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A 7ª edição do Festival da Música Portuguesa regressa a Évora dias 11, 12 e 13 Maio' 23
A 7a edição do Capote Fest acontece de 11 a 13 de Maio na Sociedade Harmonia Eborense (11 de Maio) e na SOIR Joaquim António d’Aguiar (12 e 13 de Maio), em Évora. O Capote Fest abre as suas portadas à nova música portuguesa alternativa, dando a conhecer projectos nacionais em início de carreira mas também projectos mais estabelecidos, do Alentejo e de outras regiões. Este ano são 10 bandas a…
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#ALGUMACENA#Capote Fest#Corrosão Social#Daniel Catarino#dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS#Houdini Blues#Humana Taranja#Now We Can Talk#The Black Wizards#The Crew Tones#Vasco Ribeiro e os Clandestinos
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Plenos props para Galgo e Bala: os lusitanos com o seu ritmo melancólico-dançante e as espanholas pela sua explosiva performance - Dia 2 do Basqueiral 2024 | Reportagem Completa
Anxela Baltar a incrível guitarrista das Bala | mais fotos clicar aqui A jornada do segundo e último dia, sábado 15 de junho, do Basqueiral arrancou mais cedo e teve outros pontos de interesse nomeadamente uma atividade para uma audiência juvenil realizada pelos Títeres Alakran com a manipulação de marionetas. Houve também um mercado das artes cuja curadoria ficou a cargo do Colectivo Salitre além da exposição “Danos Colaterais” e “Surrounding” disponíveis desde o dia anterior.
Cheguei a Santa Maria de Lamas ainda a tempo de ver um bocadinho do concerto de Joana Guerra. Esta violoncelista e cantora atuou no local mais bonito do parque: teve palco montado dentro da capela na Sala da Capela de Delães. Como não fui dos primeiros, e a sala não é muito ampla, rapidamente encheu-se de curiosos. Pude espreitar um pouco, mesmo à entrada e de pé. A capela registou lotação esgotada até à escadaria da entrada.
Joana Gama no momento mais solene do dia | mais fotos clicar aqui Foi um momento giro e bem cativante no qual a Joana Gama desenvolve este seu projeto a solo recorrendo ao violoncelo e à sua voz. Ela cria temas experimentais nivelados especialmente tendo em vista a utilização do referido instrumento de uma forma hipnótica. Perante um público atento e devidamente em silêncio foi isso que todos puderam constatar.
A segunda atuação da jornada ocorreu no Palco Museu e os protagonistas foram os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS. Esta formação oriunda de Lisboa iniciou o seu concerto com o sol ainda alto, um belíssimo céu azul e uma temperatura bastante agradável. Tão simpática que Matthieu Ehrlacher, o saxofonista e flautista de serviço, atuou com uma vestimenta altamente desportiva: calções pretos e camisa sem manga de cor amarela. Com tal exibição só podia ter resultado numa performance musculada e com bastante energia. Efetivamente assim o foi.
Matthieu Ehrlacher dos dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS | mais fotos clicar aqui Já com muita gente no recinto e a assistir ao concerto dos dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, esse acabou por ser um dos motivos extra para uma atuação bastante mexida.
Houve problemas técnicos no final da 1ª música, a falha nos microfones voltou a acontecer mais à frente, nomeadamente com Matthieu, no entanto, tal não refreou os ânimos nem do público nem da banda que manteve a sua compostura enquanto a situação não se normalizava com ajuda dos técnicos de som.
Boris Nunes no baixo, João Desmarques na guitarra e Diogo Vouga na bateria foram os outros elementos de serviço. Esta é a atual formação deste projeto que existe desde 2007 e que, ao longo dos anos, sofreu umas quantas mudanças de elementos.
Palco Museu ocupado pelos dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS | mais fotos clicar aqui
A pedido de Desmarques, o pessoal algo afastado, chegou-se mais à frente. A atuação seguiu sempre bem ritmada perante um público reativo e a aderir à performance. O som, quase na sua totalidade, instrumental com uso ocasional de voz é construído a partir de referências do jazz, do punk e do noise rock. Tudo numa amálgama experimental bem conseguida.
Do seu repertório os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS tocaram 8 temas incluindo todos os que fazem parte do EP’卌’como foram o caso de “Das-duas-três” e “Topolina”. As outras foram “Benco”, “Glut” e “Feng Chui”.
Registo para duas situações durante o concerto: a de João descer de palco e tocar junto das pessoas numa forma bastante intensa. A outra foi o uso invulgar de fita-cola ao ser rasgada para um efeito sonoro incomum. O rolo resultante foi atirado para o meio do público, qual bola de praia a ser jogada no meio da areia…
Perspetiva do Palco Museu durante dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS | mais fotos clicar aqui
De regresso ao Palco Tendinha dos Clérigos, para o primeiro concerto deste sábado, a atração eram os Galgo. Antes disso foi a oportunidade ideal para relaxar um pouco e comer qualquer coisita. O pessoal aproveitou para piquenicar naqueles minutos de intervalo entre concertos. Foi uma bonita imagem que constatei, as mesas do parque compostas com pessoas a conviver e a jantarem usufruindo de um espaço bem simpático.
