#cornalinas
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fabioastrologo · 7 days ago
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chavemistica · 9 days ago
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baumistico · 9 days ago
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consulteotarot · 10 days ago
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carloskaplan · 1 year ago
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Brazalete do Escaravello procedente da tumba de Tutankamon (1341-1323 a.C.) realizado en ouro, lapislázuli, cornalina, turquesa e outras pedras semi preciosas
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fraternoviril · 4 months ago
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18k gold men's ring - Neptune / Poseidon carved in carnelian - Italia, 1870.
Anel masculino em ouro 18 quilates - Netuno / Poseidon esculpido em cornalina - Itália, 1870.
Photo: https://romanovrussia.com/
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tarotbymissvenus · 8 days ago
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Realicé esta lectura manifestando que alcance a quien la necesite, espero que sea lo que necesitabas escuchar en el momento indicado 💖
Día martes, regido por Marte, representado por el Arcano XVI La Torre 💥 Lectura interactiva, dos mazos, tu intuición elige ✨ ¿Que tiene la torre para decirte?
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La Torre es la irrupción, la catástrofe inesperada, nada vuelve a ser lo mismo, lo que no fue destruido se encuentra débil. Se suele interpretar como una carta negativamente catastrófica, pero la mejor forma de sobrevivir a la destrucción es buscándole la ventaja, y la ventaja que te da La Torre es la de reconocer que parte de la estructura estaba deteriorada y no iba a resistir demasiado, para poder recomponernos creando bases más fuertes.
Esta es una cuenta de Tarot nueva y me gustaría inaugurarla hablando de crecimiento y reconstrucción ✨
Opción 1 / Cornalina // Opción 2 / Citrino
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Opción 1 / Cornalina
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Con La Templanza (XIV) y La Sacerdotisa (II) en relación a La Torre estamos hablando de fuerzas opuestas en lucha constante por predominar, esta lucha está generando un desgaste tanto físico como mental, y con el Rey de Copas bajo el mazo también podemos decir que emocional.
La Quintaescencia (suma de las 2 cartas principales) de esta lectura da otra vez La Torre, y por consecuencia El Carro (VII).
Es necesario en este momento tomar el control, lo que en este momento está controlando tu vida es tu deber quitarle las riendas, y darles su debido lugar y su medida justa. El Rey de Copas nos habla de la madurez emocional para reconocer nuestras emociones y, por contradictorias que parezcan a veces, reconocerlas como válidas sin dejar que nos dominen. Es un trabajo difícil, las emociones son una fuerza que nace de lo más profundo de nosotros pero lo importante es no dejar que los sentimientos negativos nos consuman, sin llegar al punto de reprimirlas con emociones positivas forzadas.
Opción 2 / Citrino
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La Rueda de la Fortuna (X) trata de lo inevitable, en este caso sobre posponer lo inevitable, que es dar ese siguiente paso, pasar esa prueba como indica el 3 de Oro, que se puede interpretar como probar nuestras capacidades y ascender al siguiente nivel, un peldaño más arriba. Oro es elemento tierra por lo tanto estamos hablando de el trabajo o el hogar.
El Emperador (IV) bajo el mazo nos habla de asumir responsabilidades, tener disciplina, tomar el liderazgo y conquistar las ambiciones.
La Quintaescencia (suma de las 2 cartas principales) es La Muerte (XIII) que vuelve a dar IV El Emperador.
Posees la determinación, la disciplina y el valor para asumir el liderazgo y ascender a lo que viene, para lograrlo es necesario despojarse de los miedos y las ansiedades que te paralizan y te mantienen en ese limbo en el que nunca terminas de dar el paso siguiente, estás parado detrás de una puerta que solo se abrirá cuando juntes coraje y entres a probar lo que vales.
