#crueldade julgamentos redes sociais
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Care me! 1.2
C. MENEZES – [De repente solteira]. AGO 12 2020 A boca fala do que o coração está cheio. De coisas cinzentas o mundo está cheio. Vamos compartilhar um arco-íris de cores? NICOLE GUIMARÃES – entre conversas e flores. 10 JUL 2020 in: EDSON JESUS – 31 AGO 2020 @fabriciocarpinejar – C. MENEZES. AGO 07 2020 Tenho sentido certa crueldade com os julgamentos das redes sociais. É muita gente ocupando…
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Relatos do meu dia ..
16 de novembro de 2023
Eu não sei muito bem o porque,eu me sinto assim,eu só sei que eu sinto tanto que não dá mais pra mim as vezes sabe ?!!!
E como se não pertence mais a esse mundo e não porque ele é cada vez um mundo fabuloso e criativo …
É mundo horrível eu estava vendo essa série,e me acabei com meus próprios pensamentos deprimentes de mim mesma pensando o quanto vale a pena tudo que mundo nos dá como aprendizado até que ponto existe linhas tortas e linhas retas
Olha mundo !!!🌍 como esta anjos!!!, acabando com tudo que existe por sede de poder
Eu odeio ser tão negativista como já ouvi de pessoas, mais olha pro mundo ? Temos que ficar lutando e lutando apenas para que ?
Para ter uma passagem tranquila ? Para fazer valer a pena ?
Eu nem sei se tudo que acredito é real ou só criação de pessoas e pessoas
Assistindo esse doc..
ME ASSUSTEI COM A DECADÊNCIA EMOCIONAL QUE O SER HUMANO PODE FAZER COM O OUTRO APENAS POR SEDE DE PODER
DESCULPA GALERA DA POSITIVIDADE
MAS O MUNDO Tá terrível e parece que só tende a piorar …
Porque acho isso ?
Meu demastamento da natureza cada vez mais ,entramos em uma era onde cada vez mais estamos fadados a influência de pessoas o todo tempo , oque bonito oque é feio …
Oque desejado oque não é
Oque é inteligente oque não é
Oque gostoso oque não é
E como se minha alma pedisse para mim todo tempo só se livra disso porque dói dói dói dói dói
Esse documentário sobre como supostamente ser líder de uma aceita é terrível
PARA MIM SABE PORQUE? PORQUE MOSTRA QUE NÃO É DE HOJE QUE EXISTEM PESSOAS QUERENDO SER UM CERTO TIPO DE DEUS OU DEUSA …
Onde já se viu oque está acontecendo no mundo por sede de poder?
Desculpa é uma tortura para mim
E desculpa se tô sendo negativa
É porque seila parece que não tem nada para mim aqui mais …
Como se não sentisse mais nada sabe ?
Como se fosse uma obrigação tá viva apenas para não machuca ninguém,
É egoísmo querer morrer para parar de sentir tudo ?
E sempre julgamentos e julgamentos
E sempre sempre um querendo destruir o outro
Por apenas status
Vida perfeita
Momentos perfeitos para postar em rede sociais
Oque acontece nessa droga de mundo
Que me sufuca tanto …
Eu não sei
Eu não sei 🤷♀️
Só sei que queria só parar de sentir tudo isso
Sim muitos vão dizer isso para mim!!!
MANO ESSA MINA PRECISA DE TERAPIA
SIM EU PRECISO EU SEI QUE PRECISO VIU
DESCULPA SÓ TO CANSADA DE SER COMO UM CARO AMIGO ME DISSE
VICTORIA VOCÊ É COMO UM CORAÇÃO DE PAPEL .
Qualquer coisa me machuca mesmo porque dói ver a crueldade que vivo e vejo por aí
Para ser bem franca eu só continuo com Instagram
Porque necessidade me chama sabe ?
Tipo preciso trabalhar etc
MAS DE VERDADE AQUI É TÓXICO .
É um cardápio humano de vidas perfeitas onde as pessoas fingem ser aquilo que não são apenas por atenção e para mostrar a vida maravilhosa persista .
