#corpo verde
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artydworld · 8 months ago
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“Casamento de cores”
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noctilucentis · 4 months ago
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tinythinspo · 4 months ago
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Dicas pra acelerar o metabolismo e diminuir o apetite e emagrecer mais rápido comendo 900 calorias por dia.
🎀 🩰 🎀
Primeiramente, de manhã você coloca 3 colheres de vinagre de maça em um copo com 500ml de água e 30 minutos depois você bebe mais 500ml de água sem o vinagre mesmo. Isso já vai te deixar cheia pra caramba durante pelo menos até duas da tarde, uma hora.
Segundo, sempre depois de cada refeição tome uma pequena xícara de café sem açúcar. Café ajuda na digestão e a fazer o metabolismo ficar acelerado. Ou seja, você vai conseguir ir no banheiro, a comida vai digerir rápido e o café além de tudo tira a fome.
Chá verde 3 vezes por semana de tardezinha. Chá verde possui mais cafeína que café mas não se pode usar ele em excesso porque ele pode causar problemas pro corpo. Já imaginou morrer gorda?
Tenha um bowl pequeno. Com um bowl você pode dividir uma refeição sua de 300 calorias em duas refeições. Ao menos é isso que eu faço com meu almoço. Eu consigo comer 3/4 vezes por dia e estou conseguindo segurar meu descontrole e olhe que eu sou uma pessoa que tem MUITO descontrole.
Dê 10 mil passos por dia. Esse é um pouco mais complicado mas ajuda bastante a queimar calorias.
Por último, mas não menos importante : DURMA. Ter uma boa noite de sono faz você emagrecer bastante. Nosso corpo gasta bastante caloria dormindo por incrível que pareça. É muito bom quando você inclusive consegue tirar um cochilo da tarde e dormir de boas durante a noite. Apenas testem comigo tem funcionado.
Perdi 5kg em 1 mês e agora estou tentando ir mais devagar e perder de 2 a 3kg em um mês pra ninguém desconfiar, não ter descontroles e não ter efeito reboot porque bulimica só toma no rabo.
🎀 🩰 🎀
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Beijinhos! Obrigado quem leu até aqui!
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kcalfairy2-0 · 4 months ago
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Imagine quão magra você vai acordar amanhã se não jantar hoje?
E se pular o café e almoço também???
Seu corpo vai ficar fininho
Pulou o jantar denovo???
Tudo bem!!
Aquele shorts que você sempre quis usar está quase servindo agora
Que tal um cházinho verde em vez de um refri?
E se você tomar uma água em vez de comer esse lanche que está com vontade???
Como sua barriga diminuiu!!
E não da para esquecer da água o restante do dia, e quem sabe uma frutinha picada?
Que tal só uma saladinha no almoço??
Seu corpo está ficando tão lindo
Sua pele melhorou tanto desde que parou com os doces!
E como você emgreceu!!
Está tão bonita, sinto inveja desse corpo
Quem sabe um exercício cairia melhor do que essa comida?
Pois assim aquela roupa com certeza vai cair bem em você!!!
Fome? Não é fome, é apenas tédio!
Que tal fazer as unhas ou uma skincare?? Ou até mesmo estudar! Você sabia que estudar queima calorias?
Esse foco todo está te deixando cada dia mais linda, você é incrível e eu estou muito orgulhosa 🦋
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iluvheartlessgirls · 7 months ago
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como emagrecer 10kg em 10 dias
lembrando que só é recomendado fazer essa dieta por 10 dias por ser super restrita, após ela acabar tente manter o peso o máximo possível. Pois para o corpo aceitar o novo peso, você precisa mantê-lo por pelo menos 1 ano
• faça caminhadas de até 30 minutos por dia
• coma até 770 calorias por dia(ou menos)
• beba em média de até 2 litros de água por dia(após as refeições, espere pelo menos 30 minutos para poder beber água, para que a digestão seja melhor)
• não coma e durma em seguida, pois isso dificulta sua digestão
• escove sempre os dentes após as refeições para inibir sua vontade de comer algo
• respeite os horários:
café da manhã(09:00)
almoço(12:00)
lanche da tarde(15:00)
café da manhã:
janta(18:00)
Cardápio semanal
1° DIA:
café da manhã:
200 ml de Suco de Laranja Natural sem açúcar;
Três bolachas de água e sal;
Uma maçã.
almoço:
Uma colher de feijão;
Um filé de frango;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma laranja/banana
janta:
Caldo de Feijão;
Suco de Limão sem açúcar.
2º DIA:
café da Manhã:
200 ml de Suco de Abacaxi Natural sem açúcar;
almoço:
Uma Colher de arroz e Uma de feijão;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma fruta
jantar:
Caldo de feijão;
Suco de Laranja.
3º DIA:
café da manhã:
uma Xícara de Chá verde.
almoço:
um envelope de Vono.
lanche:
duas fatias de abacaxi.
jantar:
uma colher de arroz;
salada de tomate, pepino e alface a gosto.
4º DIA
café da manhã:
uma xícara de Chá verde. (famoso nas dietas detox)
almoço:
salada de tomate, pepino e couve a gosto.
lanche:
uma maçã.
jantar:
uma sopa leve caseira (sem batatas, sem batata doce, sem aipim). Ou outra sopa de pacote com as mesmas calorias da envelope de vono
5º Dia
café da manhã:
duas xícaras de chá verde
almoço:
uma colher de feijão com batata
lanche:
uma fatia de abacaxi.
jantar:
salada de tomate e alface a gosto
• nos próximos 5 dias repita tudo novamente, só que dessa vez, sem a janta
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hsballerina · 3 months ago
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national anthem.
Harry, uma aclamada atriz de cinema e estrela de musicais, recebe um convite especial para participar de um tributo em homenagem ao Presidente, Louis Tomlinson.
hbottom - ltops - h cis girl - dirty talk - nipple play - coming untouched - exhibitionism - possessive - denial of orgasm - breeding kink - overstimulation - vaginal sex & dacryphilia.
Obra inspirada em National Anthem de Lana Del Rey.
O restaurante L'Éclat Royal estava vibrante naquela noite, decorado com luxuosas flores brancas e douradas que dançavam ao ritmo das luzes suaves.
O ambiente estava impecável.
O restaurante reservado para a celebração do aniversário de Louis era sofisticado e discretamente luxuoso, com velas perfumadas e arranjos florais em cada mesa, e um murmúrio de conversas sussurradas que criava uma atmosfera de exclusividade.
Louis Tomlinson, agora presidente de grande renome depois de alguns anos como deputado, estava sentado à cabeceira da mesa principal, cercado por uma elite política e social. Seu olhar estava fixo em um ponto distante, seu rosto sério, mas seus olhos revelavam uma intensidade latente.
Entre os convidados, a presença de Harry estava sendo prestigiada. Ela usava um vestido branco de seda, que tinha um decote em V profundo, delineando perfeitamente seus seios avantajados. A saia plissada esvoaçava levemente a cada movimento, lembrando o clássico glamour de Hollywood. Seu cabelo castanho estava estilizado em cachos suaves que caíam sobre os seus ombros nus, e seus lábios brilhavam sob um gloss claro, destacando o sorriso provocante que exibia enquanto atravessava o salão, além de que seus olhos verdes cintilavam sob a luz.
Louis Tomlinson, estava vestido com um terno preto impecável, uma gravata branca de seda, abotoadoras em suas mangas de ouro e um olhar que misturava autoridade. Ele acendeu um cigarro, o gesto casual, mas carregado de significado. Ele o segurou entre os dedos com naturalidade.
Isso só aumentava o ar de poder ao seu redor.
Conforme a fumaça subia lentamente, seus olhos não deixavam Harry por um segundo sequer, era como se estivesse avaliando cada passo dela, cada movimento do vestido que ondulava ao redor de suas pernas.
A festa seguia com risos e conversas animadas, até que a atenção foi chamada para o palco onde Harry se dirigia. Ela pegou um microfone, suas mãos delicadamente o segurando e com um sorriso confiante, os holofotes a iluminando como uma estrela. Louis tragou o cigarro, os olhos azuis brilhando por entre a fumaça.
— Boa noite a todos — Sua voz era como um sussurro sedutor, cativando imediatamente a audiência. — Hoje celebramos um homem que não só lidera com uma força admirável, mas também com um charme irresistível. Senhoras e senhores, o nosso Presidente, Louis Tomlinson!
A plateia aplaudiu, mas o olhar de Louis era o que capturava toda a atenção.
Harry fez uma pausa dramática, seus lábios se curvando em um sorriso travesso.
— E agora, vou entoar uma pequena canção para nosso anfitrião. Espero que ele goste.
Louis tragou o cigarro mais uma vez, sem desviar o olhar, quando ela começou a cantar "Parabéns pra Você" com uma interpretação glamourosa, cada nota carregada de sedução e como se gemesse a cada palavra que deixava seus lábios cheios. A forma como ela balançava o corpo e olhava para Louis era deliberadamente provocativa.
— Parabéns pra você, Senhor Presidente... — Harry cantou de foma lenta, sedutora, seu olhar penetrante nunca desviando de Louis. O vestido se movia junto com ela, revelando mais das pernas a cada passo. A luz capturava o brilho de seus olhos verdes, que não saíam de Louis por um segundo sequer.
A forma como ela pronunciava cada palavra era quase como uma conversa íntima com o presidente, e seu tom de voz era suave e sedutor, carregado com um sotaque e uma cadência que eram inconfundíveis.
Louis manteve a postura firme, o cigarro repousando entre os dedos, mas seu olhar queimava.
Enquanto Harry cantava, seus lábios esboçavam um sorriso lento, um que parecia prometer algo muito mais íntimo. Cada verso que ela entoava trazia seu corpo mais perto, o decote provocante do vestido cintilando à luz suave do restaurante, abraçando cada curva com uma precisão quase cruel. O jeito como seus olhos verdes nunca deixavam os dele fazia com que cada palavra da canção soasse como uma confissão particular.
— Parabéns pra você... — Harry sussurrou nas últimas notas, fazendo uma pausa dramática. Seus lábios travessos se curvaram em um sorriso quando adicionou: — Nesta data querida, muitas felicidades... — A última palavra mal deixava seus lábios, prolongando o momento como se pertencesse apenas aos dois.
A plateia estava encantada, mas era o algo silencioso que ardia entre Louis e Harry que realmente mantinha todos hipnotizados. Quando a canção terminou, Harry se inclinou sutilmente, e o vestido abriu um pouco ao redor de seus joelhos, a saia leve flutuando ao redor de suas pernas como uma segunda pele. Louis inalou uma última vez do cigarro, ainda mantendo a postura impecável e o controle absoluto, como se cada provocação de Harry estivesse sendo meticulosamente registrada. Ele apagou o cigarro com uma calma quase ensaiada, sem tirar os olhos dela.
Harry começou a se aproximar, um passo deliberado após o outro, cada movimento feito para atrair sua atenção. Quando chegou perto o suficiente, ela se inclinou levemente sobre a mesa, o decote revelando ainda mais seus seios, enquanto um sorriso se formava em seus lábios.
— Senhor Presidente — Ela murmurou, a voz suave e sedutora. — Espero que tenha gostado da minha pequena homenagem.
Harry ergueu os olhos para encontrar os azuis profundos de Louis. Havia uma chama ali, algo que queimava com a mesma intensidade da chama de seu cigarro. Mesmo assim, a expressão de Louis permaneceu impassível.
— Harry — Louis respondeu com um tom formal. — Sua performance foi... memorável. Você certamente conseguiu isso — Ele disse. — Não é todo dia que alguém faz um esforço tão... pessoal.
— Eu me esforço para ser memorável — Ela disse, inclinando a cabeça com mais um sorriso.
O jeito que Harry se movia, a forma como seus lábios se curvavam, eram uma provocação direta a ele.
— Você certamente teve sucesso — Louis repetiu, mas desta vez sua voz tinha um peso mais sombrio, grave. Seus olhos percorreram o corpo dela com uma intensidade discreta, como se a estudasse por completo. — E quanto a mim, devo dizer que estou... intrigado.
Harry se aproximou ainda mais, seus passos precisos e elegantes, como se cada movimento fosse uma coreografia meticulosamente ensaiada para capturar a atenção de Louis. Quando chegou à mesa, ela deslizou suavemente para o banco ao lado de Louis, seus olhos ainda presos nos dele, o perfume suave que ela usava se misturando ao ar e invadindo os sentidos dele. De repente, a mão firme de Louis, cheia de autoridade e controle, envolveu sua coxa, os dedos apertando a carne com uma força possessiva que arrancou um suspiro silencioso dos lábios dela. Ele se inclinou, a respiração quente contra a sua orelha enquanto sussurrava com uma rouquidão que a fez tremer.
— Afinal, — Ele sussurrou, sua voz carregada de promessas perigosas — você não quer que a única coisa que eu me lembre desta noite seja uma canção, quer?
O arrepio percorreu o corpo de Harry, um calor subindo pela espinha, e o ar escapou de seus lábios em um suspiro leve, mas profundo. Cada centímetro dela parecia responder ao toque de Louis, o calor da mão dele queimando sua pele, e ela mal conseguia conter o tremor que lhe atravessava o corpo. Ela fechou os olhos, tentando manter a compostura, mas o calor dele, a proximidade, estava lentamente destruindo as suas defesas. O toque dele incendiava cada parte dela, e a forma como os dedos de Louis se moviam lentamente, subindo mais por sua perna, fazia seu corpo tremer de expectativa. O controle que ela fingia ter escapou de suas mãos no instante em que ele a tocava daquele jeito.
Louis sabia exatamente o que estava fazendo — ele sempre soube.
Seus movimentos eram calculados, um jogo silencioso onde ele sempre mantinha as rédeas, mesmo quando parecia casual.
Cada toque, cada deslizar dos dedos por sua coxa era feito com a intenção de provocar, de testar até onde ela suportaria sem perder o controle.
Ela se esforçou para seguir com a conversa com a convidada ao seu lado, tentando focar nas palavras, mas cada vez que a mão sobresaltadas de veias de Louis voltava a tocar sua perna, era como se o mundo à sua volta desaparecesse. Sua mão subia com uma lentidão agonizante, os dedos brincando com a borda da calcinha de renda de Harry, quase como se estivesse testando sua resistência. Harry mordeu o lábio, seu corpo pedindo mais, cada fibra dela clamando por ele, mas sua mente tentava desesperadamente manter o controle.
