#cuidados com o corpo e a mente
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vivabemagora · 1 month ago
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Viva Bem Agora - Seu Portal de Saúde e Bem-Estar
Bem-vindo ao Viva Bem Agora! Nosso objetivo é inspirar e motivar você a cuidar do seu corpo, mente e espírito, promovendo hábitos saudáveis e um estilo de vida equilibrado.
Aqui, acreditamos que viver bem é uma escolha diária. Por isso, reunimos dicas, orientações e conte��dos exclusivos para ajudá-lo a alcançar uma vida mais saudável e plena.
Descubra receitas nutritivas, rotinas de exercícios, práticas de autocuidado e estratégias para melhorar sua qualidade de vida. Além disso, trazemos informações atualizadas sobre saúde física e mental, sempre com a proposta de proporcionar mudanças positivas no seu dia a dia.
Comece hoje a transformar sua vida para melhor. Viva Bem Agora!
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cherryblogss · 7 months ago
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
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A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃‍♀️‍➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶‍🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ��papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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sunshyni · 3 months ago
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Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2
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deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋
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— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.
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teenagesweetsruins · 1 month ago
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Dicas para sair do fundo do poço
(E não voltar mais
Olá magrinhas lindas, resolvi reunir as coisas que mais me ajudaram a sair de vez do fundo do poço e ver resultados cada vez mais permanentes. Espero ajudar vcs, lembrando que essas dicas serviram perfeitamente PARA MIM, mas cada uma funciona de uma forma diferente.
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1- Não entre em desespero, da mesma forma que você chegou a esse estado você pode sair
As vezes demoramos a enxergar o quão ruim estamos e quando nos damos conta somos tomadas pelo desespero, e aí tomamos medidas drásticas que podem piorar o nosso estado. Não adianta entrar em pânico depois que o estrago já foi feito! Vc precisa de clareza para sair desse estado de forma eficiente, então não adianta sair fazendo dieta, omad, jejum de qualquer jeito sem se programar e se acostumar se não vc pode ter uma recaída e piorar mais.
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2- Tenha clareza de onde você quer chegar e lembre se sempre disso
Você já sabe que quer emagrecer, mas seja precisa quanto ao seu objetivo. Programe a sua rotina alinhada a sua meta, deixe lembretes pelo seu quarto, crie uma pasta no seu pinterest com inspirações, acompanhe pessoas que estejam na mesma meta e não se perca.
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3- Acredite que É POSSÍVEL
Eu sei exatamente como é estar sem esperanças e se sentindo a pior pessoa do mundo por estar desse jeito, mas vc tem que acreditar que consegue sair dessa (Pq vc consegue) "Ah mas eu já tentei de tudo" " tô a anos tentando". Não importa, vc só precisa encontrar a forma certa e se manter constante que vc vai sair.
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4- Conheça oq da certo para VOCÊ
Todas nós temos o mesmo objetivo, mas não podemos esquecer que temos corpos, mentes, rotinas e vidas diferentes. Então oq deu certo para uma pode não dar para outra. Por isso teste diferentes métodos e veja oq da certo para VC. Até pq a meta é vc levar isso para a sua vida de forma mais leve possível e sem atrapalhar sua rotina. Então foque em métodos que sejam eficazes a longo prazo, se não vc vai abandonar e o resto já sabe...
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5- Encontre a motivação certa
Para se manter constante motivada e disciplinada vc precisa se agarrar a um pensamento que te impulsione, não te desanime. Por exemplo eu não funciono com meanspo, quando eu me deparava que estava muito ruim eu acabava desanimando e acreditando que não seria possível mudar. Quando eu mudei minha motivação e comecei a me elogiar e ver resultados mesmo que pequenos, fiquei mais motivada a persistir e finalmente sai do meu maior peso. Então descubra oque de fato de da gás para melhorar.
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6- Se necessário comece aos poucos
Se você não está habituada a seguir alimentações restritas, ou se está a muito tempo sem se regrar o ideal é ir aos poucos e permanecer no processo. O mais importante de tudo é a constância, ela que de fato lhe trará resultados. Não adianta NADA você seguir uma dieta perfeita em uma semana e passar 2 se descontrolando. Nossa mente leva tempo para se acostumar e é fundamental respeitar isso.
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7- Não sabe por onde começar? Faça o básico.
O ideal é vc começar com calma, porém o mais rápido que conseguir. Alguns hábitos simples já te ajudam demais no processo. Podem parecer óbvios mas as vezes deixamos de fazer por conta do comodismo:
- Tomar 2L (ou mais) de água
- Observe a quantidade de calorias e o tipo de alimentos que vc está consumindo e vá fazendo ajustes
- Insira bastante alimentos "limpos" na sua alimentação, principalmente de calorias negativas ou baixas
- Priorize andar sempre que possível
- Troque todas as bebidas que vc consome por 0kcal.
- Se você é uma pessoa viciada em doces, procure opções com calorias baixas e se regre para comer. Uma dica que dou é nunca comprar grandes quantidades, compre sempre oq vc vai comer na hora, se possível vá andando comprar.
- Chicletes e bala halls serão seus melhores amigos.
- Tenha uma rotina alimentar organizada, se programe quanto a hora e as quantidades de comida que for ingerir.
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8- Cuidado com atividades físicas!
Se você não está acostumada com exercícios físicos, comece aos poucos e priorize a alimentação pq ela que dê fato lhe dará resultados. Sem contar que o excesso de esforço físico pode lhe trazer compulsão e cansaço. Acreditem se quiser mas a minha fase mais magra (agora) eu não estou fazendo exercício nenhum, foco apenas na dieta. Claro que pretendo começar a praticar pois exercício é muito importante para o corpo e a mente, mas tomem cuidado.
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9- Registre seu processo e comemore
Isso vai te motivar cada vez mais, tire fotos, comemore cada grama perdido e tenha calma. Mas NÃO RELAXE, não é pq perdeu um pouco de peso que já pode desleixar e flexibilizar suas ações. Lembre se que o importante é sempre a constância a longo prazo.
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10- Busquem as qualidades de vcs ao invés de só pensar o pior da sua aparência
Eu sei que quando estamos no nosso maior peso nos sentimos horríveis e as vezes nem de casa saímos, mas isso só prejudica vcs. Tentem se achar bonitas e se cuidarem sempre, isso motiva demais a buscarmos o nosso melhor peso. Quanto mais vc aceitar que "já é feia" menos vontade vc vai ter de mudar, então se cuidem!
