#cores dos chakras e seus significados
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Cores dos Chakras e Seus Significados: Um Guia Completo para o Equilíbrio Energético
Os chakras, centros de energia do corpo humano, desempenham um papel fundamental no bem-estar físico, emocional e espiritual. Cada chakra está associado a uma cor específica que reflete sua vibração energética e significado. Neste artigo, exploraremos as cores dos chakras e seus significados, fornecendo um guia abrangente para quem busca entender melhor sua energia interior e como equilibrá-la. O…
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Chakra 𑇢 "चक्र"
꒰𓆗꒱ Honestamente, um dos temas mais chatinhos de se explicar. Ao mesmo tempo que é simples, é complexo, e ao mesmo tempo que é fácil falar sobre, é quase impossível colocar todas as informações importantes (principalmente para a prática) em um único portal. Então provavelmente haverão outros posts sobre Chakras, além dos 7 e além do básico (que de básico, pouco tem).
#. . .Sumário
Etimologia
Origem
O que são Chakras
Categorias ~~ os 144+ chakras
Ativação
Conexão com Kundalini
Conclusões Finais
#. . .Etimologia
A palavra "chakra" vem do sânscrito चक्र (cakra), que significa literalmente "roda" ou "disco". A etimologia da palavra remonta à raiz √cak, que significa "girar" ou "rodar", e o sufixo -ra, que é um formador de substantivo. Assim, cakra carrega a ideia de algo que gira ou roda continuamente.
No contexto literal, chakra refere-se a uma roda, como a de uma carruagem, ou a um disco, como uma arma circular (por exemplo, o Sudarshana Chakra, usado por Vishnu). Esse termo também pode significar ciclos ou movimentos circulares em um sentido mais abstrato.
Na filosofia e espiritualidade, especialmente no Sanatana Dharma, o termo ganhou um significado técnico associado a centros energéticos ou vórtices no corpo sutil. Esses "chakras" são vistos como pontos de energia que giram ou vibram, canalizando e distribuindo o prana (energia vital) pelo corpo.
A palavra foi transliterada como "chakra" ou "cakra" para o alfabeto latino e, por meio do estudo do yoga e do tantra, entrou em línguas ocidentais, mantendo seu significado de "centro de energia". Em algumas tradições ocidentais, o termo é ocasionalmente pronunciado como "xácra", embora a pronúncia original em sânscrito seja mais próxima de "tchákra".
#. . .Origem
A origem do conceito de chakra está profundamente enraizada nas tradições espirituais da Índia antiga, dentro do Sanatana Dharma, mas também influenciando e sendo influenciado por sistemas associados como o Jainismo e o Budismo Tântrico. O conceito foi formalizado ao longo do tempo, aparecendo em textos religiosos e filosóficos que discutem o corpo sutil (sukshma sharira), a energia vital (prana) e a prática de meditação.
O termo chakra, no contexto de centros de energia no corpo humano, aparece pela primeira vez em textos relacionados ao Tantra e ao Yoga, porém, conceitos relacionados, como canais de energia (nadis) e centros espirituais, podem ser encontrados em textos mais antigos, como os Upanishads.
Upanishads: Textos filosóficos que expõem conceitos metafísicos.
O Brahma Upanishad (c. 200–300 d.C.) e o Shandilya Upanishad mencionam centros energéticos no corpo, conectados com práticas espirituais.
Shat-Chakra-Nirupana: Um texto clássico do século XVI que detalha o sistema dos seis chakras principais, descrevendo suas localizações, formas, cores, sons, e significados esotéricos.
ATENÇÃO!!!! A ideia de "sete chakras" é a mais popular hoje em dia, especialmente devido à sua disseminação por meio do yoga moderno e da espiritualidade ocidental. No entanto, nos textos clássicos indianos, como o Shat-Chakra-Nirupana (escrito por Purnananda em 1577), são mencionados seis chakras principais, e o sétimo, o Sahasrara, é tratado de maneira diferente. No Shat-Chakra-Nirupana, o Sahasrara (também chamado de lótus de mil pétalas) não é contado como um dos "chakras principais". Ele é visto como um ponto transcendental que vai além do corpo sutil e conecta o praticante à consciência divina (paramatma). Por isso, Sahasrara é frequentemente tratado como um "objetivo" ou "meta final", e não como um chakra no mesmo sentido que os seis primeiros. Ele é localizado no topo da cabeça, no ponto onde a energia da Kundalini finalmente se dissolve em união com a consciência cósmica. O conceito de "sete" ressoava bem com sistemas esotéricos ocidentais, como os sete céus, os sete planetas tradicionais da astrologia, e as sete cores do espectro de luz.
Hatha Yoga Pradipika (século XV): Faz referências indiretas a chakras como pontos de foco da energia vital durante as práticas de asana e pranayama.
#. . .O que são Chakras
Os chakras funcionam como uma ponte entre o corpo físico e os níveis mais sutis da existência. Eles influenciam diretamente nossa saúde, emoções e evolução espiritual. Quando equilibrados, promovem bem-estar, clareza mental e harmonia. Quando bloqueados ou desequilibrados, podem gerar doenças, estresse e conflitos internos.
Os chakras também nos ajudam a compreender que somos mais do que um corpo físico: eles nos conectam com nossa essência espiritual e com o universo ao nosso redor. Trabalhar com os chakras, por meio de práticas como meditação, yoga ou visualização, é uma forma de alcançar equilíbrio interior e explorar todo o potencial da nossa consciência.
Em resumo, os chakras são mapas energéticos do nosso ser que mostram como podemos viver com mais plenitude, integrando corpo, mente e espírito.
#. . .Categorias
- Os 144+ Chakras
Chakras Principais (7): Equilíbrio global (físico, emocional, espiritual). Mais conhecidos e amplamente trabalhados. Esses são os centros energéticos mais amplamente discutidos, localizados ao longo da coluna vertebral e representando diferentes aspectos da vida humana.
1. Muladhara (Chakra Raiz)
Localização: Base da coluna vertebral, no períneo.
Cor associada: Vermelho.
Elemento: Terra.
Mantra: LAM.
Função: Está relacionado à segurança, sobrevivência, instintos básicos e conexão com a terra.
Glândulas associadas: Glândulas suprarrenais.
Desequilíbrios comuns: Sensação de medo, insegurança, desconexão com a realidade.
Equilíbrio: Promove estabilidade, aterramento e uma base sólida para o crescimento pessoal.
2. Svadhisthana (Chakra Sacral)
Localização: Abaixo do umbigo, na região do baixo ventre.
Cor associada: Laranja.
Elemento: Água.
Mantra: VAM.
Função: Está ligado à criatividade, emoções, sexualidade e prazer.
Glândulas associadas: Gônadas (testículos e ovários).
Desequilíbrios comuns: Bloqueios emocionais, culpa, dificuldade em expressar emoções ou desfrutar da vida.
Equilíbrio: Favorece a criatividade, a fluidez emocional e relacionamentos saudáveis.
3. Manipura (Chakra do Plexo Solar)
Localização: Região do estômago, acima do umbigo.
Cor associada: Amarelo.
Elemento: Fogo.
Mantra: RAM.
Função: Conecta-se ao poder pessoal, autoestima, força de vontade e transformação.
Glândulas associadas: Pâncreas.
Desequilíbrios comuns: Baixa autoestima, falta de direção, sensação de impotência ou controle excessivo.
Equilíbrio: Aumenta a autoconfiança, a determinação e o foco.
4. Anahata (Chakra do Coração)
Localização: Centro do peito, na altura do coração.
Cor associada: Verde (às vezes rosa).
Elemento: Ar.
Mantra: YAM.
Função: Está relacionado ao amor incondicional, compaixão, equilíbrio e perdão.
Glândulas associadas: Timo.
Desequilíbrios comuns: Dificuldade de se conectar com os outros, mágoas persistentes, solidão.
Equilíbrio: Promove harmonia, empatia e capacidade de amar.
5. Vishuddha (Chakra da Garganta)
Localização: Base da garganta.
Cor associada: Azul claro.
Elemento: Éter.
Mantra: HAM.
Função: Governa a comunicação, expressão, verdade e criatividade verbal.
Glândulas associadas: Tireoide e paratireoide.
Desequilíbrios comuns: Dificuldade em se expressar, timidez, desonestidade ou excesso de fala.
Equilíbrio: Fomenta a comunicação clara, autenticidade e criatividade.
6. Ajna (Chakra do Terceiro Olho)
Localização: Entre as sobrancelhas, no centro da testa.
Cor associada: Índigo.
Elemento: Luz.
Mantra: OM.
Função: Está ligado à intuição, sabedoria, visão interior e percepção.
Glândulas associadas: Glândula pineal.
Desequilíbrios comuns: Falta de clareza, confusão mental, desconexão com a intuição.
Equilíbrio: Amplia a percepção, a intuição e a capacidade de visualização.
7. Sahasrara (Chakra Coronário)
Localização: Topo da cabeça.
Cor associada: Violeta ou branco.
Elemento: Energia cósmica.
Mantra: Silêncio ou AUM.
Função: Representa a conexão com o divino, consciência universal e iluminação espiritual.
Glândulas associadas: Glândula pituitária.
Desequilíbrios comuns: Sensação de desconexão espiritual, isolamento ou arrogância espiritual.
Equilíbrio: Proporciona estados elevados de consciência, paz e união com o universo.
Chakras Secundários (21): Suporte funcional e energético em áreas específicas. Referidos em alguns sistemas de cura. Os chakras secundários são pontos de energia menores distribuídos por todo o corpo, totalizando dezenas ou até centenas. Eles são considerados "portas" que ajudam no fluxo de energia para áreas específicas. Os chakras secundários apoiam os principais, regulando o fluxo de prana para órgãos e áreas específicas do corpo.
Os 21 chakras secundários estão distribuídos da seguinte forma:
6 chakras nos braços e mãos (3 em cada braço).
Amsa Chakra - Ombro esquerdo e direito. Relacionados à força e responsabilidade, conectando energia do coração para os braços.
Kurpara Chakra - Cotovelo esquerdo e direito. Governam flexibilidade e movimento físico e energético.
Hasta Chakra - Palma esquerda e direita. Centros de cura e transmissão de energia.
6 chakras nas pernas e pés (3 em cada perna).
Janu Chakra - Joelho esquerdo e direito. Ligados à flexibilidade e à humildade na jornada de vida.
Pada Chakra - Sola do pé esquerdo e direito. Relacionados à conexão com a Terra e à absorção de energia telúrica.
Kati Chakra - Quadril esquerdo e direito. Conectam o chakra raiz ao movimento e à estabilidade física.
9 chakras no tronco, cabeça e região intermediária.
Lalana Chakra - Palato, próximo à garganta. Considerado um ponto de ressonância energética que regula a fala e a expressão divina. Trabalhado em práticas avançadas de pranayama e canto de mantras.
Hrit Chakra - Abaixo do Anahata, próximo ao coração. Ajuda a harmonizar emoções e é considerado um ponto de conexão com a energia do amor incondicional e da fé espiritual.
Talu Chakra - Parte posterior da cabeça, próximo ao Vishuddha. Atua como um ponto de conexão entre o corpo físico e a mente sutil, ajudando na percepção de dimensões espirituais. Ligado ao aprofundamento da meditação e à expansão da consciência intuitiva.
Bhru Chakra - Entre as sobrancelhas, como um complemento do Ajna. Regula as energias mentais e ajuda a desenvolver clareza espiritual. Também é conhecido como um "satélite energético" do terceiro olho.
Basti Chakra - Região abdominal inferior, próximo à bexiga. Trabalha na liberação de bloqueios emocionais e físicos, especialmente relacionados à criatividade e à energia sexual reprimida.
Manibandha Chakra - Pulsos, direito e esquerdo. Esses chakras ajudam a regular o fluxo de energia que passa para as mãos, conectando os braços ao resto do corpo. São essenciais para práticas de cura e manipulação energética.
Gulpha Chakra - Tornozelos, direito e esquerdo. Regulam a flexibilidade e estabilizam a conexão entre os pés (enraizamento) e o resto do corpo. Esses chakras são importantes para o equilíbrio energético e físico, auxiliando em práticas de grounding (enraizamento).
Kukundara Chakra - Região sacral, próximo ao cóccix, abaixo de Muladhara. Atua como um reforço para as energias de base, preparando o corpo sutil para a ativação da Kundalini. Complementa o Muladhara, regulando o fluxo de energia primal e as conexões de sobrevivência e segurança.
Nabhi Chakra - Umbigo, como um ponto secundário dentro do Manipura. Este ponto específico dentro do Manipura Chakra é responsável por centralizar a energia vital e alimentar o corpo físico e sutil. Representa o poder da vontade e a digestão energética. Ajuda a harmonizar a força interior e os processos de transformação pessoal.
Chakras Terciários (86): Refinamento e equilíbrio detalhado da energia. Distribuídos pelo corpo físico e campo energético. Esses são pequenos pontos de energia espalhados pelo corpo. Embora menos discutidos, são considerados cruciais em sistemas avançados de cura e meditação. Eles ajudam a equilibrar microfluxos de energia e mantêm a harmonia entre o corpo físico e o sutil.
Não existe uma lista padronizada e universalmente aceita que descreva os 86 chakras terciários de forma detalhada e completa. O conceito de chakras terciários é derivado de tradições espirituais que incluem descrições mais avançadas ou esotéricas do sistema energético humano. Essas tradições variam em termos de interpretação e nomenclatura. A maioria dos textos sobre chakras foca nos 7 principais e, ocasionalmente, nos chakras secundários. No entanto, informações sobre chakras terciários aparecem em obras específicas e ensinamentos avançados de algumas escolas espirituais.
ATENÇÃO !!! Se alguém quiser e pedir, posso estar fazendo em um post separado. A Teosofia menciona múltiplos chakras menores, mas não organiza uma lista fechada de 86 pontos. O número 86 pode variar dependendo da tradição ou sistema.
Transpessoais: Expansão da consciência e conexão com dimensões superiores. Alguns sistemas espirituais falam de chakras que estão localizados fora do corpo físico, chamados de chakras transpessoais. Esses chakras ajudam na conexão com dimensões superiores e no entendimento da existência além do corpo físico.
ATENÇÃO!!!! A ideia de chakras transpessoais é uma construção moderna, influenciada por uma combinação de tradições esotéricas ocidentais e algumas práticas modernas de cura energética, como Reiki, meditação transcendental e outras formas de espiritualidade contemporânea. Essa abordagem expandiu o conceito original dos chakras para incluir dimensões superiores e campos energéticos externos ao corpo físico.
Embora as descrições e nomes possam variar entre as tradições, os chakras transpessoais mais comuns incluem:
1. Chakra da Estrela da Alma: Cerca de 15 a 30 cm acima da cabeça. Branco brilhante, dourado ou violeta. Conexão com a alma e o Eu Superior. Acesso ao propósito da alma e registros akáshicos. Integração do aprendizado espiritual e das lições de vidas passadas.
2. Chakra da Estrela da Terra: Cerca de 15 a 30 cm abaixo dos pés, no campo energético (não no corpo físico). Preto, marrom ou vermelho profundo. Ancoramento e conexão com a energia da Terra. Suporte à Kundalini e à manifestação física. Purificação de energias negativas acumuladas no campo áurico.
Ps: como alguém que sempre prefere o tradicional, essa parte de hoje não é muito comigo não, e não faz parte da minha gama de crenças. Logo, posso estudar para falar sobre, mas não tenho ligação com isso para ter direito de falar sobre, já que eu nem levo muito a sério o que vem do ocidente, em primeiro lugar.
