#cortes profundos
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See, the thing is, I do like the angst (I wouldn't be a JJK fan if I didn't). In fact, I love it! I love tragedies and stories that make me cry. However, all this feels so unnecessary and meaningless
It doesn't really make much sense, either. This might be me being petty, but (also based on proof that was previously stated as canon) Gojo should've won lmao
Before, the tragedy was so good. Satosugu and Itafushi parallels. Nanami and Nobara dying. Junpei. Yuta and Rika. Etc, etc, etc. It was well written, it was interesting, and I liked seeing it. Most of all, it was creative
Now it just feels like Gege is pulling all of that bullshit out of his ass to school their audience, or something
Every single chapter has been just "[X] goes to fight Sukuna, [X] dies" and then it just repeats and repeats and repeats. It's always the same goddamn thing. The blatant favoritism towards Sukuna is kinda ruining the entire series for me
#i will be forever be angry at how gojo died#as i said b4: i do like him dying and his corpse being used as a weapon#however. i hate how he died#and the fact that for some reason everyone's ignoring that he beat sukuna's ass#that mf won out of sheer luck and favoritism i swear#se sacó el corte que corta el mundo o cómo se llame de lo más profundo de su ojete#it's been shown as canon that. that shit wouldn't kill him too like c'mon#idk all this is making me dislike sukuna a little bit#jjk#jujutsu kaisen#jjk critical#avis talks
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Me corté wl dedito y nadie mw cantó sana sana :c
#además como soy imbécil mww volví a abrir wl corte no una si no SOS VECES#y mw lo terminé haciendo más profundo de lo q ya era#dos veces**#NO PUEDO ESCRIBIR XQ AHORA TENGO ENCINTADO EL DEDO Y EL CWLU LO TOMA MAL#pero la putaq me parió
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'Tenemos que encerrarlo'
Si bien al presidente Joe Biden tal vez no le quede mucho jugo en la batería cognitiva, le queda suficiente chispa para cumplir las verdaderas órdenes de marcha del Partido Demócrata y el Estado profundo: encerrar a Donald Trump. Hablando el martes En una oficina de campaña demócrata de New Hampshire apenas dos semanas antes del día de las elecciones, Biden murmuró una serie de escenarios que la…
#asesinato#Corte Suprema#Demócratas#Departamento de Educación#Donald Trump#Elección#Estado profundo#Joe Biden#Kamala Harris#Nueva Hampshire#Partido Republicano
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֗ ִ ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ ּ ۪
Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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Talvez eu tenha sido uma pessoa fraca por não ter conseguido ir embora; talvez eu seja uma fraca por não ter alcançado o bastão da cortina por ser extremamente fora da altura adequada; talvez eu seja uma fraca por não ter tido a coragem de ingerir todos os comprimidos que ficam próximos a minha cabeceira; talvez eu seja uma covarde por não conseguir fazer um corte tão profundo ou me sentir em um completo desespero por tentar ficar sem respirar; talvez eu tenha medo de me deitar nos trilhos tortuosos à espera do próximo trem; talvez eu não consiga criar a coragem necessária para pular do pico mais alto da cidade… mas finalmente consigo enxergar um resquício de força em meio a tanta fraqueza, e talvez eu seja grata por permanecer, por abrir meus olhos todos os dias e encarar meus demônios de frente. Talvez o amor tenha sido o grande responsável, talvez seja um sinal de que eu deva viver, não por amar alguém, mas por amor a mim, por uma nova vida sob o brilho intenso do luar.
— nem sempre é sobre a morte. às vezes é sobre a vida.
#autorais#quotes#autorias#queue#books and libraries#pequenosescritores#poetaslivres#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias#setembro amarelo
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Notas: O nome tewdan é fictício até onde eu sei, e usei ele para não que a protagonista não tenha ficado sem nome. 💫
Amores impossíveis
Felipe Otãno, Enzo Vongrincic, Agustín Della Corte, Agustín Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, Simón Hempe.
▪︎▪︎▪︎
Após quase dois anos de silêncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenário musical com seu novo álbum, “amores impossíveis.” Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indústria para refletir sobre suas experiências amorosas e elaborar um projeto que representa não apenas seus altos e baixos, mas também a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_
Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores Impossíveis ’, um projeto muito pessoal que reflete as paixões e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção é uma homenagem aos homens que marcaram minha história, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocês entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles é verdadeiro e profundo. Não os ataquem, não façam especulações e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um está em seu devido caminho, e todos estão cientes de que a música é sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este álbum é sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e único comentário sobre o álbum.
— Tewdan. ♡
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa é uma obra-prima emocional. Muito orgulho de você! ✨
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse álbum, que é uma montanha-russa de emoções. Parabéns minha menina! 💫
▪︎▪︎▪︎
Capa e verso:
— "Hoje é um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tão aguardado álbum ‘Amores Impossíveis’. São quase dois anos de hiato, e os fãs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo álbum."
— Obrigada, é muito bom estar de volta. ‘Amores Impossíveis’ é, sem dúvida, o projeto mais pessoal que eu já fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em música. O álbum é sobre amores que vivi e que, de alguma forma, não deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma história e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away – Felipe Otãno
— Essa foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. ‘The One That Got Away’ é sobre aquela pessoa que você nunca esquece. É sobre o amor que, por circunstâncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. Nós tínhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a música fala sobre esse ‘e se?’. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? É aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem você.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
— "É uma reflexão muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difícil reviver esse sentimento enquanto escrevia a música?"
— Foi. Sempre que você coloca um pedaço de si mesmo em uma música, especialmente quando é algo tão pessoal, dói. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores são destinados a durar. Às vezes, eles são apenas uma parte da sua jornada.
Back to December ‐ Enzo Vongrincic
— "‘Back to December’ foi uma das músicas mais difíceis de escrever, porque ela é um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa música é como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrás.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
— "É raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa música é incrível."
— Eu acredito que a música tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vítima. Às vezes, sou eu que magoo as pessoas. E ‘Back to December’ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - Agustín Della Corte
— ‘Ink’ é uma metáfora sobre aqueles amores que deixam marcas em você, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memórias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa às lembranças de alguém. A dor de não conseguir esquecer é o que inspira essa música. É sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tão profunda que parece impossível apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
— "Essa ideia de carregar uma marca emocional é algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difícil para você colocar isso em palavras?"
— Muito difícil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A música foi um desabafo, quase como uma terapia. ‘Ink’ é sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devêssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
— Essa música fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em ‘Someone Like You’, eu queria mostrar que, apesar da dor, você pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, há uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que não seja com você.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
— "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração está partido, é muito poderosa. Você já teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
— Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. Não é fácil, mas você aprende que a vida continua e que, às vezes, a única coisa que resta é o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que não seja com você.
