ela é a sua casa. Ela é a sua cola. Ela é a sua cura. O toque dela tem o poder dele esquecer as fraturas, as cicatrizes e a dor.
Crédito: @oliverfelicitygifs
A Emily foi totalmente literal quando disse que o beijo do reencontro deles seria com cicatrizes. E eu entendo completamente a Felicity por não ligar para o rosto ensaguentado do Oliver, vai ser beijo com sangue e tudo. Eles esperaram muito tempo por isso.
Eu fico impressionada com o quanto Arrow tem erros de continuidade. A cena começou com o Diggle ali esperando perto da Felicity, aí quando a imagem dos dois afasta, não vemos mais o Diggle. A minha desculpa para o desaparecimento repetindo dele é que ele tentou se esconder atrás das árvores.
Eu quero cada segundo desse beijo!
Crédito: @oliverxfelicity
Eu não poderia deixar de comentar que não vai ser uma cena que vai me fazer passar por cima da decepção que estou sentindo com o Diggle nesse começo de temporada. Ele vai ter que se esforçar muito pra me conquistar de novo. Eu vou ficar muito desapontada se os escritores jogarem isso pra debaixo do tapete na próxima semana. A falta de apoio do Diggle precisa ser abordada, Delicity é muito importante pra seguir o mesmo caminho da amizade fajuta entre Felicity e Curtis. É uma amizade de 6 anos, eles não podem simplesmente ignorar que os dois não estão na mesma página.
Eu queria que o 7x08 pra ontem. Eu preciso muito assistir esse episódio logo.
Eu estou muito interessada em saber como o Oliver vai reagir com essa amizade repentina entre Felicity e Laurel/BS.
A Felicity está bonita mas eu não gostei desse vestido. Esse vestido preto não é digno de Felicity Smoak. Eu estava esperando mais do pessoal do figurino de Arrow.
Quero ver como vai ser a participação de Max Fuller nesse episódio, eu adoraria ver ele dando em cima da Felicity.
#arrow 7x07#oliver queen#turner#anti ricardo diaz#brick#stanley#felicity smoak-queen#anti john diggle#olicity
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Na sua opinião, sua fantasia era brilhante, melhor ideia ever roubar o lençol do Damien e colocar. Ideia boa e barata! Mas ele tinha que admitir que o óculos não foi uma boa ideia: óculos de sol...De noite. Minghao não estava enxergando nada! Tudo a custo da brilhante ideia de vir de fantasma. “Pergunta importante: isso aqui é de que cor? Não exergo nada!” falou para a primeira pessoa que chegou perto, mostrando o copo que estava em sua mão.
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@bc-jisung
“IT’S MORPHIN TIME!” Chegou gritando por trás. Bem alto, direto no ouvido, para sobrepor a música e chamar atenção de uma forma tão chata quanto o botão do falecido MSN. “Bro, você facilita demais meu trabalho. Eu não preciso nem te humilhar se você já faz isso sozinho, caralho” Damien fez só mais um snap antes de guardar o celular, rindo muito, mas muito mesmo. O contraste que tem na roupa dos dois nem dava pra dizer que são amigos próximos. James consegue ter um senso de ridículo ainda maior que o de Damien (too fancy for this shit). “ 'Cê ‘tá linda, linda. Daddy que escolheu sua roupa?” Se aproximou e pediu mais um copo pro bartender. Fez 2 com os dedos para vir dois shots de tequila junto. “’Tô surpreso. Pensei que o estilo do Eric era algo mais ranger preto. Ou vermelho.”
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OOC post:
ATENÇÃO! Se você der um like aqui pode ganhar dois plots e de brinde o amor da sua vida vem inclusivo (vulgo eu).
Olá bb’s, sou James e venho fazer um apelo para Minhyuk e Damien que só querem ser amados. Esse vai ser o intro post mais lixo que você vai ver, mas a player é uma caçamba ainda maior então não dá pra esperar nada melhor. Alguém querendo um plotzinho realmente pode vir me chamar ok? Respondi starters e postei outros, mas qualquer coisa cola com a gente que fechamos algo na exclusividade. Só vem.
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Picape da Kia será desenvolvida e chega em 4 anos
Seguindo os passos de sua parceira sul-coreana, Hyundai, uma picape da Kia está em desenvolvimento. A informação vem do diretor de operações da marca, Damien Meredith. Contudo, ao contrário da Hyundai, a marca vai apostar no segmento médio.
Picape compacta anunciada pela Hyundai
Quando a Hyundai anunciou, no mês passado, que estava desenvolvendo uma picape, as portas se abriram, também, para a Kia. As duas marcas têm colaborado há anos, e muitos de seus modelos dividem plataformas e outros componentes.
Leia mais: Nova picape média da Ram poderá vir para o Brasil
No entanto, a picape da Kia foi anunciada com uma surpresa. Ao contrário da marca irmã, ela se encaixará no segmento das médias para competir com Toyota Hilux, Ford Ranger e Nissan Frontier.
De acordo com Meredith, a novidade terá “uma plataforma sem precedentes e uma proposta robusta”, segundo noticiou o site argentino Autoblog. Além disso, o modelo também contará com cabine dupla e opções de motor a diesel.
Picape da Kia terá porte médio
A escolha por uma plataforma diferente para a picape da Kia faz sentido nos planos de ambas as fabricantes. A Hyundai está desenvolvendo um modelo compacto, com estrutura em monobloco, para encarar Fiat Toro e similares.
Com a Kia investindo no segmento médio, as duas terão uma base para novos modelos em ambas as categorias.
“Eles serão bons produtos, com um bom preço e com até sete anos de garantia. Será um pacote poderoso”, disse o diretor de operações da Kia.
O investimento também faz sentido considerando-se as tendências do mercado automotivo global. Os consumidores têm mostrado interesse crescente pelo segmento das picapes e SUVs, o que também tem influenciado na estratégia de outras fabricantes.
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Fotos Hyundai | Divulgação
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QUERIDO VIZINHO| Penelope Ward, Andreia Barboza | Literatura Erótica |2018| 245 páginas|
Coluna Correspondência • Número zero.
Esse livrinho danado que figurou na lista de best-seller do The New York Times em 2018 não poderia ter sido mais surpreendente!
Era para ser mais um daqueles livros +18 que lemos para distrair, uma estória leve e cheia de arroubos calientes que chamassem a atenção, mas a coisa foi além. Para minha surpresa essa beleza de autora conseguiu criar um enredo profundo com personagens cada vez mais fortes e determinados e misturar tudo isso com momentos do mais puro envolvimento. Sério! Ficou cada vez mais difícil abandonar a leitura em nome dos meus afazeres e eu acabei devorando o livro em três dias dos quais tive o cuidado de não afundar minha rotina haha.
Em determinada parte da narrativa acabamos cativados pelos dois personagens principais, o casal. E aos poucos e com situações rotineiras fica difícil não se identificar com as situações plenamente plausíveis de acontecer. Quer dizer, quem nunca teve um crush no vizinho, no colega de escola ou em alguém em algum momento da vida? Como eu disse, pode acontecer. E no caso da personagem principal aconteceu.
Chelsea se mudou para um novo apartamento após um rompimento doloroso com um ex namorado e ainda lidando com um coração partido conheceu um vizinho que era uma versão muito mais sexy de seu ex. Tentando lidar com os próprios problemas e com uma terapia furada ela se vê brigando com o famigerado vizinho e seus dois cachorros que não param de latir todas as manhãs, Chelsea apelida Damien de “artista irritado” durante os conflitos, mas o pior ainda estava por vir. Uma noite após uma das terapias por telefone, Chelsea escuta risadas vindas de um buraco na parede de seu quarto e descobre que o vizinho estava ouvindo suas desastrosas sessões com o terapeuta! O vizinho sexy e ligeiramente mal-humorado conhecia agora seus maiores podres e fracassos, o que a deixou surtando de raiva.
Aos trancos e barrancos os dois acabam iniciando uma amizade conturbada e carregada de uma tensão sexual que ela não sabe se é recíproca e ambos se verão envolvidos em uma estória que como eu disse, ultrapassou as minhas expectativas. E sendo um livro erótico como esse é, além de um envolvimento genuíno do casal temos muitas, e muitas cenas hot e explícitas. Digamos que ambos são, como Damien mesmo diz: pervertidozinhos.
E é isso pessoal. Um livro muito bom, recente e na minha opinião uma das melhores leituras que tive nessa sessão de literatura erótica.
Recomendo para quem curte um pouco mais de calor literário! Haha.
J.S
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CHOSE PROMISE, CHOSE DUE.
