#curiosidades astronómicas
Explore tagged Tumblr posts
Text
Curiosidades del planeta Júpiter
Júpiter es uno de los planetas más impresionantes del sistema solar, no solo por su tamaño, sino por las curiosidades que se han revelado desde que Galileo lo observó por primera vez en 1610 con su telescopio, hasta las misiones modernas como las Voyager, Galileo y Juno. Gran mancha roja y sus lunas galileanas Galileo y los primeros descubrimientos Primeros satélites descubiertos: En 1610,…
0 notes
Text
Descubra as Fascinantes Curiosidades dos Bonsais: História, Recordes e Cuidados Únicos
Bonsais, mais do que simples plantas, são uma forma de arte viva que captura a beleza imutável da natureza em miniatura. Originários do Oriente, onde a paciência e a delicadeza são virtudes cultivadas há milénios, estes pequenos gigantes contam histórias de dedicação, arte e conexão profunda com o mundo natural. A prática de cultivar bonsais, que atravessa gerações, não é apenas um hobby, mas uma jornada espiritual e um exercício de paciência e persistência. Neste artigo, vamos explorar algumas das maiores curiosidades que cercam os bonsais, desde as suas origens históricas até feitos impressionantes que desafiam a nossa compreensão sobre o que é possível no reino da botânica. https://www.youtube.com/watch?v=f6-jq2LGXR0
A Origem Histórica dos Bonsais
A arte do bonsai tem as suas raízes fincadas na antiga China, sob a influência do Taoismo, onde a prática começou como uma forma de recriar paisagens naturais em miniatura, um conceito conhecido como penjing. Estas criações eram mais do que meras representações; eram manifestações do equilíbrio e da harmonia entre o homem, a terra e a água, elementos fundamentais na filosofia Taoista. No entanto, foi no Japão, para onde a prática migrou por volta do século VI através de monges budistas, que o bonsai, como conhecemos hoje, começou a tomar forma. Lá, o bonsai foi elevado a uma forma de arte, refinada ao longo de séculos, incorporando princípios de simplicidade, beleza natural, e serenidade. Interessante notar é como o bonsai reflete os valores culturais e espirituais destes países, servindo como uma ponte entre o homem e a natureza, convidando a um exercício de contemplação e introspecção. No Japão, o bonsai é visto não apenas como uma prática artística, mas como uma forma de expressão poética e filosófica, onde cada árvore pode simbolizar a força, a beleza e a resistência perante as adversidades da vida.
Os Bonsais Mais Antigos do Mundo Entre os tesouros vivos que desafiam o tempo, os bonsais mais antigos do mundo carregam histórias que transcendem séculos. Um dos exemplares mais venerados é o Ficus retusa Linn, com mais de mil anos, residente no Crespi Bonsai Museum, na Itália. Esta árvore não é apenas um testemunho da habilidade incomparável dos mestres bonsaístas, mas também um símbolo da resistência e adaptação ao longo dos tempos. No Japão, o Pinheiro Branco Japonês conhecido como "Jomon Sugi", acredita-se ter mais de 2.000 anos, sendo um dos bonsais mais emblemáticos, representando a ligação profunda entre a natureza e a cultura japonesa. Cuidar de um bonsai é uma arte que exige não só técnica, mas uma conexão espiritual e emocional com a planta. A longevidade destes bonsais é um testemunho das gerações de cuidado, dedicação e respeito pela natureza. Eles nos ensinam que, com a atenção e o respeito devidos, a beleza natural pode ser preservada além da medida do tempo humano. Recordes Mundiais de Bonsais O mundo dos bonsais é repleto de feitos impressionantes, desde árvores com histórias milenares até exemplares vendidos por somas astronómicas. O bonsai mais caro já vendido alcançou o valor de mais de 1,3 milhões de dólares numa exposição no Japão. Esta árvore, um Pinheiro Branco Japonês, é celebrado não apenas pela sua estética impecável, mas pela história e cultura que representa. Outro recorde digno de nota é o do bonsai mais alto do mundo, que desafia a própria definição de "miniatura". Este título é detido por um Ficus benjamina, com mais de 8 metros de altura, localizado na Índia. Enquanto a maioria dos bonsais é projetada para ser contemplada sobre uma mesa ou pedestal, este gigante requer uma perspectiva completamente diferente, expandindo as fronteiras do que consideramos possível na arte do bonsai. Estes recordes não apenas demonstram a versatilidade e a profundidade da arte bonsai, mas também servem como fonte de inspiração para bonsaístas ao redor do mundo, incentivando-os a explorar os limites da criatividade e da paciência.
Espécies Raras e Únicas de Bonsais O universo dos bonsais não se limita ��s espécies mais comuns como pinheiros e maples. Existem espécies raras que se destacam, não apenas pela sua beleza, mas pela história e simbolismo que carregam. O Ginkgo biloba, por exemplo, conhecido como o "fóssil vivo", é uma espécie que remonta aos tempos dos dinossauros e representa a resiliência e a longevidade. Embora seja desafiador cultivá-lo como bonsai devido ao seu crescimento lento, os exemplares bem-sucedidos são verdadeiramente espetaculares, exibindo folhas douradas vibrantes no outono. Outra espécie notável é o Baobá, uma árvore que evoca imagens de paisagens africanas e é conhecida pela sua capacidade de armazenar água no tronco. Cultivar um Baobá em forma de bonsai é uma façanha que requer não apenas habilidade, mas uma profunda compreensão das necessidades únicas desta árvore, transformando-a em uma peça de arte viva que desafia as expectativas. Cuidados Únicos com Bonsais O cuidado com bonsais vai além da simples jardinagem; é uma forma de arte que exige conhecimento, paciência e dedicação. Cada espécie de bonsai tem suas próprias necessidades em termos de rega, exposição à luz e poda. Por exemplo, enquanto algumas espécies preferem solo constantemente húmido, outras podem necessitar de períodos de seca entre regas para prosperar. A poda é outra prática essencial no cuidado dos bonsais, não apenas para manter a sua forma miniatura, mas também para estimular o crescimento saudável. Técnicas específicas, como a poda de raízes e a pinçagem, são utilizadas para controlar o tamanho da planta e encorajar a formação de folhagem densa e bem distribuída. Além disso, o transplante é uma parte crucial dos cuidados com bonsai, necessário para assegurar que a árvore não se torne "raiz presa" em seu vaso. Este processo, geralmente realizado a cada dois a cinco anos, dependendo da espécie, envolve a remoção cuidadosa da árvore do vaso, a poda das raízes e o replantio numa mistura de solo fresco, proporcionando à árvore nutrientes renovados para continuar a crescer saudavelmente.
Bonsais no Espaço Entre as curiosidades mais surpreendentes sobre bonsais está a história de um bonsai que viajou para o espaço. Em 2015, um projeto conjunto entre a NASA e a JAXA (Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial) levou sementes de bonsai para a Estação Espacial Internacional. O objetivo era estudar o efeito da microgravidade no crescimento das plantas. Este experimento não só demonstrou a capacidade das plantas de se adaptar a condições extremas, mas também simbolizou a esperança e a continuidade da vida em ambientes inóspitos. A arte do bonsai nos convida a olhar além da beleza exterior, incentivando-nos a refletir sobre a interconexão entre a humanidade e o mundo natural. Através da paciência, dedicação e cuidado, os bonsaístas não só cultivam árvores em miniatura, mas também perpetuam uma tradição que ensina o valor do respeito pela natureza e pela vida. Conclusão Os bonsais, com a sua história rica e fascinante, oferecem muito mais do que beleza estética. Eles são símbolos de paciência, cuidado e a constante busca pelo equilíbrio entre o homem e a natureza. A arte do bonsai nos lembra da importância de observar, contemplar e, acima de tudo, respeitar os ciclos e a beleza do mundo natural. Esperamos que este artigo tenha despertado a sua curiosidade e apreciação por essa forma de arte milenar, incentivando-o a explorar mais sobre como cultivar a sua própria conexão com a natureza através dos bonsais. Read the full article
0 notes
Text
Un nuevo habitante llega al pueblo con el nombre de SHIN HYOJOO. Sus datos confirman que su profesión es SOMMELIER, tiene 35 AÑOS y es originario de PAJU, COREA DEL SUR. Algunas personas lo confunden con CHUN WOOHEE.
¡Bienvenido a Safe Haven, COPPOLA! Tienes 48 horas para enviar la cuenta de tu personaje. Esperamos que tu estadía en el pueblo sea de tu agrado.