We Don’t Talk Anymore - Agustín Pardella
— ‘We Don’t Talk Anymore’ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa éramos inseparáveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, não falávamos mais. É estranho como alguém que já foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A música reflete essa sensação de perda, de não saber como reconectar, mas também de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
— "Eu acho que essa é uma realidade para muitos, perder contato com quem já foi tão próximo. A música ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
— Exato. E é essa falta de comunicação, esse silêncio que pode ser tão ensurdecedor. Mesmo que você saiba que é o fim, há uma tristeza em perceber que aquela conexão se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
— Essa é uma música sobre se proteger. Depois de tantos términos, tantas decepções, você começa a construir barreiras. ‘Too Good at Goodbyes’ fala sobre esse momento em que você se torna tão acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. Você se torna ‘boa’ em dizer adeus, porque já passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
— "Essa é uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. Você sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
— Sim, definitivamente. Quando você é magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A música explora essa contradição: você não quer se machucar, mas também não quer deixar de sentir.
Always - Simón Hempe
— "‘Always’ é a canção que fecha o álbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda está lá, intacto. Eu escrevi essa música para alguém que, apesar de já não estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. É um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
— "É uma bela maneira de encerrar o álbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
— Sim, porque, no fim das contas, é isso que fica. Esses amores, mesmo os impossíveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e ‘Always’ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fãs saibam que, apesar de tudo, o amor é sempre válido, mesmo quando não dura para sempre. E que não ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas também têm suas histórias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o álbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas canções e, de alguma forma, curar suas próprias cicatrizes. Amores Impossíveis, são infelizmente, possíveis.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#agustin pardella#della corte#simon hempe#esteban kukuriczka
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HASTA EL AMANECER
Enzo Vogrincic x Reader
Enzo Vogrincic regresa a casa antes de lo esperado por un cambio de vuelo, convirtiendo los sentimientos de un día cansador en un momento para reconectar.
Eran pasadas las dos de la madrugada, la oscuridad envolvía la habitación del apartamento, nada excepto la luz esquinera al borde del sofá y las luces de la televisión. La película her se reproducía en la pantalla frente a mí aunque mis párpados pesaban como el silencio que me inundaba, las gatas estaban durmiendo en mi cama así que los únicos ruidos eran los de la voz de Joaquin Phoenix y los huesos de mi espalda cada vez que cambiaba de posición.
El largo día había dejado mi cuerpo exhausto, no obstante, mi mente seguía revoloteando como un pájaro inquieto, negándose a ceder ante el cansancio. Mis ojos se cerraban intermitentemente, luchando contra la tentación de dejarse llevar por el sueño. En un momento, el sonido de la película se desvaneció en el fondo, transformándose en un susurro indistinguible y caí en un sueño profundo sin más lucha.
Me despertó a las cuatro de la mañana, el inesperado tintineo de las llaves en la puerta principal, que resonó en la sala de estar, rompiendo el silencio de la noche. Me extrañé por la situación –¿Enzo? ¿A esta hora?– con un esfuerzo titánico, luché contra la somnolencia y me senté en el sofá, todavía parpadeando con un ojo cerrado. Mis sentidos se agudizaron mientras pausaba la película, que ya estaba mucho más cerca de su final de lo que recordaba haberla comenzado.
Escuché la puerta al abrirse y mi corazón comenzó a palpitar con fuerza. Aunque mi mente estaba en cualquier lado –debido al sueño– la emoción de verlo de nuevo se filtraba entre toda esa fatiga. Seguí bostezando mientras esperaba en el sofá, con la mirada entrecerrada enfocada en la entrada. Mis sentidos estaban alerta, captando cada sonido, cada movimiento. Entonces, lo vi. Enzo entró en la habitación con total cautela, siquiera arrastró su valija, sino que la cargaba cuidando sus pisadas. Su figura apenas iluminada por la luz que llegaba del pasillo trajo una gran calidez a mi alma. Él estaba bellísimo, abrigado con su campera rompevientos de LOEWE –desde que modeló para ellos ya perdí la cuenta de cuántas prendas de esa marca hay en el armario– y con un jean básico que estoy casi seguro es de JACK & JONES fue de los regalos de su hermano menor por su último cumpleaños, el corte del pantalón es relajado y eso le queda tan pero tan bien.
Con un bostezo final, me levanté para recibirlo, dejando atrás el sofá y la película inconclusa. La fatiga se desvaneció momentáneamente, reemplazada por el calor reconfortante de un beso de regreso y un fuerte abrazo.
Yo quería hablar primero pero me distraje entre sus labios.
—¿Qué hacés a esta hora? pensé que ibas a estar durmiendo, quería que fuera una sorpresa el estar de vuelta. —Me dijo mientras hacía muecas como si lo que acababa de hacer fuera algo inimaginable.
—No entiendo, en la última videollamada que hicimos me dijiste que no llegabas hasta la mañana.
Dejó la mochila y las valijas y comenzó a explicarme mientras se desabrochaba la campera dejándola así en el perchero.
—Sí, bueno, copsas pasaron —Se reía— Mira, es así, mi vuelo original tenía una escala larga pero resulta que hubo problemas técnicos con el avión, así que nos desviaron a otra ciudad para hacer una escala no programada y de suerte nomás es que pude conseguir un vuelo de conexión más r��pido y lo tomé para poder llegar a casa antes.
Mi ceño se frunció ligeramente mientras procesaba la información –mucho que procesar para alguien que recién despierta además la gesticulación de sus manos me distraía– Banca ¿problemas técnicos? ¿pasó algo durante el vuelo? —Dije angustiado.
—No, no te preocupes —Me agarró de la mano mientras movía la otra para explicar— Fue más un tema logístico que otra cosa. Todo estuvo bien, solo un poco de retraso y un cambio de ruta inesperado. Pero ya estoy acá sano y salvo así que quédate tranqui.
Me acurruqué un poco más cerca de él.
—Me alegra mucho que estés bien. Aunque hubiera preferido que llegaras según lo planeado así te esperaba con alguna sorpresita o algo, pero bueno, estoy feliz de tenerte de vuelta.
Enzo me sonrió y pasó un brazo alrededor de mis hombros, dejando un beso suave en mi frente.
—Tenía unas ganas de verte que no te haces idea —Me dijo mientras vi que su mirada pasaba de estar en mis ojos a estar centrada en la tele— Uy amor, ¿otra vez con esta película? ¿me tendría que preocupar de que me vayas a reemplazar por inteligencia artificial ahora? —Soltó una carcajada mientras jugaba con el control de la televisión.