________________✨️🥀__________________
Foi isso meninas, espero ter ajudado de alguma forma. Pretendo voltar a escrever mais como eu fazia na outra conta. Lembrem se que vcs não estão sozinhas nessa e seu corpo dos sonhos só depende de vc e da sua dedicação.💋
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bibescribe · 5 months ago
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control
selton mello x reader
✨️ smut
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‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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gimmenctar · 2 months ago
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city air
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leitora x ningning; smut tesourinha, friends to fwb não revisado!
você é organizada, gosta de estar no controle das situações, principalmente quando o assunto é viagem. desde o início do ano, sua melhor amiga ningning implorou pra que passassem as férias juntas. logo assim que chegaram num consenso sobre o destino, você tratou de reservar hotel, passeios, comprou as passagens durante a madrugada, tudo pra que desse certo, cada minuto fora calculado, mas não isso. 
depois que chegaram de um tour pelo centro de montevidéu, visivelmente exaustas, você decidiu encher a banheira com água pelando de quente mesmo depois da ducha na mesma temperatura. 
ningning, que estava desembaraçando o cabelo recém lavado, entrou de supetão no banheiro para usar o secador, te encontrando de olhos fechados na água. 
— não acredito que você não me chamou. — o protesto foi acompanhado de um sorriso arteiro. 
— vem! — mal abre os olhos para convidá-la. — mas tá bem quente, sei que cê não gosta. 
ela pendura o roupão que usava e entra devagar na banheira apertada, reclamando pouco da temperatura. por causa do pouco espaço, ela não consegue ficar de frente pra você, então decide-se por repousar as costas no seu peito, ficando entre suas pernas. 
— vai me estranhar? — ela brinca, acariciando suas coxas submersas. 
— talvez. — você murmura, entrando na brincadeira. 
ningning não sabe se é o ar romântico da cidade, se é o ciclo, se é a banheira, se é a proximidade… mas ela sente o coração acelerar com a possibilidade de experimentar com a sua melhor amiga. assim, ela bem sabe que você é curiosa, e você sempre soube da sexualidade flexível dela. por que não? 
como quem não quer nada a mais nova continua o carinho inocente, chegando até o topo das suas coxas e voltando o caminho até o joelho. você devolve a demonstração de afeto, segura delicadamente a cintura da menor e desenha círculos com os polegares. as intenções dela passam despercebidas ainda, então ela decide ser mais ousada. 
ningning repousa as próprias mãos sobre as suas e as guia por toda extensão do abdômen, desde a altura do quadril até a base dos seios. ela deve admitir que apenas isso já era o suficiente pra animá-la, sentindo a intimidade tensa com a ideia de aonde isso poderia parar. 
você não ter protestado ainda só colabora com a imaginação da amiga, talvez você estivesse aproveitando tanto quanto ela. na verdade, você estava torcendo pra que ela deixasse o seu toque alcançar as áreas sensíveis também. desde quando sua melhor amiga te excita assim?
quando ningning sobe suas mãos de novo, ela não resiste envolver os próprios peitos e usar suas mãos para apertá-los levemente. as duas soltam um suspiro tímido, o primeiro passo havia sido dado.
ela solta suas mãos pra testar as águas, aproveitando a massagem gostosa que você continua fazendo na pele macia, sentindo os mamilos endurecendo nas suas palmas. 
— eles cabem direitinho na sua mão. — ningning quebra o silêncio, mordendo os lábios com força ao sentir um belisco no botão durinho. 
por uns instantes você brinca com eles, encantada, perdida na sensação de estar realmente fazendo isso. 
— vira pra mim, eu quero sentir na minha boca. 
nenhuma das duas esperava que esse pedido viesse de você, mas o tesão havia feito sua timidez desaparecer. sua mente só conseguia focar nisso agora. 
ningning gira o corpo com cuidado, sentando-se em seu colo com sensualidade, deixando os seios bem na frente de seu rosto. o ar fora da água arrepiou a pele da menor, mas logo sua língua quente tratou de envolver um dos mamilos como se estivesse faminta. a mão livre cobriu o outro pra aproveitar cada centímetro da amiga. 
a visão faz a outra pulsar na intimidade já molhadinha, e ela não controla o reflexo de rebolar contra sua pelvis devagar em busca de um alívio. 
você levanta o rosto e mostra os lábios rosados pra ningning, deixando que ela te puxe pelos pescoço e te envolva num beijo bagunçado, cheio de vontade. tocá-la era viciante, por isso suas mãos desceram até a bunda da melhor amiga, apertando e puxando contra si. 
— a gente pode continuar isso fora daqui? — você propõe, lambendo o lábio inferior de ningning. 
ela acenou a aprovação com a cabeça, e você a levantou colo com facilidade para saírem da água. antes que ela pudesse sentir frio, você passou a toalha maior entre os dois corpos colados e beijou os lábios dela outra vez. 
— vamos? — ela pede. 
você deixa a toalha em qualquer lugar e ela te leva pela mão de volta ao quarto, sem jamais tirar os olhos dos seus e do seu corpo. ningning faz com que você se deite e sobe em seu quadril, admirando cada pedacinho de você. 
ela deixa um selinho singelo nos seus lábios antes de distribuir a atenção entre seu pescoço, ombro, peitoral, finalmente chegando nos seus seios menores, que ela com prazer abocanha. desliza os dentes bem levemente no botãozinho enrijecido antes de traçar um caminho de beijos até sua pelve. 
ela abre suas pernas, admirando seus fluidos escorrendo por toda sua buceta pulsante. 
— o seu cheiro é tão gostoso, amiga. — ela distribui selares nos grandes lábios e passa a língua sobre toda sua extensão, te fazendo tremer de expectativa. — hm, seu gosto também. 
ela beija seu centro só pra se deliciar com o sabor que sempre quis experimentar, deixando a área mais encharcada à medida que ela te excita. 
— amiga, por favor. eu preciso gozar. — você implora, sentindo como se fosse explodir de tanto prazer. 
— calma, amiga, eu vou te comer. — ela ri do seu estado, apesar de sentir a própria lubrificação atingir o meio das coxas. — vou te fazer gozar até você não conseguir mais, e mesmo assim você não vai querer parar. prometo. 
o ar quente atingindo sua vulva te faz pulsar e rebolar de excitação, mas não encontra nenhum alívio. sua mente tá tão leve que nem consegue responder algo coerente, apenas geme por favor e o nome da amiga várias vezes seguidas. 
ela toma uma de suas pernas pra si e abaixa a pelve, finalmente encaixando a buceta na sua, e vocês gemem alto. 
— rebola pra mim, gostosa. vem. — ningning pede, rebolando também. 
vocês encontram a posição perfeita, ouvindo o barulho tentador das lubrificações se misturando enquanto as intimidades se esfregam cada vez mais rápido. a sensação do clitóris dela no seu, dos lábios escorregando e fazendo uma bagunça deliciosa acaba contigo, é muito mais gostoso do que havia imaginado. 
ninging percebe que você está perto do orgasmo e te ajuda com um carinho usando o polegar que acaba estimulando a própria intimidade também.