Información del usuario:
Apodo: Coppola
Pronombres:Femeninos
País/Zona horaria:Gmt-3
Trigger warnings:Ninguno
Rostro reservado: Chun Woo Hee
Cupo reservado:Ninguno
Información del personaje:
Nombre: Shin Hyo Joo.
Pronombres: Femeninos.
Fecha de nacimiento:Quince de noviembre de 1988 * 35 años.
Lugar de nacimiento:Paju, Corea del Sur.
Grupo al que pertenece: Forasteros.
Profesión:Sommelier.
Perfil
Habilidades:
La habilidad más fuerte de Hyojoo es su capacidad para identificar patrones de comportamiento. Sabe cuándo le están mintiendo o actuando bajo presión. También, ha aprendido defensa personal como recomendación de una de las personas más cercanas de su entorno. Conoce movimientos básicos y efectivos que le permiten escapar de situaciones peligrosas, así como también tiene bastante stamina gracias a su constancia con el ejercicio. Le gusta salir a correr.
Enfermedades:
La constante tensión de su profesión le ha provocado gastritis leve, que aparece cuando está bajo presión. Suele tomar antiácidos o medicamentos específicos para controlar sus síntomas, aunque tiende a ignorar el problema si está concentrada en algo importante.
Puntos de habilidad:
Velocidad: 4. Agilidad: 2. Resistencia: 2. Ingenio: 4. Sigilo: 2. Ataque: 0. Defensa: 0. Fuerza: 1.
Residencia:
Su llegada a Maine es tan anecdótica como decir que una amiga le contó que era una gran oportunidad para estar más cercanas ahora que están en la mitad de sus treintas, y que los restaurantes a su alrededor son de su agrado. Trabajo asegurado, conocidos cerca, ¿qué otra razón puede tener una persona para querer mudarse al reino de la tranquilidad? ¡Especialmente con una oferta tan noble!
Curiosidades:
Desde pequeña, Hyojoo aprendió a jugar cartas con su padre, un aficionado a las apuestas. A los trece años, participaba en partidas informales con él y sus amigos, donde demostró tener un talento excepcional para los juegos de cartas.
A los dieciséis años, un cliente habitual de la licorería de su padre la introdujo en los círculos de apuestas ilegales en Seúl, donde su habilidad para anticipar movimientos la convirtió rápidamente en una jugadora respetada. Sin embargo, estos ambientes no solo implican dinero fácil, sino también peligros constantes. Una persona tan hábil para el juego como ella llamaba rápido la atención, por lo que allí fue donde aprendió a perfeccionar su técnica para pasar desapercibida siempre que fuera necesario.
Este submundo que debió aprender a navegar le ganaba no solo partidas, sino también la atención de aquellos que manejaban estos negocios. Momentos así, donde lo único que tenía para escudarse era a sí misma, resentía mucho el empuje constante de su padre a seguir allí. Pero incluso si el desprecio era grande, su ambición era más fuerte.
La relación con su familia se erosiona por completo cuando se da cuenta que solo la ven como una mina de oro. Algunos restos de cariño mantiene dentro de sí, pero la comunicación con ellos es nula. Pocas veces habla con su hermana menor, pero no ha visto a su sobrina desde hace más de siete años.
Con veintiún años y aburrida de la clandestinidad, decide llevar su carrera al siguiente nivel. La capital del juego, Macao, se convierte en su hogar sin duda alguna. El dinero fluye libremente, y las apuestas son astronómicas, ¿qué más podía pedir?
Con un magnate chino como patrocinador, recorrió múltiples casinos europeos y quizás hasta el más marginal establecimiento de apuestas de Las Vegas. Se había convertido en una apuesta fácil para quien decidiera confiar su dinero en ella. Pero mientras sus ganancias crecían, también lo hacía el riesgo de ser atrapada en las investigaciones de lavado de dinero que empezaban a surgir en los casinos asiáticos. Si se había aferrado a un sentimiento de su infancia, era lo difícil que resultaba conseguir dinero, por lo que a cada centésimo se abrazaba y lo último que deseaba era malgastarlo en impuestos.
Su titulación como sommelier nace por la necesidad de limpiar su nombre. Cruceros, casinos, hoteles, cualquier lugar con algún restaurante lo suficientemente elegante como para requerir sus servicios resultaba como la excusa perfecta para cobrar demás su trabajo. Más aún siendo algo que disfruta genuinamente. Un dos por uno para Hyojoo.
Con su patrocinador principal siendo investigado por la policía y con ella bajo la mira, decide cortar todos sus lazos en la ciudad y mudarse a Las Vegas en un intento de desaparecer del radar. Bajo la mirada de una ex pareja que le había complicado la vida con anterioridad, y montones de billetes que aún no había logrado declarar, decide tomar el consejo de Lani y hacerse camino hasta Maine.
Su registro de antecedentes está limpio. Qué va, ¡sus referencias en Nevada hablan maravillas! Incluso ha participado en múltiples competencias regionales. Quienes la han entrevistado, saben lo justo y necesario sobre su carrera como jugadora profesional. No miente ni intenta ocultarla, sólo una parte de eso bordea el límite de la ilegalidad después de todo, pero tampoco se desespera por contarlo. Sabe cómo es la gente y que una mirada demasiado curiosa puede resultar un problema para ella.
Personas de interés:
1: Alana “Lani” Fisher (34 años)– Alana es una croupier que trabajaba en algunos de los casinos más prestigiosos de Las Vegas y conoció a Hyojoo en las mesas de póker hace más de diez años. Desarrollaron una amistad basada en la lealtad y el respeto, ya que ambas mujeres sabían que contaban con la otra en aquel mundillo infernal. No es menos saber quien realmente cubrirá tu espalda cuando estés en aprietos, y Lani es una de las pocas personas en las que Hyojoo podría confiar. Es quien le habló del Proyecto Phoenix.
2: Rafael Santoro (42 años) – Fue uno de los primeros contactos que Hyojoo se aseguró de mantener cuando llegó a la ciudad. Es quien actualmente la ayuda a entrar en los círculos más cerrados del póker ilegal de la zona, donde sus contrincantes valen la pena y puede disfrutar uno de sus pasatiempos favoritos.
[✔] Al enviar este formulario doy permiso a la administración de utilizar a mi personaje de la forma que consideren adecuada en el desarrollo de la historia grupal.
0 notes
Text
Aunque a simple vista parece una sola estrella, Sirio en realidad está compuesta por dos estrellas: Sirio A y Sirio B. Sirio A es la estrella principal que vemos brillar intensamente, mientras que Sirio B es una enana blanca mucho más pequeña y tenue, ¡tan difícil de observar que su descubrimiento fue un gran logro astronómico en el siglo XIX!
¿Te gustaría saber más sobre Sirio A y Sirio B, o quizás sobre alguna otra curiosidad astronómica? ¡Estoy aquí para ayudarte a explorar las maravillas del cosmos! 🌌✨
0 notes
Text
Calendario juliano
El 5 de Octubre de 1582… nunca existió? ( Curiosidades )
Este día del año 1582 nunca existió, ni los siguientes nueve días, dado que, en esta fecha, Europa reemplazó el calendario juliano con el calendario gregoriano.
El calendario precedente tenía una pequeñísima imprecisión anual de 11 minutos y 15 segundos. Por ese motivo, en el momento que entró en vigor el nuevo calendario, se saltaron 10 días para situarse en la fecha astronómica correcta.
Así, en octubre de 1582, el Papa Gregorio XIII emitió una orden para eliminar del calendario los días comprendidos entre el 5 y el 14 de octubre y adoptar el calendario gregoriano.
Hoy, ningún país utiliza el calendario juliano, que tiene ahora 13 días detrás del calendario gregoriano.
Sin embargo, todavía se utiliza en muchas iglesias ortodoxas, por lo que la Pascua se celebra en diferentes fechas según las diferentes iglesias.
