#curtem
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Famosos curtem show do Coldplay e Sandy em São Paulo
No último sábado, 19 de março, diversos famosos marcaram presença no último show da banda britânica Coldplay. Com um show performático cheio de luzes e cores, a banda finalizou suas apresentações em São Paulo e parte para o Rio de Janeiro e Curitiba. Entre eles, Juliette, Kaká, Carol Dias, Gabi Martins, Pequena Lo, Xororo, Noely, Elaine Mickely e César Filho apareceram no Estádio do Morumbi, na…
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Desculpem a demora mais uma vez, pessoal... É que eu ainda estava lotada de compromissos, como de costume... Mas por enquanto, curtem o episódio atrasado da princesa Sarah, que é chamado de "Feliz 2023"!
#youtube#princesa sarah#feliz 2023#novo episódio#desculpem a demora#demora#lotada#2023#episódio atrasado#curtem
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O lance das amizades românticas é que na maioria das vezes elas não acabam bem
No caso não era romântico no sentindo "vamos ser amigos e nos beijar" era no sentindo vamos ir a restaurantes e cada um pede um prato e a gente fica bicando o prato um do outro, vamos fazer piqueniques e aulas de cerâmica juntos e escrever poemas juntos e pintar quadros juntos e etc. ^^
Dps q entra na vida adulta isso fica difícil, parece que as pessoas focam demais em arranjar parceiros e esquecem das amizades
#eh mto mais 'facil' vc ver amigos adolescentes fazendo esse tipo de coisa do q adultos#tipo vamo sair pra fazer um brunch? minhas amgs n curtem essas coisas#asks#in-the-getawaycar#por exemplo os dotae tem uma amizade romântica eles usam anéis combinando o mesmo pode ser dito dos johnjae
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ASK GAME
jade edwards
gustavo
gabriel haynes
wesley
marina sampaio
felix irving
asher campbell
lucas duke
thomas
elias ainsworth
nathan elric
#ask game;#mds quanto char#não se sintam na obrigação de mandar pra geral#mandem pra quem vocês curtem mais <3
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
🍒ྀི
hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
🍒ྀི
Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
#harry styles#louis tomlinson#harry edward styles#larry stylinson#larry fanfiction#louis william tomlinson#fanfic#daddy's good girl#bd/sm kink#cnc free use#somno breeding#breeding k1nk
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me sinto assim com os recíprocos aqui do tumblr que curtem minhas coisas
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Surpreendente | Zayn Malik
AVISOS: linguagem agressiva, casamento "forçado", imagine foge um pouco da realidade do Z, violência (não contra a protagonista, calma).
N/A:. Amigas, já faz um tempo que não escrevo nada com o Zayn, espero que vocês gostem disso aqui porque geralmente, imagines com ele as pessoas não curtem muito não. Como deixei nos avisos, esse imagine foge da realidade do Zayn porque trata de um assunto que ocorre muito em livros de romance rss e ele não é famoso aqui <3 Enfim, se quiserem deixar suas opiniões depois também vou ficar muito agradecida! Escrevi com muito carinho para recompensar o sumiço, torcendo p vcs curtirem. 💋
— Senhora, deseja tomar alguma coisa? Remédio, chá... Qualquer coisa. — Moira resmungou olhando para você de uma maneira extremamente preocupada, uma vez que você está enrolada nos lençóis de sua cama há horas, e ao menos deu as caras na sua faculdade.
A dor de cabeça, a tontura e a alta temperatura corporal, juntas, te deixam extremamente frustrada, principalmente por não poder se levantar para tomar um banho devidamente, você sabe que se tentar pode acabar caindo e batendo com a cara no chão.
Além de tudo isso, você não deixa de se sentir magoada com o seu marido. Sim, o Zayn! Ele não se importa com você, já fazem horas que não volta para casa e você sabe que ele está trabalhando, por isso mesmo não se importa contigo. Para ele, o trabalho é muito mais importante.
Vocês são casados há dois anos. Não é muito tempo, mas você se sente sufocada pela falta de atenção dele. Certo... O casamento de vocês foi estritamente contratual. Zayn é um rico empresário e para poder ressuscitar os negócios em sua empresa, ele precisava limpar a imagem de mulherengo e irresponsável que carregava nas costas durante grande parte da sua vida. Com o falecimento de seu pai, ele se viu na obrigação de mudar e casar-se com uma boa moça para mostrar à sociedade que agora é um “homem de família” e para não acabar falindo. Todavia, óbvio, essa ideia veio de seus assessores, porque ele nunca aceitaria algo assim.
Você estudou com ele na adolescência no ensino médio. Por um ano. Um único ano, porque no seguinte acabou perdendo a bolsa que ganhou por falta de notas dignas daquela instituição que estudava. Depois daquele ano, você achou que nunca mais veria o Zayn, mas o destino mais uma vez cruzou ambos os seus caminhos. Por alguma razão desconhecida.
Até hoje, você nunca entendeu como ele chegou até você novamente. Mas para resumir a história, ele simplesmente mandou um de seus assessores ao posto de gasolina que você trabalhava, numa tediosa manhã de quarta-feira e te fez a proposta que lhe trouxe à essa mansão, ao casamento em que está inserida hoje.