— ning, eu vou- ah! tô muito perto, amor. — o apelido vira a cabeça da amiga, e ela goza só de ouvir os sons melódicos que saem dos seus lábios. ela engole todos num beijo caótico, cheio de língua, enquanto sentem as bucetas meladas pulsarem no mesmo ritmo. 
o corpo dela cai cansado ao seu lado, a respiração tão ofegante quanto a sua. você se ajoelha e vai até o quadril da mais nova, alcançando o centro lambuzado e carente. 
sem aviso algum, você sente o gosto da amiga ao enfiar a língua na entrada escorregadia, recebendo um arfar sofrido. 
— ainda não. — ela diz, mas agarra os lençóis e revira os olhos pela sensibilidade. 
— vou devagar, princesa, prometo. — você fala bem em cima dos lábios menores dela. — hm, tão gostosa.
ningning empurra sua cabeça contra o próprio corpo, xingando baixinho, mas amando ser estimulada além do limite. você puxa o quadril contra o rosto com força, mas chupa a garota bem devagar, emitindo barulhos profanos ao fazê-lo. 
— hm, queria isso há tanto tempo. — confessa enquanto insere um dedo na entrada apertada. — vocé é mais apertada do que eu pensava, amiga. — você insere outro dedo, e ningning geme em aprovação. — mais um? 
— por favor. por favor. ah! 
no terceiro, ela se entrega, completamente fodida. não consegue raciocinar com a amiga comendo a buceta dela tão bem, com a boca e com os dedos. ela já está perto de novo. 
— ta me fodendo t-tão gostoso, porra. não para. 
as paredes da amiga mordem seus dedos mais e mais enquanto você abusa do clitóris inchado e todo melado de saliva, visando dar a ningning o segundo orgasmo da noite. de repente, uma chave vira na sua mente e você se perde na sensação. 
a amiga goza, quase gritando seu nome, mas você não consegue parar, apenas continua chupando cada gota que ela tem a oferecer. 
— amiga, porra. não dá mais. por favor.
você nem processa o que ela diz, completamente investida no jeito que os nervinhos sensíveis dançam na sua língua. 
por causa da sensibilidade, ningning goza uma terceira vez na sua boca, e você finalmente acorda quando acompanha as pulsações frenéticas com um beijo lento. 
— o que aconteceu? — ela pergunta, desesperada, mas satisfeita. — você não tava nem me ouvindo. sou gostosa assim? — ela brinca, mostrando que não estava chateada. 
— me perdoa? 
— só depois que eu devolver o favor. 
seu corpo se excita com a promessa e você sabia, vendo ningning voltar sua atenção pro seu corpo, que a viagem seria muito melhor do que havia planejado.
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xexyromero · 1 year ago
Note
amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?��
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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hansolsticio · 7 months ago
Note
as vezes me pego pensando o quão bem o cheol deve beijar
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꒰ 🍒 ꒱ — 𝐜𝐡𝐞𝐫𝐫𝐲 𝐥𝐢𝐩�� ᯓ csc.
𝓑𝐞𝐢𝐣𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝓒𝐡𝐞𝐨𝐥𝐥𝐢𝐞
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: já viu o quão linda a boca dele é? fim de papo.
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Vamos de frio para quente:
✦ — beijinho na testa:
— Olha no meu olho e me diz que esse homem não exala a energia de quem dá beijinho na sua testa sempre que te vê. Sim, ele sabe o quão íntimo isso é e sabe que beijinho na testa NÃO se dá em qualquer pessoa, por isso mesmo que faz contigo.
— Tá dentro dos 1001 modos de te tratar como a princesinha dele. É basicamente uma promessa, um lembrete: ele é o único homem 'pra você, fim de história.
— Faz quando um de vocês precisa sair e também lembra de fazer quando vocês voltam um para o outro. Além disso, sempre faz antes de dormir, quando vocês dois estão de chamego, bem agarradinhos e prestes a cair no sono.
— É lentinho, bem demorado. Faz carinho na sua nuca enquanto sente o calorzinho da sua pele contra os lábios dele, vocês sempre ficam presos nessa bolhinha por uns bons segundos — não importa quem esteja em volta.
✦ — beijinho na mão:
— Ele parece nunca perceber quando faz. É um ato totalmente distraído, num momento vocês estão vendo um filminho de mãozinhas dadas e no outro ele já puxou sua mão 'pra boca dele e você nem viu quando.
— Faz muito quando está dirigindo, ainda nesse lance de estar distraído.
— Além disso, faz para pedir desculpas também. Em situações nas quais ele erra contigo, beijinho na mão vira outro sinal de promessa.
✦ — beijinho no pescoço:
— Eu vou desmaiar.
— Por incrível que pareça eu não vejo ele fazendo isso com frequência, sabia? Pois quando ele faz é com um propósito só: te deixar maluca.
— Não curte fazer esse tipo de coisa em público (ahem... ciumento), então segura mesmo que esteja se mordendo de vontade.
— Se estiver com paciência e vontade de te provocar de verdade sempre apela para um teatrinho patético: diz que vai arrumar algo no seu vestido, ou que adorou o cheirinho do seu perfume e quer sentir mais de perto...
— Começa tão calminho, com um ou dois selinhos aqui e ali... e quando você vai ver já está quase derretendo nos braços dele, porque o Cheol não sossega até acabar com todas as suas forças. Parece preso num eterno desafio com a própria mente, convicto de que precisa te impressionar constantemente e fazer você sentir como se estivesse experimentando tudo pela primeira vez com ele.
— Suga sua pele com gosto, usa muito a língua porque gosta de ver você se contorcer. A respiração quentinha entra no combo, porque ele sabe que te faz arrepiar. Te morde, te aperta, puxa seu cabelo para conseguir mais acesso... a intenção é realmente te deixar maluca.
✦ — beijinho na boca:
— Isso vai ser uma longa jornada.
— Eu vejo o Cheol como aquele tipo de cara. Beijar geralmente não é só beijar. E dependendo do clima entre vocês dois, na maioria dos casos, acaba virando algo a mais.
— Porém, em momentos de amor & denguinho os beijos do Cheol conseguem ser muito doces. Ele não abre mão da intensidade, nunca. Mas sabe usá-la para te passar um sentimento de proteção também.
— Acho que ele curte muito ficar agarradinho no sofá, sem nada para fazer ou para falar — especialmente em dias que ele tira para descansar. As mãos quase não saem do seu rostinho, te moldando do jeito que ele precisa. Beija sua boquinha com cuidado, como se você fosse quebrar, bem lentinho e preguiçoso. Ama receber cafuné nessas horas — tanto que suspira dentro do beijo todo dengoso. Nessas momentos usa a língua de um jeito meio tímido, pois não quer macular o clima de fofura entre vocês dois.