Hora certa, 20:40h, e lá faziam a sua entrada os Galgo formação de génese lisboeta e composta por Joana Komorebi (baterista), Alexandre Sousa (guitarrista e teclista), João Figueiras (baixista) e Miguel Figueiredo (guitarrista).
Galgo no Palco Principal do Basqueiral | mais fotos clicar aqui Como era expetável e lógico o último álbum ‘Denso’ foi o mais explorado da sua discografia, lançado em fevereiro deste ano. Algo que Alexandre Sousa fez questão de frisar logo no debute. Outra coisa que também fez questão foi de prestar admiração pela atuação dos dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, foi antecedente à dos Galgo. Os membros dos dSCi, estavam pela plateia e receberam com agrado a referência.
A noite chegava aos poucos, o tempo esfriava com um bocadinho de rapidez. O que serviu de aquecimento neste pôr-do-sol foi mesmo a atuação dos Galgo fazendo jus a um dos seus temas mais recentes “Super Sólido”.
Alexandre Sousa dos Galgo | mais fotos clicar aqui
Antes de ter sido tocado esse tema, Sousa afirmou "Estamos a chegar ao fim... Literalmente". Uma afirmação que poderá querer dizer mais do que aquilo que parece… Ele que no final atirou a sua guitarra para o chão… Num gesto de raiva, quiçá irrefletido, partindo o instrumento de forma irreversível.
Além de temas mais recentes como "Profunda", "Vapor" e "Nadamar" houve ainda tempo para retroceder no tempo e interpretaram também “Brutus" e "Bambaré", citando duas das escolhidas.
Joana Komorebi fez uma performance bastante vibrante ao ponto de ter sido a força motriz neste concerto com toda a jarda na bateria. Assim foi a atuação do quarteto Galgo, vibrante e cativante. Foi seguida pelo público de uma forma bem ligada com um pezinho de dança aqui e acolá.
Joana Komorebi, a incrível baterista dos Galgo | mais fotos clicar aqui Além dos Galgo, o outro destaque maior da noite vai para a dupla Bala. Este duo oriundo da Galiza é composto por Anxela Baltar (voz e guitarra) e Violeta Mosquera (bateria) e a explosiva performance com que presentearam o público foi recebida com muito calor. Fizeram a entrada em palco ao som de Sabotage dos Beastie Boys num claro sinal do que aí viria… A minha expetativa deixou-me bastante empolgado e felizmente foi cumprida e até ultrapassada.
Elas que têm boas lembranças das vindas aos festivais portugueses como o Milhões de Festa (em 2018) e Sonicblast (em 2022) como Anxela referiu na parte inicial.
Bala numa das melhores atuações do festival | mais fotos clicar aqui Este duo de rockeiras demonstrou a beleza de um punk rock ríspido, cru e explosivo feito por mulheres. Algo ainda incomum num meio musical no qual o punk ainda é um mundo bastante masculino. Afortunadamente isso tem vindo a mudar e as mulheres, cada vez mais, demonstram que têm uma força inesgotável e verdadeiramente pungente.
Elas que se conheceram em 2012, já o projeto Bala teve início em 2014 e deste então, durante estes 10 anos, editaram quatro álbuns ‘Human Flesh’ (2015), ‘Lume’ (2017), ‘Maleza’ (2021) e ‘Besta’ em abril de 2024.
Elas que debutaram o concerto com "Equivocarme" do disco mais recente. Tocaram também na parte inicial “Omertá” e “Vitamina” do álbum ‘Lume’. De ‘Maleza’ escolheram, por exemplo “Bessie”. Efetivamente tivemos um gostinho maravilhoso de toda a sua discografia.
A baterista Violeta Mosquera | mais fotos clicar aqui Notou-se cumplicidade máxima entre Anxela e Violeta mesmo quando os temas não começam à primeira. Quer a primeira na guitarra e voz e a segunda na bateria, ambas foram intensas de princípio até final.
Pelo meio deu para Anxela dedicar um dos temas a todas as mães que estavam presentes já que a sua filha, de 2 anos, mudou a sua vida de modo indelével.
No encore Anxela aventurou-se e desceu para o meio do público, com microfone e guitarra. Foi um momento emocionante e vivido por todos com muita alegria no qual elas interpretaram “Agitar” e “Humo”.
Para rematar, pode-se dizer que as Bala fizeram jus ao nome do festival com um belo basqueiro.
Anxela numa incursão junto do público | mais fotos clicar aqui Com 4 concertos visionados, faltavam outros 4 e na verdade nenhum dos que restaram conseguiram realmente captar o meu interesse e expetativa.