Me desculpa se alguém se sentir ofendido com minha negatividade e pq eu realmente sou uma mina que não tem vontade de tá aqui
Não é a toa que tatuei essa corda no pescoço por dois motivos
Primeiro um trauma,ser enforcada por meu ex namorado “suposto primeiro amor “
E segundo para me dar forças para levantar e dizer para mim mesma que por mais que me sinta com uma corda no pescoço eu ainda tô vivas.
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O otimismo deve gritar. Nossa luz deve se acender!
Estamos vivendo tempos difíceis que jamais pudemos supor passar. Quando, um dia, poderíamos imaginar viver tamanha crueldade biológica, enterrar tantas pessoas amadas sem despedidas e ainda conviver com a incerteza de que outros ao nosso redor podem ter o mesmo infortúnio? Sabemos de toda a dor que sentimos ao redor do Brasil e do mundo e não é pouca. A dor é legítima, existente, resistente e impiedosa.
Um dia teremos o entendimento de tudo isso, eu creio. Aprendemos, sofremos, crescemos, choramos, tentamos e prosseguimos. É uma certeza de origem espiritual do entendimento vindouro e que torcemos que seja eminente, que bata a nossa porta da mesma forma que a calamidade bateu.
Nossa única opção é aguardar que esse pesadelo acabe e que possamos virar a página de um inferno real e que seduz as mentes mais vulneráveis, imprudentes e negacionistas. Há aqueles que, por falta também de vias que os levem à segurança, confirmam seu chamado atuando frente a frente com o perigo, arriscando suas vidas e cuidando de outras — inocentes e não tão inocentes assim.
Mas, também decidimos agir de forma consciente para que algo de bom aconteça logo. Nos reservamos o dever de capsularmos nossas mentes e emoções em casa, convivendo com aqueles que, muitas vezes, víamos de passagem, confrontando a intimidade e legitimando os sentimentos que nos uniam até então.
Há uma esperança que move nossas vidas. Há aqueles que enxergam a luz lá no horizonte. Há tantos (como você e eu)) que percebem o brilho que vem de dentro de cada um, da competência individual de se conectar ao espírito coletivo, de comungar da fraternidade e, sim, derramar rios de benesses ao seu redor, mesmo num confinamento compulsório e moral.
O otimismo que existe em cada um de nós deve gritar e, mesmo diante do caos, das lágrimas e do luto, abrir suas asas sobre a sociedade apática e descrente de qualquer responsabilidade. O nome disso é “FÉ”. É crer de que as mãos podem ser dadas sem se tocar. É continuar duvidando do julgamento, do desprezo, do egoísmo, da corrupção e da cegueira. É duvidar de que o mal tenha efeito duradouro e duvidar da eficácia de uma guerra-pseudo-humanitária em favor do bem comum.
Cremos, sim, de que milagres acontecerão e de que a paz só pode ser promovida com a paz. Amparados pela certeza de dias melhores, nos empenhamos para sorrir quando a vontade é somente de nos entregarmos à tristeza. Estamos dispostos a erguer a flâmula do amorrr, de apresentar uma possível humanidade e de promover — incansavelmente — a importância e o poder da prática gentil como ferramenta de cura social, emocional e espiritual.
Em nome da confiança, seguimos fazendo o que está ao nosso alcance, onde nossas mãos podem tocar e nossos pés podem caminhar. Você não está sozinho! Somos uma comitiva de solidariedade, de perseverança e somos livres para te amar seja você quem for e esteja você onde estiver.
Continuamos os esforços para promover a Gentileza, reconhecer a Paz tão necessária e fazer o AmoRRR ser respeitado e amado pela humanidade.
Eu faço parte da Família Pontinho de Luz e desejamos saúde e progresso para você e para todos aqueles que você ama. Contem conosco.
Abraço fraterno,
Luiz Gabriel Tiago | Sr. Gentileza ≤= fundador e líder da Rede Mundial de Gentileza Pontinho de Luz.
Fale conosco:
Nossas redes sociais são: @srgentileza | @pontinhodeluzoficial
Sr. Gentileza
Escritor, Palestrante, Indicado ao Prêmio Nobel da Paz 2018 e 2019, fundador da Geração Gentileza e Pontinho de Luz
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“Ainda é pouco”, diz pai de Rhuan sobre condenação de assassinas
Maycon Douglas Lima de Castro, pai de Rhuan, diz que a família ainda está profundamente afetada pelo assassinato da criança, morta em maio do ano passado pela mãe do menino e a companheira dela.