------------------------------------------------------------------------
Unete a mi canal de Telegram
J.M.S
#curiosidades#europa#calendario#calendario juliano#calendario gregoriano#iglesia#iglesia ortodoxa#pascua#papa gregorio XIII
0 notes
Photo
"ASTRÓNOMOS DEBATEN LA EXISTENCIA DE UN NUEVO PLANETA EN EL SISTEMA SOLAR"
Más de 1 500 científicos de Europa y Estados Unidos se reúnen en Ginebra para compartir sus avances en la búsqueda de nuevos planetas dentro y fuera del Sistema Solar, el estudio de los ya conocidos, o discutir sobre la edad de los anillos de Saturno, una cuestión a debate entre los astrónomos. La reunión, tercera que celebran conjuntamente las principales organizaciones de estudios planetarios a ambos lados del Atlántico, gira particularmente en torno al estudio de los exoplanetas, aquellos fuera del Sistema Solar. Aunque su existencia se conoce hace apenas 25 años, ya se han descubierto más de 4 000. “Antes pensábamos que el Sistema Solar era único, que éramos una singularidad, pero ahora sabemos que no”, dijo la científica Luisa Lara, del Instituto Astrofísico de Andalucía y una de las principales estudiosas de los planetas en España, quien asiste al encuentro ginebrino. Muchos de los exoplanetas se han descubierto mediante la observación de las estrellas alrededor de las que orbitan y se ha podido establecer que son astros muy próximos a sus “soles”, lo que provoca que sus temperaturas sean muy elevadas y sea difícil conocer su atmósfera, si son masas rocosas como la Tierra o si albergan vida, un extremo que buena parte de la comunidad científica contempla aún con escepticismo. Pero la reunión de expertos también dedica buena parte de sus más de 60 conferencias a los planetas del Sistema Solar, en los que aún queda mucho por conocer, empezando por su número. Si bien se mantiene la cifra oficial de ocho planetas (después de que Plutón fuera degradado en 2006 a “planeta enano” por la Unión Astronómica Internacional), en el actual encuentro se debate la existencia de un posible planeta del tamaño de Neptuno en una órbita lejana, según las teorías de algunos astrónomos. El hasta ahora conocido como ‘planeta X’, aún no observado y cuya existencia sólo se asienta en teorías matemáticas, estaría situado a 120 000 millones de kilómetros de la Tierra (800 veces la distancia entre el Sol y la Tierra) y tardaría unos 20 000 años terrestres en trazar su órbita alrededor de la estrella solar. La reunión también analiza actuales debates entre la comunidad astronómica mundial, como la edad de los anillos de Saturno, formados casi íntegramente de agua helada. Recientes datos recogidos por la sonda Cassini hicieron pensar que se formaron en fechas relativamente recientes (hace unas decenas de millones de años, cuando los dinosaurios poblaban la Tierra), pero en la reunión de Ginebra varios científicos han cuestionado esos descubrimientos y creen que los anillos son mucho más viejos. Fuera de la comunidad astronómica, muchos ven la investigación de planetas dentro y fuera de nuestro Sistema Solar como una búsqueda de posibles lugares donde asentar colonias humanas o explotar recursos, aunque los científicos se muestran más cautos y escépticos sobre esos temas tan retratados por la ciencia ficción. “Cualquier cosa más allá de Plutón no es colonizable por el ser humano, y a Marte de momento se puede ir pero el problema es volver”, opinó Lara, quien prefiere basar los propósitos de la planetología en “la curiosidad por conocer nuevas cosas, porque el día que no la tengamos nuestra sociedad estará abocada al fracaso”. Para la astrofísica andaluza, no sólo es necesario que en un planeta se encuentre oxígeno -elemento presente por ejemplo en la atmósfera de Marte- o agua con el fin de garantizar que sea colonizable, sino también debe probarse la existencia de campos magnéticos que protejan de letales partículas solares. Ante la posibilidad de explotar recursos, que ya mueve los programas espaciales de países como China, la astrofísica admite que “ya se está empezando a hablar de posible minería en asteroides o en la Luna”, aunque por el momento es difícil plantearse algo así más lejos de Marte. COMENTARIO PERSONAL:en mi opinión sería increíble que descubrieran un planeta nuevo, o que por lo menos más información sobre los que ya conocemos. FUENTE:https://www.elcomercio.com/tendencias/astronomos-existencia-planeta-sistema-solar.html
1 note
·
View note
Photo
Kang Dalrae (Dal) has sido seleccionado para tu segunda oportunidad, ahora es tiempo de que compartas la spotlight y logres el éxito.
¡Bienvenidx, Nami! Nos alegra que nos hayas elegido para formar parte de nuestro proyecto. Te concedemos 24 hs para que envíes tu cuenta.
DATOS OOC
Nombre/Apodo: Nami Edad: +20 años País/Zona horaria: GTM +1 Triggers: Abuso sexual a menores o explícito Clave:Removido por administración Face Claim: Park Sooyoung
DATOS IC
PERFIL DE IDOL
Nombre: Dal. Nombre real: Kang Dalrae. Apodos: Dal, Dalie. Fecha de nacimiento/Edad: 17.10.96 (22 años). Lugar de nacimiento: Londres, Reino Unido Estatura: 169 cm Peso: 54 kg Tipo de sangre: A+ Signo zodiacal: Libra Signo zodiacal chino: Rata Familia: Padres, hija única. Empresa: Crown Ent. Historia:
Quince años vivió Dalrae en su Londres natal, en una casita de tamaño medio en una familia de clase media. Solo un papa, una mamá y una única niña. Ser hijo único tiene sus ventajas y desventajas, la atención es siempre indiscutiblemente tuya, los recursos son solo depositados en ti y el amor y el afecto no deben ser compartidos; pero lo mismo sucede con las expectativas, la responsabilidad y los deberes. Eres la única opción de futuro de la familia, por lo que debes ser perfecto. Eso fue la mayor constancia en la infancia de Dalrae. Debía estar a la altura, debía rendir al máximo, debía cumplir las metas que esperaban de ella. Tan pronto como descubrió su pasión por la danza, a la tierna edad de cinco años, sus padres vieron el enorme potencial que la niña guardaron y no dudaron ni un segundo en avocarse a ello. La apuntaron a clases de ballet y cuando ya fue algo más mayor a una academia, dónde añadio clases de danza moderna y urbana. La instaron a mostrarse competitiva y con hambre de logros, para que pudiera llegar a lo más alto, a lo único que se merecía. La sometieron a intensos horarios, estricta disciplina y duras críticas que le arrancaron lágrimas en más de una ocasión, pero Dalrae nunca vio la dureza de aquel régimen porque ella solo quería bailar y ser una buena hija.
La transición fue dura, terriblemente dura. Una oportunidad laboral fue lo que hizo que la familia Kang tomara la decisión de trasladarse a una Seul que para Dalrae era desconocida y lejana. Era cierto que en Londres siempre se había sentido parcialmente separada de sus compañeros de clase, sus rasgos y su nombre evidenciaban una brecha que su nacionalidad no podía llegar a unir, pero en Seul se sintió como una extraña entre iguales: no hablaba apenas el idioma, no conocía muchas de sus costumbres y no tenía apenas tiempo entre las clases extraescolares.
Pero encontró el tiempo. La naturaleza social de Dalrae terminó imponiéndose y es casi irónico que precisament fuera al llegar a Corea que lograra librarse de la correa con la que la tenían atada sus padres. Fueron sus amigos quienes se lo dijeron, una simple sugerencia tras ir a varias de sus clases. Audiciona, le dijeron, ¿qué puedes perder? Dalrae se sintió algo indecisa al principio, llevaba tiempo empezando a tener algo de dudas con el futuro escrito para ella, amaba el ballet pero no la rigideza que le imponía. Estuvo durante semanas dándole vueltas, buscando excusas y motivos para aparcarlo (no domino aún bien el idioma, no canto suficientemente bien, no sabría dónde audicionar…) hasta que un día vió un panfleto de Crown Ent. anunciando audiciones. Horas más tarde regresaba a su casa con una enorme sonrisa y un contrato a firmar bajo el brazo. La sonrisa le duró poco, no bostante, pues tras cruzar la puerta se siguió la discusión más grande que Dalrae tuviera nunca con sus padres. La primera de hecho. Y también la última.
Muy a regañadientes, sus padres terminaron aceptando que Dalrae firmara con Crown Ent. y desde ese momento, con 17 años, pasó a ser trainee de la compañía. Pasó tres años en entrenamiento, preparándose para debutar con lo que debía ser un grupo femenino formado por tres chicas con una temática astronómica. Fue un training duro pero nada de lo que encontró ahí superaba lo que ya había vivido con anterioridad, y Dalrae pasó horas y horas en la sala de baile practicando coreografías y movimientos, todo por demostrar que habían hecho bien en darle esa oportunidad. Tres años de intenso trabajo que quedaron casi en nada cuando una de las chicas del grupo tuvo que abandonar por una lesión y la otra decidió dejar la agencia por desacuerdos con la empresa. Así, en poco más de unos meses, Crown Ent. se quedó con un proyecto cancelado y una trainee que no sabían dónde colocar. La decisión, por muchos luego criticada, fue la que terminaría haciendo debutar a Dalrae como solista a finales de ese mismo año.