Zayn propôs à sua família estabilidade financeira, além de pagar a sua faculdade para que aceitasse se tornar a Sra. Malik; você, claro, aceitou depois de muita insistência e após analisar o cenário caótico que sua família se encontrava, logo após seu pai perder o emprego e por seu salário não cobrir todos os gastos de sua família.
Mas não imaginava que seria tão humilhada. Até porque, desde que se casaram, Zayn não tocou em você. O que, no início, você achou o máximo por jurar que jamais se apaixonaria por ele, que o seu toque não lhe faria a menor falta... Porém, hoje em dia, está fazendo muito e você não aceita se sentir assim, Zayn é o homem mais frio que você conhece.
Atualmente, você não sabe como aguentou por tanto tempo tudo isso. Talvez pela faculdade, você sempre quis cursar medicina e atuar na área como pediatra. É o seu sonho que está se realizando tão agilmente... É essa a razão pela qual você está suportando a frieza e indiferença do Zayn.
Mesmo diante dessa situação, você sabe que acabou quebrando várias das regras do “contrato” de vocês. Regras essas que incluíam, claramente, não se apaixonar ou se interessar um pelo outro, até porque tudo não se passa de uma farsa.
De alguma maneira, no entanto, você interessou pelo seu marido. É isso o que te deixa tão magoada e entristecida.
— Muito obrigada, Moira... Mas eu não estou com vontade de comer ou tomar nada. Estou enjoada! — você resmungou em resposta, sentindo que sua cabeça dói mais à medida que as palavras saem da sua boca.
Moira encarou o monte dentro dos lençóis e suspirou, se aproximando da cama. Temerosa, traumatizada pelas broncas que acaba levando do dono da casa. — Senhora, se me permite insistir... Sei a receita de um chá que combate os sintomas que está sentindo agora. Se tomá-lo, amanhã já estará bem melhor, eu tenho certeza! — ela insistiu mais um pouco, torcendo para que você concorde.
Suspirando, você pensou que talvez seja melhor tentar. Já não aguenta mais estar deitada, é ruim para você. — Tudo bem, Moira. Me traga esse chá, por favor!
Com um sorriso animado, a mulher disse um “ok” e foi correndo preparar o tal chá.
Enquanto estava sozinha, você pensou no seu marido. De novo! Pensou se ele sabia que estava doente, pensou se poderia pelo menos, por um segundo, ter se preocupado contigo, com o seu estado de saúde; até porque, se não estiver bem, não poderá continuar fingindo que é a esposa dele.
Mas você sabia a resposta. De alguma forma, seu interior respondeu àqueles questionamentos de uma maneira dolorosa, mas verdadeira: “Para de ser estúpida. Você sabe que ele não liga”.
Moira voltou rapidamente com uma xícara em mãos. O chá ainda estava parcialmente quente, o que o fazia fumegar dentro do objeto. — Aqui está, senhora. — ela disse, estendendo na sua direção.
Você encarou o líquido dentro da xícara e pelo cheiro não parecia nada bom.... Mas ainda crente na promessa de Moira de que, no dia seguinte você estaria melhor, acabou tomando aquilo rapidamente antes de vomitar no carpete do quarto. — Vou preparar um banho para a senhora. Vai se sentir bem melhor e dormirá bem.
Você permaneceu sentada na sua cama, ponderando sobre assuntos que se resumiam ao moreno tatuado, mas tentava desviar seus pensamentos dele, até porque o mesmo não merecia toda aquela atenção. Você até pensou que ele poderia estar te traindo!
Isso te fez ferver ainda mais, mediante a raiva que sentiu.
— Já está pronto, Sra. Malik! — Moira exclamou e você revirou os olhos.
— Não me chame assim, Moira. Sabe que não me sinto confortável.
— Tudo bem, desculpe. — lamentou — Quer que eu ligue para o seu marido? Posso avisar a ele que-
— Ele ligou para saber sobre mim? — questionou, rígida. A mulher negou. — Então, não é necessário que ligue para ele. O deixe. Não preciso da preocupação dele.
Você disse aquilo mas sabia que estava mentindo. Moira também sabia... Ela percebe muitas coisas entre vocês dois, inclusive o sentimento que você vem alimentando a respeito dele. Mas como sendo apenas uma empregada, sabe que não pode se envolver nos assuntos de seus patrões.
Entrando no banheiro, você tomou banho calmamente, lutando para se manter firme, já que a tontura ainda não havia te abandonado.
• • •
No dia seguinte, tal como Moira prometeu, você acordou bem melhor e se sentiu disposta o suficiente para ir à faculdade. Zayn não deu as caras, e isso te motivou a avisar a Moira que você não voltaria para casa naquele dia, ficaria na casa de uma amiga durante a noite; claro, isso depois de agradecê-la pelo chá que você intitulou “milagroso” por, de fato, ter lhe restaurado as forças.
— Tudo bem, senhora. Tenha um ótimo dia! — foram as suas últimas palavras antes de você sair de casa e entrar no carro do seu marido (este que não estava sendo dirigido por ele, só para constar) e rumar para a sua faculdade.