Ela lutava para manter o semblante calmo, sua calcinha já molhada de antecipação, enquanto Louis continuava provocando impiedosamente. Quando ele finalmente alcançou, e sentiu a umidade da peça íntima delicada, seus dedos pararam ali, tocando suavemente o tecido molhado, sem pressa. A pressão era leve, mas suficiente para deixá-la em um estado de pura expectativa. E então, de repente, ele retirou a mão, voltando a atenção para outro convidado da mesa como se nada tivesse acontecido.
— Então, como foi trabalhar no filme? — Perguntou a mulher ao seu lado, alheia ao que estava acontecendo por baixo da mesa.
— Foi... desafiador, mas bastante gratificante — Harry respondeu, a voz levemente trêmula, o rosto tentando não trair o caos que se desenrolava dentro dela. Ela torcia para que a mulher não notasse a tensão que vibrava em seu corpo.
Mas antes que ela pudesse respirar aliviada, a mão de Louis voltou, subindo novamente por sua coxa, desta vez com mais firmeza, com mais propósito.
Quando os dedos dele finalmente tocaram o tecido úmido da calcinha de Harry, ela apertou os lábios com força para não gemer. Seu corpo, incapaz de resistir, se contorceu levemente na cadeira, tentando manter o controle, mas a cada toque, Louis a quebrava mais um pouco.
Os dedos de Louis roçaram suavemente por cima da calcinha, como se ele estivesse brincando com a ideia de levá-la ao limite. Era uma tortura deliciosa, uma dança de poder onde ele a dominava sem esforço. Cada movimento fazia Harry querer mais, seu corpo pedindo por algo mais, mais profundo, mas Louis se mantinha no jogo, dominando com uma facilidade desconcertante. Então, ele parou novamente, a deixou à beira, no limiar de um prazer que ela nunca tinha experimentado com tamanha intensidade.
Harry abriu os olhos, respirando com dificuldade, tentando parecer composta. Mas, por dentro, ela estava despedaçada pela ausência dele, o vazio do toque que queria de volta mais do que qualquer coisa.
Harry, tremendo por dentro, abriu os olhos lentamente, encarando Louis. Ele a observava com um olhar afiado, saboreando o controle absoluto que tinha sobre ela, enquanto a deixava em um estado de desejo insuportável.
Harry sentia o corpo inteiro vibrar com a lembrança de como tudo havia começado.
Semanas atrás, no teatro, ela não sabia o que esperar quando anunciaram que o presidente Louis Tomlinson estaria presente naquela noite. Ele não era apenas um líder político; era um homem com uma presença magnética, capaz de atrair todos os olhares sem esforço. Enquanto se preparava para subir ao palco, ela sentia o coração acelerado, algo dentro dela já antecipando o impacto que ele teria em sua vida.
No final da apresentação, depois de receber aplausos estrondosos, Harry estava nos bastidores, respirando fundo, quando Louis entrou no camarim. Sua postura era firme, impecável, e seus olhos se fixaram nela com uma intensidade que a fez engolir seco.
— Você foi magnífica no palco — ele disse, com a voz grave e carregada de seriedade.
— Obrigada, Senhor Presidente — Harry respondera, sua voz quase sumindo. Ela sabia que estava nervosa, mas havia algo em Louis que a deixava desnorteada.
Havia algo sobre ele que a deixava vulnerável, como se cada palavra fosse um comando que seu corpo obedecia automaticamente.
Agora, semanas depois, ela se via sentada ao lado dele, numa mesa de jantar formal cercada de outras pessoas, mas o calor entre eles incendiava o ar.
A mão de Louis, antes discreta, agora agia com uma possessividade descarada. Ele a tocava como se ela fosse dele, como se nada ao redor tivesse importância. A mão subiu pela coxa dela com uma firmeza calculada, cada centímetro de pele ardendo sob o toque dele.
Harry mal conseguia prestar atenção à conversa que acontecia à sua volta. Tudo o que existia era o toque de Louis e o prazer avassalador que ele provocava. Quando seus dedos afastaram sua calcinha, sem aviso, ela não pôde conter o suspiro que escapou de seus lábios. O ambiente ao seu redor parecia desaparecer, e ela sabia que estava à beira de perder completamente o controle.
Louis deslizava seus dedos entre os lábios molhados da buceta de Harry, movendo devagar, com uma pressão torturante. Ele explorava sua intimidade com uma habilidade cruel, sentindo o calor e a umidade que só aumentavam a cada toque. Harry mordeu o lábio, tentando sufocar os gemidos que ameaçavam escapar, mas seu corpo inteiro tremia sob o domínio dele. As pernas dela se abriram ainda mais, quase por reflexo, implorando silenciosamente por mais.
— Você está molhada por mim — Louis murmurou no ouvido dela, sua voz baixa e cheia de desejo controlado. — É uma vagabunda tão necessitada.
Um arrepio percorreu todo o corpo de Harry, a fazendo tremer. Sua respiração estava pesada, acelerada. Os dedos de Louis começaram a se mover com mais intenção, traçando círculos lentos ao redor de seu clitóris, enquanto dois dedos se afundavam dentro da entradinha dela, provocando um gemido que ela não conseguiu conter. Seu corpo reagia involuntariamente, os músculos internos se contraindo em resposta ao toque, a pele queimando de tesão.
Tudo o Harry que desejava naquele momento era que Louis a tomasse completamente, ali em cima da mesa na frente daqueles convidados que não tinham poder algum perto do Presidente, queria que ele estivesse a fodendo naquele momento rompendo qualquer barreira de formalidade e a levasse ao limite sem piedade. A urgência que tomava conta de seu corpo era física, e ela sabia que não conseguia mais esconder o quanto o desejava.
Louis, sempre no controle, observava cada reação com uma satisfação interna.
Seus dedos agora se moviam mais fundo, alcançando o ponto exato que fazia o corpo de Harry se arquear involuntariamente, o peito subindo e descendo em uma tentativa desesperada de controlar os sons de prazer que escapavam de maneira baixa.
— Você quer que eu te foda, não é? — Louis perguntou, os olhos fixos nos dela enquanto sua mão continuava a esfregar a buceta chorosa.
Harry mal conseguia falar, mas conseguiu sussurrar, sem conseguir conter o tom de súplica.
— Sim... Eu preciso, por favor.
Louis esboçou um sorriso de canto, aquele sorriso calculado que sempre fazia o coração dela acelerar. Lentamente, ele retirou os dedos, provocando um suspiro frustrado de Harry. O corpo dela estremeceu com a ausência repentina. Ele, no entanto, manteve a calma, pegando sua taça de uísque e tomando um gole, os olhos ainda fixos nela como se estivesse avaliando seus próximos passos. Harry se sentia à mercê dele, enquanto o olhar de Louis deslizava provocadoramente até o volume que crescia em sua calça.
— Eu poderia te foder aqui e agora, e aposto que você adoraria ver essas pessoas te vendo gozar no meu pau — Ele murmurou, a voz baixa e grave, enquanto seus olhos percorriam cada centímetro dela. — Mas acho que você ainda não está pronta.
A antecipação fez o corpo de Harry vibrar, ela quase choramingou, ela queria aquilo mais do que qualquer outra coisa, queria sentir Louis dentro dela, dominando e submetendo Harry de uma maneira que ninguém jamais fez. Ele sabia disso, e a provocava, a mantinha à beira do desejo, controlando cada segundo como se fosse uma partida de xadrez que ele já havia vencido.
— Eu estou pronta — Ela sussurrou, a voz trêmula, quase implorando.
Louis a encarou com um olhar firme, os dedos traçando lentamente a lateral da perna dela, como se estivesse apenas aquecendo. Ele se inclinou, o hálito quente contra seu ouvido, e sussurrou com uma firmeza que fez os músculos dela se contraírem.
— Veremos.
Antes que ela pudesse responder, o momento foi interrompido bruscamente por um dos convidados que se aproximava, parabenizando o presidente.
Louis ergueu os olhos, sua expressão perfeitamente controlada, mas ainda carregada de uma tensão latente. Ele manteve a postura firme, como sempre, enquanto Harry tentava, sem sucesso, mascarar a frustração que queimava dentro dela.
Ela estava à beira do orgasmo, cada fibra de seu corpo clamando por alívio, e agora tinha sido cruelmente deixada com a sua buceta latejando. A mão de Louis ainda repousava firme em sua coxa, seus dedos apertando a carne de forma possessiva, o anel de ouro pressionando contra a pele dela, um lembrete silencioso, porém o toque enviava ondas de excitação por todo o corpo de Harry, a tornando mais escorregadia.
A respiração dela estava descompassada, suas pernas tremendo levemente com o resquício do tesão interrompido que ainda pulsava dentro dela. O corpo queria mais, mas ela precisou se conter enquanto Louis se levantava, ajustando sua postura com a habitual elegância. Antes de soltá-la completamente, ele apertou sua coxa uma última vez.
— Fique quieta. Eu ainda não terminei com você.
A promessa na voz dele enviou uma corrente de excitação pelo corpo de Harry, como se cada nervo estivesse aceso. O pulsar entre suas pernas era um lembrete cruel de quão perto estava de gozar nos dedos de Louis.
Enquanto Louis cumprimentava o convidado com um sorriso contido e a postura de um líder, Harry estava perdida em seus próprios pensamentos. A conversa educada entre os dois parecia irrelevante, distante, enquanto a tensão e a necessidade ainda dominavam seu corpo.
Sua mão caiu disfarçadamente sobre a mesa depois que os dois resolveram se sentar, os dedos apertando o tecido da toalha branca enquanto tentava se ancorar na realidade. Seu corpo ainda estava em chamas, cada célula clamando por mais.
Cada gesto de Louis e seu olhar furtivo indicavam que ele estava ciente da tensão que ela estava vivendo. A conversa se voltou para Harry, e o convidado comentou:
— Acho que a senhorita Harry fez mais do que apenas cantar parabéns esta noite. Sua performance foi... extraordinária.
Harry sentiu o rosto esquentar, sem saber se o comentário se referia ao palco ou à tensão entre ela e Louis.
— Ela definitivamente sabe como cativar uma plateia.
Enquanto falava, sua mão voltou a pousar discretamente na coxa de Harry continuando seu caminho lento e deliberado, agora mais ousada, traçando os contornos da calcinha dela. Harry lutava para manter a compostura, mas a cada segundo ficava mais difícil. Ela precisava se segurar para não soltar um suspiro audível, enquanto Louis mantinha uma conversa perfeitamente casual com o convidado.
— Você acha que ela poderia me dar algumas dicas de performance? — O convidado brincou, rindo.
— Acredito que seria uma boa ideia — Louis respondeu, sua voz agora mais grave, seus olhos fixos nos de Harry. — Mas temo que suas... habilidades sejam únicas.
O duplo sentido na voz de Louis fez uma onda de calor atravessar o corpo de Harry. Cada palavra parecia ter sido escolhida com precisão para provocá-la, e ele sabia exatamente o que estava fazendo. Seus dedos agora roçavam a calcinha dela, e Harry mordeu o lábio para evitar que um gemido escapasse.
Louis, sem interromper o fluxo da conversa, se inclinou ligeiramente em direção ao seu ouvido, o hálito quente fazendo sua pele arrepiar.
— Você adora isso, não é? — Ele sussurrou. — Estar à mercê, sem poder reagir. Vamos ver até onde você aguenta.
Harry fechou os olhos por um instante, sentindo o controle escorregar por entre os dedos. Louis estava jogando com seus limites, e ela sabia que ele a manteria naquele estado de expectativa até o momento em que ele decidisse que ela estava pronta. O desejo era insuportável, e ela mal podia esperar pelo que viria a seguir.
Finalmente, o convidado se afastou, satisfeito com a conversa, e Louis se voltou para Harry, seus olhos agora escurecidos pelo desejo que ele não se dava mais ao trabalho de esconder.
— Levante — Ele ordenou, sua voz baixa, mas firme. — Me siga.
Harry obedeceu sem hesitar, suas pernas trêmulas pela tensão que ainda percorria seu corpo. Eles se afastaram da mesa discretamente, atravessando o salão com uma elegância estudada. Ninguém parecia notar algo entre os dois, mas Harry sentia como se todos ao redor pudessem perceber o tesão que emanava dela.
Quando chegaram à saída, o motorista de Louis já os aguardava. Ele abriu a porta do carro com uma formalidade que contrastava com a urgência silenciosa que pairava no ar. Louis indicou com um gesto que Harry entrasse primeiro. Ela obedeceu, o coração disparado enquanto se acomodava no banco traseiro. Louis entrou logo em seguida, fechando a porta suavemente atrás de si. O carro começou a se mover pelas ruas escuras, as luzes da cidade passando rapidamente pelas janelas enquanto o silêncio dentro do veículo parecia amplificar a tensão entre eles.
Louis, ao lado dela, estava relaxado, mas Harry sabia que ele estava apenas esperando o momento certo para agir. Ele se inclinou levemente, a boca próxima ao ouvido dela, e sussurrou com uma voz rouca e carregada de promessas:
— Você sabe o que vai acontecer quando chegarmos, não sabe?
Harry sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela assentiu levemente, incapaz de formar palavras. O toque de Louis voltou a deslizar pela sua coxa, seus dedos traçando círculos lentos e provocantes na pele exposta.
O carro seguia suavemente pelas ruas, e Harry sentia o corpo vibrar de antecipação. O motorista, alheio ao que acontecia no banco de trás, guiava com precisão até a mansão de Louis. Quando o carro finalmente parou, Harry quase suspirou de alívio e ansiedade ao mesmo tempo.
Louis abriu a porta e saiu primeiro, estendendo a mão para ela em um gesto controlado, mas carregado de intenção.
— Venha. — O tom era firme, quase uma ordem.
Harry colocou a mão na dele, sentindo a faísca familiar correr por seus dedos. Ela desceu do carro, mas suas pernas pareciam fracas, o corpo respondendo demais ao simples toque de Louis. Ele entrelaçou os dedos nos dela, guiando até a entrada da casa.
Assim que entraram, a porta se fechou com um clique suave atrás deles.
Sem dizer uma palavra, Louis a puxou pela cintura, seus lábios finalmente encontrando os dela em um beijo profundo e urgente. As mãos de Louis deslizavam pelo corpo dela, segurando seus quadris com força.
— Louis... — Foi tudo que ela conseguiu murmurar entre os beijos.
Os dedos de Louis afundaram em sua bunda, apertando com veracidade provocando um gemido tremulo e alto em Harry. Era impossivel para ela manter o controle perto dele.
— Diga pelo que você está implorando, Harry. — Ele provocou, os lábios roçando o pescoço dela enquanto sua ereção pressionava contra a sua intimidade.
Harry mordeu os lábios, o corpo implorando por mais toques dele.
— Eu... eu preciso de você, Senhor Presidente — Ela sussurrou, a provocação clara em sua voz, sabendo exatamente como aquilo o afetaria.