—No seas boludo. Primero, es un peliculón y lo sabes, si hasta te encantó el soundtrack tanto como a mí. Segundo, no hay robot que me convenza de hacerte a un lado —Le dije al mismo tiempo que le sacaba el control de las manos y le volvía a poner play a la película.
—¿La vas a seguir viendo? ¿No tenés sueño? —Dijo mientras jugaba con mis pelos.
—¿Vos no tenés sueño? Sos vos el que vino de un viaje largo, no yo —Le retruqué.
—Todavía ando con jet lag, de hecho incluso podría decir que estoy estresado, ya sabés que no he parado en toda esta semana,pero ahora quiero estar contigo —Pausó como reflexivo— y ya sé que prácticamente no te dejé en paz con tanto mensaje y llamada pero es que, en serio, no es lo mismo hacer cosas sin que vos estés ahí.
Con una sonrisa traviesa, empujé suavemente a Enzo hacia atrás para que se recostara por completo en nuestro sofá verde. Sus labios otra vez con los míos donde cada beso daba lugar al siguiente. El roce de nuestras prendas se convirtió en un juego tentador, su solo tacto enviaba una corriente eléctrica a través de mi cuerpo, ahora completamente despierto y atento.
—Extrañaba la sensación de tu piel —Susurré entre besos— dejando un rastro de besos en su cuello y hombros.
Él se limitó a soltar pequeñas exhalaciones y gruñidos cortados, más no emitió palabra.
Haciendo un movimiento sutil, me deslicé hacia adelante para sentir la presión de su entrepierna contra mi vientre. Un estremecimiento recorrió mi cuerpo y creo que también el suyo porque me apretó contra sí. Sin embargo, noté que Enzo desvió su mirada hacia el techo, como buscando una excusa para escapar de la intensidad del momento.
Sus labios se movieron como si estuviera a punto de decir algo, pero ningún sonido salió de ellos. Un gesto de confusión cruzó mi rostro mientras seguía su mirada, intentando comprender lo que estaba pasando.
Entonces, su expresión cambió abruptamente cuando forzó su mirada en la mía, sosteniéndome los cabellos con firmeza. La intensidad en sus ojos me dejó sin aliento, y su voz resonó en la habitación con un tono tenso.
—Esto ya empieza a molestar —murmuró señalando el cinturón que llevaba puesto— Observé cómo movía su mano derecha lentamente por el cuero buscando la hebilla lentamente con sus dedos, liberándose para permitirse más movilidad.
Una sonrisa traviesa bailó en mis labios.
—Vamos a terminar de sacarte ese estrés que tenés, ¿te parece? —murmuré manteniendo mi mirada— Él asintió con una expresión de anticipación y supe que estábamos en la misma sintonía.
Su respiración cambiaba de ritmo con cada cambio de presión, y supe que estaba extasiado por el placer que le estaba brindando. Aunque él aún sostenía mis cabellos, no era para nada bruto, su mano estaba entrelazada de una manera delicada y cariñosa, dedicado a seguir mis movimientos con reverencia.
Agradecimos el inesperado cambio de escalas de avión que había permitido que Enzo llegara antes y que había permitido este momento, necesario para los dos.
Una oportunidad para reconectar después de estar separados, hasta el amanecer.
#enzo v#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#español rioplatense#fanfic#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#completo#one shot#terminado#fanfiction#español#ñ#uruguay#uy#wattpad
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Carta 11.
Para J:
Odias tu segundo nombre, ni siquiera lo utilizas y yo, en el afán de ser diferente para ti, lo utilizo cada tanto. Porque engloba cosas importantes, esconde sueños rotos y revela secretos. Me pregunto como cuatro malditas letras pueden ser tantas cosas siendo tan pocas. Cuando a veces me faltan letras para definir lo que siento por ti.
Y es complicado, ¿sabes? El quererte de esta forma irracional y nada convencional. El quererte incluso doliendo al hacerlo. Es un poco enrevesado, no te voy a mentir ni voy a endulzar las cosas. No cuando lo que yo meto dentro de la definición de amor tiene tantos nudos, tantas intersecciones, cortes y remiendos. No cuando querer implica tantas cosas y, al mismo tiempo, tan poco.
Ya te lo dije una vez, yo quiero de una forma complicada, pero quiero de verdad. No lo hago ni bien ni mal, porque no creo que solo haya esos dos matices, sino que lo hago como aprendí a hacerlo y como me gustaría que a mi algún día me quisieran. Quiero los defectos, los fallos y los fracasos tanto, o más, que las virtudes, los aciertos y los triunfos. A ti te quise mucho más después de lo malo y eso quizá me hace masoquista o tonta, vete a saber, pero fue lo que pasó. De ti me enamoré después de la primera y última cita que pudimos tener. Me enamoré después de esa distancia que nos pusiste, después de la sinceridad que me regalaste en aquel preciso momento. Aunque no la entendiera del todo en aquel maldito instante.
Me enamoré tan despacio que no sé cuando empecé a estar enamorada de ti hasta la médula. No sé diferenciar los momentos previos y posteriores a este enamoramiento. Aunque sí que sé que todo este revoltijo de sentimientos que me acompañan son amor. Un amor un poco complicado y con más sombras y matices de lo normal. Pero es que nosotros tampoco somos normales, somos más increíbles que eso. Más nuestros. Creo que por eso me enamoré en primera instancia, por esa complejidad que te envolvía. Por lo humano que eras, con todas las cagadas que eso implica. Por lo distintos, y a la vez similares, que éramos. Y un poco por esos hoyuelos que me vuelven loca.
Y es que lo pienso y lo natural, para mi, es quererte. Lo difícil hubiera sido no hacerlo, ¿sabes? Al menos así lo siento yo al pensar en nosotros, en ti. Y es que me lo complicaste todo mucho, desde el primer momento. Te colaste por la rendija de mi corazón y terminaste adueñandote de lo que quedaba de él, pero fuiste silencioso y no me di cuenta hasta que fue tarde, porque ya había sentimientos implicados. Y aún así quererte no significa que me guste todo de ti o que acepte todas tus decisiones o movimientos, no. Joder, si a veces incluso siento que te odio, aunque sea poco y momentáneo.
Quererte, para mi, significa aceptar que no siempre aciertas, que cometes errores, que eres un poco impulsivo, que te domina la ansiedad, que eres sentimental, que huyes un poco cuando todo es demasiado, que te hundes en el insomnio y esas bebidas tan dañinas, que no te pones siempre como prioridad. Y enfadarme a veces por esas cosas, odiarte incluso. Pero aprender también de ti, pedirte perdón, apreciar tus rotos.