— Sério que você vai poder dormir lá em casa hoje? Seu marido realmente autorizou? — o tom de choque era evidente na voz de Louisa, que sabia muito bem o tipo de marido que Zayn é.
Mas, ao contrário do que ela pensa, ele jamais te proibiu de se divertir, ou de dormir na casa de quem quer que seja. O que é justo e compreensível, uma vez que ele se importa mais com o cachorro do vizinho do que contigo.
Pelo menos é o que você acha.
— Sim. Ele nunca me proibiu de fazer qualquer coisa! — você respondeu, como se não se importasse com a situação em questão e a sua amiga, inocente, acreditou. Ela admirou o seu casamento por isso.
O dia se passou de uma maneira... Cotidiana. Lógico, uma vez que pensar no Zayn e imaginar uma realidade paralela à sua já se tornou rotina, você se sente mais confortável em imaginar que, se chegasse em casa nesse momento, seu marido iria te cumprimentar educadamente, beijar a sua boca e admitir o quanto sentiu a sua falta. Talvez depois disso ele te convidasse para tomar um banho e transaria contigo loucamente no banheiro.
Bom, você jamais admitiria que pensa dessa forma.
Aliás, o corpo de Zayn sempre foi um mistério para você. Pelo menos por inteiro... Porque você já o viu sem camisa, em inúmeros momentos em que foi pega de surpresa pela imagem dele dessa forma. Você ficou hipnotizada, mas ele ao menos deu atenção a você ou a sua presença. Nem um comentário engraçadinho sobre você estar o secando... Nada.
Quando as aulas terminaram, você dispensou seu motorista para ir a um restaurante com Louisa. Almoçariam juntas e em seguida, iriam para a casa dela, provavelmente encher a cara poucas horas depois do almoço. Esse comentário é o que ela mais fala desde que você aceitou dormir na casa dela por esta noite.
Vocês passaram ótimas horas juntas. Falaram sobre diversos assuntos, de fato beberam até perderem o próprio controle (pelos céus, você estava doente há poucas horas, mas ainda queria arriscar). Se embriagar era a melhor opção para você quando estava sóbria, mas quando já o tinha feito, se arrependeu amargamente por ter começado, uma vez que, com o álcool percorrendo seus vasos sanguíneos, você pensava ainda mais no seu marido estúpido e em como gostaria que ele... Olhasse, gostasse de você.
Da mesma forma que você começou a gostar dele.
Mas que porra, isso é um absurdo! Mas como você poderia estar morando há dois anos sob o mesmo teto que um homem como o Zayn e não se apaixonar? É meio improvável.
E como isso se iniciou você ao menos sabe... O que é uma droga. Você ainda tem esperança que um dia supere tudo aquilo. Talvez quando concluir a faculdade e finalmente poder se desvincular de Zayn Malik e de tudo o que o envolve.
As horas foram se passando e você só se lembra de sua amiga capotando no sofá de sua sala, afirmando que não estava mais aguentando permanecer de pé.
• • •
Um cheiro muito forte de cigarro inundou seus sentidos e você fez uma careta, se perguntando quando Louisa começara a fumar, até porque ela sempre detestou cigarros e tudo o que tem haver com eles. — Mas que porra! — resmungou ao se levantar (ainda com os olhos fechados), mediante a pontada que sentiu na cabeça. — Louisa, que merda! Apaga essa droga de cigarro!
— Eu não sabia que você era uma alcoólatra, S/N. — ao ouvir a voz dele, você abriu os olhos no mesmo instante, por causa do susto.
Olhou para ele e o viu sentado numa poltrona, bem de frente para ti. Você analisou com cuidado o local onde estava e percebeu estar deitada num sofá, no escritório dele.
Mas não acreditou que aquela cena era verdadeira... Desconfiou que tudo aquilo se tratava de uma alucinação. Talvez tenha bebido demais. — Sai da minha cabeça. — você ordenou, passando as mãos pelos cabelos incansáveis vezes. Até massageou o próprio couro cabeludo, na esperança de se curar da dor de cabeça que sente.
Zayn bufou, ao mesmo tempo que revirava os olhos. Se levantou e pegou um copo de água que havia em sua mesa, e jogou dentro do mesmo uma aspirina. — Além de ser uma bêbada, também é doida? Pelo amor de Deus. — ele entregou o copo em suas mãos e você até pensou em negar e não beber, mas pelo olhar que ele te lançou, você sabia que não poderia recusar. Não tinha opções.
As coisas pareciam estar ficando cada vez mais reais.
— Eu não estava aqui. Quem me trouxe? — perguntou, ácida.
— Você ainda pergunta? — indagou de volta, quase sem esperar você terminar de falar. — Fui eu quem te trouxe.
— Eu não pedi. Você não pode se envolver nos meus assuntos desse jeito. — mesmo sendo grossa, Zayn a ignorou completamente.
— Claro que eu posso. Sou o seu marido. Ou você se esqueceu disso?