Ele a afastou apenas o suficiente para encará-la. O fogo nos olhos de Louis era hipnotizante, queimava com uma intensidade que fazia Harry tremer por dentro. Com um movimento rápido, ele avançou, capturando a boca dela em um beijo profundo. Os lábios dele pressionavam os dela com força, e a forma como ele explorava sua boca com a língua era uma tortura deliciosa.
Harry mal conseguia respirar, sua cabeça girando com a velocidade e a intensidade de tudo. Ela sabia que ele estava apenas começando.
Louis não perdeu tempo. Ele a ergueu do chão, as pernas de Harry automaticamente enroscandoem volta da cintura dele. Com passos rápidos e decididos, ele a carregou pelo corredor, e Harry podia ouvir o eco das solas de seus sapatos no mármore, amplificando a sensação de isolamento e a expectativa do que estava por vir.
Quando chegaram ao quarto, Louis empurrou a porta com o ombro, a escuridão do ambiente dando as boas-vindas. A única luz vinha das janelas, onde as luzes da cidade iluminavam fracamente o espaço. Ele a colocou de pé, mas não a soltou, mantendo-a próxima o suficiente para que ela sentisse cada centímetro de seu corpo contra o dela.
— Olhe para você — Ele murmurou, o tom da voz dele carregado de desejo e provocação. — Tão disposta a me dar tudo. Tão linda assim, entregue.
Harry estava completamente submissa àquele olhar, ao toque dele. Louis tinha o dom de deixar tudo ao redor deles se desfazer, como se apenas os dois existissem naquele momento. E ela queria ser tudo o que ele dizia, queria ser dele de todas as formas possíveis.
— Louis... — A voz dela saiu em um suspiro trêmulo.
Ele sorriu, aquele sorriso satisfeito que dizia que ele sabia exatamente o que ela sentia. Em vez de responder, Louis levou as mãos aos botões da própria camisa, abrindo um a um lentamente, os olhos nunca deixando os dela. Harry observava hipnotizada, os dedos se mexendo impacientes ao lado do corpo. Ela queria tocá-lo, mas sabia que ele queria prolongar a expectativa, aumentar o desejo.
Quando Louis finalmente tirou a camisa, Harry sentiu o coração bater ainda mais forte e o ar ser lhe arrancado de seus pulmões com força. Ele era o ápice do controle, a personificação do poder e da elegância.
Ele se aproximou de Harry novamente depois de ter pegado e acendido o seu cigarro, coisa que fez mais do líquido pegasoso escorrer na calcinha já arruinada de Harry, ele se aproximou, o cheiro da fumaça misturado ao perfume de sua pele invadindo os sentidos dela. Ele parou tão perto que ela podia sentir o calor que emanava do corpo dele, o cigarro a centímetros de sua boca entreaberta.
— Tire o vestido — Ele disse, a voz baixa, rouca, mas carregada de uma autoridade que não permitia hesitação. Não era uma sugestão, era uma ordem. E aquilo fez o corpo de Harry reagir de imediato, um calafrio de excitação percorrendo sua espinha.
Ela engoliu seco, os dedos trêmulos deslizando pelas alças do vestido. O coração batia forte, a mente uma confusão, mas os olhos de Louis... eram quase hipnóticos. Ele não precisava falar; o simples olhar comandava cada célula do corpo dela. Lentamente, ela puxou o tecido, sentindo-o deslizar pela pele, suave e tentador, até que o vestido caiu ao chão, revelando sua lingerie branca, tão delicada quanto provocante sob o olhar penetrante de Louis.
Ela parecia uma visão angelical, mas o que acontecia entre eles estava longe de ser puro.
Louis tragou mais uma vez, os olhos correndo pelo corpo dela com uma intensidade que fez o ar no ambiente ficar mais pesado. Ele parecia saborear aquele momento, o cigarro não fazia nenhum efeito, seu pau contraia doloroso, a pré-porra escorrendo na cabeça e sendo absorvida pelo tecido de sua cueca.
Ele jogou o cigarro no chão, apagando com o pé, e caminhou até Harry, seus passos lentos, predatórios, uma das mãos pousando acima da sua bunda dela a puxando para mais perto. Louis soprou a última baforada de fumaça nos lábios de Harry, e ela, sem conseguir resistir, inalou lentamente, sentindo o sabor amargo da nicotina e o gosto de Louis invadirem sua boca ao mesmo tempo. Seus olhos fecharam, o corpo inteiro entregue ao momento, ao toque dele, à forma como ele dominava cada movimento, cada suspiro.
Os seus dedos traçando uma linha ao longo da pele nua do braço dela, até chegarem ao ombro, deslizando para o pescoço. Ele inclinou a cabeça e beijou a clavícula de Harry, provocando um arrepio que percorreu todo o corpo.
— Você gosta de ser provocada, não é? — Ele murmurou contra a pele dela, os lábios tocando-a suavemente enquanto suas mãos desciam pelas costas dela. — Gosta de saber que está completamente à minha mercê.
Harry mal conseguia responder, o corpo dela tremia sob o toque dele. Cada palavra de Louis, cada toque, era um lembrete do poder que ele tinha sobre ela. Ela o queria desesperadamente, precisava sentir cada centímetro dele contra si.
— Eu quero ouvir você dizer... — Ele provocou, sua boca pairando a milímetros da dela. — Você sabe... o que eu te faço sentir? — ele sussurrou, sua voz sedutora, enquanto deslizava a mão para cima, os dedos traçando um caminho pelo braço dela até o pescoço.
— Sim... — Ela sussurrou, a voz quase um gemido.
Seus dedos apertaram levemente o pescoço de Harry, forçando-a a encará-lo diretamente, os olhos dele se tornando apenas uma nuvem escura, escondendo as iris azuis.
— Sim o que?
—Sim, Senhor.
— Boa menina — Ele murmurou, seus lábios finalmente pressionados com os dela, em um beijo profundo, saliente e dominador.
Harry gemeu contra a boca de Louis, seu corpo pressionado contra o dele, sentindo o membro de Louis duro por ela. Ela sentiu, o calor em sua coxa nua, a dureza.
A imagem dos dois refletida no espelho ao lado parecia saída de uma cena cinematográfica, uma visão que capturava o puro desejo entre eles, algo que ninguém mais testemunhava.
Louis separou os seus lábios dos dela, deixando um rastro úmido de saliva na pele enquanto descia pelo queixo até a clavícula. Sua língua traçou uma linha quente pelo pescoço dela, enquanto seus dedos deslizavam pelas curvas, explorando cada pedaço de pele exposta.
— Você é tão linda... — Ele murmurou contra sua pele, a voz grave enviando ondas de calor pelo corpo de Harry.
Ela mal conseguia falar, sua mente nublada de desejo, as pernas fracas sob o toque dele. Louis beijou, mordeu, e chupou sua clavícula, e Harry sentiu um arrepio profundo. Seus dedos cravaram nos ombros dele, como se estivesse se segurando para não cair.
Harry mal conseguia respirar, a mente completamente dominada. Seus pensamentos estavam turvos, cada toque de Louis amplificando as sensações em seu corpo. Ele beijou, mordeu, e chupou sua clavícula com uma precisão calculada, cada movimento arrancando um gemido baixo de Harry. Seu corpo tremia, suas pernas estavam fracas, e os dedos dela cravavam desesperadamente nos ombros de Louis, como se ela precisasse se segurar para não cair de tão entregue que estava ao momento.
— Louis... — Ela sussurrou, quase sem voz, um pedido entrecortado pelo prazer que pulsava dentro dela.
Louis, com um sorriso de satisfação, parou por um breve momento. Ele segurou Harry com firmeza, virando-a de frente para o espelho. Queria ver cada expressão, cada emoção que passava pelo rosto dela. Seus olhos queimavam de intensidade enquanto a encarava pelo reflexo, absorvendo a vulnerabilidade e o tesão estampados em suas feições. Os dedos dele subiram lentamente pela coluna dela, fazendo a pele de Harry arrepiar, até se enroscarem em seus cabelos. Ele puxou sua cabeça levemente para trás, expondo o pescoço dela, que estava quente e convidativo.
— Diga o que você quer — Ele exigiu, sua voz baixa, mas tão cheia de comando que era impossível para Harry não responder.
Ela mordeu o lábio, seus olhos fechados por um segundo, tentando se recompor enquanto sentia a respiração pesada se misturar com a excitação crescente. O toque de Louis em sua pele era como uma corrente elétrica, deixando-a ainda mais ciente da proximidade dos corpos.
— Eu quero... você. Quero sentir você — Ela admitiu, finalmente, sua voz saindo entrecortada e cheia de desejo. As palavras saíram trêmulas, mas carregadas de uma necessidade inegável.
Louis sorriu, satisfeito com a rendição que Harry lhe oferecia. A submissão dela era o combustível para o controle que ele gostava de exercer. Com os olhos fixos no reflexo deles, ele desceu lentamente as mãos pelas curvas do corpo dela, até alcançar a borda da calcinha de renda que mal cobria sua pele. Ele pressionou sua ereção contra o meio da bunda de Harry, esfregando lentamente, apenas o suficiente para fazê-la gemer e sentir o quanto ele a desejava.
— Você sente isso, não sente? — Louis murmurou contra o ouvido dela, sua voz grave e quente, enquanto seus dedos brincavam sobre o tecido da calcinha, provocando-a sem pressa. — Isso é tudo o que você faz comigo, Harry...
Harry arfou, sentindo o corpo inteiro estremecer sob o toque das digitais. Cada movimento parecia calculado para deixá-la à beira da loucura. Ela podia sentir a ereção de Louis pulsando atras dela, o calor de seus corpos se misturando de uma forma que a fazia perder qualquer resquício de controle.
— Seja comportada — Louis sussurrou, o tom de comando ainda presente, enquanto seus dedos desciam lentamente até onde Harry mais ansiava por ele. O toque suave de seus dedos sobre o tecido encharcado da calcinha fez Harry arfar de prazer, o corpo todo se arqueando em resposta.
— Louis, por favor... — Ela sussurrou, seus olhos revirando enquanto a sensação eletrizava cada parte do seu corpo.
Harry pressionou a bunda com mais força contra a ereção de Louis, sentindo o pau duro dele sendo esmagado contra a calça.
O calor entre eles era insuportável, a tensão sexual crescendo com cada segundo que passava. Louis, sem tirar os olhos do reflexo dela no espelho, afastou a calcinha de Harry, liberando acesso à sua buceta encharcada. Ele espalhou as pernas dela um pouco mais, os dedos habilidosos deslizando pelos lábios internos, enquanto o dedão acariciava o clitóris com uma precisão cruel.
Harry soltou um gemido baixo, seu corpo inteiro tremendo com a intensidade das sensações. As costas dela se arquearam, e um gemido alto escapou de sua boca quando Louis finalmente empurrou um dedo dentro de sua carne pulsante e quente. Ele começou devagar, torturando com movimentos lentos, colocando e tirando o dedo com uma calma que a deixava insana
— Louis... mais... — Harry conseguiu balbuciar, sua voz entrecortada, as pernas já vacilando de tanto prazer.
Louis riu baixo, satisfeito com a súplica. Ele empurrou mais um dedo, aumentando o ritmo apenas o suficiente para mantê-la na beira do desespero. O outro braço dele envolveu a cintura de Harry, puxando ela para mais perto, enquanto ele afastava o sutiã, deixando um dos seios expostos. Seus dedos encontraram o mamilo duro, torcendo delicadamente ao mesmo tempo em que continuava a penetrando com os dedos. Os olhos fixos no reflexo dela, observando o rosto de Harry se contorcer de prazer.
Harry estava a um passo de perder o controle. A combinação dos dedos de Louis dentro dela, e o toque habilidoso em seu mamilo, fazia sua cabeça girar. Ela jogou a cabeça para trás, a boca entreaberta, soltando gemidos curtos e desesperados. Os espasmos no corpo dela eram involuntários, e de vez em quando, pequenos choramingos escapavam de seus lábios.
— Por favor... — Ela sussurrou, os olhos marejados de desejo, a voz tremendo. — Eu preciso de mais, Louis... — Ela implorou, a voz tremendo, o corpo se arqueando involuntariamente a cada toque.
Louis estava a um passo de jogá-la na cama e fodê-la com toda a força que ela pedia, mas ele queria saborear cada momento.
— Mais? — Louis sussurrou, os dedos deslizando mais fundo dentro dela, aumentando o ritmo sem pressa. — Você sabe que só vai ter o que eu quiser dar, não sabe?
Harry mordeu o lábio, seus olhos quase implorando através do espelho.
— Sim... eu sei... — Ela respondeu, quase sem fôlego.
Louis sorriu satisfeito, a mão que brincava com o seio dela apertou um pouco mais o mamilo, arrancando um gemido ainda mais alto de Harry. Ele aumentou o ritmo dos dedos, deslizando dentro e fora dela com mais rapidez, vendo o corpo de Harry reagir com espasmos de prazer.
— Você é minha, Harry — Ele murmurou, os lábios roçando o pescoço dela, mordendo levemente enquanto seus dedos continuavam a tortura lenta e deliciosa. — Diga que é minha.
— Eu sou sua... só sua... — ela respondeu entre gemidos, os olhos fechando de novo, o corpo inteiro pulsando com o prazer que ele infligia.
— Muito bom. — Louis murmurou com um sorriso satisfeito, observando o reflexo dela no espelho. Seus dedos se moveram ainda mais rápido, finalmente levando Harry ao limite enquanto ele observava cada expressão de êxtase passar pelo rosto dela.
Ele deslizou os dedos mais fundo dentro dela, agora movendo com mais intensidade, o ambiente sendo preenchidos pelos gemidos ainda mais altos e roucos de Harry. O corpo dela tremia de tanto prazer, e a visão dos dois no espelho era a personificação da rendição total e completa.
As suas pernas tremendo enquanto ele a levava cada vez mais perto do limite. Os dedos de Louis agora se moviam mais profundamente, e o som molhado de seus movimentos a fazia gemer ainda mais alto. Ele observava cada detalhe no espelho, cada revirar dos olhos de Harry, o modo como a boca dela se abria, implorando por mais.
— Olha pra você — Louis murmurou, a voz baixa, rouca, cheia de desejo contido. — Tão entregue, tão perfeita... Está gostando de se ver assim?
Harry abriu os olhos com dificuldade, se forçando a encarar o reflexo no espelho. Ela viu seu próprio corpo curvado, os olhos enevoados de desejo, a boca entreaberta soltando gemidos involuntários. E atrás dela, Louis observando com aquele sorriso satisfeito que a deixava ainda mais à beira da loucura.
