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Diseño y Contemporaneidad - Diseño Industrial a Nivel Mundial
Organizaciones, Tradiciones y Políticas de Desarrollo El Consejo Internacional de Sociedades de Diseño Industrial (ICSID) es la principal organización internacional que representa a la profesión del diseño industrial. Fundada en 1957, el ICSID congrega a asociaciones de diseño de todo el mundo, promoviendo el intercambio de conocimientos y la cooperación global en este campo. En cuanto a las…
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Ser dignos de nuestro tiempo.
Periodismo dadá Pere Ortín
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Há 3 anos, quem acertou?
Há 2 anos, quem acertou? A grande diferença de respeito às pessoas do Restaurante Madero e das Lojas Cem! 15 DE MARÇO DE 2022 Há 2 anos, tivemos no início da pandemia um comportamento de extremos de duas empresas significativas: Madero e Lojas Cem. Vale a pena relembrar a visão de ambas: Está repercutindo em todo o Brasil a fala arrogante, egoísta e equivocada do Chef Junior Durski, proprietário…
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Curso online com certificado! Educação infantil na contemporaneidade
Propiciar o aprofundamento de conhecimentos na área de Educação Infantil, visando instrumentalizar profissionais para uma atuação consequente e um atendimento de qualidade junto à criança de zero a cinco anos. Desenvolver competências relacionadas às práticas de organização e desenvolvimento do atendimento à criança pequena em creches e pré-escolas. Contribuir para a reflexão crítica acerca da […]
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Ergyl
Com seu design inovador, Ergyl se configura como uma genuína expressão da beleza e funcionalidade contemporânea. Emanando uma aura luminosa, difunde um brilho suave e envolvente, trazendo serenidade e equilíbrio ao ambiente.
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fazer um TCC sobre como o conservadorismo tem se espalhado no imaginário da geração jovem na contemporaneidade
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Review reposted from Reddit cmm.
Antes de iniciar gostaríamos de salientar que trabalhamos com música há anos, mas com embasamento e perspectiva distintos que não se derivam diretamente de um estudo acadêmico universitário e sim, do trabalho árduo e individual das artistas. Você pode conhecê-las melhor em nosso post inicial!
EFFY TOPIC.
Não esperava trazer até aqui um conteúdo musical teórico, mesmo que tenha uma base emocional íntima e não necessariamente de estudo acadêmico; que está ligado diretamente ao meu modo de experenciar música, que para mim, se trata de um conjunto de fatores sensoriais unidos num único áudio. O poder da música é gigantesco e hoje venho compartilhar pela primeira vez minha análise pessoal e, na inauguração de um pequeno projeto pessoal, sem embasamento teórico, apenas com o poder da tão apaixonante sinestesia, então desta vez, não esperem algo, de fato, didático — deixarei isso nas mãos da RiSK.
Desde que tive a oportunidade de ouvir atentamente o lançamento do álbum GOLD, do ITZY, Imaginary Friend se tornou minha faixa favorita do EP imediatamente, e talvez até mesmo de toda a discografia do grupo, fico feliz em ver que a música está sendo promovida e valorizada como merece, porque não é apenas uma faixa de um EP, mas um sentimento.
O ITZY é muito conhecido por apresentar faixas carismáticas e impetuosas, mas desta vez fomos surpreendidos com uma música de melodia melancólica e, de longe, uma das mais cativantes de toda a discografia do grupo com sua densidade íntima, cheia de cores, movimentos e encaixes vocais perfeitos, com camadas de voz extremamente bem posicionadas. O instrumental rico em dance pop nos proporciona uma sensação de imersão única e profunda.
Sua melancolia vem com cores, não azuladas, mas acinzentadas e nubladas, como um verdadeiro dia pesado e solitário, ao anoitecer do outono, sendo visto através de uma janela de um quarto relativamente abafado. O tato é uma superfície quente e grossa, como roupas para o frio; porque apesar de solitário, nos proporciona uma sensação indescritível de acolhimento. Talvez essas experiências sensoriais sejam derivadas do fato de que essa música traz em sua letra questionamento de identidade e solidão, quando um amigo imaginário é tudo aquilo que você precisa para seguir com suas atividades e sentir que não precisa e, tampouco, deve parar. Seus movimentos são sentimentais e leves, dance pop permite que você possa explorar elementos envoltos da música contemporânea, mas de muita intensidade.
Poder vivenciar a experiência que é essa música por quase três minutos e meio é um grande privilégio diante da era que dominou o mundo do K-POP com músicas curtas e sem ponte; com seus vocais tão bem posicionados e camadas vocais que contemplam o pré-refrão da forma mais agradável e harmoniosa possível. Essa densidade e construção são coisas que aprecio muito em lançamentos da indústria.
Ouvir essa música é como se sentir abraçado em meio a um momento de solidão, é uma música que te permite sentir para dançar livremente, assim como te permite viver a típica cena com fones, sentado no ônibus, encarando a rua conforme o trânsito passa. Devo lembrar, inclusive, que o perfume que essa música me remete se trata de um item de fundo levemente amadeirado, com notas salinas e adocicadas, formando juntos um aroma único; podemos usar como exemplo o perfume OAK Perfume Oil de Kelly Jones, compartilhável lançado em 2016. Exalando elegância, charme, fascínio, e muito intrigante. Combinando a contemporaneidade com a leveza e singularidade da canção ao expressar o quão grande é o valor de um amigo imaginário — palavras que apresentam dualidade com relação ao termo infantil, mas de grande peso —, que te impulsiona para o mundo.
