#corrida dos dragões.
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“Cof-Cof.” A voz de Gothel ecoou por toda a academia; três dias de completo silêncio por parte da coordenação, interrompidos por uma microfonia terrível, fazendo com que todos reclamassem do barulho. “Alunos, prometo ser breve. Foi terrível o que aconteceu na corrida dos dragões, péssimo mesmo!” A voz estridente parecia...revoltada, quase. “Foram incalculáveis os danos que sofremos, a ilha de Themys precisará ficar inacessível por tempo indeterminado, portanto, os treinos de dragonball seguem interrompidos.” Alguns alunos reclamaram, mas o que poderia ser feito? “As indústrias Grimhilde seguirão nos dando apoio na reconstrução da ilha, assim como, irá ajudar o Capitão Hook com os reparos de seu navio. Mas prometi ser breve, hm deixe-me ver...” Uma pausa dramática para checar o roteiro. “Beren Of Corona está liberada para o retorno as aulas, mas seguirá sem acesso ao seu dragão por dez dias. O animal está sob forte observação e análise da academia, para descobrir o que aconteceu. Ainda não sabemos o que pode ter ocasionado o incidente e mesmo se soubéssemos, vocês não saberiam. Mas a aluna citada, aparentemente, foi inocentada.” Gothel não parecia muito contente, mas seguiu. “Por fim, seguimos à disposição e informamos que as aulas serão retomadas normalmente a partir de hoje.”
Evento oficialmente encerrado!
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៹ ✧ ╱ em meio à desgraça que se desenrola em themys , lovisa não consegue evitar o peso da culpa que a sufoca . não tinha que ter incentivado beren a participar dessa merda , muito menos ter parado para socorrer um fodido que nem nikolai quando podia ter salvado ela ! ambos são os motivos pelos quais ela continua a se amaldiçoar enquanto irrompe pelos destroços , buscando freneticamente pelos vestígios deixados pela aura da amiga ou qualquer outra pista sobre seu paradeiro . não há tempo para traçar algum plano ou mesmo se preocupar com as consequências de se meter contra o esquadrão vil em prol de beren quando o desespero consume cada fibra de seu ser por saber que beren está sendo levada por algo que ela tem certeza absoluta que é uma injustiça ! o medo e a determinação mesclam-se em sua expressão enquanto avançava pelo caos . e é em meio às ruínas da corrida que a caçadora encontra-se de com @ptecomermlr . é o primeiro membro do esquadrão que encontra até agora e , com as emoções transbordando dentro de si , a caçadora mal se dá conta até estar quase indo para cima dele . ❛ cadê ela ?! ❜ sua voz dura ao confrontá-lo , numa mistura de raiva e angústia . ❛ pra onde vocês levaram ela ?! cacete , cade a beren ?! ❜
#@ptecomermlr#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ conver𝒔𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ ev𝒆𝒏𝒕#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ flash𝒃𝒂𝒄𝒌#001 : corrida dos dragões
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onde: festival de boas vindas.
quando: durante a amostra de roupas.
apesar dos últimos cinco dias preocupada com a situação dos perdidos e atarefada com o novo santuário dos dragões, aquela manhã começou estranhamente calma. tanto que astrid não recusou participar da demonstração cultural de berk ou supervisionar a corrida dos dragões; poderia jurar que toda aquela cooperatividade vinha de magia, era a única forma de explicar seu reflexo com um vestido tão grande no espelho. "você, pelo menos... gostou do seu?" questionou entretida, girando levemente em uma tentativa de encontrar um ângulo onde todo aquele tecido parecesse funcionar. "bom, lutar vestindo um desses parece fora de cogitação."
#lostonesstarter#˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐡𝐨𝐟𝐟𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧'𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐝𝐞 ⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ thread.#˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭 ⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ welcome festival.