— Eu... eu não aguento mais, Louis... — Ela arfou, a respiração pesada, os olhos verdes brilhando com as lagrimas de prazer contidas.
Louis aproximou a boca do ouvido dela, o hálito quente fazendo a pele de Harry arrepiar.
— Você vai aguentar. Eu decido quando isso vai acabar. — A voz dele era um sussurro firme, sem pressa, cheia de controle.
Harry gemeu alto, o corpo inteiro contraído, sentindo o prazer subir em ondas cada vez mais intensas. Ele enfiava os dedos mais fundo, em ritmos prolongados dentro e fora o polegar esfregando seu clitóris com tanta precisão que ela quase perdeu o controle. O corpo dela estava à beira de uma explosão, cada nervo eletrizado, os espasmos a deixando completamente entregue.
— Louis... por favor... — Ela choramingou, seus olhos se fechando de novo enquanto tentava conter o prazer que ameaçava tomá-la por completo. Ela sabia que ele estava no controle, mas o desejo de alcançar o orgasmo era esmagador.
— Ainda não — ele disse firmemente, seus dedos diminuindo o ritmo apenas para torturá-la mais, sentindo o corpo de Harry se contrair em resposta. Ele queria que ela implorasse, queria ver até onde ela iria por ele.
Ela abriu os olhos de novo, os lábios entreabertos, uma expressão de puro desejo e desespero no rosto. — Por favor... eu não posso mais... — A voz dela era um gemido, quase um sussurro desesperado, o corpo arqueando involuntariamente a cada toque dos dedos dele.
Louis riu baixinho, satisfeito.
— É isso que eu queria ouvir. — Com um movimento rápido, ele tirou os dedos dela, deixando-a vazia e ofegante. Harry soltou um gemido de frustração, seus olhos arregalados no espelho, incapaz de acreditar que ele a deixou naquele estado.
— Louis! — Ela protestou, sua voz cheia de necessidade, o corpo pulsando de desejo.
— Você vai me implorar direito agora. Diga que você precisa de mim — ele exigiu, os lábios roçando o pescoço dela enquanto suas mãos continuavam a brincar com o corpo dela. — Diga o quanto você me quer.
Harry mal conseguia falar, sua mente completamente tomada pelo desejo.
— Eu... eu preciso de você, Louis... eu te quero tanto... — Ela arfou, a voz falhando a cada palavra.
Louis sorriu, satisfeito com a submissão dela. Ele inclinou a cabeça, mordendo suavemente o pescoço de Harry.
— Agora, eu vou te dar o que você quer.
Com um movimento firme, ele a virou de frente para si, seus olhos fixos nos dela, enquanto suas mãos deslizavam pela cintura de Harry, segurando ela com força. Ele a levantou e a jogou na cama afastando as pernas para abrir espaço.
Louis tirou as calças de si, ficando totalmente nu. O pau duro, grosso e grande repleto de veias apontava para onde Harry estava. Louis se masturbou devagar tentando aliviar a pressão e a dor gostosa em seu pênis, e Harry mordeu os labios com força para não gemer diante da cena imaculada que ela via diante de si. Suas paredes latejavam de ansiedade para receber Louis dentro de si, e também pelo orgasmo negado mais uma vez.
O presidente andou devagar até onde estava Harry, no meio da sua cama e ergueu os olhos até os dela.
— Olha pra mim... — A voz dele era um sussurro grave, mas cheia de controle.
Ela gemeu baixinho, incapaz de se conter, enquanto o corpo todo tremia de antecipação. O desejo queimava em cada célula do seu corpo, suas pernas ainda abertas, completamente à mercê de Louis. Harry mordeu o lábio com mais força, sentindo as paredes do seu corpo pulsarem pela necessidade de ser preenchida.
Louis caminhou lentamente até ela, cada movimento carregado de propósito, sua ereção rígida balançando com cada passo. Seus olhos estavam cravados nos de Harry, que respirava com dificuldade, suas mãos ansiosas tocando o lençol abaixo dela, lutando contra o impulso de se mover, de implorar por ele. Ela estava desesperada, e ele sabia disso.
— Você está pronta pra mim? — Louis perguntou, mas a pergunta não era apenas uma confirmação; era uma provocação. Seus dedos começaram a deslizar pelas coxas dela, traçando um caminho ardente até o ponto mais sensível.
Ele passou o polegar de leve sobre o clitóris de Harry, arrancando um suspiro profundo e entrecortado dos lábios dela. Seus quadris involuntariamente se ergueram em busca de mais contato, e Louis, com um sorriso satisfeito, recuou ligeiramente, controlando cada segundo daquele momento.
Harry assentiu freneticamente, sua voz falhando por um momento, tomada pela onda de desejo que a inundava.
— Sim... por favor, Louis... — Ela implorou, os olhos marejados, a voz fraca e carregada de uma necessidade que a fazia perder o fôlego.
Louis sorriu com a súplica, saboreando a rendição completa de Harry. Ele se inclinou sobre ela, sua ereção roçando contra a sua pele quente.
Seus lábios se aproximaram da orelha de Harry, enquanto suas mãos continuavam a provocar sua intimidade, tocando de uma forma que arrancava gemidos incontroláveis de seu peito.
— Você vai me implorar do jeito que eu gosto? — Os dentes roçando levemente o lóbulo da orelha dela enquanto, com um gesto firme, retirava o sutiã de Harry. Sua outra mão passeava pelo corpo dela, apertando o seio nu com a mesma habilidade que ele usava entre suas pernas.
Harry soltou um gemido alto, o corpo se arqueando mais uma vez. Ela estava no limite, e Louis sabia exatamente como mantê-la ali.
— Eu... eu faço qualquer coisa... — Ela arfou, os dedos dela se curvando em busca de algo para agarrar, enquanto seus quadris buscavam, em vão, mais contato com o corpo dele.
Louis riu baixinho, satisfeito com o que ouviu.
— Qualquer coisa? — Ele repetiu, enquanto seus dedos finalmente ofereciam o que ela tanto desejava, pressionando o clitóris dela com mais força, agora completamente exposto depois que ele rasgou a calcinha de renda com precisão.
— Sim... qualquer coisa... eu sou sua... — Harry praticamente gritou, a cabeça tombando para trás enquanto seu corpo reagia de forma incontrolável ao toque dele.
Satisfeito com sua submissão, Louis desceu pelo corpo dela, beijando e lambendo os seios com uma atenção dedicada. Seus lábios sugavam e mordiscavam os mamilos de Harry, enquanto suas mãos, firmes, apertavam suas curvas com desejo evidente. O anel de Louis deixavam marcas na pele de Harry, delineando sua cintura com um toque possessivo.
Harry arfava cada vez que sentia a barba de Louis se aproximando de sua intimidade. O simples toque áspero fazia seu corpo pulsar de antecipação. Louis, com uma habilidade que só ele tinha, passou a língua pelo clitóris de Harry, arrancando um grito estrangulado de seus lábios.
— Louis... — O nome dele escapou em um gemido, mas foi cortado pelo prazer avassalador que a tomava. Era como se ele estivesse reivindicando cada centímetro do seu corpo, tomando posse de suas sensações, dos seus pensamentos, da sua alma. Cada movimento, cada lambida e mordida a levava ao limite, e ela não conseguia mais segurar o clímax iminente.
Quando o orgasmo a atingiu, foi como uma explosão de puro êxtase. Seu corpo inteiro tremeu, cada músculo se contraindo e relaxando sob o toque habilidoso de Louis. Ela gritou alto, a voz rouca de tanto prazer, enquanto seu corpo se contorcia na cama de Louis. As pernas dela se fecharam involuntariamente ao redor da cabeça dele, tentando encontrar algum alívio, mas só aumentando a pressão da língua dele em seu clitóris já sensível.
As lágrimas escorriam pelos cantos dos olhos de Harry enquanto ela gozava, o prazer era tão intenso que beirava o insuportável. Seu corpo se arqueava da cama, os gemidos altos ecoando no quarto, enquanto ela se entregava completamente ao controle de Louis.
Mas ele não parou. Louis continuou, movendo a língua em círculos lentos e torturantes, prolongando o orgasmo de Harry, e bebendo tudo que ela soltava por ele.
Louis subiu pelo corpo de Harry, ela mal conseguia respirar. Seu peito subia e descia com respirações rápidas e irregulares, a pele brilhando com uma fina camada de suor. Seus lábios estavam entreabertos, e sem hesitar, Louis se inclinou tomou sua boca em um beijo voraz.
Harry, ainda trêmula, envolveu os braços em torno do pescoço dele, o puxando para mais perto. Suas pernas se entrelaçaram em torno dos quadris de Louis, o puxando mais para si, até sentir o peso do pau duro dele pressionando contra sua buceta. O contato fez os dois soltarem gemidos quase simultâneos, o som abafado entre os lábios ainda conectados.
O corpo de Harry estava em chamas, e a fricção do pau de Louis contra sua pele só aumentava sua necessidade. Ela rebolou os quadris, o provocando, fazendo com que a ereção dele escorregasse mais facilmente entre suas pernas. Louis soltou um gemido rouco contra seus lábios, a cabeça de seu pau deslizando de leve contra a entrada de Harry, enviando ondas de prazer por todo o corpo dela.
Os dois interromperam o beijo por um instante, apenas para se encararem. Os olhos de Louis estavam fixos nos dela, intensos, famintos, e Harry correspondia com um olhar igualmente cheio de desejo e submissão. O momento estava carregado de tensão, como se ambos estivessem à beira de perder o controle.
Louis então segurou seu pau e, com uma precisão quase cruel, roçou a ponta contra a entrada de Harry. Ela arfou, seu corpo todo estremecendo enquanto sentia a pressão, a pele sensível ainda pulsando de prazer.
— Você me quer, não quer? — Louis sussurrou, sua voz baixa e rouca, os olhos nunca deixando os dela.
— Sim... — Harry mal conseguiu responder, sua voz entrecortada, as mãos agarrando os ombros dele com força. — Eu preciso de você... agora.
Sem mais palavras, Louis começou a empurrar, lentamente, abrindo caminho para dentro dela. Harry rebolou suavemente, ajustando-se ao tamanho dele, cada movimento fazendo com que ela se moldasse ao pau dele com mais precisão. Louis estava completamente dentro dela, ambos respirando pesadamente.
Os olhos de Louis estavam fixos nos de Harry, observando cada expressão de prazer que passava por seu rosto enquanto ele se enterrava mais fundo dentro dela. Ela abriu a boca, soltando um gemido longo, o som abafado pela intensidade da sensação.
— Você é meu hino nacional... — Louis murmurou, sua voz carregada
— Ah sim... Isso... bom... Tão bom — Ela conseguiu murmurar, a cabeça jogada para trás, sentindo ele se mover dentro de si com uma precisão que a deixava completamente à mercê dele.
Louis segurou seus quadris, a puxando para si com cada estocada, e Harry rebolava em resposta, sentindo o prazer crescer novamente, dessa vez ainda mais intenso.
Louis aumentava o ritmo de suas estocadas, cada vez mais profundas e intensas. O quarto estava repleto dos sons de prazer compartilhado – os gemidos de Harry, a respiração pesada de Louis, e o som dos corpos se encontrando. O suor escorria pelos corpos de ambos.
Harry, completamente à mercê dele, sentia seu corpo se aproximando de mais um orgasmo. Seus quadris rebolavam contra Louis, buscando mais contato, mais fricção. Ela se segurava nos lençóis, seu corpo em chamas, incapaz de pensar em qualquer coisa além do prazer que Louis a fazia sentir.
— Eu não... não consigo segurar — Harry arfou, seus olhos semicerrados de tanto prazer.
Louis, com um sorriso satisfeito, inclinou-se sobre ela, suas mãos segurando os quadris de Harry firmemente, como se estivesse reivindicando-a de todas as formas possíveis.
— Então goza pra mim, Harry — Ele murmurou, seus olhos queimando de desejo enquanto mantinha o ritmo intenso.
Harry mordeu o lábio com força, sua cabeça tombando para trás. Ela sentiu a onda de prazer subindo, mais forte e implacável do que antes. O orgasmo a atingiu como uma explosão, e ela gritou alto, seus músculos se contraindo violentamente ao redor de Louis. As pernas dela se fecharam ao redor da cintura dele, tentando desesperadamente encontrar algum alívio, mas o que conseguiu foi prolongar ainda mais o prazer, os movimentos de Louis implacáveis.
Ele não parou.
Nem por um segundo.
Continuou empurrando com força, cada vez mais fundo, fazendo Harry gemer e gritar, sem dar a ela chance de se recuperar. Ela estava sendo levada a outro orgasmo antes mesmo de ter se recuperado do primeiro.
Suas mãos agarraram os braços de Louis, o corpo inteiro tremendo, completamente dominada.
— Louis... eu vou... de novo — Ela gemeu entre suspiros, o corpo arqueando mais uma vez enquanto a próxima onda de prazer chegava. Mais lágrimas escorreram de seus olhos, o prazer era tão forte que parecia demais para aguentar. Seu corpo pulsava, suas mãos desesperadamente segurando os ombros dele.
Louis observava cada expressão dela, cada gemido que escapava dos lábios de Harry o levava mais perto de seu próprio clímax. Ele estava próximo, muito próximo. Seus olhos permaneceram fixos nos de Harry, enquanto a penetrava mais fundo, mais devagar agora, mas com uma intensidade que falava mais que palavras.
— Harry, eu vou... — Ele murmurou, os dentes cerrados enquanto seus movimentos se tornavam mais erráticos.
Ele se abaixou para beijá-la profundamente, suas bocas colidindo em um beijo desesperado e cheio de desejo.
Quando Louis finalmente gozou, ele soltou um gemido baixo contra os lábios dela, seu corpo inteiro tremendo enquanto sentia o prazer explodir dentro dele. Eles gozaram juntos, o corpo de Harry apertando-o ainda mais forte, como se não quisesse deixá-lo escapar.
Por longos minutos, o mundo parecia parar. Os corpos entrelaçados, a respiração deles se misturando enquanto recuperavam o fôlego, suas peles quentes e suadas. Louis saiu de dentro dela com cuidado e se deitou ao lado de Harry, puxando-a para seus braços, sentindo o coração dela ainda batendo acelerado contra seu peito.
— Você... é inacreditável — Ele murmurou contra o cabelo dela, os dedos acariciando suas costas com gentileza.
Harry sorriu, ainda ofegante, os olhos fechados enquanto se aconchegava mais no peito dele.
— Você também não é nada mal, Senhor Presidente — Ela brincou, sua voz fraca e satisfeita.