— Outro ponto é que ele não sabe beijar só com a boca, sempre te beija de corpo todo. Quer te tocar, sentir que vocês de fato estão juntos. Então tem sempre colinho ou uma conchinha bem apertada.
— Algo que está me atazanando nesse exato momento: beijo pós-discussão.
— Tudo depende de como a discussão foi resolvida. O senso de liderança vai incentivar o Seungcheol a ir atrás da solução mais coerente, mas o orgulho talvez complique muita coisa entre vocês. De um jeito ou de outro, com chororô ou não, vocês se resolvem.
— Ele é orgulhoso, mas é o primeiro a ir atrás da sua boca quando tudo se acalma. Quer a certeza de que o conflito foi realmente resolvido e sabe que te beijar é o jeito mais eficaz de sentir se você ainda está ressentida. Dentro do beijo dele você perde a capacidade de mentir.
— Se ainda houver hesitação sua parte, ele sempre avalia a situação 'pra te fazer voltar ao normal do melhor jeito que dá. Seja conversando mais um pouquinho ou aprofundando o beijo para expulsar o ressentimento do seu corpo por meios não convencionais.
— Mas não fique aí achando que só ele sabe te sondar através de beijinhos. Seungcheol também te "fala" muita coisa quando a boca dele toma a sua. Inclusive sabe falar quando te quer e como te quer.
— Seungcheol por vezes é desesperado. Força os lábios contra os seus como se quisesse se fundir à você, chupa com gosto, a língua atrevidinha não consegue acompanhar a fome que ele sente... faz uma bagunça na sua boca, sequer quer te deixar respirar. É assim que ele te deixa saber que precisa de alguma coisa, na verdade, qualquer coisa. Qualquer coisa que você esteja disposta à fazer para aliviá-lo antes que ele exploda. Daí só se tiram duas conclusões: ou ele tá puto com alguma coisa e precisa de você ou é simplesmente desejo acumulado.
— A coisa muda um pouquinho se você for o motivo do estresse dele. Seja por uma discussão mal resolvida, seja porque você simplesmente quis testar a paciência dele. Se torna controlador, quer que você se submeta já no beijo. As mãos vão para o seu cabelo, seu maxilar, sua nuca... qualquer lugar que ofereça a chance dele ditar exatamente o que vai fazer contigo. Ainda não tem a capacidade de ser menos desesperado, mas ainda assim consegue ser cruel. Se afasta do nada, te deixa sempre querendo mais.
— Mas ele também consegue ser lento e sensual mesmo quando tá quase explodindo, okay? Especialmente para fazer amorzinho, aqui a energia de vocês é totalmente diferente. Tem sim muita intensidade, mas é mais descontraído, com mordidinhas brincalhonas, suspiros manhosos e tudo que vocês têm direito.
✦ — outros beijinhos:
— Se você conhece o Cheol a mais de três dias você sabe que ele faz birra. Igual criança mesmo, faz bico e tudo. Pois então, boa sorte com isso. Ele ama receber atenção até quando está "de mal", por isso vai te negar beijinho só para te manter por perto implorando.
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— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: absolutamente do nada... é isso, um beijo!
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yzzart · 1 year ago
Text
𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
⇢ esteban kukuriczka x f!reader.
⇢ sumário: noites de vinho sempre levam para esperados caminhos.
⇢ contagem de palavras: 1.715!
⇢ avisos: 18+!, smut, menção de álcool, fingering, dirty talk, putaria na cozinha, palavras explícita, conteúdo explícito
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"Aceita, nena?"
Se retirando dos pensamentos, que eram, devidamente, insignificantes em relação ao exato momento, você virou sua cabeça em direção ao forte e cauteloso tom de voz; se endireitando, com decência, na ilha da cozinha, na qual estava sentada.— E logo, é deparada à uma taça com uma bebida, vivamente, avermelhada em tom de roxo.
Um divino vinho. — Meu deus, era isso que você precisava e clamava.
Esteban a segurava com delicadeza e paciência, acompanhado por um sorriso convidativo e um olhar cativante misturado com uma intuito afável. — Talvez, escondendo a verdadeira intenção. — Esperando alguma resposta ou ação sua. — E, mentalmente, torcendo para que você aceitasse.
Estava tão focalizar em uma linha de assunto, agora, esquecida, que não teve a chance de perceber de onde ele havia pegado aquela bebida. — Mas, isso, realmente, importava agora?
"Obrigada, Kuku." — Respondendo ao seu questionamento mental, você aceita; ao pegar na taça, que era primorosa, seus dedos, de forma sutil, se tocaram contra os do mais velho. — O argentino piscou para você, correspondendo.
Mantendo aquele sorriso, e reconfortado pela seu contive ter sido aceito, Esteban estender sua mão para uma segunda taça, logo, adicionando a bebida. — Em toda a ação, seus olhos se atentaram em cada movimento do seu namorado, até mesmo aqueles minúsculos gestos; parecendo que algo a intrigava. — Possivelmente, a forma, com agilidade e delicadeza, como sua mão segurava a garrafa de vidro exorava sua mente; apertando ela.
E aquelas mangas de sua blusa que foram arrumadas até seus cotovelos não ajudavam nem um pouco. — Tudo isso se percorria em você sem mesmo uma gota da maldita bebida.
"Honestamente, tinha esquecido da existência dele pelo armário." — Proferiu, pouco distraído e balançando, com cuidado, a taça e a movimentando em direção a sua; um sinal para brinde que rapidamente foi consentido.
Um fino ruído de vidro se chocando se exclamou pela cozinha, não incomodando nenhum dos dois; sem delonga e preocupação, você guiou a taça até meus lábios, ao mesmo tempo, se agradando com aquele típico e tão intenso aroma. — O gosto era impecável, claro; um sabor, perfeitamente, prazeroso de se degustar e apreciar. — Em dois goles, uma fina linha roxa se formou no fundo.
Assim, como a imagem diante dos seus olhos; Esteban levando, pela segunda vez, a taça até seus lábios e os deixando em uma leva pigmentação roxa. — Provavelmente, seus lábios estão na mesma situação. — Sua postura meritória causava uma ardência lúdica em você, e sendo visível em suas avermelhadas bochechas. — E o vislumbre de uma relevância em sua garganta enquanto saboreava...
"Querida..?" — Sua voz prestativa chamou por sua atenção, novamente. — "O que está acontecendo, huh?" — Colocando a taça em uma distância razoável do seu corpo, o argentino se focalizou em você; apoiando suas grandes mãos em suas coxas.
Nada. — Era isso que você desejava responder, de fato, mesmo sendo uma peculiar mentira e o mais velho iria perceber que não era a verdade; não adiantava. — Como você poderia explicar que a razão pela sua distração era ele?