2590 contributeurs pour que la Bible Point de Côté puisse voir le jour. On a promis de tous vous remercier, alors voilà. Vous êtes là, les pionniers, les vrais, les génies... Bref, les contributeurs ayant permis la naissance de cette revue, dans la liste des résultats la plus courue de l'univers du trail. www.pointdecote.fr
Immense merci aux visionnaires : Vincent Chesneau, Frédérick Reynaud, Maxime Le Coniat, Thomas Wintergerst, Theo Navarro, Yann Yamba, Quentin Prangere, Emmanuel Toillon, Thomas Ferrier, Arthur Leo Ferragne, Florence Lamouret, Antoine Lancereau, Florent Geninatti, Rodrigo Mesquita, Sylvain Franquenoul, Julien Guinet, Romain Guillaumont, Marc Eissenmenger, Pierre Delobbe, Yohan Boillat, Sylvain Robert, Alexandre Roussero, Hugo Thonney, Freddy Gaborieau, Philippe Andres, Ianis Tsokanis, Benoit Ponchant, Stéphane Battaglia, Maxime Diss, Stephen Henocq, Thomas Fiorse, Guillaume Allantaz, Alexis Grand, Cédric Goncalves, Guillaume Prouteau, Jérémy Guern, Angeline Douchet, Loriane Wispelaere, Clément Boinot, Jérôme Destarac, Antoine Djerrou, Gabriel Calais, Adrien Collart Dutilleul, Guillaume Feret, Guillaume Kempf, Benoit Peschier, Antoine Coquard, Damien Volon, Jérémy Quentel, Ralph Mesquita, Nicolas Delmas, Raphael Chaidron, Hugo Renaux, David Rostren, Arnaud Fayolle, Philippe Loup, Sébastien Keller, Xavier Leboeuf, Natacha Barrera, Sylvain Nicolosi, Boris Mayran, Simon Le Devehat, Valentin Jouvanceau, Julien Gaille, Valery Marmousez, Julien Leroux, Maxime Sauve, Emmanuel Bidet, Raphael Ganachaud, Morgan Ouertal, Lucas Perez, Simon Demarest, Romain Labis, Julien Vaissieres, Jérôme Bernot, François Le Corre, Céline Calamand, Antoine Robin, Valerie Dore, Magloire Ango, Clément Belleville, Mathieu Dussart, Emmanuel Abadie, François Cottet, Timothee Nalet, Jean-Baptiste Feat, Theo Rousselet, Nicolas Nanet, Genest Reboud, Thibault Bride, Priscille Cartayrade, Jean Davoust, Pascal Andries, Jérôme Legast, Florent Morata, Marlene Leprovost, Nicolas Compans, Corentin Hamard, Yann Nourry, Patrick Michel, Ivan Vedrines, Benoit Senelaer, Djouls Renault, Quentin Debarre, Marc Micciche, Vincent Roguet, Thibault Tessier, Sébastien Le Mignot, Maxime Schmutz, David Tourancheau, Corentin Andouard, Nicolas Dauvilaire, William Baudier, Antoine Lefevre, Yohan Antoinat, Leo Tribel, Cyril Lin Wee Kuan, Esteban Olivero, Boris Claverie, Lorenzo Risi, Gauthier Demanche, Nicolas Pentcheff, Alexandre Assemat, Jacques-Teiva Baue, Yann Bezault, Arnaud Feyrignac, Cyprien Calmels, Mathieu Tiche, Romain Janlin, Maud Debs, Yann Ponton, Hugo Babel, Theo Astier, Dominique Gabert, Thibaut Pontis, Fabien Michelagnoli, William Guillot, Remi Laroppe, Nathalie Seroux, Gautier Gonnet, Sarah Daymier, Kevin Gautho, Florent Bonnet, Daniel Rodrigues, David Coda, Benoit Leroy, Remi Ledez, Matthieu Prudhomme, Remi Verardo, Anthony Bourdel, Simon Lambert, Jérémy Pinon, Geoffroy Cave, Maxime fogel, François-Xavier Gaudas, Laurent Burgbacher, Clément brun, Clément Bleicher, Ollivier Corbillon, Fabrice Antoniolli, Gregoire Vandeghinste, Lucie Arno, Laurent Bourges, Jean-Marc Noyes, Jean-Baptiste Bordessoules, Jérémy Guyot, Guillaume Klein, Thomas Mangin, Michael Fischbach, Bertrand Guillou, Julien Napoleon, Franck Vaudry, Magali Crisci, Louis Leseur, David Cabanes, Martin Dujol, Baptiste Domps, Pierre Joly, Quentin Arbonnier, Ludovic Meleuc, Florent Crouhy, Patrice Duvert, Augustin Toulemonde, Antoine Landrodie, Benoit Aufaure, Laurent Kerangueven, Etienne Vidal, Kevin Gatefin, Paul Houlette, San Angelo Demelas, Arthur Moronval, Thibaud Guelennoc, Matthieu Orillard, Yohann Abiven, Sébastien Hella, Pierre-Antoine Haas, Guillaume Bolut, Gregory Patin, Laurent Bourges, Xavier Flavigny, Thomas Pueyo, Guillaume Gorak, Jérôme Pons, Alexandre Olivier, Mickael Gelot, Jérémy Pouge, Pierre Vanhauwaert, Auxkin Ortuzar, Jean-Sébastien Fix, Vincent Daelen, Max Bos, Alexandre Parietti, Pierre Poirier, François Clapuyt, Quentin Magnier, François Ferchaud, Thomas Pernel, Olivier Coudert, Caroline Prince, Kilian Georgette, Guillaume Nineven, Florian Peuchot, Arthur Thevenot, Boris Generat, Romain Noguet, Louis Frack, Yves Boutherand, Thomas Spode, Jean-Remy Ricordel, Jacques Le Taro, Nicolas Delporte, Sébastien Moisy, Yannick Didier, David Jeandet, Lionel Galey, Remy Jegard, Vincent Gauchet, Bertrand Gauduchon, Mathieu Schaal, Maxime Cuenot, Xavier Jacquel, Ophelie Bal, Thomas Lepilleur, Mailys Drevon, Thomas Mary, Martin Hendrick, Julien Gaudin, Adrien Blachere, Julien Berna, Jean-Baptiste Cazes, Alexander Sass, Pierric Creteur, Fabien Le Peih, Benoit Laval, Jérôme Gautron, Guillaume Fondi, Jean-Yves Couput, Robin Laverdet, Julien Schille, Clémence et Stéphane Charnet, Michael Pincas, Maxime Boisnard, Pierre Remond, Arnaud Ravat, Yoann Corbiere, Lionel Fluck, Mathieu Lago, David Despray, Yann Croulliere, Céline Quiquerel-Boucar, Antonio Ammendola, Ludovic Keller, Remi Goullioud, Julien Copin, Thierry Incerti , Adrian Ciaurriz, Gurvan Stephan, Maximilien Pichelin, Céline Vairon, Laurence Thirion, Aurélien Olivier, Audrey Gianotti, Guillaume Coussemaeker, Hervé Le Cunff, Julien Deymier, Christophe Paradivin, Marion Arnoux, Bruno Lenz, Alexis Alliot, Julien Chastel, Mathieu Vuillermoz, Bertrand Rostaing, Damien Van De Veire, Killian Alexandre, Pierre-Louis Senechal, Anthony Pottier, Pascal Rudel, Guillaume Bridon, Simon Mahut, Yann Thomas, Julie Gillot, Quentin Verbeke, Vincent Viry, Romain Guillet, Gerome Branquart, Julien Chataing, Valentin Douvier, Titouan Bouve, Martin Bessot, Renaud Berquet, Frédéric Py, Anne-Laure Thiers, Nicolas Leger, Sylvie Renaud, Aurélien Guy, Gauthier Cart, Christophe Abrantes, Julien Deberles, Jean-François Valette, Laurent Caetano, Timothee Huyghe, Philippe Landreau, Guillaume Marie, Romain Lecuyer, Jean-Michel Colombet, Tanguy Jourget, Florence Coste, Bastien Guigue, Izaline Guenot, Michel Bonnaud, Nicolas Jones, François Cusin, Thomas Metzinger, Timothe Manteau, Gaetan Blanchard, Thibaut Geffard, Stéphane Charnay, Vincent Pollot, Guillaume Tremelat, Claire Tiene, Franck Barrocas, Julien Hervé, Julien Guillon, Dany Robinet, Anthony Komarnicki, Valentin Louvier, Nahuel Passerat, Romain Pagnier, Sabrina Bryant, Matthieu Lacombe, Bastien fauriel, Yoann Lemestre, Florent Guerard, Sjoerd Bakker, Jérôme Tamiotti, Thibault Jarry, Vincent Piau, Matthieu Levivier, Ludwig Henriques, Hugo Crovello, Benoit Mounier, Pierre-Adrien Taravel, Johanna Gheno, Eric Lannuzel, Nicolas Vernaz, Sébastien Cazuguel, Martial Bels, Loïc Gerber, Benjamin Doyen, Rudy Ricciardi, Paul Resbeut, Stéphane Lestienne, Christian Loos, Aurélien Vinet, Emmanuel du Pontavice, Aurélien Journet, Philippe Babin, Sébastien Quere, Frédéric Bettini, Marc Puech, Nathalie Constans, Clément Le Breton, Clément Boulet, Romain Facon, Alexis Gaudin, Jean de Saint-Exupery, Jérôme Franquine, Maxime Bodet, Jérôme Francon, Lionel Coulaud, Romain Bosle, Alain Chastaignet, Loris Pettini, Benoit Rance, Nicolas Jaquier, Mathieu Montagne, Badr Boukenter, Stéphane Pasquier, Laurent Delobel, Laura Mougel, David Hugonnot, Claire Besseas, Antoine Derieux, Ambroise Foubert, Vincent Dessain, Jérémy Manteau, Raphael Zenou, Laurent Ougier-Simonin, Michel Sorine, Pierre Bouygues, Sébastien Thomas, Thomas Feyrignac, Guillaume Bernard, Steve Bally, Ben Benarroch, Greg Pemptroad, Damien Moron, Christophe Laurent, Elena Hurion, Anne-Laure Campion, Basile Carle, Auby Morgane, Auriane Baudouin, Bastien Gourinchas, Arnaud Bardy, Pierre Verdier, Ingrid Marcadella, Damien Joets, Cédric Dodrimont, François Veneny, Alexis Louvel, Daniel