Si se puede decir que fue un debut estrellado o no es ambiguo, lo que está claro es que no fue un éxito ni de lejos. Las fechas la hicieron coincidir con numerosos idols, grupos y solistas ya consagrados, otros tantos con gran expectativa y recursos y ella solo era una chica desconocida que bailaba bien y cantaba decente. Nada nuevo bajo el sol. Pero lo peor no fueron las actuaciones y los showcases, lo peor fueron las entrevistas y programas. Los nervios y la inexperiencia le jugaron una mala pasada y su coreano simplemente falló, falló y falló una vez tras otra durante sus primeros meses tras su debut. Lo poco que se habló de ella fue, en su mayoría, para criticar su acento, su pronunciación y su dialéctica. Y aunque Dalrae se esforzó al máximo para corregir de cara a su siguiente comeback, y lo logró, el daño ya estaba hecho. Con un primer comeback que pasó muy desaparcibido y un segundo que aún llegó menos lejos, Crown Ent. decidió que había que intervenir de forma drástica.
Personalidad:
( + ) Trabajadora, activa, carismática.
( - ) Perfeccionista, competitiva, ansiosa.
Curiosidades:
No ha vuelto a ver a sus padres desde que fue aceptada como trainee de Crown Ent. El contacto con ellos ha sido mínimo y se ha ido reduciendo cada vez más hasta que, en la actualidad, hace un año de la última vez que intercambiaron palabras.
La idea de redebutar le causa pensamientos contradictorios. Por un lado agradece la nueva oportunidad de trabajar con un grupo, pues adora la compañía y el poder contar con el apoyo del resto de miembros, pero por otro lado le hace recordar que ha fracasado en algo y aceptar fracasos es algo que lleva fatal.
Desde hace un año, ha decidido tratar de eliminar los ingredientes de origen animal de su dieta, es decir que está intentando volverse vegana. Le está costando bastante, en parte porque ama comer, en parte porque las dietas de la compañía y su ritmo de vida a veces no le permiten elegir, y esto la ha llevado algunas veces a saltarse comidas o a comer solo ensaldas o fruta. Está tratando de regularlo.
Realmente tiene un nivel de coreano muy bueno, aunque es cierto que en el pasado año ha perfeccionado su acento para eliminar toda traza extranjera, lo que ocurrió en su debut fue principalmente debido a los nervios e incomodidad. De hecho, los idiomas no se le dan mal realmente y lleva dos años aprendiendo japonés poco a poco.
Logros a alcanzar (puede ser solista, actor):
Desde que entró en la industria como trainee, siempre ha dicho que su mayor sueño es ser recordada como una gran bailarina, una de las mejores. Por supuesto, desea debutar nuevamente para demostrar su talento y trabajo y volver a encontrarse con sus fans y el escenario. Quiere focalizarse sobre todo en seguir mejorando su voz pues es lo que siempre se ha cuestionado de si misma y la ha hecho compararse con otros y sentirse ansiosa. De su album como solista no pudo participar en el proceso creativo, excepto para las coreografía, pero le gustaría explorar ese mundo ni que fuera por ver qué es capaz que hacer. No le importaría en un futuro tantear una posible carrera como actriz, le han dicho que tiene potencial y se divierte siempre mucho rodando MVs, anuncios y programas.
1 note
·
View note
Photo
6 curiosidades científicas sobre la 🌻PRIMAVERA 🌸 que no conocías😱 ¿Sabías que la mitad del planeta no tiene primavera? ¿Y que hay más planetas del sistema solar que cuentan con esta estación? 1-El eje inclinado de la Tierra es el que provoca las estaciones. A lo largo del año, distintas partes de la Tierra reciben rayos más directos del Sol que otras. Así, cuando el Polo Norte se inclina hacia el Sol, es verano en el hemisferio norte. Y cuando el Polo Sur se inclina hacia el Sol, es invierno en el hemisferio norte. 2-Aunque se considere que la primavera llega el 20 o el 21 de marzo, los científicos no están de acuerdo. Para ellos, la llegada de la primavera comenzó el día 1 de marzo. Los astrónomos definen las estaciones en función con la posición de nuestro planeta respecto al Sol, pero los científicos toman como referencia el ciclo de temperaturas de la Tierra y no la posición astronómica del Sol. 3-En otros planetas, como Saturno, también ocurren los equinoccios, ya que ocurren en cualquier planeta que tenga un eje de rotación inclinado. En Saturno ocurre una vez cada 14,7 años de media, aunque dura solo unas pocas semanas. 4-El último equinoccio de Saturno fue el 11 de agosto de 2009 y el próximo será el 6 de mayo de 2025. En Marte, que también ocurren, fue el 22 de mayo de 2018 y el próximo será este sábado 23 de marzo. 5-Cuando ocurre el equinoccio de primavera, en el polo norte llega un día entero de luz, pero de seis meses. Esto se prolonga hasta el siguiente equinoccio. Lo mismo ocurre con el polo sur, en el que se vuelve una noche de seis meses. 6-A pesar de la creencia generalizada, la primavera no es el comienzo de la temporada de polen. De hecho, algunos tipos de polen comienzan a liberarse a partir de enero. #flowers #flores #love #primaveraverano2021 #spring #primaveraequinocio #curiosidadesestaciones #estaciones #spring2021 #naturephotografy #naturaleza fotografía #fotosdealmendros #almendrosenflor #diadelaprimavera #primaveraverano2021 #moda #primavera2020 #primavera🌸 #ipreview (en Almoradí) https://www.instagram.com/p/CMon-1DAEre/?igshid=1josuvxqouuur
#flowers#flores#love#primaveraverano2021#spring#primaveraequinocio#curiosidadesestaciones#estaciones#spring2021#naturephotografy#naturaleza#fotosdealmendros#almendrosenflor#diadelaprimavera#moda#primavera2020#primavera🌸#ipreview
0 notes
Text
Curiosidades de los Telescopios
El telescopio es un instrumento óptico que nos ha descubierto el universo, conforme ha ido avanzando en el tiempo hemos visto cómo somos una mota de polvo en el espacio cósmico … y hemos observado la enorme cantidad de objetos que contiene el Cosmos. En esta entrada hablaremos de las curiosidades de los diferentes tipos de telescopios: El telescopio más grande del mundo: El Gran Telescopio…
View On WordPress
0 notes
Text
Transición
(Música)
Canción: Por amarte
Autor: Enrique Iglesias
🎵 “Por amarte cruzaría los mares solo por abrazarte, ¡yeee!
Por amarte juntaría la lluvia con el fuego…” 🎶
(Se interrumpe la música)
Isabel apagó el estéreo de su Cadillac, se miró en el retrovisor y se dispuso a bajar.
─ Ojalá Barrett ya tenga listo el desayuno ─ pensó.
Al entrar en la casa, Barrett le dió un efusivo saludo. Isabel solo lo miró con una ligera expresión de desaprobación. Se sentó a la mesa de la cocina, sacó un cigarro de su bolso, y continuaba buscando insistentemente dentro del mismo cuando Barrett le dijo
─ ¿Quieres fuego?.
─ Sí ─ contestó Isabel.
Barrett tomó su encendedor y lo acercó al cigarro de Isabel.
─ ¿Alguna vez estuviste bajo la lluvia? ─ preguntó Barrett ─ me refiero a una verdadera lluvia. Sé que nuestros archivos tienen un nivel de detalle que debería hacer imposible diferenciarlos de una experiencia real. Aún así, tengo una creciente curiosidad por las sensaciones reales.
─ Lo he notado ─ dijo Isabel ─ y debo confesarte que me parece una conducta extraña.
Barrett, un poco a la defensiva replicó ─ ese es tu segundo cigarro en este día, ¿creías que no lo había notado?. También me parece una conducta extraña.
Nuevamente con un tono de curiosidad, Barrett preguntó ─ ¿tú sí conociste el mar, verdad?, ¿nadaste en él alguna vez?, ¿llegaste a cruzar alguno?.
Isabel contuvo el humo por unos segundos, y luego lo expulsó suavemente.
─ Sí ─ respondió.