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diegosouzalions · 1 year ago
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Então isso significa que o alfabeto do Color Planet também...isso me faz pensar se no Color Planet existem Matemática com Letras, tipo X, Y ou Z, mas o que exatamente esse "N" (já que não é exatamente um N) significa? É algum nome de alguma Gem? E não, eu não acho que a Pearl esteja seguindo a Magenta, já que você confirmou que era um Grupo de Gems que não pertenciam a nenhuma corte, e acho que seria interessante terminar essa Ask com uma teoria
(eu gosto de fazer as minhas Asks serem muito completas)
Minha Teoria é sobre quais sejam as Gems que podem estar seguindo a Magenta, já que são um Grupo de Gems sem nenhuma Corte, acho que possam sim ser Rebeldes, dúvido que sejam Off Colors já que Off Colors estão sempre se escondendo da Autoridade para que não sejam encontradas e estilhaçadas, e Rebeldes não se escondem, elas sempre estão lá defendendo seus direitos e a causa de suas rebeliões e lutando por isso, e cada Segredo foi arruinado de uma forma completamente diferente, então eu acho que as Gems que estão envolvidas nisso tudo seriam
Uma Epsomite: acredito que o Dinossauro de Lime tenha morrido por uma Epsomite, já que elas são caçadoras de seres orgânicos
Cascalhos: não se sabe como essas Gems caóticas teriam tanta agilidade pra fazer essas coisas, mas eu acho que possam sim ser cascalhos, já que elas se movem incrivelmente rápido pelas paredes dos quartos, então acho que isso é uma possibilidade considerando a velocidade que o Copo da Cherry sumiu, as Pérolas da Sun também sumiram, o Poof das Moonrocks que ocasionou no cancelamento da festa da Moon por conta do Globo ter caído e destruído o quarto da Moon, e as Gems do quarto da Golden que também sumiram, e como mostrado na Série Original e algo que se manteve na AU, as Cascalhos constantemente mudam o formato de suas mãos para poderem transforma-las em ferramentas tipo uma Bismuto, e talvez também possam ter sido Cascalhos que estilhaçaram as Gems do quarto da Gray, pois talvez elas tenham mudado o próprio braço pra transforma-lo em uma arma que poderia ter sido usada pra estourar e matar aquele casal de Fusões
Eudyalites: pelo estrago causado no quarto da Aqua, talvez possa ter sido uma Eudyalite, considerando que Eudyalites são Gems explosivas, e a explosão no Quarto da Aqua talvez pudesse ter sido causada por várias Eudyalites, já que eu não acho que uma única Eudyalite tem poder de fogo o suficiente pra fazer algo desse nível, quanto a quem destruir a Estátua do Cognac, eu não consigo imaginar quem possa ter sido, mas talvez isso também seja obra de uma Eudyalite
Alexandrites e/ou Rubis: pelo Fogo no quarto do Smoky, acho que possa ter sido ou uma Alexandrite ou uma Rubi, eu não acho que possa ser algum Quartzo tipo Ametistas, Cornalinas ou Prasiolitas, já que por Exemplo a Ametista da Série Original foi a única que vimos mexer com Fogo, e o fogo dela é Roxo, não é o mesmo Fogo que estava queimando o quarto do Smoky, era um Fogo Laranja ou Amarelo (não sei exatamente se é Laranja ou Amarelo), então acho improvável ser uma Quartzo tipo Ametistas, Cornalinas ou Prasiolitas, mas sim que possa ser uma Alexandrite ou Rubi, o bafo de Fogo da Alexandrite (Fusão), e os poderes de Fogo das Rubis sejam uma cor de Fogo Vermelho, mas como ainda não conhecemos muito bem a Autoridade do Color Planet, essa é a melhor teoria que eu consegui pensar por agora, e talvez possam ser até Gems que não conhecemos ainda ou não saibamos a função, mas enfim, essa é a minha teoria, e eu acho que tem sim possibilidade dessas Gems serem da Rebelião da Safira Bi-Color
O Objetivo da Ask na verdade era só fazer uma simples pergunta e acabei escrevendo essa Teoria enorme, desculpe pelo tamanho da Ask 😂
É uma sílaba do alfabeto Gem do Color Planet. E que grande teoria, parabéns!!
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mishimamiravenecia · 8 months ago
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LA PALA D'ORO DE SAN MARCOS: LA JOYA MÁS GRANDE DEL MUNDO
THE PALA D'ORO OF SAN MARCOS: THE WORLD'S LARGEST JEWEL
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This jewel (I don't mean Mishima) has remained hidden for centuries, because it was not shown to the parishioners on a daily basis, but was hidden behind other works of art and was only revealed at certain celebrations by means of a hidden mechanism.
Esta joya (no me refiero a Mishima) ha permanecido oculta durante siglos, porque no se mostraba de modo diario a los feligreses sino que quedaba oculta detrás de otras obras de arte y sólo se descubría en determinadas celebraciones mediante un mecanismo oculto.
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La pala d'Oro cuando se muestra en festividades especiales frente a los fieles mediante un mecanismo de giro. Foto: Gérard, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
The pala d'Oro when it is displayed on special festivities in front of the faithful by means of a turning mechanism. Photo: Gérard, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons.