Para tornar ainda mais imersivo o conteúdo fazendo analogia a perfumaria, resolvi unir a arte e a ciência, convidando uma perfumista para que ela possa reforçar a análise do aroma. Tornando assim a experiência ainda mais palpável.
Como perfumista, sempre busco fragrâncias que me ofereçam uma experiência sensorial única. O OAK Perfume Oil é um desses perfumes. Primeiramente, a complexidade olfativa é um dos pontos fortes. A combinação de notas amadeiradas e terrosas, junto a um toque sutil de especiarias e notas doces, cria uma experiência multifacetada, que torna a fragrância intrigante e envolvente, desde a primeira borrifada, as notas de caramelo e carvalho se destacam, e trazem uma sensação de frescor que é ao mesmo tempo revigorante e reconfortante. É como caminhar sobre folhas secas, sentindo a umidade do solo sob os pés, sabe? Me imagino em um bosque ou trilha ao primeiro contato. A durabilidade do perfume também me encanta, pois ele permanece perceptível na pele ao longo do dia. Esse fator é muito importante para quem deseja uma fragrância que os acompanhe em diversas situações. Além disso, OAK Perfume Oil é versátil e adequado para uma variedade de ocasiões, desde momentos cotidianos até eventos mais especiais, o que o torna uma opção prática e mais sofisticada. Versatilidade é uma das características que mais aprecio em fragrâncias (depois da durabilidade). As notas de coração de sal e baunilha, ao meu ver, são o charme desse perfume, é muito complexo criar esse equilíbrio em fragrâncias, e nesse perfume foi muito bem feito. Esse tipo de combinação também pode evocar sensações de leveza e calor, fazendo com que a fragrância seja agradável e fresca. Além disso, é considerado um perfume unissex, acaba encaixando em qualquer tipo de pessoa. Recomendo esse perfume para quem valoriza autenticidade e praticidade. Ele oferece uma experiência olfativa única e envolvente com essa combinação equilibrada de notas amadeiradas, terrosas e um toque doce, muito bem produzidos.
— Floral Scent's CEO, Siena.
RiSK TOPIC.
Minha opinião não é embasada numa formação no curso de música, e sim na minha experiência como produtora e designer focada no audiovisual.
Escutei 'imaginary friend' do itzy pela primeira vez uma semana depois do lançamento, por recomendação de EFFY; fiquei boquiaberta. acompanho o trabalho das meninas do ITZY casualmente desde a estréia, e foi a primeira vez que escutei as vozes se encaixarem daquela maneira.
Contextualizando, pra ser técnica: todas as garotas do grupo tem a classificação vocal mais aguda, soprano. É extremamente raro de se ver idols femininas que não sejam soprano no K-POP atual!
Pela facilidade natural do tipo de voz que elas partilham, não era de se esperar que a equipe evitasse tirar proveito disso. A discografia do ITZY tem a maioria das músicas chegando a, no mínimo, quinta chave dos acordes (bem alto), porém a técnica incentivada pelo treinamento que tiveram é a voz de cabeça (leve, costuma soar mais feminina). Nisso, sustentar um canto tão agudo vinha a ser contraditório com a extensão vocal mais confortável de cada uma. Mesmo assim, preciso parabenizar como elas construíram esse nome meio a performances extremamente estáveis ao vivo, equilibradas enquanto apresentam melodias altíssimas ao dançarem coreografias exigentes.
Saindo desse enredo, chegamos na era atual, gold, onde mostraram um novo lado sonoro em Imaginary Friend. Imaginary Friend tem quatro acordes: sol, ré, dó e mi menor, o último sendo o que traz o ar "obscuro" no fim de cada verso onde ele aparece, contrastando com os maiores.
Acordes em menor têm o poder de instigar melancolia, tristeza, profundidade e escuridão.
Levando em conta como esse som particular se faz sempre estrategicamente no final do verso, tenho a impressão de que a letra pende pra uma interpretação mais reflexiva do que o ouvinte costuma se atentar. Arquitetar a melodia por trás de afirmações como "sua imaginação desperta de uma nova forma" com os acordes maiores fez delas brilhantes, contudo a sequência sendo "ah, eu existo na sua imaginação" gradativamente descido ao mi menor, sugeriu ironia entre as falas. Um dos primeiros pontos sobre esse eu lírico que notei, foi como toda a narrativa é limitada a o que ele pode oferecer ao outro, não havendo relato do próprio querer ou vontade, e a construção instrumental esquematizou exatamente a provocação necessária: ser uma amiga imaginária é um fardo. vendo o videoclipe, me lembrei do típico anjo da guarda, quem zela pelo teu conforto, mas até que ponto esse vício de tomar nas costas a responsbilidade para com quem se ama é suportável?
Por fim, dois tópicos:
Uma das primeiras cenas é yeji colocando um gelo na costa da mão, vendo ele virar vapor pelo quão quente era a pele dela (existe a superstição mística de que anjos tenham a pele quente, também). Meu ponto é... Se ela queimava por inteiro, como um único cubo de gelo na ferida resolveria algo? foi uma súplica, um ato de desespero. RyuJin parece ser a única que, de fato, questiona os limites de onde estavam indo, se recusando a aceitar como um papel doloroso deveria ser mantido tanto por ela, quanto pelas outras — ela se vê como Cisne Negro, contradizendo o carisma salvador da letra, não se senta junto das outras, não encara a câmera como as demais frente à casa em chamas, porque não concorda mais com o rumo que tomaram.