"Me dê isso aqui." — Esteban retirou a taça de sua mão, juntando ela com a dele e logo, passando, suavemente, seus dedos em sua bochecha; a agradando com uma doce carícia. — "Fala comigo, meu bem." — Pediu com ternura com aqueles olhos que demonstravam adoração e tanta dedicação em relação a você. — "Vamos." — Estalou a língua.
Era assim que Kukuriczka olhava para você. — Desde o dia que lhe conheceu.
Seu coração estava acelerado, talvez, pela influência do pouco álcool que havia digerido, ou o desejo que se almejava em seu peito pelo argentino; provavelmente, os dois. — Assim, como seus olhos estavam, levemente, pesados que se guiaram pelo rosto do mais velho, o contemplando. — E ao mesmo tempo, tentando transmitir uma mensagem, um sinal ao invés de, realmente, discutir sobre o que queria.
Uma das suas mãos se movimentaram até um dos ombros largos e vestidos de Esteban, um pequeno brilho, da iluminação do cômodo, se exclamou em sua esmaltação; você optou por depor uma pequena carícia, permitindo um ar inocente. — Como uma ação inofensiva do mesmo ao se encaixar entre suas pernas.
Kukuriczka agradeceu, mentalmente, por você ter decidido usar uma saia naquela noite.
"Me beija, Kuku..." — Um pedido, uma necessidade, cercada com seu olhar carente, pidão, se libertou de seus lábios com a voz fraca, quase desaparecendo porém chega, perfeitamente, nos ouvidos do direcionado.
Inclinando a cabeça, se reforçando em um sorriso amoriscado e segurando seu rosto, Esteban, rapidamente, atendeu seu pedido. — Seus lábios se juntam contra os dele, formando, no início, um beijo gentil, deslumbrado; passando em uma movimentação um pouco mais densas entre suas línguas, e, claro, uma pequena briga por um espaço. — Vocês estavam se saboreando, se explorando, como se fosse a primeira vez que se beijavam.
Mesmo se deleitando com os lábios de Kuku, você sentiu sua outra mão, que estava presente em sua coxa, subindo, lentamente, e passando por baixo do tecido da saia; enquanto aquela que segurava seu rosto, passou para sua nuca e robustecendo uma intensidade. — Ele lambia, chupava sua boca, sentindo, vigorosamente, o gosto dela misturada com o sabor do vinho.
Seu corpo estava fervendo, o dele também; você estava começando a ficar desesperada, e ele também. — Lentamente, com um ar de pouca felicidade, Esteban separa seus lábios dos dele, porém, fez questão em morde-lôs; permanecendo um olhar prepotente no inchaço corrente.
"Olha isso." — Sua voz demonstrava um pouco de cansado, euforia e desejo. — "Era só isso que mi princesa queria...?" — O maldito sabia muito bem da resposta.
Sem perder tempo, Esteban distribuiu pequenos e molhados beijos pela região do seu rosto, deixando uma pequena sensação de aflição pela sua barba castra, e percorrendo um caminho até seu pescoço. — Você tombou, de leve e um pouquinho, sua cabeça para trás; dando mais liberdade para ele. — Era seu ponto mais sensível, fraco e a deixava tão débil, vulnerável.
"Oh, não vai abrir essa boquinha, não?" — Sussurrou com sedução, roçando seus dentes pela sua pele e tentando, ao máximo, manter os olhos em seu rosto e captar qualquer reação.
"Kuku!" — Um choramingo saiu de seus lábios ao sentir uma força mínima em seu pescoço, e, provavelmente, uma marca de dente estará presente por ali; você sentiu os lábios de Esteban se formarem em um sorriso arrogante.
"Isso." — Falou com doçura, retirando a mão de sua nuca e se conduzindo até sua saia, e se cansando de ver aquele pedaço de roupa. — "Cuidado, amor." — O mais velho bateu, levemente, em sua perna como um aviso e levantou a peça até sua cintura.
A frieza do mármore se debateu contra sua pele, enviando um arrepio pelo seu corpo, nada que poderia incomodá-la; agora, o visual de sua peça íntima era visível para seu namorado. — Era de uma cor escura, para ser específica, rebu; então, não seria complicado admirar o quão molhada você estava. — Obviamente. — Enganchando os dedos no cós da peça e a puxa para baixo, sendo cuidadoso como antes.
Seus olhos, que transmitiam desespero pelo toque do mais velho, tiveram o privilégio de ver sua calcinha desaparecer em um dos bolsos do mesmo. — Guardando ela como um presente.
Na face de Kukuriczka, era visível uma expressão sacana, sem vergonha e libertino; em uma boa condição, você iria proferir isso de forma direta. — Chegava a ser ridículo.
Com sua boceta, embaraçosamente, molhada, pulsando e exposta, Esteban movimenta sua mão pela sua coxa, apertando, brevemente, ela; porém, com a outra mão, ele ocasiona um pequeno tapinha em sua bochecha, querendo sua completa atenção. — Indicando um contato visual.
Mantendo, prendendo seus olhos contra os dele, você sente dois longos dedos, anelar e o do médio, de Kuku passando sobre sua fenda, uma simples e torturante carícia, logo, deslizando eles para dentro. — Enviando um choque impiedoso, pouco surpreendente; assim, como suas costas se arquearam e suas unhas agarraram o ombro do argentino. — Deus, era tão bom.
A sensação de preenchimento, um prazer flamejante e deleite faz você se sentir em um verdadeiro paraíso; e no inferno ao mesmo tempo. — Choramingos, algumas palavras, completamente, sem nexo e ainda se contentar com a imensa vontade de fechar os olhos, querendo aproveitar ao máximo a sensação deliciosa que triunfava.
"Mírame, cariño." — Murmurou, querendo zombar com uma leve descrença e estímulo, fazendo movimentos de vai e vem em seu buraquinho molhado; trazendo um som obsceno acompanhando seus gemidos. — "É gostosinho pra' caralho, não?" — Estalou sua língua, inclinando um pouco sua cabeça, uma provocação.
Você balançou sua cabeça, desorientada em concordância e proferindo, mais uma vez, um lacrimoso gemido; Kuku lhe entregou com sorriso lascivo, sendo sua boceta apertando seus dedos e garantindo que você seria a morte dele.
"Kuku...!" — Você gritou. — "Kuku, Kuku..." — Balbuciando seu nome e mordendo seus lábios, quase sentido o gosto metálico, e se prolongando na velocidade dos dedos do ator; desejando liberar toda aquela tensão, pressão e excitação que estava acumulado em você. — Mais um grito foi liberto por sua boca, o polegar dele passou a estimular, rapidamente, seu clitóris.
"Venha, querida." — Sussurrou, agradando você.
Flexionando, rapidamente, seus dedos e satisfazendo seu prazer, Esteban observa alguns espasmos que seu corpo realizava e se agradando com eles; recebendo o prazer das suas paredes internas apertarem seus dedos. — Assim, você sentia seu orgasmo próximo, toda sua angustia prazerosa se encerrando no momento.