“É bem complicado. Sempre estamos relembrando… É como um filme tudo isso”, lamentou o homem, que mora no Acre, em entrevista ao Metrópoles. “Só de lembrar [dele] já fico sem palavras. Não tem outra forma, senão trabalhar e sobreviver com a dor”, destacou.
Ao longo desta quarta-feira (25/11), ele aguardou com expectativa o fim do julgamento da ex-mulher, Rosana Auri da Silva Cândido, e da companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago. As duas mulheres tiraram a vida do menino, então com 9 anos, de forma brutal. Assassinas confessas, elas foram julgadas nesta quarta, no Tribunal do Júri de Samambaia.
Rosana foi sentenciada a 65 anos, 8 meses e 10 dias de reclusão. Kacyla, a 64 anos, 8 meses e 10 dias. Ambas cumprirão a pena em regime fechado.
Segundo o pai de Rhuan, os familiares têm evitado ao máximo falar sobre o homicídio. Maycon diz que o sentimento em relação à condenação da dupla de assassinas é inexato. “Ainda é pouco [a sentença]. Mas, pelo menos, nunca mais vão sair da cadeia”, ressaltou.
Postagem-Eliana-Veras_rhuan morto pela mãe
Apelos por informações que levassem ao menino Rhuan foram postados nas redes sociais Reprodução
rhuan morto pela mãe
O garoto foi morto pela própria mãe Foto cedida ao Metrópoles
rhuan morto pela mãe, com o pai, maycon
Maycon com o filho: dois anos de buscas pelo menino Foto cedida ao Metrópoles
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Mais sobre o assunto
Justiça
Assassinas confessas do Caso Rhuan são julgadas no tribunal do júri no DF
Duas mulheres, entre elas a mãe da vítima, são acusadas de matar, esquartejar e carbonizar o menino, em 31 de maio de 2019
Distrito Federal
Mãe e companheira vão a júri popular pela morte do menino Rhuan
Mulheres confessaram terem matado a criança, esquartejado e tentado destruir o cadáver
Justiça
Júri de acusadas de matar e esquartejar o menino Rhuan é mantido
Juiz nega recurso da defesa para absolvição da mãe e da companheira. Elas confessaram a crueldade ocorrida em Samambaia
O caso chamou atenção pela brutalidade. A dupla matou o menino a facadas e depois esquartejou o corpo de Rhuan, perfurou seus olhos e dissecou a pele do rosto. Elas também tentaram incinerar partes do corpo em uma churrasqueira, com o intuito de destruir o cadáver e dificultar o seu reconhecimento. A fumaça produzida pelo corpo carbonizado fizeram com que vizinhos do casal chamassem a polícia.
O julgamento de Rosa e Kacyla começou às 9h e só terminou perto das 21h. Durante a manhã, as testemunhas do caso foram ouvidas, inclusive policiais que atuaram na prisão das acusadas e na investigação do crime.
O corpo do menino foi enterrado em Rio Branco (AC), em 5 de junho de 2019, sob muita comoção.
O crime
O assassinato de Rhuan ocorreu entre as 21h e as 22h do dia 31 de maio de 2019, em Samambaia. Conforme a polícia, Rosana deu a primeira facada contra o tórax do filho enquanto ele dormia. Kacyla teria segurado a vítima e sua companheira desferiu pelo menos mais dois golpes.
Em questão de minutos, a mãe decapitou a criança, e ambas iniciaram o esquartejamento do corpo. Parte da pele do rosto foi retirada e colocada na churrasqueira, acesa pela namorada de Rosana momentos antes do assassinato. O cheiro forte e o endurecimento da carne teriam demovido as duas do plano de se livrar das provas daquela maneira, e elas se voltaram ao descarte do cadáver mutilado, colocando as partes esquartejadas em duas mochilas escolares e uma mala.