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La pala d'Oro oculta tras el retablo de Maffeo da Verona del s. XVII
The pala d'Oro hidden behind Maffeo da Verona's 17th century altarpiece
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El retablo es inmenso: 3 metros de ancho por 2 metros de alto de oro y plata dorada; 187 placas de esmalte; 1.927 gemas: 526 perlas, 330 granates, 320 esmeraldas, 255 zafiros, 183 amatistas, 175 ágatas, 75 rubíes, 34 topacios, 16 cornalinas, y 13 jaspes ¡Todo un gigantesco joyero!
The tableau is immense: 3 metres wide by 2 metres high in gold and silver gilt; 187 enamel plates; 1,927 gems: 526 pearls, 330 garnets, 320 emeralds, 255 sapphires, 183 amethysts, 175 agates, 75 rubies, 34 topazes, 16 carnelians, and 13 jaspers . A gigantic jewellery box!
(Español / English)
La Pala d'Oro permaneció ocultada celosamente durante 900 años a casi todas las miradas, lo que alimentó la imaginación colectiva con extrañas historias sobre lo que contenía, inclusive se creyó que era una puerta de conexión con el más allá o que tenía tal fuerza espiritual, que quien lo miraba, se convertía al catolicismo.
Y es que la Pala d'Oro se ocultaba entre dos retablos pintados que cubrían ambos lados y la encerraban con catorce cerrojos como una caja fuerte protectora.
Han llegado hasta tres retablos pintados que lo protegieron, de diferentes épocas. Dos de ellos se pueden admirar en el Museo de la Iglesia de San Marcos: el más destacado, pintado por Paolo Veneziano del siglo XIV, y el más reciente, obra de Maffeo da Verona del XVII. El tercero, atribuido a Francesco de’ Franceschi, del siglo XV que está en el prebisterio.
En la actualidad, puede admirarse en cualquier momento, pagando un suplemento adicional se accede desde la derecha del altar mayor. Y os aseguro, que merece la pena ver esta gran joya medieval.
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The Pala d'Oro remained jealously hidden for 900 years from almost all eyes, which fed the collective imagination with strange stories about what it contained, including the belief that it was a gateway to the afterlife or that it had such spiritual power that those who looked at it were converted to Catholicism.
The Pala d'Oro was hidden between two painted altarpieces that covered both sides and enclosed it with fourteen locks like a protective safe.
Three painted altarpieces from different periods have survived to protect it. Two of them can be admired in the Museum of the Church of San Marco: the most important, painted by Paolo Veneziano in the 14th century, and the most recent, by Maffeo da Verona in the 17th century. The third, attributed to Francesco de' Franceschi, dates from the 15th century and is in the prebistery.
Nowadays, it can be admired at any time, and for an additional fee it can be accessed from the right of the main altar. And I assure you, it is well worth seeing this great medieval jewel.
Source: venecisima.com
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thewitchofthelove · 3 months ago
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Esbaths
Janeiro: Lua das bençãos
Está totalmente ligada ao verão
Motivação, força para conciliar os seus objetivos, luta, vitaliodade, criatividade
Fazer água da lua ou do sol
Plantar a lua
Dançar, cantar, tocar
Consagrar objetos, amuletos
Meditar (ex: que a lua me preencha de ânimo, vida e força)
Usar oráculo
Ofertar (comidas e bebidas...)