Thibault, Céline Pelletier, Pierre Pinout, David Rosenbaum, Alexandra Madiot, Tanguy Martin, Jean-François Rozat, Thibault Aubertin, Antoine Callaud, Romain Kirchacker, Sandrine Meichel, Denis Lamouroux, Etienne Franck, Cyril Desrame, Thomas Challat, Mathieu Lucazeau, Aurelie Morieux, Ghislain Classeau, Estelle Feschet, Gregory Freire, Regis Guignier, Jean-Aurélien Berthaud, Jérémy Bernard, Erwan Elies, Alain Canevet, Mathias Stimolo, Damien Provot, Baptiste Besse, Etienne Jacques, Dominique Aillaud, Jérôme Lafaye, Christophe Desbieys, Romain Lallement, Pierre Schaal, Mathieu Gueroult, Romain Stremplewski, Clément Perrod, Anthony Pape, Julien Bourmaud-Danto, Arthur Jury, Jean-Marie Sillac, Matthieu Flatres, Laurent Dulbecco, Antoine Rimpot, Samuel Heuveline, Alexandre Chojnacki, Adrien Faivre, Yves Petit, Charles Timmermans, Jean-Jacques Trogneux, Adrien Guidici, Cyril Blanc, Hugo Nouaille-Degorce, Jessy Vidon-Geni, Benoit Digonnaux, Matthieu Senges, Laurent Callens, David Foix-Sauret, Johanny Schlosser, Benjamin Chabrolin, Yohan Przybyszewski, Celia Fradin, Eddy Berigaud, Nicklus Segal, Nicolas Brunet, Myriam Chislard, Paul Zunino, Frédéric Bianchi, Jean-Marie Belz, Raphael Schmitt, Benoit Thouvenin, Laurent Oger, David Guillaume, Pierre-Yves Marteau, Thomas Buet, Guillaume Grange, Sébastien Potrzeba, Stéphane Leloup, Team Pyrunners, Mathieu Joachim, Emmanuelle Ero, Nathan Boirin, Florian Maubru, Anthony Tyrode, Sébastien Fernandes, Cédric Doreau, Teddy Bouchaud, Bertrand Rejou-Mechain, Guillaume Drillaud, Evanne Blanchard, Emilien Lassara, Eddy Leroy, Pierre-Charles Lafond, Romain Vondiere, Vincent Dezarnaulds, Jérôme Schonfeld, Florian Rossband, Vincent Castella, Cyril Hivert, Florent Cayrel, Sébastien Lay, Pascal Antonucci, Marion Hochet, Guillaume Favre, Fabien Ducret, Matthieu Le Breton, Emilie Beyneix, Loïc Capitaine, Adrien Marchal, Romain Spinelli, Patricia Rameau, Pierre-Louis Cayrel, Xavier Mikalef, Florent Gabe, Hugo Berger, Boris Clouet, Boris Thibaulot, Ion Stanciu, Hugo Marquis, Thibault Gregoire, Guillaume Rames, Anthony Gonzalez, Fabien Deloche, Thibaut Lecuru, Paul Swiergiel, Laurent Renard, Pierre Bourlet, Maxime Findinier, Vir et Fab Parmant, Thomas de Barrin, Pierre Burlaud, Aubin Perret, Guillaume L'Henaff, Nicolas Reche, Alban Declerck, Florian Guilhot, Benoit Roux, Frédéric Barreira, Frédéric Renailler, Jean-François Bel, Florian Kunckler, Jeremie Nayl, Simon Dely, Lionel Dachaud, Jean-François Martine, Michal Pawlak, Ludovic Bozon, Stéphane Le Gourrierec, Marien Chardonnel, Loïc Mousselet, Clément Desille, Nicolas Leger, Franz Marsan, Didier Chognot, Nicolas Michelin, Nicolas Abbal, Paul Touze, Yanis Lecompte, Sophie Wantz, Pierre Pouderoux, Remi Giroud, Denis 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Nicolas Hipp, Thibault David, Thibault Bertrand, Maxence Vially, Jérôme Lesaint, Adrien Dautheville, Sébastien Michel, Gedeon Pochat, Marie-Christine Vuaillet, Mathieu Reizer, Thomas Castagnet, Christophe Epineau, François Desjardins, Cécile Bertolino, Guilhem Collin, Aurélien Baudoin, Ramuntxo Larronde, Thomas Pierucci, Fabrice Delaunay, Gregoire Saison, Mathieu Tarrade, Aymeric Andre, Felix Faucher, Erwan Peton, Yann Slostowski, Elodie Verscheure, Nicolas Lorin, Yoann Ghiandai, Ana-Cristina Ayme, Sylvain Allegrette, Marion Choquet, Yoann Gossmann, Antoine Gervail, Olivier Dauvergne, Julien Charpin, Thomas Levannier, Johann Bignon, Thomas Williams, Francesco Cucco, Gregoire Laumond, Stella Ratajczak, François Navarre, Damiano Presciani, Romain Guest, Xavier Trupkiewicz, Alexandre Boursiez, Vincent Marczewski, Cédric Clerc, Romain Buissart, Pierre Le Clainche, Sébastien Sauvageot, Cédric Lauzier, Mathieu Louis, Xavier Lahaye, Emilien Gorisse, Khalil Ben Mlouka, Fabien Gautier, 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Hautier, Yannis Merlet, Julien Roubertou, Nicolas Le Nocher, Samuel Coulin, Romain Pattaroni, Mathieu Llbrs, Cyril Tour, Thomas Rognier, Arnaud Jalby, Geoffrey Bire, Guillaume Briffault, Etienne Mottura, Alexandre Milon, Vincent Alaux, Remi Caillibotte, Cédric Noizat, Pierre Cauchy, Hélène Martin, Nicolas Charlet, Yannick Dewael, Gabriel Lambrot, Clément Beal, Gregoire Deswarte, Max Vicedo, Melanie Vilain, Thibault Mousset, Alexis Dautcourt, Florence Buchs, Pierre Travert, Fabien Ciges, Camille Gosselin, Guillaume Huron, Julien Leblois, Clément Dieudonne, Laurence D'Incau, Lionel Buchon, Simon Manquest, Mickael Vosgien, Christophe Letang, Stéphane Huon, Remi Guilloteau, Ingrid Delangh, Christian Bouteille, Pierre Padrixe, Kevin Begasse, Johan Muller, Benoit Gaudy, Kevin Quiniou, Brice Boyer, Romain Roumegoux, Remi Lecuru, Gauthier Vincent, Jean-Philippe Zanoni, Adrien Bouchardeau, Benjamin Verrier, Izvoren Depuiset, Laurent Fougere, Adrien Van Hamme, Josselin Pienne, Guillaume Clavel, Cyril Grenier, Melanie Valier, François Feys, Aurélien Nibau, Ulysse Lefebvre, Aurelie Toque, Arthur Bourret, Clément Cheung, Gregory Chevallier, Gael Jourdan, Gregory Chalamet, Arthur Bourret, Clément Sezestre, Dionisio Vegas, Adrien Goraguer, Christelle Pellet, Raphael Sanguiniti, Corentin Rossier, Benoit Gaillard, Laurent Larroutis, Christophe Angot, Nicolas Campodonico, Sylvain Chaumeau, Jean-Marc Meunier, Paul-Emmanuel Souteyrand, Cédric Mage, Agathe Arnaud, Anthony Cloarec, Benoit Ollivier, Florian Rumeau, Benoit Richard, Olivier Dumont, Geoffrey Salingue, Josephine Buais, Alexandre Boucheix, Olivier Borredon, Pierre-Alexandre Cardinal, Emmanuelle Bellotto-Laurencon, Lucie Duchatelle, Pierre Bureau, Thibaut Quemener, Pascal Thibout, Anne-Cécile Boulet, Renaut Colin, Delphine Fuhry-Steininger, Claire Taurisson, Vincent Ricaud, Stéphane Stierlin, Timothee Pierre, Guillaume Fabry, Emmanuelle Maury, Antoine Jeanroy, Pierre-Yves Henry, Frédérick Vaillant, Damien Burel, Romain Poilane, Eliott Boucard, Ismael Moussa, Sandra Sineux, Julien Canal, Julien Toulouze, Nicolas Cheret, Maxime Chaboud, Julien Liot, Benjamin Drezet, Clément David, Quentin Muffat, Jean-René Molina, Vincent Pascal, Tanguy Verluise, Adrien Lode, Arnaud Rathier, Jeremie Daels, Dorian Rodot, Aurore Ziller, Louis Renucci, Frédéric Bougeot, Felix Lelievre, Remy Marcel, Julien Sicard, Cédric Jablowski, Marc Etienne, Jérôme Bruyas, Alexandre Chasteloux, Thibaut Flament, Pierre Provansal, Jean-Marie Jaouannet, Steven Coutereel, Jean-Luc Chevallier, Sébastien Nachon, Olivier-Jeremie Bois, Florian Dupuy, Melissa Anglade, Remi Wolf, Ugo Perrin, Alexis Guyoton, Benoit Gandolfi, Jacques Chaban, Sébastien Lamy, Clément Fabre, Clément Andrieux, Matthieu Giraud, Christian Piffard, Romain Keirle, David Voltolini, Jérémy Plumejault, Benoit Aveline, Jean-Philippe Christmann, Romain Herfort, Quentin Idenn, Nicolas Hennebelle, Franck Cardin, Brendan Rannou, Thomas Dulaurent, Victor Hadrien Faulx-Briole, Thibaut Muller, Adrien Schweizer, Gregory Bonvin, Ingrid Zeller, Matthieu Gandolfi, Antoine Dhaynaut, Erwan Fourrier, William Girard, Simon Patrice, Philippe Lecolle, Pierre Bichon, Melodie Ligier, Jérémy Yaya, Mathieu Van Overeem, Christophe Nonorgue, Erwann Moreau, Jean-François Coeurjolly, Noé Bardone, Ludwig Rohart, Fabien Goby, Alice Marlois, Sébastien Latella, Laure Verdier, Florian Diana, Thomas Haumonte, Annecy Kiné Sports, Kevin Morisseau, Nicolas Agassis, Robin Brissaud, Romain Lanier, Laurent Bouvier, Sandrine Laspoussas, Julien Carlier, Baptiste Planchard, Maxime Pechenart, Julien Bertrand, Martin Kern, Marie-Camille et Benjamin Cheron, Sandrine Naill-Billaud, Julien De Caso, Arthur Jacob, Mickael Lheritier, Manon Cayre, Alban