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𓆸 ⠀closed starter [ .⠀.⠀. ] ──── com @tadhgbarakat na praia calís.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀sentada ao lado de tadhg nos pedregulhos irregulares, zoya observava o ambiente; aeksion e buruk interagiam não muito ao longe, embrenhados no que parecia uma interação mista entre brincadeira e disputa, algo que poderia ser facilmente reconhecido em qualquer par de irmãos competindo por atenção. naquele dia, a praia calís estava particularmente menos frequentada — pelo menos, até onde os olhos alcançavam, somente os quatro faziam presença no ambiente —, um alívio bem apreciado pela atual intensidade de julgamento desde o roubo da pira, descoberto há pouco; com a insistência do voo do par de dragões para mais uma corrida de diversão, pararam rentes às pedras que tomavam a forma da costa da praia, envoltos de azul e som de ondas quebrando. “ onde será que enfiaram aquela pira, hein? ” questionou zoya com despojo, iniciando o assunto, se ocupando em amarrar e desamarrar os sapatos algumas vezes, fazendo e desfazendo laços nas botas. desfez o de tadhg como uma pequena implicância, apenas para voltar os olhares aos próprios calçados logo após. “ por mim devolveriam logo, só pra não termos que ouvir mais nada a respeito. ” reclamou entre dentes, os olhos bicolores ainda repousados nos dragões. a comoção dos khajols repercutia por todos os corredores do esqueleto acadêmico, e o sentimento que ficava era que estava presa em uma sala cheia de crianças birrentas. o roubo do cálice dos changelings havia acontecido há considerável pouco tempo e, é claro, a diferença de reação era notável, ao menos para vyrkhandor. “ o que você acha que aconteceu? ”
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★ starter call (welcome festival version). comente com um emoji para ganhar um starter ! ★
comente também se quer o starter com a valentina (princesa rejeitada de snow white) ou nala (rei leão)
Dia
—🐉 corrida de dragões
—🧜♀️ nado com as sereias
—🏴���️ um dia de pirata
—☕ festa do chá
—🧞♂️ voo de tapete mágico
—🩻 feira de ciências
—👗 amostra de roupas
—⚔ duelos
—⛱️ descanso
—🗣 socialização
Noite
— 📚 aventuras literárias
— 🛶 barcos flutuantes
— 🌹 labirinto de rosas
— ⛲️ fonte dos desejos
— 📜 caça ao tesouro
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୧ ‧ ₊ ˚ 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒍𝒍 : copiando descaradamente a @ordinarycowboy , vou deixar aqui um call aqui dividido pelas atrações , ai você só precisam escolher uma delas , uma emoção para seu char e com quem você quer ! lembre se de apontar se você quer o starter com a rapunzel ( 𝑹 ) ou a sasha , minha salmão amaldiçoada ( 𝑺 )
𝒅𝒊𝒂
🐉 corrida de dragões
🧜♀️ nado com as sereias
🏴☠️ um dia de pirata
☕ festa do chá
🧞♂️ voo de tapete mágico
🩻 feira de ciências
👗 amostra de roupas
⚔ duelos
⛱️ descanso
🗣 socialização
𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆
📚 aventuras literárias
🛶 barcos flutuantes
��� labirinto de rosas
⛲️ fonte dos desejos
📜 caça ao tesouro
#desculpa gente queria postar um aberto mas eu sou PESSIMA com eles#starter até onde eu conseguir ! caso não possa postar tudo no evento vou chegar em vc e combinar um horario melhor !
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open starter !!!
Após o catastrófico desenrolar da Corrida dos Dragões, o amanhecer trouxe consigo um clima carregado de tensão, envolvendo todos os alunos, tanto heróis quanto vilões. Em meio a essa atmosfera sombria, Korak não escapava dos sentimentos avassaladores que o assaltavam. Ele estava além do temor; sentia-se aterrorizado diante dos eventos que se desdobraram, da maneira como tudo se desenrolou, especialmente com a tragédia que envolveu Beren e seu dragão. As chamas haviam deixado muitos feridos e machucados, e Korak não conseguia ignorar o sofrimento que se estampava nos rostos ao seu redor. "Como você está?", indagou Korak sinceramente, dirigindo-se à pessoa ao seu lado. Seus olhos transmitiam genuína preocupação enquanto observava as expressões faciais de MUSE, buscando indícios de ferimentos ou danos causados pelo caos que se abateu sobre o evento. "Quero dizer, você sofreu muitos ferimentos durante toda aquela confusão? Onde você estava quando tudo começou a desmoronar?", questionou, deixando claro o desejo de compreender a experiência do outro.
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𝕊𝕋𝔸ℝ𝕋𝔼ℝ ℂ𝔸𝕃𝕃 — 𝕎𝔼𝕃ℂ𝕆𝕄𝔼 𝔽𝔼𝕊𝕋𝕀𝕍𝔸𝕃
vai ser uma logística bem simples: atividade do evento + @ do char (caso tenha mais de um) + prompt: opção 1; opção 2; opção 3
Lista de atividades (para facilitar, mas tá linkado o post da central lá em cima);
1.Corrida de dragões; 2. Nado com as sereias; 3. Um dia de pirata; 4. Festa do chá; 5. Voo de tapete mágico; 6. Feira de ciências; 7. Amostra de roupas; 8. Duelos; 9. Descanso; 10. Socialização.