#. . .Ativação
Ativar ou trabalhar em um chakra envolve práticas que alinham, equilibram e desbloqueiam o fluxo de energia nesses centros. A abordagem pode variar dependendo da filosofia ou tradição seguida. A ativação está enraizada nas práticas espirituais do Yoga, Tantra e outras tradições. Essas técnicas têm o objetivo de purificar os nadis (canais energéticos) e ativar a energia Kundalini, permitindo que ela flua livremente pelos chakras, harmonizando o corpo físico, emocional, mental e espiritual.
Antes de ativar os chakras, é essencial purificar os canais de energia. Pratique a respiração alternada (Nadi Shodhana Pranayama).
Cada chakra tem um som sagrado (bija mantra) associado. Recitar ou entoar o bija mantra com concentração ajuda a ativar o chakra correspondente.
Asanas ajudam a energizar e equilibrar os chakras ao trabalhar diretamente com suas localizações físicas.
Exemplos:
Muladhara: Vrksasana (Postura da Árvore).
Svadhisthana: Baddha Konasana (Postura da Borboleta).
Manipura: Navasana (Postura do Barco).
Anahata: Ustrasana (Postura do Camelo).
Vishuddha: Matsyasana (Postura do Peixe).
Ajna: Balasana (Postura da Criança).
Sahasrara: Sirsasana (Postura sobre a Cabeça).
Cada chakra pode ser ativado com meditação e visualização da energia Kundalini subindo pela coluna vertebral (canal Sushumna). Você também pode ter o auxilio de Mudras e Bandhas.
Utilizar taças tibetanas ou frequências sonoras específicas pode ajudar na ativação.
Dicas importantes para a prática tradicional:
Equilíbrio: Não tente ativar apenas um chakra. Trabalhe em todo o sistema energético, especialmente começando pelo chakra raiz.
Disciplina: Essas práticas exigem regularidade e paciência.
Supervisão: Se estiver trabalhando com energia Kundalini, procure um guia experiente.
#. . .Conexão com Kundalini
A Kundalini e o Sistema de Chakras:
Os chakras atuam como centros de energia que regulam a manifestação física, emocional, mental e espiritual do ser humano.
Quando a Kundalini se move, ela "desperta" e ativa cada chakra, elevando o nível de energia e consciência do praticante.
Cada chakra desbloqueado permite acessar novas dimensões da experiência humana, como maior intuição, amor incondicional ou iluminação espiritual.
O Papel dos Nadis:
A Kundalini ascende através do Sushumna Nadi (canal central), que conecta todos os chakras.
Outros dois canais importantes, o Ida Nadi (lado esquerdo, energia lunar, feminina) e o Pingala Nadi (lado direito, energia solar, masculina), cruzam o Sushumna e interagem nos chakras.
O equilíbrio entre Ida e Pingala é essencial para que a Kundalini flua pelo Sushumna.
Os Chakras como Portais de Consciência:
Cada chakra representa uma etapa específica da jornada espiritual e do despertar da consciência:
Muladhara (Raiz): Ancoramento, sobrevivência, estabilidade.
Svadhisthana (Sacral): Emoções, criatividade, desejo.
Manipura (Plexo Solar): Poder pessoal, vontade, transformação.
Anahata (Coração): Amor, compaixão, harmonia.
Vishuddha (Garganta): Comunicação, verdade, autoexpressão.
Ajna (Terceiro Olho): Intuição, sabedoria, visão espiritual.
Sahasrara (Coroa): União com o divino, iluminação.
A Iluminação no Sahasrara:
Quando a Kundalini atinge o Sahasrara Chakra, o praticante experimenta a transcendência do ego e a fusão com a consciência universal. Esse estado é conhecido como Samadhi ou iluminação.
Para mais informações sobre Kundalini acesse: Tudo que você precisa saber sobre Kundalini desse mesmo portal.
A ascensão da Kundalini deve ser abordada com respeito e cautela. Se tratada de forma abrupta, pode causar sintomas físicos e emocionais intensos, conhecidos como síndrome da Kundalini. Trabalhe sempre sob a orientação de um guia espiritual experiente e foque no equilíbrio e purificação do corpo e mente antes de buscar o despertar.
#. . .Conclusões Finais
"Há uma força divina em forma de energia espiralada, como uma serpente adormecida, no chakra raiz. Aquele que desperta essa força verá todos os seus canais de energia fluírem livres, tornando-se semelhante ao próprio Deus." (Shiva Samhita, Capítulo 5, Verso 78)
Namaste.
"A meditação no lótus de mil pétalas ilumina a mente com a luz divina. Aqueles que chegam ao topo, onde a mente encontra o eterno, transcendem todos os desejos e sofrimentos."
(Gheranda Samhita, Capítulo 7, Verso 15)
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Zircão e seus significados e propriedades
Cristais de zircão ou pedras de zircônia têm uma energia intensa que é altamente espiritual. Eles ajudarão você a amar a si mesmo e aos outros e a reconhecer os aspectos espirituais de si mesmo. Ele irá trazer a energia espiritual para baixo dos chakras transpessoais superiores através do chakra da coroa, em seguida, movê-lo para todos os chakras inferiores. Se você tem problemas que estão lhe causando sérios transtornos, e precisa tirar-se da situação, ou seja, distanciar suas opiniões e receber orientação do espírito, o zircão te ajudará.
Ele irá aterrar esta energia no chakra da base, em seguida, levar a energia para o chakra da estrela da terra e Mãe Gaia. Embora seja uma pedra espiritual, é também uma pedra forte para te ancorar. Ele funcionará dentro de todos os chakras para estimular o movimento de energia lenta. Eles ajudam você a ser mais organizado e a agir com mais eficácia para fazer o que precisa para alcançar seus objetivos.
Os zircônios são algumas das pedras mais antigas que foram usadas no planeta, e o significado de seu nome remonta a uma antiga palavra persa. Esse nome tornou-se parte das línguas germânicas e, em seguida, foi anglicizado para a palavra inglesa Zircon. Os melhores depósitos de pedras de zircão vêm de Madagascar e do Canadá, mas também foram encontrados no Sri Lanka, na Ucrânia, na Austrália, no Canadá e nos EUA.
A cor dos cristais de zircão varia e pode ser vermelho, laranja, amarelo, verde e marrom, mas muitos deles foram tratados termicamente para obter essas cores. As pedras não tratadas mais comuns são vermelho acastanhado a amarelo acastanhado. As mais belas e preciosas pedras preciosas são geralmente tratadas termicamente. Isso é para criar lindas pedras brilhantes com um intenso brilho ardente. Estes são frequentemente amarelos, verdes, azuis ou podem ser incolores.
Cristais de zircão incorporam uma forte energia de cura e têm uma vibração de aterramento espiritual eficaz. Eles são conhecidos como uma “pedra da virtude”, pois ajudam a equilibrar os aspectos virtuosos dentro de você. Esses cristais são comuns e incomuns ao mesmo tempo. Enquanto eles realmente são pedras muito comuns, nem todas as lojas de cristal os carregam. Isso ocorre porque as pedras que são realmente bonitas são compradas para o comércio de joias, enquanto o resto pode ser ignorado, pois muitos não têm a aparência que algumas pessoas associam com um cristal bonito.
Eles são pedras de chakra para todos os chakras, mas têm um efeito mais forte dentro de alguns chakras específicos. Depois de usar cristais de zircônio de qualquer grau, você apreciará seu forte aspecto espiritual. O tratamento térmico dificulta a determinação da cor original da pedra, mas não deve afetar suas qualidades metafísicas. Depois que todas as pedras são naturalmente aquecidas na Terra ao longo dos milhões de anos que elas levam para se formar. Qualquer cor de zircão pode potencialmente ter um efeito sobre suas habilidades intuitivas, bem como ajudá-lo a desenvolver habilidades psíquicas mais fortes.
Eles podem ajudá-lo a desenvolver sua intuição, bem como estimular seu nível atual de intuição a aumentar. Os chakras que eles mais afetam podem depender, até certo ponto, da cor das pedras reais e se foram tratadas termicamente. Esta é uma excelente pedra para estimular a sua força de propósito, por isso é uma excelente pedra para usar ao fazer uma meditação diária com cristais, especialmente se você deseja alcançar um propósito específico de sua meditação.
Usá-los também pode ajudá-lo a desenvolver suas habilidades intuitivas mais plenamente. A vibração deles também fornece proteção espiritual, então essa é outra razão pela qual você pode escolher meditar com eles. Essas pedras são conhecidas por ajudá-lo a transformar suas visões em realidade.
Para ajudá-lo a descobrir sua capacidade específica de comunicação psíquica mais rapidamente, você pode gostar de usar seus cristais de zircônia na meditação, pois isso pode ajudar no processo. Eles têm uma forte energia de ancoragem espiritual, de modo que eles o ajudarão se você estiver propenso a sair da meditação sentindo-se confuso ou desequilibrado.
Eles são conhecidos como uma pedra de equilíbrio, e isso se refere ao equilíbrio físico, emocional e espiritual. A forte energia espiritual desses cristais ajudará você a amar a si mesmo e aos outros. Eles ajudarão o seu modo de pensar a tornar-se mais puro, e mais de acordo com o coração sentiu sentimentos de compaixão. Isso pode ser porque eles estimulam o timo ou chakra superior do coração. Cristais de zircão irão ajudá-lo a manifestar abundância e prosperidade. Isso pode ser particularmente forte se as pedras que você contém contêm cores douradas ou amarelas dentro delas. É o poder de suas intenções que está envolvido quando você faz isso, então você pode optar por usar qualquer cor de pedras de zircônio para ajudá-lo a se manifestar. Essa vibração é particularmente forte dentro do chakra do plexo solar, onde muitas das pedras amarelas têm uma energia muito forte.
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Chakra Anahata - psicologia dos chakras.
Elemento • ar
Objetivo • equilibrio e amor
Cor • verde
Lozalização • peito, coração, plexo cardíaco
Identificação • social
Orientação •
auto aceitação
aceitação de outros
Demônio • magoa
Estágio de desenvolvimento • 4 a 7 anos
Tarefas para desenvolver •
relação com a familia e com os pais.
desenvolver a persona
Direito básico • amar e ser amado
Caracteristicas equilibradas •
compaixão
amorosidade
empatia
amor-próprio
altruismo
pacifismo
equilbrio
bom sistema imunológico
Problemas •
equilibrio
amor
amor próprio
relacionamentos
intimidade
anima/animus
devoção
Traumas e abusos •
rejeição
perda
abandono
vergonha
críticas constantes
abusos de quaisquer outros chakras
divórcio
luto
ambiente inóspito
abuso sexual ou físico
não saber o que é amor incondicional
Deficiência •
anti-socialismo
excluido
frio
solidão
críticismo
cinismo
intolerancia consigo mesmo ou com os outros
solidão
isolamento
falta de empatia e compaixão
medo da intimidade e relacionamento
narcisismo
Excesso •
codependencia
limites fracos
exigente
apego
ciúme
se sacrifica excessivamente
Problemas físicos •
distúrbios do coração
pulmões
timo
seios
braços
falta de ar
problemas de circulação
asma
deficiência no sistema imunológico
tensão entre as omoplatas
dor no peito
problemas na pele
Terapias que curam •
pranayamas (exercício de respiração)
escrevendo em um diário
autoconhecimento
psicoterapia
examine seus relacionamentos
liberação de dores emocionais
trabalhe a criança interior
trabalhe a codependência
auto aceitação
integraçnao anima/animus
Afirmações •
Eu sou digno de amor.
Estou amando a mim e aos outros.
Existe um suprimento infinito de amor.
Eu vivo em equilíbrio com os outros.
Podemos ser uma cultura obcecada pelo poder, mas somos movidos pela necessidade de amor. O direito básico do chakra do coração - amar e ser amado - é simples, profundo e direto. Infelizmente, esse chakra é facilmente danificado, diminuído ou ferido. Essas feridas têm profunda importância, pois ferem o espírito e a alma, afetam a mente e o corpo e afetam o próprio âmago do eu.
Por que o amor é tão esquivo quando é tão simples? A literatura está repleta de sagas de amor e sua perda, sagas que conhecemos muito bem por experiência própria. Nada é tão edificante quanto o florescimento do amor, nada tão devastador quanto sua perda. Uma experiência profundamente arquetípica, o amor é a força que governa nossas vidas.
Nosso mito predominante é o da separação. Nós nos vemos separados da natureza, separados um do outro e separados do divino. As separações são criadas por raça, classe, gênero e idade. Os indivíduos são dotados com o direito moral, e até encorajamento, de fazer o que for necessário para promover sua própria existência individual. O meio ambiente e seus coinhabitantes são sacrificados por necessidades individuais. Riqueza e classe criam mais separação, mais privacidade e mais individualismo.
Criamos uma grande separação entre homens e mulheres, e uma maior separação entre mulheres e mulheres, e entre homens e homens. O amor, como cola onipresente do universo, é culturalmente restrito aos laços de díades heterossexuais limitadas e a seus filhos muitas vezes solitários. O modelo é obviamente falho, pois nossos filhos são maltratados e nossos casamentos repetem o padrão de nossos pais míticos - com divórcio epidêmico.
Coletivamente, parece que estamos perdendo o amor pelo mundo. Todos sabemos o que sentimos quando sentimos falta de amor. Ele perfura o núcleo do nosso ser, esculpe um buraco profundo na alma e fere e paralisa o espírito vivo.
Em nossa desconexão, mal podemos nos relacionar com todas as tragédias que ocorrem no mundo. É porque a própria arte de se relacionar está se tornando uma arte perdida? Isso ocorre porque o tempo que leva para se relacionar profundamente, sentir-se plenamente e se comunicar e entender, não é mais valorizado como tempo bem gasto? Estamos nos tornando alienados, hostis, defensivos, egocêntricos e consumindo compulsivamente. O resultado é isolamento, constrição e limitação. O terreno que nos mantém fica instável, e a energia que nos evolui é restrita aos padrões tradicionais que sustentam o mito da separação. Em nosso isolamento, estamos perdidos do nosso núcleo espiritual, perdidos do coração.
Atravessar e entender os chakras é entender o Céu e a Terra é reconectar conscientemente partes decepadas do mundo. É ancorar o mito do individualismo no fundamento necessário do eu, enquanto simultaneamente expande esse eu para uma unidade consciente com o mundo à nossa volta - social, ecológica e miticamente. Para acessar o divino e nos tornarmos deuses, precisamos reconhecer nossa própria natureza divina como parte do maior mistério do desenvolvimento. Curar o coração é reunir a mente e o corpo, o místico e o mundano, o eu e o outro em um todo integrado.
Esta é a nossa tarefa no chakra do coração, pois é a tarefa de todos nós que queremos curar este mundo e garantir o seu futuro. Sem amor, não há força vinculativa para manter nosso mundo unido. Sem amor, não há integração, mas desintegração. Sem amor, nossa Ponte Arco-Íris entra em colapso no meio e caímos no abismo da separação abaixo.
O mistério do amor.
Montando nas chamas douradas do nosso centro de poder, chegamos agora ao coração do sistema de chakras. Aqui, em uma faixa verde, fica o centro dos nossos chakras, o ponto médio de nossa jornada. Como as plantas verdes e em crescimento, que empurram os céus para as raízes da terra, também alcançamos em duas direções - ancorando a corrente manifestada no fundo de nossos corpos e expandindo a corrente libertadora à medida que alcançamos além de nós mesmos. No chakra do coração, essas correntes alcançam um equilíbrio perfeito no centro do nosso ser. A partir desse centro sagrado - o coração do sistema - entramos no mistério do amor.