Mattel, Olivier Angonin, David Bonzom, Guillaume Desgache, Jean-Baptiste Schmidt, Matthieu Denais, Martin Gillain, Patrick Bord, Gwilherm Rocher, Magalie Lavergne, François Tamburro, Pascal Daviot, Jérôme Brunol, Gildas Desevedavy, Guillaume Combes, Christophe Raffel, Hervé Testeil, Julien Damesin, Nicolas Hoffschir, Gautier His, Albin Quere, Killian Breuillard, Damien Le Cornec, Claire Baron, Anna Sentis, Pantxika Larramendy Pochelu, Benoit Sxay, Maria Semerjian, Thomas Salmon, Vincent Richard, Anthony Leroux, Coline Debreux, Christophe Chavanne, Julien Affre, Martin Kaszuba, Guillaume Jeannin, Fabien Pertuy, Thibaud Sader, Benoit Prangere, Jérôme Menard, Cédric Lohe, Christophe Gosselin, Samuel Leduc, Remi Dupuis, Tony Boudet, Nelly Ledrich, Julien Aussel, Nicolas Fontaine, Theo Belbezier, Adrien Maerten, Jérémy Cregut, Guilhem Prax, Mickael Planche, Antoine Curien, Loïc Andre, Gabin Mantulet, Claire Lacoste, Bastien Perez, Frédéric Morand, Jérémy Combe, Antoine Baisnee, Paul Milhau, Laurent Mouchon, Bastien Brel, Emiline Thouret, Arnaud Henin, Theo Breuzin, Olivier Szrama, Franck Gellenoncourt, Maroussia Renucci, Nicolas Thiry, Benoit Zehfus, Simon Bleus, Julien Gasne, Antoine Van Nooij, Germain Peltier, Yannick Lugan, Thibault Negra, Clément Guillout, Florent Deschepper, Florent Legname, Quentin Faure, Virgile Grandjean, Julien Soulliere, Marie-Aline Putz-Perrier, Olivier Vital, Maxime Grelet, Sébastien Jeans, Adrien Servieres, Yves Bothorel, Florent Marichez, Pierre Sabatier, Nicolas Mayot, Benoit Gandelot, Manuel Cretot, Thibault Liebenguth, Gregory Screve, Eric Besson, Fabrice Cifre, Amaury Robert, Manea Lebrun, Ronan Delanoe, Julien Djozikian, Damien Selle, Cédric Riboulet, Mathieu Vergnaux, Jean François Cabre, Kevin Robert, Juliane Willems, Franck Ladet, Nicolas Regnault, Sébastien Beaussart, Stéphane Roux, Loïc Gaudry, Victor Darchis, Aimee Mouliom, Boris Ploujoux, Nicolas Cuny, Antoine Gregoire, Laetitia Bassani, Ulrich Almeida, Olivier Prelle, Pierre-Yves Geant, Benjamin Heisser, Arnaud Deloraz, Fabien Cazenave, Vincent Houssin, Jonathan Tramoy, Dimitri Piriou, Pauline Mosset, Yoann Gondonneau, Pierre Sarthou, Cyril Mornay, Myriam Bober, Patricia Grimaud, Samy Bonifacie, Romain Chanon, Julien Lemond, Gerald Auboyer, Stéphane Romy, Lise Dauban, Olivier Des Rieux, Dorian Gricourt, Jonathan Livin, Frédérick Rochette, Christelle Aron, Thomas Seramour, Valentin Jacquemin, Emmanuel Lagarde, Matthieu Cheneby, Ludovic Pommeret, Benjamin Cortese, Maeva Bellemin-Noel, Pierre Baladier, Yoann Bodin, Sébastien Valette, Nicolas Philipona, Nathan Savary, Antoine Marois, Cécile Coulon, Antoine Chadeau, Virginie Quesnay, Clémence Gevrey, Matthias Mouchart, Fabrice Bey, Maxime Rotier, Jean-Regis Roux, Thomas Leparlier, Joris Josia, Jean-Baptiste Cotte, Bertrand Dumont, Jean-Baptiste Bellet, Cécile Molveaux, Corine Casciano, Philippe Audrant, Mathieu Colussi, Laurent Themlin, Yoan Bapst, Pierre-Marie Billon, Jérôme Gay, Antoine Troullier, Henri Fayolle, Thomas Ramoussin, Geraldine Richard, Simon Le Goff, Romain Sempey, Antoine Forey, Antoine Guillarme, Camille Demure, Romain Chabot, Serge Vito, Jean-Philippe Heitz, David Barbier, Mathieu Cailliez, Rejane Gocel, Yannick Garbin, Myriam Muris, Jérémy Sauvaget, Eric Cuenot, Olivier ter Schiphorst, Jeremie Kalman, Estelle Hainnaux, Damien Arnaud, Kevin Raymond, David Calero, Xavier Font, Jeremie Marin, Brice Muller, Fabienne CHervét, Marin Chaumet, Elyse Leroy-Pasquet, Laurent Limoni, Quentin Lnr, Corentin Thiebaux, Arnaud Banon, Sébastien Nain, Davy Juchet, Mathieu Bony, Ingrid Farge, Pierre Ruelle, Theo Detienne, Romain Orio, Chrystelle Verriest, Olivier Houssin, Loïc Cabarrou, Alexis Passion, Sacha Devillaz, Julio Saramago, Gregory Gualandi, Caroline Schroeder, Charles Cosnier-Horeau, Yann Pasquier, Laurent Fourquet, Maxime Ortet, Franck Fossat, Arnaud Hermouet, Rudy Lefrancois, Simon Bernaudeau, Anne-Marie Adobati, Marie Dohin, Jean-Philippe Gras, Marion Mey, Nicolas Chasle, Ludovic Vairon, Valentin Trijoulet, Meheza Kpelou Walla, Carine Mathe, Remi Frattini, Arnaud Stas de Richelle, Nicolas Darmaillacq, Raphael Moras, Pierre-Yves Brossard, Barthelemy Giraud, Laure Desmurs, Jordane Boissard, Jimmy Panozzo, Anthony Schwarz, Nicolas Guerard, Kevin Iticsohn, Laurent Cloatre, Nicolas Merce, Matthieu Payer, Ludovic Collet, Nicolas Martin, Alexis Berg, Guillaume Puig, Anthony Toulze, Quentin Raissac, Romain Vigne, Cédric Fabulet, Pierre-Michel Sarrazin, Romain Jezequel, Audrey Bassac, Romain Derreumaux, Elodie Gonon, Kevin Guillotte, Romain Gtl, Jérôme Walrave, Jean-Christophe Guillot, Michael Clavery, Julien Tissot, Julien Chorier, Fleury Roux, Dimitri Lomer, Jérôme Richard, David Lacotte, Sébastien De Rossi, Johann Girost, Francis Marielle, Blandine Remy, David Houlbert, Jean-Christophe Parichault, Yoann Stuck, Antoine Charbonnier, Thomas Montana, Marc Lecoin, Delphine Pol, Steve Cailler, Romain Bony, Jérémy Buffet, Pierre-Yves Descombes, Damien Varnier, Guillaume Gruot, Laurent Ducasse, Benjamin Manoukian, Patrick Gerber, Zeline Lacombe, Marie Somm Croset, Christophe Capitan, Maxime Baumard, Valery Bougard, Elsa Thual, Arnaud BouBout, Marion Barbarit, Willy Deprez, Frédéric Machabert, Cédric Gehin, Karine Bourgeon, Olivier Engel, Pierre Brequigny, Eric Thouvenin, Benjamin Mun, Manuela Savel, Cyril Cointre, Yann Truc, Frédéric Moulis, Fabien Beaufils, Philippe Jourdes, Andy Vassard, Thomas Depret, Virginie et Patrick Bohard, Nicolas Blommaert, Guillaume Boschini, Coline Demontoux, Pascal Serent, Baptiste Escoute, Cécile Bertin, Charlie Perdrieau, Cyrille Rouge, Sébastien Baillieul, Ronan Nignol, Augustin de Narp, Claire Louyot, Jeremie Rivaliere, Brice Roffino, Vincent Viet, Lucile Dufau, Amaury d'Oleon, Gregory Laplaud, Pauline Puteaux, Bertrand Delhomme, Maxime Brodard, Florimond Cahez, Guillaume Cribier, Yoann Mougel, Camille Metzdorff, Benjamin Tremey, Benoit Barnabe, Lucie Arnal, Samuel Graux, Loïc de Checchi, Nadia Desrayaud, Adrien Tarenne, Martin Michaudet, Raphael Naudet, Yoann Gilbart, Emmanuel Bezard, Sophie Maufrais, Charles Cribier, Franck Martel, Florian Weisser, Joakim Ribier, Nicolas Decostanzi, François Vivares, Franck Vaillant, Alexandre Koch, Mathieu Bernard, Jérôme Sequin, Anthony Muscio, François-Xavier de Boismenu, Nathalie Ecuer, Olivier Picard, Remi Jean, Sylvain Giraud, Fabien Boesso, Anthony Marty, Guillaume Abry, Gregory Bombardo, Laurent Cambefort, François-Xavier Amiel, Mikael Aigroz, Thibaut Bandini, Guillaume Requier, Benjamin Cornuel, Richard Reverte, Daphné de Guembecker, Bruno Cantieri, Michael Crausaz, David Laulhey, Nicolas Gaudin, Fabien Bonnaffous, Guillaume Perrein, Michael Ligier, Charles Centofanti, Caroline Weste, Vincent Dupin, Marco Roumi, Olivier Roualdes, Ghislain Davost, Vianney Poiron, Geoffroy Degrange, Mickael Gouget, Alexandre Parpillon, Samuel Nascimento, Mathieu Zimmer, Vincent Germain, Maxime Granier, Romain Leblanc, Ana Calatayud, Lambert Santelli, Michel Lanne, Matthieu Catelain, Jérémy binet, Remy Decoopman, Florent Lescarret, Jeremie Le Lievre, Xavier Teychenne, Fabien Lambin, Gael Clerval, Benoit Fousse, Yvon Rouzic, Mathieu Dubois, Benoit Boistard, Christophe Tabar, Benoit Olivier, Pierre-Henri de Bettignies, Alexandre Meurgue, Marie Boggio, François Baly, Remi Boudet, Thibaud Lafon, Bastien Ganivet, Fabrice Thomas, Bastien Mateo, Philippe Monteil, Baptiste Prive, Frédéric Le Meur, Olivier Morineau, Gael Malacarne, Emeric Claveau, Yann Miehlbradt, Thomas Doualle, Guillaume Roux, Ivan Rulleau, Laurent Galvani, Nicolas Trouilhet, Jason