Quererte, para mi, también significa valorar que eres de corazón puro, que eres gracioso, que tu ingenio consigue salvarte muchas veces, que sonríes con los ojos, que eres sincero, que hablas de los sentimientos, que sabes pedir perdón, que nunca dejas de aprender, que escribes precioso, que te gusta la música y el rap, que eres profundo. Y recordártelo siempre que pueda, ser incluso empalagosa. Y sonreirte también con los ojos, acariciarte el alma.
Y si, a veces me estanco en odiarte, porque resulta más sencillo que quererte. Pero es que también soy humana y fallo, fallo mucho. Y me da miedo el amor y a ti te resulta tan natural, tan vital, que yo temo perderlo todo. Tu eres un poeta romántico y yo una poetisa nostálgica y, a veces, me da miedo que mi nostalgia eterna te engulla, devore y hunda. Pero todo se resume en que me da miedo que me hagan daño, me da pavor y me encierro en mi cueva mental. Y, aún así, tú conseguiste que te quisiera, con lo malo y lo bueno; contra toda barrera y todos los candados y muros. Fuiste muy persuasivo y convicente, a mi corazón te lo ganaste incluso antes de que te quisiera. Creo que incluso te ganaste a la parte de mi cerebro que escribe, porque hace tiempo que escribo con tu nombre como inspiración.
Y si, a veces soy impulsiva, huyo o me escondo. También soy algo testaruda y no sé decir las cosas despacio, soy bruta con los sentimientos. Incluso estoy un poco loca y tarada, aunque eso termina siendo lo mejor de mi esencia. Pero, aún con eso, puedo decirte que te quiero y que estoy enamorada de ti. Aunque no sea de vuelta o no sea nuestro momento, aunque me duela un poco este sentimiento que lleva tu nombre, aunque me pase los días pensando que quizá no debimos cruzarnos tan pronto. Pero lo que ya pasó, no puede reescribirse y siempre termino agradeciendo haberte conocido, quererte y recibir de vez en cuando sonrisas de tu parte.
Así que te quiero, sin adornos. Y te quiero por todo eso que eres, también por lo malo. Espero que algún día entiendas que cualquier chica que quieras, es afortunada.
Te quiere, muchísimo,
tu luciérnaga.
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Superfície.
"Aquele ali?! Eu ficaria longe se fosse você... Aquele é Arthas Dorian Byaerne, um dos filhos do Duque Byaerne e o que chamam, popularmente, de Ovelha Negra... Dizem que o rostinho dele só engana no primeiro momento, que ele só espera o momento certo para te esfaquear pelas costas; que seu sorriso mostra as presas de uma serpente e suas palavras são como as de sereias que te atraem para seu fim. Na infância ele era o pior exemplo de nobreza! Mesquinho, arrogante, egoísta... Pessoas não mudam. Não deixe que ele te engane..."
Visage.
Aparência: Cabelos um pouco mais longos, fios negros, barba rala, bem aparada. Írises marrom-escuras, com um brilho dourado ao uso de magia. Cicatrizes, uma em cima da sobrancelha direita, num corte discreto em que não nasce pelos, outra em suas costas, cortando-a de seu ombro direito à lombar esquerda, e a terceira em seu antebraço esquerdo, seguindo a musculatura. Corpo com musculatura levemente torneada, combinando com seu porte.
Idade: 25 anos.
Altura: 1,85m.
Extracurriculares: Duelo Mágico & Meditação e Harmonização Divina
Biografia.
Arthas nasceu na casa Byaerne, filho do Duque, como o segundo filho de uma gravidez que pouco foi anunciada em comparação com outros filhos do casal, quase como se não esperassem um filho na época. Desde cedo, o rapaz sentia que era tratado diferente de seus irmãos - ganhava menos atenção que os outros, tinha menos tempo para conversar com seus pais e também seus afazeres eram muito menos importantes no dia-a-dia. Mesmo assim, ele nunca reclamou ou chorou por isso, tomando isso como sua realidade desde cedo, não entendendo os motivos, mas acreditando que poderia mudar com o tempo… Não mudou… Com dez anos, ele se afundou no desespero, tentando pensar com sua mente infantil o que ele poderia ter feito para não ser amado, vendo com clareza o olhar sem expectativas de seu pai sobre ele e a frieza com que sua mãe o tratava. Ele implorou quieta e desesperadamente por calor, mas a resposta foi sempre a nevasca do eterno inverno nos grandiosos salões e corredores. Aos doze, ele já havia perdido a esperança de chamar a atenção de seus pais, de que qualquer coisa que ele fizesse pudesse orgulhar os mais velhos, e, disso, surgiu seu lado mais rebelde e terrível. Contrário ao garoto introvertido e centrado que havia sido até então, um novo eu surgiu em meio ao profundo desespero, um eu que era, em termos simples… Babaca.
O jovem Dorian esbanjava de seu status para fazer o que queria, sem se importar com o que era certo ou errado, passando por cima de outros para satisfazer seu ego por pura petulância e arrogância. Se ele não podia ser feliz, por que os outros podiam? Se ele tinha que viver às sombras, por que outros tentavam brilhar à sua frente? Amargurado, ele viveu os próximos quatro anos de sua vida como alguém desprezível, bajulado por aqueles que desejavam favores de sua família, e com confusão atrás de confusão ele seguia sua vida tentando desafiar tudo aquilo que significava a nobreza de sua família. Festas enormes eram dadas em solo do Ducado de Byaerne, exageradas, lotadas de pessoas da nobreza do pior tipo. Por mais que ele fosse horrível, ele ainda era um Byaerne, e isso atraía pessoas que mesmo sabendo que ele não era flor que se cheirasse desejavam se aproximar com outros intuitos, e os elogios ditos aos vazio e o suporte que era criado a partir das mentiras ao vento apenas o faziam piorar.
Aos dezessete anos, a pior decisão de sua vida foi tomada. Ele se envolveu com pessoas com quem não deveria ter se envolvido e acabou em meio a um turbilhão de confusões e mal-entendidos que quase lhe custou sua vida; nesse momento, ele acreditou que finalmente seria deserdado e perderia tudo aquilo que era, porém, seu pai resolveu o escândalo com maestria. Apenas o olhar de decepção daquele dia doeu mais do que ele poderia imaginar. Seus dezessete foram passados em um reformatório privado para delinquentes em que ele mesmo decidiu se internar, longe do olhar público, onde começou sua jornada de auto-conhecimento e reforma.