— Nosso casamento é uma grande mentira e você sabe muito bem que não deve se basear nisso para justificar seu comportamento tóxico. — ele já tinha virado as costas para colocar de volta o copo na mesa, mas voltou a te olhar. Com uma sobrancelha arqueada.
— Qual a porra do sobrenome que está nos seus documentos de identificação? — questionou, duramente. Ele não desviava o olhar do seu e você sentiu sua pele arrepiando.
— Isso n-
— O meu sobrenome está na tua identificação, caralho. Isso quer dizer que eu sou o seu marido e tenho autoridade para ir te buscar e dizer que você não devia ter dormido fora de casa.
— Você faz isso o tempo inteiro, Zayn. Por que eu não posso fazer? Eu só estava me divertindo com a minha amiga, já me cansei de estar presa nesta casa, não aguento mais viver assim! — respondeu num tom cansado, falava mais alto para demonstrar a sua indignação que não passou despercebida por ele.
— Eu tenho estado muito ocupado no meu trabalho, S/N. Você sabe disso. Independente de qualquer coisa, quando chego em casa quero que esteja aqui. — ele falou e foi então que te deu as costas mais uma vez.
— Você é a merda de um hipócrita, não tem o direito de me tratar desse jeito, quando tudo o que você mais tem feito durante esse tempo que estamos casados é me tratar como se eu fosse um lixo. Não seja ridículo, Zayn. Você me prende nesta casa, não posso sair sem um motorista e ainda fala como se se importasse comigo?
— O problema é você sair com o motorista? Tudo bem, pode sair sem ele. É só escolher a merda de um carro na garagem, eu não me importo! Mas não te quero dormindo na casa de ninguém, principalmente daquela tua amiga! Ela tem um tarado morando com ela e eu não quero você perto daquele cara!
Ele se referiu a Tom, o irmão mais novo de Louisa. — O quê? Ele é irmão dela!
— Não quero saber, S/N. Você é uma mulher casada, a minha mulher! Eu exijo que você me respeite e nunca mais vá dormir na casa de qualquer pessoa sem me avisar.
Você ficou sem acreditar naquelas palavras tão duras. Simplesmente se levantou e saiu andando, sem sequer olhar para trás.
Zayn foi bruto nas palavras, estava agindo movido pelos ciúmes e a raiva que sentiu quando entrou na casa de Louisa e flagrou Tom checando se você estava bem, até porque havia capotado no sofá e já não reagira. O garoto estava sendo inocente nas suas ações, mas seu marido não enxergou a situação desse jeito.
Nos dias que se passaram, vocês dois não se falaram. Mas uma chave apareceu na cômoda ao lado de sua cama e quando você chegou na garagem para saber a qual carro aquela chave pertencia, notou que Zayn havia te dado permissão para dirigir a sua Porsche Panamera, um dos carros mais lindos que estão na garagem.
Seu queixo foi ao chão.
S/N pov
Não entendi a razão pela qual Zayn realmente me deixou dirigir aquele carro divino. Mas eu não pensei muito... Talvez devesse ser orgulhosa numa situação como essa e não aceitar dirigir um carro dele, mas não conseguia. Seria boba demais se o fizesse.
Destravei-o e entrei. Encarei aquele painel e mesmo estando um pouco nervosa, me atrevi a ligá-lo e dar partida até a minha faculdade.
A princípio, eu me dei bem. Sai do condomínio do Zayn e com bastante cuidado e atenção, segui pelo caminho muito conhecido por mim. Parei no primeiro, no segundo e no terceiro sinal. Tudo parecia estar fluindo muito bem, até eu chegar no quarto sinal... O último antes de chegar na faculdade, só para constar.
Foi aí que um carro entrou na rodovia na contramão. Ele fez uma curva para, ao que parece, tentar dar a volta mas não deu tempo... Bateu na lateral do carro do Zayn, o que me fez rodopiar na pista até que batesse num muro. Minha cabeça bateu com muita força no vidro, e eu até gritei pelo susto.
Um barulho muito alto consegui ouvir, mas com certeza foi a lataria do carro amassando ao entrar em contato com o muro, com tamanha força. Meu coração estancou dentro do peito e eu só conseguia pensar no que Zayn falaria pra mim depois de saber o que eu fiz.
— Tem alguém lá dentro! — eu ouvi alguém gritando do lado de fora, passados alguns momentos.
Mesmo tonta, eu abri a porta do carro e saí andando, me apoiando nele pois sabia que poderia cair se tentasse me equilibrar. — Oh, meu Deus! Você ‘tá bem, moça? — a mesma voz me perguntou, e eu olhei na direção do som, percebendo se tratar de um homem..
— Não muito, eu... Ah, que droga! — fiquei muito mais nervosa e trêmula quando olhei a situação do carro.
Jesus Cristo, o Zayn vai acabar comigo.
— Calma, moça. Já chamamos a ambulância! — ouvi outra pessoa murmurar.
Recebi a atenção devida até que a polícia chegasse. Logo, eles vieram falar comigo e alguns outros foram falar com o engraçadinho que bateu em mim. — Senhora, tem alguém com quem possamos entrar em contato? — perguntou-me uma policial.