As questões básicas que encontramos no chakra do coração lidam com equilíbrio, amor e relacionamento. Através do equilíbrio, encontramos um centro do qual podemos amar, através do amor formamos relacionamentos.
É o encantamento do amor que abre o caminho para uma consciência mais ampla. Quando nos apaixonamos, de repente somos despidos de nossas defesas, levantados de nossos hábitos egocêntricos e impulsionados a uma visão ampliada do mundo. O amor derrete nossas atitudes rígidas e altera nossa estrutura psíquica. Quando nos apaixonamos, vemos as coisas de novo - as cores são aprimoradas, os lugares adquirem um novo significado, os interesses dos amados se tornam interesses próprios.
Quando nos aproximamos para compartilhar nossos dons com nossos amados, somos forçados a confrontar e desenvolver nossa natureza mais profunda.
A intimidade do amor revela e integra a sombra. A aceitação amorosa de outro permite que as partes rejeitadas de nossa psique surjam com segurança. Os relacionamentos não apenas fornecem um contexto no qual a sombra deve emergir, mas a intimidade nos convida a compartilhar as partes mais profundas e ocultas de nós mesmos. Nos braços de aceitação de nosso amado, essas partes podem chegar à consciência. Essa aceitação prepara o terreno para a auto-expressão do chakra cinco, pois somente através da auto-aceitação podemos entrar plenamente em nossa verdade e ter a coragem de expressá-la. A intimidade é a base para essa expressão.
Ser amado por outra pessoa aumenta a nossa experiência do Eu, à medida que somos refletidos nos olhos, palavras e comportamento de nosso amante. De repente, vislumbramos nossa própria divindade, nossa especialidade e começamos de uma nova maneira de nos importar verdadeiramente e sentir uma sensação de orgulho e propósito. Cuidamos melhor de nossos corpos, mantemos nossas casas mais limpas e ousamos ir além do que poderíamos de outra maneira. O amor traz um despertar espiritual, e sua perda produz um profundo desespero. Às vezes, essa perda nos separa do nosso senso de divindade - um estado que dificilmente pode ser tolerado após a expansão e a consciência aumentada que o amor trouxe.
Quando o amor diminui, somos jogados de volta ao nosso passado. A perda nos leva a um estado infantil de vulnerabilidade, onde nossas necessidades e problemas, padrões e processos são trazidos à luz mais uma vez. Somos forçados a confrontar e curar nossa dor para continuar, mergulhar em nossa infância e estrutura psíquica para desvendar o mistério que é o Eu. Como Jung disse: “O amor é o dinamismo que infalivelmente traz à luz o inconsciente.” Tanto a presença quanto a perda de amor nos forçam a nos examinar sob uma nova luz.
Equílibrio.
Como o chakra do coração é o ponto intermediário em um sistema de sete centros, o equilíbrio é um princípio essencial nesse nível de integração. Isso implica tanto o equilíbrio interno entre os vários aspectos de nós mesmos (mente e corpo, persona e sombra, masculino e feminino), quanto o equilíbrio entre nós e o mundo ao nosso redor (trabalho e lazer, doação e recepção, socialização e estar sozinho). Encontrar esse equilíbrio apóia as questões básicas do amor e do relacionamento, pois, sem equilíbrio dentro de nós mesmos, é difícil, se não impossível, alcançar relacionamentos amorosos saudáveis e duradouros.
Examinaremos o conceito de equilíbrio nos relacionamentos examinando a dinâmica em dois tipos essenciais de relacionamentos: os que temos conosco mesmos e os que criamos com os outros.
Intimidade.
Para ter intimidade, primeiro precisamos ter um senso de si. Precisamos ter intimidade com nosso próprio interior, conhecer nossas necessidades, desejos, medos, limites e esperanças. Conhecendo o eu interior, podemos honrar o eu que vive dentro do outro. Precisamos ser capazes de amar a nós mesmos o suficiente para oferecê-lo abertamente a outra pessoa. Sem amor próprio, isso não pode acontecer.
O bloqueio mais comum no chakra do coração é a ausência de amor próprio. Como podemos ter intimidade com os outros se estamos distanciados de nós mesmos? Como podemos chegar aos outros quando estamos nos afogando em vergonha e crítica? Como podemos manter o equilíbrio entre nós e os outros se não temos equilíbrio interior? Como podemos tratar os outros com respeito se nos tratamos abusivamente?
Amar a nós mesmos é agir de maneira respeitosa e responsável em relação a nós mesmos, desfrutar de nossa própria companhia quando estiver em solidão, honrar nossos limites e falar nossas verdades. Em geral, o amor próprio é um ato de tratar a nós mesmos da maneira que trataríamos qualquer pessoa que amamos - respeitosamente, honestamente, com compaixão, com sentimento e compreensão, orgulho e paciência.
Nossos relacionamentos com os outros refletem nosso relacionamento conosco. Encontraremos outros que nos tratam da maneira que esperamos ser tratados, outros que respondem ao programa de relacionamento que carregamos dentro do chakra do coração. O amor próprio é a base para amar os outros.
A consciência do auto conhecimento.
Entrar no coração é entrar na consciência auto-reflexiva, um lugar de auto-exame. Nessa reflexão, não apenas nos definimos (como no terceiro chakra), mas também entramos em relacionamento conosco. A consciência auto-reflexiva é o processo de contemplar. Na terapia, paramos e olhamos para nós mesmos - nossos motivos, ações, objetivos, esperanças e medos. A consciência auto-reflexiva nos permite integrar nossas peças psíquicas, trazê-las para o relacionamento e ver como elas se relacionam e se tornam inteiras.
Requer atenção consciente para mudar padrões, criar algo novo, enfim, para evoluir. Sem examinar o que foi, estamos destinados a repeti-lo. Sem cultivar a consciência, nossa corrente ascendente precisa girar e voltar à base antes de atingir sua plena expansão. Ao fazer isso, somos apanhados em ciclos repetitivos, padrões neuróticos que repetimos várias vezes.
O auto conhecimento dá origem a um novo Eu integrado. Este Eu não é mais limitado pelo passado, mas energizado pela vontade abaixo dele e dirigido para o futuro. O auto-exame é essencial para estabelecer o equilíbrio que é o princípio central do chakra do coração.
Através do auto conhecimento, damos à luz o ser consciente.
Corpo e mente.
Uma das principais áreas de equilíbrio no chakra do coração é entre mente e corpo, o que ocorre quando aprendemos a decifrar as mensagens do corpo. Isso envolve uma escuta interna distinta por parte da mente das comunicações sutis do corpo e muitas vezes leva à recuperação de mem��rias, trabalhando através de traumas, liberando tensões armazenadas e concluindo transações emocionais não resolvidas. Através desse processo, várias partes de nossa experiência são reconectadas. Os sentimentos são reconectados às imagens mentais. Os impulsos são integrados aos sistemas de crenças. Sensação está conectada com significado. Este é o trabalho de auto-reflexão - permitindo que a mente contemple nossa experiência no corpo.
Anima e animus.
No chakra do coração, continuamos nossa individuação desenvolvendo outro equilíbrio essencial - o feminino e o masculino interior, ou, em termos junguianos, a anima e o animus.
A anima é a energia arquetípica do feminino interior e o animus, o masculino interior. Acredita-se que a anima seja mais proeminente nos homens, enquanto o animus é a contrapartida nas mulheres. Ainda assim, ambos os sexos carregam cada arquétipo.
Esses arquétipos também existem externamente como símbolos na consciência coletiva, onde frequentemente se tornam estereótipos. Um estereótipo é uma versão contemporânea de um arquétipo, como a mulher dócil ou o homem forte e silencioso. Os estereótipos são versões culturalmente determinadas do arquétipo original - imagens frequentemente truncadas que enfatizam apenas uma parte do arquétipo por trás delas.
Nossa primeira impressão desses arquétipos veio de nossa mãe e pai, mas seu comportamento foi influenciado pelos estereótipos de seu tempo. Outros estereótipos nos são alimentados por filmes e romances, publicidade e televisão, depois reforçados pela pressão social dos colegas.
É importante perceber que as imagens do masculino e do feminino que atribuímos à anima e ao animus são ditadas culturalmente, e não inatas. Se nossas imagens de masculino e feminino se tornarem fortemente polarizadas - o que significa que masculino é definido pela ausência do feminino e vice-versa -, é provável que nossa anima ou animus sejam reprimidos. Não temos permissão para emergir o oposto dentro de nós mesmos.
Como a sombra, a anima ou o animus inconsciente são projetados nos outros, geralmente em estados idealizados, causando estragos em nossos relacionamentos íntimos. Se um homem rejeitou sua própria natureza feminina, ele pode abominar o feminino em outros homens enquanto espera que sua parceira carregue completamente seu conceito de feminino, criticando qualquer comportamento independente e assertivo que ela possa exibir. Da mesma forma, uma mulher que não desenvolveu seu lado masculino espera que seu homem seja perfeitamente poderoso, realizado e heróico, enquanto é simultaneamente oprimido por essas qualidades. Mulheres que afirmam querer um cara legal e depois o rejeitam quando ele mostra sentimentos ou suavidade estão projetando seu ânimo. Se eles podem permitir que seu lado masculino aumente, podem permitir que seus homens se tornem mais gentis. Se descobrirmos em nossos relacionamentos que o que inicialmente nos atrai nos repele mais tarde, é bom procurarmos anima ou animus projetados.
Nos relacionamentos heterossexuais e gays, os arquétipos podem ser revertidos. Uma mulher, gay ou heterossexual, pode muito bem viver a vida masculina e reprimir seu próprio feminino. Um homem pode carregar o feminino em seu relacionamento com uma mulher ou um homem. A anima e o animus estão mais relacionados ao conceito de opostos no eu desenvolvido do que no gênero real. O objetivo é reconhecer e trazer à tona o lado que não está desenvolvido. Pode ser que a mulher de carreira de ponta afiada desenvolva seu lado mais suave, enquanto o homem introvertido e solidário talvez precise desenvolver seu lado masculino iniciador.
Embora possamos desejar que seja possível, ninguém mais pode viver nossas vidas não vividas por nós. Nossos parceiros nunca fazem o que é certo e logo nos encontramos criticando e reclamando. "Se você fizesse isso; se você não fizesse isso. " Se os arquétipos masculino e feminino são reprimidos dentro de nós, suas qualidades parecerão muito misteriosas ou até indesejáveis. Somos desafiados a recuperá-los, em vez de procurar mais uma vez alguém para vivê-los enquanto permanecemos incompletos. Quando a anima e o animus são igualmente desenvolvidos, nossos relacionamentos têm estabilidade, respeito mútuo e liberdade.
Nossos relacionamentos com os outros.
Em nenhum lugar o conceito de equilíbrio é mais importante do que no sucesso de nossos relacionamentos pessoais. Se há um grito recorrente de casais que lutam pelo labirinto de relacionamentos conflitantes, é que eles não têm equilíbrio com o outro significativo. Um parceiro está muito distante, enquanto outro se sente sufocado. Um parceiro faz muito trabalho doméstico, enquanto o outro fica ressentido com ganhos financeiros desiguais. Um parceiro quer sexo mais que o outro, inicia toda a comunicação ou realiza todo o trabalho emocional. Reserve um momento para considerar o que está desequilibrado em seu próprio relacionamento.
A natureza busca o equilíbrio. A falta de equilíbrio é sentida como pressão, frustração e estresse, levando ao ressentimento e à erosão da abertura e da boa vontade. Se o relacionamento não conseguir, eventualmente, encontrar um equilíbrio eqüitativo, está fadado ao fracasso, seja por rescisão ou miséria renunciada.
Eros e Thanatos.
Uma das dinâmicas mais difíceis de aceitar no campo do amor e dos relacionamentos é a dança entre Eros, a força da vida que seduz e une, e Thanatos, a força da morte que divide e destrói. Eros é o filho de Afrodite, deusa brilhante do amor e da beleza, enquanto Thanatos, nascido da deusa Noite, vive na escuridão da nossa falta de consciência.
Quando entramos em um relacionamento, somos alegremente arrebatados pelas asas de Eros. Somos chamados, atraídos à união, à fusão e à dissolução. Chegando além de nós mesmos, além do nosso pequeno ego, tocamos em algo maior, mais amplo, mais profundo. Estamos emocionados e expandidos. É isso que ansiamos, o que aspiramos, o que faz a vida valer a pena.
É isso que se esconde na escuridão do inconsciente que leva a morte ao amor. Nossos padrões inconscientes sabotam os relacionamentos, provocam brigas, nos distanciamos de nosso amante e colocamos nosso comportamento em direções que a mente consciente deplora. A falta de consciência de nosso parceiro nos incomoda e nos faz querer nos afastar. Nossa própria consciência falhada ignora essas pistas das necessidades de nosso parceiro e acordamos uma manhã com a visão de nossa amada em pé com as malas prontas, dizendo: "Acabou". É então que olhamos diretamente para Thanatos. Como Eros, Thanatos é uma força que não podemos controlar, que nos deixa desamparados.
Não é possível ter Eros sem Thanatos. Isso não significa que todos os relacionamentos devem terminar em tragédia, mas que se unir e se separar são dois passos inseparáveis em uma única dança. Para quem quer apenas a união, Thanatos se torna extremo em sua insistência. Para aqueles que honram a separação, o distanciamento, os mal-entendidos e os distanciamentos como parte do fluxo e crescimento dos relacionamentos, a dança de Eros pode ser eternamente renovada.
Aqueles que são mais idealistas sobre o amor às vezes encontram a maior dor. De olhos arregalados caem, dando o máximo para o amado. Grande é a sua consternação, quando, dando tudo o que podiam e valorizando esse amor acima de todas as coisas, vêem seu amante maltratar casualmente o que consideravam sagrado. A negação de Thanatos convida sua forma mais desagradável a aparecer.
Podemos evitar o lado doloroso de Thanatos se lembrarmos de honrar sua presença. Devemos estar cientes do que se esconde na escuridão da nossa sombra não reconhecida. Precisamos reivindicar, não negar, nossa necessidade de uma certa quantidade de separação, nosso medo de engolir e entender que o mesmo medo em nosso parceiro não é uma afirmação sobre nós, mas a necessidade de Thanatos de equilibrar o relacionamento para que Eros possa continuar. dança de amor e atração.
Mágoa - o demônio do Anahata.
Quando Thanatos ataca, como inevitavelmente acontece, sentimos tristeza. Como o demônio residente, a dor se assenta no chakra do coração como uma pedra. Quando nosso coração está pesado de mágoa, é difícil abrir, até difícil respirar. Quando o sofrimento é negado, ficamos entorpecidos com nossos sentimentos e nossa vitalidade. Tornamo-nos duros e frios, rígidos e distantes. Podemos nos sentir mortos por dentro. Quando o sofrimento é reconhecido e expresso, no entanto, encontramos uma chave vital para abrir o coração. Lágrimas são derramadas, a verdade expressa e o coração se ilumina. A respiração se aprofunda. Existe uma sensação de espaço que emerge, permitindo mais espaço para o nosso espírito. A esperança renasce. Aceitar nosso próprio sofrimento nos leva à compaixão pelos outros.