Aos dezoito ele saiu do reformatório, sendo admitido na Academia Hexwood, finalmente se tornando um feiticeiro após inalar a fumaça do sacro cardo. Arthas se perguntava se seria escolhido por algum Deus, já que ele não se sentia merecedor de redenção, porém, para sua surpresa, um deles veio ao seu encontro. Seu espírito de batalha e sua mente agora mais clara e centrada que nunca chamaram a atenção de Hórus, talvez por sua busca por redenção, ou por sua alma ferida sempre lutando por se tornar uma versão melhor de si mesmo ter deixado uma pontada de dó no coração da divindade? Quem sabe… Com o novo propósito de se tornar alguém que possa trazer alguma mudança ao mundo, o Byaerne segue focado em compensar por seus crimes passados, mesmo que saiba que muitos não o perdoarão pelos males que causou.
Assim que entrou na Academia, ele escolheu algumas extracurriculares que acredita que o ajudarão no caminho de encontrar a paz em meio à tempestade de sua mente incerta. A primeira em que entrou foi em Meditação e Harmonização Divina, para se conectar melhor com a divindade que o escolheu, seu patrono. A segunda a ser escolhida foi, claro, Duelo Mágico, sabendo bem que sua divindade é uma conhecida nos meios da guerra e que responde à ideia de mediação e proteção. O Seon que o acompanha recebeu o nome de Nuri em homenagem a Hórus, significando “radiante” ou “luz”.
Personalidade.
Observador +++ || Detalhista ++ || Carismático +
Arrogante +++ || Quieto ++ || Vingativo +
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Nenhum corte vai ser tão profundo como a solidão que persiste em meu coração.
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Me desculpe, mas eu não vou voltar.
Você sabia que o boxe tem suas regras? Por mais que sejam duas pessoas se atacando ferozmente, há golpes que são proibidos e um limite para a violência. A gente não teve regras no ringue. Tudo valia no ringue, mesmo que o outro estivesse literalmente morrendo, os socos não paravam. Não havia um juiz, não havia uma plateia, éramos apenas nós dois se atacando com os ossos doendo, o nariz sangrando e dizendo que era tudo em nome do amor. Você queria a vitória e eu queria correr. Me lembro que a última vez que tive uma crise de ansiedade por sua causa, eu não quis me curar, eu só quis ter a certeza que você ainda me amava. Meu corpo somatizou de uma maneira tão assustadora que tudo o que eu conseguia entender dele era que o seu amor era minha única necessidade fisiológica para ele estar vivo. Eu tentei meu melhor pra ver além da discussão, do ódio, da raiva. Eu tentei parar a briga pra dizer que eu não conseguiria mais lutar, porém eu estava ocupada demais tentando estancar o que não deveria estar sangrando. Eu estava entre morrer ou lutar, você escolheu me matar. Tudo o que eu quis era que você levasse mais a sério o meu choro de desespero e não uma discussão cotidiana que hoje você nem se quer lembra mais. Eu queria voltar por tudo que era bom. Eu amava sua família, a sua risada, nossos passeios inesperados, a sua companhia e as conversas no final da tarde depois de um filme que você tinha assistido e me forçava a ver também. Me peguei tantas vezes enumerando o que era bom, apenas pra ignorar o mal que você me causou.
Me desculpa. Eu não vou voltar porque se eu voltar, eu não vou ser sua lembrança favorita. Eu vou ser apenas aquela que deu mais de um milhão de chances jurando ser a última. Infelizmente, dessa vez, eu vou ser sua lição de vida. Eu vou ser o amor da sua vida, aquele que você perdeu. Eu vou ser a pessoa que poderia ter sido tudo, mas foi a metade. Eu vou ser aquela pessoa que você tinha libido, conexão, amizade e a certeza que me amou em outras vidas, mas terá de conviver com o fato de que não estarei mais aqui. Eu vou ser a razão pelo qual você não vai machucar a próxima pessoa que se relacionar. Eu vou ser a pessoa que você vai esperar por anos uma mensagem, uma volta, um sinal de vida, mas tudo que você vai ter de mim, é meu fantasma, minhas lembranças, a pulseira que eu te dei no seu aniversário e meu cheiro em algumas roupas suas que eu usei.
Eu confesso que eu queria ter voltado, ter corrido pros seus braços pronta pra ser destruída novamente, mas se eu voltar, você nunca vai aprender. Você nunca vai sofrer, você nunca vai saber de verdade o que é perder alguém pra sempre por culpa das suas reações momentâneas. Você nunca iria entender que por mais que fosse um ringue, existia um limite, regras e alguém que poderia ser tudo, menos seu oponente. A sua raiva não significava que você tinha o direito de me fazer sangrar. Você fez um corte profundo por causa de problemas que se resolveriam com um abraço.
#devaneios#lardepoesias#arquivopoetico#ir embora#liberdadeliteraria#mardescritos#lardepoetas#adeus#termino#textos
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a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em KIERAN AETHOR ESSAEX, que é também o príncipe herdeiro. Sendo DIPLOMÁTICO e IMPASSÍVEL, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da DEUSA MINERVA. Aos VINTE E OITO ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE e tem como atividades extracurriculares as aulas de DUELOS MÁGICOS, EQUITAÇÃO E MEDITAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DIVINA.
conexões.
o desgosto da imperatriz meritaten alimentou todo o sentimento de superioridade de tiye, que exibia um largo sorriso diante da sua posição de ter gestado o filho que seria o príncipe herdeiro. qualquer um que a conhecesse, duvidaria de que alguma coisa na vida fosse a deixar mais alegre. desde a tenra idade, marcado como o futuro sucessor do império, a sua criação pautava-se tão somente no que era importante para ser um bom governante e não havia um único dia em que sua mãe não o lembrasse de que o trono seria seu.
antes mesmo do seu primeiro ritual na academia de artes mágicas, imaginava que a deusa minerva o escolheria e sentia-se honrado de antemão, sentimento que apenas cresceu após a confirmação das suas expectativas. nutria profundo respeito por toda divindade, obviamente, mas seus sonhos e as corujas em sua janela eram um grande indício de quem o abençoaria. todas as suas atividades extracurriculares forem uma escolha ponderada, decidindo quais disciplinas poderiam ser úteis, com exceção da equitação, que era um prazer pessoal acima de qualquer utilidade.
diz o ditado que não há ninguém no mundo que entenda mais seu inferno familiar que o seu irmão. e, partilhando dessa filosofia, é super protetor do seu e não hesita em tomar a frente para ajudá-lo, ainda que não seja solicitado ou necessário; isso se estende também à sua mãe, em razão da valorização talvez excessiva dada à família e, principalmente, ao sangue que compartilham. não nutre nenhum sentimento ruim em relação às irmãs, embora não seja um grande fã da imperatriz, e sempre esteve mais do que disposto a ter a mesma postura dedicada ao irmão, sem nunca ignorar onde estava a sua verdadeira lealdade.
não se opôs à decisão do pai de unir changeling e khajols na academia de artes mágicas, por não compartilhar dos preconceitos da sua classe para com os militares; nutre, na verdade, bastante respeito pelo trabalho prestado à corte e ao povo. assim como o pai, acredita que pode ser a oportunidade de minimizar os anos de rivalidade em prol do bem maior.
