#curtição
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RINDO DE DEUS
Tradução da música Laughing With, da cantora Regina Spektor
Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém está rindo de Deus quando está morrendo de fome, congelando ou muito pobre.
Ninguém ri de Deus quando o médico liga depois de alguns exames rotineiros
Ninguém está rindo de Deus, quando já é muito tarde
E é a sua criança que não voltou da festa ainda
Ninguém ri de Deus quando o avião começa a tremer incontrolavelmente
Ninguém ri de Deus quando veem que a pessoa que eles amam
Está lado a lado com outra pessoa e eles esperam estar enganados
Ninguém ri de Deus quando a polícia bate à sua porta
E eles dizem: tenho más notícias, senhor.
Ninguém está rindo de Deus quando há fome, incêndio ou inundação.
Mas Deus pode ser engraçado
Em um coquetel quando você ouve uma tremenda piada sobre Ele
Ou quando os loucos dizem que Ele nos odeia
E eles estão com o rosto tão vermelho que você acha que eles vão engasgar
Deus pode ser engraçado
Quando dizem que Ele pode te dar muito dinheiro se você orar do jeito certo
E quando Ele parece um gênio que faz mágica como o Houdini
Ou concede desejos como o Grilo Falante e o Papai Noel
Deus pode ser tão hilário!
Ha ha
Ha ha
Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém está rindo de Deus quando perde tudo o que tem
E não sabe pra quê
Ninguém ri de Deus no dia em que eles notam que estão vendo a última coisa que vão ver
É um par odioso de olhos.
Ninguém está rindo de Deus quando dizem "adeus".
Mas Deus pode ser engraçado
Em um coquetel quando você ouve uma tremenda piada sobre Ele
Ou quando os loucos dizem que Ele nos odeia
E eles estão com o rosto tão vermelho que você acha que eles vão engasgar
Deus pode ser engraçado
Quando dizem que Ele pode te dar muito dinheiro se você orar do jeito certo
E quando Ele parece um gênio que faz mágica como o Houdini
Ou concede desejos como o Grilo Falante e o Papai Noel
Deus pode ser tão hilário!
Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém está rindo de Deus quando está morrendo de fome, congelando ou muito pobre.
Ninguém está rindo de Deus
Ninguém está rindo de Deus
Ninguém está rindo de Deus
Ninguém está rindo de Deus
Nós todos estamos rindo com Deus.
via https://amorscan.blogspot.com/
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GTA V - #15: Encontrando o "CJ" na Grove Street!
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Sobre meu carnaval... Se der play, não pode parar Macetada, tu vai gostar Só cuidado, que eu sou um perigo Mexeu comigo, vai viciar #MaisUma #Anitta #McZaac . . . . . . #Carnaval #Party #Festa #Happy #Carnavrau #amigos #curtição #malandragem #Augusta (em Rua Augusta) https://www.instagram.com/p/Co491wZO9-2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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veio o total de uma (1) mãe!!! 🎇🎇🎇🎉🎉🎉🎉🎉🎊🎊
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MC Lorenzo ~ Na Quebrada É Curtição [Brazil 🇧🇷]
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DILA - Dila - como é que é bicho ?
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Fim de semana chegou e a última coisa que vai me ver é a minha cama! Partiu, curtição!
Marianna Moreno ✍️
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oii amor por favor faz um kuku dilf cuidando da lobinha princesinha dele por favor 🙏🏻 🥺😓💞
Notas: MIL PERDÕES PELA DEMORA 😞😞
- Hmm... Kuku, isso!
O gemido em satisfação ecoava pelo quarto todo, devido às mãos espertas que a acariciavam.
O rosto estava apoiado na cama, sendo abafado pelo travesseiro, com os cabelos bagunçado. O quadril se mexia em busca de mais, ganhando algumas puxadas por Esteban, que a tentava manter quieta.
- 'Da pra você parar? - Breveja, mesmo que um sorriso estivesse em seu rosto. Pela terceira vez, segura seu quadril e o abaixa novamente. - E também, para de gemer tão alto assim. Temos vizinhos!
- A culpa não é minha se você faz isso tão bem, e... ah! Tá me pegando tão bem. - Comentou após erguer o rosto, para poder falar. Os dedos do namorado escorregaram mais uma vez e acertaram um pontinho, a fazendo apertar os olhos e grunhir novamente.
- Eu sei que sou bom - Diz se achando, abaixando o próprio corpo e deixando um selar sobre as costas nua. - Mas parece que eu tô te comendo, e não tô fazendo isso agora.
- Mas a massagem tá tão boa! - Sussurrou bobinha, encarando o namorado de canto de olho. - Não sabia que tinha tanto talento com as mãos...
- Como não? Não é você que pede pra ter os meus dedos todo dia dentro de você?
- Agh, para de ser convencido, Esteban!- Bufa, querendo ficar sentada, porém é impedida pelo peso do rapaz, que se senta, sem soltar todo o peso, sobre você.
Se acomoda sobre sua bunda, ainda espalhando o creme de massagem sobre suas costas. - O que ta fazendo?
- Shh. - Te cala, se segurando para não rir da sua cara emburrada.
Apesar de envergonhado, Esteban se deliciava com os gemidos que você soltava. Ok, parte dele se considerou pervertido por gostar daquilo, mas, não era algo tão errado. O membro duro na calça era a prova disso, e não demorou que você sentisse ele duro, através do contato do pano com a sua coxa desnuda. Ele estava tão bem encaixado, que sua mente pode fervilhar. Lembrou da vez que ele te pegou na mesma posição, e sentiu seu corpo arrepiar.
- E esse volume aí? Excitado só por me escutar gemer? - Não perde a chance de provocar mais, escutando ele rir de maneira debochada.
- Falou a que não tá excitada. Tô sentindo você arrepiando a cada toque daqui. - Se abaixou o suficiente para poder sussurrar em seu ouvido - E se eu quisesse, já podia ter te comido.
- E porque não comeu?
Nessa parte, Kuku gargalha altamente, parando até mesmo de fazer a massagem. Chega a doer a barriga, tomba pro seu lado, encarando seu rosto.
- É sério, amor! Porque não comeu? - Disse de maneira manhosa, erguendo o pescoço para poder observar ele melhor. - Você podia comer agora, né? - Chega mais pertinho, sussurrando pra ele.
Deixa um beijinho sobre o peitoral nu dele, subindo para o rosto, deixando um aqui, um ali, e logo beija a boca do mesmo. É algo calmo, sem pressa, somente curtição e talvez uma faísca pra começar algo maior.