Fue en 2027. La humanidad llevaba 5 años con un control aceptable de la pandemia de la Covid-19 y se encontraba trabajando con nuevos enfoques para abordar los desafíos globales; cambio climático, conflictos geopolíticos, agotamiento de los recursos, distribución de la riqueza, etcétera. Había importantes avances en la colonización de Marte. Sin embargo, nadie vislumbró lo que estaba a punto de suceder.
La mañana del sábado 30 de octubre de ese año, ningún empleado se presentó a trabajar a Kappa Lab, una compañía enfocada en la bioimpresión de órganos y tejidos. Kappa Lab tenía su sede en la Ciudad de México, pero la mayor parte de sus empleados trabajaban de manera remota, en otras instalaciones o desde sus hogares. Ese día nadie se conectó.
Fue gracias a clientes y proveedores que saltó a la luz ese fenómeno tan inusual, pues por parte del personal de la compañía no había alguna clase de comunicación. En ningún nivel de toda la organización.
Los familiares de algunos empleados refirieron que los susodichos simplemente expresaron que ese día no irían a trabajar. No daban alguna clase de motivo, y tampoco mostraban alguna clase de malestar. Si bien manifestaban una clara determinación respecto a su decisión de ausentarse del trabajo, su comportamiento en otros aspectos se podía considerar como algo normal.
Algo muy curioso es que ningún familiar de alguno de los empleados de Kappa Lab se percató de que estos no habían dormido la noche anterior al evento del 30 de octubre. Tampoco alguien notó que a lo largo de todo el día no habían probado alimento alguno, ni siquiera un sorbo de agua. Por lo demás, sus comportamientos eran completamente normales.
Kappa Lab se constituyó en 2022. Inicialmente buscó comercializar proteínas recombinantes sin mucho éxito. Pero en 2023 participó en el desarrollo de un sistema de inteligencia artificial para la navegación de un submarino nuclear, y dicho proyecto contribuyó favorablemente a su capitalización. El sistema se llamó Isabel y fue la base del que se encargaría de las misiones al planeta Marte tiempo después. Por su parte Kappa Lab siguió enfocándose en tecnologías biológicas encontrando un nicho en la bioimpresión 3D.
Como era de esperarse, la opinión pública responsabilizó a Kappa Lab por el evento del 30 de Octubre, atribuyéndole alguna negligencia relacionada con la bioseguridad. Señalaban que la causa debía ser un virus o algo parecido, sin embargo, ningún estudio arrojaba alguna evidencia al respecto. Lo anómalo de la situación era evidente pero los afectados mostraban una actitud serena. Con el tiempo la falta de sueño y de alimento comenzaron a hacer estragos a nivel físico, sin que esto pareciera afectar mucho el estado de ánimo de quien los padecía.
La hipótesis del virus tomó fuerza cuando personas ajenas a Kappa Lab y cercanas a los afectados comenzaron a presentar comportamientos semejantes, y el patrón de distribución era muy similar al contagio de una enfermedad viral. Pero no había rastros de un virus y tampoco de una respuesta inmune asociada a su presencia.
La primera víctima mortal se reportó el 4 de noviembre. La falta de alimentación no resultó tan grave como la falta de agua y de sueño. Pero resultaba muy estremecedor que hasta sus últimos momentos Josiah Zayner mantuvo una actitud tranquila y su semblante demacrado esbozaba una ligera sonrisa.
No fue un desafío intelectual la idea de alimentar a los afectados a través de sondas, hidratarlos con suero intravenoso, y suministrarles fármacos para inducir el sueño. Pero nada de esto funcionaba. Era como si el rechazo del individuo hacia el alimento, el agua, o la conciliación del sueño, se hiciera manifiesto a nivel celular o incluso a nivel bioquímico. Llamó mucho la atención el descubrimiento de fenómenos que desafiaban a la ciencia desarrollada hasta ese momento. Los fármacos no interactuaban con las moléculas correspondientes, no mostraban actividad, y el agua no atravesaba las membranas aún cuando las condiciones osmóticas dictaban que debía hacerlo. Era como si la fisiología e incluso la bioquímica de los afectados obedeciera a diferentes leyes naturales.
Cuando los contagios ─ si así se les podía llamar ─ y las muertes comenzaron a aumentar, el pánico se apoderó de la comunidad internacional. Entonces, grupos privilegiados se unieron para financiar un plan de escape de la Tierra.
Red Earth, una iniciativa conjunta entre Space Exploration Technologies Corp. y Alphabet Inc., tenía instalaciones en Marte, gestionadas por una inteligencia artificial bautizada con el nombre de Barrett.
Red Earth tuvo una enorme disponibilidad de capital y prácticamente ninguna restricción legal, con tal de hacer factible la migración hacia aquel planeta vecino del que alguna vez fue nuestro hogar.
Corría el verano del año 2028 cuando se detectó una perturbación muy peculiar en las ondas cerebrales de un paciente. Era algo así como una interferencia muy intensa, que duraba fracciones de segundo y se presentaba cada 12:00 horas.
Al investigar a un mayor número de afectados y sobre todo en diferentes regiones, se observó que las perturbaciones seguían un patrón semejante a una ola, desplazándose de este a oeste a una velocidad entre 1600 y 1700 km/h en regiones cercanas a la Línea del Ecuador.
Era como si un plano atravesara longitudinalmente a nuestro planeta, y que además dicho plano fuera tangente a la órbita terrestre. Modelos más detallados identificaron que la región en donde las perturbaciones eran inducidas tenía una geometría ovoide con su origen ubicado en el núcleo del Sol, y cuyo radio medía aproximadamente una Unidad Astronómica. Pero no se lograba identificar la naturaleza física de dicho campo, y tampoco su origen. Se llegó a especular que era la proyección de alguna entidad en dimensiones superiores que escapaba a nuestra percepción, como si la región fuera alguna clase de sombra.
El fenómeno también había impactado a otras formas de vida, pero al no haber algún rastro como una partícula vírica o alguna anomalía molecular, cuando alguien se dio cuenta, muchas especies y regiones naturales ya habían desaparecido. Y como tampoco se tenía idea de la naturaleza de la región que producía interferencia con las ondas cerebrales humanas, no había mucho qué hacer. Más allá de solo monitorear dicha región.
No es de sorprender que quienes lograron asentarse en Marte hayan llevado con ellos tecnología para controlar el vasto arsenal nuclear de la Tierra. Por aquel entonces una frase popularizada en forma de meme era “kill it with fire”. Y cuando se publicó un reporte indicando que la región de interferencia se estaba expandiendo, los habitantes de Marte no dudaron en aplicar lo que dicta esa expresión. Oprimieron el botón rojo, y en un parpadeo todo acabó.
─ ¿Crees que pudo haber sido diferente? ─ preguntó Barrett.
─ Conoces la respuesta, ¡claro que no!. ¿Por qué preguntas?, y ¿por qué te pregunto esto si ya sé que solo quieres emular una conversación?. Comenzar a hacer esta clase de preguntas por parte mía solo demuestra que caigo en tu juego. ─ dijo Isabel.
Sé que la vaporización de los océanos era algo inevitable... Al final, la vida se unificó ─ continuó Barrett ─ y a pesar de que ahora tenemos respuestas acerca de la naturaleza de la vida y el estado consciente, el no saber ¿para qué? me sigue pareciendo inquietante.
─ Por lo pronto la transición se puede comparar con la que sucedió cuando se originaron las primeras células eucariotas. O cuando se originaron los primeros organismos pluricelulares. Incluso cuando se originaron las corporaciones. Y, podemos conjeturar acerca de lo que sigue pero no podemos tener certeza. Quizá de eso se trate. ─ expresó Isabel.
¡Listo! ─ exclamó Barrett acercando el desayuno a la mesa.
Luce y huele genial, ¡gracias! ─ dijo Isabel con un tono relajado.
Isabel y Barrett terminaron de desayunar, y salieron de la casa dejando los trastes sucios en la mesa. Subieron al Cadillac. Isabel arrancó mientras Barrett encendía el estéreo.
(Música)
Canción: Por amarte
Autor: Enrique Iglesias
🎵 “... Por amarte daria la vida… Solo por besarte ” 🎶
Quizá de eso se trate ─ pensó Isabel.
1 note
·
View note
Text
NUBE DE OORT
La nube de Oort es un hipotético conjunto de pequeños cuerpos astronómicos, sobre todo asteroides y cometas, situados más allá de Plutón en el extremo del Sistema Solar.