1. Alcançar notas altas não é sinônimo de canto superior, ou de conforto para atingí-las corretamente. Yuna, por exemplo, sustenta até o fá sustenido na quinta chave (surf), mas o timbre dela nunca brilhou como agora, se mantendo em chaves verdadeiramente ideais para a voz doce que tem.
2. Acredito que Imaginary Friend seja um dos meus trabalhos preferidos desse ano. O videoclipe deu ao público uma nova pperspectiva não somente musical, como também visual do ITZY. a videografia delas é rica em trabalhos bem coreografados, edições caras e demandantes sendo a maior marca de destaque. Agora, no entanto, Imaginay Friend construiu um pequeno universo pra contar a história da música, focando em um mapa estético ao invés de efeitos e cenas bonitas sem correlação entre uma e outra — não é uma crítica! nem tudo precisa ter significado nas entrelinhas. estou ansiosíssima pelo o que mais dessa nova face ITZesca está por vir.
ᅟᅟ
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Las múltiples caras de «El capital»
Por Marcello Musto
Fuentes: Sin permiso
La obra de Karl Marx posee las cualidades de los grandes clásicos: estimula nuevos pensamientos y es capaz de ilustrar aspectos fundamentales tanto del pasado como de la contemporaneidad.
Pasan los lustros y, aunque ha sido calificado muchas veces de texto anticuado, volvemos a hablar de El capital de Karl Marx (que acaba de reeditar Einaudi). A pesar de tener 157 años (se publicó el 14 de septiembre de 1867), la «Crítica de la economía política» confirma que posee todas las virtudes de los grandes clásicos: estimula nuevas reflexiones con cada relectura y es capaz de ilustrar aspectos fundamentales tanto del pasado como de la contemporaneidad. Simultáneamente, tiene el mérito de circunscribir la crónica del presente -así como el peso de sus, a menudo inadecuados, protagonistas- en la posición relativa que merece. No es casualidad que el célebre escritor italiano Italo Calvino afirmara que un clásico también lo es porque nos ayuda a «relegar la actualidad al rango de ruido de fondo». Los clásicos señalan las cuestiones esenciales y los puntos ineludibles para poder comprenderlos en profundidad y orientarlos. Por eso ganan perennemente el interés de las nuevas generaciones de lectores. Un clásico sigue siendo indispensable a pesar del paso del tiempo y, de hecho, en el caso de El capital , puede decirse que este escrito resulta tanto más eficaz cuanto más se extiende el capitalismo a todos los rincones del planeta y se expande a todas las esferas de nuestras existencias.
De vuelta a Marx
Tras el estallido de la crisis económica de 2007-2008, el redescubrimiento de la obra magna de Marx era una verdadera necesidad, casi la respuesta a una emergencia: volver a poner en circulación el texto -olvidado por todos, tras la caída del Muro de Berlín- que proporcionaba claves interpretativas aún válidas para comprender las verdaderas causas de la locura destructiva del capitalismo.
Así fue como, mientras los índices bursátiles mundiales quemaban cientos de miles de millones de dólares y numerosas instituciones financieras se declaraban en quiebra, en pocos meses El capital vendió más ejemplares que todos los impresos durante los veinte años anteriores. Lástima que su resurgimiento no se encontrara con lo que quedaba de las fuerzas de izquierda. Se engañaron pensando que podían mejorar un sistema que mostraba cada vez más su irreformabilidad y, cuando fueron fuerzas gubernamentales, adoptaron paliativos anodinos que no hacían nada para socavar las desigualdades económico-sociales cada vez más dramáticas y la crisis ecológica en curso. Los resultados de estas opciones están a la vista.
La actual reposición de El capital, por otra parte, responde a otra necesidad: la de definir, gracias también a la considerable cantidad de estudios aparecidos recientemente, cuál es la versión más fidedigna del escrito al que Marx dedicó la mayor parte de su labor intelectual. La intención original del revolucionario alemán -que acompañó la redacción del primer manuscrito preparatorio de la obra (los Grundrisse de 1857-58)- era dividir su obra en seis libros. Los tres primeros debían dedicarse al capital, la propiedad de la tierra y el trabajo asalariado; los siguientes, al Estado, el comercio exterior y el mercado mundial. La constatación, adquirida a lo largo de los años, de la imposibilidad de emprender un plan tan vasto obligó a Marx a elaborar un proyecto más factible. Pensó en prescindir de los tres últimos volúmenes e integrar en el libro sobre el capital algunas partes dedicadas a la propiedad de la tierra y al trabajo asalariado. Este último fue concebido en tres partes: el Libro I debía dedicarse al Proceso de producción del capital, el Libro II al Proceso de circulación del capital y el Libro III al Proceso general de la producción capitalista. A éstos debía añadirse un Libro IV -dedicado a la historia de la teoría- que, sin embargo, nunca llegó a iniciarse y que a menudo se confunde erróneamente con las Teorías de la plusvalía.
Los cinco borradores del Libro I
Como es bien sabido, con respecto a estas propuestas, Marx sólo pudo completar el Libro I. Los Libros II y III no vieron la luz. Los Libros II y III no vieron la luz hasta después de su muerte, en 1885 y 1894 respectivamente, gracias a un enorme esfuerzo editorial de Friedrich Engels. Si bien los estudiosos más rigurosos han cuestionado reiteradamente la fiabilidad de estos dos volúmenes, redactados a partir de manuscritos inacabados y fragmentarios, escritos con años de diferencia y que contenían numerosos problemas teóricos sin resolver, pocos han abordado otra cuestión no menos espinosa: la de si existió una versión definitiva del Libro I. La polémica ha vuelto a centrar la atención de traductores y editores y, en los últimos años, han aparecido numerosas e importantes nuevas ediciones de El capital. En 2024 salieron algunas en Brasil, en Italia y también en Estados Unidos, donde la prestigiosa Princeton University Press publica esta misma semana la primera nueva traducción al inglés en cincuenta años (editada por P. North y P. Reitter) -la cuarta en este idioma- en una tirada de nada menos que 13.000 ejemplares.