CONHEÇA SUA PERSONALIDADE,
de imenso coração, o rapaz está sempre disposto a doar o seu tempo para ajudar os que precisam — sejam amigos ou desconhecidos — e o faz com prazer. com a voz mansa e o sorriso no rosto, o rapaz faz questão de ser a imagem da simpatia por onde passa e saber que consegue conquistar o afeto das pessoas ao seu redor é quase como uma necessidade a ser saciada.
se há uma batalha a ser travada, então tê-lo ao seu lado significará ter uma dos mais leais soldados sempre de prontidão. mas não se deixe enganar pelos seus bons modos e as atitudes benevolentes tão comuns do rapaz, porque a sua lealdade nunca se mostrou fácil e possuí um código moral próprios, variando as suas decisões a partir do que ele considera necessário e justo.
a postura mediadora mostra-se no instante em que percebe a possibilidade de qualquer mínimo conflito. é dono de uma paciência ímpar, portanto não se incomoda com o papel de tentar resolver a bagunça alheia.
este é o seu calcanhar de aquiles: a sua esperança inabalável de tempos melhores. é aquele cara que sempre tenta enxergar as melhores coisas nas pessoas ao seu redor, ainda que não existam muitas razões para fazê-lo.
a expressão quase sempre tranquila permite que esconde esse detalhe de sua personalidade com maestria. em se tratando de coisas materiais, o termo possessivo talvez fosse melhor para descrevê-lo, porque mexer em sua coisas é certamente o caminho ideal para seguir se quiser tê-lo como seu desafeto sem muito esforço. com as suas relações, os sinais são sutis, quase sempre mascarados pelo próprio bom senso em reconhecer o quão ruim é a dita emoção.
acredita piamente que a vingança é um prato que se come frio e sabe bem como mascarar suas emoções reais em momentos de tensão, analisando friamente quais seriam as melhores formas de agir para atingir seus objetivos. seu modus operandi não a permite agir pela pressa ou pela afobação, os longos anos convivendo com a sua família ensinando-a que a menor demonstração de descontrole seria impiedosamente usada contra si própria.
CONFIRA ALGUMAS INFORMAÇÕES EXTRAS,
durante alguns anos da sua adolescência, ponderou as consequências de abdicar o título de príncipe herdeiro e cedê-lo ao irmão mais novo. nesse época, teve a sua fase rebelde, escapando da segurança do castelo, esgueirando-se das suas aulas particulares, para conhecer como era o mundo real para as pessoas de fora das proteções reais. sua mãe, é claro, tratou de colocá-lo no eixo e encobrir todas as suas fugas.
após o fim dessa sua fase de rebeldia juvenil, encerrou qualquer consumo já feito de bebidas alcoólicas e do tabaco, e se tornou ainda mais cauteloso a respeito da sua imagem diante dos nobres e militares. sendo um príncipe, sabe que não pode se manter distante dos holofotes, mas é uma pessoa reservada e calada, então faz um esforço para evitar aumentar o foco sobre ele.
esconde o seu fascínio pelos dragões e, em consequência disso, a admiração que nutre pelos cavaleiros. gosta de vê-los no céu e sempre se perguntou como eram os treinamentos da academia militar, embora duvidasse que pudesse, mesmo em outra vida, compartilhar de tamanho desempenho; imaginava que se não fosse um khajol, possivelmente seria um escriba.
sabe que como príncipe herdeiro, o seu pai e imperador deve estar considerando as melhores opções de khajol antes de comprometê-lo ao matrimônio; não é uma situação que o agrade e torce para que possa ter algum palpite, mesmo que muito breve, na decisão paterna.
Nome do Seon do personagem: Pyxis.
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Seu toque profundo, já não é tão profundo assim.
Seu beijo molhado, já não me impacta tanto assim
Seu abraço apertado, já não me segura mais aqui
Suas palavras convincentes, já não mexem mais comigo
Seus olhos não me causam mais arrepios
E a sua risada não causa borboletas no meu estômago
Suas atitudes já não doem mais
Quando vi, já nem lembrava mais do significado do seu nome
Seu nome tinha ganhado outro significado pra mim
Antes, um nome que me causava arrepios
Hoje não me causa mais nada.
Te esqueci sem querer.
Te esqueci e nem vi
Seu corte de cabelo é o mesmo ainda?
Não precisa responder, hoje já não me interessa mais
Eu te esqueci (sem) querer(endo)
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James Earl Jones
American actor hailed for his many classical roles whose voice became known to millions as that of Darth Vader in Star Wars
During the run of the 2011 revival of Alfred Uhry’s Driving Miss Daisy in London, with Vanessa Redgrave, the actor James Earl Jones, who has died aged 93, was presented with an honorary Oscar by Ben Kingsley, with a link from the Wyndham’s theatre to the awards ceremony in Hollywood.
Glenn Close in Los Angeles said that Jones represented the “essence of truly great acting” and Kingsley spoke of his imposing physical presence, his 1,000-kilowatt smile, his basso profundo voice and his great stillness. Jones’s voice was known to millions as that of Darth Vader in the original Star Wars film trilogy and Mufasa in the 1994 Disney animation The Lion King, as well as being the signature sound of US TV news (“This is CNN”) for many years.
His status as the leading black actor of his generation was established with the Tony award he won in 1969 for his performance as the boxer Jack Jefferson (a fictional version of Jack Johnson) in Howard Sackler’s The Great White Hope on Broadway, a role he repeated in Martin Ritt’s 1970 film, and which earned him an Oscar nomination.
On screen, Jones – as the fictional Douglass Dilman – played the first African-American president, in Joseph Sargent’s 1972 movie The Man, based on an Irving Wallace novel. His stage career was notable for encompassing great roles in the classical repertoire, such as King Lear, Othello, Hickey in Eugene O’Neill’s The Iceman Cometh and Big Daddy in Tennessee Williams’s Cat on a Hot Tin Roof.
He was born in Arkabutla, Mississippi, the son of Robert Earl Jones, a minor actor, boxer, butler and chauffeur, and his wife Ruth (nee Connolly), a teacher, and was proud of claiming African and Irish ancestry. His father left home soon after he was born, and he was raised on a farm in Jackson, Michigan, by his maternal grandparents, John and Maggie Connolly. He spoke with a stutter, a problem he dealt with at Brown’s school in Brethren, Michigan, by reading poetry aloud.