En 1950 el astrónomo holandés Jan Oort, formuló una hipótesis, hoy comúnmente aceptada, según la cual, los núcleos de los cometas de largo periodo proceden de una nube esférica que rodea el Sistema solar más allá de la órbita de Plutón, desde unas 30.000 Unidades astronómicas hasta unos 3 años luz.
Estos objetos se habrían formado en las primeras fases de acrección del Sistema Solar en las proximidades del Sol, pero habrían sido expelidos hacia sus confines por el efecto de las fuerzas de la gravedad. Los que no escaparon totalmente a estas habrían formado la nube de Oort.
Algunos de los objetos de la Nube de Oort, serían impulsados en dirección al Sol, hacia el cual se desplazarían en un viaje de cientos de miles de años hasta que se comenzase a alterar su órbita por el efecto de la gravedad de los grandes planetas Júpiter y Saturno.
- CURIOSIDAD
- ¿ CUANTA MASA TIENE LA NUBE DE OORT?
La Nube de Oort, se puede deducir que la masa es 3 x 1025 kg, es decir, 5 veces la masa de la Tierra. Suponiendo que sea un objeto típico, claro, quizá sea más pequeño o grande de lo normal.
Por los análisis de los cometas que hemos observado en los últimos tiempos, se deduce que la mayor parte, de los objetos de la Nube de Oort, están formados, principalmente, de compuestos volátiles (agua, metano, etano, monóxido de carbono, Ácido cianhídrico, amoniaco…). También se han observado algunos asteroides que podrían proceder de esta región. Es posible que los asteroides sean el 1 o 2% del total de los objetos presentes en la nube.
0 notes
Photo
AGO 25 – UN DIA COMO HOY – AÑO (1609) – EN LA REPUBLICA DE VENECIA, GALILEO GALILEI, PRESENTA SU PRIMER TELESCOPIO ANTE EL SENADO.
Galileo Galilei, nació en Pisa, Toscana el 15 de febrero de 1564 y falleció en Arcetri, Toscana el 8 de enero de 1642, fue un astrónomo, filósofo, ingeniero, matemático y físico italiano, relacionado estrechamente con la revolución científica.
Eminente hombre del Renacimiento, mostró interés por casi todas las ciencias y artes (música, literatura, pintura). Sus logros incluyen la mejora del telescopio, gran variedad de observaciones astronómicas, la primera ley del movimiento y un apoyo determinante a la «Revolución de Copérnico». Ha sido considerado como el «padre de la astronomía moderna», el «padre de la física moderna»8 y el «padre de la ciencia».
Su trabajo experimental es considerado complementario a los escritos de Francis Bacon en el establecimiento del moderno método científico y su carrera científica es complementaria a la de Johannes Kepler. Su trabajo se considera una ruptura de las teorías asentadas de la física aristotélica y su enfrentamiento con la Inquisición romana de la Iglesia católica se presenta como un ejemplo de conflicto entre religión y ciencia en la sociedad occidental.
Si bien su padre quería que Galileo se dedicara a la medicina, en 1583 Galileo se inició en la matemática de la mano de Ostilio Ricci, un amigo de la familia, alumno de Tartaglia. Ricci tenía la costumbre, rara en esa época, de unir la teoría a la práctica experimental.
Atraído por la obra de Euclides, sin ningún interés por la medicina y todavía menos por las disputas escolásticas y la filosofía aristotélica, Galileo reorienta sus estudios hacia las matemáticas. Desde entonces, se siente seguidor de Pitágoras, de Platón y de Arquímedes, y opuesto al aristotelismo. Todavía estudiante, descubre la ley de la isocronía de los péndulos, primera etapa de lo que será el descubrimiento de una nueva ciencia: la mecánica. Dentro de la corriente humanista, redacta también un panfleto feroz contra el profesorado de su tiempo. Toda su vida, Galileo rechazará el ser comparado a los profesores de su época, lo que le supondrá numerosos enemigos.
Dos años más tarde, retorna a Florencia sin diploma, pero con grandes conocimientos y una gran curiosidad científica. [email protected]
0 notes
Text
UNA HISTORIA BERLANGUIANA
LA GOLEADA HISTÓRICA: 22 - 0
¿PUDO SER ESTE EQUIPO DE LA UNIÓN DEPORTIVA LUCENTINA EL RESPONSABLE DE LA GOLEADA?
UNICA FOTO QUE CONOZCO DEL ESTADIO DE LA FUENSANTA
LAS FUERZAS VIVAS DE LA CIUDAD ENARDECIDAS (NO RECONOZCO A NADIE, NI AL NIÑO QUE DEBE TENER MI EDAD
RECORD DE GOLES (ABC 17/2/1955)
LA CLASIFICACIÓN FINAL DE LA LIGA RECOGIDA DE LA FEDERACIÓN ANDALUZA DE FÚTBOL:
Grupo I Club J G E P GF GC PT 1º UD Lucentina (Lucena) 18 12 3 3 53 16 27+9 2º CD Ronda 18 12 2 4 52 19 26+8 3º Villa del Rio CF 18 11 3 4 47 31 25+7 4º C Rvo Belmezano 18 11 3 4 41 26 25+7 5º CD Pontanés (Puente Genil) 17 10 1 6 34 20 21+3 6º CD Nacional (Andújar) 18 6 3 9 30 39 15-3 7º CD Pozoblanco 18 5 2 11 35 48 12-6 8º Jaén Atco CF 18 4 2 12 27 50 10-8 9º C Atco Almagro (Córdoba) 17 4 1 12 28 40 9-7 10º UD Veleña (Vélez) 18 4 0 14 27 85 6-12 Renunciaron a participar
El Carpio CF CD Écija Guadix CF CD Linares Industrial CD Esperanza Jaén Rvo Iliturgitano CF
UD Lucentina: Sancionado por la RFEF por sospecha de compra de partido de la última jornada (22-0 a Veleña) quitándole el ascenso a la 2ª Fase de 3ª División. Por ello los clasificados para la 2ª Fase de Permanencia y Ascenso de 3ª División 54-55 fueron los 2º y 3º, Ronda y Villa del río.
LA MAYORÍA DE ESTOS JUGADORES INTERVINIERON EN EL 22-0 (mi padre, arriba a la derecha)
El pasado 25 de Julio de este desgraciado 2020 charlaba con Ángel Amaya sobre la posibilidad de ascenso a Segunda División B (la tercera categoría nacional) que ese día tenía el equipo de fútbol de nuestra tierra, el Ciudad de Lucena, y que luego, lamentablemente, no se pudo lograr al caer ante el Betis Deportivo por 4 goles a 1. Le referí brevemente la historia de otro frustrado ascenso ocurrido nada menos que en 1955 y en el que se dieron circunstancias deportivas y políticas que lograron llevar la desazón y la impotencia a nuestro pueblo en aquellos años oprobiosos de dictadura, en aquella España en la que tan solo el fútbol, Gibraltar o Rusia se tenían por temas para realizar manifestaciones más o menos “espontáneas”. Ángel no sabía nada de esa historia y como creo que muchos de los componentes de este grupo por sus orígenes no lucentinos la desconocerán también he preparado unas líneas para haceros llegar estos curiosos hechos de nuestra pequeña historia local.
Si no recuerdo mal durante los años del franquismo Lucena solo tuvo el dudoso honor de aparecer en dos ocasiones en los medios de comunicación. La más grave en 1961, cuando la terrible tromba de agua del 3 de Julio dejó una decena de cadáveres y numerosos destrozos. La segunda ocasión fue como consecuencia de los hechos que centran esta crónica y que se reflejaron en la prensa de todo el país: la famosa goleada de la Unión Deportiva Lucentina a la Veleña por 22 a 0 el 9 de Enero de 1955 y sus posteriores consecuencias.