— Tem o meu marido, mas não quero que ligue pra ele, não. — respondi, já o imaginando me falando coisas horríveis.
— Como assim? — ela me perguntou, sem entender.
Foram se juntando algumas pessoas em volta do carro, algumas até gravavam. Tudo isso só aumentava o meu nervosismo. Pouco tempo depois, os policiais afastaram os curiosos e isolaram a área, mas eu ainda não conseguia me sentir bem.
Eu não precisei nem explicar para a policial o porquê eu não queria que ligasse para o Zayn naquele momento, porque a droga do carro dele estacionou ali perto e eu nem precisei de muito esforço para reconhecê-lo. — Cadê a minha mulher? — ele gritou com um policial e simplesmente veio andando em minha direção. Sua expressão não estava nada boa. — Quem foi o infeliz que fez isso com ela?
Ele olhou para o rapaz e foi na direção dele como a droga de um foguete. — Escuta aqui seu irresponsável de merda, eu vou acabar com a sua vida! Você poderia ter matado a minha mulher, seu infeliz!
— Senhor, peço que se acalme-
— Me acalmar? Esse desgraçado tentou matar a minha esposa e você ainda me pede pra ter calma? — ele não estava conseguindo se controlar. E o pior, eu não conseguia nem me mover porque estava apavorada, sabia que ele iria surtar comigo. Porra, esse carro deve valer o meu corpo no mercado ilegal, a primeira vez que coloquei as minhas mãos nele já o destruí. Ele teria total razão em me matar por isso.
Os policiais o seguraram e pediam a todo instante para que ele se acalmasse, já que estava querendo avançar no rapaz que claramente está alcoolizado. A situação dele não está das melhores.
Precisei me aproximar e tocar nele, tentando chamar a sua atenção. — Zayn, por favor... Se acalme. — eu pedi, baixinho. Apertei o braço dele e isso bastou para que ele me olhasse. — Me desculpa, eu deveria ter prestado mais atenção, sei que o seu carro-
Minha tentativa de explicação foi interrompida quando ele me agarrou, me abraçando apertado. O primeiro abraço que ele me dá, em dois anos de casamento... E ele simplesmente me apertou com bastante força, como se eu fosse escorregar pelos seus braços.
Jesus, o que está acontecendo aqui?
— Meu Deus, não imagina o quanto fiquei preocupado. Você está bem? — ele perguntava, enquanto analisava o meu corpo. Até que olhou para a minha cabeça e deve ter visto o pequeno corte que se fez mediante o impacto no vidro.
— Eu... Eu tô bem-
— Eu vou matar esse infeliz. Esse bastardo vai pagar muito caro-
— Se acalma, eu... Eu estou bem. Foi um acidente, Zayn.
Ainda não consigo acreditar que estamos tendo essa interação e que ele, está pelo menos fingindo que se importa comigo. — Não. Ele causou isso e vai pagar. — ditas essas palavras, ele se afastou de mim e dessa vez, não o conseguiram impedir de chegar perto do rapaz.
Zayn deu um soco na sua boca, o que o fez se desequilibrar e cair de bunda no chão. — Você vai custear o meu carro, todos os danos causados. Não quero saber como vai fazer isso, mas a conta de tudo o que você estragou vai estar chegando na sua casa hoje mesmo. E se não quiser que eu acabe com a sua raça você vai pagar tudo, caralho! Tudo!
Meu marido ligou para um de seus assessores e conversou com o mesmo por algum tempo. Assim que desligou a ligação, não demorou muito para que este estivesse ali também. Zayn só o chamou para dar continuidade à resolução daquele problema, pois logo veio até mim. — Vamos embora, você precisa ir ao hospital.
Dito isso, ele colocou seu braço sobre meu ombro e me guiou até o seu carro, tão bonito quanto aquela Porsche. — Não quero. Eu quero ir embora, me leva pra casa, por favor. — não me sinto mal, eu só quero poder me enfurnar no quarto e tentar me recuperar.
Ele realmente iria embora. — E o carro? — me arrisquei a perguntar, ainda com o rosto queimando de vergonha.
— Não se preocupe, Sam vai cuidar disso para mim. — respondeu ele, sério.
Ao abrir a porta do carro pra mim, também entrou e então deu partida até a sua casa. — Não vai brigar comigo? Eu peguei aquele carro pela primeira vez e já o destruí.
Ele me olhou com uma sobrancelha arqueada.
— Está esperando que eu brigue com você pelo quê exatamente, S/N? — indagou, mas não ficou me encarando por muito tempo, focou na pista à nossa frente.
— Eu bati o seu carro. — repeti, sem acreditar que ele não vai brigar comigo.
— Bateram em você. — corrigiu.
— Mas-
— Para de bobeira, S/N. Eu não vou brigar com você, por que raios faria isso?
Eu não sabia o que dizer. Ele nunca agiu desse jeito, era muito inacreditável para mim. Só fiquei em silêncio, e Zayn também não tentou conversar mais.
Chegamos em casa e ele estacionou o seu carro. Na garagem. Ainda vestia suas roupas de trabalho, claro que ele saiu correndo para checar o que tinha acontecido, é por isso que eu fico ainda com mais vergonha.