On graduating from the University of Michigan, he served as a US Army Ranger in the Korean war. He began working as an actor and stage manager at the Ramsdell theatre in Manistee, Michigan, where he played his first Othello in 1955, an indication perhaps of his early power and presence.
The family had moved from the deep south to Michigan to find work, and now Jones went to New York to join his father in the theatre and to study at the American Theatre Wing with Lee Strasberg. He made his Broadway debut at the Cort theatre in 1958 in Dory Schary’s Sunrise at Campobello, a play about Franklin D Roosevelt.
He was soon a cornerstone of Joseph Papp’s New York Shakespeare festival in Central Park, playing Caliban in The Tempest, Macduff in Macbeth and another Othello in the 1964 season. He also established a foothold in films, as Lt Lothar Zogg in Stanley Kubrick’s Dr Strangelove (1963), a cold war satire in which Peter Sellers shone with brilliance in three separate roles.
The Great White Hope came to the Alvin theatre in New York from the Arena Stage in Washington, where Jones first unleashed his shattering, shaven-headed performance – he was described as chuckling like thunder, beating his chest and rolling his eyes – in a production by Edwin Sherin that exposed racism in the fight game at the very time of Muhammad Ali’s suspension from the ring on the grounds of his refusal to sign up for military service in the Vietnam war.
Lorraine Hansberry’s Les Blancs (1970) was a response to Jean Genet’s The Blacks, in which Jones, who remained much more of an off-Broadway fixture than a Broadway star in this period, despite his eminence, played a westernised urban African man returning to his village for his father’s funeral. With Papp’s Public theatre, he featured in an all-black version of The Cherry Orchard in 1972, following with John Steinbeck’s Lennie in Of Mice and Men on Broadway and returning to Central Park as a stately King Lear in 1974.
When he played Paul Robeson on Broadway in the 1977-78 season, there was a kerfuffle over alleged misrepresentations in Robeson’s life, but Jones was supported in a letter to the newspapers signed by Edward Albee, Stephen Sondheim, Arthur Miller, Lillian Hellman and Richard Rodgers. He played his final Othello on Broadway in 1982, partnered by Christopher Plummer as Iago, and appeared in the same year in Master Harold and the Boys by Athol Fugard, a white South African playwright he often championed in New York.
In August Wilson’s Fences (1987), part of that writer’s cycle of the century “black experience” plays, he was described as an erupting volcano as a Pittsburgh garbage collector who had lost his dreams of a football career and was too old to play once the major leagues admitted black players. His character, Troy Maxson, is a classic of the modern repertoire, confined in a world of 1950s racism, and has since been played by Denzel Washington and Lenny Henry.
Jones’s film career was solid if not spectacular. Playing Sheikh Abdul, he joined a roll call of British comedy stars – Terry-Thomas, Irene Handl, Roy Kinnear, Spike Milligan and Peter Ustinov – in Marty Feldman’s The Last Remake of Beau Geste (1977), in stark contrast to his (at first uncredited) Malcolm X in Ali’s own biopic, The Greatest (1977), with a screenplay by Ring Lardner. He also appeared in Peter Masterson’s Convicts (1991), a civil war drama; Jon Amiel’s Sommersby (1993), with Richard Gere and Jodie Foster; and Darrell Roodt’s Cry, the Beloved Country (1995), scripted by Ronald Harwood, in which he played a black South African pastor in conflict with his white landowning neighbour in the 40s.
In all these performances, Jones quietly carried his nation’s history on his shoulders. On stage, this sense could irradiate a performance such as that in his partnership with Leslie Uggams in the 2005 Broadway revival at the Cort of Ernest Thompson’s elegiac On Golden Pond; he and Uggams reinvented the film performances of Henry Fonda and Katharine Hepburn as an old couple in a Maine summer house.
He brought his Broadway Big Daddy in Cat on a Hot Tin Roof to London in 2009, playing an electrifying scene with Adrian Lester as his broken sports star son, Brick, at the Novello theatre. The coarse, cancer-ridden big plantation owner was transformed into a rumbling, bear-like figure with a totally unexpected streak of benignity perhaps not entirely suited to the character. But that old voice still rolled through the stalls like a mellow mist, rich as molasses.
That benign streak paid off handsomely, though, in the London reprise of a deeply sentimental Broadway comedy (and Hollywood movie), Driving Miss Daisy, in which his partnership as a chauffeur to Redgrave (unlikely casting as a wealthy southern US Jewish widow, though she got the scantiness down to a tee) was a delightful two-step around the evolving issues of racial tension between 1948 and 1973.
So deep was this bond with Redgrave that he returned to London for a third time in 2013 to play Benedick to her Beatrice in Mark Rylance’s controversial Old Vic production of Much Ado About Nothing, the middle-aged banter of the romantically at-odds couple transformed into wistful, nostalgia for seniors.
His last appearance on Broadway was in a 2015 revival of DL Coburn’s The Gin Game, opposite Cicely Tyson. He was given a lifetime achievement Tony award in 2017, and the Cort theatre was renamed the James Earl Jones theatre in 2022.
Jones’s first marriage, to Julienne Marie (1968-72), ended in divorce. In 1982 he married Cecilia Hart with whom he had a son, Flynn. She died in 2016. He is survived by Flynn, also an actor, and a brother, Matthew.
🔔 James Earl Jones, actor, born 17 January 1931; died 9 September 2024
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En 1891, Oscar Wilde se embarcó en una relación tormentosa con Lord Alfred 'Bosie' Douglas, por ese amor "prohibido" fue arrestado y fue interrogado sobre una frase de uno de los poemas: "El amor que no se atreve a decir su nombre".
En su defensa, dijo:
"En este siglo, es parecido al intenso cariño de un adulto por un joven, como lo fue entre David y Jonathan, como Platón hizo la base de su filosofía, y como encuentras en los sonetos de Miguel Ángel y Shakespeare. Es ese cariño profundo y espiritual que es tan puro como perfecto. Dicta e impregna grandes obras de arte como las de Shakespeare o Miguel Ángel, y esas dos cartas mías. Es mal interpretado en este siglo, tan mal interpretado que tiene que ser descrito como el 'amor que no puede decir su nombre' y a causa de él estoy aquí ahora. Es hermoso, es magnífico, es la forma más noble de cariño. No hay nada antinatural en él. Es intelectual, y repetidas veces existe entre un adulto y un joven, cuando el adulto tiene intelecto y el joven tiene toda la alegría, esperanza y glamour ante él. Eso sería lo que el mundo no entiende. El mundo se burla de él y a veces pone a alguno en la picota".