Noite: 1. Aventuras literárias; 2. Barcos flutuantes; 3. Labirinto de rosas; 4. Fonte dos desejos; 5. Magiokê; 6. Caça ao tesouro.
[LIMITE DE 009]
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starter call!
Para Canons:
comente 1 para dar de cara com Bruno tentando conseguir uma guitarra e um amplificador na fonte dos desejos. (e falhando)
comente 2 para dar de cara com Bruno falando sozinho (na verdade ele está falando com seu amigo Marcos, que obviamente não está ali) na beira do mar e bater um papo cabeça com ele nos barcos flutuantes.
comente 3 para ter mandado Bruno para a prancha no barco do Capitão Gancho e conversar com ele depois disso.
Para Perdidos:
comente A para participar da corrida de dragões com Bruno!
comente B para encontrar Bruno na sala de Aventuras Literárias e perceber que ele não sabe nada (nadinha mesmo!) sobre os contos de fadas originais.
comente C para participar do Magiokê com Bruno e dar tudo de você para cantar alguma música do Mundo Real com o querido, que só está com coragem de cantar na frente dessa gente toda porque bebeu bastante durante o dia.
obs: esses starters estão disponíveis para a primeira pessoa que comentar em cada. Por enquanto só vou conseguir abrir esses seis starters ): por isso peço que seja um starter por player pra interagir com mais gente diferente. (desculpem pessoal, semana corrida!)
Você pode conhecer um pouquinho sobre Bruno, o cachorro lacaio de Cinderela, aqui!
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starter fechado!
𝐬𝐨𝐥𝐮𝐜̧𝐨 is with @perdidadragon
na corrida de dragões . . .
soluço arqueou uma sobrancelha, meio surpreso, meio envergonhado; contudo, ciente de que era seu dever, como comandante de berk, tomar a frente e trazer os perdidos para o mais próximo possível de si, assim poderia auxiliá-los no que fosse preciso, além de protegê-los, ora que seu mundo, embora adornado por magia, também detinha seus perigos. "ah, olá, mary anne!" não sabia ao certo como se portar, fazendo, enfim, uma breve reverência para se mostrar o mais solicito o possível. "eu sou soluço, como vai?" esperava encontrá-la bem, aberta para as novas possibilidades que agora faziam parte de seu mundo. "eu sei que é um nome bem esquisito pro pessoal do seu mundo, pelo que me disseram. mas, eu estou aqui como seu novo... amigo, eu espero." ficava ansioso com facilidade e as palavras escapavam de si de maneira quase enfadonha. "aliás, se me permite, silverwing está bastante empolgada em te conhecer." disse-lhe, referindo-se à dragão-fêmea que acreditava ser a mais adequada para que a loira montasse naquele primeiro momento, torcendo para que mary anne conseguisse criar um vínculo com um dos dragões logo.
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៹ ✧ ╱ perdida em meio ao desespero que a envolve , lovi se força a se concentrar na própria respiração . inspirando fundo e então expirando , de novo e de novo , cada respiração escapando ofegante e em um som audível . os dedos trêmulos se fincam na terra embaixo de si , quase como se buscasse se ancorar enquanto sente o corpo lutar para assimilar aquela energia estrangeira . felizmente , a loira não absorveu o suficiente para que os efeitos persistam por tanto tempo . no entanto , cada segundo parece uma verdadeira eternidade ao que ela se esforça para continuar com os exercícios de respiração .