Langenegger, Sébastien Pedelucq, Jeremie Vernoit, Julien Daviau, Maxime Tartre, Leo Sayagh, Jean-François Munoz, Baptiste Leger, Laure Chabbert, Timothee Wetzel, Maxime Quillivic, Gaetan Timmermans, Nicolas Thal, Romain Merlaud, Benjamin Neveu, Laure de Cabissole, Ronan Guiheneuf, Guilhaume Feregotto, Laurent Mercey, Thomas Zeggane, Benoit Leroux, Julien Fauchard, Pascal Aymar, Maxime Morin, Jonathan Rouquairol, Olivier Bloch, Stéphane Cambefort, Cims Magics, Jérémy Gaudez, Olivier Rodriguez, Romain Valette, Quentin Duhamel, Cyril Bouchet, Guillaume Poublan-Couste, Daniel Carree, Romain Husson, Pierre Schmidt, Etienne Loisel, Marie-Gabrielle et Cédric Selmi, Pascal Mouquet, François Jacquet, Raphael Monteil, Charles Garreau, François D'Haene, Seb Molinier, Jean-Philippe Home-Sanfaute, Guillaume Dupre la Tour, Thomas Ruynat-Franzini, Martin Girard, Thierry Gandilhon, Renaud Enjalric, Theo Cizeron, Nicolas Carle, Clémentine Geoffray, Sébastien Henri, Florian Renault, Roxanne Lorrain, Paul Gardere, Johanna Dannreuther, Alexandre Paimparay, Steeve Brousset, Anne Corriol, Mathieu Dauron, Quentin Bievre, Stéphane Filias, Damien Cloarec, Romain Penot, Simon Mergui, Michael Roch, Nathalie Gautheron Cerroti, Nicolas Gourdon, Thibaud Costes, Arnaud Petiot-Rouzet, Sébastien Magyari, Charles-Antoine Dupuy, Guillaume Delachat, Romain Durand, Sylvain Reculeau, Elsa Birman, Audrey Camus, Chencheng Huang, Gwendal Pencreach, Remi Hermant, Nicolas Bouron, Carlos Pinilla, Vincent Kerbarh, Christopher Dore, Nicolas Bertaux, Benoit Emprin, Jérôme durivault, Xavier Morin, Sarah Balichard, Fred Sanca, Kevin Nickler, Rodolphe Cazenave, Vincent Rota, Laurentx Pebet, Odette et Jean-Marie Schmitt, Didier Hauswald, Thibault Bottemanne, Yoann Huguet, Anne-Sophie Bour, Clément Dudal, Jérôme Dani, Romain Mandard, Nicolas Pierron, Elouan Rebillard, Cédric Schepens, Maxime Soriano, Stéphane Brogniart, Cédric Andre, Guillaume Leonarf, Franck Levillain, Christophe Anselmo, Bertrand Tappy, Benjamin Bera, Alexis Jamet, Pierre-Alexandre Delayre, Steve Hanot, Pauline Ballereau, Benoit Cuisy, Pierre-Henry Coppere, Mathieu Dupuis, Sarah Nael, Arthur Flipo, Annick Brandenberger, Pierre-Albert Carlier, Pierre Ribault, Alban Grandjean, Antoine Malaunais, Philippe Poncin, Claire Ferhane, David Preti, Eric Grelier, Aurélien Blanchard, Fabrice Deschamps, Gilles Guillon, Cyril Ettien, Gregory Bardin, Maxime Bracqbien, David Michel, Robin Malagie, Stéphane Lemaitre, Guillaume Schutz, Pierre-Hugo Romain, Aurélien Coude, Etienne Choqueux, Baptiste Poly, Jean-Sébastien Mayen, Cecilia Sanchez, Antoine Lagasse, Hoel Poissonniet, Thomas Crenier, Oliver Jutzi, Paul Dabertrand, Pierre-Arnaud Bourguenolle, Alexis Grappin, Stéphane Bernard, Andrea Braga, Romain Baziries, Caroline Koller, Alexis Strievi, Pierre Borie, John Evaelyjo, Steve Revoil, Jules-Henri Gabioud, Aldo Barnaba, Simon Fraisse, Mickael Martin, Nicolas Moreau, Antoine Gendre, Guillaume Nardin, Arnaud Dethorey, Olivier Moutin, Julien Seiler, William Lemaire, Tanguy Chauviere Le Drian, Natascha Richter, Julien Collet, Remi Poeydomenge, Tristan van Ee, Olivier Abbet, Aziz Ouaabi, Dominique Chaput, Martin Bay, Amaury Arnaud, Maxime Vergnieres, Julien de Freitas, Diego Pazos, Gabriel Gaultier, Gaetan Longeon, Laurent Neau, Julien Metivier, Andy Lenoir, Cécile Vince, Laetitia Vicart, Jeandel Laurent, Matthieu Poittevin, Flavien Alfero, Cédric Barrau, Vincent Dumont, Pascal Moulis, Kevin Colin, Sandrine Prieur, Jean-Patrick Mercier, Benoit Thouary, Colin Olivero, Paul Scourzic, Gaetan Chicanne, Simon Delamarre, Jérôme Ricol, Benjamin Testelin, Sylvain Guillermo, Marc-Henri Depotte, Thomas Gomez, Pierre-Antoine François, Julien Hoarau, Pierre-Antoine Piter, Sébastien Guirao, Cyprien Louis, Anthony Gautier, Yannick Martin, Jeremie Ballet-Baz, Kevin Bouvier, Guillaume Bonnaure, Guillaume Settembrini, Leslie Roquecave, Xavier Thevenard, Kevin Bouchery, Romain Lacaille, Vincent Laffay, Bob Brunot, Raphael Mateos, Pauline Schmidt, Christophe Lapoirie, Regis Adam, Guillaume Marmer, Gwendal Moysan, Jonathan Moncany, Jean-Michel Challe, Stéphanie Vizot, Cristelle Robert, Antoine Dragon, Michel Della Maria, Hadrien Dulau, Alain Speckbacher, Remi Jallon, Matthieu Peyrin, Dany Moulin, Maxime Trichot, Olivier Valla, Pierre Meslet, Theo Meunier, Martin Thoris, François Beruard, Guillaume Perrin, Benoit Beaubier, PIerre-Jacques Laurand, Ugo Lovera, Remi Peron, Marion Paquet, Maelane Mialle, Vincent Mira, Eric Charlet, Fred Hamon, Cristophe Modat, Stéphanie Gadroy, Matthieu Blanc, Fabien Candy, Raphael Poughon, Christophe Arcin, Mathieu Gery, Paul-Edouard Juan, Julien Chambat, Aline Froger, Jean-Pierre Caridi, Florent Lorin, Virginie Goetzmann, Romain Ors, Aurélien Le Nouaille, Stéphane Lacouture, Gregory Puech, Céline Marteau, Christophe Poussard, Gildas Desevedavy, Benoit Dumontet, Jérémy Gotto, Laurent Calvet, Monique Thevenard-Bonino, Didier Lesourd, Pierre Poirier, Donatien Drouin, Yasmina Plaindoux, Sophie Picavet, Guillaume Primard, Fabien Blas, Jordan Hibon, Regis Lebarbier, Gatien Janton, Julien Baixas, Olivier Stora, Florian Le Grand, Gael Cantenot, Christophe Mazaud, Mickael Arhan, Youssoupha Ndiaye, Guilhem Millet, Sébastien Furet, Sébastien Cellier, Stéphane Chalmeau, Jacques Ricoux, Anthony Marthinet, Guillaume Fierling, Pierre Jaouen, Guillaume Scheer, Vincent Bouchet, Sébastien Doutreligne, Jean-Pierre Ricard, Pierre Papet, Carlos Oliveira, Benoit Latus, Gregory Scotta, Olivier Gerin, Anthony Le Goff, Anais Terrettaz, Nicolas Simonet, Vincent Minet, Jean-Philippe Guerin, Guillaume Blandin, Julien Meschberger, Dorian Laithier, Mathieu Garat, Thibaut Fortin, Noémie Andre, Bruno Turbe, Cyril Solbach, Xavier Briez, Antoine Juillion, Benoit Lardeux, Jérôme Gervais, Johan Paris, Sébastien Picaud, Julien Lantuejoul, Antoine Fourmentin, Serge Dany, Stéphane Huser, Pierre Ameglio, Tom Gathier, Rodolphe Genitoni, Fabien Richard, Nadine Racat, Jérémy Binette, Felix Defrance, Raphael Baudoin, Marc-André Verpaelst, Franck Scandella, Aurelie Le Fur, Sylvere Pruvost, Emmanuel Arcis, Marc Bee, Arnaud Thomas, Nicolas Butz, Vivien Mennesson, Cédric Lecohue, Elie Guy, Severine Grilhe, Guillaume Ring, Arthur Ohl, Adrien Morent, Mathieu Demarson, Thomas Lorblanchet, Lionel Reynier, Mathieu Bouton, Béatrice Patizel, Quentin Mugnier, Jérémy Chicoine, Pascal Ndiaye, Sébastien Khali, Aude Hourtal, Lois Perrier, Etienne Gleizes, Bastien Munoz, Jeanne Peyron, Frédéric Navillon, François Monge, Jérémy Marie, Mathieu Cousinie, François-Xavier Dion, Julien Seguin, Benoit Pavee, Pierre-Jean Cot, Cyril Auvinet, François Cornic, Damien Pereira, Benjamin Asselbourg, Eric Sun, Alexis Neaux, Julien Majou, Marie-Jose Maigrat, Quentin Guillier, Simon Girard, Gautier Daras, Didier Pecoul, Yves Girard, Nicolas Esther, Cédric Desforges, Michel Remy, Alexis Lecanu, Benoit Leroy, Maxime Nigra, Guillaume Cretinon, Antoine Mougel, Gabriel Guibert, Kamel El Khayari, Joel Ormeno, Gregory Isnardi, Jonathan Roy, Florian Bissay, Michel Mouraille, Johan Chouteau, Romain Soubde, Anthony Amoudruz, Nicolas Boeyaert, Valentin Rivalan, Sarah Renaud, Pierre Druart, Julien Courdes, Gaelle Martin, Christophe Beauseigneur, Nicolas Pastorino, Tristan Pignier, Erwann Odye, Bastien Lhermite, Lionel Miconi, Jean Regaldo, Anthony Pouille, Alban Venneugues, Stéphanie Grotzinger, Patrick Toutain, Lucas Toulier Ancian, Max Godet, Stefan Rutz, Sébastien Chaboud, Yann Despicht, David Colasuonno, Robin Schmitt, Anthony Launay, Emeline Lacote, Clément Aeschbacher, Benjamin Peigne, Matthieu