O silêncio confortável tomou conta do quarto enquanto eles se aninhavam um no outro, aproveitando o momento íntimo depois de tanta intensidade. A luz suave da lua iluminava o quarto pelas janelas, refletindo na cama desarrumada e nos corpos entrelaçados.
Depois de um tempo, Louis se remexeu, como se estivesse pensando em algo. Ele inclinou a cabeça para olhar para ela, seus dedos ainda traçando círculos suaves nas costas de Harry, até que ele parou. Harry estranhou e o olhou, os olhos azuis fixos nos seus por longos segundos que pareciam minutos, Harry traçava sua barba enquanto acariciava os dedos de Louis com a outra mão.
— Casa comigo? — Ele perguntou, os olhos azuis fixos nos dela verdes.
O mundo pareceu desacelerar. Harry piscou, absorvendo o pedido. Ela cobriu a boca com a mão, o choque misturando-se com uma alegria esmagadora.
— Louis... — sussurrou ela, o coração disparando em seu peito.
Depois de um momento de respiração profunda, Harry viu a seriedade nos olhos de Louis e sem exitação em suas palavras ela afastou a mão da boca e envolveu os braços ao redor do pescoço dele, segurando-o com força. Sua voz saiu entre risos emocionados.
— Sim! Sim, eu caso com você!
Ele a puxou para um beijo suave, que contrastava com a intensidade do momento e as marcas que ainda estavam em seus corpos. O beijo, tranquilo e carinhoso, foi igualmente poderoso. Quando eles finalmente se separaram, Louis pegou um anel de ouro puro, imponente e com um símbolo distinto, e deslizou-o no dedo anelar de Harry. Ela observou o anel com um sorriso radiante, absorvendo o significado profundo daquele gesto.
— A Primeira-Dama — Harry sussurrou, quase rindo ao perceber a importância da proposta. Ela balançou a cabeça, ainda atônita pela magnitude do momento.
— A Primeira-Dama — Louis repetiu, a puxando de volta para seus braços. Ele a beijou novamente, sentindo o calor e a satisfação que ambos sentiam.
Naquele momento, com os corpos ainda entrelaçados na cama desarrumada e a lua iluminando suavemente o quarto, Harry soube que aquele era apenas o começo de algo... ela só não sabia qual seria a proporção.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E também deixo aqui o meu agradecimento aos 200 likes por cada obra minha. Obrigada pelos votos, comentários e pelas ask's. Muito obrigada!
Não posso deixar de agradecer a ela, cujo essa obra vai totalmente, San, eu não tenho palavras pra você, você é inacreditável. Te dedido está também. Espero que sempre tenha você ao meu lado, você é a melhor pessoa que conheço. Obrigada sempre, sempre.
— @ihrryboobies 🤍
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harriedoll · 10 months ago
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𖹭 Wheels On The Bus 𖹭
"Harry sempre pega o ônibus mais cedo para poder vestir sua sainha curta e se exibir para o motorista gostoso."
𖹭 Voltei, finalmente!
tags: hinter • desuso de camisinha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, xotinha • leve diferença de idade
𖹭 Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Word count: 5330
𖹭
"I know the driver sees it, I know he's peeking in the rearview mirror" - Wheels On The Bus, Melanie Martinez.
Harry estava estressado. Ele se encontrava no ponto de ônibus uma hora mais cedo, suas amigas haviam decidido fazer o trabalho antes da aula. Ele tentou protestar contra a ideia, mas no final todas votaram que era melhor assim. Claro, todas elas tinham carro e não levariam mais que trinta minutos para chegarem na faculdade. Harry sentia que poderia chorar de tanto sono. Obviamente ele não poderia deixar de se cuidar, acordou duas horas mais cedo que o habitual para poder tomar banho, arrumar seus cachinhos e se maquiar.
Realmente ponderou deixar aquele trabalho de lado quando avistou o ônibus se aproximando do ponto. Ele já estava lotado, com pessoas em pé até mesmo antes da roleta. Isso sem contar as pessoas que iriam subir no mesmo ponto que ela. Frustrante.
Ele não pode evitar revirar seus olhos quando subiu no veículo, tendo que se acomodar perto do banco do motorista. As pessoas não paravam de subir, ele se perguntava como todos caberiam ali dentro.
Após alguns minutos, -que pareceram horas- esperando todos subirem, o motorista fechou a porta e ônibus finalmente arrancou do lugar. O corpo de Harry deu um solavanco, ele não estava apoiada em nada e quase caiu para a frente. Então se virou para a frente, apoiando suas mãos na barra de ferro que separava o motorista dos passageiros. Foi quando o garoto viu.
Harry analisou cada pedacinho do homem. Seu rosto estava sério, os olhos azuis brilhavam como o céu e estavam focados no trânsito. Ele tinha uma barba por faze, com alguns cabelos brancos que contornava os lábios finos e rosados. Por um instante Harry imaginou como seria dar um beijo no homem. O uniforme da empresa grudada em seu corpo, as coxas marcavam na calça jeans e o garoto também podia perceber como os músculos de seu braço flexionavam quando ele virava para poder olhar pela janela. Harry então notou suas mãos. Caralho. Ele tinha tatuagens em uma das mãos, seus dedos apertavam o volante com força. O garoto poderia soltar um gemido somente com o pensamento que veio em sua cabeça ao imaginar aquela mão em seu pescoço ou até mesmo os dedos tatuados enfiados em si.
O cacheado estava tão focada em observar o homem que não percebeu que também estava sendo observada. O ônibus estava parado em outro ponto e então o motorista virou para olhar os passageiros subindo. Foi quando percebeu dois olhinhos verdes vidrados em si.
O homem não pode deixar de reparar em como o garoto a sua frente era tão lindo... E gostoso. Por alguns segundos ponderou se era mesmo um garoto, devido a suas roupas. Seu corpo estava coberto por um cropped branco, que marcava perfeitamente os mamilos eriçados. Na parte de baixo ela vestia uma saia roxa, que ia até o meio de suas coxas. Ele mordia os lábios vermelhinhos, totalmente perdido em seus pensamentos. O motorista salivou. A figura parada ali era a perdição em pessoa.
Os dois saíram de seus devaneios quando alguém gritou do fundo do ônibus, reclamando da demora. Só então Harry percebeu que o homem o olhava de volta, e isso fez suas bochechas corarem de vergonha. Qual é. Não é todo dia que se pode aproveitar uma volta no ônibus com um motorista gostoso.
Os dois trocaram olhares pelo resto da corrida, o motorista o observava pelo retrovisor e ele desviava todas as vezes, explodindo em vergonha. Mas não passou de olhares. Nenhum dos dois teve coragem de dizer nada. Estavam cada um perdidos em suas próprias fantasias.
Não demorou muito tempo para que Harry visse a fachada de sua faculdade. Por alguns segundos ele se esqueceu que deveria descer ali, mas o motorista foi muito solicito em perguntar. O garoto carregava uma mochila, provavelmente estava indo estudar.
- Você não desce aqui, boneca? - O sorriso ladino em seu rosto estava descarado. Harry sentiu seu corpo ferver por ter a atenção do homem totalmente em si e também pelo apelido. Ele concordou com um aceno, rapidamente tirando seu cartão da bolsa para poder passar na roleta.
- Obrigada... Louis... - Ele olhou o nome no crachá pendurado na camiseta. Um sorriso de lado apareceu em seu rosto, ela acenou para ele antes de rodar e então passar para trás no ônibus.
Louis o seguiu com os olhos por todo o trajeto que o garoto fez até sumir dentro do portão da faculdade. Sua língua molhou os lábios enquanto observava as coxas branquinhas, agora de costas, elas eram tão gordinhas que roçavam uma na hora a medida que o garoto andava. Ele tinha uma visão dos céus.
[...]
O dia havia sido tão corrido na faculdade, Harry se ocupou tanto com a faculdade que só teve tempo de pensar em qualquer coisa quando chegou em casa. Para terminar todo o trabalho, seu grupo ficou também depois da aula mas o garoto não protestou após uma de suas amigas dizer que o daria uma carona para casa.
Após tomar um banho relaxante, comer, e finalmente se deitar para dormir, foi quando as lembranças da manhã tomaram a cabeça de Harry. De repente, outro sentimento estava tomando o garoto. Ele sentia seu corpo quente enquanto lembrava do motorista, imaginando as situações mais eróticas possíveis. Harry estava frustrado, sem transar a tanto tempo e ainda fantasiando com um homem que havia visto apenas uma vez na vida.
Ele não resistiu em se virar na cama, estendendo seu braço para poder abrir a gaveta de seu criado mudo e pegar seu vibrador.
Aquele foi o primeiro dia que Harry meteu gostosinho em si mesmo enquanto pensava em Louis.
[...]
No manhã seguinte, apesar de todo o sono e cansaço, Harry estava de pé no ponto de ônibus uma hora mais cedo, como no dia anterior. Seu corpo queimava em excitação por saber que veria o homem mais velho mais uma vez. Ele sentia que todos os olhares estavam em si, como se todos soubessem que ele estava li apenas para ver Louis.
Quando o ônibus apareceu na esquina, o garoto sentiu seu corpo arrepiar. Se sentia como um bobo adolescente novamente, surtando por um crush no ensino médio. Mas ele não sabia que, dentro do ônibus, também havia um Louis ansioso por saber se veria o garoto novamente. Ele estava analisando cada terminal, afinal não havia visto em qual o garoto havia subido no dia anterior.
O homem parou o veículo no ponto, os olhos vidrados na porta querendo saber se final veria o cacheado. Um sorriso surgiu em seus lábios quando ele avistou a figura esbelta subindo a pequena escada do ônibus. Hoje ele estava com um vestidinho verde claro, coberto por desenhos de borboletinhas. O cabelo estava com os cachinhos perfeitos, prendidos de lado por uma presilha branca também de borboleta. Ele estava tão, tão lindo.
O sorriso no rosto de Louis aumentou quando o garoto se espremeu entre os outros passageiros para que me pudesse mais uma vez parar perto dele.
- Bom dia, Louis. - O garoto também sorria quando o cumprimentou. Os dois pareciam hipnotizados um com o outro.
- Bom dia, gracinha. - O motorista o respondeu, piscando para o garoto antes de se virar para frente e então voltar a dirigir.
Isso seguiu por dias.
Mesmo estando totalmente cansado e sofrendo para acordar cedo, Harry estava todos os dias as seis da manhã no ponto de ônibus. Ele entrava e ficava perto de Louis. O contato entre os dois não passava de bom dias e troca de olhares, mas a tensão sexual poderia ser sentida por qualquer um. Incontáveis foram as noites que Harry passou com seu vibrador enquanto sonhava em ser fodido por Louis. Ele estava a ponto de enlouquecer. O homem era simplesmente perfeito para ele. Alguns anos mais velho, e tão gostoso.
Foi quando ele tomou a decisão de que iria para cima de Louis. Ele acordou naquela quinta feira determinado. Seu banho levou mais tempo que o usual e ela também demorou para escolher sua roupa. Queria estar perfeito para Louis.
Faltando alguns minutos para sair de casa, parou na frente do espelho para dar mais uma checada. Estava novamente com um vestido, dessa vez rosa. O tecido era lido e com manguinhas curtas. O decote era mínimo, mas aconchegava perfeitamente os montinhos. Ele se sentiu confiante.
Mas, quando o ônibus parou em sua frente, a decepção tomou conta de Harry. Ao invés de Louis estar ali no banco do motorista, o esperando com um sorriso, estava outra pessoa. Harry se desesperou por alguns segundos. Louis havia mudado de linha? Sem o avisar? Ee se espremeu para poder chegar até o novo motorista.
- Bom dia, tudo bem? Você quem vai assumir essa linha agora? - Ele perguntou para o homem. A chateação estava por todo seu rosto. Ele estava tão animado para ver Louis naquele dia.
- Bom dia rapaz. - O homem o respondeu, o encarando pelo retrovisor. - 'Tô cobrindo o Tomlinson apenas hoje, ele teve um imprevisto mas amanhã 'tá aí.
Harry o agradeceu, sentindo um alívio o tomar. Ele iria ter que esperar mais um dia, mas pelo menos ainda teria Louis.
[...]
Na manhã seguinte ele estava mais uma vez arrumado para ver Louis. No fundo se perguntava se estava sendo idiota em levar aquilo a sério. Poderia não dar em nada, Louis poderia estar apenas sendo gentil, certo? Mas uma chama dentro do garoto apagava todas as dúvidas. Ele não iria desistir. Queria Louis e iria conseguir.
A chuva naquela manhã de sexta pegou Harry de surpresa. Ele estava no caminho para o ponto de ônibus quando foi tomado pelos pingos de água. Ele estava totalmente molhado quando alcançou o ponto. Por pouco, não perdeu o ônibus, que já estava parando. Ela esperou até que os outros estivessem entrado para poder subir. Felizmente, ou infelizmente, devido ao seu estado caótico, era Louis que estava sentado ali.
O homem sorriu ao ver o garoto, mas ele já estava chateado. Um biquinho se formava em seus lábios a medida que ele se aproximava de Louis. Agora que ele tinha Louis ali já estava totalmente arruinado, sua roupa molhada e penteado bagunçado. Louis, por outro lado, o achou extremamente adorável.
- Não ria, por favor. Estou péssimo. - Ele reclamou, se apoiando no ferro ao lado do motorista.
- Você não está péssimo, gracinha. Roupa seca, sabia? Aliás, eu adorei o vestido. - O elogio fez Harry sorrir. Claro que ele estava tentando chamar atenção de Louis, e era ótimo ver que estava funcionando.
- Obrigada, Louis... - O sorriso ainda estava em seu rosto. - Mas espero que não chova mais de volta na saída, odeio andar na chuva.
- Odeia a chuva, é? Você é feito de açúcar, por acaso? - O motorista também tinha um sorrisinho no rosto. Ele encarava o garoto pelo retrovisor. Apesar de gostar da companhia do garoto, odiava que seu único contato fosse apenas ali. Ele queria poder dar toda a sua atenção ao garoto sem ter que ficar ligado no trânsito ou nos passageiros.
- Sim, senhor.
- Então você é meu docinho de coco. - Louis jogou, vendo o garoto ficar ainda mais vermelho. Ele era simplesmente adorável. Mas, ainda assim, Louis podia ver que o biquinho ainda estava em seus lábios. - Você está tão birrento assim só por causa da chuva?
- Não! - Harry exclamou, negando rapidamente. - Você me deixou ontem, tive que ficar aqui sozinho... - O drama era certeiro, mas ele queria ver até onde podia levar Louis.
- Me desculpe, docinho. Tive um imprevisto com minha mãe, foi de última hora. - Ele se desculpou, parando no ponto e então se virando para o garoto. - Vou estar aqui para te levar todos os dias. Prometo que não vai mais acontecer.