Com um voluptuoso gemido, que se formou em um suspiro de alívio, você goza; seu corpo se torna um pouco enfraquecido, suavizado e sua mente misturada entre milhares de emoções ao mesmo tempo, procurando um apoio. — Mas, satisfeita e deleitosa.
Os dedos de Kukuriczka permanecem dentro de você, se mantendo pegajosos, aquecidos e molhados; um grande prazer para ele. — Até que uma sensação de vazio surge em seu buraquinho; abaixando o olhar para avistar o que estava acontecendo, você consegue observar um imenso e encharcado brilho entre os dedos do seu namorado.
Seu gozo estava ali, exposto naqueles longos e irresistíveis dedos; levando até a boca, mantendo um contato visual, Esteban chupou, com desejo e vontade, eles. — Causando um barulho tão molhado e estalador diante de sua presença, saboreando seu gosto e quase implorando, mentalmente, por mais.
"Deliciosa." — Elogiou com muito apetite, limpando um cantinho de sua boca; mexendo e estalando a língua, aproveitando ao máximo seu gosto pregado em seu paladar. — "A garrafa ainda está cheia e temos a noite inteira, nena."
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cherryblogss · 9 months ago
Note
aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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mahteeez · 9 months ago
Note
oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^
⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏��𝐓𝐈𝐓
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(Seungcheol x Leitora)
⢷⠀Gênero: Sugestivo, smut
⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)
⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3
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A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.
Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio membro entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol não se contém a sorrir ladino ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.
— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.
Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"
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O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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its-a-bae · 23 days ago
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Nosso corpo é como nossa casa. Ele nos abriga, nos protege e reflete o cuidado que temos com nós mesmos. Dentro dessa casa, cada cômodo representa uma parte essencial do nosso ser.
Nosso quarto, por exemplo, é o coração. É o nosso refúgio, onde descansamos e guardamos o que há de mais íntimo. Se ele está bagunçado, cheio de coisas acumuladas ou sem vida, nossa paz é comprometida. Se deixamos sentimentos negativos se acumularem, como mágoas ou ressentimentos, o ambiente se torna pesado, sufocante.
A sala é o cérebro, o espaço onde processamos tudo o que vivemos, onde recebemos ideias e interagimos com o mundo. Se essa sala estiver cheia de desordem, confusão e informações inúteis, nossa mente fica sobrecarregada, incapaz de funcionar bem.
A cozinha representa nossa energia vital. Se não escolhemos bem os ingredientes que entram ali, acabamos nos alimentando de coisas que nos fazem mal, seja fisicamente, mentalmente ou emocionalmente.
E há ainda o banheiro, que simboliza nossa capacidade de limpar e eliminar o que não nos serve mais. Precisamos desse espaço para renovar nossas energias, para deixar ir embora o que não nos faz bem. Mas se negligenciarmos essa limpeza, as impurezas se acumulam e começam a nos intoxicar.
Por isso, a organização dessa casa precisa ser diária. Cada dia é uma nova oportunidade de abrir as janelas, deixar a luz entrar, jogar fora o que não faz mais sentido. Mas basta um pequeno descuido, um vacilo por algo bobo, para que a estrutura dessa casa fique abalada. Uma porta esquecida aberta pode permitir a entrada de visitantes indesejados—preocupações excessivas, pessoas que sugam nossa energia, situações que não valem nosso esforço.
Se não tomarmos cuidado, nosso quarto pode perder a cor, nossa sala pode ficar lotada de ruídos desnecessários, nossa cozinha pode servir alimentos que nos enfraquecem, e nosso banheiro pode ficar entupido de sentimentos que deveriam ter sido eliminados há muito tempo.
Manter essa casa em ordem exige atenção, disciplina e amor próprio. Exige que a gente aprenda a dizer não para o que nos faz mal e sim para o que nos fortalece. Afinal, essa casa é o nosso templo, e ninguém além de nós pode cuidar dela da maneira que merece.
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groupieaesthetic · 1 year ago
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
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21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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bibescribe · 1 month ago
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senhor e senhora mello iii
leia a primeira parte aqui!
e a segunda parte aqui!
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– as crianças.
esse foi seu único pensamento ao ver a viatura passar com lígia dentro, a mulher que minutos atrás estava com seus enteados estava agora sendo levada para a delegacia, você correu até a casa ignorando os gritos de selton.
nos meses do seu frígido casamento seu apego às crianças cresceu exponencialmente, você não conseguia passar em uma loja de brinquedos sem pensar em levar algo para eles e mais de uma vez eduardo se referiu a você como mamãe apenas para corar e olhar para baixo envergonhado, a palavra aquecia seu coração, você sempre soube que jamais conseguiria ser indiferente aos filhos de danton, mas tamanho amor nunca foi esperado do seu coração, agora aqueles filhos eram seus também e o pensamento da segurança deles estar em perigo lhe deixava em estado de pânico.
– margareth. - você semi gritou ao entrar na casa, tudo parecia silencioso, você se lançou pela escada acima correndo ao quarto de isabella que estava com a porta fechada, o que lhe impediu de avançar mais rapidamente foram os cacos de vidro no corredor bem próximos à porta, os pedaços tinham uma coloração azul e junto a eles havia um líquido emanando um perfume doce e intoxicante, uma fragrância que você não conseguia imaginar alguém usando por muito tempo, com cuidado, você foi até a porta só para descobrir que ela se encontrava trancada
– bella? edu?- você chamou pelas suas crianças, uma rápida movimentação foi ouvida no quarto e margareth abriu a porta violentamente, a mulher de meia idade tinha um rosto assustado e pálido a respiração entrecortada e os olhos muito abertos.
– senhora, graças a deus você chegou. - a mulher te envolveu em um abraço ansioso, você sentiu a pele da mais velha suando frio, a aninhando em seus braços você tentava acalmar a mulher para que ela lhe contasse o que houve
– meg. as crianças, onde estão?
– as tranquei no banheiro senhora, a dona lígia começou a fazer as gracinhas dela e eu não me aguentei, tive que intervir. - apesar do nervosismo a mulher tinha fúria nos olhos, você tentou imaginar a sempre calma e bem humorada margareth intervindo a ponto de ter que retirar as crianças da situação, sua mente não conseguiu conjurar nenhuma imagem.
– o que a lígia tentou fazer? - você perguntou, a mulher abriu a boca para lhe dar as tão esperadas respostas.
– margareth. - uma voz masculina veio de trás de você, era selton, dava para perceber que agora ele era o delegado mello, o cunhado gentil foi deixado de lado.
– selton por favor ela está assustada. - você tentou interceder por meg mas a mulher levantou a mão lhe calando gentilmente.