Lefort, Maxime Crozon, Geoffrey Dequidt, Alexis Valtat, Lucas Bastoul, Frédéric Degruel, Anne-Elise Dely-Duguey, Clément Eliot, Dominique Boiret, Tifenn Kerbiriou, Ariane Wilhem, Marie Line Rapin, Mireille Masson, Mederic Bonnet, Marilyne Lopez, Cyril Caillou, Simon Paillard, Lola Vanderkam, Loïc Jalmin, Michael Salerno, Fabrice Soulier, Jérôme Volck, Vincent Bourlier, Florian Charles, Cécile Cheron Goiset, Thibaut Baronian, Thibaud Langlet, Mathieu Pardon, Briec Boucher, Sandrine Rozenberg, Floris Calori, Thibaut Verlyck, Julien Durechou, Jérémy Sevellec, Eric Masse, Christine Hoja, Jérémy Draguis, Nikolay Popgeorgiev, Simon Janin, Philippe Blanchard, Antoine Wolff, Antoine Joal, Benoit Desaute, Arthur Decostanzi, Florent Chateigner, Sébastien Yvart, Marie-Odile Mery, Guillaume Cosson, Jules Pijourlet, Pierre Prosperi, David Leprovost, Benoit Sautreuil, Gwenole Louarn, Laurent Montel, Kevin Faria Fernandes, Jérémy Franchemiche, Emeric Soulier, Benoit Arnoult, Mikael Mongiovetto, Christopher Retiere, Fabrice Baret, Dimitri Larbi, Sylvain Rousselot, Pierre-E Ory, Kelig Houze, Christophe Sanchez, Hugo Sapin, Romain Taupin, Nicolas Enjalbert, Aurélien Hernandez, Romain Bidoli, Edgar Speckbacher, Julien Michaud, Nils Rochereau, Matthieu Obach, Christopher Nese, Arnaud Sauvaget, Yann Blanchard, Guillaume Vansuyt, Valtres Triathlon, Aurélien Teten-Prod, Fabian Cucchiara, Benjamin Biga, Pierre Janin-Potiron, Marie Wagner, Clément Guibert, Vincent Affholder, Frédéric Rolland, Arnauld Hervieux, Bastien Seon, Remy Myre Sennepin, Cécile Rossin, François Billy, Cédric segura, Thomas Cordival, Aubin Calamaro, Franck Nadaus, Laetitia Palatini, Patrick Douin, Ludovic Edel, Pierre Remigereau, Lidwine Szymczykowski, Lea Pouzaud, Charline Sadzot, François Arrighi de Casanova, Nicolas Delmi-Deyirmendjian, Alexandre Jamet, Adrien Marcourt, Maxime Hourdebaigts, Aurélien Reymond, Jordan Bessiere, Louis Audoin, Julien Vieille, Cyril Bernard, Aurélien Reymond, Killian Garnier, Sophie Camus, Nicolas Jeanjean, Damien Pitiot, Sylvie et Pierre Leyendecker, Jacques Vacher, Thomas Kernen, Elric Aublant, Sébastien Repeto, Alexandre Meheust, Robert Nicol, Nicolas Goffe, Benoit Rybarczyk, Arthur Giuliani, Mickael Robert, Antoine Jourjon, Philippe Chatelot, Nathan Coubes, Laura Garrivet, Remy Perez-Martin, Arnaud Grisey, Gabriel Gobat, Gregory Vollet, Morgan Le Lann, Cyssou Buffat, Matthieu Forichon, Jérémy Suzanne, Alexis Coince, Romain Boudet, Patrick Faramaz, Bastien Deliau, Mathieu Treuil, Benoit Bordigoni, Louis Fournier, Najib Laatiaoui, Guillaume Lamirand, Olivier Gerard, Nicolas Olive, Ben Violot, Jean Blancheteau, Mickael Mysoet, Hugo Fartaria, Marie Sammons, Fabien Coste, Marion Mahieu, Boris Favario, Jérôme Gaudin, Cédric Dupuich, Bastien Peron, Valentin Orange, Antonin Boiffier, Pierre-Emmanuel Julia, Edouard Corbel, Vincent Souvras, Laurent Sabre, Geoffrey Carion, Laura Becognee, Mohamed Senouci, Matthieu Manet, Clément Berchet, Gaetan Dervaux, Christophe Portalez, Mathieu Bocchi, Florent Porras, Baptiste Dugue, Thomas Besnier, Laurent Sitbon, Frédéric Berg, Romain Andrieux, Remi Verardo, Aurélien Lopez-Simier, Thibaut Heusse, Yannick Reliaud, Florian Saint-Pierre, Jean-Etienne Celle, Thibault Lacroix, Brian Verthier, Jose Fernandez, Romain Rizzarello, Baptiste Cosson, François Guillevic, Arnaud Vandal, Christophe Caron, Guillaume Desuzinges, Damien Millon, Jean-Baptiste Mullie, Romain Viode, Alexandre Lataste, Gregory Bertrand, Antoine Labourier, Clément Dumont - Dayot, Gilles Frezier, Gregory Richen, Florian Nivet, Julien Jallamion, Yannick Ratakek, Vincent Auboiroux, Fabrice Staub, Estelle de Pelichy-Jeanson, Paul Parant, Benjamin Gayaud, Matthieu Fosse, Jonathan Tabutin, Martin Beche, Jules Briatta, Regis Belhomme, Maximilien Clayton, Stephane Flueli, Damien Orsal, Yann Treguer, Nicolas Dublanchet, Christophe Hamm, Caroline Huet, Kilian Jornet, Claire Tourment, Benjamin Schmitt, Cédric Ferrin, Cyril Nodin, Cyril Carvalho, Morgan Pouliquen, Samuel Bard, François Pellissier, Julie Tharaud, Cédric Tanvet, Andy Symonds, Colin Saillet, Florent Vilisques, Aurelio Guerra Vigo, Nicolas Conquer, Isabelle Tondelier, Michael Hutin, Raphael Campion, Antoine Nicolas, Florence Santrot, Frédéric Chaney, Michel Arnaud, Benoit Mazingant, Maxime Beffy, Cédric Deline, Thomas Guillaumond, Elisa et Sébastien Mariette, Yannick Simonneau, Thomas Arnoux, Jean-Philippe Ajuste, Emmanuel Renault, Scott Simonin, Benoit Gourde, Xavier Constans, Yannick Melet, Yannick Granger, Paul Boussemart, Nicolas Douay, Cédric Lasgleyses, Jérôme Lastapis, Benjamin Legrand, Yann Morello, Corentin Davy, Julien Trefcon, Marianne Holtzer, Celien Guovannetti, Elo Die, Alan Le Guen, Raphael Ebrard, Bastien Vallet, Ghislain Paladini, Christophe Mare, David Perdrel, Julien Rage, Clément Delhaye, Erwan Pelan, Estelle-Marie Kieffer, Baptiste Galant, Sylvain Equel, Simon Laverriere-Duvaux, David Mislin, Mathias Puzzolante, Renaud Perrin, Lucas Rohart, Julien Pivet, Cédric Pion, Julien Pelle, Arnaud Kremeur, Alexandra Nitescoux, Laura Orsal, Cyrille Tumson, Jean Magnol, Julien Carayon, François Guerin, Pierre Roques, Romain Ausseur, Gauthier Galland, Philippe Thuret, Philippe Duhamel, Katia Demont, Gael Marty, Richard Dion, Theo Orange, Jimmy Trouillard, Damien Cremilleux, Pierre Bruet, Pierre Jacqueau, Tomy Delcroix, Antoine Garrigue, Jonathan Mertens, Xavier Meziere, Guillaume Vautier, Nicolas Mauclert, Pierre Cabannes, Jeremie Priarone, Antoine Peduzzi, Arthur Szadeczki, Eric Nougayrede, Hadrien Cadiou, Laurent Muscarnera, Jean-Gael Le Floc'h, Cyril Mallard, Charlotte Catel, Yann Olivier, Clément Collart, Laetitia Henry, Mickael Sourd, Maxime Gosset, Maximilienw, Nicolas Le Bail, Adrien Troesch, Vincent Rabec, Estelle Fey, Ronan Bibens, Boris Paulme, Frédéric Delattre, Matthieu Peche, Eric Delmas, Matthis Granet, Julien Farre, Robin Gremmel, Jude Rezin, Tanguy Fetsch, Arnaud Guillemin, Quentin Broue, Pierre Zimmer, François-Xavier Olivier, Maxence Becourt, Quentin Debray, Claire Beraud, Maxime Laget, Ewen Henaff, Quentin Allard, Serge Mennecier, Aurélien Autret, Solene De, Cédric Richter, Matthieu Giraud, Julien Jay, Mario Toussaint, Felix Richard, Julian Virlogeux, Guillaume Pujolar, Quentin Guerrero, Nathanael Hittinger, Jérôme Sigrist, Xavier Martin, Gaetan Barralon, Teddy Hernandez, Geoffrey Conti, Julien Brengel, Nicolas Chiabaut, Camille Serre, François Devaux, Julien Le Foll, Anthony Goavec, Benoit Vasset, François Tetu, Tristan Cariou, Eddy Wegrzyn, Marion Favier, Antoine Guenin, Florian Mairy, Emmanuel Abele, Raphael Fevrier, Julien Toubeau, Cédric Tshibasu-Kabeya, Florian Loubard, Blandine Leperlier-Morel, Amelia Perier, Quentin Antoine, Romain Carpentier, Nicolas Chiaffredo, Antoine Boinay, Antoine Jeantot, Julien Chassagne, Anthony Gottiniaux, Slaven Depuiset, Christopher Martin, Gaetan Hascoet, Julien Salomon, Aurélien Perol, Jonathan Merceron, Ousmane Camara, Benoit Dupraz, Julien Burton, Brieuc Viel, Apostolos Teknetzis, Julien Ben amar, Romain Voreaux, Clément Diaz, François Colinet, François Mourgues, Thibaud Sambourg, Julien Bernard, Antoine Perez-Martin, Rudy Bottin, Alexandre Khali, Jérôme Defer, Damien Jubely, Nicolas Micoud, Nicolas Cotte, Benoit Lancon, Thierry Wergifosse, Paul Eeckeman, Etienne Montalban, Etienne Monbaron, Gael Revelin, Dimitri Chapelle, Pierre Oudar, Mickael Blanchard, Laurent Bazet, Flora Delmas, Nicolas Le Dot, Maxime Musial, Yann Audouin, Vincent Jouvin, Karine Girard, Pierre Gallat, Antoine Lombard, Marine Mejri, Jean-Pascal Bernard-Hervé, Lionel