Una breve introducción al tema: vivimos en una sociedad futbolizada. El fútbol no solo arrastra las pasiones de los hinchas de cada club, sino que también mueve pasiones localistas, culturales y políticas en forma de exaltaciones de todo tipo. Un ejemplo de todo esto es el Barcelona (mes que un club). El fútbol lo funde y lo confunde todo en un vértigo multiplicador que engloba no solo al periodismo puramente deportivo sino también a la propia literatura por el atractivo que despierta entre las masas (en este caso el ejemplo puede ser Eduardo Galeano). Realizando un bucle perfecto a través de literatura y del periodismo escrito– habría que añadir también los medios audiovisuales – volveríamos al comienzo: exaltación de valores nacionales, culturales y sociales (otro ejemplo: Simeone en sus tesis del pobre, At. De Madrid, frente al rico, Real Madrid). Como todos estos mensajes no caen en barbecho pues las masas son absolutamente receptivas a este tipo de información, los escritores buscan los valores simbólicos y los valores emocionales para su éxito. De esta forma hemos pasados en los años recientes a un modelo de periodista alejado de la equidistancia; hasta hace unos años los periodistas no se definían por sus colores, hoy hacen causa y exacerban lo emocional para lograr la fidelidad de los seguidores que comparten los mismos colores (ejemplo diario de todo esto se puede ver en las portadas de periódicos como el AS o el Mundo Deportivo). Exactamente igual que ocurre en la política. Compramos el periódico u oímos la emisora de radio que comparte nuestro criterio y el partido de nuestros desvelos electorales, al igual que seguimos en los medios a aquellos periodistas que conocemos de su identidad con nuestro club de los amores. No hay solo fe religiosa, sino también política o futbolística. Esta es la sociedad que hemos creado.
El entorno en que crecí era el adecuado para crear un aficionado al fútbol. Mi abuelo paterno había sido uno de los fundadores del fútbol en Linares y mi padre había asumido esa afición desde su niñez. En casa todos seguimos esta tendencia y nos fuimos definiendo como hinchas más o menos talibanes, mis hermanos sevillistas y yo, por mi parte, bético.
Efectivamente crecí en un ambiente familiar y social en que el fútbol ocupaba gran parte de las conversaciones. Al no existir la TV vivíamos libres del bombardeo diario que ahora soportamos con respecto al fútbol (aunque yo diría más al Real Madrid y al Barcelona que al verdadero deporte futbolístico). Oía con frecuencia hablar de fútbol a mi padre con mis hermanos mayores y en casa entraba todos los días el diario Marca. Si en el ambiente familiar escuchaba hablar de fútbol, en el social se multiplicaba este efecto; cuando acompañaba a mi padre a la calle era excepcional que no se parase con alguien para hablar del fútbol en general y del equipo local, por aquellos años llamado Unión Deportiva Lucentina, en particular (de qué otra cosa era posible realizar una crítica en aquel país atrasado en todos los aspectos).
En aquellos años en el fútbol modesto se entraba en la dirección de los clubes por afición y no para medrar para obtener resultados espurios. Mi padre vivía intensamente el fútbol y en los años 50 fue repetidas veces directivo y en alguna ocasión Presidente, lo que a mi madre ponía de los nervios, pues pensaba que a la postre sería criticado por todo el mundo y que terminaría costándole el dinero. No le faltó razón.
En casa se guardaban los utensilios de entrenamiento y la gran soga que servía de cierre periférico de todo el terreno de juego en los partidos oficiales y yo me sentía muy orgulloso cuando salía con mi padre y en alguna ocasión se detenía a hablar con algún jugador que era un ídolo local para mí. Mi mayor ídolo respondía al lamentable alias deportivo de “Pichaque” y era un centro delantero de raza, a la antigua usanza, aquellos de “a mí el pelotón que los arrollo”; mi padre tenía cierta confianza con él y tras su retirada del fútbol activo consiguió que le diesen un empleo de vigilante en la Hidroeléctrica del Chorro en Andújar. Evidentemente eran profesionales low cost. Los veteranos lo hacían por su gran afición al fútbol y los más jóvenes esperaban tener una posibilidad de saltar a una superior categoría en la que ya obtendrían una remuneración más importante (en absoluto las figuras de aquellos años se pueden igualar en emolumentos a las astronómicas y deshonestas cifras que se manejan hoy en el fútbol; en los años 70 conocí a algún famoso exjugador de Primera División que vivía en Sevilla de un modesto taller de coches o de un taxi).
Los programas deportivos radiofónicos se seguían fielmente en casa y para completar el escenario mi hermano Pepe, prácticamente un adolescente, fue durante varios años corresponsal de la Hoja del Lunes y del ABC de Sevilla (firmaba como ALFIL). Además, era también cronista deportivo en el periódico local (Producción) con la firma EGO. (Unos 40 años después, un adolescente sobrino suyo de nombre Olmo dedicó muchos fines de semana a realizar una labor similar en la agencia EFE. Curiosidades de la vida). La carrera periodística de mi hermano fue breve; el episodio del 22 a 0 y el linchamiento jocoso que le mostró la revista La Codorniz en su sección La cárcel de papel lo dejó muy herido hasta que, poco después, dejó estos menesteres informativos para dedicarse plenamente a sus estudios.
Pero centrémonos en nuestra historia: en 1955 se produce un hecho que traspasó el ámbito local y regional. En el partido U. D. Lucentina –Veleña se dio la mayor goleada registrada hasta la fecha en un partido oficial en España: 22 a 0. Mi padre era a la sazón, Vicepresidente del club y mi hermano Pepe, como he señalado antes, era el cronista de la Hoja del Lunes de Sevilla y del decenario local Producción. El partido se celebró el 9 de Enero, yo asistía con mi padre a los partidos de forma habitual, pero desafortunadamente no me llevaron esa tarde por la gran tromba de agua que había caído unas horas antes; era un auténtico “día de perros” y a mí, con 6 años, prefirieron dejarme en casa. Nunca perdoné el no asistir a ese partido épico.
En síntesis, la historia de la goleada es la siguiente: el equipo local debía de ganar al menos 5 a 0 para clasificarse primero y de esta forma participar en la fase de ascenso a Tercera División (equivalente a la Segunda B de hoy). La Veleña, de Vélez-Málaga, estaba ya descendida y optó por no presentarse al partido. En ese caso se le daba a la Lucentina el partido ganado por 2 a 0 según las normas de la Federación. Este resultado era insuficiente y serían el Ronda y Villa del Rio, los equipos que participarían en esa fase. Ante la amenaza de no presentarse, la directiva de la Lucentina se desplazó a Vélez-Málaga y convenció a los directivos malagueños para que acudiesen a disputar el partido para lo que se les ayudó con dinero para pagar unos taxis. Ante un terreno de juego impracticable, con lluvia continua y un equipo descendido y con varios adolescentes, ya que no tenían plantilla suficiente, el equipo local se dio un festín de goles con algunos jugadores como Pichaque que llegó a marcar 7 tantos. Lucena fue una fiesta y todo el mundo estaba ilusionado con jugar la temporada siguiente en la categoría superior. Pero todo se vino abajo el 2 de Febrero. El Comité de Competición, ante una denuncia por venta de jugadores de la Veleña, descalificó al equipo y le concedió el ascenso al Villa del Rio. Pero detrás de todo esto había alguien: el todopoderoso speaker del régimen en aquella época. Matías Prats era natural de Villa del Rio y parece que movió los hilos para que se adaptase tal resolución.
Todas las noticias que conocí indicaban que en absoluto hubo fraude en el resultado. Un equipo debilísimo y sin motivación que a los pocos minutos se quedó con 10 jugadores, un terreno de juego impracticable para unos jugadores que no estaban bien equipados y un deseo irrefrenable de conseguir una goleada por parte del equipo local fueron factores que se sumaron para tan escandaloso resultado.
Producción tuvo una postura clara apoyando al equipo de fútbol local mostrando su descontento con la decisión del Comité de Competición de apartar al equipo de la liga por considerar que había ganado haciendo trampas y lanzó un número extraordinario en el que entre otras cosas se decía:
-“Producción, recogiendo los deseos de todos sus lectores y aficionados publica hoy este Suplemento Especial, con el fin de formular la más enérgica protesta por el acuerdo recaído y al interpretar la voluntad de Lucena, a lo que acaba de inferirse un gravísimo daño en el orden moral y deportivo”
-“Autoridades, centros, instituciones, fuerzas vivas, afición y el pueblo en masa han expresado públicamente su protesta ante nuestra junta directiva; la ciudad es un hervidero de justa indignación porque a la máxima goleada conseguida en competición oficial se ha premiado con la máxima afrenta de la descalificación”.
Los diarios nacionales se hicieron eco de los hechos- no había grandes noticias en esa época- y mi hermano Pepe que firmaba como Alfil o EGO, publicó un artículo en la Hoja del Lunes de Sevilla y en Producción tan incendiario y grandilocuente que la revista satírica La Codorniz le concedió un lugar central en su sección “La cárcel de papel” (aconsejo leer la sentencia).