Não se sabe direito, mas você só sente seu corpo sendo pressionado na cama, ele na sua frente, ainda deitado, erguendo uma de suas pernas, passando pelo quadril.
- Devagarinho... - Diz entre os lábios dele, ao sentir a calcinha ser puxada pro lado e ter os lábios acariciados pela cabecinha inchada do membro. - Se não dói.
- Ah é, né? Precisa ir devagar, se não a princesinha não aguenta. - Beija o pescoço nu, forçando para dentro, sendo acomodado pelo espaço apertado, o fazendo grunhir e deixar um tapa sobre a coxa nua.
Se segura pra não ir rápido, pra realmente não machucar. Se fosse em outro momento, ele não ia se importar, mas agora, não queria magoar.
Quando finalmente entra todo, acha lindo a maneira que você geme, forma um biquinho nos lábios e arranha as costas dele com as mãos.
- Tá gostoso amor? Diz pra mim. - Pede pra você, começando a estocar devagar.
- Estebaaan! - Tomba seu rosto do pescoço dele, afunda a face ali.
O argentino volta a dar risada, sabendo que agora, o motivo dos gemidos era realmente o que os vizinhos suspeitavam.
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❝ Nós não temos que estar sozinhos. ❞
𖥔 ₊ ֗exes, angst e resquícios de smut
a/n: deem boas vindas ao meu novo projeto, o 'GET BLONDED 👱♀️' surgiu da minha paixão pelo álbum Blonde do Frank Ocean então ele realmente espero que vocês gostem dessa "coletânea" de one shots! beijinho, boa leitura!
Pela primeira vez em três anos Mark estava sozinho. Não que estivesse sempre acompanhado, claro, ele tinha seus momentos de solidão mas era a primeira vez que eles tava sem você.
Foram três ano de namoro, cinco de amizade, mas parece que tudo terminou tão rápido que ele não conseguiu nem respirar direito e você já tinha falado; acabou, você disse, e o mundo dele caiu ali.
Pensou em tudo o que fizeram, o que não fizeram também, mas não conseguiu achar motivo algum para você ter acabado com tudo. Talvez teria a irritado, mas o que poderia ter te irritado tanto para você decidir terminar?
Então ele tenta esquecer, esses cinco, três anos que agora parecem um só. Os amigos tentam ajudar, levam ele para bares, ele bebê mas até bêbado lembra de você, chama por ti. Lembra das noites juntos, do amor que sentia. Nem mesmo a droga usada em uma festa fazem ele finalmente entender que agora estava por si só, estava sozinho. Os polícias param a curtição, reclamando do barulho.
Sai do local, já alto, sem pensar em nada. Para na porta da sua casa.
Mark chama por você. E você, cede.
– Tive que fumar sozinho pela primeira vez, 'cê não sabe a falta que faz... – Ele beija teu pescoço, sentindo sua buceta engolir o pau dele. – Senti tua falta também Mark. Quando acabam, ele te observa dormindo, pensa na merda que fez, nessa recaída.
– Nós não temos que ficar sozinhos... Temos?
A resposta vem pela manhã, não sente o peso do corpo dele ao seu lado, ele não é a primeira coisa que você vê naquela manhã, então tem a certeza.
– Acho que nós vamos ficar melhor sozinhos.
#GET BLONDED 👱♀️#mark#mark scenarios#mark fanfic#mark lee#mark imagines#mark headcanons#mark nct#mark angst#mark smut#nct#nct dream#nct dream imagines#nct dream smut#nct fanfic#nct scenarios#nct smut#nct imagines#Spotify
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Eu te amei com todo o amor sincero e verdadeiro que habitava em mim. Dediquei todas as minhas energias para te fazer realizada, feliz e muito amada. Eu apostei todas as minhas fichas, sem saber que você só queria uma curtição, para preencher seu vazio existencial e momentâneo.
¬ vez ou outra, escrevo.
#autorais#frases#quotes#poemas e afins#carteldapoesia#lardepoetas#projetoautoral#teameideverdade#sentimentos#vazio#aposta#espalhepoesias#vezououtraescrevo
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The Purge — Kim Doyoung
misericórdia, a quanto tempo eu não posto? Me desculpa por essa demora, eu realmente esqueço que tenho uma conta aqui 😫 e como ainda não sei mexer no site, fica um pouco difícil também...
Sinopse: ��Isso não é um teste! �� o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo. Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”
「 Você conheceu uma pessoa nova, alguém que realmente gostou e chamou sua atenção, além do fato de ser extremamente bonito e atraente. Kim Doyoung era o nome dele, sempre estava com você esperando o metrô para o trabalho. Quando vocês se conheceram, era uma tarde chuvosa, havia terminado o expediente e esqueceu o guarda chuva em casa, pois não estava chovendo quando saiu. Ele estava fazendo o mesmo trajeto com você, e vendo seu desespero, resolveu dividir o guarda-chuva. Você ficou agradecida e iniciou uma conversa agradável com ele. Algo que durou o caminho todo até sua casa, já que desceu primeiro. Aparentemente, ele parecia ser uma pessoa legal, gostava de quase as mesmas coisas que você e tinha uma empresa não muito longe. Vocês gostaram do começo da conversa. E nos outros dias, sempre estavam se encontrando, seja na hora que saía de casa, ou quando voltava. Estava virando tão rotina que você achava estranho quando não se encontrava com ele, nos raros momentos que aconteciam.
Já faz quase um mês que vocês estavam conversando e se conhecendo, tudo parecia normal até então. Ele era solteiro, morava sozinho, não tinha filhos e completaria vinte e oito anos. Mesmo tendo uma diferença de idade de seis anos, ambos pareciam interessados em algo a mais. Dava-se para notar o tamanho interesse dele em você, assim como também deixou nítido o seu. Tudo seguia conforme imaginado, ambos não tinham pressa e ele parecia esperar o seu momento, sem querer apressar nada. O que foi bom, levando em consideração que você também queria deixar acontecer naturalmente. Entretanto, você parecia notar a diferença de comportamento dele de uns dias em diante, Doyoung estava bastante preocupado com a noite do expurgo, comentando sempre com você que esse ano cairia em uma sexta-feira, ou que estava se aproximando e o que você costumava fazer nessas doze horas. Você comentou que sempre passava em casa, esperando acabar e vendo nos noticiários todas as atrocidades. Doyoung já imaginou que você era assim, então te desejou boa sorte e pediu para você tomar cuidado.