– não, senhora, eu vou agora mesmo doutor selton, se for para tirar aquela mulher de circulação eu vou até o inferno, tenho muitas coisas para falar.
margareth fez como se fosse dar um passo mas percebeu o vidro quebrado no chão, o cheiro doce entrava em seus poros como puro veneno, se impunha em seus pulmões e tomava sua mente de assalto.
– olhe isso doutor selton, mais que minhas palavras, a prova está no chão, esses cacos de vidro contam toda a história que o senhor precisa saber.
selton ajoelhou diante do vidro estilhaçado, pelas suas feições o odor também não lhe agradava.
– margareth, seu avental por favor. - a senhora entendeu o que selton queria e tirou o avental de seu corpo rapidamente.
o homem então usou o tecido como luva para recolher os cacos de vidro, o líquido tentava escorrer pelo tecido grosso do avental sem sucesso.
– pro nosso caso isso aqui é ouro, vamos margareth. - a senhora deu um pequeno aperto de solidariedade em seu braço e seguiu o delegado deixando apenas você e suas dúvidas no corredor da casa.
você entrou no quarto e bateu três vezes na porta do banheiro
– belinha? dudu?
aqui mamãe - uma vozinha veio do guarda roupas, você olhou para trás e foi até o móvel o abrindo, suas duas crianças estavam lá, as carinhas assustadas cortaram seu coração em mil pedaços
– meus amores. - você pegou isabella no colo e deu a mão à eduardo ajudando as crianças a saírem do guarda roupas, você instruiu o menino a ficar quietinho para que você levasse isabella até o primeiro andar e a deixasse segura no sofá, após também mover eduardo desviando dos cacos de vidro você se sentou junto a eles, estava curiosíssima para saber o que tinha acontecido no período que você esteve ausente, mas não queria forçar a barra, nem precisou, a sempre ativa e animada isabella entregou o jogo rapidamente.
– a mamãe lígia e a meg brigaram, eu nunca tinha visto a meguinha gritar. - a menina contava entre mordidas do biscoito que você tinha servido em um prato cor de rosa.
– a mamãe começou a falar do papai, disse que ele jogou ela fora pra ficar com uma moça mais jovem e disse que provavelmente você tratava a gente mal. - eduardo completou com ar sério.
- a gente disse que não mas ela ficava insistindo, parecia que nem queria saber o que a gente pensava, depois ela perguntou onde ficava nosso cofrinho e a meg ficou irritada, ela colocou a gente no banheiro mas a gente conseguiu abrir a porta por dentro e ouvimos as duas gritando do lado de fora. - o menino completou, quando você queria fazer mais perguntas danton chegou.
- ok, vocês dois, quem quer ir passar o resto do dia na casa do tio selton? - ele disse praticamente passando por cima das palavras das crianças.
danton as pegou pelas mãos e foi até a frente da casa onde a esposa de selton esperava dentro de um carro, após uma rápida despedida ele voltou para dentro da casa tentando evitar contato visual com você.
– danton, eu estou cansada desses segredos, a polícia prendeu alguém na minha casa, as crianças e margareth estavam apavoradas quando eu cheguei, eu exijo saber o que está acontecendo.
– é uma história complicada, é melhor pra nós dois que você não saiba. - o homem respondeu se servindo de um copo de whisky
você estava exausta, ao decorrer do casamento tinha aprendido a apreciar danton como homem e esposo mas não conseguia fazer esse amor florescer enquanto se sentia uma coadjuvante, não era esse o seu papel, deixar as coisas acontecerem sem perguntar, discordar ou brigar, você não aceitaria se afundar mais nessa areia movediça de segredos.
– então eu vou perguntar ao selton e tudo que ele disser será usado no nosso processo de desquite, eu não posso viver assim danton, eu sou refém dos seus segredos, eu sou um peão em um jogo de xadrez onde me prometeram ser uma rainha, agora que eu sei qual é meu papel na sua vida, me recuso a exerce-lo, vou voltar para a casa dos meus pais. - você se virou decidida até sentir a mão grande de danton envolvendo seu antebraço, não era violento, era quase uma súplica, ele olhava para baixo aparentemente tentando colocar a mente no lugar e escolhendo suas palavras.
– eu nunca quis que você se sentisse menos, ou que se sentisse usada ou excluída, é que essa história já feriu tanta gente, parece que vira uma bola de neve maior e maior, eu achei que tinha tudo sob controle, eu estava errado. - disse o mais velho.
– eu quero saber, eu preciso saber, eu quero o seu amor mas também quero sua dor.
o homem sentou no sofá e você o acompanhava, era difícil para ele manter contato visual, isso era claro.
– o casamento com lígia. eu era muito jovem mas ao contrário do que meu irmão pensa eu não demorei para perceber quem ela era mas infelizmente só notei quando os anéis já haviam sido trocados e meu sobrenome já estava no nome dela, apesar disso eu não queria impôr um desquite, primeiramente porque não havia motivos plausíveis, segundo porque não queria que ela ficasse socialmente arruinada.
enquanto ele falava parecia que as memórias invadiam sua mente
– ela achava que sabia lidar com dinheiro mas na verdade só sabia gastar, era descomunal, móveis que não cabiam dentro da casa e sapatos muito pequenos para seus pés, sem contar na quantia que ia para sua família, seus irmãos, pais e até primos, quando ela engravidou pela primeira vez e eu senti que isso a transformaria senão em uma esposa melhor, em uma pessoa melhor, mas percebi que estava equivocado quando a peguei entornando uma garrafa de whisky no meio da noite, tive que colocar uma enfermeira para acompanhá-la durante a noite. para que não surtasse e fizesse algo contra si ou contra o bebê liberava cada vez mais dinheiro para suas aventuras, não questionava mais as somas absurdas que iam para sua família.
seu cérebro lembrou de selton falando que lígia era de uma família não muito afortunada, talvez ela estivesse aproveitando a oportunidade de ter uma vida confortável mesmo que fosse às custas de seu marido e seu futuro filho, você se pegou sentindo uma certa empatia agridoce pela primeira mulher de seu marido.
– eu achava que manter a familia de lígia por perto curaria o problema, mas eles a inflamavam, ela tinha pego meu sobrenome mas continuava fiel como um cão à eles. enquanto isso eu lidava com problemas de saúde terríveis, todas as noites eu urrava de dor durante o banho por causa de queimaduras horríveis na minha pele, parecia que elas pioravam a cada dia, eu ficava febril durante o trabalho e às vezes terminava o dia sem progredir, não queria falar para ninguém pois a prioridade era lígia, mas nas poucas visitas que fiz à médicos eles nunca conseguiam identificar o que estava me fazendo mal, era como se viesse de dentro para fora.