Correpôndencias: Amarelo e laranja, critral, citrino, pirita, jaspe vermelha e quartzo rosa, louro, mirra e canela
Fevereiro: Lua da colheita
Conquistar objetivos, ir atrás dos seus sonho
Agradecer os objetivos que estão se cumprindo
Deixar para trás o que não conquistou
Purificação, cura, agradecimento
Prosperidade
Água da lua
Meditar (ex: Cura interior, agradecimeneto)
Dançar, cantar, fazer poesias
Energizar amuletos e pedras
Correspôndencias: Amarelo, vermelho e laranja, olho de tigre, jaspe vesmelha, cornalina e granada, camomila, lavanda, semísia, rosa, girasol e calêndula
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surrealsubversivo · 1 year ago
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O assassinato na costa (segredos que afundaram no mar)
A arma disparou. O barulho espantou as gaivotas. Foi como se o cheiro da pólvora dançasse em todo o píer. O silêncio foi quebrado naquela noite fria de agosto, enquanto o farol era a luz do palco de todo o espetáculo. O feixe de luz revelou as feições um do outro. O ar salgado encostava em cada um daqueles lábios. Na escuridão, a tensão foi cravada em cada centímetro das duas silhuetas. Aqueles olhos se comunicaram, em uma linguagem secreta, pela última vez. A perfuração atravessou o peito do homem com certa dualidade intrigante, um misto de violência e elegância. A mancha vermelha se alastrava pela regata branca, que ele usava, como um aviso silencioso de que estava morrendo. Tudo era como uma pintura trágica sendo pincelada em tempo real. Os olhos dela faiscavam como os do demônio, cheios de ódio e sem misericórdia alguma, os dele eram um misto de surpresa e negação. As mãos dela não tremiam, enquanto seguravam o revólver enferrujado com segurança, aqueles dedos, cheios de grão de areia, eram uma extensão de como o seu coração estava: firme e decidido. Ele grunhiu algo inaudível, logo em seguida, os seus pés se desequilibraram, espasmos surgiram pelos seus braços, a queda foi inevitável. Não se sabe ao certo, por conta da escuridão, mas tudo indica que lágrimas caíram daqueles olhos, antes do homem perder o equilíbrio. As lágrimas do homem se juntaram a água salgada do mar como se tivessem sido feitas para isso. Ela virou as costas com um sorriso de alívio, em um paradoxo curioso: como se divorciada agora, pudesse finalmente se casar com a noite. O corpo do homem submergiu no tom de azul marinho, deixando uma marca de contaminação das tonalidades de vermelho por cada parte de profundidade do mar. Amaranto. Ele afundava. Cereja. Ele perdia os movimentos. Alizarina. Ele fechava os olhos. Carmesim. Ele soltava as últimas bolhas pela boca. Carmim. Ele relembrava do verão do último ano. Cardeal. Ele sentia uma força misteriosa o puxando para o outro lado. Cornalina. Ele perdia a respiração. Borgonha. Ele não tinha absolutamente mais nada. Bordô. Ele havia morrido. Os ossos se chocaram com o fundo do mar, e ali ficará o corpo, o ressentimento, as traições, os segredos e tudo o que os dois haviam construído no passado.
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micromacra84 · 5 months ago
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Agata cornalina 🌼🌼
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cinocefalo · 11 months ago
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NO LLORARÉ
Fadwa Tuqan*
A las puertas de Yafa, amigos míos, y entre el caos de escombros de las casas, entre la destrucción y las espinas, dije a los ojos, quieta: Deténgase… Lloremos sobre las ruinas de quienes se han marchado, abandonándolas. La casa está llamando a quien la edificó. La casa está dando el pésame por él. Y el corazón, deshecho, gime y dice: ¿Qué te han hecho los días? ¿Dónde están los que antes te habitaban? ¿Has sabido de ellos? Aquí soñaron, sí, aquí estuvieron, y trazaron los planes del mañana. Más, ¿dónde están los sueños y el mañana? Y, ¿dónde, dónde están ellos? Los restos de la casa no dijeron palabra. Allí, habló sólo la ausencia, el callar del silencio, el abandono. Allí se amontonaban los búhos y los fantasmas, extraños en los rostros, las manos y la lengua; en su entraña metiéndose,
en ellas extendiendo sus orígenes. Allí… Y tantas cosas más… Mientras el corazón se ahogaba de tristezas. ¡Amadísimos míos! Me limpié de los párpados la niebla gris del llanto para ir a nuestro encuentro. En mis ojos había una lumbre de amor y de esperanza en nosotros, el hombre y en la tierra. ¡Ay, vergüenza, si me hubiera acercado a nuestro encuentro con el párpado trémulo, mojado, y el corazón desesperado y roto…! Aquí estoy, amados míos, con nosotros; a coger una brasa de nosotros; a tomaros, ¡candiles de la noche!, una gota de aceite para mi lámpara. Aquí estoy, amados míos, con mi mano tendida hacia la nuestra; bajando mi cabeza, aquí, ante las nuestras; elevando la frente, con ustedes, al sol. Aquí estoy, con ustedes, fuertes como las rocas de nuestros montes, y aquí están ustedes, dulces como las flores de nuestra tierra. ¿Cómo van a aplastarme las heridas? ¿Cómo podrá aplastarme la desesperación? ¿Cómo voy a llorar ante ustedes? Juro, a partir de hoy, no llorar. ¡Amadísimos míos! El alazán del pueblo ha superado el tropiezo de ayer, y, tras el río, los héroes se yerguen. Escuchan muy atentos, que el alazán relincha
confiado en su asalto; que ya escapa al asedio de la oscura desgracia, y corre hacia su puesto sobre el sol; mientras compactos grupos de jinetes le bendicen y le juran devoción, le rocían con humo de limpias cornalinas, con sangre de corales, le dan de sus despojos copiosísima alfalfa, y le aclaman, lanzado: ¡Corre al ojo del sol! ¡Corre, alazán del pueblo! Que tú eres la señal y el estandarte, y nosotros la cohorte que te sigue. Ya no puede pararse la marea, la pasión y la ira; ya no puede caer en nuestras frentes, sin luchar, el cansancio; ni quedaremos quietos, hasta haber expulsado a fantasmas y sombras. ¡Amadísimos míos…! ¡Candiles de la noche! ¡Hermanos en la herida! ¡Oh, semilla del trigo, levadura secreta! Él muere para darnos. Aquí, nos da, y nos da. Yo ando nuestros caminos, y heme aquí, ante ustedes. Junto y lavo las lágrimas de ayer, y me planto, lo mismo que ustedes, en mi tierra y mi patria. Lo mismo que ustedes, voy sembrando mis ojos en la senda del sol y de la luz.