Eram 23 horas quando o duo norueguês Sturle Dagsland subiu ao Palco Tendinha dos Clérigos para uma atuação invulgar. Eles demonstraram um estilo extremamente avant-garde experimental, o qual mantinha o público numa brava expectativa, as pessoas lá iam batendo palmas meio tímidas no final de cada canção. Sturle e Sjur Dagsland são irmãos e os responsáveis por este projeto. Algum tempo de demora na transição de temas por causa das trocas de afinações dos diversos instrumentos, apesar de não ter sido demasiado prejudicial, não ajudou a uma maior fluência o seu espetáculo.
Sjur, um dos dois irmãos Dagsland | mais fotos clicar aqui “Waif”, “Kusanagi” e “Nzinga” foram alguns dos temas interpretados neste concerto em Portugal.
Pouco depois da meia-noite foi a vez dos Benefits no Palco Museu . Este trio britânico tem toda a sua performance ancorada pelas palavras do seu vocalista/spoken word de serviço Kingsley Hall. Ele demonstrou ser um artista altamente dinâmico, quer na forma como se movimentou em palco quer pela maneira como debitava as palavras que dizia e letras que lá ia cantando. A situação em Gaza foi bastante frisada, ao ponto de terem colado autocolantes nos pedais e na mesa do sintetizador/teclados e lá terem escrito “Free Palestine”. As palavras foram realmente muito politizadas.
Kingsley Hall dos Benefits sempre enérgico | mais fotos clicar aqui Sem guitarras e baixo o poderio é todo da bateria. O som destes Benefits é igualmente bastante alicerçado nos sons do sintetizador numa combinação rara e sempre imprevisível. O seu noise eletrónico é utilizado como revestimento e suporte para as palavras de ordem que Kingsley fez questão de partilhar com o público durante toda a performance, sempre através de uma brutal sinceridade.
Para recordação futura ficou a performance extremamente dinâmica deste irreverente vocalista britânico oriundo do norte de Inglaterra. Numa atitude que fez, de forma automática, lembrar os seus conterrâneos Sleaford Mods.
Benefits no Palco Museu | mais fotos clicar aqui No regresso ao Palco Tendinha dos Clérigos havia no cardápio outra banda britânica: os Butch Kassidy. Eles que tinham tocado no Fuzz Club, um importante evento realizado em Eindhoven nos Países Baixos, o festival da conhecida editora britânica Fuzz Records.
As referências eram, portanto positivas. Apesar isso, tal como os seus conterrâneos, anteriormente referidos, também não me aqueceram os ânimos com o seu post rock. Alguns dos temas que tocaram foram “Heath” e “Douglas On Fire”.
Butch Kassidy no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Provavelmente por serem desconhecidos e o público não ter grande conhecimento do seu repertório, o pessoal optou por uma atitude mais resguardada. Já os Butch Kassidy estiveram bem ativos e mostraram o seu som sem restrições. Nem mesmo a nível de vestuário, tal era a intensidade elevada que o baterista desafiou o frio atuando em tronco nu.
Para encerramento da edição de 2024 ficou a atuação de Fotocopia. Eram já duas da manhã e o cansaço acumulado bastante significativo. Os primeiros minutos da atuação não me causaram uma impressão positiva pelo que optei por fazer-me à estrada. Mais que um concerto, foi uma performance fora do palco, entretanto desativado, no meio do público e no escuro. O seu punk físico-eletrónico não me captou a atenção porém, já mais tarde, soube que o público curtiu bastante a atuação deste artista espanhol chamado Leo Sousa. Ele que até envergou uma t-shirt dos Dame Area, banda que tocou no Basqueiral em 2023.
Fotocopia no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Notas finais:
- O cartaz de sexta-feira era muito mais apelativo. A presença de “pesos pesados” como ZEN ou MДQUIИД.. Foram o motivo para uma maior adesão em termos de número de público neste dia. A segunda noite não tinha nomes “âncora”, foi uma jornada mais do tipo exploratória. Tem a desvantagem, como foi o caso, de uma menor aderência de público.
- Horários cumpridos praticamente à risca, algo que foi a regra geral dos 14 concertos. A nível dos horários tudo correu de forma muito fluida, apenas com alguns ligeiros atrasos, nada que tivesse causado constrangimentos. Em festivais de dimensão semelhante à do Basqueiral nem sempre é assim.
Ambiente durante a tarde no recinto | mais fotos clicar aqui - Não tive dificuldades para estacionar, chegar cedo tem sempre essa vantagem. Mesmo que tivesse chegado mais tarde provavelmente não seria muito mais complicado nem ficado demasiado afastado do recinto.
- O espaço exterior ao Museu de Lamas revelou-se um excelente local ao ar livre para o recinto do festival. Não ter chovido foi excelente e aumentou a qualidade da experiência.
- Ponto menos positivo: acho que deveria existir mais oferta no que diz respeito às opções alimentares dentro do recinto. Apesar de poder de sair do recinto, a verdade é que mesmo fora, não há por perto grandes escolhas para um bom repasto. Não me refiro, necessariamente, a haver mais restauração. Pelo menos um menu mais variado.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Ambiente à noite nos concertos | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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Associação Terapêutica do Ruído & stress.fm apresentam: 10 anos de ATR & dSCi (capítulo V)
A hiperactiva Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus infames gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) estão a comemorar 10 anos de ruído terapêutico ao longo de todo este ano, mas é em Maio que cumprem oficialmente o seu aniversário que será mais uma vez celebrado com muito ruído!