- Espero que não, Lou. Minhas manhãs são melhores com você.
[...]
Harry tinha apenas uma certeza depois dele dia: Louis também o queria. Os dois estavam naquele flerte desgraçado a quase um mês. Harry sentia que poderia explodir de tanto tesão. Todas as noites ele tentava se distrair daquela tentação enquanto se masturbava, mas parecia nunca ser suficiente. Ele só iria estar satisfeito quando tivesse o pau de Louis indo fundo em sua buceta. E ele iria conseguir isso o mais rápido possível.
O próximo passo seria contar para Louis sobre o segredinho que tinha entre suas pernas. Aquilo não era um problema para o garoto. Mas ele sempre havia sido cuidadoso sobre a quem contar. Por isso não era sempre que o garoto estava com alguém. Mas sabia que podia confiar em Louis. Ele não iria ser um babaca como alguns dos garotos que havia saído. Louis era um homem. E, ah, que homem.
Harry passou todo o fim de semana ansioso. No domingo a noite, separou sua roupa. Fez questão de escolher uma saia vermelha, o pedaço de pano era o suficiente para cobrir sua bunda. Para a parte de cima, pegou um cropped branco, enfeitado com alguns corações vermelhos. Ia perfeitamente com a saia, com alcinhas finas e um decote mais puxado. Ele experimentou as peças antes de dormir. Estava ansioso para a manhã seguinte.
[...]
Harry sentia que todos olhares estavam em si. Se sentia como se todos soubessem o que ele estava prestes a fazer. O garoto se sentia uma perfeita vadia, vestindo as roupas mais curtas para se encontrar com o motorista de seu ônibus. Ainda mais quando lembrava que não estava vestindo nada por baixo da saia. Louis teria uma bela surpresa.
Sentiu seu coração bater forte quando viu o ônibus virar na esquina. Seus dedinhos apertavam a alça de sua mochila.
Como sempre, esperou que todos subissem antes de entrar. Era como se seu lugarzinho ao lado de Louis estivesse guardado. Talvez, apenas talvez Louis tivesse alertado todos os passageiros que pararam ali, dizendo que era perigoso. Apenas talvez.
O garoto subiu, seus olhos capturaram os de Louis no mesmo momento. Este, que parecia estar hipnotizado com a beleza do cacheado. Como todos os dias. Afinal, Harry sempre estava lindo. Tudo estava normal para Louis. Era Harry quem se sentia totalmente nervoso e ansioso.
- Bom dia, docinho. - Louis iniciou o contato, percebendo que o garoto estava um pouco aéreo. - Tudo bem?
Harry pareceu sair de seu transe ao escutar a voz de Louis. Ele sorriu de canto, se aproximando para se apoiar na barra de ferro e ficar perto de Louis. Esse, que já manejava o ônibus para fora do ponto.
- Bom dia, Lou. Estou muito bem, e você? - Toda a tensão parecia estar saindo de seu corpo ao que ele iniciou uma conversa com Louis. Harry realmente se sentia bem ao lado do homem.
- Com certeza estou melhor agora... Com uma coisinha linda dessas do meu lado... - O sorriso cafajeste estava em seu rosto. Harry sabia que Louis também tinha segundas intenções. Ele não estava sonhando ou vendo coisas.
- Que bom... Mas tenho certeza de que as coisas podem ficar bem melhores do que isso. - Ele sugeriu, encarando o homem.
- Ah, é mesmo? E como podem melhorar?
- Não seja tão apressado Louis, você vai ver... - Louis estava desconfiado de algo. Harry tinha um sorriso sapeca no rosto, mas não disse mais nada. O trajeto seguiu em mais puro silêncio, Louis estava curioso. Harry não tirava o sorriso do rosto. E não pareceu se importar quando perdeu o ponto que parava em sua faculdade. Ele estava aprontando, mas Louis não disse mais nada. Iria esperar para ver.
O ônibus esvaziou quase completamente após os alunos descerem na faculdade. Harry começou a se sentir mais confortável com o ambiente.
O garoto se virou de frente, apoiando suas duas mãos na barra para poder passar sua perna para o outro lado. Agora ele estava praticamente sentado no ferro. Ele sentiu o gelado tocar a parte interna de suas coxas e no mesmo instante seus lábios foram apertados pelos dentes branquinhos. A barra pressionava contra sua bucetinha, ele movimentou sua cintura levemente apenas para sentir seu clitóris ser apertado contra o pedaço de ferro. Naquele momento, ele não se importava com onde estava, ou se alguém estava o observando. Tudo que ele queria era a atenção de Louis.
- Hum, Louis? - Harry chamou pelo mais velho, que apenas murmurou para mostrar que estava ouvindo. Ele estava virando o ônibus em uma esquina, seus olhos estavam atentos no trânsito. - Tenho que te contar um segredo.
- O que, docinho? Louis o respondeu, rapidamente olhando pelo retrovisor. - Pode fa... - Sua fala foi interrompida pela visão que teve. Harry estava montado na barra, se esfregando como uma perfeita cadela. E, como se não bastasse, o garoto tinha a barra da saia levantada na frente, mostrando o tal segredinho.
Os olhos de Louis se prenderam ali, ele estava obcecado com a visão da xotinha molhada. Porra. Como Harry poderia ser mais perfeito?
- Caralho, Harry. - Ele murmurou baixinho, passando a língua por seus lábios. Ele queria tanto afundar seu rosto no meio das pernas do garoto comer a sua buceta.
Ele podia sentir seu pau ficando cada vez mais duro no meio de suas pernas. O olhar de Louis foi então para o rosto do garoto que o encarava de volta. Ele mordia os lábios com força, se segurando para não soltar um gemido. Ele estava tão molhado.
- Lou... - Ele sussurrou baixinho, forçando sua cintura a ir um pouco mais rápido. Louis estava hipnotizado, não conseguia desviar o olhar da cena. - Louis!
Ele saiu de seu transe com o grito alto de Harry, junto com alguns passageiros. Louis teve poucos segundos para segurar o volante e virar a direção do ônibus, antes que o veículo batesse em um carro na rua.
- Tá maluco, môto? - Uma mulher gritou do fundo. Louis sentia seu coração bater forte. O estrago que poderia ter causado aos passageiros e também ao ônibus era gigante.
- Porra! - Ele resmungou para si mesmo, olhando rapidamente para o rostinho agora assustado de Harry. Louis estava sério, claramente nervoso. Harry sentiu um arrepio correr por seu corpo com o olhar do mais velho. Ele se afastou da barra, ajeitando sua saia antes de sentar no banco atrás de Louis. Ele só queria chamar a atenção Louis e isso quase levou a uma tragédia.
Harry estava tão nervoso. Ele sabia que tinha feito besteira e sabia que Louis tinha motivo parra estar bravo. Conseguia observar sue rosto pelo retrovisor. O maxilar travado, os olhos focados no trânsito do lado de fora. Louis era um completo deus grego. Era tão errado que Harry estivesse ficando cada vez mais molhado ao pensar em Louis sendo agressivo com ele? Louis, por outro lado, dividia sua atenção entre dirigir e imaginar as coisas que poderia fazer com o garoto. Tudo que ele mais queria era seu pau indo fundo na buceta de Harry. Ele iria dar toda a atenção que queria.
Nenhuma palavra foi dita por nenhum dos dois até que o último passageiro desceu do ônibus.
Eles se aproximavam do ponto final, Louis parou o ônibus em uma rua vazia, afastada de qualquer movimento. O coração de Harry estava batendo na boca no minuto em que Louis virou a chave, desligando o ônibus. Agora o silêncio era total. Louis tomou impulso, saindo de seu banco e ficando agora em pé ao lado de Harry, que apenas o encarava.
- Você vai vir até aqui ou vai ficar apenas me olhando com essa carinha de cadela? - Seu tom era grosso. A calcinha de Harry estaria encharcada, se ele estivesse usando uma. Ele se levantou, parando de frente para Louis. Eles nunca haviam ficado tão próximos assim. O cacheado sentia agora de pertinho o cheiro do perfume forte.
Louis também estava encantado pelo garoto. Harry parecia ficar apenas mais lindo a cada vez que ele olhava. O garoto tinha os olhos pidões brilhando em sua direção. Louis sabia muito bem o que ele queria. Os lábios rosados pelo gloss eram maltratados por conta do nervosismo. Ele parecia uma perfeita bonequinha inocente. Exceto que, de inocente não tinha nada.
- Lou- eu... Sinto muito...- Harry murmurou, ele queria se desculpar pelo que havia feito. Mas não sabia se deveria falar muito naquele momento. Ele não conseguiu terminar sua frase.
O mais velho quem tomou a ação de se aproximar, levando sua mão até a saia do garoto. Ele levantou o tecido, expondo a bucetinha gostosa, que estava totalmente melada. Ele não resistiu em levar a outra mão ali, enfiando seus dedos entre os lábios grossos. Ela estava tão melada que Louis não tinha dificuldade em deslizar ali.
- Sente, Harry? Sente mesmo? - Ele perguntou olhando diretamente para o rosto do garoto, que fechava os olhos em prazer ao ter seu grelinho massageado. Ele havia sonhado tanto com as mãos de Louis... - Estou vendo o quanto você lamenta pelo que fez... Você queria tanto chamar a minha atenção, não é? Estava desesperado para que eu soubesse que você tem uma bucetinha, hum? Que gostosa, princesa.
Harry gemeu baixo, aprovando a forma que Louis o chamou. Ele gostava de ser tratado daquela forma.
- Olha como você me deixou, docinho... - Ele se afastou levemente para poder mostrar o volume em sua calça. Os olhos de Harry estavam grudados ali agora. Ele queria tanto, poder tocar ali. - Acho que você precisa me recompensar por toda a bagunça que você fez hoje, hum?
Louis não estava perguntando. Sua mão abandonou a xotinha melada, causando insatisfação nos dois. Seus dedos foram ágeis em abrir o zíper de sua calça e então descer a peça, junto com a cueca preta. O cacete duro balançou na frente de Harry, o fazendo salivar com a vista. Louis agora tinha seus olhos presos na boquinha gostosa. Ele levou a mão até o queixo do cacheado, o puxando para si. Eles estavam colados agora, a barba de Louis roçava na bochecha de Harry.
Os lábios cobertos pelo gloss de morango foram tomados pela língua do motorista, ele fez questão de provar o gostinho antes de iniciar um beijo molhado. Os dois estavam tão sedentos por aquilo, suas bocas se encaixaram da forma mais erótica possível.
Harry foi ágil em levar uma de suas mãos até o pau de Louis. Ele soltou um gemido baixo ao o sentir tão duro em sua mão. Sua mão se movimentava lentamente, batendo uma punheta gostosa para o mais velho. Ele aproveitava enquanto tinha sua boca sendo tomada pela de Louis, os lábios sendo chupados com força.
- Tá gostoso, hum? Quero ver se você aguenta ele na nessa boquinha gostosa. - Louis sugeriu, se afastando do beijo. - Ajoelha.
A ordem foi clara, mas Harry hesitou. Ele encarou o rosto de Louis.
- Mas, Lou... O chão 'tá sujo.. - Seus lábios formaram um biquinho. Sua mão ainda brincava com o pau de Louis quando ele teve seu rosto tomado pelos dedos do outro.
- Você não estava reclamando de sujo enquanto esfregava sua essa buceta ali igual uma vagabunda, não é? - Ele perguntou irônico, soltando uma risada sarcástica. - Ajoelha, porra.
A buceta de Harry molhou ainda mais com o tom rude do motorista. Ela ignorou totalmente seu pensamento anterior, se ajoelhando no chão do ônibus. Ela observou o homem de baixo, tendo agora o cacete duro e molhado bem em sua frente,
- 'Tá esperando o que? Chupa, princesa. - As mãos de Louis foram para os cachos do garoto. Ele tirou os fios do rostinho bonito, os prendendo em sua mão em um rabo de cavalo. Ele queria observar perfeitamente enquanto o garoto recebia seu pau.
Nada poderia ter preparado Louis. Nenhuma das vezes que tentou se distrair, batendo uma punheta gostosa pensando no cacheado. Nada se comparava ao ter os lábios macios tomando sua glande.
Harry pousou segurava seu pau dela base, os dedinhos passeando por sua extensão o causavam arrepios. Sua cabeça foi jogava para trás a medida que o garoto enfiava o pau todinho em sua boca.
- Caralho, docinho... Que boquinha perfeita, hum? Me chupando assim... - Ele murmurou em meio a suspiros, apertando seus dedos nos fios cacheados. Se sentia no céu. - Porra, isso!
Harry começou a mover sua cabeça rapidamente, ele babava todo o pau de Louis a medida que o enfiava até o final de sua garganta. O único barulho ali eram os gemidos baixos de Louis e o som de Harry se engasgando com o pau grosso. O garoto passava a língua pelas veias grossas, babando toda a extensão até chegar na glande avermelhada, onde sugava com vontade. O líquido branco e espesso tocava sua boca e ele era muito bonzinho em engolir.
Louis deixou que o garoto se acostumasse com seu cacete antes de apertar ainda mais sua mão em seus cachos. Harry sabia o que estava por vir, mas não protestou em momento algum. Ele sentiu a glande inchada batendo no fundo de sua garganta repetidas vezes quando Louis tomou o controle e passou a mover sua cintura, fodendo a boquinha gostosa.
O motorista não tirava os olhos dali, observando como seu caralho grosso era engolido pelo garoto, que apenas o recebia.
- Porra, Harry. Você tem uma boquinha de puta, que delícia princesa. - Ele gemeu arrastado, parando com os movimentos aos poucos ao perceber que o garoto precisava de ar. Somente quando tirou sua atenção dos lábios avermelhados e babados que então percebeu a situação em seus pés. O garoto estava sentado em seu sapato, se esfregando no couro todo aquele tempo. Ele puxou os ombros do cacheado para cima, vendo que seu sapato agora estava todo melado.
- Não podia esperar mais um pouquinho, doce? - Ele murmurou, virando o garoto de costas. Suas mãos pousaram nas costas do garoto, indicando que ele se inclinasse. Harry apoiou suas mãos na mesma barra que estava se esfregando minutos atrás. Agora ele estava empinadinho para Louis, dando uma visão perfeita de sua bucetinha vermelha, maltratada por ter sido esfregada repetidamente. Harry queria tanto gozar. - Você quer tanto que eu coma essa xotinha, não é? 'Tá tão desesperada assim pelo meu pau?
Harry estava delirando de tanto tesão. Ele apenas acenou com a cabeça, se empinando ainda mais em direção ao mais velho. Ele queria ser tocado por Louis novamente, mas tudo que recebeu foi um tapa estalado em sua buceta.