❛ eu não sei ... é essa coisa ... não sei porque ... ❜ tenta falar , ainda que com dificuldade . mais uma vez , lovisa pousa as mãos em sua própria cabeça , como se pudesse se proteger das turbulências que a assolam . pelo canto dos olhos , ela percebe quando a rival estende a mão em sua direção e , instintivamente , seu corpo salta para trás , um reflexo de puro medo . e ao que puxa as mãos para trás para fugir do contato , o turbilhão interior se manifesta numa rajada de energia pura e multicolorida que acerta a uma das tendas próximas . ❛ não me toca ! ❜ sua voz é um ofego baixo e apreensivo , quase suplicante . e conforme luta para recuperar o controle sobre si mesma , lovisa se afasta ainda mais , procurando manter uma distância segura . ❛ não me toca .. eu só preciso respirar ... ❜
amarailoviu:
៹ ✧ ╱ o caos domina a mente da viking enquanto a tatuagem mística pulsa intensamente em seu antebraço , inundando - a com sensações desconhecidas e avassaladoras . se sente perdida , envolta numa névoa de confusão que a impede de assimilar o que está acontecendo ao seu redor . a voz de calithea alcança seus ouvidos como um sussurro distante e distorcido , impossível de ser compreendido . desesperada , a loura quer se afastar da outra , sentindo a pele arder como se estivesse em chamas , mas o próprio corpo não lhe obedece . ele permanece travado , absorvendo a energia alheia ao mesmo tempo em que segue tremendo , lutando para se adaptar a ela . a absorção por si só não é um processo que ocorre de forma gentil ou indolor e é por isso que evitou até então explorar essa habilidade .
com um grito de dor , lovisa finalmente consegue solta bruscamente o braço da filha de malevola , como se estivesse tocando um objeto em chamas . seus joelhos cedem e ela cai de forma desajeitada , aterrissando de joelhos diante de callie . sua cabeça lateja intensamente, como se estivesse prestes a explodir e ela se encolhe , apertando as têmporas com as mãos para tentar aliviar aquela dor excruciante . confusa e atordoada , luta para recobrar algum controle , só que suas palavras e pensamentos se entrelaçam em um emaranhado incoerente ; sua mente parece uma tempestade caótica , incapaz de encontrar clareza . ela quer dizer algo , encontrar uma resposta para o que está acontecendo , contudo , as palavras se perdem antes mesmo de sair de seus lábios .
Callie sentia alguma coisa estranha com o próprio corpo, mas este, repleto de energia psiônica, tenta preencher essas lacunas vazias com as próprias habilidades. Ainda assim é esquisito como Calithea consegue sentir a energia movendo-se na extensão de seus próprios membros, correndo como o sangue, forte como alguma força elétrica. O grito de Lovisa causa um sobressalto em Calithea, a que a principio se afasta. Nunca fora próxima da outra, pelo contrário, por vezes a rivalidade do campo de drangonball corria para fora também, estendendo até os corredores da academia e outros lugares. Não tinha muitos amigos, mas possuía alguns rivais, fosse pelo jogo ou por conta de quem era a sua mãe. Quando ela cai, Callie só consegue pensar no que fazer. O que poderia fazer? Buscar por ajuda? Tentar fazer ela mesma de alguma forma? Optou pela segunda opção, abaixando-se para falar com ela. Poderiam ser inimigas em campo, mas a ruiva não se considerava como algum ruim a ponto de abandonar uma pessoa que claramente precisava de ajuda. Contudo, o movimento causou mal estar Callie, que quase perdeu o equilibrio ao se curvar para tentar auxiliar a loira. — O que aconteceu, Lovisa? O que fez comigo? — Uma das mão pousava na cabeça, enquanto a outra esticava-se para ajudar a loira. Ainda não sabia o que fazer, perguntando-se que o melhor talvez fosse chamar o irmão dela ou Beren, que poderia ajudar com seu poder de cura. — O que está acontecendo com você?
#@calitheas#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ conver𝒔𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ ev𝒆𝒏𝒕#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ flash𝒃𝒂𝒄𝒌#001 : corrida dos dragões
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៹ ✧ ╱ tendo decidido acompanhar a corrida pelas telas da enfermaria enquanto esperava a poção curar seu tornozelo ferido , haddock não estava presente quando tudo aconteceu . só que não aguenta permanecer longe enquanto seus amigos estão no meio do fogo cruzado . a única certeza que tem é que algo está errado —— algo precisa está errado ! então , no melhor estilo kamikaze , ela ignora qualquer bom senso e incomodo que retorna ao tornozelo enquanto corre em direção ao epicentro da destruição , impulsionada pela urgência de chegar até beren mesmo quando luta contra a corrente de pessoas que fogem dali .