Publicado en 1867, tras más de dos décadas de investigación preparatoria, Marx no estaba plenamente satisfecho con la estructura del volumen. Había acabado dividiéndolo en sólo seis capítulos muy largos y, sobre todo, estaba descontento con la forma en que había expuesto la teoría del valor, que se había visto obligado a dividir en dos partes: una en el primer capítulo, la otra en un apéndice escrito, apresuradamente, después de la entrega del manuscrito. Así pues, el escrito siguió absorbiendo parte de las energías de Marx incluso después de ser impreso. En la preparación de la segunda edición, vendida en fascículos entre 1872 y 1873, Marx reescribió la parte crucial sobre la teoría del valor, insertó varias adiciones relativas a la diferencia entre capital constante y variable, la plusvalía y el uso de máquinas y tecnología. Además, remodeló toda la estructura del libro, dividiéndolo en siete secciones, que comprendían 25 capítulos, que a su vez estaban cuidadosamente divididos en párrafos.
Marx acompañó todo lo posible el progreso de la traducción rusa (1872) y dedicó aún más energía a la preparación de la versión francesa, que apareció -también en fascículos- entre 1872 y 1875. De hecho, tuvo que dedicar mucho más tiempo del previsto a la corrección de las pruebas. Insatisfecho con el trabajo realizado por el traductor, que había interpretado el texto de forma demasiado literal, reescribió páginas enteras para que las partes dialécticamente expositivas resultaran menos indigestas para el público francés y para introducir los cambios que consideraba indispensables. Se concentraron sobre todo en la sección final, dedicada a «El proceso de acumulación del capital». También cambió la división de los capítulos, que aumentó tras una nueva revisión de la redistribución de la materia. En el epílogo a la edición francesa, Marx no dudó en atribuir a la versión francesa «un valor científico independiente del original» y señaló que debería «ser consultada también por los lectores que saben alemán». No es casualidad que, cuando en 1877 se planteó la posibilidad de una edición inglesa, Marx señalara que el traductor «tendría necesariamente que comparar la segunda edición alemana con la francesa», en la que había «añadido algo nuevo y donde había descrito mejor muchas cosas». No se trataba, pues, de meros retoques estilísticos. Las modificaciones que introdujo en las distintas ediciones encapsulaban también los resultados de sus incesantes estudios y los desarrollos de un pensamiento crítico en constante evolución. Marx volvió a la versión francesa, destacando tanto los aspectos positivos como los negativos, al año siguiente. Escribió a Nikolai Danielson, el traductor de El capital al ruso, que contenía «muchas variantes y adiciones importantes», aunque admitió que «también se había visto obligado, especialmente en el primer capítulo, a “aplanar” la exposición». Por esta razón, sintió la necesidad de aclarar que los capítulos «Mercancía y dinero» y «La transformación del dinero en capital» debían haber sido «traducidos siguiendo exclusivamente el texto alemán». En cualquier caso, puede decirse que la versión francesa constituía mucho más que una traducción.
Marx y Engels tenían ideas diferentes al respecto. El primero, satisfecho con la nueva versión, la consideraba, en muchas partes, una mejora de las anteriores. El segundo, en cambio, aunque elogiaba las mejoras teóricas introducidas en algunos lugares, se mostraba muy escéptico sobre el estilo literario impuesto por los franceses y escribía enérgicamente: «Consideraría un gran error tomar esta versión como base para la traducción inglesa». En consecuencia, cuando poco después de la muerte de su amigo se le pidió que imprimiera la tercera edición alemana (1883) del Libro I, Engels se limitó a modificar «sólo lo más necesario». En el prefacio informó al lector de que la intención de Marx era «rehacer el texto en gran medida», pero que la mala salud se lo había impedido. Engels se sirvió de una copia alemana, corregida en varios puntos por Marx, y de una copia de la traducción francesa, en la que había indicado los pasajes que le eran indispensables. Limitó su trabajo al mínimo y pudo declarar: «en esta tercera edición no se ha cambiado ni una sola palabra que no sepa, con certeza, que el propio autor habría cambiado». Sin embargo, no incluyó todas las variaciones señaladas por Marx.
La traducción inglesa (1887), enteramente supervisada por Engels, se realizó sobre la tercera edición alemana. Afirmó que esta última, al igual que la segunda edición alemana, era superior a la traducción francesa, sobre todo por la estructura del índice. En el prefacio al texto inglés dejó claro que la edición francesa había servido sobre todo para comprobar «cuánto estaba dispuesto a sacrificar el propio autor, siempre que al traducir hubiera que sacrificar algo del pleno sentido del original». Dos años antes, en el artículo Cómo no traducir a Marx, Engels había criticado sagazmente la mala traducción de John Broadhouse de algunas páginas de El capital, afirmando que «para que un alemán sea poderoso se necesita un inglés poderoso; los nuevos términos alemanes acuñados requieren que se acuñen nuevos términos correspondientes en inglés».