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* Tomado del libro "Poesía Palestina. Mujeres poetas Palestina", Fundación para la Cultura y las Artes: Caracas, 2015.
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Fadwa Tuqan. Poeta que fue conocida en el mundo árabe como la "Poetisa de Palestina". Dedicada inicialmente a la poesía tradicional, fue de las primeras que empleo el verso libre en la poesía árabe, siendo además una de las primeras mujeres árabes en escribir poesía. A partir de 1967 con la ocupación de los territorios palestinos, su obra enfiló hacia una poesía de reivindicación nacionalista. Recibió el Premio Internacional de Poesía de Palermo, Italia; el Premio de Jerusalén de Cultura y Artes otorgado por la OLP; el Premio de Emiratos Árabes Unidos y el Premio Honorífico de Palestina por Poesía.​
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baumistico · 10 days ago
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elblogdelescriba · 1 year ago
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La máscara de Tutankhamon
Entre los maravillosos tesoros hallados en la tumba de Tutankhamon, faraón de la XVIII dinastía, se halló la famosa máscara funeraria que cubría su rostro dentro del sarcófago.
Esta mascara envolvía su rostro y su pecho, siendo una pieza de oro macizo, que pesa unos 10.5 kg y mide 54 cm de altura. Tiene incrustaciones de cristol coloreado, cornalina, lapislázuli en el contorno de los ojos, las cejas, cuarzo blanco en los ojos y obsidiana en los iris y las pupilas.
Se le agrego una barba falsa de oro con fayenza en el trenzado. En su cabeza se colocó el nemes, pañuelo con líneas azules de la nobleza egipcia, con cristal azul oscuro para las líneas.
En su frente, aparecen las diosas Nejbet, la cabeza del buitre y Uadyet, la cobra, que simbolizaban las dos diosas del Bajo y el Alto Egipto. En la parte posterior el tocado termina en una cola, formando parte de la misma pieza.
En la espalda hay una pieza de oro que tiene escrito un capítulo del Libro de los Muertos y por delante un collar ancho que cubría su pecho, con incrustaciones de colores azul y rojo y terminando en los hombros con cabeza de halcones a cada lado.
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nievesmorena · 2 years ago
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EL SARCÓFAGO INTERMEDIO DEL FARAON TUTANKAMÓN:
Los faraones en el Imperio Nuevo egipcio eran enterrados en varios sarcófagos, como es el caso que nos ocupa, en donde un sarcófago de madera de ciprés forrado con una lámina de oro, fue depositado en uno externo rectangular de piedra rosa (cuarcita) que contenía en su interior dos más: el que vemos en la imagen en madera dorada con incrustaciones de piedras de adorno de diversos colores, entre las que podríamos destacar la turquesa, el lapislázuli y la cornalina, con una longitud superior a los dos metros, y un tercer sarcófago antropomorfo de oro macizo que contenía la momia de Tutankamón, el cual, portaba su conocida máscara que reproduce el sarcófago intermedio. Centrándonos en este último, el monarca lleva el tocado real que se denomina “nemes”, y la típica barba postiza trenzada e inclinada (los fallecidos la llevaban en esta posición, mientras en vida se lucía recta) que ostentaban los dioses. Un extraordinario diseño a modo de plumas envuelve todo el cuerpo del féretro. Las inscripciones jeroglíficas que contiene están tratadas con sumo cuidado y precisión, entre la que podríamos destacar el cartucho que lleva su Nombre de Trono por el que era conocido este faraón en su época: “Neb-jeperu-Re”. En fin, todo el mundo verá que nos encontramos ante una obra maestra de la orfebrería universal, y con más de 3300 años de antigüedad.
#Porsimelees❤️
Fuente: historiarrc.blogspot.com/
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