Uma vez por ano, todo e quaisquer tipos de crime, incluindo assassinato, eram permitidos na Coreia do Sul, pelo período de doze horas seguidas. Desde o novo mandato de presidente, o expurgo, nova lei do país, permitiu que usassem uma noite do ano, para as pessoas cometerem seus crimes. Foi por isso que o novo presidente do país ganhou as eleições, os anarquistas ficaram ao seu lado, apoiando a lei e sancionando o mandato. Esse seria o seu terceiro ano lidando com todos os tipos de violência, se trancando em casa e esperando aquelas malditas horas acabarem. Esse ano, entretanto, você passaria com os seus amigos, em casa — aparentemente, ali era mais seguro e maior —, e assistindo alguns filmes. Uma noite apenas de curtição, aproveitando o final de semana no dia seguinte.
Quando o dia do expurgo chegou, você foi trabalhar normalmente, escutando das pessoas como estavam ansiosas para chegarem logo em casa. Pelas ruas, não se falava de mais nada senão isso. E você não teria uma reação diferente, fez tudo tão apressadamente que terminou no horário e voltou para casa no seu horário normal. Entretanto, hoje você não teve a sorte de encontrar com Doyoung, provavelmente sabendo que ele estava organizando sua empresa para terminar mais cedo e dispensar seus funcionários. Antes de voltar para casa, você passou no supermercado, comprando suas coisinhas para a noite de hoje e ansiosa para chegar logo. E quando isso aconteceu, resolveu tomar um breve banho, vestir suas roupas e arrumar sua casa brevemente, enquanto esperava a campainha tocar.
Seus amigos chegaram às cinco e meia (17:30h) e logo trataram de guardar o carro na sua garagem e trancar todas as portas de sua casa. Não foi uma segurança tão forte, mas um pouco razoável, dava para aguentar até às sete da manhã do outro dia. Não que isso fosse algum problema, a sua casa foi a escolhida justamente por parecer mais segura, e além do fato de quase nada acontecer no seu bairro. Tudo o que eles precisavam fazer era passar a noite toda acordados, rindo, brincando, fofocando e não fazendo muito barulho. Apenas isso, não seria tão difícil assim, certo?
E quando vocês sentaram no sofá, ligando a televisão e ficando um pouco tensos, já sabiam o que iria acontecer. Aquele som assustador saindo pela televisão enquanto o anúncio do começo do expurgo estava começando:
“Isso não é um teste! É o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo da Coreia do Sul.
Armas de classe 4 (quatro) foram autorizadas para uso durante o expurgo, o uso de qualquer outro armamento é restrito. Funcionários governamentais têm imunidade durante a purificação e não poderão ser feridos.
Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”
Era assustador escutar aquelas sirenes disparando pelo país e na televisão, mas agora era a realidade de onde escolheu morar. Depois desse novo mandato, muitas coisas mudaram, incluindo o dia do expurgo, aprovado por muitas pessoas do parlamento e principalmente pela população sul coreana. Mesmo sendo contra, a grande maioria ganhou e com isso, agora estava convivendo com o dia da purificação, expurgo, noite de crimes, seja qual for o nome escolhido, ainda era algo difícil de conviver. Ver pessoas mortas nos noticiários, crimes brutais que não teriam culpados, pessoas matando por prazer, tudo isso era demais. Nunca imaginou que uma noite tão aterrorizante poderia se tornar real.
Pegando seu celular, você mandou uma mensagem para sua mãe, sabendo do enorme fuso horário, quis lembrá-la de que o expurgo estava começando e que você estava em casa, segura com seus amigos. Também aproveitou para enviar uma mensagem a Doyoung, avisando para ele se cuidar e falar com você quando pudesse. Ele ficaria bem, não é?
— O que vamos assistir? — você desligou o celular, prestando atenção na pequena discussão que suas amigas faziam. Você riu fraco, deixando que elas escolhessem o filme desejado. Não tinha pressa, tampouco preferência do que assistir, sua única preocupação era com a pipoca e a comida já pronta. Não sabia se daria para todos os cinco, mas iria implorar para nenhum deles se importar com isso.
Seus amigos, dois grupos de casais, sempre fizeram parte da sua vida desde que chegou em Seul. Conheceu primeiro Ah-ri e seu namorado, Jongho, eles eram seus vizinhos durante um ano. Depois se mudaram para outro bairro e casa maior e melhor. Depois, conheceu Yuri e Jay no antigo trabalho que você tinha. Ambos ainda não namoravam, mas se gostavam bastante, então você deu uma ajudinha nisso e conseguiu juntar os dois. Depois de tantos encontros e saídas, ambos casais se tornaram amigos também, e você gostou disso. Agora estavam aqui, todos passando o dia do expurgo juntos pela primeira vez, confiantes de que teriam como passar essa noite vivos.
Todos ficariam bem, afinal.
A noite parecia tranquila, as sagas de filmes passavam rapidamente, vocês estavam tão concentrados que mal viam as horas passando. Os filmes realmente entreteram todos vocês. Quando você ficou curiosa para saber das horas, percebeu que ainda era uma da manhã, logo ainda teria muito mais coisas pela frente. Sua rua parecia tão silenciosa que achou seriamente que todos estavam dormindo ou apenas saíram para curtir a noite onde tudo era permitido. Sua casa estava escura e provavelmente um pouco silenciosa, logo não teria como alguém notar.
Suas amigas estavam cochichando, enquanto você e os meninos eram os únicos acordados assistindo concentrados ao terceiro filme. Você aproveitava para responder sua mãe constantemente, já que pelo fuso horário ela estaria acordada no momento. Mas você ainda estava um pouco preocupada com Doyoung, ele não te respondia desde manhã e você não tinha noção se estava tudo bem. Ele costumava passar essa data em casa ou sair do país? Seja como for, esperava que ele estivesse bem.
— Ainda tem pipoca? — Você bloqueou o celular, levantando do sofá para pegar um pouco de pipoca na cozinha. — Você é a melhor, _____.
— Não por isso. — rindo, você pegou outra vasilha e entrou para eles, que agradeceram com um sorriso. — Vocês não estão achando tudo muito silencioso?
— Sim, mas é a primeira vez que ficamos no seu bairro. Não é sempre assim no dia do expurgo? — Jay olhou para você curioso, juntando as sobrancelhas.
— Costuma ser, mas não assim. Algumas vezes eu escutava pessoas gritando, carros passando, motos fazendo barulhos. Até agora, não escutei nada disso. Está tudo tão estranho.
— Relaxa, vai ver as pessoas só estão trancadas dentro de casa. Ou vai ver esse bairro não faz muita diferença. Sinceramente, aqui é bem esquecido.