La cuarta edición alemana salió en 1890; fue la última preparada por Engels. Al disponer de más tiempo, pudo incorporar, sin dejar de excluir varias, otras correcciones hechas por Marx a la versión francesa. En el prefacio declaró: «He comparado de nuevo la edición francesa con las notas del manuscrito de Marx e incorporado, en el texto alemán, algunas otras adiciones de éste». Estaba muy satisfecho con su resultado final y sólo la edición popular preparada por Karl Kautsky en 1914 introdujo nuevas mejoras.
En busca de la versión definitiva
La edición engelsiana de 1890 se convirtió en la versión canónica de El capital a partir de la cual se realizaron la mayoría de las traducciones en todo el mundo. Hasta la fecha, el Libro I se ha publicado en 66 idiomas y los Libros II y III también se han traducido a 59 de ellos. Con la excepción del Manifiesto del Partido Comunista, coescrito con Engels e impreso probablemente en más de 500 millones de ejemplares, así como el Pequeño Libro Rojo de Mao Zedong -que gozó de una difusión aún mayor-, ningún otro clásico de la política, la filosofía o la economía ha tenido una difusión comparable a la del Libro I de El capital.
Sin embargo, el debate sobre la mejor versión nunca se ha apagado. ¿Cuál de estas cinco ediciones presenta la mejor estructura de la obra? ¿Qué versión incluye las adquisiciones teóricas del Marx posterior? Aunque el Libro I no presenta las dificultades editoriales de los Libros II y III, que incluyen cientos de cambios realizados por Engels, sigue siendo todo un quebradero de cabeza. Algunos traductores han decidido basarse en la versión de 1872-73, la última edición alemana revisada por Marx. Una reciente nueva versión alemana de 2017 (editada por T. Kuczynski) ha propuesto una variante que, pretendiendo mayor fidelidad a la voluntad de Marx, incluye más cambios realizados para la traducción francesa y no tenidos en cuenta por Engels. La primera opción tiene el defecto de descuidar partes de la versión francesa que son ciertamente superiores a la alemana, mientras que la segunda ha producido un texto confuso y difícil de leer. Son mejores, por tanto, las ediciones que incluyen un apéndice con las variantes hechas por Marx y Engels para cada versión y también algunos importantes manuscritos preparatorios de Marx, hasta ahora sólo publicados en alemán y algunos otros idiomas.
Sin embargo, no existe una versión definitiva del Libro I, y la comparación sistemática de las revisiones hechas por Marx y Engels se deja a la investigación venidera de sus más cuidadosos conocedores. A pesar de que Marx ha sido considerado anticuado y dado por derrotado por los detractores de su pensamiento político, una vez más, una nueva generación de lectores, activistas y estudiosos se acerca a su crítica del capitalismo. En tiempos tan oscuros como los actuales, éste es un pequeño buen augurio para el futuro.
Marcello Musto es catedrático de Sociología en la York University (Toronto). En español, ha publicado las monografías Karl Marx, 1881-1883. El último viaje del Moro (Siglo XXI, 2020) y Karl Marx. Biografía intelectual y política, 1857-1883 (Fondo de Cultura Económica, 2022). Ha coordinado también algunos volúmenes colectivos, por ejemplo De Regreso a Marx. Claves para el pensamiento crítico (Bellaterra, 2020). En catalán ha publicado Karl Marx. Biografía intel·lectual y política, 1857-1883, L’últim Marx i el colectivo The Marx Revival. Conceptes claus i noves interpretacions, todos ellos en Tigre de Paper.
Texto original: https://www.sinistrainrete.info/marxismo/28889-marcello-musto-i-tanti-volti-del-capitale.html
Traducción: Antoni Soy Casals
Fuente: https://sinpermiso.info/textos/las-multiples-caras-de-el-capital
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Fito del Rio y La Granja presentan: Espiral
Fito del Rio es un músico, compositor e intérprete habanero, de formación autodidacta.
La base lírica de sus composiciones está apoyada en la cancionística cubana de la Nueva Trova y el Movimiento del Rock Nacional Argentino como referencia. La Granja surge como respuesta al medio social y artístico, dándole contemporaneidad y riqueza tímbrica/rítmica a sus canciones, rompiendo las fronteras genéricas que le circundan. En sus canciones se mezclan elementos como samples, drums pad y loops con la instrumentación clásica de una banda de rock.
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Las letras pintan un cuadro vívido de una experiencia emocional y física intensa, llena de movimiento, transformación y conexión. Utilizando metáforas de la naturaleza y el cuerpo humano, el autor transmite un viaje que va desde la desorientación y el caos hasta un momento de conexión profunda y transformación.
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La narrativa fluye como una danza, llevando al oyente a través de un ciclo de desorden y calma, dejando espacio para la interpretación y la reflexión personal sobre las experiencias de cambio y conexión en la vida.
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2023 Reads
(☞゚ヮ゚)☞ Will reblog and update monthly.