Wilde recibió un aplauso en la corte por su respuesta.
Con información de la BBC News
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ELYSIA CAELIRA ESSAEX. Sendo ALTIVA e PÉRFIDA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de DEUSA SEKHMET. Aos 25 ANOS, cursa o OBSIDIANA. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com OLIVIA COOKE.
𝖻𝗈𝗋𝗇 𝗂𝗇 𝖻𝗅𝗈𝗈𝖽, 𝗌𝗐𝗈𝗋𝗇 𝗂𝗇 𝖻𝗅𝗈𝗈𝖽 ———
um. estatísticas,
nomecompleto, elysia caelira essaex. significado, nobre, orgulhosa, traiçoeira pronúncia, eh-lih-syah. apelido, a fera devota de hexwood. idade, vinte5. datadenascimento, 22º dia do 7º ciclo lunar mapaastral, sol em escorpião, lua em capricórnio, ascendente em virgem. gênero, mulher cis. pronomes, ela & dela. orientação, pansexual & panromânica. aliança, khajols. título, princesa, protetora e hospedeira da deusa sekhmet .
dois. aparência,
olhos, levemente amendoados, com cílios espessos sobre íris de um castanho quente e profundo, como brasas adormecidas, com sutis toques de ouro ao redor das pupilas, lembrando o calor do sol em um deserto ao entardecer. cercados por um brilho suave e sombrio, como a luz filtrada através do véu de uma tempestade de areia. cabelos, ondulados e volumosos, em um tom avermelhado intenso e quente, como brasas acesas, caindo soltos até a cintura. geralmente presos parcialmente em um coque elevado, formando uma coroa elegante que denota sua presença altiva. corpo, altivo e esbelto, com um porte esguio que remete à elegância de uma figura esculpida em mármore. a pele é de um tom de bronze claro, com uma textura macia e um brilho discreto, como se tivesse sido beijada pelo sol do deserto. os movimentos são precisos e calculados, trazendo uma graça inata. vestuário, peças em tons profundos e ricos, como escarlate, dourado, preto e púrpura, adornadas com bordados de símbolos sagrados e antigos. suas vestes possuem cortes estruturados, lembrando tanto trajes nobres quanto roupas de batalha, feitas para impressionar e amedrontar. acessórios de ouro e pedras preciosas acompanham seu estilo, muitos com formas de leões e símbolos religiosos, destacando seu orgulho e força. comportamento, com uma presença que exige respeito, exala uma confiança silenciosa que desperta tanto reverência quanto temor. seus movimentos são firmes e contidos, parecendo uma fera em estado de prontidão. sua postura é nobre, e seu olhar intenso transmite tanto sabedoria quanto ferocidade, criando uma aura de poder e devoção.
três. background,
a radiante e enigmática filha da concubina tiye, ocupa uma posição singular no intricado xadrez da nobreza de aldanrae. sendo a mais nova entre três filhos, elysia cresce à sombra dos irmãos mais velhos, kieran e vincent, cujas jornadas a moldam tanto quanto o esplendor da corte. a delicada dinâmica familiar em que se insere é uma tapeçaria de amor, rivalidade e expectativas que constantemente a desafiam a encontrar seu lugar em um mundo onde o poder e o prestígio muitas vezes eclipsam as nuances do afeto.
desde sua infância, elysia testemunhou a luta de sua mãe para afirmar seu valor em um palácio onde a legitimidade da linhagem frequentemente eclipsava a influência dos títulos. ela percebeu que, embora fosse cercada por amor e cuidados, a condição de ser filha de uma concubina a colocava em uma posição delicada dentro do reino. as expectativas que pesavam sobre seus irmãos a pressionavam a não apenas brilhar, mas a brilhar mais intensamente do que as estrelas, como um farol de esperança em um mar de incertezas. kieran, o herdeiro do trono, e vincent, cujos talentos mágicos também atraíam a atenção da corte, tornaram-se não apenas modelos a serem seguidos, mas também competidores na incessante corrida por aprovação e reconhecimento.
a relação de elysia com o trono é envolta em um misto de aceitação e uma ambição inconfessa. ciente de que o direito de sucessão passa ao largo de sua linhagem, seu olhar para o trono não carrega o peso das expectativas ou das responsabilidades impostas a seus irmãos, kieran e vincent. sua posição, por si só, dissolve a pressão da disputa, libertando-a para ambicionar a nobreza e o poder em suas formas mais sutis, onde o prestígio e a influência podem se tornar armas a seu favor. não há esperança ou promessa de coroa em seu horizonte, mas, ainda assim, a presença de elysia jamais é indiferente, cada ação ponderada e cada palavra ditada com uma astúcia que torna suas aspirações um jogo complexo de poder e influência, no qual ela pode sempre encontrar seu lugar – mesmo que não seja no trono.
a altivez de sua mãe e a determinação de seus irmãos proporcionam a elysia uma perspectiva única sobre a realeza. ela observa atentamente as jogadas de poder, as alianças formadas e desfeitas, e aprende a arte da diplomacia. contudo, a jovem princesa não se limita a ser uma mera espectadora nesse drama palaciano; ela se torna uma atriz que, embora possa parecer tímida nas reuniões, é fervorosamente capaz de gestos sutis e estratégicos que podem influenciar o rumo dos eventos. o seu coração, embora generoso, esconde uma mente aguçada, pronta para ser moldada pelas divindades e pela vida que escolheu viver.
a conexão que elysia desenvolve com a deusa sekhmet é um fio dourado que a guia em meio à escuridão de suas incertezas. em momentos de dúvida, ela busca na meditação e na harmonização divina a clareza necessária para navegar os tumultuosos mares da política e da família. este vínculo com a deusa é tanto um refúgio quanto um norte, onde cada oração e cada oferenda são expressões de sua busca incessante por aprovação e propósito. a deusa a ensina que a verdadeira força não reside apenas em dominar os outros, mas em conhecer e aceitar a si mesma — uma lição que, ao longo do tempo, se torna o alicerce de sua identidade.
a vida em meio à corte, recheada de expectativas e de anseios, transforma elysia em uma mulher de contrastes. ela é destemida, mas ao mesmo tempo consciente dos riscos que cada ação pode trazer; é esperançosa, mesmo quando as sombras do desânimo ameaçam a cercar. em sua busca por poder e respeito, elysia não é apenas uma princesa em busca de um trono, mas uma mulher que, por trás da magnificência de sua linhagem, luta para encontrar seu verdadeiro lugar no mundo — um legado que transcende os limites do palácio e ressoa nas histórias que serão contadas sobre a nobreza de aldanrae.
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