— Tem razão, pode ser isso… — você ligou o celular, mas nada de alguma notificação dele. Já estava começando a ficar preocupada com isso, Doyoung sempre te respondia no mesmo minuto.
— E como vão as coisas com seu novo pretendente? Vocês ainda se falam? — Jongho perguntou, vendo quando Ah-ri acordava do seu cochilo.
— Estão indo bem, devagar, mas da forma como eu gostaria. Ele ainda parece bastante interessado em mim, assim como estou nele.
— Eu disse para Jongho que agora daria para convidar ele para sair com a gente, assim você não fica sozinha como de costume. — você revirou os olhos, escutando as risadas deles. — Onde ele costuma passar o dia do expurgo? Ele fica em casa, não é?
— Aparentemente sim, ele me disse que não costuma fazer nada nesse dia. Mas até agora não me respondeu, estou sem contato desde de manhã. — você respirou fundo, novamente olhando a tela do celular.
— Será que está tudo bem com ele? — Ah-ri olhou-a, vendo quando você pareceu ainda mais preocupada.
— Ou melhor, será que ele está matando alguém? Ou perseguindo alguma pessoa?
— Jay! — Você chutou-o do sofá.
— Estou falando sério! Ninguém conhece alguém realmente, nunca se sabe o que ele pode tentar fazer.
— No final, Jay realmente tem razão. Mas, vamos ser otimistas, talvez ele apenas tenha saído do país. Não precisa se preocupar, ele deve estar bem.
— Eu… — você paralisou alguns segundos quando escutou a campainha tocando. Ninguém esperava por isso.
Yuri acordou com o barulho e olhou para os demais, vendo como todos estavam sem reação, não era algo esperado. Você olhou na direção da porta, sem saber o que exatamente fazer. Esse era o pior momento para alguém aparecer, principalmente em uma noite como essa. Você não sabia como reagir porque isso nunca tinha acontecido antes, e quando tocou pela segunda vez, foi quando você começou a se desesperar.
— Fiquem aqui. — Jay falou, levantando lentamente do chão, junto de Jongho. — A gente vai lá. — você confirmou, ficando ao lado de Ah-ri e Yuri, que também estavam preocupadas.
Quando os homens chegaram à porta, Jongho olhou pelo olho mágico para ver a pessoa, mas não resolveu muita coisa. Logo, Jay também olhou para saber do que o amigo falava. Quando a campainha tocou a terceira vez, você resolveu caminhar até eles, olhando para cada um. Nem eles sabiam o que te falar.
— Não sabemos quem é. — eles sussurram, dando espaço para você olhar também. Quando fez isso, viu não só uma pessoa, mas no mínimo quatro, todos fantasiados, usando máscaras no rosto e o pior, eles estavam armados. O que tocava a campainha agora começou a bater com força na sua porta, você se afastou com medo. — Vamos desligar a televisão e subir, qualquer coisa ficamos no seu porão.
Os dois homens ficaram próximos das garotas, segurando a mão de cada uma. Quando Jongho pegou o controle para desligar a televisão, ele também travou no lugar, escutando quando um deles resolveu falar.
— Abra a porta, princesa. Eu sei que você está acordada, consigo ver sua sombra e a iluminação da casa. — Você congelou mais uma vez, agora com um misto de emoções. A voz era extremamente parecida com a de Doyoung, principalmente os apelidos carinhosos, ele adorava te chamar de princesa. Você olhou novamente pelo olho mágico, vendo ainda todos parados na porta. As metralhadoras nas mãos, facões grandes e machados. Agora, o número de pessoas aumentou, no mínimo oito. — Eu vou ser generoso e esperar sua boa vontade, mas quando me cansar vou acabar invadindo e matando seus amigos. Você quem escolhe.
Jongho desligou a televisão, falando com as garotas para subirem até o porão, onde era o local mais seguro no momento. Jay foi quem segurou seu braço, puxando você para trás.
— Vai para o porão, ______.
— Não adianta se esconder, princesa, eu vou te achar do mesmo jeito. Vai ser divertido, mas no final vou te encontrar. A propósito, se alguém te tocar, vai morrer. — você engoliu a seco, tinha quase certeza de que era Doyoung por trás daquela máscara, pelo menos a voz era extremamente identidade. Mas como poderia ser ele? Não sabia onde morava, só conhecia a sua estação, mas de restante não. — Você não vai nem me perguntar como eu te encontrei? — Jay te olhou.
— Você conhece ele?
— Eu acho que seja o Doyoung. — ele arregalou os olhos, quase dizendo “está brincando?”. Realmente você queria fingir que não era ele, mas estava ficando real a cada palavra.
— Não é difícil encontrar as pessoas quando se é o dono do país. — ele riu, colocando a metralhadora nos ombros, ainda esperando sua boa vontade. — Mas então, como vai ser? Você vai ser a minha boa garota e abrir a porta? Ou eu vou ter que fazer do jeito mais difícil? — você se soltou do aperto de Jay e caminhou novamente até o olho mágico.
— Doyoung, é realmente você? — sua voz ficou trêmula, o rosto pálido e a pressão quase caindo.
— Em carne e osso, amor. Estou aqui para te levar comigo, vamos ser felizes juntos agora.
— Porque você está fazendo isso? Você não é assim!
— Você ainda não me conhece, amor. Deixe-me entrar e então eu te mostro quem realmente sou. Agora, se fizer do jeito mais difícil, tenho certeza de que vai se arrepender.
— Vai para o porão, agora! — Jay te puxou outra vez, agora quase te jogando pelas escadas. Com lágrimas nos olhos, você subiu desesperada até lá, pegando as chaves e trancando as portas reforçadas.
Encontrou suas duas amigas, também desesperadas pelo acontecido e abraçando você. Quando você pensou em falar alguma coisa, escutou os muitos barulhos de tiros sendo disparados contra sua casa. Você sabia que agora seria o seu fim, iria morrer de forma trágica nas mãos de uma pessoa que jurou conhecer. Ou melhor, que confiava e gostava. Nunca em todos esses dias você iria desconfiar ou acreditar que Doyoung fosse esse tipo de homem. Ou melhor, se alguém te contasse isso dele, você não acreditaria nunca. Agora ele está aqui, entrando na sua casa, querendo matar todo mundo e provavelmente vai conseguir. Por sua culpa.