- Eu fiz uma pergunta. - O homem o repreendeu, se afastando para apenas observar como o cacheadinho estava tão lindo daquela forma, a sainha levantada, exibindo a xota gostosa ao que ele empinava a bunda.
- Sim, Lou! Por favor, me come gostosinho... Quero tanto o seu pau na minha bucetinha. - Ele choramingou, virando o rosto para poder observar o motorista. Ele estava apenas com a calça abaixada, sua mão agora punhetava o próprio pau.
- Com você pedindo me pedindo assim igual uma cadela, como eu posso negar? - O sorrisinho sacana estava em seu rosto. Ele se aproximou por trás, pousando a mão direta na bunda de Harry. Um tapa estalado foi deixado na pele branquinha. - Que rabo gostoso, princesa. Vou me divertir tanto com você...
Seus dedos apertaram a bunda do garoto, ele afastou lado apenas para poder observar com atenção. Harry contraia a xotinha ao redor do nada, estava tão ansioso para receber o pau de Louis. O último, que não hesitou em dar o que seu docinho queria. Ele enfiou apenas a cabecinha, sentindo o interior quente de Harry o tomar. E então foi aos poucos, querendo o sentir por inteiro.
Era muito melhor do que qualquer um dos dois haviam imaginado.
- Louis, porra! - Harry gemeu alto, rebolando levemente no pau do motorista. O cacete de Louis era grosso, fazia sua xotinha arder. - Vai, Lou... Fode a minha bucetinha... - Harry o provocou, rebolando agora com mais força. O pau de Louis foi fundo, o fazendo gemer ainda mais alto.
O motorista não estava diferente. Suas mãos apertavam agora a cintura do garoto, ele soltava murmúrios baixos sentindo seu pau ser esmagado no buraco apertado.
- Puta merda, Harry. Você é tão gostosa, caralho. - Sua cintura moveu até o final, sua pélvis agora encostada na bunda do garoto. Ele começou a se mover, dando estocadas rápidas e fundas. Ele adoraria aproveitar o momento com o garoto mas sabia que já estava atrasado para sair com o ônibus.
O gemidos de Harry eram altos, sendo cobertos apenas pelo som das peles se batendo ao que Louis metia fundo no garoto. O mais velho sentia o corpo do cacheado ficando mole, sabia que ele estava sendo estimulado a algum tempo e estava prestes a gozar, mas Louis queria fazer algo antes.
Ele se afastou do garoto, tirando seu pau de dentro do garoto a muito contragosto. Ele se sentou no banco da frente e então puxou o garoto para se sentar em seu colo.
- Vem cá, docinho. Quero te olhar enquanto gozo dentro de você. - Ele ajudou Harry a se sentar, passando as coxas grossas pernas ao redor de sua cintura. As mãos do homem então voaram para a blusa do garoto, abaixando a parte da frente apenas para ter certeza do que já pensava: sem sutiã. - Você faz de propósito, não é? Sempre andando por aí sem sutiã, me deixando maluco só de imaginar...
Harry tinha peitos lindos. Nem tão grandes, nem pequenos. Perfeitos. Os biqinhos amarronzados estavam arrebitados, mostrando quão excitado ele estava. As mãos grandes do homem apertaram os montinhos, que cabiam perfeitamente em suas mãos. Ele apertou os mamilos durinhos, torcendo a pele apenas para ver o rostinho de Harry se revirando em prazer. O garoto estava adorando aquela atenção. Ele adorava tanto brincar com seus próprios peitinhos, mas era muito melhor ter seu ponto sensível sendo estimulado por Louis.
O mais velho logo tirou uma de suas mãos, deixando que sua boca tomasse o lugar. Sua língua se enrolou no mamilo direito, ele chupava, lambia e mordia enquanto apertava o outro. O gemidos de Harry estavam ficando cada vez mais altos, ele iria gozar a qualquer momento. 
Com sua mão livre, Louis segurou seu pau, o guiando novamente para o buraquinho do mais novo. Ele enfiou de vez, arrancando um grito alto de prazer dos dois. As estocadas estavam mais bruscas dessa vez, Louis empurrava sua cintura para cima, fodendo a xotinha enquanto sua boca trabalhava em deixar o outro seio também marcado. Ele mamava nos peitinhos do garoto como se fosse sua coisa favorita. E talvez fosse, a partir daquele momento.
- Louis! Assim, assim. Eu vou gozar, Lou... Porra! - O garoto gritou, cravando seus dentes no ombro de Louis enquando sentia uma confusão no pé de sua barriga. O mais velho não o respondeu, apenas levou um de seus dedos para a bucetinha, o pressionando contra o grelinho inchado. Foram poucos segundos até ele sentir seu pau sendo molhado. Ele parou com os movimentos por alguns segundos com garoto se desmanchou em seu colo, finalmente gozando. - Awn, Louis... 
- Que delícia, amor... Você foi tão gostosinha, hum? Mas eu ainda quero gozar nessa buceta. - Louis se afastou dos peitos do garoto pousando suas mãs agora em sua cintura para poder pegar mais impulso, voltando a meter sem dó. 
Harry pousou suas mãos no peitoral do homem, tentando se afastar. 
- Para, Louis! - Ele se sentia tão sensível, sentia como se fosse explodir, mas Louis não parou com os movimentos até que finalmente sentiu seu orgasmo vindo. Ele acertou seu pau fundo uma última vez antes de derramar toda sua porra dentro da xotinha. 
- Puta merda, princesa... - Ele gemeu alto, colando seus lábios nos do garoto pela mais uma vez. - Minha intenção era te chamar para sair antes de tudo isso, mas você não conseguiria esperar não é? 
Os dois rieam, ainda presos em uma bolha de tesão e cansaço, eles estavam totalmente suados e acabados. Louis estava extremamente atrasado, mas demorou mais alguns segundos antes de se afastar do garoto, o ajudando a se limpar com uma blusa que tinha dentro de sua mochila e depois a colocar suas roupas. - Vamos, você vai voltar para casa. Nem fodendo que vai para a faculdade assim. 
Ele murmurou ciumento, vendo Harry se sentar quietinho no banco atrás dele. Somente então Louis levantou o olhar, encarando fixamente a câmera que ficava ali. Assustado pegou seu celular para checar as mensagens. O nome de Zayn, o monitor das câmeras, brilhava na tela com uma mensagem o agradecendo pelo show.
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sunshyni · 2 months ago
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— my oh my. Johnny Suh
uma mensagem vazada falando o óbvio sobre Johnny foi o suficiente para você finalmente tê-lo.
johnny × reader | fluff porém sugestivo 🤭 | w.c: 1k
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— Ai, meu Deus, aquele jeans é de matar — Jaehyun começou quase se contorcendo no sofá da sala da república onde ele, Johnny, Doyoung e mais alguns garotos moravam. Era incrível como sua presença era magnética, todos os olhares no ambiente se voltavam para você quando chegava, era automático. — Qual é a dela, hein?
— Ih, tá assim porque foi dispensado? — Johnny questionou, enquanto bebia uma long neck e te observava, sem parecer um tarado, apenas admirando. Você realmente era uma beldade, não só na beleza, mas também na inteligência. Trabalhava meio período numa loja de itens de luxo no aeroporto e estava sempre impecável, mas Johnny achava que você estaria impecável até descabelada.
— Vai logo, tá? Todo mundo já sabe que ela gosta de você, garanhão — Jaehyun disse com uma carinha emburrada, que fez Johnny sorrir e apertar uma de suas bochechas como se ele fosse uma criança; com aquela expressão, ele realmente parecia um bebê.
— Não se faz de coitado. Não vai faltar garota pra você — ele revirou os olhos, e Johnny deu dois tapinhas gentis no ombro dele e caminhou na sua direção, tocando sua cintura suavemente ao te alcançar, tocando sua pele macia que aparecia devido à blusinha curta. — Oi.
— Oi — foi quase um engasgo. Johnny sorriu, te deixando meio sem palavras. Seu cabelo ao natural, junto com a calça jeans de cintura baixa, te deixavam perfeita, sem dúvida, mas o rubor no seu rosto e o fato de que você nem tinha bebido ainda te davam um ar angelical que Johnny percebia estar obcecado.
— Você foi ótima no seminário hoje — ele precisava puxar assunto de alguma forma. Você sabia que agora todo mundo sabia do seu interesse especial por ele, tudo por causa de uma mensagem acidentalmente vazada pra toda a escola. Não dizia nada sexual, mas o colocava como se ele fosse a reencarnação de algum deus grego, algo que Johnny achava engraçado e fofo, mesmo ele já tendo confiança em si mesmo. Era a primeira vez que alguém o elogiava daquele jeito.
— Ah, tive que virar um shot minutos antes pra conseguir falar sem gaguejar — você admitiu, de repente sem saber onde colocar as mãos. Qual era a distância que duas pessoas precisavam manter quando não eram nada uma da outra? Porque, no momento, você se sentia incrivelmente próxima dele e queria rir descontroladamente de nervosismo. — John... Sobre aquelas mensagens, eu não quis...
— Aninhar seu rosto no meu peitoral? Você pode fazer isso — dessa vez você não conseguiu se aguentar e riu, escondendo o rosto com as mãos feito uma menininha. Tinha desabafado com a pessoa errada, isso era fato, senão suas mensagens não teriam vazado daquele jeito, mas todos concordavam com suas palavras, incluindo o próprio Johnny. Ele te segurou, fazendo você ceder os passos e encostar com as costas na parede. — O que mais você quer fazer que não descreveu nas mensagens?
— Será que eu posso dizer? — você sorriu brincalhona, e Johnny sorriu junto, enganchando um dos dedos no passador do cinto da sua calça jeans e te puxando mais perto. Talvez fosse pela bebida, talvez fosse pela sua bandeira verde de que ele poderia te tocar, mas ele te puxou um pouco mais perto pela calça jeans e se inclinou pra beijar seu pescoço, lambendo a região, chupando e roçando os dentes suavemente.
Um suspiro deixou seus lábios sem que você percebesse. Definitivamente, você amava flertes, toques e amassos; nunca tinha chegado na parte principal da coisa e se sentia nervosa com a experiência que Johnny parecia ter com a boca, com as mãos, com o corpo todo, pra falar a verdade.
— Fiquei um tempão querendo chegar em você, mas sempre te achei meio intocável — Johnny admitiu contra sua pele, e você quase soltou fogos com a confissão. Tinha um jeito confiante, de quem não liga pra opinião alheia, mas tudo que queria era que Johnny te retribuísse.
— Talvez para outros caras... Pra você, não — você disse com um sorriso, e Johnny se aproximou um pouco mais, beijando sua bochecha, o cantinho dos seus lábios, mas nunca chegando onde você queria. Ele te provocava, e você sabia disso pelo sorrisinho de canto que ele esboçava entre um aperto firme no seu corpo e um encostar de lábios na sua pele. — Ai, pelo amor de Deus, John.
Você o segurou pela correntinha prata que só vislumbrava no pescoço dele, a tirou de dentro da camiseta e o beijou, firme, carregada de desejo, como se estivessem se devorando contra a parede próxima à porta da república. Johnny enrolou seus dedos nos seus cabelos e afastou seus lábios gentilmente, fazendo você finalmente respirar, ofegante.
— Vem cá — ele disse, segurando sua mão e te guiando escada acima. Você o seguiu, passando pelas pessoas com copos nas mãos e esbarrando em algumas. Johnny abriu a porta do quarto dele, que deveria dividir com algum dos garotos, considerando a outra cama do lado direito.
Era um quarto típico de um garoto do ensino médio, o que era fofo. Johnny tinha uma estante repleta de HQs, e o quarto era uma suíte; na porta, havia uma barra fixa que você provavelmente admirou por um certo tempo, imaginando a visão de um Johnny sem camisa a usando. Sentia-se uma menininha, e talvez, diante dele, você realmente fosse isso.
— Astroboy? — você perguntou, brincando com um bonequinho na estante.
— É a minha cara, né?
— Realmente, você é um astro.
Você sorriu, observando-o sentado na cama de solteiro, fez o mesmo caminho que ele, sentando-se em frente a ele, e o beijou devagar, as mãos passeando pelo torso masculino com a mesma calma. De alguma forma, Johnny te fez entrelaçar as pernas ao redor do quadril dele, e você teve que ser ágil para tirar os tênis no processo, o que o fez rir contra sua boca. Johnny acariciou suas costas, enquanto sua língua explorava seu pescoço, e ele beijava sua pele com tanta delicadeza que parecia que seus lábios eram de veludo.
— Johnny... — você começou, e ele imediatamente encontrou seus olhos. — Calma, tá tudo bem. É que... Eu nunca...
— Nunca? — ele sabia exatamente.
— Só uma vez, quase... Mas eu me desesperei, e... — Johnny deixou um beijinho gentil na sua testa.
— Tá tudo bem, a gente não precisa fazer isso hoje.
— Mas eu gosto dos amassos — você disse, unindo os corpos ainda mais, e Johnny sorriu, te achando perfeita demais pra existir.
— Eu também. Pra caralho.
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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steadycupcaketree · 25 days ago
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Oii gnt tudo bem? Meu nome é Esther eu tenho 15 anos e tô tentando perder 6 a 7 kg
Eu iniciei pesando 56 kilos e em 4 dias baixei para 54.7, minha meta é 46, tenho 1,57 de altura
Faço nf de 20 h a 24h como uma ref por dia e um lanche q normalmente é dois ovos e uma banana
Tô comendo só saladas e proteínas, tudo cozidas sem óleo ou "fritas" na frigideira anti aderente
No nf bebo café puro para não baixar a pressão e em jejum café com limão pq falaram q é laxante natural, tbm bebo água e alguns chás, como chá verde
De exercício estou correndo 5 mil passos por dia e andando 5 mil passos
Bike todo dia 45 min direto
Hiit umas 5 vezes na semana para derreter gordura
E exercícios para pernas e glúteos 3 vezes na semana
Meu objetivo é perder muito peso, chegar na minha meta ou até menos, e começar a se sentir bem com meu futuro corpo de boneca
Meu corpo é ampulheta
Durmo de cinta modeladora com fitas amarradas bem apertadas na cintura, e faço massagem redutora de medidas
É isso me desejem sorte, vou postando minhas atualizações ^^
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gimmenctar · 4 months ago
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too much
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jisung x f! reader smut (sem contexto) overstimulation, squirting, oral & masturbação (f) MNDI
Jisung é um safado, mas só você sabe disso. Na frente dos outros, a pose de bom moço é impecável, o sorriso sempre gentil e os olhinhos nunca falham em demonstrar inocência. Os amigos o paparicam constantemente por causa de sua fofura, ele é cativante. 