Quando nos apaixonamos, nos despimos de defesas. Abrimos para outro e para o mundo. Expandimos e crescemos. Quando nos machucamos em questões de amor, nos machucamos em nossos aspectos mais vulneráveis e confiantes. A forma mais pura de si é ferida. Não parece mais seguro ser autêntico. Nosso sistema - ferido profundamente - se desliga e perdemos não apenas nosso amante, mas também a nós mesmos. Esta é a perda mais profunda.
Onde a dor é a ferida, a compaixão é a cura.
Compaixão.
Compaixão significa "ter paixão". No segundo chakra, encontramos paixão no campo dos sentimentos, através dos desejos da alma que se estende para frente para atender às suas próprias necessidades. No chakra do coração, agora vamos além de nós mesmos e expandimos essa paixão para incluir uma compreensão das necessidades de outras pessoas. O ego, quando seguro em sua própria autonomia e poder, agora pode se render de bom grado ao altruísmo. Se nossas próprias necessidades foram atendidas e satisfeitas, agora podemos compartilhar nossa plenitude com outro.
A capacidade de ter compaixão pelos outros depende primeiro de nossa capacidade de estar em contato com nossos anseios e dores. A dor nos abre para uma compreensão mais profunda dos outros e expande nosso próprio ser limitado. Assim, a compaixão é um equilíbrio requintado da expressão dos chakras superior e inferior. A compaixão permanece centrada, mas aberta, e mantém silenciosamente o espaço para que as mudanças ocorram, proporcionando a estabilidade de um contêiner e a liberdade de liberação.
Compaixão não significa que temos que consertar as coisas. Na maioria das vezes, não podemos, mas, em vez de nos afastarmos, ainda podemos oferecer compaixão aos outros. Quando trabalho com casais, muitas vezes vejo que um parceiro quer compaixão enquanto o outro sente uma demanda para torná-lo diferente. "Eu só quero que você perceba o quanto é difícil para mim ficar sozinha com as crianças o dia todo", diz ela."O que você quer que eu faça, larguei o meu emprego?" ele responde impaciente.
Ela parece magoada e frustrada, pois não é isso que ela quis dizer. O que ela queria era empatia e compreensão, não necessariamente soluções. Ela queria ouvir: “Eu sei que isso é difícil para você. Agradeço o trabalho que você está fazendo. " Quando não podemos consertar algo, é ainda mais importante oferecer compaixão.
Devoção.
A devoção é um ato de amor altruísta e entrega consciente a uma força maior além de si mesmo. Nos muitos ramos do yoga, é o caminho do bhakti yoga, praticado através do serviço devocional a uma divindade ou professor, através do qual se experimenta a alegria transcendente de se fundir com o divino. A devoção também ocorre em relação ao amado, dentro de uma família ou a uma causa ou projeto político. Com devoção, estamos permitindo que a energia dentro do Eu flua além do Eu. Isso transcende nossas limitações percebidas. Quando nos tornamos pais, experimentamos uma devoção altruísta ao recém-nascido à medida que transcendemos os limites do que pensávamos ser possível em termos de amor e doação.
A devoção é um ato espiritual de rendição sem ego. Quando o Eu liga o espírito com muita força, a devoção expande o vínculo, elevando-nos além de nós mesmos. Temos a poderosa lição de que o Eu sobrevive mesmo sem atenção constante.
A devoção também pode nos impedir de uma conexão consciente com o Eu, especialmente se o estágio da consciência reflexiva baseado no ego ainda não tiver sido alcançado. Podemos achar mais fácil ser guiado pela vontade de outra pessoa do que trabalhar através do labirinto de nossos próprios anseios internos. Nesse caso, a devoção esgota o terceiro chakra centrado no ego com o objetivo de um derramamento excessivo no quarto. Se o objetivo de nossa adoração sair, cair da graça ou nos rejeitar, ficaremos arrasados. Para curar, devemos então nos reconectar com responsabilidade ao eu interior, vendo-o como um aspecto da divindade por si só, e com muita necessidade de amor e compreensão. Quando equilibrado, nosso trabalho devocional se torna ainda mais profundo.
Traumas e abusos.
Não há nada mais devastador do que a falta de amor. O amor é a cola primária do universo, a força de ligação por excelência. Como câmara central de integração, o chakra do coração é o curador, ele unificador. O amor se integra e a falta de amor se desintegra. Sem amor para nos unir, nos separamos das partes de nós mesmos que afastam o amor. Rejeitamos as partes carentes, as irritadas, as feias. Então não estamos mais inteiros.
Todos os abusos traumatizam o chakra do coração enquanto traem o amor. A maioria desses abusos ocorre dentro do contexto das relações familiares. Já é ruim o suficiente que elas aconteçam, mas pior ainda, que elas acontecem nas mãos de pessoas que amamos, pessoas com quem vivemos, pessoas em que precisamos confiar. Portanto, sofremos não apenas o abuso, mas também uma distorção do relacionamento em que ele ocorre. Desligamos a conexão, fechamos o coração e voltamos para dentro de nós mesmos.
Quando os relacionamentos primários distorcem, diminuímos nossa capacidade de amar e nos conectar - para nos tornarmos relacionais. Ser relacional significa, simplesmente, que somos capazes de relacionar ou alinhar nossas próprias experiências a um contexto maior fora. No relacionamento, nos conectamos às coisas e vemos como elas estão conectadas umas às outras. Muitos dos meus clientes, em particular as mulheres, reclamam da falta de energia que seus parceiros colocam em seus relacionamentos. Dizem que seus homens agem como se vivessem em um mundo próprio, onde o relacionamento é uma reflexão tardia ou algo que eles dão como certo. Esses homens (e isso também acontece com as mulheres) vêem os relacionamentos como coisas e não como processos vivos. Sua capacidade de se relacionar é subdesenvolvida.
Quando os relacionamentos são distorcidos, também é o nosso senso de como as coisas se conectam. Ver o quadro geral - o contexto em que a vida está inserida - fica prejudicado. Isso nos impede de alcançar um sentido maior de nosso próprio ser.
Uma criança pequena é um ser aberto, desarmado, completamente dependente de seus cuidadores. Nesse estado, a criança é um canal desinibido de amor para quem cuida dele. Seu primeiro entendimento do amor vem do atendimento de suas necessidades de sobrevivência e dependência - de que ele é cuidado, atendido e seguro. Quando ele é espelhado e nutrido, e quando sua autonomia é sustentada, ele também está sendo amado. Se tudo correu bem, uma boa base para o amor dependente foi construída quando a criança alcança o quarto estágio do chakra. Eles percebem os pais como aqueles com quem se relacionam para suas necessidades pessoais e que os ajudam a entender o mundo complexo ao seu redor.
É literalmente doloroso quando a confiança e o amor que uma criança tem pelos seus cuidadores são usados contra ela. Nos relacionamentos adultos, temos a opção (percebida ou não) de levantar e sair quando alguém nos maltrata; uma criança não tem essa escolha. Uma criança nem sequer tem a opção de não amar.
A perda do amor próprio.
Como geralmente nos identificamos com nossos cuidadores e seus valores, a maneira como eles nos tratam nos ensina sobre nosso valor como seres humanos. Assumimos suas atitudes em relação a nós. O abuso faz com que nos sintamos desagradáveis, e nos sentirmos defeituosos apenas aumenta nossa vergonha. Tornamo-nos um objeto para nós mesmos, mesmo um objeto de desprezo. Inominável, não estamos mais em contato com nossa divindade, nossa especialidade, nossa validade como seres humanos. Convencidos de que a falha está em alguma falha intrínseca, à qual somos cegos e desamparados, nos abandonamos.
Sem relação consigo mesmo, a consciência reflexiva é impossível. Estamos à deriva, desconectados do nosso terreno, perdidos e solitários, e acabamos buscando nosso terreno através de outro. Eles se tornam nossa realidade, e o peso que lhes impomos - o peso de nossa própria abnegação - geralmente os afasta.
Perdemos então toda a energia que investimos neles, incluindo partes de nós mesmos. “Eu dei tudo a ela! Como ela poderia me deixar? Quando damos tudo, estamos à falência. Não temos um centro para o qual os outros possam ser atraídos porque, simplesmente, ninguém está em casa. Não há ninguém dentro de nós para amar, porque nós nos entregamos.
Conceito de amor distorcidos.
Relacionamentos conflitantes distorcem nossa concepção de amor. Como a criança é tão dependente, não há espaço na mente da criança para a contradição entre amor e abuso. Para manter seu mundo consistente, as crianças negam os efeitos do abuso ou se convencem de que merecem. Até atos de crueldade são vistos como atos de amor. Quando uma criança está sendo espancada e informada: “Isso me machuca tanto quanto machuca você. Só o faço porque te amo ", a criança recebe uma mensagem muito estranha sobre o que é o amor. Eles igualam amor com dor e maus-tratos. Como receptores desse amor, torna-se seu dever suportar a dor e não questioná-la. Alice Miller, em seu livro apropriadamente chamado For Your Own Good, descreve detalhadamente: "Quando o que foi feito comigo foi feito para o meu próprio bem, é esperado que eu aceite esse tratamento como parte essencial da vida e não o questione". Essa aceitação afeta o chakra do coração, bem como os três chakras superiores, afetando nossa capacidade de falar nossa verdade, ver claramente e questionar em geral.
Mais tarde, nos relacionamentos adultos, podemos ser cegos para abusar de nosso parceiro. Não acreditamos plenamente que estamos sendo maltratados, levando em nossos corações a ilusão de sermos amados. Bradshaw chamou isso de vínculo de fantasia. É uma ilusão que nos faz acreditar que nosso parceiro (pai, mãe, amigo, amante) realmente nos ama - talvez hoje seja apenas um dia ruim, fizemos algo errado ou amanhã será melhor. Sabemos que isso mudará se pudéssemos fazer isso ou não. Damos desculpas por seu comportamento e continuamos a aceitar o que normalmente seria inaceitável. Como a criança tem uma necessidade incessante de se sentir amada a todo custo, ela fantasia um amor quando ele não está realmente lá.
Rejeição.
Nenhuma seção sobre traumas do chakra do coração estaria completa sem uma discussão sobre rejeição. Uma experiência universal que fere a todos nós, a rejeição é um medo que habita o âmago do coração humano. Isso leva as pessoas ao seu mais profundo desespero, seus medos mais sombrios e sua dor mais pesada. O medo da rejeição é a principal razão pela qual retemos nosso amor e fechamos o chakra do coração.
Quando a rejeição ocorre, geralmente nos sentimos impotentes. Nossa auto-estima cai, nossos sentimentos nos provocam uma depressão insondável, e nosso corpo dói de saudade. Pensamos que não podemos viver e, de fato, o desejo de se matar pela perda do amor é um tema universal que atormenta as pessoas enquanto a força do amor governar nossos corações.
A rejeição diz que somos indignos e amplia nossa vergonha básica em qualquer grau que a levemos. Isso nos coloca contra nós mesmos, criando o que talvez seja a ferida mais profunda de todas. Por que a rejeição por outra pessoa afeta tão profundamente nosso estado interior?
Para crianças pequenas, rejeição é equivalente à morte. Sem o amor dos pais, que garantia existe de que seremos cuidados? Para muitos, a experiência de perder o amor desencadeia o estado infantil de uma criança abandonada, um estado de desamparo intolerável, totalmente incongruente com o nosso eu adulto.
Uma criança se identifica com seus pais, imitando seu comportamento e adotando seus valores à medida que aprende sobre a vida. Quando adultos, quando amamos alguém profundamente, também nos identificamos com ela em certa medida. Nós nos identificamos com suas tristezas e dores, seus triunfos e alegrias. Muitas vezes compartilhamos seus sentimentos como se fossem nossos. Quando nosso ente querido sofre, sofremos com ele em nosso cuidado. Quanto mais amamos, mais deixamos cair os limites da separação e mais forte nossa identificação com o outro.
Então, o que acontece quando somos rejeitados? Se ainda estamos identificados com quem está nos rejeitando, adotamos a mesma postura e nos rejeitamos. Para a criança identificada com seus pais, ela aprenderá a se desvalorizar, até a se odiar. Para o adulto que perde sua amada, ele fica não apenas com a perda, mas também com uma mensagem negativa de alguém que ele respeita dizendo que é falho, indigno e indesejado! Se o relacionamento foi próximo, ele provavelmente compartilhou muitos valores e provavelmente comprará a rejeição de seu amante como uma declaração de verdade sobre si mesmo. Então, nos identificamos com o desertor e nos desassociamos. Nós nos movemos contra a auto-aceitação natural deste chakra e, em vez disso, avançamos em direção à auto-rejeição e sofrimento.
Algumas pessoas, quando rejeitadas, ficam bravas ao invés de tristes. Isso geralmente é um meio de autopreservação, pois quebra a ligação negativa e a superidentificação. Quando dizemos: “Seu grande imbecil, como você pôde? Eu não mereço isso! " deixamos de nos identificar com a causa de nossa dor e temos mais chances de nos identificar novamente.
Às vezes, porém, a rejeição revela as verdades que precisamos enfrentar. Raramente há um alerta mais alto do que a perda real ou ameaçada de alguém que amamos. Como força de mudança, é um dos mais fortes, mas também um dos mais difíceis. Muita raiva pode obscurecer as lições poderosas que se apresentam.
É importante diferenciar entre a superidentificação com o relacionamento e as verdades que precisamos aprender. Se houver lições importantes a serem aprendidas, precisamos enfrentá-las com uma atitude de autocompaixão, pois não há tempo em que a compaixão seja mais necessária do que nas profundezas da dor. É apenas a compaixão que nos permite reconectar com o eu e parar de nos identificar com os pais, amante ou amigo que nos traiu, rejeitou ou desvalorizou. A dor deve ser eliminada e, nessa dor, a conexão com o eu central pode ser feita mais uma vez.
Excesso.
É sempre um pouco desconcertante pensar em um excesso no chakra do coração como um problema, e recebo repetidas vezes perguntas sobre isso em meus workshops. Como podemos ter muito amor? Como o coração pode estar muito aberto? Realmente precisamos nos limitar quando abrimos o coração? Existe um nível adequado de abertura para buscar?
O excesso no chakra do coração não é um excesso de amor real, mas um uso excessivo de amor para nossas próprias necessidades. O excesso ocorre quando supercompensamos nossas próprias feridas. Como o amor, por natureza, envolve outros, outros se tornam vítimas do nosso drama de compensar demais. O amor excessivo está desesperado em sua necessidade de segurança constante e não sustenta a liberdade de outra pessoa para ser quem ela é. É o amor que é usado como uma droga, onde o objetivo é nos elevar e nos afastar de nossas responsabilidades e da dor não resolvida. Somos excessivos quando usamos o amor para compensar a incompletude em nós mesmos, ou quando usamos outro para ir aonde não podemos ou não iremos.
Deficiência.
O chakra cardíaco deficiente responde às feridas do amor pela retirada. Tendo sido ferido antes, o coração se torna um sistema fechado e o amor se torna condicional. Diz: "Se você não me tratar melhor, não te darei mais amor". "Se você não me ligar a tempo, vou fingir que não me importo." O coração joga um jogo de frieza, como se a retirada do amor pudesse manipular alguém para nos amar mais. Sentindo-se esgotado para começar, um coração deficiente quer que os outros dêem o primeiro passo. Que contraste com o co-dependente que dá compulsivamente se é desejado ou não!