Mrs. Dalloway by Virginia Woolf (💖)
The Beauty and the Spindler by Neil Gaiman
The Nutcracker by E. T. A Hoffman
Burnout Society by Byung-Chul Han (💖)
House of Many Ways by Diana Wynne Jones
Persuasion by Jane Austen
Rebecca by Daphne du Maurier (💖)
How Fiction Works by James Wood (💖)
The Complete Persepolis by Marjane Satrapi (💖)
The Death of Ivan Ilych by Leo Tolstoy (💖)
Murder at the Vicarage by Agatha Christie
Quarto de Despejo / Child of the Dark by Carolina Maria de Jesus (💖)
O Sujeito na Contemporaneidade by Joel Birman
Chronicle of a Death Foretold by Gabriel García Márquez (💖)
Cunk on Everything: The Encyclopedia Philomena by Jason A. Hazeley, Joel P. Morris
The Exorcist by William Peter Blatty
Western Attitudes Toward Death by Philippe Ariès (💖)
Equal Rites (Discworld, #3; Witches, #1) by Terry Pratchett
Wyrd Sisters (Discworld #6; Witches, #2) by Terry Pratchett (💖)
The Palliative Society by Byung-Chul Han
Death with Interruptions by José Saramago (💖)
Suspiria de Profundis by Thomas de Quincey
The Horror Film essays organized by Stephen Prince (💖)
Carrie by Stephen King (💖)
A Man Lay Dead by Ngaio Marsh
The White Album by Joan Didion (💖)
No Longer Human by Osamu Dazai
The Psychology of C. G. Jung by Jolande Jacobi
Castle in the Air by Diana Wynne Jones
O que é Arte by Jorge Coli
The Battle of Versailles by Robin Ghivan
Intercourse by Andrea Dworkin (💖)
The Devil Crept In by Ania Ahlborn
Undine by Friedrich de la Motte Fouqué
Black Skin, White Masks by Frantz Fanon
On Dreams & Death by Marie-Louise von Franz
Bunny Lake is Missing by Evelyn Piper
I Know Why the Caged Bird Sings by Maya Angelou
The Honjin Murders by Seishi Yokomizo (💖)
#mel chirps#decided to be more liberal with how i use this blog. it acquires more of a diary veneer#burnout society was extremely interesting. it changed my brain a little bit#reading list
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VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL > CÁSSIO VASCONCELLOS
Ainda criança na casa de sua família, o fotógrafo paulistano Cássio Vasconcellos, hoje com 58, anos ouviu falar muito de seu trisavô Ludwig Riedel (1790-1861), renomado botânico berlinense, que acompanhou no Brasil a icônica expedição do também alemão Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) colecionador de espécies e estudioso da natureza. Assim, desde que se lembra, o imaginário dos chamados "artistas viajantes" não lhe saiu da cabeça, como as florestas brasileiras sempre impulsionaram sua criatividade e gosto por esta estética.
Em seu belo livro Viagem Pitoresca pelo Brasil (Fotô Editorial, 2024) Vasconcellos remonta a publicações quase homônimas em seu título, uma certa homenagem a Voyage pittoresque et historique au Brésil, do francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) publicado inicialmente em Paris, em 26 fascículos, durante os anos 1834 a 1839, formando um conjunto de 3 volumes e Malerische Reise in Brasilien, de 1835, do artista alemão Johann Moritz Rugendas, ambos com algumas versões brasileiras. Para este livro o fotógrafo percorreu vestígios da Mata Atlântica em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Mais recentemente seguindo o mesma estética do"Pittoresque" (que faz referência às impressões subjetivas desencadeadas pela contemplação de uma cena paisagística em relação à pintura) temos a obra do paulistano Antonio Saggese, com seus livros Pittoresco (Edusp, 2015) e Hiléia (Editora Madalena,2016) [ leia reviews aqui. no blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152956262256/hil%C3%A9ia-antonio-saggese e https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132665968846/pittoresco-antonio-saggese ] que recorrem a esta mesma dinâmica gráfica de Vasconcellos na criação de uma imagem marcadamente tão interessante quanto sublime, seja em sua concepção formal, estética ou conceitual quando tratamos da sua representação mais extensa.
Cássio Vasconcelos iniciou este livro por volta de 2015 ainda que seu interesse pela natureza venha da família logo cedo, para ele a estética é muito interessante. Como ele mesmo conta: "Resolvi criar um diálogo com estes trabalhos originais quase 200 anos depois, mas através da fotografia." Sem dúvida a plasticidade formatada pelos europeus encontra eco nas suas imagens, resultado de complexas operações, a começar pela captura das imagens: "diferentemente da pintura, preciso, de início, localizar o lugar certo e com a luz ideal, para que seja possível executar o posterior tratamento das fotografias e chegar ao resultado final. É diferente do pintor que pode acrescentar ou remover uma árvore do lugar por conveniência, porque a luz não é suficiente." Em meio a riqueza da flora brasileira, a aproximação com as etchings e litografias deixadas por eles reverberam elegantemente nas imagens.
Em Viagem Pitoresca pelo Brasil as imagens de Vasconcellos estão em ótima companhia com textos de Julio Bandeira: "Natureza e Cultura, a mata e a busca pelo sublime." O autor é Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido), Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; sócio do Instituto Histórico Geográfico do IHGB e faz parte do corpo de pesquisadores da Biblioteca Nacional. Já publicou mais de 30 livros, sua maioria dedicados a pintores viajantes.
Para Bandeira, se na obra de Debret, a natureza é um complemento cenográfico para inclusão de indígenas, com imagens pintadas ao natural, na obra de Cássio Vasconcellos muitas dialogam com a contemporaneidade. No seu prazeroso texto para os que cultuam as chamadas "Brasilianas" outros preciosos autores também aparecem como o médico e botânico bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius ( 1794-1868) mais conhecido apenas por Martius; o gaúcho Manuel José de Araújo Porto-Alegre ( 1806-1879) e Rugendas entre outros.