Porte, Hadrien Jourdan, David Tissot, Robin Feigne, Thomas Vericel, David Eck, Baptiste Jardine, Mathieu Pogeant, Romaric Bouillard, Thomas Thiebaud, William Leroy, Artiom Ganchine, Bertrand Lamoise, Nicolas Reczek, Geoffrey Noel, Bastien Isere, Minnierunneuse, Timothee Vandel, Jean Allenbach, Maxime Villoria, Lucas Billuart, Anne Vialatte, Damien Prigent, Baptiste Minart, David Sacleux, Lionel Cachot, Jean-Baptiste Roze, Louis Deque, Christophe Thierry, Pascal Cotret, Remi Lacroix, Jean-Charles Vauthier, Simon Giraudy, Julien Guillerault, Morgane Vitry, Philippe Benier, Edouard Coquatrix, Morgan Beaujouan, Guillaume Bour, Laurent Canon, Frédéric Vogin, Matthias Noguera, Tom Spach, Johan Martin, Damien Borensztein, Yann Seral, Glen Buron, Catherine Favre, Thibault Quemener, Lionel Guillaume, Hervé Villard, Richard Imperial, Anne Amarenco, Josef Potoski, Alban Ribault, Jean-Baptiste Prichystal, Nicolas Bruneau, Olivier Le Roux, Guillaume Arthus, Samuel Maraffi, Kevin Baldauf, Benoit Gilabert, Paolin Thoury, Fabrice Severac, Morgan Legros, Jean-Charles Siffrine, Benoit Testard, Stephan Tranchant, Eric Siber, Stephan Hugo, Sarah Balichard, Virgile Demolliens, Benoit Ferron, Jean Cottenceau, Benoit Hoolans, Fabien Tarantola, Fabrice Austruy, Raphaelle Chauffour, Fabien Demure, Jean-Maxime Robin, Sébastien Cloux, Td Nguyen Khac, Didier Gardan, Allowin Marchal, Stéphanie Nemos, Maxime Thibault, Antoine Quidet, Loïc Leyendecker, Naim Schnegg, Thomas Desprez, Romain Berger, David Jolivet, Marie Leyendecker, Jean-Luc Cadenel, Gaelle et Vincent Poirier, Baptiste Falgayrat, Stéphane Gourdon, Eric Seyfried, Mathieu Ravent, Etienne Valentin, Adrien Lietsch, Dominique Deflorenne, Pierre-Yves Stopin, Gaetan Masset, Anne-Laure Roux, David Pujol, Samih Marzouki, Brice Denis, Valerie Suchet, Bertrand Mathy, Fabien Genetier, Pierre Derumaux, Xavier Allanic, Nathan Levray, Adrien Barbier, Edouard Leculier, Loïc Stas, Paul Guernalec, Carole Lafontan, Nils Cuinat-Guerraz, Jean-Philippe Le Pennec, Julien Kerfers, Florentin Body, Quentin Cuartielles, Stéphane Bondot, Paul Bablot, Jérémy Brialon, Bastien Le Calvez, Bastien Chevalier, Titouan Feldmann, Loïc Lagadec, Nathalie Rosolek, Pierre Leweurs, Florian Zacharias, Jérôme Decisier, Alexandre Batz, Maxime Pinel, Willy Jollivet, Valentin Kiselak, Yann Le Saux, Remi Allegre, Ludovic Antoine, Julien Delattre, Julien Peignot, François Balao, Vivien Ghestem, Aymeric Matias, Florent Lombard, Benjamin Delattre, Arnaud Paillard, Xavier Barral, Marion Delage, Felicie Lefevre-Michelson, Sylvain Gasquet, Charlotte Petit, Emmanuel Calfayan, Stéphane Bessieres, Jean-Marc Djian, Cyril Guillonneau, Vincent Dupont, Alexandre Beraud, Yves-Marie Hervault, Jérôme Platret, Mickael Rialland, Quentin Danel, Julien Moret, Loïc Andre, Sébastien Durand, Camille Sentissi, David Dubos, Antoine Lallier, Anthony Lattion, Simon Baron, Yves Heloury, Damien Imparato, Victor Grandchamp, Mathieu Dufournier, Camille Chanel, Thomas Deruaz, Ronan Pierre, Camille Belsoeur, Paul Chastroux, Emmanuel Pochat, Cyril Defraize, Thomas Leufen, Isabel Levionnois, Laure Gauthier, Cyrille Morvan, Melanie Macioce, Pap's Blin, Sébastien Castel, Aurélien Moliere, Kevin Schultz, Romain Le Pemp, Marion Blanchard, Michael Sarrato, Mathieu Lion, Adrien Gentizon, Fanny Trecourt, Martin Gaffuri, Nicolas Tissot, Anne Chagny, Bruno Poussard, Laure Zahnd, Hermance Lauras, Thomas Heitz, Nicolas Puentes, Sébastien Begel, Jérémy Mann, Florian Moron, Clément Eigenschenck, Renaud Samuel, Matthieu Velay, Stany Minckwitz, Guillaume Routin, Julien Saint-James, Cédric Banelli, Benoit Mottier, Laurent Germain, Ewen Roth, Lionel Bonzoumet, Clément Fernandez, Simon Leclerc, Nicolas Blanc, Thomas Friol, Nicolas Devroux, Guillaume Chelius, Helene Brunel, Yannick Senechal, Eric Lacroix, Cyril Laffitte, Benjamin Oger, Louise Petigny, Alex Rosenbaum, Gweltas Odye, Chantal Desmurs, Sébastien Pitoiset, Matthieu Byrdziak, Maud et Nicolas Rousseau, Fabrice Perrin, Guillaume Ditsch, Arthur Plunet, Geoffroy Bonnet, Camille, Adèle et Sébastien Maury, Cédric Burnet, Christine et François Cheron, Pascale et Philippe Schmitt.
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19° Tema do #desafiolitjulho: Terror. Sinopse: O mal toma várias formas. E a literatura e o cinema parecem se desafiar a criar inúmeras personificações desse mal. Seja com monstros, formas deformadas de nós mesmos, ou demônios, a indústria do entretenimento sempre foi bem-sucedida em representar a essência do nosso lado mais reprovável. O exorcista, no entanto, conseguiu ultrapassar esse limite. Inspirado em uma matéria sobre o exorcismo de um garoto de 14 anos, o escritor William Peter Blatty publicou em 1971 a perturbadora história de Chris MacNeil, uma atriz e mãe que está filmando em Georgetown e sofre com as inesperadas mudanças de comportamento de sua filha de 11 anos, Regan. Quando a ciência não consegue descobrir o que há de errado com a menina e uma nova personalidade demoníaca parece vir à tona, Chris busca a ajuda da Igreja no que parece ser um raro caso de possessão demoníaca. Cabe a Damien Karras, um padre da universidade de Georgetown, salvar a alma de Regan, enquanto tenta restabelecer sua fé, abalada desde a morte de sua mãe. Em O exorcista, Blatty conseguiu dar ao demônio a sua face mais revoltante: a corrupção da alma de uma criança. A jovem Regan é, ao mesmo tempo, o mal e sua vítima. Ela recebe a pena e a revolta dos leitores e espectadores em doses equivalentes e, mesmo quarenta anos depois, seu sofrimento e o abismo entre o que ela era e o que se torna continuam nos atormentando a cada página, a cada cena. Até, enfim, descobrirmos que não se trata apenas de uma simples história sobre o bem contra o mal. Ou sobre Deus contra o demônio. Mas sobre a renovação da fé. #photobookchallenge #desafiofotografico #book #livro #igbook #iglivros #igliterario #instabook #instaliterario #igbrasil #instabrasil
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Coleção House of Night - P.C Cast & Kristin Cast
Mais uma coleção favorita e maravilhosa, completamente viciante! Série House of Night, das autoras P.C Cast & Kristin Cast. A história é sobre uma adolescente chamada Zoey Redbird, que quando tinha 16 anos foi marcada pela Deusa Nyx, indo morar na Morada da Noite, uma escola para os novatos que foram marcados e estão no período de transformação, alguns infelizmente não completam essa transformação e morrem. Zoey é a escolhida da Deusa Nyx e tem afinidade com os 5 elementos da Natureza. A história é realmente muito boa, envolvente e te deixa sempre com um gostinho de quero mais, recomendo a leitura e vou colocar um pouco de cada volume aqui, porque tem muuuuuuuuuuuita história para lerem, muitos acontecimentos, amores, brigas, intrigas, muita coisa mesmo! Essa série tem 12 livros que com certeza vocês vão devorar rapidinho!
Marcada - Livro 1: O mundo de Zoey Montgomery é quase parecido com o nosso, porém, existe apenas um detalhe que faz toda a diferença: nesse mundo, existem vampiros e as pessoas tem conhecimento de sua existência.Zoey é uma garota normal, com uma vida normal. Até que uma dia ela é marcada por um vampiro rastreador e tem que ir para a Morada da Noite ou então ela poderá morrer. Ela terá que deixar para trás seus amigos, seu namorado, sua família e seu nome, passando a ser conhecida como Zoey Redbird.Lá ela irá terminar sua transformação e aprender tudo o que os vampiros já transformados sabem. Além de conhecer novos amigos como Stevie Rae, Damien e as gêmeas, e também sua inimiga: Aphrodite.