A casa onde tudo aconteceu é grudada à residência principal do lote, mas ninguém teria ouvido qualquer barulho durante toda a barbárie. Isso porque um churrasco com música alta e bebidas acontecia no imóvel vizinho, e os sons encobriram qualquer ruído do homicídio. A fumaça das carnes sendo grelhadas na residência vizinha também apagaram os odores da tentativa frustrada da dupla de queimar a pele de Rhuan.
Segundo uma testemunha contou à reportagem, alguns rapazes viram Rosana, com a mala em mãos, observando uma boca de lobo aberta na beira da pista. Ela, então, teria jogado a mala no buraco e partido. Os jovens, que observavam de longe a movimentação da mulher, foram ao local assim que ela sumiu de vista. Um deles desceu na abertura e abriu a mala. A cabeça de Rhuan, com uma faca cravejada, rolou para fora – e o jovem saltou em desespero, gritando. Em estado de choque, os jovens acionaram a polícia, que iniciou a apuração do crime.
O post “Ainda é pouco”, diz pai de Rhuan sobre condenação de assassinas apareceu primeiro em Metrópoles.
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“Ainda é pouco”, diz pai de Rhuan sobre condenação de assassinas
Maycon Douglas Lima de Castro, pai de Rhuan Maycon da Silva Castro, diz que a família ainda está profundamente afetada pelo assassinato da criança, morta em maio do ano passado pela mãe do menino e a companheira dela.
“É bem complicado. Sempre estamos relembrando… É como um filme tudo isso”, lamentou o homem, que mora no Acre, em entrevista ao Metrópoles. “Só de lembrar [dele] já fico sem palavras. Não tem outra forma, senão trabalhar e sobreviver com a dor”, destacou.
Ao longo desta quarta-feira (25/11), ele aguardou com expectativa o fim do julgamento da ex-mulher, Rosana Auri da Silva Cândido, e da companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago. As duas mulheres tiraram a vida do menino, então com 9 anos, de forma brutal. Assassinas confessas, elas foram julgadas nesta quarta, no Tribunal do Júri de Samambaia.
Rosana foi sentenciada a 65 anos, 8 meses e 10 dias de reclusão. Kacyla, a 64 anos, 8 meses e 10 dias. Ambas cumprirão a pena em regime fechado.
Segundo o pai de Rhuan, os familiares têm evitado ao máximo falar sobre o homicídio. Maycon diz que o sentimento em relação à condenação da dupla de assassinas é inexato. “Ainda é pouco [a sentença]. Mas, pelo menos, nunca mais vão sair da cadeia”, ressaltou.
Postagem-Eliana-Veras_rhuan morto pela mãe
Apelos por informações que levassem ao menino Rhuan foram postados nas redes sociais Reprodução
rhuan morto pela mãe
O garoto foi morto pela própria mãe Foto cedida ao Metrópoles
rhuan morto pela mãe, com o pai, maycon
Maycon com o filho: dois anos de buscas pelo menino Foto cedida ao Metrópoles
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Justiça
Assassinas confessas do Caso Rhuan são julgadas no tribunal do júri no DF
Duas mulheres, entre elas a mãe da vítima, são acusadas de matar, esquartejar e carbonizar o menino, em 31 de maio de 2019
Distrito Federal
Mãe e companheira vão a júri popular pela morte do menino Rhuan
Mulheres confessaram terem matado a criança, esquartejado e tentado destruir o cadáver
Justiça
Júri de acusadas de matar e esquartejar o menino Rhuan é mantido
Juiz nega recurso da defesa para absolvição da mãe e da companheira. Elas confessaram a crueldade ocorrida em Samambaia
O caso chamou a atenção pela brutalidade. A dupla matou o menino a facadas e depois esquartejou o corpo de Rhuan, perfurou seus olhos e dissecou a pele do rosto. Elas também tentaram incinerar partes do corpo em uma churrasqueira, com o intuito de destruir o cadáver e dificultar o seu reconhecimento. A fumaça produzida pelo corpo carbonizado fez com que vizinhos do casal chamassem a polícia.
O julgamento de Rosa e Kacyla começou às 9h e só terminou perto das 21h. Durante a manhã, as testemunhas do caso foram ouvidas, inclusive policiais que atuaram na prisão das acusadas e na investigação do crime.
O corpo do menino foi enterrado em Rio Branco (AC), em 5 de junho de 2019, sob muita comoção.