lovi atravessa a arquibancadas a tempo de testemunhar o instante em que o esquadrão vil captura seasmoke e alguns homens rendem a filha de rapunzel . ❛ beren ! ❜ a visão é o suficiente para fazer suas mãos reluzirem em vermelho , carregadas com uma quantidade de energia pura , pronta para intervir . não pode deixar que a machuquem quando é por sua culpa que ela está ali ! mas antes que pudesse sequer se mexer , nota um corpo caído entre os destroços ao seu lado . mesmo ferida , é possível notar que a pessoa está viva , entretanto , está na iminência de ser atingida por um largo bloco de concreto que desaba . o mundo parece se arrastar em uma terrivel eternidado enquanto lovisa é obrigada a escolher quem deve ajudar .
não é algo fácil e muito menos que queira fazer , mas no fim ela é obrigada a tomar a decisão necessária . o par de olhos marejados rouba um último olhar a beren antes de correr para o outro lado , buscando em si estabilidade necessária para canalizar o chackra muladhara através do corpo , de forma a aumentar tanto a sua velocidade como também sua força . alcança o indivíduo no momento exato em que o bloco cede à pressão , sendo capaz de segurá - lo , ainda que com grande esforço . ❛ merda ! ❜ a viking range os dentes , se obrigando a aguentar . ao abrir os olhos , se choca ao se dar conta que o desconhecido ferido é logo @kaiunomeupapin , só que não há tempo para reação ! ❛ você precisa sair daí agora ! ❜ lovisa urgencia . mesmo com o aumento de suas capacidades , o bloco é pesado demais e o gasto da energia é significativo . ❛ levanta , porra ! eu não vou conseguir por mais tempo . você precisa sair ! ❜
#chackra muladhara : é o tipo de chakra ( ou no caso tbm serve como aura ) responsavel pelas habilidades físicas#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ conver𝒔𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏#⁽ ⠀ 🐲 ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ 𝐋.𝐇. ⠀ / ⠀ * ⠀ ev𝒆𝒏𝒕#001 : corrida dos dragões#@kaiunomeupapin
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⠀⠀𓂅⠀˙⠀˖⠀ఇ⠀Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ASLI AKSOY. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser ESGRIMISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PARTICIPANDO DE CAMPEONATOS OLÍMPICOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DILIGENTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma CRICRI… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de TARTARUGA MAL-HUMORADA na história LAGO DOS CISNES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
RESUMO
Aksoy é o nome de uma das famílias mais ligadas ao esporte da Turquia. Dona de uma multinacional da indústria têxtil, os empresários investem em esportistas desde os anos 1980, sendo particularmente chegados em esgrima, patrocinando os atletas. Dessa forma, enquanto Asli crescia, ela era encorajada a seguir o ramo empresarial já conhecido, mas ela preferiu o outro lado da moeda e se apaixonou pelo esporte que seus pais mais patrocinavam. Sem nem titubear, eles a colocaram em aulas particulares e a garotinha logo se desenvolveu. Participou de alguns campeonatos regionais, alcançando o primeiro lugar com facilidade, mas na primeira vez que enfrentou o Campeonato Mundial da modalidade júnior ela entrou em pânico e a performance apresentada não foi aquela pela qual trabalhara tanto — então no segundo ano ela deu a volta por cima e mostrou a que veio, sempre representando o seu país de origem, mesmo que tivesse passado a morar na Inglaterra aos nove anos. Então sua carreira de esgrimista teve uma subida sem fim, colecionando medalhas de ouro e contratos de patrocínio e propaganda. Ela estava praticando com a sua arma de escolha, o florete, quando esbarrou no livro que havia ganhado de um fã, quando o objeto se abriu no chão, brilhou sem explicação, e a transportou para o Mundo das Histórias.
HEADCANONS
A família dela é podre de rica. E quando eu digo podre de rica, eu quero dizer garrafas Taste of Diamonds sendo servidas como água no aniversário de dezoito anos de Asli com direito a shows de Bruno Mars, Ariana Grande e Ed Sheeran, com cardápio servido por chefs premiados por estrelas michelin, e souvenirs milionários.
Para ter ideia de magnitude e escopo, pode-se enxergar a marca da família dela como a Nike do Médio Oriente, estando atrás somente da própria Nike. Mas os Aksoy são dinheiro antigo, então são líderes em diversos setores, como distribuição, construção civil, hotelaria etc.
Asli frequentou um internato só para garotas quase toda a sua vida. Então entrou na faculdade, mas não chegou a concluir.
Ela é noiva de um mauricinho nova-iorquino, filho de um político que, ao contrário dela, quer seguir os mesmos passos dos pais, mesmo sendo um talento do cinema. No entanto, a relação de anos é mais como um contrato vantajoso para ambas as partes (os pais e os filhos), pois ela não sente paixão nenhuma por Roman — apenas muita amizade.