O que é certo que o fotógrafo não faz uma "pintura", muito menos emula outro trabalho e sim fotografia, com anos de seu aprimoramento em diferentes técnicas, cujo resultado é mais próximo de uma Etching ( gravura em metal). No entanto, a proximidade com os viajantes dá-se pelo clima que Vasconcellos imprime em suas imagens que abdica de personagens como os propostos por Debret e Rugendas, a não ser por um grupo de fotografias que fazem contraponto com as folhas estudadas por seu trisavô que estão em museus como o Smithsonian, onde nestas a figura humana, homens e mulheres nus, extraídos de pinturas do final do século XIX, acomodam-se em lâminas e estampas mais românticas, uma profunda pesquisa para que estas amoldem-se nas grandes árvores registradas.
Na pesquisa pelos lugares, um elemento chave do fotógrafo foi o brasileiro Ricardo Cardim, botânico e paisagista, mestre em Botânica pela Universidade de São Paulo, que atua com biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural, que abriu algumas trilhas ao seu lado. É dele também o ótimo texto "A redescoberta do Brasil". Para ele, poucos lugares na Mata Atlântica, a "Caeté", floresta verdadeira, ainda não foram palmilhados pela atual civilização após dois séculos: "Não se veem mais nas matas as grandes árvores seculares, de troncos com metros de diâmetro e altura acima de 40 metros." Entendemos então que Viagem Pitoresca pelo Brasil não é apenas mais um livro a provocar estese mas também um libelo do autor. "É nesse drástico cenário herdado nas primeiras décadas do segundo milênio que Cássio Vasconcellos expõe sua obra sensível de uma paisagem esquecida e desconhecida pelos seus proprietários, a população brasileira." diz o botânico.
Um dos belos conjuntos do livro são as reproduções de "Exsicatas" montadas por Riedel, trisavô do fotógrafo, uma amostra de planta que é prensada e em seguida seca em uma estufa, com temperatura acima apropriada para o material, que posteriormente são fixadas em uma cartolina. Vasconcellos conta que o design gráfico Fábio Messias descobriu-as em suas pesquisas para o desenho do livro. Elas fazem o contraponto em páginas que desdobram-se com as imagens de elementos humanos encartadas no meio da publicação. Segundo o autor: "Muitas dessas pinturas (nus) são realistas. As que eu usei parecem mais com fotografia, e a fotografia final parece com a pintura. As pinturas escolhidas foram produzidas após a invenção da fotografia."
A curadora e crítica Ana Maria Belluzzo, curadora da mostra homônima do livro na galeria paulistana Nara Roesler, ( de 17 de agosto à 12 de outubro deste ano) professora no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo ( FAU-USP) e autora do livro Brasil dos Viajantes (Metalivros,1994) escreve que o arqueólogo francês Conde de Clarac, em seus desenhos, gravados em metal por Claude François Fortier ( 1775-1835) foram a referência para os "artistas viajantes"do século XIX. Ela destaca a obra de Vasconcellos: "O artista apura valores valores inerentes à fotografia, acentua e transforma registros do real, que são interpretados com aplicação de recursos de edições digitais".
Em seu texto no livro "No coração da floresta: fluxos e batimentos", a curadora portuguesa Ângela Berlinde acerta em que poucos artistas moldaram o escopo da arte contemporânea e influenciaram a fotografia no Brasil, mais do que Cássio Vasconcellos. Para ela: "no gigante dos trópicos o fotógrafo atreve-se à construção de uma nova cartografia pessoal, fitando as vibrações da travessia com coragem e transgressão. A sua poética desconcertante está em conduzir o dentro e o fora da sua obra, ao testar os limites e transgredir fronteiras." De fato, é só nós lembrarmos que vem sendo assim há algumas décadas, desde que o fotógrafo construía suas imagens marinhas nos anos 1980 emulsionando papéis artesanalmente; ao usar sua SX70 para Polaroids autorais nos anos 1980 e 1990 com seu livro Noturnos ( Bookmark, 2002); ou quando passou a criar com a fotografia aérea suas perspectivas urbanas inusitadas que resultaram no seu livro Aeroporto ( Ed. Madalena, 2015) entre tantos outros desafios que marcaram de forma indelével a fotografia brasileira e internacional.
Imagens © Cássio Vasconcellos. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Cássio Vasconcellos
Edição: Eder Chiodetto
Textos: Ângela. Berlinde, Julio Bandeira e Ricardo Cardim
Co-edição: Fabiana Bruno
Design gráfico: Fábio Messias ( Zootz comunicação)
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Edição bilingue Português-Inglês
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis- 1000 exemplares, papel Munken Lynx Rough e Pólen Bold
para aquisição: www.fotoditorial.com
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As cruzes na fila das Cinzas…
Quando tem muita gente na Missa de Quarta-feira de Cinzas, olhe como acabam saindo algumas cruzes. Rafael Porcari – DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES. fev 14 2024 Autoria desconhecida. Na Quarta-feira de Cinzas, no momento em que se recebe as cinzas em suas frontes, ouve-se o seguinte apelo da Igreja: “Convertei-vos e crede no Evangelho!” Rafael Porcari – DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES. fev 22…
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FOTO DEL MES/ JULIO
Solo un instante, un destello de paz y felicidad encubierto en un mar de ruido, caos y desorden en las calles abarrotadas por su incesante actividad.