O crime
O assassinato de Rhuan ocorreu entre as 21h e as 22h do dia 31 de maio de 2019, em Samambaia. Conforme a polícia, Rosana deu a primeira facada contra o tórax do filho enquanto ele dormia. Kacyla teria segurado a vítima e sua companheira desferiu pelo menos mais dois golpes.
Em questão de minutos, a mãe decapitou a criança, e ambas iniciaram o esquartejamento do corpo. Parte da pele do rosto foi retirada e colocada na churrasqueira, acesa pela namorada de Rosana momentos antes do assassinato. O cheiro forte e o endurecimento da carne teriam demovido as duas do plano de se livrar das provas daquela maneira, e elas se voltaram ao descarte do cadáver mutilado, colocando as partes esquartejadas em duas mochilas escolares e uma mala.
A casa onde tudo aconteceu é grudada à residência principal do lote, mas ninguém teria ouvido qualquer barulho durante toda a barbárie. Isso porque um churrasco com música alta e bebidas acontecia no imóvel vizinho, e os sons encobriram qualquer ruído do homicídio. A fumaça das carnes sendo grelhadas na residência vizinha também apagou os odores da tentativa frustrada da dupla de queimar a pele de Rhuan.
Segundo uma testemunha contou à reportagem, alguns rapazes viram Rosana, com a mala, observando uma boca de lobo aberta na beira da pista. Ela, então, teria jogado a mala no buraco e partido. Os jovens, que observavam de longe a movimentação da mulher, foram ao local assim que ela sumiu de vista. Um deles desceu na abertura e abriu a mala. A cabeça de Rhuan, com uma faca cravejada, rolou para fora – e o jovem saltou em desespero, gritando. Em estado de choque, os rapazes acionaram a polícia, que iniciou a apuração do crime.
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A última lágrima da travesti Hérica Izidoro, espancada, jogada de viaduto e morta
Foram vinte e quatro anos lutando pelo direito de existir e ser Hérica Izidoro. Na madrugada do dia 12 de fevereiro, a travesti foi espancada com requintes de crueldade por preconceito e jogada de uma passarela na Avenida José Bastos, em Fortaleza, Ceará. Foram 60 dias lutando pela sobrevivência, até que morreu no dia 13 de abril no Instituto José Frota. Seus assassinos ainda estão soltos, ninguém responde pelo crime e investigação ainda não aponta para a solução do caso – que não conta com filmagens, testemunhas ou fotos. O 3ºDP (Otávio Bonfim), da Policia Civil, justifica que não dá informações para não comprometer as investigações. A família aposta no descaso. O crime ocorreu após voltar de uma festa de pré-Carnaval na cidade, que foi com amigas e voltou sozinha. Nem mesmo em uma festa que na teoria as liberdades individuais passam longe dos moralismos e reprovações, foi seguro para ela retornar com vida. Ninguém deu a notícia para a família. Foi a mãe Vânia Castro e a irmã Patricia Castro de Oliveira que sentiram a falta desde a festa e que decidiram na terça-feira peregrinar por hospitais e espaços frequentados por Hérica. No hospital Instituto Frota, encontraram-na. Estava marcada e já sentenciada pela agressão. Vítima de traumatismo craniano. Com perda de massa encefálica. Em coma. Choro, revolta e ânsia por justiça. Na volta para casa, Patricia foi a um bar de esquina da rua que ocorreu a agressão e perguntou o que ocorreu. Um rapaz em um tom muito debochado disse que “Uma travesti apanhou ‘até dizer chega’. Eu respondi que era minha irmã e que ele não sabia o que era a dor da família”. Três dias depois, outra travesti era agredida – e morta – em Fortaleza, Dandara dos Santos. Pouco depois, foi a vez de Paulette de Andrade.