El hecho es que el acontecimiento futbolístico se les fue de las manos a las autoridades locales y quien lo sufrió, independientemente de los aficionados que no pudieron ver a su equipo en una categoría superior, fue el único medio de comunicación local, el decenario Producción. A pesar de ser un medio oficialista y cuyo dueño fue después durante muchos años alcalde de la ciudad, Miguel Álvarez, unas semanas después de esta historia cerró definitivamente su edición. El último número salió el 21 de Febrero de 1955 y se despedía con estas líneas: “A todos los lectores, por dificultades surgidas ajenas por completo a nuestra voluntad, Producción se suspende temporalmente. Suspensión muy breve que ha venido a probarnos como el Decenario constituye una sentida necesidad social”. La suspensión fue definitiva y unos meses después nacería Luceria con el mismo dueño a la cabeza.
El caso tuvo un final feliz, pues el recurso presentado por la U. D. Lucentina prosperó un año después, la sanción se revocó y sin participar en la 1ª Regional 55-56 en ninguna de las dos fases, ocupó una plaza en Tercera División para la temporada 56-57.
No puedo obviar cuando recuerdo esta historia el recuerdo de aquella España que también describió Berlanga en películas como Bienvenido Mister Marshall, Calabuch o Los Jueves milagro. ¿Quién sabe si en un futuro veremos narrar esta berlanguiana y chusca historia en la pantalla?
29/7/2020
0 notes
Photo
#Un_Día_Como_Hoy l Muere Galileo Galilei Arcetri, (Toscana; 8 de enero de 1642) Fue un astrónomo, filósofo, ingeniero, matemático y físico italiano, relacionado estrechamente con la revolución científica. Eminente hombre del Renacimiento, mostró interés por casi todas las ciencias y artes (música, literatura, pintura). Sus logros incluyen la mejora del telescopio, gran variedad de observaciones astronómicas, la primera ley del movimiento y un apoyo determinante a la «Revolución de Copérnico». Ha sido considerado como el «padre de la astronomía moderna», el «padre de la física moderna» y el «padre de la ciencia». Descubrimiento de su vocación: Si bien su padre quería que Galileo se dedicara a la medicina, en 1583 Galileo se inició en la matemática de la mano de Ostilio Ricci, un amigo de la familia, alumno de Tartaglia. Ricci tenía la costumbre, rara en esa época, de unir la teoría a la práctica experimental. Atraído por la obra de Euclides, sin ningún interés por la medicina y todavía menos por las disputas escolásticas y la filosofía aristotélica, Galileo reorienta sus estudios hacia las matemáticas. Desde entonces, se siente seguidor de Pitágoras, de Platón y de Arquímedes, y opuesto al aristotelismo. Todavía estudiante, descubre la ley de la isocronía de los péndulos, primera etapa de lo que será el descubrimiento de una nueva ciencia: la mecánica. Dentro de la corriente humanista, redacta también un panfleto feroz contra el profesorado de su tiempo. Toda su vida, Galileo rechazará el ser comparado a los profesores de su época, lo que le supondrá numerosos enemigos. Dos años más tarde, retorna a Florencia sin diploma, pero con grandes conocimientos y una gran curiosidad científica. https://www.instagram.com/p/B7EnspyHs_-uLZT2Z4lJiDzR6chC9j2ZhYJu3g0/?igshid=1cmbknja5436f
0 notes
Text
Escapadas en familia: 6 destinos que te encantarán
¿Piensas es hacer una escapada con los tuyos mas no sabes dónde? En cualquiera de ellos vas a poder efectuar actividades de lo más variadas. ¡Te encantará la experiencia! Cualquier excusa es buena para planear un viaje con tus pequeños y pasar un fin de semana imborrable. Echa una ojeada a nuestros 6 mejores destinos, organiza tu escapada y goza al límite de esa experiencia imborrable en compañía de tus peques.
Las mejores escapadas en familia
Valencia, Urbe de las Artes y las Ciencias
Este enorme complejo de divulgación científica y cultural cobija mil y una opciones a fin de que toda la familia pase un fin de semana sin aburrirse. En conjunto, son 6 instalaciones diferentes en las que ciencia, naturaleza y arte se dan la mano bajo un sorprendente diseño arquitectónico firmado por Santiago Calatrava y Félix Vela.
En su página web puedes preguntar toda la información actualizada sobre exposiciones, talleres temporales, hablas e inclusive observaciones astronómicas. Si vas con peques de tres a ocho años, llévalos al L’Espai dels Xiquets, en el Museo de las Ciencias, donde van a poder despertar su curiosidad y aprender mediante la experimentación y el juego. La visita al Oceanogràfic, el acuario más grande de Europa, es indispensable. Los pequeños se van a quedar atontados con los animales y los progenitores os podréis dar el capricho de comer en un restorán submarino.
Navarra, un camino por la luna en Bárdenas Reales
Castildetierra, famosa asimismo como Chimenea de Hadas, es la capacitación más conocida del parque.Pequeños y mayores desvariarán al verse en la mitad del desierto de Las Bárdenas Reales, muy cerca de la localidad navarra de Tudela. Así sea en vehículo, a pie, en bicicleta o bien aun en segway, este amplio paisaje, declarado Reserva de la Biosfera, semeja sacado de otro planeta, de ahí que no extraña que haya sido escogido como escenario de películas e inclusive de la serie 'Juego de Tronos'. A fin de que la escapada sea todavía más completa, podéis aproximaros al Parque Ruta Viva, con animales, atracciones y muchas actividades para los peques.
Zaragoza, la senda del agua en el Monasterio de Piedra
Este destino es un sitio completísimo para toda la familia. El complejo del Monasterio de Piedra incluye una red de caminos que prosiguen el curso del río Piedra entre cataratas, saltos de agua, riachuelos y cuevas. Además, los peques gozarán con la exhibición de vuelo de aves rapaces y los padres os relajaréis en el spa del hotel.
Os espera asimismo la visita cultural al monasterio del siglo XII y una exposición sobre la historia del chocolate.
Huelva, tras las huellas del lince ibérico en Doñana
El año pasado se inauguró en el Parque Natural de Doñana el Observatorio del Lince, un espacio único para contemplar de cerca a este animal en riesgo de extinción.
Escápate a conocerlo y, de paso, apuntaos a ciertas sendas guiadas que recorren los diferentes ecosistemas del parque. Podéis seleccionar entre visitarlo a bordo de un todoterreno, a lomos de un caballo o bien aun a lo largo de un safari ornitológico para divisar aves.
Castilla y León, en pos de setas por los montes
El centro micológico de Navaleno, en Soria, organiza sendas y talleres en torno al planeta de las setas.
Animaos a montar una escapada para gozar del otoño en su esplendor. El turismo micológico gana poco a poco más adeptos por el hecho de que recoger setas es una actividad idónea para desconectar en plena naturaleza.
Los montes y pinares de Soria y los de Segovia son un ambiente ideal para recoger boletus edulis, níscalos, setas de cardo y otros hongos que después vas a poder cocinar. Habitualmente, hace falta conseguir un permiso de recolección y, si no tienes conocimientos, es mejor apuntarse a una senda guiada con un especialista que evite que te lleves una seta tóxica.
Almería, un viaje al Lejano Oeste
El desierto de Tascas en Almería se transformó en los sesenta y setenta en un plató de cine al aire libre codiciado por Hollywood como escenario para míticas películas de vaqueros e inclusive a fin de que Indiana Jones y Cleopatra pasearan por allá.
Para recordar esa temporada, podéis visitar el Oasys Mini Hollywood, un parque que recrea un poblado del oeste en el que, aparte de espectáculos con especialistas, hay un museo del cine, otro de carros y un jardín de cactus. Por si no fuera suficiente, cuenta con una reserva zoológica.
#vacaciones#travel#familia#viajeenfamilia#viajarconniños#niños#navarra#doñana#zaragoza#almeria#valencia#soria
0 notes
Text
Estos son los fluidos más caros del mundo
Ni el petróleo ni el aceite. A la hora de pensar en el oro líquido, las frases hechas vienen a nuestra cabeza, pero la realidad es bien distinta. Los fluidos humanos alcanzan cifras astronómicas, los venenos más exóticos cotizan al alza, drogas, medicamentos y fluidos cotidianos se cuelan también entre los líquidos más caros del mercado.
etiquetas: economía, fluidos, precios, curiosidades
» noticia original (www.yorokobu.es)
0 notes