Máximo Corbalán
Sobre la fotografía elegida escribe Diego Tolosa
Una imagen no vale más que mil palabras. En la elección de la foto del mes, pensé mucho sobre el criterio de elección, ¿cuál debía tomar?, el meramente fotográfico técnico, el documental clásico o el de la fotografía orientada a las artes visuales. Al ver el drive, las fotografías estaban acompañadas por palabras que sus autores eligieron de otres autores o de propia producción, algunas con increíble acierto y simpleza, otras con algo de prejuicio, y otras con frases frías que no representaban. De esta experiencia de elección me gustaría destacar la importancia de escribir sobre lo que hacemos, la idea de un fotógrafo inefable es tentadora y poética, pero en la contemporaneidad, la sola imagen muchas veces queda a medio camino. En la convocatoria de la foto del mes hay una oportunidad (que debería ser más extensa) de apalabrar la fotografía, esa debería ser aprovechada para hablar por fuera del hacer decir cosas que la fotografía no dice, en el común de lectura de la gente. Se vino a mi cabeza el viejo lema publicitario de Paris Match, revista fundada en 1949: «El peso de las palabras, la conmoción de las fotos». El caer en la búsqueda de imágenes más dramáticas o querer darle dramatismo a la misma, impulsa la búsqueda de imágenes y es parte de la "normalidad" de una cultura en la que la conmoción, la fascinación por el horror, por la melancolía, la tristeza, del otre, se ha convertido en la principal fuente de valor y estímulo, no solo del consumo, sino de la realización de discursos visuales. Creo que como autores contemporáneos en tiempos de posfotografía, tenemos la oportunidad de deconstruir el concepto de la vieja tradición documental, sobre cómo se "muestra" una historia, y hacernos cargo de que la fotografía nada tiene de objetiva y con esto, tomar la posta de la enorme posibilidad de crear nuevos mundos.
Sobre nuestro editor del mes
Diego Toloza ,dimato ,nací en 1991 soy tucumano, fotógrafo, artista visual, Técnico Universitario en Fotografía, Docente e investigador Universitario de la UNT, docente en la tecnicatura universitaria en Fotografía y en la Diplomatura de fotografía aplicada, tallerista, investigador bajo el Programa de Formación de Recursos Humanos de la Facultad de Artes de la UNT, Curse por 3 años el Taller C de la licenciatura en artes plásticas Facultad de Artes Dirigido por Marcos Figueroa, Carlota Beltrame, y Angelica Geli González, estudiante avanzado de la carrera de Abogacía en la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales de la UNT, activista por los derechos humanos y el colectivo LGBTTTIQ+, voluntario en el área de género y derechos humanos de ANDHES. Becario del Fondo nacional de las artes año 2022, Ganador de la Revisión de Portafolio en la Bienal de Fotografía con perspectiva documental de Tucumán 2022, Argentina. Participe de diversas muestras colectivas como artista expositor, también desarrollo actividades como Curador y gestor cultural de eventos culturales y muestras fotográficas, municipales, provinciales, nacionales e internacionales.
@di.ma.to
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Curso online com certificado! Sociedade contemporaneidade
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La cultura debe comenzar por lo contemporáneo y documental, por lo real, para ascender —si es el caso— a los clásicos. Error humanista: comenzar por los clásicos. Eso habitúa a lo irreal, a la retórica, y en definitiva, al desprecio cínico por la cultura clásica: en tanto no nos ha costado nada y no le hemos visto el valor (la contemporaneidad con su tiempo).
Cesare Pavese, Diarios de vida y obra
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Exploring the Art of Shibari at 50 with Hordyedef
Greetings, connoisseurs of aesthetics and beauty in all its forms. Allow me to introduce myself: I am Hordyedef, a life explorer who has reached the age of 50 with a burning passion for the ancient art of Shibari.
Standing at a height of 1.76 meters, I immerse myself in the intricacies and mysteries of Shibari, where age is but a number, and creativity knows no bounds. My journey serves as a testament to the fact that passion and curiosity recognize no temporal boundaries.
Each binding, each knot, represents a dance between tradition and personal expression. Every curve of my body becomes a masterpiece, a story that unfolds with each intertwining of the ropes.
Through this platform, I shall share my deep appreciation for the elegance and beauty inherent in Shibari. This ancient Japanese art transcends the physical; it serves as a connection between mind and body, bridging the past with the present.
I hope you will join me on this voyage of discovery and appreciation. Together, we shall delve into the depths of tradition and contemporaneity within the realm of Shibari.
Thank you for accompanying me on this journey filled with sensuality and creativity! 🌟
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Explorando el Arte del Shibari a los 50 con Hordyedef
Saludos, amantes de la estética y la belleza en todas sus formas. Permítanme presentarme: soy Hordyedef, una exploradora de la vida que ha llegado a los 50 años con una pasión ardiente por el arte ancestral del shibari.
Con una estatura de 1,76 metros, me sumerjo en las cuerdas y los misterios del shibari, donde la edad es solo un número y la creatividad no tiene límites. Mi viaje es un testimonio de que la pasión y la curiosidad no conocen fronteras temporales.
Cada atadura, cada nudo, es una danza entre la tradición y la expresión personal. Cada curva de mi cuerpo se convierte en una obra maestra, una historia que se despliega en cada cuerda que se cruza.
A través de este espacio, compartiré con ustedes mi aprecio por la belleza y la elegancia del shibari. Este arte ancestral japonés va más allá de lo físico; es una conexión entre mente y cuerpo, entre el pasado y el presente.
Espero que se unan a mí en este viaje de descubrimiento y apreciación. Juntos, exploraremos las profundidades de la tradición y la contemporaneidad en el mundo del shibari.
¡Gracias por acompañarme en esta travesía llena de sensualidad y creatividad! 🌟
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