A primeira vez que se beijaram foi num canto qualquer de uma boate. O beijo, acompanhado do álcool, evoluiu rápido. Da sua parte existia uma certa relutância de seguir em frente apesar das investidas dele. As mãos grandes percorriam seu corpo sem demonstrar nada de timidez, indicando com clareza o que ele queria. 
“Deixa eu te levar pra casa.” Ele insistiu, mordendo os seus lábios entre o beijo bagunçado. 
“Não é uma boa ideia, Ji.” Nem você acreditou na sua resposta. Estava mole nos braços do mais novo. Se seus amigos vissem isso…
Ousado, Jisung deslizou a mão por baixo de seu vestido bem devagar. Ele te olhou nos olhos, esperando por alguma reação sua. Como lhe dera o sinal verde, chegou ao que interessava. 
“Toda molhada, linda.” Ele riu com ironia. “Acho que alguém quer uma ajuda.” 
“Jisung!” Exclamou sem forças quando ele massageou sua intimidade. Qualquer um poderia vê-los, mas ele nem parecia ligar.
Obviamente, Park te levou para a casa naquele dia. E outra vez… E mais outra vez… E perdeu as contas de quantas vezes tiveram de sair escondidos, das escapadas para o banheiro da casa de alguém, das batidas na sua porta durante a noite. O sorriso doce e fofo sumia sempre que estavam juntos, dando lugar ao convencido e travesso. Ele faz o que bem entender contigo entre quatro paredes. 
Como agora, já é a terceira vez que Jisung te faz gozar. Seu corpo treme e sua respiração está completamente desregulada. Você já está sem forças, mas ele não tem a intenção de parar por enquanto. 
“Respira, meu bem.” Ele ordena, beijando sua bochecha. 
Primeiro, ele usou os dedos longos, bem devagar e fundo. Depois, usou o próprio pau, te comeu de ladinho por trás, sussurrando no ouvido o quão gostosa sua boceta é. Depois, sem nem te dar tempo algum, desceu para usar a boca e sentir seu gosto. 
“Só mais um, hm?” Jisung sela seus lábios. “Você consegue, linda?” 
Sua cabeça acena que não, e é claro que ele não se deixa convencer. 
“Consegue sim. Eu vou te mostrar.” 
“Por favor, Ji…” 
“Qual a cor?” Ele já está com o rosto bem em frente à sua intimidade, pronto para se deliciar outra vez. A visão é tão erótica que você se sente pulsar de novo. 
“Verde.” 
“Boa menina.” 
Sem perder tempo, Jisung devora seus nervos com vontade. Seu gosto é viciante, seus gemidos invadem os sentidos dele com rapidez. Ele não se aguenta. Já te comeu tantas vezes que sabe exatamente o que você gosta, sabe como te dar prazer em momentos que você está mais sensível. 
De início, uma dorzinha incomoda o seu ventre. Porém, Park faz com tanta delicadeza que não demora muito para que o prazer te faça rebolar o quadril contra a língua experiente. Essa é a parte favorita dele, reconhece seus sons como um expert. Você fica manhosa e aperta os lençóis, além do jeito que sua boceta contrai na boca dele… É isso. Sem poder controlar, molha generosamente o rosto de Jisung. O líquido não o intimida, mas o motiva a continuar até que, finalmente, te sinta pulsar forte sob seus estímulos. 
“Que boceta gostosa… Hm…” Ele te limpa antes que fique sensível outra vez, orgulhoso de como deixou você e a cama lambuzadas. “Te disse que conseguiria.” Ele toma seu corpo cansado num abraço. 
Enquanto sua respiração e batimentos voltam ao normal, ele entrelaça as pernas nas suas para permitir que você relaxasse num descanso merecido. 
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yprincessdisorder2 · 1 year ago
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como acelerar seu metabolismo com hábitos simples! :
1. beba água. 'beber água com frequência ajuda a acelerar o metabolismo.
2. consuma alimentos termogênicos. 'carregam bioativos que estimulam o sistema nervoso central, ajudando a acelerar a queima de gordura. como: café, chá verde, canela..
3. durma bem. 'não dormir direito afeta os níveis de cortisol, hormona relacionada ao acúmulo de gordura abdominal. 
4. consuma proteína. '25% a 30% das calorias desse nutriente são consumidos durante o processo de digestão, acelerando o metabolismo.
5. cardio. 'exercícios cardiovasculares também contribuem para acelerar o metabolismo, ajudando o corpo a queimar boas quantidades de calorias durante e depois dos treinos.
6. sempre alimentos naturais. 'industrializados possuem excesso de açúcar e sódio, além de conservantes químicos. tudo isso é prejudicial ao organismo, tornando seu metabolismo lento e contribuindo para retenção de líquido.
7. hormônio do emagrecimento. 'glucagon: os níveis altos desse hormônio ajudam a emagrecer. consumir proteína e evitar carboidratos é a melhor forma de aumentar sua produção natural.
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não peguei as informações de nenhum site específico, li vários artigos sobre o metabolismo e reuni as mais citadas, no geral. isso é um resumo de tudo que você pode encontrar com algumas pesquisas. fiz esse post na intenção de ajudar quem está tendo dificuldades em emagrecer por conta de seu metabolismo, espero que seja de bom agrado e no mínimo, útil. :)
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corruptedgirl · 6 months ago
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Chás para emagrecer!
Existem alguns chás,que ajudam a eliminar o excesso de líquido do corpo, a controlar a fome e aumentar o metabolismo, favorecendo a perda de peso e ajudando a perder a barriga. Outro ponto positivo é que essas bebidas contribuem para o aumento no consumo de líquidos, apoiando na hidratação do nosso organismo.
1.Chá verde
Um dos chás mais populares quando o assunto é perda de peso e inchaço, tem benefícios constatados. O alto teor de compostos bioativos, como a catequina, que estimula o metabolismo e queima de gordura. De acordo com o Ministério da Saúde, as substâncias presentes nele ajudam no emagrecimento, sendo constatado por um estudo que revelou aumento do gasto energético em 4%, além da oxidação lipídica que a bebida produz.
2. Chá de gengibre
Além de anti-inflamatório, o gengibre é um alimento termogênico que também ajuda no aumento da temperatura corporal, favorecendo o emagrecimento. Com efeito digestivo, pode ser um excelente complemento à dieta por ser um chá completo. Também ajuda a reduzir a sensação de inchaço.
3- Chá de canela
Assim como o gengibre, a canela é um alimento termogênico, que acelera a o metabolismo e também a queima de gordura, principalmente abdominal. Além de ajudar a secar a barriguinha, o chá de canela também é aliado na prevenção da diabetes, pois a canela reduz os níveis de açúcar no organismo.
4- Chá de cavalinha
O chá de cavalinha pode ser usado para combater a retenção de líquidos, ajudar no emagrecimento e fortalecer os ossos, além de também poder ajudar na eliminação de pedra nos rins e no tratamento da infecção urinária, já que a cavalinha tem ação anti-inflamatória e diurética.
OBS:
O uso de chás ou de qualquer ingrediente deve ser feito com MODERAÇÃO, todas as substâncias ingeridas podem causar sobrecarga caso estejam usando de forma exagerada de forma inadequada.
Nenhum chá ou alimento ou suplemento sozinho promove o emagrecimento !!!!
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lacharapita · 6 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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tecontos · 3 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI!
By; Lolla
Olá, pessoas! Podem me chamar de Lolla. Sou morena clara, tenho os olhos verdes, bumbum durinho, cintura fina e seios fartos. E 1,65 de altura.
Hoje eu tenho 32 anos, mas isto aconteceu há muito anos atrás. Na flor da minha juventude! (17 aninhos) Eu sempre tive o corpo bem desenvolvido para a minha idade, o que causava olhares desejosos de homens nojentos. Vivia recebendo propostas de todos os tipos para que eu desse uma chance à eles. Mas eu era pura na época, não fiz!
Então, esse meu papai não é o meu pai de verdade (seus pervertidos!), ele era um dos primeiros namorados sério que a minha mãe já teve e apresentando para seus filhos. Ele era o mais legal de todos! Me fazia rir, trazia presentes, levava eu e meu irmão pra passear, cuidava da gente enquanto nossa mãe estava no trabalho... sério, ele era muito legal mesmo!
Mas infelizmente o namoro dos dois acabou, não lembro o porquê! Mas sei que eu fiquei muito triste por não ver mais o papai (eu sabia que ele não era o meu pai de verdade. Brincavamos, eu era a garotinha do papai!) Lembro da minha mãe me levar para ver ele, dele me buscando na escola, passando uma tarde comigo... eu como era a mais nova, sofri mais do que meu irmão.
Com o passar do tempo, eu fui crescendo e nos distanciamos. Mas sempre nos víamos na rua e ele passava o Natal com a gente.
Eu já crescidinha, com os hormônios a flor da pele, era tentada cada vez mais pelos homens tarados me oferecendo dinheiro, roupas, celulares (aquele de abre e fecha que só os ricos tinham kkkkkk)... Beijei e chupei vários, mas nunca dado a bucetinha. As minhas amigas falavam que doía horrores! E eu tinha medo que doesse hahahah.
Um certo dia, estava eu andando pelo centro da minha cidade, matando aula, escolhendo um próximo presentinho que eu queria ganhar de algum trouxa, quando o meu papai me viu.
-Tua mãe sabe que você tá matando aula! -pergunta sério. 
Eu sorrio abraçando o. -Você não vai contar pra ela, vai!?
-Deveria!
Faço uma carinha triste.
_Mas não vou! -completa. -Não quero que ela brigue com a minha garotinha!
Eu dou pulinhos de alegria. Agarro seus braços e andamos pelas ruas olhando as vitrines das lojas. Quando dei por mim, estava entrando em sua casa. Ficamos conversando na cozinha devorando um pote de sorvete napolitano que ele comprou pra mim.
Papo vai, papo vem, ele me pergunta dos meus namoradinhos, se já havia perdido o BV, se eu gostava de algum menino e se eu ainda era virgem.. um papo nada de mais! Respondi tudo na boa, até que ainda era virgem. Ele não acreditou.
Eu dizia que ainda era virgem, ele dizia que não acreditava em mim, que eu não era virgem.
-Quem mata aula faz coisa bem pior!
-Quer que eu te mostre!?!? -provoquei o inocentemente.
Ele parou, ficou pensativo e respondeu:
-Me mostra! -ele se aproximou parando na minha frente.
 Eu fiquei sem reação. Ele estava sério, eu não sabia se ele queria mesmo ver. Ele cola teu corpo no meu, sinto seu membro na minha virilha, e sussurra no meu ouvido:
-Agora que tá crescidinha e ainda é virgem... deixa o papai tirar a virgindade da sua garotinha!?
Sinto arrepios no estômago. Ele aperta minha bunda pressionando seu pau agora na minha boceta e me beija antes que eu pudesse dizer não.
Sua língua força entrada na minha boca. Sua barba arranhava meu rostinho e aos poucos, eu me deixei levar pelos seus beijos, ora chupando minha língua, ora mordiscando ela e meus lábios. Sua mão ainda na minha bunda, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril pressionando seu pau na minha boceta.
Não vou mentir, eu estava gostando daquilo. Mas o afastei dizendo o quanto aquilo não estava certo e eu ainda me manteria virgem, e que ele era casado e era como um pai para mim.
-Eu pago!
-O quê!? -pergunto confusa.
-Eu sei que oferecem dinheiro à você...pra chupar eles... eu quero pagar pelos seus serviços!
Ele pega sua carteira e tira de lá duas notas de 50 reais. 100 reais naquela época era muito dinheiro e eu fazia por bem menos que isto! Ele coloca o dinheiro na minha mão. Eu instintivamente o guardei, o que deu a entender que eu aceitara lhe pagar um boquete. 
Ele senta na cadeira tirando teu pau para fora, me puxa para baixo. Eu tive um belo e rápido deslumbre do teu pau antes dele forçar minha cabeça para baixo e enfiar seu pai na minha boca.
E ali, naquela cozinha que eu adorava cozinhar com ele, meu papai fodeu a boca da tua garotinha.
Ele gemia segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Engasguei várias vezes com ele enfiando lá no fundo da minha garganta.
-Abre mais essa boquinha, putinha!
Eu abri.
Seu pau estava todo dentro da minha boca. Me faltava o ar e ele socando...
Ele me solta e tento recuperar o ar, ele fica de pé e pede que eu o masturbo ele enquanto me beija.
-Você já foi dedada? -pergunta beijando meu pescoço.
Balanço a cabeça afirmando.
-Puta! -ele sorri enfiando sua mão dentro da minha calça. Ele começa a esfregar seus dedos no meu clitóris e enfiar seu dedo do meio em mim.. Eu rebolo involuntariamente no dedo do papai.
-Isso putinha... rebola... -Sussurra ele no meu ouvido.
E eu rebolo, gemendo gostosinho com ele enfiando seu dedo em mim. Eu já havia me masturbado várias vezes e gozado até.. mas aquela sensação dele me dedando era diferente, bem melhor que os outros! Jogo minha cabeça para trás gemendo.
Ele tira a mão quando eu estava quase lá.
Olho para ele confusa. Ele então abaixa a minha calça e a calcinha até as minhas coxas. E posiciona seu pau no meio das minhas pernas.
Sinto teu pau pulsar na entrada da minha boceta.
Ele começa o vai e vem esfregando seu pau. Meu clitóris roçava nele me dando arrepios de prazer. Não me acanho, me movimento de encontro ao papai e começo a gemer me deliciando com aquela sensação nova. Ninguém tinha feito aquilo antes!
Não demoro muito a gozar. Gozo como nunca tinha gozado antes.
-Isso, putinha! Goza no pau do papai!
Ele aumenta seus movimentos. E eu ainda gemendo no vai e vem.
Ele geme alto chamado meu nome. Sinto sua porra quente na minha boceta.
Ele permanece ainda ali no meio das minhas pernas. Eu começo a me movimentar, esfregando minha boceta no seu pau..
Eu ainda queria gozar mais uma vez!
Ele sorri, me dá um beijo e se afasta. Sinto um vazio no meio das minhas pernas. Ele arruma minha roupa e me proíbe de ir me limpar. 
Eu teria que ir pra casa com a boceta melada com a porra do papai!
E eu fui.
 F
 I
M
 !
Vou parando por aqui se não vai ficar muito longo. 
CURTE E COMENTA PARA A PARTE 2 (se quiser saber como ele tirou a minha virgindade).
Enviado ao Te Contos por Lolla
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folklorriss · 4 months ago
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call it what you want | ln4
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pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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