Pelos céus. Nunca mais coloco as minhas mãos nos carros deste homem; na verdade, os motoristas não me incomodam.
— Está com dor de cabeça? Precisa de algum remédio? — perguntou ele, ao estacionar. Só desligou o veículo e voltou a sua atenção totalmente para mim.
— Não.
— Claro que precisa. — ele rebateu — Eu ainda acho que vou te levar ao médico. Não confio em você.
— Eu estou bem, já disse. — reafirmei. Já estava sem graça demais por tudo o que aconteceu, sendo assim, abri a porta do carro para sair dali. — Enfim, obrigada por ter ido lá me buscar e... Bem, por não brigar comigo. Eu realmente não fiz por querer, Zayn. — ao falar assim, eu realmente saí do veículo.
Não olhei nem para trás, mas ele veio atrás de mim. — Eu quero cuidar de você, S/N. — ele disse do nada, me assustando. Fiquei simplesmente sem reação, meus pés travaram no chão. Não consegui andar mais, nem ao menos me virar para ele.
— O que? — perguntei, desacreditada.
— Você me ouviu. Eu não posso deixar você desse jeito. Você acabou de sofrer um acidente, preciso ficar de olho em você. — repetiu. Pela forma como falava, eu senti que ele também estava sem jeito e eu, pior ainda.
Finalmente me virei para olhar em seus olhos e vi na expressão dele como estava atordoado. E não é pra menos... Zayn é tão frio e orgulhoso, para mim é uma grande surpresa tudo o que aconteceu hoje. Preciso de um tempo para digerir tudo isso.
— Não precisa se preocupar, obrigada.
— Será que dá pra você sair da defensiva? Eu só quero ajudar. Porra, S/N. Colabora aí.
Percebi que ele estava disposto a me infernizar até eu dar o braço a torcer. E além disso, também estava completamente sem graça; sendo assim, eu não me opus mais. Fiquei quieta. Zayn, mais uma vez me surpreendeu... Ele me pegou no colo e me levou até o nosso quarto.
No caminho, dei de cara com Moira. Ela estava nos olhando em completo choque. — Você precisa de um banho. — afirmou ao me deixar sentada na cama.
Como se eu fosse uma criança. Ele me ajudou a tirar as roupas, preparou um banho quente para mim e me ajudou com as feridas em minha cabeça. O toque dele era delicado, muito cuidadoso. Eu jamais admitiria em voz alta, mas eu esperei por tanto tempo por isso; a paixão que eu alimentei por esse homem nesses anos em que estamos casados é o que faz o meu coração acelerar tanto por tê-lo tão pertinho de mim, e ainda mais, me cuidando desse jeito que eu jamais imaginei que aconteceria.
Eu sinto que estou sonhando.
Me senti uma inválida quando ele me ajudou até a deitar na cama e ajeitou os travesseiros atrás de mim. Zayn ficou com o rosto bem próximo do meu. Beijou a minha testa com os olhos fechados e, sem se afastar, ele sussurrou:
— Me perdoe, S/N. Me perdoe por ser tão estúpido com você durante todo esse tempo.
#1d#imagine 1d#one direction#one direction imagines#imagine#imagines br#zayn imagine#zarry fics#zayn malik imagine#imagine zayn#zayn 1d#imagine one direction#1d imagines#imagines one direction#one direction imagine
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
#cwrites#fernando contigiani smut#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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OUTRO PENSAMENTO que tive no chuveiro 💭
agora pensando aqui num simón que eh teu peguete no off, mas tipo assim, no off dos offs: vcs só se pegam no sigilo pq gostam dessa dinâmica. vc chega na balada com seus amigos, já sabendo que ele vai estar lá (então é claro que já retocou o gloss no carro e ajeitou o decote 💅🏼✨) e vcs se cumprimentam como se nem se conhecessem para não levantar suspeitas de ninguém, só pra minutos depois ele te mandar uma dm no insta falando pra procurarem um cantinho escuro e afastado pra se "verem melhor" (ele vai é te dedar se vc deixar) ou melhor, a tática favorita dele: esperar vc ir sozinha até o bar pra chegar por trás e sussurrar no teu ouvido "tá gostosa hoje hein, mami? quase que te agarro na frente de todo mundo mesmo" e daí é óbvio que vcs se pegam horrores como sempre, até ele te arrastar pra um banheiro (ou um beco mesmo 🫦) e te dar pirocada até vc ficar com as pernas bambinhas, e voltam pra festa como se nada tivesse acontecido. curtem os rolês separados de vcs, apesar de dividirem o mesmo grupo de amigos e estarem sempre um por perto do outro - vc assiste simón dar fora atrás de fora em toda e qualquer mulher que chega nele e não consegue evitar de sentir orgulho quando percebe que os olhos do argentino só permanecem em vc. faz questão de dançar ainda mais sensualmente, as mãos nos joelhos enquanto os afasta, a língua sapeca roçando nos dentes superiores enquanto vc empina o rabinho quase na direção dele - pq também não pode dar tanto o gostinho assim pra ele, né? percebe pela visão periférica que o rapaz não tira os olhos de vc, do teu corpo, encostado desleixadamente na grade que separa o grupo do paredão, e quando o olha novamente, o vê fazer um sinal de vem cá com os dois dedos da mão, um sorrisinho sacana brincando nos lábios. se faz de desentendida e rebate silenciosamente com os lábios, debochada: "vem você até aqui". não o vê, pq vira as costas pra ele no momento seguinte, quando ele murmura um foda-se entre lábios e atravessa o grupo pra colar o corpo por trás do teu, a mão instintivamente travando ao redor do teu pescoço com força, certamente uma cena que não é propícia em público e justamente por isso te deixa molhada, pensando nos olhares alheios que acompanham vcs e queimam teu ventre. "tá se achando demais, perra," ele avisa, os lábios colados no teu ouvido, "vai ter que levar pica até não aguentar de novo pra lembrar quem é que manda aqui?"