O chakra cardíaco deficiente geralmente está esperando que um cavaleiro de armadura brilhante ou uma fada madrinha apareça e faça o resgate. Ele ou ela quer que alguém veja como estão magoados e conserte isso. Eles querem que a energia seja despejada no sistema sem correr riscos, pois os riscos se mostraram dolorosos no passado. Como o coração está basicamente esgotado, a pessoa sente que não pode se dar ao luxo de abrir e dar. Sem doar, a economia interna entra em colapso e a depressão se instala. Como uma bateria descarregada, continuamos esperando um começo. Se nunca deixarmos a bateria carregar, precisamos que o salto comece continuamente.
Com um chakra cardíaco deficiente, há uma tendência a insistir em relacionamentos antigos que terminaram há muito tempo porque era uma época em que alguém se sentia amado. Pode-se ficar preso em raiva e traição e nunca perdoar. O fato de o coração não ter se enchido é visto como culpa da outra pessoa, e não como responsabilidade de alguém. A falta de vontade de perdoar mantém o coração fechado.
O chakra cardíaco deficiente é uma resposta evitativa a pouco amor. Como a criança não amada não encontrou empatia por sua experiência, ela tem dificuldade em dar empatia aos outros (assim como a eles mesmos). Eles não têm compaixão e permanecem críticos, o que magoa as pessoas que amam e fecha os canais de expressão e recepção.
As mágoas passadas podem resultar em amargura e cinismo - um tipo de intolerância genérica. O julgamento é uma maneira de justificar a distância dos outros e se defender da proximidade e do risco de se machucar novamente. Se outros não forem bons o suficiente, podemos nos sentir justos em vez de rejeitados. A perda do amor reduz a auto-estima e nossa justiça nos dá uma falsa sensação de orgulho. Somos melhores que outros que não são dignos de nosso amor. Esta é uma projeção de nosso próprio vazio e indignidade. É provável que nos julguemos com a mesma falta de compaixão. Um chakra cardíaco deficiente parece basicamente desagradável no centro. Quando envolvido em um relacionamento, teme-se que a intimidade possa revelar esse núcleo básico e inaceitável. Se não houver amor próprio suficiente para promover o orgulho no interior de alguém, ele permanecerá oculto e não revelado. Sem intimidade, o coração não se enche e, assim, o ciclo se perpetua.
Curando o Anahata.
O amor é a essência que cura. Paciência, habilidade, treinamento e talento desempenham seu papel, mas sem amor são apenas técnicas. Todas as feridas clamam pela medicina universal do amor. Como cola cósmica do universo, o amor é a força que preenche as lacunas que nos cortam em pedaços. No espaço entre o Céu e a Terra, o amor é a força que une os degraus multicoloridos da Ponte Arco-Íris.
Infelizmente, devido aos danos que cada um de nós recebeu em nossas vidas, nem sempre temos certeza de como aplicar amor às feridas dentro de nós mesmos e dos outros. Não sabemos como é o verdadeiro amor ou como criá-lo.
Auto aceitação.
Para amar, tem que haver alguém em casa lá dentro. À medida que nos abrimos para os elementos mais universais do amor, é fácil esquecer de honrar a individualidade um do outro. O amor com alma, como Thomas Moore afirmou tão apropriadamente, não é abstrato nem vazio, mas adora o particular, o único, o eu individual.
Ao honrar nossa individualidade, honramos os relacionamentos sutis dentro de nós mesmos. Honramos a individualidade de cada parte composta: a parte que busca o sucesso, a parte que teme, a parte que anseia por compromisso, a parte que deseja liberdade, a criança interior, o adolescente rebelde, o prazer, o pai nutridor e todos os outros eus que observamos ao longo da vida. Eles podem querer coisas diferentes em momentos diferentes, ou até coisas diferentes ao mesmo tempo.
Aprender a coordenar esses relacionamentos internos é o trabalho interno do amor próprio. Nossos sentimentos são trazidos para o relacionamento com nossos sistemas de crenças; nossa criança vulnerável forma uma aliança com nosso adulto responsável; nosso masculino interior faz amor com o feminino interior. Nosso crítico interno, ao invés de permear todo pensamento, torna-se realisticamente relacionado à nossa autoproteção. As partes são muitas e as combinações infinitas. Somente através desse processo relacional formamos um senso do todo.
Não basta apenas reconhecer os pedaços de nós mesmos - precisamos recuperá-los com o sentimento de vínculo que chamamos de amor. O reconhecimento de cada parte como um elemento essencial do todo leva nosso eu díspar para a câmara integradora do coração. A inclinação natural do coração é criar vínculos. Assim como as células cardíacas sob um microscópio sempre batem em uníssono, também nossas várias subpersonalidades formarão uma unidade harmoniosa quando forem trazidas à consciência amorosa do chakra do coração. O que não é trazido para o relacionamento com a essência do coração permanece fora do todo, uma parte não reconhecida. No chakra dois, por exemplo, falamos sobre essas partes como seres rejeitados ou como a sombra. À medida que refletimos sobre nós mesmos, integramos mais e mais peças de nós mesmos. Nosso senso do todo se torna maior e mais forte. Como um ecossistema cuja estabilidade e magnificência aumentam com a diversidade, a pessoa inteira ganha beleza e estabilidade à medida que mais e mais partes se tornam integradas. Tornamo-nos mais complexos, mais maduros e capazes de possibilidades cada vez maiores. Isso prepara o terreno para a criatividade no chakra cinco e para a penetrante percepção e entendimento nos chakras seis e sete. A consciência reflexiva permite essa integração e é a tarefa geralmente realizada pela psicoterapia.
À medida que nos tornamos mais integrados, nos tornamos mais relacionais. Nossa capacidade de entender e trabalhar com relacionamentos externos é aprimorada pela sofisticação de nosso relacionamento interno. Em vez de nos relacionarmos com uma única parte de nós mesmos, o que nos torna inflexíveis, temos uma base mais ampla para nos relacionarmos. Simplesmente há mais para que outro seja atraído, e mais de nós lá para conhecê-lo. Se aceitamos nossa própria criança interior, podemos aceitar melhor esse aspecto em outro.
A auto-aceitação prepara o terreno para a nossa identidade social. Ele nos permite entender a interdependência social complexa e o senso de identidade coletiva que todos precisamos desenvolver neste momento da história. Ter a capacidade de perceber, entender e formar relacionamentos é essencial para esse processo. Podemos então ver nosso papel na complexa rede de relacionamentos à nossa volta e trazer equilíbrio aos componentes maiores de nossa cultura.
Exercício: família interna.
Faça uma lista das várias partes de si mesmo. Você pode listar a criança interior, o crítico, o amante, o palhaço, os pais, o empreendedor, o quieto e assim por diante - as possibilidades são infinitas. Ao lado de cada nome da lista, escreva algumas palavras descrevendo como você percebe essa parte de si mesmo. A criança interior pode ser descrita como brincalhona ou ferida, carente ou zangada, assustada, fofa ou desajeitada. O empreendedor pode estar dirigindo, implacável, exausto ou entusiasmado.
Após a descrição, escreva o que você acha que cada parte deseja. O palhaço pode querer ser apreciado, a criança interior pode querer se divertir, o crítico para garantir que somos sempre perfeitos. Com que frequência essas partes conseguem o que querem? Quão realistas são seus desejos? O que pode ser feito para trazê-los à totalidade?
Se você quiser ser mais elaborado, comece a ver quem se relaciona com quem. O adulto trabalhador se relaciona com a criança interior? O crítico inibe o artista? O palhaço diverte a triste criança interior? O herói tenta salvar todo mundo? Se você vir partes que claramente precisam melhorar o relacionamento delas, escreva um diálogo entre elas, como se estivesse escrevendo uma peça. Veja como a dinâmica se desenvolve. Deixe a caixa de diálogo continuar até que ocorra algum tipo de resolução.
Observando a respiração.
A maioria de nós não percebe como respiramos. Não sentimos como prendemos a respiração ou contraímos várias partes da barriga ou do peito. Nossa maneira de respirar é normal para nós.
O primeiro passo no trabalho de respiração é sentir sua própria respiração e pedir a alguém que o respire. Deixe que ele ou ela lhe dê um feedback sobre se você prende a respiração em qualquer parte do ciclo respiratório. Algumas pessoas se prendem por alguns momentos antes de expirarem, enquanto outras prendem a respiração por um curto período de tempo antes de respirar. Permita que a respiração se torne suave e equilibrada em seu ciclo. Observe se você respira pelo peito ou pela barriga e veja o que acontece quando expande conscientemente as partes que normalmente são restritas. Observe que sentimentos, impulsos e desejos surgem. Tente não bloquear esses sentimentos.
Trabalhando com o luto.
O sofrimento não derramado restringe a respiração, e o aprofundamento da respiração geralmente libera o sofrimento. O luto é como nuvens pesadas no ar que obscurecem o céu, mas uma vez que a chuva é derramada, o céu se abre para deixar o sol brilhar novamente.
O luto quase sempre se baseia na perda, principalmente dos entes queridos. É importante recuperar aquela parte de nós que estava apegada ao que perdemos. A mulher adulta que perdeu o pai quando era pequena pode ter simultaneamente perdido seu filho interior. O marido que nutria a perda da esposa pode perder a parte de si mesmo que era sensível e aberta. O eu que se sente brincalhão, sexual, criativo ou entusiasmado com a vida pode ter se perdido quando o amante que trouxe essas qualidades se move. Podemos tolerar a perda de um objeto de amor, mas não a perda de partes vitais de nós mesmos.
É importante lembrar que o objetivo do trabalho de luto é recuperar a conexão com o eu interior, em vez de aumentar nosso apego ao que foi perdido. Devemos lembrar de nos perguntar: "Por que essa pessoa era tão especial para mim?" "O que ele ou ela trouxe para mim que estou sentindo falta de mim mesma?" "Qual parte de mim estava particularmente ligada a essa pessoa e o que essa parte precisa?" “Com o que perdi contato comigo mesmo como resultado desse final, e como posso nutrir e recuperar essa parte de mim novamente?
Lamentamos porque uma essência sagrada dentro de nós mesmos foi despertada e depois comprometida. Lamentar essa essência é recuperá-la e dar-lhe a importância que merece. Às vezes, uma situação dolorosa desencadeia feridas de feridas anteriores que nunca foram curadas e, de fato, podemos sentir como se estivéssemos reexperimentando toda ferida que já aconteceu conosco. O trabalho de luto nos ajuda a limpar as feridas, de modo a recuperar nossa totalidade.
Ao derramarmos as lágrimas aparentemente intermináveis de pesar, devemos lembrar a esperança do menino no estábulo: "Com tanto estrume, deve haver um pônei aqui em algum lugar!" O trabalho de luto nos leva ao pônei.
Perdão.
Quando nosso coração está ferido, nós o protegemos daquele que acreditamos ter causado dano. Muitas vezes, nós o culpamos pela dor, esquecendo o papel que talvez tenhamos desempenhado nela. A culpa age como uma barricada que nos protege de abrir novamente a essa pessoa. Infelizmente, quando barricamos nosso coração, também o impedimos de receber, bem como a possibilidade de cura. Permanecemos paralisados no passado, incapazes de avançar no futuro.
Da mesma forma, quando nos culpamos por algo de que lamentamos, permanecemos presos a esse evento passado. Permanecemos fixos no estado da criança desamparada, do adulto descontrolado ou do amante retirado, preso a um padrão de vergonha que não nos permite estar totalmente presentes.
O perdão é considerado o passo final na cura. O perdão usa a compaixão do coração para entender as situações em termos das forças que estavam agindo tanto em nós quanto nos outros. Ainda podemos discordar veementemente das ações tomadas. Podemos dizer, com razão, que nunca teríamos feito isso. Podemos até precisar de algo da outra pessoa para permitir o perdão - um pedido de desculpas, algum tipo de restituição ou reconhecimento de dano. Mas, no final, o perdão permite que o coração ilumine e siga em frente; é a ação redentora do coração.
O primeiro passo é perdoar a nós mesmos. Isso não quer dizer que devemos perdoar cegamente todas as ações impensadas que já tomamos. Precisamos olhar para nós mesmos com compaixão, vendo os anseios da alma e o que ela estava tentando realizar, vendo os obstáculos que estavam em nosso caminho e as forças que incidiram em nossa jornada naquele momento. Isso significa que entendemos por que fizemos o que fizemos e separamos nossa essência básica do erro que foi cometido.
Perdoar a nós mesmos pode exigir reparações por ações passadas. Este é um passo importante na recuperação de vícios, pois restaura o equilíbrio e nos leva a uma posição de responsabilidade consciente.
Examine sua vida e faça uma lista das coisas pelas quais você não se perdoou. Volte sobre cada uma delas e recrie o cenário que levou às suas ações. Veja se consegue identificar qual parte de você foi ativada na época - a criança faminta, o adulto sobrecarregado de trabalho, a esposa rejeitada, o adolescente desesperado. Trabalhe para entender o que você fez e permita-se conectar-se aos sentimentos que talvez não tenha sido capaz de reconhecer no momento. Imagine como você reagiria se visse outro filho (esposa, marido, filha etc.) fazendo a mesma coisa e soubesse tudo sobre a situação deles. Você seria mais ou menos crítico? Qual é a expectativa que você tinha de si mesmo na época? Qual era a expectativa que os outros tinham sobre você? Essas expectativas eram realistas?
Trate a parte de você que foi ativada no olho da sua mente com compaixão. Veja o que era necessário, o que estava tentando encontrar. Veja se você pode oferecer perdão. Tente dizer estas palavras para si mesmo: “Eu te perdôo. Você estava apenas tentando ... Talvez possamos ajudá-lo a conseguir isso agora de uma maneira mais produtiva. ”
Perdoar os outros pelos danos que causaram é frequentemente mais difícil. Algumas pessoas tentam perdoar imediatamente antes de enfrentar a dor e a raiva que sofreram. Eles dizem: "Oh, isso não importa. É assim que meu pai era. Ele não pôde deixar de estar com tanta raiva. " Isso pode ser verdade, mas minimiza o impacto que essas ações têm sobre a alma e o esforço necessário para interromper os padrões que criou em nossas vidas.
Uma vez que trabalhamos com nossos sentimentos sobre uma situação e recuperamos peças que foram perdidas, o perdão nos permite seguir em frente. O perdão é um processo orgânico e não pode ser forçado contra o seu próprio tempo, embora possa ser encorajado.
Seguimos os mesmos passos para perdoar alguém e fazemos por nós mesmos. Perguntamos, quais eram as forças agindo sobre a pessoa na época? O que eles estavam tentando alcançar? O que os estava dirigindo? O que estava indisponível que eles precisavam? O que os impediu de responder de maneira diferente? Quais poderiam ter sido suas verdadeiras intenções se tivessem sido mais conscientes? O que eu preciso dessa pessoa para ajudar no processo de perdão (se for possível)? O que eu preciso de mim mesmo para perdoá-los e seguir em frente?
O perdão suaviza o endurecimento do coração e, assim, renova a abertura. Não é um processo que permite que a mesma coisa aconteça novamente, mas permitirá que uma maior conscientização evolua em situações que deram errado. Isso nos permite soltar a energia do passado negativo e liberá-la para um futuro mais positivo.
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Chakra da Coroa
O chakra da coroa é o último dos sete chakras ou centros de energia localizados na parte superior da cabeça, representando a consciência espiritual e a transformação.