Traída - Livro 2: Na continuação da série "House of Night" (Morada da Noite), Zoey Redbird vira líder das Filhas das Trevas. Após sua marca se espalhar pelo corpo, ela vira o centro das atenções. Mas toda a calma acaba no momento em que Chris Ford, um jogador do Union e conhecido de Zoey, é atacado perto da Morada da Noite. Neferet espalha pela escola que Aphrodite não tem mais do dom de prever tragédias, o que a ex-líder das Filhas das Trevas acaba provando ser mentira para Zoey depois de um tempo. Outro jogador de futebol, Brad Hoglons, some perto da escola, o que leva os humanos a crer que os vampiros estão por trás disso. Os amigos de Zoey descobrem ter afinidade com determinados elementos, ajudando a terceira-formanda na formação do círculo dos elementos. Após Heath Luke, o ex-namorado de Zoey, desaparecer, e ela ter um sonho esquisito sobre ele, é hora da garota descobrir o que anda por trás das mortes. E o que ela descobre, não é o melhor. Com a morte de Stevie Rae, a traição de uma grande amiga e uma nova paixão, a Morada da Noite continuará sendo um lugar bom para se morar?
Escolhida - Livro 3: Neste terceiro livro da série House of Night os acontecimentos tomam um rumo misterioso e perturbador. Zoey tenta encontrar uma solução para ajudar Steve Rae, que luta para manter sua frágil humanidade, antes que ela se transforme em um monstro. Entretanto, salvar sua melhor amiga significa ir contra Neferet, e para conseguir o que quer, Zoey acaba se aliando a uma inesperada pessoa, tornando-se sua confidente e parceira. Para complicar, o horror atinge a Morada da Noite quando dois assassinatos ocorrem. Zoey se vê num drama pessoal e numa posição realmente delicada. Deve guardar segredos, até mesmo de seus amigos, tomar decisões muito importantes, e agora que acabou se envolvendo com um terceiro cara, deverá lidar com os três, já que não consegue se decidir entre eles.
Indomada - Livro 4: A vida se complica quando seus amigos estão furiosos com você. Basta perguntar a Zoey. Ela se tornou uma especialista no assunto. Mas mesmo rejeitada, ela não os culpa, sabe que é apenas uma consequência de seus próprios atos. Neste quarto livro da série House of Night, Aphrodite tem novas visões sangrentas, que incluem uma grande guerra entre vampiros e humanos, liderada por Neferet, e a morte de Zoey. As mudanças ocorrem tão rápido que parece que toda a lógica desapareceu do mundo. Lealdades são testadas, intenções verdadeiras e chocantes vêm à luz, e um antigo mal desperta. Zoey sente que deve mudar o curso das coisas, mas ninguém parece ouvi-la.
Caçada - Livro 5: Novos personagens e cenários são inseridos neste quinto livro da série House of Night. Neferet, após conquistar um novo e poderoso aliado, Kalona, vira as costas para a Deusa Nyx. Juntos, arquitetam terríveis planos. O passado vem à tona, influenciando escolhas fundamentais. A Morada da Noite é ocupada por criaturas demoníacas, que sob o comando de Kalona, um ser incrivelmente belo, mantém o domínio sobre quase todos os alunos e professores. O único lugar relativamente seguro para Zoey e seus amigos é um local escondido, subterrâneo, onde uma nova raça de vampiros habita. Parece não haver fim para os problemas que continuam a surgir. O mal se abate sobre o centro de Tulsa, gerando não só o caos terreno, mas também um grande e doloroso massacre. Será Zoey forte e sábia o suficiente para enfrentar tudo o que está por vir?
Tentada - Livro 6: Depois de tanta agitação, Zoey bem que merecia um descanso. Mas não há tréguas na Morada da Noite. Lidar com três caras ao mesmo tempo, novamente, não é um alívio para o estresse, especialmente quando um deles é um guerreiro tão sexy e tão dedicado em protegê-la, que é capaz de sentir suas próprias emoções. Aphrodite tem novas visões que alertam Zoey para ficar longe de Kalona e de seu obscuro fascínio, mas mostram também que ela será a única com poderes capazes de interromper um mal imortal. Logo se torna óbvio que Zoey não tem escolha: se ela não for ao encontro de Kalona, ele se vingará, e justamente nas pessoas que ela ama. Mas ela terá coragem para fazer o que deve ser feito, a ponto de sacrificar sua vida, seu coração e sua alma?
Queimada - Livro 7: As coisas ficaram pretas na Morada da Noite. A alma de Zoey Redbird se despedaçou. Com o coração partido, vendo tudo ao seu redor desmoronar e com vontade de ficar para sempre no mundo dos mortos, Zoey está sumindo a olhos vistos. Parece cada vez mais difícil ela se recuperar a tempo de reencontrar seus amigos e recolocar as coisas em seus devidos lugares. Stevie Rae, melhor amiga de Zoey, quer ajudá-la, mas está enfrentando problemas seríssimos. Os Novatos Vermelhos do Mal estão pisando na bola e, dessa vez, nem Stevie Rae poderá protegê-los das consequências. No meio desta confusão está Aphrodite: ex-novata, patricinha podre de rica, bruxa do inferno convicta (e com muito orgulho), tendo visões que revelam o futuro e, para piorar, com Nyx resolvendo falar por meio dela, quer ela queira ou não. A lealdade de Aphrodite pode oscilar em várias direções, mas, no momento, é o destino de Zoey que está em jogo.
Despertada - Livro 8: Exonerada pelo Conselho Supremo dos Vampiros e retornando a sua posição de Grande Sacerdotisa da Morada da Noite de Tulsa, Neferet jurou vingança contra Zoey. Seu domínio sobre Kalona é apenas uma das armas que ela pretende usar. Mas Zoey encontrou um santuário na Ilha de Skye e está sendo protegida pela Rainha Sgiach, que espera que ela possa assumir o reinado. Tornar-se a rainha seria legal, não seria? Por que ela deveria retornar à Tulsa? Depois de perder Heath, seu consorte humano, Zoey nunca mais será a mesma – e seu relacionamento com o supersexy guerreiro Stark pode também nunca mais ser o mesmo. E Stevie Rae e Rephaim? O Raven Mocker se recusa a ser usado contra Stevie Rae, mas que chances ele tem quando ninguém no mundo, incluindo Zoey, estaria feliz com este relacionamento? Ele deve trair seu pai ou seu coração? Destinada - Livro 9: Há novas forças trabalhando na Morada da Noite. Algumas delas ameaçam sua estabilidade. Zoey está finalmente em casa, segura, ao lado do guerreiro Stark, se preparando para enfrentar Neferet. Kalona lançou seu poder sobre Rephain. E, após terem sido presenteados por Nyx com uma parte humana, Rephaim e Stevie Rae estão finalmente juntos – isso se ele puder andar no caminho da Deusa e ficar livre da sombra de seu pai...Há também o belo e misterioso Aurox, um adolescente que é mais ou menos humano. Apenas Neferet sabe que ele foi criado para ser sua maior arma. Mas Zoey pode sentir a parte de sua alma que ainda é humana. Há algo estranhamente familiar nele. Será que a verdadeira natureza de Neferet será revelada antes que ele consiga silenciar a todos? E Zoey será capaz de tocar a parte humana de Aurox na hora de proteger a ele, e a todos, a partir de seu próprio destino?
Escondida - Livro 10: Finalmente, Zoey consegue o que sempre quis: a verdadeira natureza malévola de Neferet foi desmascarada, e o Conselho Supremo dos Vampiros não está mais ao lado dela. Mesmo assim, a força da ex-Grande Sacerdotisa está longe de ser insignificante. Primeiro, um misterioso incêndio assola os estábulos. Depois, Neferet começa a jogar os humanos contra os vampiros e ataca alguém muito ligado a Zoey – tudo para tentar criar o caos no mundo. Com as sementes da destruição espalhadas na Morada da Noite, todos precisam se organizar para elaborar estratégias de defesa. Porém, isso se revela mais difícil do que nunca. Kalona, antigo inimigo do grupo de Zoey, tornou-se guerreiro e protetor da Morada da Noite. Para agravar a situação, Zoey vê algo através da pedra da vidência que mal consegue explicar a si mesma. É possível que Heath tenha retornado em uma forma diferente? É por esse motivo que Zoey está tão intrigada a respeito de Aurox, quando parece tão óbvio que ele é perigoso? E quem acreditaria se ela contasse? Em meio à tensão que começa a afetar as amizades dentro do grupo, a horda de nerds conseguirá manter-se unida para enfrentar as Trevas antes que seja tarde?
Revelada - Livro 11: Neferet está agora mais poderosa do que nunca, e sua busca por vingança ameaça as vidas não apenas de Zoey e seus aliados, mas de toda a humanidade. O caos impera em Tulsa, e todos passam a culpar a Morada da Noite por isso. Poderá Zoey impedir os planos terríveis de Neferet a tempo, antes que seu ódio possa desencadear uma guerra de consequências devastadoras? Agora, no penúltimo capítulo dessa aclamada série, a ação é ainda mais eletrizante, e os riscos são ainda maiores na batalha de Zoey e de seus amigos para proteger sua escola – e seu lar – da destruição. Ao mesmo tempo, os cativantes personagens criados por P. C. e Kristin Cast têm de lidar com seus sentimentos, com o jogo de amizades e traições e com o dia a dia entre as paredes da Morada da Noite.
Redimida - Livro 12: Zoey Redbird está em apuros. Tendo dado a pedra da vidência para Aphrodite, e rendendo-se à Polícia de Tulsa, ela se isola de seus amigos e mentores, determinada a enfrentar a punição que merece – mesmo que isso lhe custe a vida. Só o amor das pessoas mais próximas poderá salvá-la da escuridão em seu espírito. Um mal terrível emerge das sombras, mais poderoso do que nunca... Neferet finalmente se revela aos mortais. Coroando-se Deusa das Trevas, ela está desencadeando o mal e escravizando os cidadãos de Tulsa. Os vampiros da Morada da Noite aliam-se à polícia, juntando suas últimas forças, mas sabem que nenhum deles é forte o suficiente para vencê-la. Apenas Zoey é herdeira de tal poder... contudo, está incapacitada de ajudar por causa das consequências do uso da magia antiga. No derradeiro livro da série House of Night, uma batalha épica da Luz contra as Trevas irá decidir quem será redimida... E quem se perderá para sempre.
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