Tem dois animais de estimação: Bahji e Fatin, lulus da pomerânia.
Seus gostos incluem: caça, assistir corrida de cavalos, viagens, fazer pães, dirigir em alta velocidade, ficar em sua casa de campo.
INSPOS
Monica Geller (FRIENDS), Tahani Al-Jamil (The Good Place).
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৻ 𝐼'𝑣𝑒 𝑔𝑜𝑡 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 𝑚𝑒 𝐻𝑒 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑙𝑦 𝑐ℎ𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑒𝑟 𝑚𝑖𝑛𝑑 𝑜𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑎𝑖𝑙𝑦. 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒉𝒆 𝒉𝒂𝒕𝒆𝒔 𝒎𝒆
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
CAPÍTULO I — Submundo (flashback)
Arkyn sentia a dificuldade em abrir os olhos, não estava acostumado a luminosidade que vinha de fora da sala, precisando levantar uma das mãos a frente do rosto, para que piscasse algumas vezes, testando e provando aquela claridade que lhe era tão estranha. Tudo parecia em nevoas, talvez até um pouco cinza. "Onde raios estou?", perguntou no primeiro momento, os olhos percorrendo os arredores e constatando que se tratava de um parque aberto. Mas como tinha parado ali? Não estava em uma sala? Tudo parecia confuso, e na cabeça havia um zumbido estranho, uma pressão anormal em seus ouvidos. Os olhos se apertaram e o rosto virou uma careta, tentando livrar-se daquele zumbido, foi quando ouviu a voz do mais velho. "É um lindo lugar, você não acha?", perguntou ao sentar-se do lado de Arkyn, despertando sua curiosidade e fazendo-o virar na direção da voz. Não conseguia ver seu rosto, a luz ainda o atrapalhava, mas Haddock assentiu, desviando-se para olhar o parque. "Sim, muito bonito. Mas onde estamos?", até onde sabia estava no descampado perto da ilha com Safira, descansando na base de uma árvore, para que então voltassem para casa.
A lembrança de Safira fez seu peito queimar e as costas arderem, como se tivesse levado um golpe ali. Ele se esticou na tentativa de alcançar o lugar e verificar com o tato, mas fora interrompido outra vez pelo homem ao seu lado. "Aqui filho, beba isso, vai ajudá-lo.", disse lhe estendendo um copo que parecia algum tipo de chá. "Obrigado.", proferiu Arkyn, tomando da bebida que lhe foi ofertada, o gosto amargo atingindo o paladar e ele quase a cuspiu de volta. "Não faça isso, precisa tomar todo.". Sua voz era firme e convincente, Arkyn respirou fundo e virou todo o conteúdo de uma só vez. Distraído o suficiente com o amargo da bebida, não tivera tempo de notar o sorriso satisfeito nos lábios do outro. Agora, sua visão estava melhor, acostumada ao tom do ambiente que se inseria, e ele aproveitou para sanar a curiosidade sobre o individuo ao seu lado, virando o rosto em sua direção. Sua feição era cansada, gasta e tinha bastante cicatrizes pelo rosto. "Quem é você? O que té aconteceu?", perguntava curioso e intrigado, mas o homem ao seu lado levantou, colocando um chapéu pork pie na cabeça, seu sorriso ainda estava lá, mas era a única parte de seu rosto visível para Arkyn, seus olhos foram escondidos pelo adereço. "Você sabe quem eu sou. Seu amigo, Mark. Nos vemos do outro lado, garoto. Boa sorte.", lhe disse, jogando duas moedas antigas na direção de Haddock que as segurou no ar, fitando a palma e logo na sequencia, já buscava pelo ar ao despertar na enfermaria de Tremerra.