Isso tudo foi sua culpa! Se não tivesse conhecido ele, não aceitando sua ajuda, começado um assunto… Tudo isso teve uma consequência, mas não imaginou que seria tão forte. Doyoung fazia parte dessas pessoas que queriam purificar o mundo, como poderia? Logo ele, você jamais imaginaria isso. Mas então, porque ele estava atrás de você? Porque estava aqui? O que você tinha feito para ele? Doyoung iria te matar e tudo isso era sua culpa.
— Eu sinto muito. Sinto muito! Não queria colocar a vida de vocês em risco. — você chorava muito, as mãos trêmulas, corpo fraco e gelado. Era um verdadeiro colapso. Ah-ri foi quem te abraçou, alisando suas costas. — Ele vai matar a gente, todos nós.
— Não é sua culpa. — Era sim, tudo isso foi culpa sua, acreditar e confiar em uma pessoa desse tipo. Doyoung era completamente oposto de tudo o que tinha imaginado sobre ele.
Tudo foi sua culpa…
Você podia escutar os gritos, risadas, tiros e barulhos de motores tanto de carro quanto de motos. Nessa altura, já imaginou que eles tinham entrado aqui, portanto, não tinha mais para onde correr, você iria morrer em alguns minutos. Não só você, mas suas amigas também. Todos. Isso tudo era um pesadelo, achava que ficaria tudo bem, mas se enganou.
— Oi, amor. — você parou de chorar quando a voz dele veio detrás da porta, junto de duas batidas. — Eu sei que você está aí, não precisa se esconder novamente. — Yuri te olhou, em seguida trocou outro olhar com Ah-ri, todas sem saber o que fazer, principalmente você. — Você vai vir abrir a porta para mim? Ou eu vou ter que fazer da mesma forma?
Se você realmente fosse esperta, saberia que abrir seria a melhor opção, principalmente poupando tanto a sua vida quanto de suas amigas. Doyoung parecia extremamente sério enquanto te dava uma opção.
— Vou esperar dez segundos, caso não abra eu farei isso, mesmo que demore. — você engoliu o choro e soltou as mãos de suas amigas. Seguiu até a porta e acabou destrancado, abrindo lentamente. Doyoung ainda estava usando aquela máscara de Led, com um X nos olhos e a boca costurada. Você viu também quando ele sorriu, entrando cada vez mais no porão. — Ah, eu sabia que estavam faltando mais duas. Mas não importa, quem eu realmente quero está bem na minha frente. Tão pequena e inofensiva.
— Por que, Doyoung? — ele tirou a máscara e você finalmente pode ver aquele lindo rosto, seu sorriso magnífico e as roupas em perfeito estado. — Você vai me matar agora?
— Matar? Porque eu te mataria? Quero te ver viva. — Você juntou as sobrancelhas, caminhando ainda mais para trás. Nessa altura, Yuri e Ah-ri estavam atrás de você, se protegendo, mas esperando por Jay e Jongho retornarem.
— Eu não entendo…
— Você terá todo o tempo do mundo para entender melhor. — ele estendeu a mão para você, mesmo assim, algumas pessoas fantasiadas também entraram no porão e caminharam até vocês. Você ficou com medo, mas eles nada te fizeram, pegaram suas amigas enquanto arrastavam elas para fora. Ambas gritavam em desespero e você ficava ainda mais, tentando trazê-las de volta, mesmo Doyoung te segurando. — Calma amor, elas não vão se machucar se você cooperar, tudo bem?
— Deixe elas em paz, Doyoung. Nenhum deles não tem nada haver com isso.
— Tem razão, não tem, mas se você não se comporta eles vão sofrer as consequências. — você parou de tentar sair dos braços dele, começando a escutá-lo melhor. — Se você não se comportar, eu mando matar todos eles. Você quem escolhe. — Ele cheirou o topo de sua cabeça, aproveitando para deixar um beijo.
— O que você quer de mim?
— Quero que venha comigo, fique comigo na nossa futura casa, eu e você. Seremos felizes juntos, prometo a você. — Você não sabia qual era o nível de psicopatia dele, mas sabia que provavelmente já era algo bem avançado. Isso te fez chorar mais ainda.
— E se eu recusar?
— Já nesse caso, então eu terei que matar seus amigos e te trazer a força. Qual você escolhe?
Qual poderia ser a pior delas? Não era justo seus amigos perderem a vida por sua culpa, tampouco para algo que não estavam esperando. Mas também não viver mais sua vida parecia ser ruim, só que nunca pior do que a opção dos seus amigos. Doyoung levantou sua cabeça, olhando no fundo dos seus olhos.
— Eu vou com você, mas por favor, deixe os meus amigos vivos. — Doyoung sorriu, passando as mãos pelos seus lábios.
— Prometo te dar proteção, carinho e cuidados. Mas te peço uma coisa, sua submissão. Não para atos ou práticas, mas quero que você me respeite e obedeça, faça isso e teremos uma vida tranquila e pacífica. Você não terá com o que se preocupar. Entretanto, se fizer algo que eu não goste, farei algo que você também não gostará. Ações geram consequências, você entende? — você assentiu. — Você vai gostar da nossa casa, fica no campo, uma mansão completamente apta aos seus gostos. Teremos uma vida tranquila e segura afastados dos outros, sem ninguém para nos atrapalhar. — você se soltou dele, ainda tremendo e chorosa. Então olhou para o mesmo, vendo que esse não era mais aquele Doyoung que você se encontrava todos os dias.
— Porque você está fazendo isso? Não poderíamos ser duas pessoas normais apaixonadas?
— Jamais existiriam duas pessoas normais quando eu não sou. Querida, eu não queria te assustar de começo, estávamos se conhecendo e queria ter a certeza de que seria você. Eu me encantei tanto por você que esperei o momento certo. — ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. — Você é tão linda, chamou tanto minha atenção que foi impossível resistir, estou tão obcecado ao ponto disso. Agora, terei você apenas para mim.
— Quem são essas pessoas com você?
— Ah, é verdade, a melhor parte. Eu sou líder de uma organização criminosa e esses são meus funcionários. Todos os anos aproveitamos o dia do expurgo, acredito que você já tenha visto alguns. — ele sorriu. Mas então, tudo o que você conseguiu fazer foi chorar, tanto que quase não saia mais lágrimas. — Não chore, não precisa disso! Nenhum mal chegará até você se depender de mim. — lógico que não chegaria, levando em consideração que ele era o mal em pessoa. Sua vida estava completamente acabada, sem chances de escapar ou tentar, viveria com um criminoso a partir de agora.
— Você mentiu para mim, Doyoung! Disse que tinha uma empresa e trabalhava. O que você estava fazendo no metrô naquele dia?