ERA UMA PESSOA ALEGRE
Desde criança, Hérica demonstrava gostar de tudo o que era atribuído ao universo feminino. A irmã conta que acredita que ela já “nasceu assim” e, quando eram pequenas, brincavam juntas de bonecas e que Hérica adorava se maquiar. Tudo o que era ligado ao gênero feminino ela estava junto. Aos 15 anos, revelou para o mundo: “Sou travesti e me chamo Hérica”. O nome e a identidade de gênero não foram assimilados pela família – que ainda hoje, após a morte, chamam pelo nome de registro e no masculino – mas não diminuiu o carinho e nem as portas abertas. Coisa que discursos políticos, convivência e sentimentos misturados não podem explicar. Tanto que Hérica continuava morando com a mãe com a mãe em um duplex e, no andar de baixo, moram a irmã, o enteado e as duas sobrinhas. Ela era uma pessoa alegre, boa, feliz, inteligente, debochada. Era uma pessoa normal”, declarou a irmã, ressaltando que ela tinha um excelente contato mesmo era com a mãe. Embora alguns jornais tenham dito que ela trabalhava em uma lanchonete, Hérica enfrentava dificuldades de se inserir no mercado formal de trabalho e atuava como profissional do sexo (informação da irmã). Aliás, com parte da família está desempregada, ela era quem ajudava financeiramente com as despesas das duas casas. Uma verdadeira batalhadora. Segundo Patricia, Hérica estava muito feliz nos últimos anos, sobretudo porque estava conseguindo fazer as transformações no corpo que tanto queria. Já havia conseguido colocar silicone nos seios e há três anos também estava com um no bumbum. Nas redes sociais, ela demonstrava ser bastante vaidosa ao publicar fotos em que valorizaram os atributos conquistados.
NÃO FOI A PRIMEIRA AGRESSÃO
No país que mais mata travestis e transexuais no mundo, ela já havia sofrido violações e agressões anteriormente. Antes do espancamento, ela havia sido o alvo de três tiros, conta a irmã. Apesar da tentativa de homicídio, ela sobreviveu e continuou resistindo. “A gente nem pensava que existia esse tipo de coisa (transfobia), porque independente de qualquer coisa é um ser humano que está ali. Ficamos chocados, tristes e revoltados com tanta frieza de fazerem isso”, declara. Nem mesmo um Boletim de Ocorrência sobre a agressão foi realizado com facilidade. E a família precisou da ajuda do Centro de Referência LGBT para que o boletim fosse realizado. A advogada Roberta Lima acompanhou os familiares e solicitou investigação, salientando a dificuldade de encontrar testemunhas. O caso também vem sendo acompanhado pela Coordenadoria de Políticas para Diversidade Sexual, por meio do Centro de Referência LGBT Janaína Dutra. Enquanto ninguém é preso, começam a surgir boatos. “Além de tudo o que estava ocorrendo, a gente viu a mídia noticiar que ela morreu porque estava devendo para cafetina. Não existe isso. Isso é mentira. Ela não estava devendo nada para ninguém”, declara a irmã, ressaltando que é uma maneira de minimizar o caso e justificar o injustificável: o assassinato de uma pessoa.
A DOR DE QUEM FICA
Há quem leia uma notícia envolvendo uma travesti, faça julgamentos, mas não pense na família ou nos amigos que ficaram. Mais saiba: desde que a filha foi espancada em fevereiro, a mãe de Hérica chora. Primeiro, ao saber da agressão sofrida pelo preconceito, do estado em que ficou a filha, das sequelas que poderiam ocorrer caso sobrevivesse e, por fim, da morte após 60 dias de luta. O velório de Hérica ocorreu no dia 13 de abril na Igreja Nossa Senhora da Salete, no Bairro Bela Vista. Foi quando a mãe desabafou: “Por que tanto preconceito? Por que tanta raiva dos outros? Se as pessoas não se aceitam como são o problema é delas. Mas ela se aceitava e era feliz do jeito que ela era”, disse ela, que trajava a camiseta “Força Hérica”. Todos se emocionaram. Durante o período em que ficou internada, Hérica não falou, não andou e não se movimentou. Às vezes, abria os olhos. Uma cuidadora, que recebia R$70 para ficar com ela em revezamento com a família, disse que no último contato com vida Hérica teve um gesto que a emocionou. Uma lágrima caiu, após ela dizer que todos a amavam muito. Na última semana, o quadro clínico dela se agravou, ela teve uma parada cardíaca e faleceu durante a madrugada. Mas o que significava aquela lágrima de Hérica? Tanta coisa, né...
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