CAPÍTULO II — Corrida dos dragões (flashback)
O fogo se instalava entre as arquibancadas, pessoas correndo para todos os lados, o fogo alcançando suas vestes e seus cabelos. O coração de Arkyn batia acelerado, seus olhos não conseguiam desviar daquele caos instaurado e ele se sentia paralisado, quase dominado por uma força que o compelia a olhar para aquilo, apreciar os acontecimentos. "Veja garoto, não acha bonito como os parques do Elísio?", ele conhecia aquela voz, em seu subconsciente já tinha ouvido antes, mas onde estava seu locutor? Não havia ninguém ao lado de Haddock, todos tinham corrido, ou estavam no chão, perdidos em agonia. "Eu preciso ajudá-los, não posso ficar parado aqui.", o homem gargalhou em seu consciente, "precisa? Não paguei seu translado de volta, para que bancasse o herói, garoto. Olhe ao redor, e me diga o que você sente.", a afirmação era estranha, pagar o translado de Arkyn? Ele teria perguntado, mas sua atenção desviou, obedecendo o comando daquele que sussurrava em seu consciente. Sua pupila dilatou ao concentrar-se no cenário a frente dele, uma fagulha de prazer queimando em seu peito e irradiando para o resto do corpo. A sensação era ótima, era puro prazer e ele narrou tudo para o outro antes do seu contato se desligar por uma lembrança de afeição. pov completo
CAPÍTULO III — Caçada ao basilisco (flashback)
No instante em que colocaram os pés naquela flores, Arkyn sentiu que eles não estavam mais em três, tinha alguém mais ali e ele procurava pela figura, procurava pela presença que sentia, mas nada encontrava. Frustrado, decidiu concentra-se no plano que Raven e Belladonna elaboravam, assentindo vez ou outra, apenas nos momentos em que julgava pertinente. E estava feito, como num estalar de dedos tudo começou a se mover, o plano sendo colocado em ação, e Arkyn se sentia pesado a cada passo que dava, como se tivesse alguém constantemente em seu rastro. "Já te falaram que as coisas nunca acabam bem para as iscas, garoto?", o ouviu finalmente, distraindo-se do basilisco para olhar ao redor, mas seguia sem encontrar nenhum outro corpo além de Raven e Belladonna, essa última gritando para que ele recuperasse a atenção do basilisco que já havia a mordido.
Foi quando pensou em mover seu corpo para atender ao combinado, que sentiu aquela pressão operando sobre si outra vez, fazendo-o ficar imóvel por um tempo considerável. "Sinta filho, o desespero, agonia, o cheiro do sangue. Aprecie, garoto, alimente sua vontade.", e assim ele o fez, os olhos fitando Belladonna em agonia, enquanto calculava exatamente o momento de agir, sem muita ansiedade para isso, pois quanto antes tudo acabasse, antes aquela sensação de prazer iria deixá-lo novamente. Arkyn percebia naquele instante que não queria perdê-la, queria alimentá-la mais e mais, e aquela fagulha se expandiu dentro do seu peito, trazendo a sensação calorosa que sentira outras vezes. thread completa
CAPÍTULO IV — Infelicidades Úrsula (momento presente)
O caos começava a se instaurar no meio do salão, Úrsula e Cruella se atracando como cães raivosos, pessoas se agarrando sem qualquer pudor que fosse, outros tirando uma sonequinha, e tantos outros mais fazendo coisas aparentemente estranhas. "Mas que merda é essa?", Arkyn indagava a si mesmo enquanto tentava entender tudo que acontecia. Marchava no meio das pessoas, em direção a outrem que poderia lhe ajudar ou explicar aquela situação toda, quando ouviu o interceder que tão bem conhecia, e que já estava familiarizado. Ouvia aquela voz todos os dias desde a corrida, em uns era mais contido, em outros se fazia mais presente e firme. Estranhamente era sempre atrelado a algum momento de caos, ou inquietação interior, que a voz se tornava mais falante. "Apreciando a noite, garoto?", dessa vez Arkyn não se viu induzido a procurá-lo, sabia que estava dentro de sua cabeça e por isso a agitou para os lados enquanto fritava, "SAIA DAQUI, ME DEIXE EM PAZ!!", as mãos se erguiam para tampar os ouvidos, mas não adiantava, estava dentro dele, com aquela gargalhada forte e característica que lhe arrepiava a alma. "Espernear e gritar não vai me tirar daqui, garoto, você me deixou entrar, não lembra?", subitamente a mente fora invadida por flash's do momento em que conversaram no banco do parque, a bebida que lhe foi oferecida e que tomou sem contestar nada. "O que você fez comigo?", vibrou outra vez, os olhos percorrendo os arredores na tentativa idiota de localizar seu carrasco.