Localização: Parte superior da cabeça (córtex cerebral)
Cor: Violeta para Branco (contém todas as cores)
Elemento: Pensamento:
Bija Mantra (sílaba de semente): nenhuma (silêncio)
Nome em sânscrito (significado): Sahasrara (significado: raiz, fundação)
Objetivo: Iluminação, Consciência, Consciência ou Conexão Espiritual
Plexo nervoso: plexus
Glândula endócrina: Pineal
Mudra: (imagem)
Yantra: (imagem)
ORIGENS DO CHAKRA DA COROA
O sistema Chakra teve origem na Índia entre 1500 e 500 a.C. O texto antigo, os Vedas, é o primeiro a introduzir os sete chakras primários. O chakra da coroa é o último dos sete chakras ou centros de energia localizados na parte superior da cabeça, representando a consciência espiritual e a transformação. Em sânscrito, o chakra sacral é chamado de Sahasrara Chakra, que se traduz para "mil pétalas" em inglês, representando uma flor de lótus de mil pétalas.
O chakra da coroa é o chakra mais alto. Ele vem depois dos outros seis chakras, incluindo o chakra raiz, chakra sacral, chakra do plexo solar, chakra do coração, chakra da garganta, e chakra do terceiro olho. Juntos, o chakra da coroa combinado com os chakras inferiores compõe o sistema de energia sutil. O Sahasrara é o ponto de entrada para a vida humana - força, derramando-se no sistema energético do corpo a partir do universo.
A palavra chakra é uma "roda giratória" de energia que sobe e desce a coluna vertebral. Cada transdutor de energia está relacionado a diferentes funções emocionais e físicas no corpo humano. Os conceitos dos sete chakras vieram para o mundo ocidental na década de 1880 a partir das tradições da yoga tântrica e ainda hoje são utilizados devido aos extensos benefícios.
FUNÇÕES DO CHAKRA DA COROA
O sétimo chakra desempenha um papel essencial no sistema energético do chakra. Ao redor da coroa de sua cabeça, o chakra representa a consciência universal. Ele influencia as funções do cérebro, incluindo a inteligência, o foco e a memória. Quando os chakras da coroa se abrem, as pessoas freqüentemente experimentam crescimento espiritual, sabedoria infinita e consciência superior. Ao fortalecer a conexão com seu espírito ou alma, as pessoas adquirem uma sensação de unidade, poder e autoconhecimento.
A sabedoria iluminada e o poder espiritual ajudam as pessoas a ter uma compreensão mais profunda do mundo físico ao seu redor. Isto pode apoiar uma visão positiva da vida e ajudar a superar obstáculos em seu dia-a-dia.
A energia da força vital permanece adormecida na base da coluna vertebral até ser despertada através de práticas de bem-estar, como meditação e poses de chakra yoga da coroa. Quando a energia flui livremente através do corpo, os indivíduos freqüentemente experimentam maior clareza mental, espiritualidade e conexão com seu eu superior.
Um chakra de coroa subativo e um chakra de coroa hiperativo podem afetar negativamente a saúde física e mental. Alguns dos sintomas potenciais incluem:
SINTOMAS FÍSICOS:
Má coordenação
Desequilíbrio
Dor de cabeça/dores de cabeça
SINTOMAS MENTAIS
Falta de foco
Confusão
Má conexão com o mundo externo
Bloqueios emocionais
Aqueles que apresentam qualquer um desses sintomas podem ter um chakra da coroa desequilibrado ou subativo. Pratique alguns de nossos exercícios recomendados de cura do chakra da coroa para que a energia possa fluir livremente através do corpo físico.
COMO CURAR SEU SÉTIMO CHAKRA
A energia da força vital que irradia para cima através do chakra Sahasrara ajuda a equilibrar o chakra da coroa. Muitas práticas podem corrigir o desequilíbrio do chakra da coroa e apoiar o bem-estar geral.
Aqui estão alguns exercícios que curam o sétimo chakra:
Repetir as afirmações: A repetição de afirmações positivas em voz alta, mentalmente ou por escrito pode limpar a energia negativa e padrões de pensamento para criar padrões de pensamento positivos. Aqui estão algumas afirmações que suportam a saúde do chakra do terceiro olho:
"Eu me conecto facilmente com o espírito".
"Estou na clareza do meu conhecimento interior".
"Eu sou pura luz e amor".
Pratique Yoga: A prática de poses de yoga ajuda a abrir o sétimo chakra, permitindo que a energia do chakra da coroa flua livremente através do corpo. Aqui estão três grandes poses que ajudarão no alinhamento saudável através do terceiro chakra ocular:
Lotus (Padmasana): Sente-se no chão com suas pernas estendidas na sua frente. Dobre o joelho direito em direção ao peito, depois dobre o esquerdo, e desenhe os joelhos o mais próximo que puder. Descanse suas mãos sobre os joelhos com as palmas das mãos voltadas para cima. Segure por um minuto ou durante toda sua meditação ou pranayama, se for o caso.
Ombro Suportado (Salamba Sarvangasana): Comece a sentar-se. Rola para trás, colocando peso em seus braços superiores. Dobre os cotovelos e coloque as mãos na parte inferior das costas. Quando estiver confortável e equilibrado, endireite as pernas, fazendo uma linha de verticalização. Respire de três a cinco vezes e saia da posição de yoga.
Reclinado Bound Angle Pose (Supta Baddha Konasana): Deite-se de costas e dobre suas pernas, de modo que seus pés fiquem planos no chão. Abra suavemente os joelhos e pressione a sola dos pés juntos. Esta é uma postura de yoga restauradora, portanto, mantenha esta posição pelo tempo que você desejar.
Óleos Essenciais: Certos óleos essenciais são eficazes para abrir o chakra da coroa. Estes podem ser colocados em um difusor, diluídos e colocados sobre a pele do local do chakra, ou usados de outras formas criativas. Alguns dos óleos comprovadamente eficazes quando o chakra é bloqueado incluem:
Flor de Arroz Chinês (Aglaia Odorata): Apoia o crescimento espiritual e a sabedoria.
Flor de Lótus Branca (Nelumbo Nucifera): Reforça as lições dos outros seis chakras apoiando a consciência completa
Os exercícios adicionais de chakra da coroa para equilíbrio incluem meditação, atividade física e educação através de livros e podcasts. Equilibrar o chakra da coroa hoje em dia conectando-se com o eu, com os outros e com o universo maior.
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES O QUE É O DESPERTAR DO CHAKRA DA COROA? O despertar do chakra da coroa é um fluxo de energia universal através do sistema de chakra e da iluminação espiritual. A luz branca representa este despertar.
QUAL É O SIGNIFICADO DO CHAKRA DA COROA BRANCA? O chakra da coroa é o centro espiritual e nossa conexão com a Consciência Divina, e todo o nosso ser ou Eu Superior. É o reino da potencialidade, e a fonte da criação, a partir da qual todo o mundo material se manifesta. É por isso que a cor branca está associada ao chakra da coroa, pois ele contém todas as cores do espectro. Diz-se que o uso de roupas brancas amplifica toda a aura.
COMO PROTEGER SEU CHAKRA DA COROA? As pessoas podem proteger seu chakra da coroa praticando exercícios de abertura e cura do chakra. A manutenção dos limites psíquicos também pode afastar a energia negativa ou prejudicial. Tradicionalmente, uma cobertura da cabeça, como um lenço ou um turbante, é usada para ajudar a estabilizar os ossos do crânio e conter e proteger a energia que flui na coroa da cabeça.
Um método adicional ainda não mencionado neste artigo é a utilização de pedras ou cristais curativos de chakra. Estes podem ser usados colocando-os sobre o chakra durante a meditação, distribuindo-os ao redor da casa, usando-os como jóias, ou carregando-os consigo.
Alguns cristais de chakra que ajudam a proteger e curar o chakra da coroa incluem:
Quartzo transparente: Limpa a energia negativa, trazendo equilíbrio para o sistema de chakras.
Lepidolita: Funciona como uma ponte para a consciência superior, apoiando a sabedoria interior e a espiritualidade.
Labradorite: Trabalhar em todos os chakras superiores e ajudar a conectar com seu eu mais alto.
POR QUE MEU CHACRA DA COROA ESTÁ FORMIGANDO? Se a coroa de sua cabeça estiver formigando, pode ser um sinal de que seu chakra da coroa está se abrindo ou se alinhando a uma nova posição. Durante este tempo, você pode ter um chakra de coroa hiperativo. Isto acontece quando muita energia está fluindo através da coroa de sua cabeça.
Outros sintomas potenciais de um chakra Sahasrara aberto incluem dores de cabeça e tonturas. Seguindo os sintomas físicos, é provável que você experimente uma mudança nos padrões de pensamento e uma desconexão do corpo físico e dos assuntos terrenos.
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#Repost @feedobem_oficial • • • • • • O “Número 7” representa a Totalidade, a Consciência, o Sagrado e a Espiritualidade, bem como a Renovação. É conhecido como um número mágico, um número perfeito. Segundo a Bíblia, no livro de Gênesis, Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, fazendo dele um dia Santo, e passando o “Número 7” a simbolizar também a Perfeição. É por esse fato que os judeus guardam o sábado, o “Shabat”, que é o sétimo dia, considerado o dia de descanso, como o dia para entrar em Harmonia com Deus. Um dos principais Símbolos do judaísmo, o “Menorá”, é um candelabro de “Sete” braços, o qual representa os “Sete” dias da criação e também a Luz que nunca se apaga. Para algumas interpretações do Cristianismo o “Número 7” também pode apresentar um aspecto negativo. Na Bíblia existem mais de 360 passagens que citam o “Número 7”. Jesus advertiu que devemos perdoar 70 x 7 as ofensas sofridas, são “Sete” os pecados capitais, além da “Besta do Apocalipse”, associada ao Anticristo, apresentar “Sete” cabeças. São também “Sete” os selos proféticos do Apocalipse que desencadearam várias situações do fim do mundo, são “Sete” trombetas apocalípticas e são “Sete” Anjos que as tocam. No Espiritismo, algumas obras dividem a Terra em “Sete” dimensões do plano espiritual. Para a Mitologia Mesopotâmica o “Número 7” simboliza o Mistério e apresenta caráter religioso. Para os Sumérios, o “Sete” era Especial, Místico e Sagrado, um dos fatores para isso é porque o número é primo, ou seja, só se divide por 1 e por ele mesmo. Na Mitologia Hindu encontramos a “Constituição Septenária”, chave do autoconhecimento. A Tradição Hindu também atribui ao Sol “Sete” raios, sendo que seis correspondem às direções do espaço e o sétimo corresponde ao centro, ou seja, o número remete à totalidade, assim como a junção das “Sete” cores do arco-íris resulta no branco. Além disso, o “Número 7” está presente nos dias da semana, no Alcorão - livro sagrado do Islamismo, nas notas musicais e também no número de Chakras ou centros de energia no nosso corpo. O que achou desse Símbolo? Deixe o seu comentário e compartilhe a sua reflexão! #numerosete #simbolismo #significado #cu https://www.instagram.com/p/CLK1WnvBVzB/?igshid=s3xg1zhqsg6r
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⚛Mandalinha⚛ @dehtatuadora 👤Facebook.com/dehtatuadora • SIGNIFICADO A palavra mandala significa círculo em sânscrito e é considerada como um símbolo de cura e espiritualidade. • A MANDALA PARA OS POVOS ORIGINÁRIOS AMERICANOS, os nativos acredita-se que a mandala tenha o poder de proteger e afastar os maus sonhos e espíritos malignos. Por isso, também recebe o nome de filtro dos sonhos. • A MANDALA NO CRISTIANISMO Embora não seja usado para fins de cura, as mandalas estão presentes no cristianismo. As rosetas das catedrais góticas podem ser consideradas mandalas. • A MANDALA NA PSICOLOGIA O ponto central da mandala é identificado com o self, a essência do nosso ser, do qual tudo converge ou irradia. As primeiras figuras da mandala seriam o inconsciente pessoal e, finalmente, as bordas mais afastadas seriam o inconsciente coletivo. •A MANDALA NA EDUCAÇÃO Confeccionar a mandala permite o aluno exercer sua autonomia e individualidade, deixando sua marca pessoal. É interessante montar uma exposição com as obras do estudantes a fim de mostrar a diversidade de cada turma. • BENEFÍCIOS DA MANDALAS Os benefícios de fazer e pintar uma mandala são muitos. Aquele que a confecciona fica concentrado numa tarefa específica e assim pode canalizar sua atenção. Além disso, o autor exercita sua criatividade e seu poder de decisão ao lidar com a escolha de cores e padrões geométricos distintos. Desta maneira, a mandala vem sendo utilizada para tratamentos em patologias como déficit de atenção, depressão, estresse e como terapia ocupacional. ♻ ♻ ♻ #mandala #arte #artesanatos #euquefiz #feitoamao #nanquim #aquarela #criação #desenho #poska #acrilicas #equilibrio #chakras #harmonia #ink #hindu #sanscrito #meditar #meditação #geometricart #cura #espiritualidade #buddha #proteção #tatuagem #desenhos #pintura #lol #tattoos #bsb (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/CI1wjeJHioa/?igshid=dnzk3oon2poy
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Ágata Azul e seu significado
Vamos falar sobre energia das pedras? Como prometido, toda semana postaremos uma pedra natural diferente para falar um pouco sobre, lembrando que as pedras que postaremos aqui, são todas as pedras que trabalhamos em nossas lojas, então essa parte do nosso blog também serve como um guia para te ajudar a entender qual a pedra natural que mais você se identifica, afinal, as pedras naturais possuem significados atrativos diferentes umas das outras.
Proteção, equilibrio interior, essas são algumas das propriedades da ágata azul. Entre diversas propriedades, a ágata azul está ligada a inspiração e também pode combater doenças físicas e mentais, por ser uma pedra de proteção, ela também nos oferece autoconfiança e autoaceitação, nos trazendo um conforto.
Assim como esse cristal, as pedras de cura são feitas e camadas de quartzo sobrepostas, que são encontradas em poros de rochas. As ágatas são formadas em muitas camadas, que inclui algumas variações, como quartzo, cromo, manganês e ferro. É por isso que a ágata azul pode ter algumas formas e cores diferenciadas, no caso da Pollia, trabalhamos com a sua camada mais clara, a derivada Ágata Azul-Céu
A ágata azul foi utilizada como amuleto para proteger contra raios e tempestades.
Até os dias de hoje, a ágata azul é um cristal importante e uma das pedras de proteção mais procuradas.
Propriedades: A ágata azul céu atrai calma e clareza mental, proporcionando relaxamento, paz e felicidade.
Auxilia para o alívio do estresse, harmoniza a mente e ajuda com problemas nos ombros e pescoço. Uma grande aliada para afastar energias negativas, reforçar os sentimentos de amizade e possibilita força e vitalidade. Ela está vínculada ao chakra laríngeo
Zoologia: Corresponde aos signos de Gêmeos, Câncer, Aquário e Peixes
Curiosidades: Nos tempos antigos, muitos artistas utilizavam a ágata azul como elemento para suas obras.
Os antigos egípcios utilizavam ela como amuleto e alguns objetos artesanais eram feitos com esse cristal
Ela já foi utilizada como amuleto para proteção contra raios e tempestades, e até hoje, é um cristal super procurado para pedra de proteção.
Onde encontrar: Brasil e Uruguai
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É chegado a hora da ativação do cubo crístico dentro de cada um de vocês. Este é o momento de equilibrar mais do que nunca em Gaia toda a sabedoria da fonte.
A fonte nada mais é do que o grande prisma branco cristalino de onde se originam todas as outras cores que formam o Universo.
Os sete raios são os principais, estes foram apresentados a vocês através do símbolo do arco-íris, o grande símbolo de representação da ponte sagrada entre céu e terra.