No dia 7 de Maio a ATR regressou ao Disgraça para uma matiné bem ruidosa com a estreia dos Ukryte Zalety Systemu e dos Przepych, duas bandas polacas oriundas da fértil cena underground de Wrocław e com o primeiro encontro a sós da dupla de improvisadores portugueses Vasco Furtado & Luis Lopes!
E no dia anterior (6 de Maio) a ATR esteve no Lounge para a festa O Lounge faz 18 anos que que entre muitos outros concertos e dj sets contou com a estreia do duo krodelabestiole & Bernardo Álvares e com a ruidosa presença dos indescritíveis Kafunfo noSoundsystem , o braço gira-disquista da ATR!
Este sábado (13 Maio) há o quinto acto da Convenção Internacional do Ruído Terapêutico , residência mensal da ATR no Damas que desta feita incluirá uma conferência sobre ruído milionário pelos mestres chileno-espanhóis Familea Miranda (primeira banda internacional que a ATR recebeu em 2008 e que voltou em 2010 e depois em 2011 para participar na segunda edição do Festival Terapêutico do Ruído ), uma palestra sobre ruído catafórico pelos Lemur (que regressam mais uma vez ao activo depois de uma longa hibernação da qual despertaram fugazmente em 2013 e em 2014) e ainda um colóquio sobre ruído intercontinental pelos professoresAyala & Jahwize (selectas do extinto colectivo Riddim Culture Sound)! Para a ocasião será reeditada digitalmente através do bandcamp da ATR a discografia completa dos Lemur, dando continuação a uma série de reedições de discos que tiveram a colaboração da ATR!
E no dia anterior (sexta-feira | 12 de Maio) os Lemur deslocam-se também a Santarém para tocar na A9, nova associação DIY desta cidade, bem acompanhados pelo nosso indomável Catapulta e pelo duo de punk escalabitano CriançasAoPoder!
Na próxima semana (sexta-feira | 19 de Maio) haverá a quinta sessão do Versus - Ciclo de Música Antagónica, ciclo mensal com curadoria da ATR e da Zaratan - Arte Contemporânea que terá como antagonistas o inglês Kiran Leonard com as suas composições acusticamente desordenadas e o catalão Odd Labu com as suas descomposições electronicamente ordenadas!
Na semana seguinte (quinta-feira | 25 de Maio) os infames dSCi regressam ao Jardim da Estrela para festejarem o 10º aniversário do seu primeiro concerto e com eles trazem o power-noise-duo francês Daikiri, que volta a Portugal depois das explosivas passagens em 2013 e em 2016 e o one-man-noise-band Tarabush, o misterioso projecto paralelo de Gipsy Rufina, cantautor italiano que tem vindo frequentemente ao nosso país nos últimos anos!
E para terminar este ruidoso e terapêutico mês (terça-feira | 30 de Maio) o nosso indomável Catapulta junta-se mais uma vez ao nosso inefável Desmarques (ambos terapeutas do ruído e membros dos infames dSCi) para participarem nas Terças de Poesia Clandestina , evento quinzenal que junta poesia, música, performance e debate e que acontece no Titanic Sur Mer!
Entretanto já está disponível o novo single do terapeuta do ruído e membro dos infames dSCi Zé Trigueiros, intitulado “Telhado” !
Nesta mixtape podes ouvir:
Daikiri - Tiiing dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS - 33 Anos sem Dormir Lemur - Chuck Norris Ukryte Zalety Systemu - Twoja ulica już niedługo Przepych - Polska Szkola Filmowa Familea Miranda - Secuestradores Odd Labu - Cos busca Kiran Leonard - Cracked Globe
próximas sessões terapêuticas:
krodelabestiole & Bernardo Álvares (fr/pt) + Kafunfo noSoundsytem (dj set) @ O Lounge faz 18 anos - Lounge, Lisboa | sáb. 06/05
Ukryte Zalety Systemu (pl) + Przepych (pl) + Vasco Furtado & Luis Lopes (pt) @ Disgraça. Lisboa | dom. 07/05
Lemur (pt) + Catapulta (pt) + CriançasAoPoder (pt) @ A9, Santarém | sex. 12/05
Familea Miranda (cl/es) + Lemur (pt) + Ayala & Jahwize (dj set) @ CIRT #5 - Damas, Lisboa | sáb. 13/05
Kiran Leonard (uk) vs. Odd Labu (es) @ Versus V - Zaratan, Lisboa | sex. 19/05
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) + Daikiri (fr) + Tarabush (it) @ Jardim da Estrela, Lisboa | qui. 25/05
Catapulta & Desmarques (pt) @ Terças de Poesia Clandestina - Titanic Sur Mer, Lisboa | ter. 30/05
CLICKA AQUI PARA OUVIR TODAS AS MIXTAPES ATR ! ! ! !