— Eu não menti para você, realmente tenho minha empresa, mesmo sendo uma fachada para meus negócios, não deixo de trabalhar. Naquela tarde, eu estava esperando por uma pessoa bastante trabalhosa, estava me deixando com dor de cabeça, então fui resolver com minhas próprias mãos.
— E você resolveu? — ele assentiu, enxugando suas lágrimas. Segurando sua mão, ele te levou para a sala novamente, agora tendo a surpresa de ver seus amigos com uma arma apontada na cabeça, apenas esperando as ordens do líder. Jay e Jongho pareciam bastante feridos. — Doyoung…
— Ah, o expurgo. Não é uma maravilha? Poder matar qualquer coisinha insignificante sem sermos presos. Brincar de presa e predador enquanto imploram por suas vidas. A melhor coisa desse governo foi esse dia. — você via o desespero no olhar de cada um deles, esperando que você pudesse fazer alguma coisa para salvá-los. E por mais que tentasse fazer algo, não sabia o que esperar de Doyoung, afinal ele era um psicopata, tendia a mentir e fazer promessas. Ele te puxou para mais perto, segurando sua cintura com força. — Deixe-me provar dos seus lábios. Beije-me e então soltarei eles, prometo a você.
— Você promete mesmo, Doyoung? Vai soltar eles seriamente?
— Dou minha palavra a você.
Você ficou na ponta dos pés, passando as mãos pelo pescoço dele enquanto Doyoung cuidava do restante. Ele apertou sua cintura enquanto pousava os lábios nos seus, liderando aquele beijo vagaroso e sem pressa. A língua dele entrou na sua e te deixou completamente fraca, felizmente ele estava te segurando. Mesmo não sabendo que Doyoung estava mentindo para você todo esse tempo, e não sabendo sua real personalidade, você não poderia esconder a atração que sentia, como estava ansiosa para sentir seus beijos e carinhos. Então agora que estava tendo isso, ficava difícil lutar para não acabar gostando, quando claramente estava amando. Não só você, mas ele também estava muito animado e desesperado por esse beijo, tanto quanto você.
Foi você quem precisou parar quando ficou sem fôlego, puxando todo o oxigênio que conseguia enquanto ele sorria para você. Doyoung parecia satisfeito com o beijo, o que foi ótimo, assim não correria o risco dele matar seus amigos.
— Você é perfeita meu amor. Me escute, não sou o tipo de homem que quebra promessas, eu as cumpro sempre que possível. Mas seus amigos viram o meu rosto e sabem meu nome, facilmente conseguirão me denunciar. Minhas promessas perante a você não estarão valendo para essa, mas garanto que farei por você em dobro.
— Não, Doyoung! Por favor, não. — ele te virou, colando suas costas contra seu abdômen, apertou com força sua cintura e te levantou do chão.
— Podem matar todos.
Doyoung te arrastou a força para fora de casa, mesmo com toda sua violência e tentativas de fugas, foi impossível sair do aperto dele. As coisas só pioraram quando você escutou os tiros e gritos, ficando completamente desesperada para voltar e ajudar seus amigos. Ele mentiu para você, não ajudou nada seus amigos, e ainda por cima matou todos. Tudo isso foi culpa sua e aquela maldita hora em que sua vida se cruzou com a de Doyoung.
Havia um carro esportivo parado na frente de sua casa, um dos homens mascarados abriu a porta para o passageiro. Doyoung te jogou naquele lado, passando o cinto pelo seu corpo e travando, mesmo recebendo alguns golpes seus ou sendo difícil. Quando ele fechou e ainda travou a sua porta, você não conseguiu ao menos abri-la de volta, mesmo batendo ou tentando quebrar o vidro. Essa merda era blindada. Ele entrou no lado do motorista, fazendo a mesma coisa enquanto travava seu carro.
Doyoung agia naturalmente perante seus gritos e desesperos para sair, olhou para seu rolex no braço e viu que ainda eram três da manhã. Mas mesmo que ainda houvesse bastante pessoas para matar, isso não importava agora, ele já tinha conseguido seu maior feito do expurgo.
— Já chega disso! — ele puxou seu rosto com força, apertando suas bochechas com as unhas. — Você não vai sair desse carro, tampouco ver seus amigos. As coisas agora serão diferentes, você terá uma vida melhor, um recomeço. Então aproveite disso para esquecer o que ficou no passado e apenas viver seu futuro ao meu lado. Esqueça tudo e foque apenas em mim, pelo seu próprio bem. Você entendeu, meu amor? — Mesmo com medo e sem saber como reagir, você assentiu, desidratada de tanto chorar. — Minha boa agora.
Doyoung ligou seu carro, dando jogo de luz para os outros dois na frente que seguiram fazendo sua escolta. Você foi embora da sua casa, seguindo pelas ruas agitadas e violentas da noite, estava indo embora com um psicopata e viveria em um inferno a partir de agora.
— Seremos felizes juntos, meu amor. — Tudo isso foi culpa sua.
Maldita hora que conheceu Kim Doyoung. 」
Favoritos, re-blogs e comentários sempre vão me ajudar bastante a continuar postando. Obrigada por quem leu até o final, espero que tenham gostado e até a próxima 🥰😘
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Midnight Serenade é o primeiro mini-álbum do príncipe Naveen. Inspirado pelo ritmo do jazz, que sempre foi uma de suas maiores paixões, Naveen busca contar em suas músicas sobre suas vivências. As músicas servem como uma ponte entre o passado e o presente. (art cr)
Tracklist:
"Fly Me to the Bayou" (inspirada em "Fly Me to the Moon")
Quem nunca se pegou sonhando em dar um basta em tudo e fugir para bem longe? É exatamente esse sentimento que Naveen expressa em 'Fly Me to the Bayou'. Cansado da vida de príncipe (não que ele faça muitas coisas para estar tão cansado assim), ele só quer trocar o trono por um banquinho às margens de um rio. O bayou, pra ele, é tipo aquele lugar mágico que a gente inventa na cabeça quando criança, sabe? Mas que existe! Tudo mágico existe. Um refúgio onde os problemas desaparecem e a gente pode ser quem realmente é. A música é leve, gostosinha de ouvir, e te convida a embarcar nessa aventura junto com ele.