Cada um dos sete raios representa uma cor cósmica: azul, dourado, rosa, branco, verde, rubi dourado e violeta, e cada uma dessas cores representa um chakra principal.
A simbologia do arco-íris traz a sabedoria sagrada das virtudes dos Grandes Mestres e da Vontade do altíssimo Deus do Universo.
As virtudes dos 7 e dos 144mil raios são a composição da sagrada sabedoria Crística, das leis universais cósmicas.
Neste momento lhes mostramos a real força e significado da geometria do CUBO CRÍSTICO.
O cubo crístico nada mais é do que a junção da água, ar, terra, fogo e éter.
Ele nada mais é do que a representação da criação e por vocês também chamado de Cubo de Metatron.
Nesta imagem lhes apresento o cubo de Metatron como ele realmente é, em todas as suas faces, ele é a representação do grande prisma que se transforma nos elementos e nos 7 raios que partem para os 144 mil.
Os tetraedros, icosaedros, octaedros, hexaedros e dodecaedro são representações das partículas atômicas dos elementos fogo, agua, ar, terra e éter, respectivamente (veja a segunda imagem)
A junção das energias dos elementos em Gaia com a comunhão do sagrado coração de Cristo gera o cubo crístico que DEVE ser ativado em todos vocês a partir de agora, este desenho é uma simbologia e representação para relembrar e ativar em vocês a sintonização do CUBO.
Este cubo é a chave de equilíbrio entre os elementos dentro de cada um de vocês e também dos elementos ponte entre “céu” e “terra”, Gaia e Cosmos.
Utilizem deste símbolo para meditações, momentos de prece, ou toda e qualquer forma de conexão de coração a coração, este símbolo é um grande pedestal para equilibrar as energias da nova era em seus campos e corpos, é necessário que ativem-no para receber os novos picos energéticos que estão chegando a Gaia, principalmente aqueles que nela estão como ancoradores.
Permitam-se receber a sintonia do Cubo Crístico, peçam para ser sintonizados nesta energia antes de dormir, ao acordar, a todo instante para que os elementos sejam equilibrados novamente dentro de cada um de vocês.
Vocês perderam o equilíbrio entre os elementos em seu interior, é chegado a hora de equilibrar os elementos em comunhão com os Mestres e a grande Fonte para o perfeito e mais sutil ancoramento destas energias em Gaia como um todo.
Sintam!
Acessem esse link para meditação dos 7 raios com o cubo de metatron:
Gratidão a Aline Fonseca maravilhosa pelo desenho que me fez recordar! 💜🌈
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#Cromoterapia 🎨 ROXO, PÚRPURA, VIOLETA Significados: Clareza de pensamento, riqueza, ambições mundiais, poder, religião, cura de doenças graves e estados mentais, ultrapassar dificuldades nos negócios. SAÚDE E BEM ESTAR Estas cores, bem como os seus cristais, são indicadas para o tratamento e equilíbrio do chakra coronário (Sasharara) . Proporciona o refinamento da intuição, a purificação da conexão espiritual ELO ASTROLÓGICO Júpiter e os signos Gêmeos e Sagitário. ATENDIMENTO INDIVIDUAL Vamos agendar uma sessão de Cromoterapia? SESSÕES Com hora marcada e sem limite de tempo. CORTESIA Terapia Holística conforme a necessidade do consulente. AGENDAMENTOS OU + INFORMAÇÕES Chame no WhatsApp ↩️ : 11 9 4629 7290 ✆ #carolbarros #cirandadaalma #terapeutaholística #mentora #cores #chakra #chakras #autocura #curainterior #equilíbrio #limpezaenergética #harmonia #pucsp #uninovememorial #westplaza #shoppingbourbon #perdizes #lapa #barrafunda #vilaleopoldina #vilamadalena #santacecília #higienópolis #pompéia #whatsapp #facebook #instagram https://www.instagram.com/p/BwaGRKzBeYq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1k8vkii9ybqia
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Chakras: como funcionam e quais características de cada um
Em diversos momentos da vida é comum que a gente sinta que as coisas estão desequilibradas, certo? Um dos primeiros passos para entender as causas disso é o autoconhecimento do nosso corpo. Mas antes é importante entender que o “corpo” vai muito além dessa matéria visível para nós.
Somos feitos de energia, assim como toda a matéria existente no mundo. E quando falamos de energia, também estamos falando dos nossos chakras. Os chakras estão relacionados a medicina ayurvédica (leia mais aqui), que busca encontrar o equilíbrio em cada um de nós. Mas, vamos com calma, continue a leitura para entender como surgiu, o que é e como funcionam os chakras.
Como começou?
Assim como a medicina ayurvédica, meditação e cristais, os chakras são frutos de anos de tradição e cultura do Oriente. Algumas fontes falam que esse assunto pode ter começado por volta de 1.500 A.C., outras mencionam registros em 200 A.C. e ainda temos aqueles que estudam as escrituras sagradas do hinduísmo 2 A.C.
Foto: Franco Antonio Giovanella em Unsplash
Já no Ocidente, o assunto e as práticas relacionadas aos chakras chegaram bem mais tarde, no início do século passado. Hoje, o campo de pesquisa é grande e desperta curiosidade – além de ser muito procurado pelos brasileiros.
O que são os chakras?
Mas, o que realmente são os chakras? Em sânscrito significa “roda/centro de luz”. Ou seja, são os centros de energia vital do nosso corpo e que juntos formam a nossa aura energética. Também podem ser entendidos como captadores e distribuidores de energia com outros estímulos e elementos externos.
Cada um deles está diretamente ligado a emoções, processos e órgãos específicos do nosso corpo. Por isso possuem cores, mantras, elementos também únicos que são ativadores desse movimento energético.
Como funcionam?
Como os chakras são ativadores da nossa vibração energética e fazem essa ponte com as outras energias do exterior. Quando você não está se sentindo bem (dores físicas ou pensamentos negativos, por exemplo), pode ser que algum dos chakras não esteja fazendo essa comunicação da melhor forma.
Os chakras podem estar bloqueados/fechados, trocando pouca energia, ou super hiperativos (abertos demais). Tudo isso, faz com o que o corpo entre em desequilíbrio e é quando a gente escuta alguém falar: “acho que meus chakras estão fechados” ou “ai, preciso alinhar os meus chakras”.
Foto: Kira auf der Heide em Unsplash
O caminho é conhecer os chakras, reconhecer os seus problemas e dar atenção para que suas energias sejam equilibradas naquele ponto. Ou seja, mais uma vez: autoconhecimento. As práticas utilizadas para equilíbrio dos chakras são muito baseadas nas medicina ayurvédica, então, você pode procurar aromaterapia, meditação, yoga, massagem, reiki e/ou uso dos cristais adequados.
Quais chakras existem?
São muitos chakras presentes no nosso corpo, mas comumente são avaliados 7 principais, que se iniciam na base da coluna vertebral e vão até o topo da cabeça. As definições de cada um são bem amplas, mas é possível resumir da seguinte forma:
Foto: Etsy
Básico | Primeiro chackra
Localização: base da coluna vertebral, períneo
Cor: vermelho
Significado: é o seu ponto de conexão com a Terra, por isso, é relacionado aos instintos, à sobrevivência e realização de ideias.
Umbilical | Segundo chackra
Localização: baixo-ventre, abaixo do umbigo
Cor: laranja
Significado: representa a ligação com os órgãos genitais e sexuais. Responsável pelos seus desejos, prazer, sexualidade e relações consigo e com outras pessoas.
Plexo Solar | Terceiro chakra
Localização: estômago
Cor: amarelo
Significado: é o centro de energia da sua autoexpressão, afirmação da personalidade e autoconfiança.
Cardíaco | Quarto chakra
Localização: coração
Cor: verde
Significado: responsável pelo amor que sentimos aos outros e a nós mesmos. Ou, ainda, pela gratidão e generosidade que sentimos pelo mundo, pela vida.
Laríngeo | Quinto chakra
Localização: garganta
Cor: azul claro
Significado: como fica na região da garganta, está ligado à fala e comunicação. É importante mantê-lo equilibrado para melhor o diálogo e não ter dificuldades para expressar os sentimentos.
Frontal | Sexto chakra
Localização: testa, terceiro olho
Cor: azul índigo
Significado: como fica acima dos olhos, representa nosso outro olhar sobre o universo, é o chakra da intuição.
Coronário | Sétimo chakra
Localização: topo da cabeça
Cor: violeta
Significado: como está no lado oposto ao chakra básico, que tem ligação com a Terra, o sétimo chakra é nosso ponto de conexão com o mundo espiritual.
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Gostou desse assunto? Então você também vai gostar de outros textos: cristais: tudo que você precisa saber!; Ayurveda: o que é, doshas e práticas; e Meditação: benefícios e aplicativos gratuitos para fazer em casa. Aproveite!
Chakras: como funcionam e quais características de cada um é um artigo de Danielle Noce.
from Danielle Noce https://www.daninoce.com.br/ideias/chakras-como-funcionam-e-quais-caracteristicas-de-cada-um/
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Chakras: O princípio!
Muito se fala sobre os Chakras e por vezes sabemos vagamente que eles precisam estar equilibrados e energizados, mas o que isso realmente significa? Como podemos realinhar nossos chakras? E o mais importante, como fazemos para que os Chakras não desalinhem?
Se você ainda tem muita dúvida sobre o assunto prometo te ajudar a entender sobre esses polos de energia tão importantes em nossas vidas.
Então respira fundo e continua aqui com a tia que suas dúvidas serão respondidas, ;)
Mas afinal de contas, o que é chakra?
Dentro de cada ser vivo existe um sistema sutil de canais e centros de energias que tomam conta de nosso ser, esses sistemas são chamados de Chakras.
A palavra “Chakra” vem do Sâncrito e significa “roda de luz”, logo são os centros de energia que atuam em nosso corpo, seja ele físico, intelectual, emocional ou espiritual. Muitos são os chakras espalhados pelo corpo, entretanto existem 7 chakras principais iniciando próximo a região dos órgãos genitais, ao longo da coluna vertebral e terminando no topo da cabeça, funcionando como centros de captação e distribuição de energia.
Os Chakras também são chamados de Lótus, simbolizando o desabrochar das pétalas, que metaforicamente descreve a abertura dos Chakras. A Lótus é uma flor sagrada na Índia, ela cresce do barro e simboliza o desenvolvimento do primitivo ao ser cheio de consciência e benção. Como a flor o Chakra pode ser aberto ou fechado, que está vivendo ou morrendo.
De um modo geral os Chakras tem como função principal absorver e metabolizar o prana, uma das energias provenientes do Sol, para que assim alimentemos nosso corpo energético e possamos trocar energia com o universo exterior. Funcionando como veículos de energia, cada chakra tem sua função e significado, estando ligado a determinados órgãos, possuindo individualmente uma vibração diferenciada, cor, som, mantra e também elementos específicos que estimulam o seu movimento e também se relaciona com um elemento natural (água, fogo, terra, ar ou éter).
Explicar como cada chakra funciona é um assunto extenso, por isso vou me aprofundar com vocês em outros posts que estarão aqui semana após semana.
Como os Chakras ficam desalinhados?
Para falar sobre como os chakras ficam desalinhados, primeiramente devemos saber como eles funcionam alinhados. Vamos pensar nos Chakras de uma forma simples. Imagine um prisma plasmando a cor "branca", a cor pura, a reflete no prisma fazendo com que obtenhamos sete cores básicas. Agora vamos pensar na cor “branca” como a energia universal vital, o prisma como nosso corpo e cada uma das sete cores os nossos chakras. Quando nenhuma parte do prisma está quebrada, danificada, podemos ver as sete cores perfeitamente, funcionando assim em equilíbrio. Da mesma forma funciona os nossos Chakras, quanto melhor e menos danificados estamos mais os nossos Chakras podem funcionar e circular uma energia agradável para o nosso corpo nos trazendo o equilíbrio necessário.
Os Chakras podem sofrer lesões, como fissuras e obstruções, vindo do corpo danificado, podendo ficar desalinhados e desequilibrar totalmente uma pessoa, propiciando o aparecimento e o desenvolvimento de doenças físicas ou emocionais. Isso acontece quando perdemos o contato com o mundo natural, seja ele porque não nos alimentamos corretamente, ficamos muito tempo preso em ambientes artificiais. Também quando mantemos ligações com pessoa prejudicais a nossa alma, a ambientes e situações que, mesmo sabendo que nossa alma não está em paz, insistimos em ficar. Danificamos nosso chakra também quando mantemos crenças que são perigosas e pessimistas que degradam nossa alma. Cada uma dessas situações podem danificar um Chakra por vez ou vários, dependendo de quanto somos exposta a essa situação e quão intenso é a ação.
Mas calma, não precisa entrar em pânico, os Chakras podem também ser curados, renovados, harmonizados e restaurados, novamente.
Como posso curar meus Chakras?
Acima de tudo, curar os Chakras, será consequência o nosso comportamento, fruto da nossa consciência. Além disso, podemos praticar várias disciplinas que te irão ajudar a estar com a energia mais equilibrada:
Reiki
Reflexão nos cinco princípios;
Meditação;
Caminhada;
Yoga;
Chi Kung ou Tai Chi…
O importante é termos a consciência de como estamos, tentarmos ultrapassar as nossas questões pessoais e caso não o consigamos, encontrar a ajuda de algum especialista. Tenta também estar mais com a natureza, sentir e observar a vida, isso poderá trazer-te muito entendimento e equilíbrio.
Gostaria de lembrar que os chakras são constantemente fechando e abrindo, é parte da nossa natureza. Por exemplo, se experimentamos algo negativo durante a tarde e isso te afetar negativamente, um ou mais chakras se fecham como resposta.
Normalmente, se resolvemos esses problemas negativos e continuamos em frente, os chakras fechados se abrem novamente. Entretanto se não resolvemos esses problemas e os carregamos conosco mais tempo do que deveríamos, isso cria um bloqueio crônico que pode se tornar doenças físicas, emocionais e espirituais.
O melhor é sempre cuidar da nossa vida com muito carinho para que os Chakras não fiquem desequilibrados sempre e como fazer isso? Como saber o que cada Chakra precisa?
Não sou Shakira mas estoy aqui queridos, neste mesmo tumblr você pode encontrar posts que falam sobre os chakras, o que ele representa e como podemos deixa-los sempre equilibrados, :)
Considerações finais:
Essa é a explicação mais básica que consigo dar a vocês sobre Chakras e como eles funcionam, felizmente é um assunto extenso e delicioso de estudar, para quem quiser saber mais sobre Chakras vou colocar dois links abaixo para vocês assistirem, existem livros interessantíssimos sobre o assunto que eu realmente recomendo.