"O que eu fiz com você? Não fiz nada, ainda, mas quero lhe mostrar como a vida pode ser melhor comigo.", a voz era mais forte que das outras vezes, chegava a impor sua vontade e Arkyn se sentia cada vez mais diminuído, pequeno perto daquele desconhecido que lhe era tão familiar. "Olhe garoto, veja tudo que os outros são, e que você quer ser, mas é pequeno demais para aceitar.", obedecendo ao comando, Arkyn começou a vagar por entre as pessoas, tão libertas para atender aos seus desejos, independente de quais fossem. Corpos se atracavam a frente dele, pura luxúria sem limites ou restrições, e ele olhava aquilo com inveja, olhava com desejo, pois queria sentir-se livre assim, para não ser julgado. Do outro lado, briga acontecia, puxões de cabelo, socos e sangue sendo cuspido, reluzindo a luz do luar e era lindo e estimulante. Quanto mais Arkyn andava, mais ele vislumbrava coisas que queria, coisas que os outros tinham e que ele se negava a aceitar que poderia ter. "O que você quer? O que vai mudar me fazer ver tudo que eu não posso ter?", perguntava frustrado, furioso e amargurado.
"Você pode ter, é só me deixar entrar, garoto. Podemos ser grandes juntos, você não quer ser grande?", e bastou isso para que Arkyn assentisse, queria ser grande, o que era a inveja se não isso? A fagulha em seu peito virou uma chama, incendiando o corpo inteiro de uma extremidade à outra, espalhando calor pelo seu corpo, espalhando ambição e ganancia dentro de si. Sentimentos fortes e perigosos demais para se ter em abundancia, mas Arkyn estava arruinado e completamente entregue a sua ambição. Ele parou em meio a praia, o caos acontecendo ao seu redor, corpos para todos os lados, e ele respirou profundamente os aromas ali presentes: sexo, fome, sangue, vaidade, furto... Tudo tinha cheiro de caos, e era maravilhoso. Um suspiro vencido rompeu seus lábios, e outra vez ele assentiu, para fora do consciente. "Então me faça grande!"
welcome to the dark side a partir de agora, Arkyn não será mais um mocinho. Ao menos não em seus atos.
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with @zcyarheim at the Flight Fields.
Burukdhamir era uma força da natureza em seu próprio direito. Mesmo menor que os demais terradores, ainda parecia uma colina quando recordado contra o campo plano onde haviam improvisado a área de treinamento de voo. Exibido como era, havia feito o chão estremecer ao aterrissar. Ao seu lado, Aeksion o lembrava de um candelabro em contraste, as escamas douradas cintilando sob o dia ensolarado. Aquela era uma visão familiar, já que os dragões eram quase inseparáveis.
A relação familiar entre as bestas nada tinha a ver com sangue e, como resultado, Zoya e Tadhg não tinham opção que não a convivência. Voavam juntos com frequência não por iniciativa própria, mas por capricho de suas montarias; por muito que o arranjo não fosse desconfortável, por vezes se pegava a tentando decifrar. Não sabia se eram amigos ou rivais, e lhe parecia contraprodutivo o perguntar quando não tinham escolha que não aceitar a companhia um do outro, sob pena de serem flambados ao tentar discordar. Se aproximou da loira e a deu as costas, um pedido silencioso para que ajustasse a fivela das alças que usava para carregar as adagas, inconvenientemente posicionadas onde não as podia alcançar. ❛ Quer apostar corrida? ❜ Sugeriu, o tom divertido traindo a expressão impassível que lhe era habitual. Competir era algo que faziam bem juntos, uma zona de conforto na qual podiam descansar.
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@arkynhaddock disse : i think i need a little more time . nas salas de aula da torre dos pesadelos .
O outro havia sido o ex-namorado que mais teve impacto em Nemaya, então era natural que ainda se preocupasse com ele, mesmo que soubesse que não deveria. Depois do que houve na corrida dos dragões (além do conceito em si dela), pensou em procurar por ele para verificar como estava. Essa foi uma ideia que pensou e repensou rapidamente, sabendo que não deveria fazer aquilo. Deveriam manter distância um do outro, sabendo que não eram saudáveis juntos. Alguém com o histórico da mulher deveria saber daquilo, ainda mais sabendo o impacto que o psicológico tinha no desempenho das atividades físicas. Quando namoraram, deu tudo errado: primeiro o acidente dela e depois o dele, que foi ainda pior. As brigas eram ainda piores. “Eu sei, eu só...” A voz falhou por um segundo, não sabendo exatamente o que desejava ao ter seguido ele para aquele lugar e abordá-lo para conversar. A frase alheia tinha sido um tapa na cara da mulher, que ficou desconcertada por um momento. “Queria checar como você estava.”
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