– um dia, meses após o nascimento de eduardo, a familia de lígia entrou no meu escritório em peso, não foram anunciados, só passaram por cima da minha secretária, disseram que foram informados que eu estava doente e que achavam melhor que eu delegasse algumas responsabilidades para o irmão de lígia, marcelo bardot, afinal eles também eram minha família certo? meu filho um dia herdaria o escritório e querendo ou não ele era um bardot. - o mais velho disse e respirou fundo, danton ficou vermelho como se estivesse com raiva de si mesmo, se levantou e começou a andar pela sala, a força de seus passos parecia capaz de cavar um poço ali mesmo no meio da sala de estar.
– burro! mil vezes burro! tanto dinheiro desviado, tantos conchaves com políticos corruptos, tudo com o meu escritório, o meu sobrenome, fiquei 6 meses afastado de minhas atividades e recebia ligações de todas as partes dizendo que algumas coisas não pareciam estar certas, mas lígia dizia que era questão de tempo até os nossos clientes antigos se acostumarem com o estilo de trabalhar da família dela, acredita que ela mencionou uma sociedade? ela queria que eu cedesse parte do trabalho do meu pai, trabalho construído com suor e honestidade, para aquela família de parasitas que não satisfeitos com a mesada que lígia mandava queriam mais, sempre mais. - antes que pudesse se exaltar mais o telefone tocou, interrompendo o fluxo de pensamento de danton.
você atendeu, era selton.
– preciso de vocês dois aqui, se o danton não quiser te levar entre no carro dele e o force a dirigir, chega de segredos. - e desligou sem se despedir.
– era selton, ele nos quer na delegacia, ele exigiu que eu também vá. - você disse firme.
– eu também exijo que você vá. - o grisalho pegou na sua mão e lhe conduziu até o carro.
finalmente você teria suas respostas.
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gimmenctar · 11 months ago
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recording
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kun x leitora; boquete, sexo em "público"
MENORES NÃO INTERAJAM
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“Você quer que eu o quê?” Kun protesta em forma de pergunta, você precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado. 
Yangyang ri no sofá, olhando vocês dois discutirem. “Eu sabia que ele reagiria assim.” Ele toma um gole do café e depois põe a caneca de volta na mesinha de centro. “Você me deve vinte pratas.” 
Você revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. Já faz semanas desde que você teve essa ideia para a música que estão produzindo juntos e, sinceramente, não é nada demais. 
“Eu quero que você grave gemidos pro sample.” Repete e dá de ombros. Kun é todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. “É só uma música, Kun.” 
“Eu não consigo. Por que não o Yangyang?” 
“Porque eu quero que seja você.” 
Os três ficam em silêncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar. 
“Bom, já gravei minha parte hoje. Tô metendo meu pé.” Yangyang anuncia, catando as próprias coisas para deixar o recinto. “Só uma sugestão?” Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. “Se você não consegue fingir gemido, talvez uma mão amiga possa ajudar.” O gesto da mão que não segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. “Valeu, galera.” 
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estúdio fica em completo silêncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas você não. Na verdade, está disposta a seguir a recomendação de Yangyang. 
“Vamos?” 
Quê?
“Vem logo, Kun.” 
Ele está estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação. 
“Isso é loucura, eu não vou me masturbar na sua frente.” 
“Óbvio que não.” Pode vê-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. Você ainda não ficou doida, ele pensa. “Eu que vou masturbar você.” O espanto volta ao rosto dele.
Você ajusta as configurações da gravação, principalmente o volume porque não estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do próprio membro. Só de cogitar a possibilidade, ele já se sente cedendo um pouco. Broderagem? 
“Vem?” 
Quando você o convida outra vez, Kun sabe que já havia perdido. O coração acelera. Ele é homem, afinal de contas. Não é capaz de evitar a expectativa agora que já se deu por vencido. 
Dentro do estúdio, você o guia a sentar no banco alto que o último vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando você se posiciona entre suas pernas, as mãos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
“Prometo que vou devagarinho.” Você murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor. 
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e você acha uma graça. 
“Posso te beijar?” 
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun é tão… tão Kun. Há algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece. 
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. Você captura os lábios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no próprio ritmo, deixando os sons do beijo, tão isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo está sendo gravado mexe com a cabeça de Kun. 
Qian permite que você use a língua para aprofundar o beijo. Ele desce as mãos para apertar sua bunda com volúpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. Você explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais à vontade para te acariciar também. Quadril, abdômen, costas, pescoço… as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centímetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele não se lembrava de estar tão carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lábios pela mandíbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavícula desenhada de Kun, ele te dá mais acesso ao jogar a cabeça para trás. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada. 
“Quero te ouvir, não prende nenhum deles.” O sussurro o causa arrepios. Kun está inteiramente sensível a você agora, até sua voz o excita. 
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, você o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade é que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar está libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mão provoca Kun ao brincar com o botão da calça por uns instantes, mas deve admitir que está curiosa para vê-lo, o volume por si só já enche sua boca d’água. Após livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto você mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca. 
Ao ajoelhar-se no chão, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mãos, mas Kun te encheu de um tesão que há tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecê-lo além do estúdio. Às vezes, enquanto trabalhavam até tarde da noite, você passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada até chegar em casa e ter de se cuidar sozinha. 
Hoje, quer muito mostrá-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, você deixa selares pela extensão dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estímulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a última peça, os dois gemem baixinho. A expressão sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porém nunca perderia o show.
Você começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pôr a paciência dele à prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção. 
É óbvio que quer fazê-lo gozar. Várias vezes. Está com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; não deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas ações. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mãos sobre sua nuca num pedido silencioso. 
“Calma, gatinho.” Você arrasta a língua no pênis inteiro, lubrificando a amplitude. “Relaxa.” 
O saco sensível não fica de fora. Logo também recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensível mais e mais. Kun sente que está em delírio. A cada toque ele atinge um nível novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado você estimula o períneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha está completamente molhada a essa altura. 
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a área. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que põe a cabeça na boca para sugá-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
“Onde você aprendeu a fazer assim? Porra.”
“Tá gostoso, é?” Uma de suas mãos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. “Vai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?” Você bate a glande na ponta da sua língua, e tudo que Kun consegue fazer é acenar que sim. 
À medida que você o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensíveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lábios inchados dele, e você entende que ele está perto. 
“Caralho, princesa. Tá me chupando tão bem, tá gostoso pra caralho.” 
Precisando de um alívio também, você esfrega as próprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testículo, sua boca mama com urgência, tudo para que ele encha a sua garganta de leite. 
“Vou gozar… vou gozar!” 
Observa as expressões deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua língua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto você ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dúzia de palavrões e te chamar de gostosa para baixo quando te vê engolir a porra toda através dos olhinhos semicerrados. 
Uma pena só o áudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
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