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A AURA HUMANA A aura é um campo de força de energia que envolve a alma e os quatro corpos inferiores. Uma emanação luminosa ou um campo "eletromagnético", é de forma oval e envolve o ser humano. Este campo eletromagnético atrai para o indivíduo tudo o que estiver impresso nele ou seu equivalente. Por esta razão, é frequentemente associada com o corpo astral, ou (corpo dos desejos). A quantidade das energias que circulam pelos chakras determinam o tamanho da aura e a qualidade, isto é, a maneira como cada indivíduo utiliza essas energias (dos seus chakras) determina seu aspecto e a coloração, que acabam influenciando as circunstância da sua vida. As impressões na aura ocorrem com os pensamentos, os sentimentos, as palavras, e ações do indivíduo incluindo seu carma e os registros de suas vidas passadas, como também, tudo o que é falado e pensado sobre a pessoa por outros seres humanos, mesmo que distante fisicamente; tudo é registrados na aura, atraindo o seu equivalente. Chamada na Teosofia de akashica ou magnética, a leitura da aura é uma coisa muito complexa que exige um acompanhamento continuo, pois a influência da emoção, da alimentação e do dia a dia, pode causar uma interpretação errônea da leitura total. A aura do indivíduo pode ser luminosa ou obscura, dependendo do seu grau de positivismo, santidade e purificação. As impressões na aura são cumulativas de vidas passadas. Nós podemos e devemos limpar nossa aura diariamente. A invocação do fogo Sagrado e Purificador da Chama Violeta é o caminho. Entoe este mantra diversas vezes ao dia: “CHAMA VIOLETA, LIBERTA, PURIFICA E ILUMINA A MINHA AURA!” Significado das cores das auras DOURADA: As pessoas que têm essa cor na aura são bastante espiritualizadas, compreensivas, amorosas, sensitivas, possuem mediunidade, com desenvolvimento de capacidades do grupo psi-gama (telepatia, percepção extra-sensorial, sensibilidade no geral). São pessoas que podem transmitir paz, coisas positivas, principalmente na energização. O dourado significa evolução já iniciada, conhecimento, amor ao próximo, fraternidade no geral, necessitando apenas dar prosseguimento. Além da capacidade de mediunidade, tem também aflorada (em Culau Tour)
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Tatuagens de estrelas de diferentes estilos, formas e cores - 75 fotos
As tatuagens são agora mais populares do que nunca. Se você tem o desejo de decorar seu corpo, você pode escolher entre diferentes e belos desenhos.
Se você está procurando fotos e mais sugestões, visite nossa página para se inspirar. Os motivos mais populares, além dos corações, das borboletas e dos crânios; são as tatuagens de estrelas, sejam elas pretas, grandes ou pequenas, coloridas ou não formatadas. As tatuagens de estrelas são tudo clássicas de sempre. Leia este artigo para descobrir o significado por trás do tatuagens de estrelas .
Tatuagens De Estrela
O tatuagens eles não são uma tendência nutricional de enriquecimento estético, mas sim uma declaração do usuário. Uma tatuagem diz muito sobre o usuário. As estrelas são agora e sempre um motivo atraente, que prevaleceu sobre muitas das tendências.
Além dos aspectos estéticos, as estrelas têm diferentes significados que não devem ser subestimados. As estrelas sempre foram de interesse para muitos. Inicialmente, a estrela foi usada como uma tatuagem para todos os marítimos. Ele tinha certeza de que eles iriam encontrar seus portos de origem usando uma estrela tatuada. Então a tatuagem da estrela simboliza um guia para o seu portador.
Hoje em dia, a tatuagem da estrela consiste mais na busca pelo sentido da vida. Qualquer um que tenha uma queda pelas estrelas pode querer fazer uma tatuagem por diversão, mas antes de sugerir que você analise bem as possibilidades em termos de design.
Portadores de tatuagens de estrelas são românticos e sonhadores que nem sempre conseguem reconhecer os riscos imediatamente e evitá-los. As estrelas simbolizam a luz na escuridão total.
Uma estrela com uma cauda ou uma estrela cadente é considerado um amuleto de boa sorte, é sinônimo de sucesso e que os desejos se tornem realidade.
As estrelas são freqüentemente usadas por meninas, muitas vezes em combinação com citações, o sol, a lua e as flores, entre outros elementos.
Um dos motivos de estrelas mais celebridades É a estrela náutica de cinco pontas. Geralmente é projetado em duas cores e, portanto, parece muito realista. Seu significado é semelhante: conduzir em tempos difíceis ao seu destino.
As estrelas são uma obrigação para muitos aficionados de tatuagem. Eles permitem uma variedade de combinações e são escolhidos por muitas pessoas como um acessório de moda; de algo muito pessoal a algo realmente incomum e surpreendente. O tamanho é variável, uma tatuagem estrela muitas vezes pode ser facilmente ampliada posteriormente e incorporada em um motivo maior.
Estrelas são freqüentemente encontradas como símbolos e em muitos casos o significado particular de uma estrela pode depender do número de pontos que ela possui e, às vezes, da orientação das pontas. Como uma luz brilhando na escuridão, a estrela é freqüentemente considerada um símbolo de verdade, espírito e esperança. O símbolo da estrela incorpora o conceito da centelha divina dentro de cada um de nós. Sua natureza noturna leva as estrelas a representar a luta contra as forças das trevas e do desconhecido.
Estrelas com um design específico adquiriram um significado explícito e simbolismo para si mesmas. Entre os mais conhecidos estão o Pentagrama (estrela de cinco pontas), a Estrela Náutica (estrela de cinco pontas), o Hexagrama ou Estrela de David (estrela de seis pontas) … para o nonagrama, de nove pontas.
No caso do Pentagrama, o simbolismo da estrela é drasticamente alterado por sua orientação, dependendo se ela aponta para cima ou para baixo. Pensou-se que um pentagrama que olhou para baixo imitou um Ram Head e também foi pensado para ser um sinal do diabo.
No conhecimento Celta, o pentagrama era o signo de narradores e mágicos, os cinco pontos eram considerados como um poderoso símbolo de proteção e equilíbrio, mostrado em sua forma elementar com o quinto elemento do espírito tomando seu lugar apropriado acima dos quatro elementos. manifestos
O hexagrama ou estrela de seis pontas, é um poderoso símbolo da interação do divino com o mortal, de Deus com a humanidade. Tem uma importância particular no judaísmo como a estrela de Davi.
A Estrela de Davi, ou Escudo de Davi, é um forte símbolo da identidade judaica e, como um hexagrama, representa a interação do Divino com o mortal. Recebeu o nome da tradição de que David usava um escudo na forma de um hexagrama durante a batalha com o gigante Golias. Tem fortes laços com a Cabala e é às vezes conhecido como o Selo de Salomão ou a Estrela do Criador.
Quando a Estrela de Davi é chamada de Estrela do Criador, os seis pontos representam um dia da semana e o centro corresponde ao sábado. É um forte símbolo da identidade judaica, e permaneceu assim mesmo durante os dias da perseguição nazista, quando os judeus foram forçados a usar um hexagrama amarelo como identificador. A Estrela foi incorporada na bandeira do Estado de Israel em 1948.
O septagrama ou estrela de sete pontas é um símbolo de integração e misticismo devido às suas ligações com o número sete. Está associado aos sete planetas da astrologia clássica e a sete outros sistemas, como os chakras hindus. O Octogram ou estrela de oito pontas é um símbolo de sistemas de integridade e de regeneração e está ligada a oito vezes trigramas, a roda pagã do ano eo Ogdoad do antigo Egito.
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Conheça mais sobre a cromaterapia, a cura através das cores
Você conhece a cromoterapia? Ela é uma terapia que estabelece o equilíbrio e a harmonia entre corpo, mente e emoções através das cores. Cada cor tem sua função terapêutica específica e atua em um chakra ou um órgão do corpo humano. Sendo assim, ao serem acionadas, as cores impactam fortemente nessas áreas, restabelecendo ou energizando tudo que está bloqueado ou em desequilíbrio no corpo, como as doenças, por exemplo.
O tratamento de doenças por meio das cores vem sendo feito desde 2800 a.C, nos povos da antiguidade, como gregos, egípcios, chineses e indianos. Essas culturas utilizavam pedras preciosas e flores para curar os doentes.
Atualmente, hospitais de vários lugares do mundo já utilizam a Cromoterapia em bebês prematuros, com o uso da luz ultravioleta. Além disso, a técnica que usa as cores é reconhecida desde 1976 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das principais terapias complementares.
A técnica baseia-se na ideia de que cores têm efeito curativo abrangente. Os tratamentos envolvem alimentação, modo de se vestir, relação com o ambiente, além da visualização de cores para efeito terapêutico. Apesar de ser considerado um tratamento alternativo, a ciência não acredita na eficácia da terapia.
O método é baseado nas sete cores do arco-íris - amarelo, azul, laranja, índigo, verde, violeta ou lilás e vermelho -, além do rosa. Cada cor possui uma vibração energética diferente e, à medida que se propagam em algum ambiente, causam efeitos curativos ou calmantes nesse espaço. Vale lembrar que não é só a visão que absorve a energia de uma cor. Todo o organismo possui capacidade de perceber e receber os efeitos da Cromoterapia.
Se interessou? Aprenda como funciona essa técnica:
Através da energia das cores, a Cromoterapia pode ajudar a trazer algumas qualidades importantes para a vida de uma pessoa. Veja o principal significado das cores:
Vermelho - intensa e estimulante, é indicada para afastar a depressão e o desânimo. É a cor das paixões, conquistas e sexualidade. Cuidado ao aplicá-la no quarto, pois pode tirar o sono, deixando a pessoa agitada.
Amarelo - muito viva, age sobre a mente, ajudando a raciocinar e mandar para longe os pensamentos obsessivos. É a cor da inteligência, do estudo e da criatividade;
Laranja - é restauradora e regeneradora, ajudando na recuperação emocional. É a cor da coragem, da reconstrução e da melhora;
Verde - é calmante e traz equilíbrio. O verde tem a capacidade de melhorar qualquer condição física negativa e energiza o corpo e a alma. É a única cor que não possui nenhuma contraindicação;
Azul - traz paciência e serenidade, ajudando a tranquilizar o corpo e a mente. É indicada nos casos de insônia e estresse, pois ajuda a melhorar a qualidade do sono;
Índigo - ajuda a equilibrar as energias e trabalha a intuição, além de contribuir para a limpeza e purificação de ambientes;
Violeta ou lilás - é uma cor muito espiritual e mística, ajudando quem está desequilibrado emocionalmente e descrente. Quando usada em casa, ela limpa e isola os ambientes da má vibração;
Rosa - traz afeto, amor e união. Ajuda particularmente no equilíbrio dos relacionamentos pessoais e profissionais.
O cromoterapeuta aplica o tratamento de acordo com seu conhecimento sobre as cores e suas funções. Cada cor atrai um tipo de energia fundamental para o funcionamento de nosso organismo. Para trazer as boas vibrações para sua vida, é possível trabalhar com as cores na meditação, fazendo visualização de feixes de luz entrando em seu corpo, ou em ambientes, comidas e roupas.
O ideal é que cada emoção ou parte do corpo seja trabalhada com um tipo específico de cor, de acordo com a necessidade de cada uma - assim, tanto o aspecto emocional quanto a parte física podem sair do desequilíbrio e voltar a funcionar de maneira natural. Vale lembrar que os efeitos da Cromoterapia dependem da intensidade com que as cores são utilizadas.
A massoterapeuta Sandra Orsini acredita na técnica e diz “Meus clientes tem se beneficiado bastante com as aplicações,crianças com problemas de concentração escolar,criança com crise de T.O.C. [...] A cada dia me apaixono mais pelo trabalho com a cromoterapia e fico muito feliz em poder ajudar e aliviar o sofrimento das pessoas que me procuram.”
Saiba mais:
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SIGNIFICADO DAS CORES DAS FLORES DE LÓTUS Os budistas acreditam que a flor de lótus representa a sua transformação espiritual, o progresso da alma até alcançar o auge da iluminação. Suas raízes nascem no lodo e seu caule vai se desenvolvendo na água lamacenta até completar o seu desenvolvimento total, que é quando o botão emerge na superfície da água para desabrochar ao sol. Suas pétalas se fecham e ela submerge durante as noites. A flor de lótus é sagrada, considerada um símbolo proeminente em muitas culturas asiáticas, com muitos significados associados. Possui um forte simbolismo no Budismo, onde é comum ver a representação do Buda em meditação, sentado dentro de uma flor de lótus. Essa flor representa a superação da dor e do sofrimento do mundo físico ao alcançar a iluminação do mundo espiritual. Lótus e os 7 chakras principais No tantrismo, é o símbolo do princípio feminino e no misticismo indiano cada chakra é simbolizado por um certo número de pétalas da flor de lótus. São geralmente diferenciados pela sua cor ou agrupamento, com três ou cinco flores, que podem ou não ser combinadas com folhas. Chakra refere-se a cada um dos sete centros de energia que o nosso sistema de energético é composto. Os sete chakras principais começam a partir da base da coluna até o topo de sua cabeça, os quais funcionam como válvulas, regulando o fluxo de energia através do nosso sistema energético. A meditação ajuda a equilibrá-los, proporcionando bem-estar espiritual, mental e física. Simbologia das cores das flores de Lótus As flores podem ser de várias cores, como púrpuras, laranjas, amarelas, brancas, rosas, azuis e vermelhas, porém no Budismo, apenas cinco cores carregam um significado específico. Veja quais são elas: Flor de Lótus Púrpura A lótus púrpura é conhecido como o lótus místico, representada apenas em algumas seitas esotéricas budistas. Pode ser representado de diversas maneiras, podendo estar em botão ou com as pétalas abertas. Ele pode estar sustentado por uma única haste, uma haste tripla, que simboliza as três partes do Garbhadhatu (que são Vairocana, lótus e vajra), ou uma haste quíntuplo que simboliza os cinco conhecimentos de Vajradhatu. As oito pétalas novamente simbolizam o Nobre Caminho Óctuplo, um dos principais ensinamentos do Buda e também as oito principais divindades dos mandalas. As flores de lótus roxas também podem estar representadas sobre uma bandeja ou um copo como um símbolo de homenagem. Flor de Lótus Branca A lótus branca simboliza um corpo puro, mente e espírito, juntamente com a perfeição espiritual e uma pacificação da própria natureza. A flor de lótus normalmente tem oito pétalas, o que corresponde ao Nobre Caminho Óctuplo. É o lótus branco que se encontra no centro da Mandala Garbhadhatu, representando o embrião do mundo. O lótus branco é considerado o lótus dos Budas (mas não o próprio Buda) por causa do simbolismo acima referido associado a ele. Flor de Lótus Azul A lótus azul simboliza a vitória do espírito sobre os próprios sentidos materiais. Também simboliza a sabedoria, o conhecimento e a inteligência. É sempre representado como um broto parcialmente aberta – o que significa que o conhecimento jamais acaba e que deve ser contínuo. Ao contrário do lótus vermelho, seu núcleo nunca é visto. É o lótus de Manjusri, e também um dos atributos de Paratacamita, a personificação da “perfeição da sabedoria”. Flor de Lótus Vermelha A lótus vermelha simboliza a natureza original do coração. É o símbolo do amor, compaixão, paixão e outras emoções associadas ao coração. O lótus vermelho é geralmente representado com suas pétalas abertas, simbolizando a beleza e a doação de um coração. Também está associado a Avalokitesvara, O Buda da Compaixão. Flor de Lótus Rosa A lótus rosa é o lótus supremo e é frequentemente associado com a mais alta divindade, ou seja, o próprio Buda. Embora muitas vezes confundida com a lótus branco, que geralmente é usado para outras divindades, é a flor de Lótus da cor rosa que simboliza o verdadeiro Buda. Flor de Lótus Amarela Embora a lótus amarela não esteja entre as cores escolhidas pelo budismo, não podemos negar que também são muito belas. Amarelo é a cor do sol, da energia, da felicidade. É uma cor brilhante, alegre, que simboliza o luxo – é como estar em festa a cada dia e também associada com a parte intelectual da mente e a expressão de nossos pensamentos. Gratidão - Namastê 🌹 💫 ✨
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