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bom dia livzinha!!! nesse começo de semana, confesso que tudo que eu queria era estar chamando o matías de neném (porque na minha cabeça é isso que ele é) enquanto faço um carinho no cabelo dele. desde ontem tô fantasiando esse ‘cenário’. imagina estar em uma chácara/casa de praia com o bonde (elenco) todo e depois de passar quase o dia todo de molho na piscina ficar de preguicinha com ele. só conseguia pensar nele morrendo de sono deitando em cima de mim na espreguiçadeira 💭💭💭
como pode essa ser a coisa que eu mais quero no mundo nesse momento… inclusive, li essa ask no meio da aula e devo dizer que você foi DESUMANA, anon. quanta covardia!!
seria a primeira vez que vocês alugaram a casa de praia em grupo, e mesmo com os conflitos iniciais — porque, aparentemente, todos são muito frescos pra lavar a louça do almoço —, vocês tão vivendo os dias mais tranquilos e divertidos da vida de vocês.
além de vocês dividirem um quarto, todo dia você e o matí acordam cedo pra sentar na rede da varanda. olhando pro nascer do sol, ele fica deitado de um lado da rede, tomando mate, enquanto você tá deitada do outro lado, descendo uma xícara gigante de café. as suas pernas descansam em cima do colo do seu namorado, com uma das mãos dele massageando os seus pés e te relaxando ainda mais. deitadinhos ali, vocês conseguem aproveitar o barulho distante do mar, folgados na leseira do momento. vocês dois sabem que não tem motivo pra despertar tão cedo, mas passar o comecinho da manhã na companhia um do outro parece ser mais do que suficiente. é um dos raros momentos em que vocês podem ficar sozinhos durante a viagem, se entregando pra preguiça de toda manhã. mas assim que vocês dois terminam as bebidas, cada um desmaia pra um lado da rede – até você, que tá cafeinada –, muito relaxados pra deixar de curtir um soninho, fresquinho pela brisa da praia. vocês só acordam quando o resto do grupo começa a bagunçar a cozinha.
e o pós-praia sempre é o melhor. depois de se cansarem correndo igual a duas crianças na areia e passarem horas dentro do mar, vocês voltam pra casa derrotados. tanto que, enquanto os outros curtem o after nadando na piscina, você decide se estirar na espreguiçadeira. o corpo mole e quentinho de tanto pegar sol te enche de preguiça, mesmo que muito satisfeita pelas atividades do dia. o sol se pondo no horizonte e o mormaço lento te entorpece, fazendo com que você se estique como um gato em cima da cadeira, os pés até caindo pra fora. quietinha, você fecha os olhos, pronta pra se entregar a mais um cochilo; os ouvidos mutando a gritaria e confusão da piscina.
"espaço pra mais um?" a voz de matías se sobressai, mesmo que venha como um murmúrio. ele nem espera que você chegue pro lado, dando o espaço necessário pra que ele se junte a você no seu descanso. o corpo dele cai como uma luva em cima do teu, quentinho como um cobertor. é reconfortante sentir o peso dele em cima de você, e quase em uníssono, os dois deixam um suspiro satisfeito escapar. você sorri quando ele começa a distribuir beijinhos preguiçosos entre o seu pescoço e ombro, o nariz trilhando um caminho de cheiros pela extensão. os braços fazem morada em volta do corpo do argentino, dengosa, tendo a consciência que, se pudesse, viveria nesse momento pra sempre.
#nada melhor do que não fazer nadaaa#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#matías recalt x reader#matías recalt#lsdln#lsdln x reader
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꒰♡꒱ avisos: sugestivo, gangbang (?), tudo envolve anal (fisting, dupla penetração), menção à tapas, mordidas e beliscões
eu ando pensando muito nesse três, mas hoje eu tô atacada.
as vozes da minha cabeça dizem que os três curtem anal, e que os três são os mais pausudos do dream... vocês sabem o que isso significa? painal...
mas a ideia em si não é só essa, o ponto é que eles se divertem (até demais) com a ideia de te deixar andando toda torta, toda arrombada por causa deles.
eles resolvem não comer a sua buceta, querem ver você chorando de tanto tesão (foi ideia do jaemin).
vão enfiando os dedos no seu buraquinho aos poucos até você conseguir aguentar uma mão inteira ali dentro.
eles vão se revezando, mas como você já está toda abertinha eles resolvem tentar meter dois paus dentro de você ao mesmo tempo, eles sabem que você vai aguentar, é tão boa... uma boneca tão burra com uma bunda perfeita.
no final da noite sua bunda está cheia de marcas, tapas, beliscões e mordidas.