#ATR#noise#mixtape atr#ruído#Associação Terâpeutica do Ruído#daikiri#dsci#dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS#lemur#familea miranda#odd labu#kiran leonard#Ukryte Zalety Systemu#Przepych#rock#experimental
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#6stringsattached #experiencias #dsci #duassemicolcheiasinvertidas #bass #warwickstreamerlx #bossme50b #zoomb3
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Poda/Enco, dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS 28-31 de Janeiro 2018
Ilustração para uma das 33 capas da edição limitada do single Poda/Enco das dUAS sEMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS, em exposição no Atelier Concorde juntamente com originais de: Aleksi Laisi, Anafaia Supico, Ana Farias, Ana Tureza, André Afta 3000, André Lança, Animal Sentimental, Aude Barrio, Bárbara Assis Pacheco, Barbara Meuli, Begoña Claveria, BINAU, Carlos Gaspar, Germes Dean, Gonçalo Duarte, Irene Fernández Arcas, Jaime Rydel, José Smith Vargas, Juanito, Kro, Luis Luz, Marcos Farrajota, Mariana Marques, Mário Pegado, Marta Sales, Martina Manyà, Miss Inês, MOCA, Nuno Barroso, Pedro Costa, Sara Franco® e Vicente Nunes.
O single está disponível em edição digital aqui )))))))))
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SHOWS 2013
JANUARY: 12/1/13 - ALICANTE (ES) - Mistos Cooperativa Cultural FEBRUARY: 1/2/13 - ALICANTE (ES) - Flow Hub Bar w/ Ensemble Economique APRIL: 25/4/13 - ALICANTE (ES) - The Bend JUNE: 19/6/13 - ALICANTE (ES) - Jendrix Bar w/ dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS SEPTEMBER: 27/9/13 - ALICANTE (ES) - Festival del Humor de Alicante w/ Hugo Kawasaki & Carlos Izquierdo
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No dia 10 de junho, na Feira do Livro de Lisboa, a Chili Com Carne realiza o lançamento um split-book de Afonso Cortez e Marcos Farrajota, cuja temática que os une é o punk, a propósito dos 40 anos de punk em Portugal.
Punk Comix: Banda Desenhada e Punk em Portugal é a porção do split-book da autoria de Farrajota. Quanto a Cortez é o autor de Corta-e-Cola: Discos e Histórias do Punk em Portugal (1978-1998).
O livro é acompanhado por um CD que reúne faixas exclusivas de Grito!, Mandrake, Albert Fish, Melanie Is Demented, Dr. Frankenstein, The Dirty Coal Train, Putan Club, Presidente Drógado com Banda Suporte, FDPDC, GG Allin´s Dick, dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS e Estilhaços Cinemáticos (Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho). Segundo as editoras, devido a constrangimentos logísticos apenas os exemplares deste livro comprados diretamente às editoras é que são acompanhados por um CD. No entanto, a compilação “Punk Comix CD” (ZW057) pode ser escutada e descarregada futura e gratuitamente em thisco.bandcamp.com.
Eis a sinopse da editora: Escrito a partir de um levantamento exaustivo de fanzines, discos e demo-tapes, ao longo de 256 páginas, os autores dissecam todo esse material para tentarem perceber como através de uma ética – do-it-yourself – se conseguiu criar uma (falta de) estética caótica e incoerente que hoje se identifica como punk. Através da produção gráfica desse movimento se fixaram inúmeras estórias – até agora por contar – de anarquia e violência; de activismo político, manifestações e boicotes; de pirataria de discos e ocupação de casas; de lutas pelos direitos dos animais; de noites de copos, drogas e concertos… Corta-e-Cola / Punk Comix é ilustrado com centenas de imagens, desde reproduções de capas de discos a páginas de fanzines, cartazes, vinhetas e páginas de BD, flyers e outro material raramente visto. E porque punk também é música, o livro vêm acompanhadas por um CD-compilação com 12 bandas de punk, rock ou música experimental actuais como Albert Fish, Dr. Frankenstein, The Dirty Coal Train, Presidente Drogado, Putan Club, Estilhaços Cinemáticos. As bandas ofereceram os temas, todos eles inéditos, sobre BD na forma mais abrangente possível, sobre personagens (Batman, Corto Maltese), séries (O Filme da Minha Vida), autores (Vilhena, Johnny Ryan) ou livros (V de Vingança, Caminhando Com Samuel). Alguns mais óbvios que outros mas tendo como resultado uma rica mistura de sons que vão desde o recital musicado ao Crust mais barulhento.
Volume -8 da colecção THISCOvery CCChannel publicado pela Associação Chili Com Carne e Thisco com o apoio da Zerowork Records, editado por Marcos Farrajota com o arranjo gráfico de Joana Pires. Capas por Vicente Nunes com 9 anos (Lado C-e-C) e Marcos Farrajota (Lado P-C) sacado da BD do disco Raridades (Zerowork; 2008). 256p 16,5x23cm impressos a 540U, capa a duas cores.
nota: imagens cedidas pela editora.