"As Time Goes By (In the Swamp)" (inspirada em "As Time Goes By")
O Naveen tá bem mais tranquilo agora e, enquanto canta, a gente sente que ele tá fazendo um balanço de tudo que já passou. Ele lembra dos tempos em que a vida era apeans curtição e festas e do luxo (ontem mesmo), mas percebe que nada disso vale a pena se você não tiver alguém especial do seu lado! (E ele tem várias pessoas especiais). Ele olha pra trás e vê como as coisas mudaram, mas também como ele mudou. O pântano, que no começo parecia um lugar meio estranho, agora é como um abraço quentinho. É lá que ele encontrou o amor da vida dele e aprendeu a valorizar as pequenas coisas (quer dizer, mais ou menos... depende do ponto de vista).
"My Funny Valentine (Is a Frog)" (inspirada em "My Funny Valentine")
Imagina só você virar um sapo do nada! É mais ou menos isso que aconteceu com o Naveen. Mas ele não fica triste não, pelo contrário! Em 'My Funny Valentine (Is a Frog)', ele faz uma zoeira danada com a própria situação. É tipo: "Olha só eu aqui, virando sapo beijoqueiro, mas o coração continua o mesmo" (grande e com espaço para muita gente).
"The Frog Who Cried for Love" (inspirada em "The Man I Love")
Quem nunca se sentiu um peixe fora d'água? Um sapo fora do pântano? O Naveen sabe bem como é isso. Virou sapo e tá sofrendo por amor! Essa música é um desabafo. Ele tá lá no pântano, sozinho, e só quer um abraço. É de cortar o coração ouvir ele cantando sobre a saudade que sente. Mas mesmo assim, ele não desiste de encontrar alguém que o ame de verdade.
"Mood Indigo (with a Hint of Green)" (inspirada em "Mood Indigo")
Nessa aqui ele tá meio down, mas ao mesmo tempo, tá curtindo a vibe do pântano. 'Indigo' é a representação da tristeza dele, e o 'verde' é a cor da esperança, mas também daquela raiva de ter virado um anfíbio. Imagina só, o cara era um príncipe e agora tá pulando na lama! Mas a vida segue, né? E ele ainda acredita que pode achar a felicidade de novo". Ele fala sobre a natureza, sobre amor, sobre saudade... Ele tá brincando com as palavras, mas a verdade é que ele tá sofrendo. Mas quem nunca se sentiu um pouco sapo barbudo, né?"
"When the Stars Align" (inspirada em "What a Wonderful World")
Naveen tá apaixonado pela Tiana e tá celebrando esse amor da forma mais linda possível. Ele tá falando que o universo conspirou a favor deles, que as estrelas se alinharam pra eles se encontrarem. É a trilha sonora perfeita para os apaixonados! A música é bem animada, daquelas que te dão vontade de sair por aí cantando e pulando. Todo mundo merece encontrar alguém que faça as estrelas se alinharem pra você.
"Shadow of a Dream" (inspirada em "Body and Soul")
Shadow of a Dream é tipo a trilha sonora do Naveen se sentindo perdido igual essa gente que apareceu do nada. Ele tá dividido entre o que ele quer e o que o Dr. Facilier pode oferecer. Ele tá se questionando sobre tudo: seus sonhos, seus medos, suas escolhas. A música é bem profunda. Ele tá perdido, confuso e com medo. Mas ele não desiste.
Comentários do Príncipe Naveen:
"E aí, quem diria que um príncipe encantado poderia virar um sapo verde? Mas, mesmo assim, o amor não faz distinção, não é? A vida é uma comédia, e eu sou o palhaço principal."
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plots baseados em taylor swift : lover !
aproveitando a vinda da maior de todas para o brasil e minha incapacidade de comprar ingresso para o show ( estão ouvindo meu choro ? ) criei uma lista com seis plots baseados na era lover da loirinha ! todos os plots tem como fonte : vozes da minha cabeça . por isso podem soar aleatórios em alguns momentos . mesmo assim , espero que possam gostar , utilizar e se divertir com as ideias aqui escritas ! caso achem uteis , irei pedir apenas para darem like e reblogarem , se puderem , é claro ❤️
cruel summer — após o término de um namoro , muse a é apoiado a superar todas suas mágoas com muse b , com qual mantém uma amizade de anos . entretanto o que se inicia com idas em boates e criação de perfis no tinder , termina com beijos e amassos no banco de traz de um carro . muse a sempre foi alguém romântico , o tipo de pessoa que sentia tudo profundamente , mas muse b era o seu completo oposto , saindo com pessoas diferentes a cada semana , sem uma visão definida de relacionamento . mesmo assim , houve um acordo explicito : ninguém iria se apegar ao que tinham , eles não eram nada a mais que uma curtição , pois logo poderia acabar . mas era possível resistir aos encantos de muse b ? não para muse a . a cada dia que se passava , sentia que estava se afundando mais em um buraco de não poderia sair tão cedo e o combinado que outrora haviam feito , estava se perdendo em meio aos momentos que viviam .
lover — em uma noite de dezembro , muse a , que está no inicio de sua carreira na musica , é parado por muse b após um show em um bar vazio . embora nunca estivessem estado frente a frente , muse b admite que esteve durante o último mês acompanhando cada show de muse a naquele bar e convida para tomar uma bebida consigo . de corações vazios e ocos à cheios de romantismo e esperança , toda a noite passa em um piscar de olhos , terminando com conexões mais intensas do que qualquer um dos dois haviam sentido anteriormente . porém muse a não ficará na cidade por muito mais tempo e se planeja mudar ao iniciar de um novo ano , afim de iniciar uma vida nova , com mais oportunidades para sua carreira . e é em um momento de loucura e romantismo onde se pergunta : muse b iria consigo nessa viagem sem rumo ?
the archer — traumas são o bastante para destruir uma pessoa . se alguém sabe que o mundo não perdoa ninguém , essa era muse a . sempre lutando para sobreviver , sua vida era o completo oposto de muse b , a quem nunca precisou implorar por nada em nenhum de seus anos lembrados . por isso , quando o relacionamento começa , quase claro que as brigas são geradas pela incompatibilidade de ambos . muse a não consegue crer em uma relação descomplicada e simples , não consegue acreditar poder ser amada , não consegue sobreviver sem buscar alguma falha em muse b , afinal o que lhe ensinaram era aquilo : todos tinham seus lados sombrios . já muse b acredita em amores fáceis , sentimentos intensos e duradouros . não consegue se ver deixando muse a , nem durante os momentos mais difíceis , nem durante as brigas mais intensas . e por isso , sem estarem dispostos a abandonar um ao outro , precisam achar uma forma de sobreviver sem permitir que as inseguranças destruam o que tentam construir .