#nct smut#nct scenarios#nct headcanons#nct blurbs#nct dream smut#nct dream scenarios#nct dream headcanons#nct dream blurb#mark headcanons#jaemin headcanons#jeno headcanons#mark smut#jaemin smut#jeno smut#mark scenarios#jaemin scenarios#jeno scenarios
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Juju rainha. Você acha que algum dos meninos tem alguma coisa favorita no momento do sexo? Tipo eu vi um smut esses dias do Matias fumando uma enquanto ele e a leitora tinha seu momento. Acha algo parecido de alguém?
o matías com certeza gosta de fumar no pós e durante da foda, penso o mesmo sobre o agustín pardella, eles adoram f1 pra ficar beeeem de boinha e relaxados, vão dividir contigo e ficar de chamego até pegarem no sono, assim como também curtem dar (e receber rsrsrsrsrs) aquela baforada na cara no meio do ato. assim como o simón, mas como ele não quer parar de meter por nada nesse mundo (e nem tirar as mãos de ti) vai te pedir pra pegar um vape na mesa de cabeceira e soprar o vapor na boca dele
se eles estiverem uma vibe mas lovezinho lento e gostoso, o enzo, esteban, pipe e fernando vão parar um momentinho só pra te apreciar. ajeitam o teu cabelo no rosto, acariciam as bochechas, limpam o suor do teu rosto enquanto fazem alguma declaração ou só dizem o quanto você é linda e o quanto eles se apaixonam mais e mais por ti a cada dia que passa
rafa federman ADORA receber cafuné na hora do sexo, principalmente se vocês estiverem de ladinho ou abraçados com você no colo dele
esse não é exatamente durante o sexo, e sim no pós. tenho pra mim que o della corte adora ficar abraçado quando chegam no finalmente, mesmo que vocês estejam grudados e peguentos, ele quer um tempinho pra ficar de grude SIM! porque um homem grande desses só pode gostar de uma coisa; abraços quentinhos
o agus lain adora uma coisa que você faz, que é quando você pega o pingente da correntinha dele e põe na boca ou enrola na língua enquanto encara bem nos olhos dele
#papo de divas 𐙚#matias recalt#agustin pardella#simon hempe#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#felipe otaño#fernando contigiani#rafa federman#agustin della corte#agustin lain#lsdln cast#lsdln headcanon
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Buenos diaass
Meu niver ta chegando eeiiin, adoraria de presente um pircieng nos mamilos 🥺
Quem curti? Me responde dm, se curtem peitos com piercings! 😋
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Qual estilo vocês mais curtem/ se inspiram ?
Quero fazer mais postagem com inspo que acho Pinterest, mas dessa vez quero fazer várias postagem focadas em estilos que vocês curtem !
Pode ser :
gótico (Gótico não é estilo é subcultura, mas aqui irei focar no visual obviamente)
Lolita
Jirai kei
Mandrake
Coquette
(Qualquer estilo, dêem suas opiniões!)
#tw ana bløg#ana mia brasil#ana y mia#anabr#borboletando#ed br#ana e mia br#tw 3d vent#ana miaa#anabrasil#thiinsp0#thinspø#ed in tags#ana brasil#34t1ng dis0rder#34t1ng d1s0rd3r
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livie, quais neos curtem mais dirty talk?
putz que pergunta gostosaaaaa
desde que o álbum saiu, eu tô muito pensativa com o jaehyun. acho que ele vira uma chave e só fala merda, e fala bem demais — talvez comece em público, ele te provoca até vc pedir pra ir pra casa e fazer tudo q ele acabou de descrever. mas ele gosta de ser quem fala mais do que “receber”. do mesmo time, com certeza: jaemin e yuta.
johnny, mark, hyuck e yangyang gostam de troca, de ficar olhando no olho e falando coisas bem gráficas, principalmente se estiverem com tempo, deixa tudo melhor e mais íntimo.
acho que ten, taeyong, jungwoo e xiaojun gostam quando alguém fala firme com eles, talvez uma leve inclinação pra degradação. (eles são sub na minha cabeça e gostam de ser conduzidos)
os outros acho que curtem tbm, pq dirty talk é uma delícia, mas depende do momento. por exemplo, acho que pro winwin e jeno seria mais no calor do momento, eles curtiriam ouvir baixarias. mas o doyoung e o kun, pra mim, exalam praise, então ainda nas preliminares, ou durante o boquete, sairiam muitos elogios daquelas boquinhas deles.
quem eu acho que demoraria pra se soltar: chenle, renjun e hendery.
coloquei todo mundo aqui pq sinceramente acho que falar merda é algo que acaba acontecendo naturalmente, mesmo que sendo mais reservado.
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