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Corta-E-Cola / Punk Comix No dia 10 de junho, na Feira do Livro de Lisboa, a Chili Com Carne realiza o lançamento um…
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SOUNDS
A Giant Fern
Founded by Carlos Costa in 2010
Based in Leeds (formerly based in Portugal)
bright drone / sound art / outsider music
With A Giant Fern, unlike every other label I profiled, I can find almost nothing about them. I find plenty of their releases and people reviewing them, but no interviews or write-ups about what they're bout.
So fuck it, I'll just do it on the fly.
Looks like we got some bright drone music, some dream indie crooning, sound art type shit, harsh noise, music from all over – but mostly Europe and America (a Japanese artist or two managed to get in there too). Most of it is some kind of drone tho.
Not really any familiar names except my boi Yves Malone and also Charles Barabé, which is a name I only vaguely remembering coming across before. I think Braeyden Jae has also made some form of appearance in the life of my past self, my current life still.
A lot of what I decide is good or interesting on this label is based on where the artist is from, since I tend to gravitate toward artists from countries I'm less familiar with musically (Portugal is obvs a big one here, and there's some Nordic and Dutch shit that's caught my ear as well).
Looks like it starts hitting its stride in like 2013-ish? Artwork starts to become more cohesive and like many of these small DIY labels its fucking hella gorgeous. Like I said I can't find any semblance of a mission statement or vision, so I'm assuming it's just another great DIY label run by a dude with too much energy and a burning love for out-there music.
And tbh we once again have a discography where there's not really a bad release. Good art, good music, maybe a good dude, but I will never know.
SHIT TO FUCK WITH:
Micromelancolié
Sindre Bjerga
Roadside Picnic
New Fast / Winter Olympics
The Aloha Spirit / This is Water
Video Nasties / Amore e Rabbia
Brian Green / Milltown
Derek Rogers / Signifying Memory
Ichtyor Tides / Eever Schapes
øjeRum / There is a flaw in my iris
Wether / Take Notes
Sunny Dunes / Whims of a Rainy Day
Zarabatana / Fogo na Carne
Baldruin / Miniaturen
Patrick Piper / Bye
German Army / Last Language
Peter Kris / Sprawl & Sky
The Tobacconists / A Secret Place
veabis&tubbhead / veabis&tubbhead
Vales / Pressure
Braeyden Jae / Botched Communion
Leaaves / Forest Words
former_airline / Ice / Silence / Death
Andreas Brandal / The Delusive Light
Rhucle / Colourless
Kösmonaut / Master Generator
Le Fonte Son / Study No. 1
Missing Organs / Weakness is a Great Thing
J C / Specimens / J C / Specimens
Justin Wiggan / Hoards from the Chores
Ross Wallace Chait / Rocking & Rollin’
DUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS / SADITREVNi SAIEHCLOc IMEs SAUd
Website Bandcamp Soundcloud
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Stress Jingle/Station ID #46: dUAS sEMI cOLCHEIAS iNVERTIDAS It's hard to understand how a band that was born in an incidental and improvised way, baptized first with a symbol and later with a strange and unpronounceable name, that possesses such an odd sound, has managed to survive until now.
Born in 2007, dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) have released two EPs (“I” in 2008 and “II” in 2009), a tape (“SADITREVNiSAIEHCLOcIMEsSAUd” in 2010), a LP (“4″ in 2012), a split-tape (“dSCi/Cangarra” in 2013) and a live recording of their side project of electro-acoustic improvisation (“dOISsEMIcIRCUITOSiNVERTIDOS live at Auditório Carlos Paredes“ in 2013).
Besides that they participated in many compilations, made six european tours and played around 300 concerts in the most diverse situations and venues.
In the midst of all this they still found time to organize dozens of events with portuguese and international acts through their Associação Terapêutica do Ruído (ATR) - dSCi's siamese twin which is dedicated to promoting DIY concerts and to publishing and distributing records - and also to form other side projects such as: Gan Gan Gan (with the portuguese poet Tiago Gomes), PPCM (with the north-american pianist Thollem Mcdonas), the dj collective Kafunfo noSoundsystem, Cena 28, Aye-Aye, Jabutis, Gee Bees, Catapulta or the Orquestra do Ruído, an orchestra of improvised music!
“[...] dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS is one of Portugal’s most outstanding and unusual groups. Stretching from ecstatic overlapping saxophone to electrifying synth madness, from the jazzy balance of bass and drums to fierce guitar noise, these convulsing sounds are meant to take form right when your state of confusion begins.“ _ A Giant Fern
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Os fascinantes dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, a reportagem fotográfica
Os fascinantes dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, a reportagem fotográfica
Os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS tocaram na Sociedade Musical Ordem e Progresso (Sistema/Smop) para apresentarem o seu novo disco “IIII” .A primeira parte esteve a cargo de Quelle Dead Gazelle que apresentou também o seu novo disco ” Dança Suja chão Sujo” . A nossa fotografa Ana Fernandes esteve lá e mostra-nos como foi. dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS Quelle Dead Gazelle
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Caldo verde, bifanas e concertos incríveis à chuva – Dia 1 do Festival Rodellus 2023 | Reportagem
Nuno Duarte, vocalista e guitarrista dos USG | mais fotos clicar aqui Rodellus para mim já é uma espécie de Meca anual dos festivais de verão. Já são 5 anos a marcar presença no festival mais rural de Portugal. Quando falo marcar presença falo mesmo em viver em todo o esplendor do que o festival de Ruilhe tem para nos oferecer. Neste ano de 2023 comecei esta vivência única de música e amizade com uma primeira paragem obrigatória pelo campismo.