miss americana & the heartbreak prince — muse a e muse b se conheceram ainda no tempo da escola . conhecidos como rei e rainha do baile , os dois possuíam o tipo de romance que todos invejavam e desejavam ter , o tipo de romance que iria durar para sempre . e de fato , por um tempo durou . muse a virou uma modelo reconhecida , sempre pousando para os flashs nas melhores revistas e muse b se tornou um jogador de grande time de futebol . o casal desejado da escola se tornou o casal desejado do publico . mas a vida de ambos era corrida , sem que nenhum quisesse abrir mão de seus sonhos . e , é claro , quando se estão tão afastados um do outro , é quase óbvio que boatos vão surgir . afinal , todo mundo viu quando muse a foi para aquela festa com um ator que começava a ganhar reconhecimento , não é ? os tabloides não perdoam ninguém , fofocas cruéis começam a se espalhar . como muse b não viu o que estava para acontecer ? as mentiras ganham mais forças que a verdade , o afastamento de ambos é quase instantâneo . muse a não o traiu . mas se todos falam uma mentira , parece que ela começa a se tornar verdade . e agora , com uma confiança abalada , muse a e muse b precisam buscar formas de se reestabelecerem e recuperarem o amor de anos que agora se encontra machucado .
afterglow — muse a não sabe amar alguém destruir . não importa o que faça , o quanto tente , nunca foi capaz de construir algo sem machucar a outra parte . muse b é o tipo de pessoa que se apega facilmente , construindo uma dependência pouco saudável em seus relacionamentos . não são os tipos de pessoas que deveriam se envolver . mas como se a água chamasse pelo fogo , eles se conheceram e se encontraram , e então muse b estava pronto para ser consumido por muse a . aos primeiros encontros , sentiam que poderiam sobreviver toda uma vida juntos tendo somente um ao outro ali . entretanto o sentimento doce logo foi se tornando amargo , criado através de brigas e desavenças , lágrimas grossas e palavras amargas . mas em meio a toxicidade , muse a vê algum sentimento diferente ser criado em seu peito e , durante mais uma briga , decide que não quer perder muse b . por isso , se vê então disposto a mudar toda a sua história , enfrentar seus defeitos para que assim consiga se manter firme naquela relação .
paper rings — muse a faz parte da alta sociedade , sempre usufruindo dos desejos mais restritos , comparecendo as melhores festas e utilizando das melhores marcas . muse b é artista de rua , nunca conheceu metade dos luxos de muse a , suas roupas são de segunda mão , suas festas são em bares de esquinas em sua rua e prefere restringir os seus prazeres pelos dos outros . durante um bico de segurança , muse b acaba esbarrando com muse a que fica completamente fissurada pela aparência alheia . após noites em claro de pesquisas no instagram , consegue localizar o perfil que equivale a muse b . não demora tanto para que mande uma mensagem , ignorando tudo que sempre havia sido ensinada . o problema é que muse b não faz ideia de quem seja muse a ! ou , pelo menos , finge não saber durante as primeiras interações . veja , não é somente muse a que se encanta no primeiro esbarrar . é então que , primeiros encontros em locais ilegais , saídas em carros baratos e grafites em muros particulares se tornam o tipo de vida que estão dispostos a ter . muse a se vê disposta a abrir mão de tudo que tem por muse b , mas será que isso é mesmo necessário ?
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é gaston, da história a bela e a fera! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a fazer aulas de canto e dar as melhores festas de malvatopia… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja engenhoso, você é egocêntrico, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: produzindo cerveja artesanal, administrando a taverna do gaston e arquitetando planos para se livrar dos perdidos.
infos gerais.
• Nome: Gaston ��� Idade: 36 • Orientação sexual: Heterossexual • Ocupação: Dono da Taverna do Gaston • Faceclaim: Henry Cavill
personalidade.
Você sabe, eu sei, todos nós sabemos muito bem que, apesar de dizer que sua maior característica é a sua beleza inigualável, os traços que melhor definem Gaston são arrogância e egoísmo. Imagine um cara que se olha no espelho e acha que acabou de ganhar a Adaga de Ouro de Melhor Vilão. Ele é tão convencido que poderia fazer uma sessão de fotos apenas para se admirar! Mas autoconfiança à parte, Gaston tem um talento especial para ignorar qualquer opinião que não seja a sua, e, apesar do seu assunto favorito ser falar de si mesmo, quando quer consegue ser uma pessoa divertida de se conversar… o difícil é querer. Definitivamente é uma ótima companhia para festas, bebedeiras e curtição, mas não conte com ele se o assunto for sentimentos ou pedir conselhos. Se surpreendem aqueles que tem sua verdadeira e rara consideração, sendo capazes de presenciar um lado de si atencioso que poucos conhecem.
após o felizes para sempre.
Injustiçado é a palavra perfeita para descrever como Gaston se sentia. É um absurdo que o coloquem como o vilão da história quando o tempo todo ele só queria proteger Belle! Até hoje ele tem certeza absoluta que isso foi artimanha daquela fera pulguenta — que certamente queria se livrar dele pois sabia que não tinha como competir com seu charme inigualável, afinal Belle já estava tão na sua. Mas já que era pra ser considerando um vilão então seria o melhor entre eles! O melhor, mais bonito, mais talentoso, mais malvad��o, com o sorriso mais branco e o cabelo mais brilhante. Em MalvaTopia ele se sentia o rei do pedaço, além de ser o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça (ou pelo menos ele dizia que era), as festas que dava fazia tanto sucesso que tinha uma lista enorme de espera de pessoas querendo receber um convite. Ele também havia começado uma carreira de cantor e estava indo bem, fora os planos de abrir sua própria fábrica de cerveja. Em resumo, estava levando a vida sossegada na sombra e água fresca quando toda essa gente caiu do céu e estragou tudo.
a chegada dos perdidos.
É claro que Gaston odiou esses tais perdidos! Depois de tanto trabalho para chegar aonde havia chegado, logo quando havia se tornado tão relevante em MalvaTopia e o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça, essa gente esquisita aparece pra estragar tudo e acabar com seu caos organizado? De jeito nenhum, ele não permitiria aquilo. Os vilões originais eram os únicos que podiam perturbar a paz daquele mundo, não é porque estavam aposentados que forasteiros poderiam aparecer para mudar o curso das coisas. Além disso, ser atirado de uma torre diretamente para sua morte não era uma opção, não quando ele possuía uma carreira de cantor muito bem-sucedida pela frente. É óbvio que ele tinha um plano perfeito para eliminar todos aqueles intrusos e fazer tudo voltar aos eixos, mas como sempre Merlin era careta demais para apreciar sua genialidade e aderir aos seus métodos.
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