Passava pouco das 21h, desta sexta-feira dia 28 de julho, quando cheguei ao corredor de tendas já montadas, obrigando-me a serpentear pelos já muitos abrigos ali montados. Praticamente quando começamos a tirar as fundações do meu aposento para aqueles 2 dias intensos, começo a sentir as primeiras gotas na minha face. O tempo foi passando e a chuva foi começando cada vez mais a fazer sentir-se sem piedade, mas nem o tempo inesperado fez-me demover de acabar a montagem daquele tão importante e indispensável ritual que ano após anos me faz andar quilómetros.
Afonso Dorido, o intrépido guitarrista dos Indignu | mais fotos clicar aqui Já com o receio de não conseguir apanhar o concerto dos Indignu, assim que todas as fundações da tenda estavam bem fixas, pus-me a correr por entre as ruas de Ruilhe até chegar ao recinto que se ergue pelas margens do rio Este e por entre campos de milho. Após o atraso inevitável digno de uma sexta-feira, assim que percorro a pequena ponte que nos leva ao recinto do Rodellus, consigo avistar ainda a banda barcelense a tocar os últimos acordes. Sempre intenso, o inquieto Afonso Dorido e a sua guitarra sempre com a sua postura punk e estridente foram contagiando as já algumas centenas de pessoas que começavam a popular o bonito recinto.
Na bagagem a banda trouxe-nos ‘adeus’, disco intenso como um bom disco de post-rock deve ser, transportando esse sentimento para o festival mais rural de Portugal. A setlist foi curta ao invés do comprimento dos temas. “Devolução da essência do ser” foi o primeiro tema interpretado, outros que não faltam foram “Urge decifrar no céu” e “Sempre que a partida vier”.
Indignu com mais uma incrível atução | mais fotos clicar aqui Toda esta correria por entre o relvado molhado, abriu-me o apetite. Como um bom festival que vive o campo, não poderia faltar o caldo verde e uma boa bifana. As baterias carregaram-se para uma das bandas que pouco conhecia (ou nada), mas que, no entanto, já percorrer essas estradas fora desde 2007. E ainda bem que foram carregadas à máxima potência, já que os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS fizeram o favor de as descarregar de imediato.
Uma descarga de energia veio projetada sem pedir licença para cima de mim. Como disse, não conhecia nada do quarteto de Lisboa, mas logo nas primeiras linhas de baixo a minha presença corporal ficou afixada ao eixo da terra, completamente perplexo por toda aquela explosão sonora. Desde a fusão do free-jazz com post-rock fazendo lembrar Black Midi, ou passando mesmo pelo noise-rock e estridente dos Lightning Bolt, os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS ofereceram um cocktail de isto tudo e muito mais.
Desmarques dos dUAS sEMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS | mais fotos clicar aqui Para cima do palco trouxeram o último ep 卌. Difícil de pronunciar ou soletrar? Não interessa, o que interessa é que façam o favor de ouvir uma das excelentes surpresas que o Rodellus trouxe. Energia contagiante de um som tresloucado e que cativou o público que foi começando a preencher a terra molhada. Sempre liderados ora pelo saxofone tenor ou pelo saxofone alto, a força bruta era tal que olhando para a cara dos muitos presentes era palpável a admiração, os sorrisos e os headbanging que iam acompanhado o kick da bateria.
A chuva não deu tréguas, nunca, nem 1 minuto. A água já escorria face abaixo e nem um impermeável conseguiria salvar qualquer ser humano da total molha. Nada disto demoveu as centenas de pessoas que iam continuando a chegar ao recinto. Eu, depois da descarga brutal de energia que tive com os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, a solução seria apenas voltar à zona de restauração, pedir mais um fino e abrigar-me da chuva intensa que se fazia sentir.
Uma das bandas mais interessantes do panorama recente da música portuguesa, ia subir em palco pouco tempo depois do meu descanso merecido. Falo dos Unsafe Space Garden. Quem já os viu ao vivo sabe do que falo, quem ainda não viu, deveria. Logo nos primários segundos é bem percetível ao que vem a banda vimaranense. Muito interventivos e de cartazes com mensagens de amor em riste, vão agitando as águas que ainda caiam do céu, sem nunca ter dado tréguas.
Unsafe Space Garden simplesmente fantásticos | mais fotos clicar aqui Um concerto dos Unsafe Space Garden vai para muito além da música tocada. Ver o conjunto de 6 músicos vestidos a rigor no qual a cor e alegria que reluzia das suas vestes, fez transportar a minha infância para aqueles metros quadrados. Em palco apresentaram-nos o seu novo belo disco ‘WHERE’S THE GROUND’, e quem já o ouviu, consegue imaginar (ou não) a incrível teatralidade que todos os elementos deixam em palco, empurrando-nos para a narrativa do seu mundo colorido. Liderados pela incrível voz de Alexandra, um pouco infantil e mesmo inocente, contrasta de uma forma punk com o som das guitarras a rasgar riffs, de sons grandiosos e dos ritmos psicadélicos fazendo lembrar uma das bandas mais interessantes que ouvi no panorama internacional, os Crack Cloud.
Alexandra, a irreverente vocalista, teclista e tudo mais dos USG | mais fotos clicar aqui Estava molhado da cabeça aos pés, mas estava feliz. Posso dizer que vi ali um dos melhores concertos do ano de uma das bandas que o headLiner segue desde o seu início.
O dia já ia longo, a noite ainda mais, mas não poderíamos partir para os nossos molhados aposentos sem antes ver Scúru Fitchádu. O artista de nome Marcus Veiga praticamente sempre acompanhado pelo seu ferrinho, instrumento oriundo de Cabo verde, trouxe-nos o seu funaná com um toque bem punk, noise, sujo. Algo completamente tresloucado que anda no limbo entre a dança do funaná ou fazer um moche pit. Alias, foi exatamente esses dois lados tão opostos, que de certo modo se tocam com Scúru Fitchádu, que foram visíveis por entre as centenas de pessoas que não arredaram o pé deste primeiro dia do Rodellus.
Scúru Fitchádu sempre com energia para "dar e vender" | mais fotos clicar aqui Um dia longo de muitas descobertas, muita chuva e muitos sorrisos. Mas faltava ainda um dia intenso de vida no campo.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Resende
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Associação Terapêutica do Ruído e stress.fm apresentam: 10 anos de ATR & dSCi (capítulo VI)
A hiperactiva Associação Terapêutica do Ruído (ATR) e os seus infames gémeos siameses dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) continuam a celebrar 10 anos de ruído terapêutico ao longo de todo este ano, mas depois de terem cumprido oficialmente o seu aniversário em Maio irão abrandar um pouco o seu imparável ritmo nos próximos meses!
No dia 17 de Junho houve a sexta sessão do Versus - Ciclo de Música Antagónica, ciclo mensal com curadoria da ATR e da Zaratan - Arte Contemporânea que nesta sessão teve como antagonistas Tiago Silva com as suas aventuras acústicas e Crónico com as suas desventuras cronológicas e como artista convidado o André Araújo!
Esta sexta-feira (23 de Junho) haverá o sexto acto da Convenção Internacional do Ruído Terapêutico, residência mensal da ATR no Damas que desta feita incluirá uma prelecção sobre ruído delicado pelo duo italiano Comaneci (que regressa a Portugal depois de uma memorável passagem pelo nosso país em 2013 e das vindas a solo em 2014 e 2016 de Glauco Salvo aka Of Rivers and Trains), uma dissertação sobre ruído inefável pelo terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Desmarques e ainda uma palestra sobre ruído exótico pela doutora Candy Diaz! Para a ocasião será reeditado digitalmente através do bandcamp da ATR o álbum “Bear With Me” do terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Zé Trigueiros, juntamente com o seu novo single “Telhado”, dando continuação a uma série de reedições de discos que tiveram a colaboração da ATR!
E entretanto no dia 16 de Junho na Zaratan houve o lançamento do disco de Kid, o novo projecto de música electrónica do terapeuta do ruído (e membro dos infames dSCi) Boris Nunes, pela recém-criada editora Partícula!
Nesta mixtape podes ouvir:
Zé Trigueiros - Telhado Crónico - Taquicardias Linus Vandewolken feat. Desmarques - Sociaal Contract Tiago Silva - Untitled Comaneci - We Came When The Frog Started Talking Kid - 23
próximas sessões terapêuticas:
Tiago Silva (pt) vs. Crónico (pt) @ Versus VI - Zaratan, Lisboa | sáb. 17/06
Comaneci (it) + Desmarques (pt) + Candy Diaz (dj set) @ CIRT #6 - Damas, Lisboa | sex. 23/06
Comaneci (it) + Desmarques (pt) @ Moinho Saloio Houseshow, Caldas da Rainha | sáb. 24/06
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) @ Cidade PréOcupada - Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo | sex. 07/07
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt) @ VIII Perro Perdedor Perdiguero Sound Fest - The Rincón Pío Sound, Don Benito | sáb. 09/09
CLICKA AQUI PARA OUVIR TODAS AS MIXTAPES ATR ! ! ! !
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Terra y Mar by Zé Trigueiros http://ift.tt/1uYmPVf
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"X"
1st international tour of dUASsEMICOLCHEIASiNVERTIDAS band
Germany, 2007
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dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS - "Movimento Que Vai De Um Ponto A Outro"
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