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#consumocolaborativo
vanessalarasilva · 5 years
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Didi, el Uber chino, arranca el taxi sin conductor: así funciona
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La compañía pone en marcha en Shanghái un proyecto piloto de vehículos autónomos que pretende extender por toda China e incluso a América Latina http://www.miblogdenoticias1409.com/2019/08/didi-el-uber-chino-arranca-el-taxi-sin.html#more
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raymondfamilia · 4 years
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POR ANTÓNIO GUTERRES "Esta es, sobre todo, una crisis humana que llama a la solidaridad" Nos enfrentamos a una crisis de salud global como ninguna en los 75 años de historia de las Naciones Unidas, una que está extendiendo el sufrimiento humano, infectando la economía global y cambiando la vida de las personas. Una recesión global, quizás de dimensiones récord, es casi una certeza.  La Organización Internacional del Trabajo acaba de informar que los trabajadores de todo el mundo podrían perder hasta 3,4 billones de dólares en ingresos para fines de este año. Esto es, sobre todo, una crisis humana que exige solidaridad.  Nuestra familia humana está estresada y el tejido social se está desgarrando. La gente está sufriendo, enferma y asustada.  Las respuestas actuales a nivel de país no abordarán la escala global y la complejidad de la crisis. Este es un momento que exige una acción política coordinada, decisiva e innovadora de las principales economías del mundo. Debemos reconocer que los países más pobres y más vulnerables, especialmente las mujeres, serán los más afectados. Al manejar esta crisis, también tenemos una oportunidad única.  Bien hecho, podemos dirigir la recuperación hacia un camino más sostenible e inclusivo. Pero las políticas mal coordinadas corren el riesgo de encerrar, o incluso empeorar, las desigualdades que ya son insostenibles, revirtiendo los logros de desarrollo y la reducción de la pobreza que tanto ganaron. #economiasolidaria #economiasolidaria #consumocolaborativo #economiacolaborativa #cooperativas #cooperativista #cooperativismo #solidaridad #prevencion #coronavirus #dominicanosoy #soydominicano #Santiago #RF https://www.instagram.com/p/B-0EIFxjuCX/?igshid=1uojg6x8rm6f8
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artesadatenda-blog · 6 years
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Não é só um bordado. Foram meses de estudo. Horas de trabalho. Dedicação. Atenção. Recomeço. Reconstrução. Algumas pessoas têm o estranho hábito de admirar o ato de bordar, mas quando olham a etiqueta, dizem: "Esse preço? Mas é só um bordado!" Não, não é só um bordado. Mas não tem problema não, porque se você não quiser adquirir, eu posso te ensinar a fazer. Aí você vai comprovar: não é só um bordado. É arte. É resistência. É afeto. É terapia. É liberdade ❤️ #artesandatenda #bordadocomproposito #julianamotabordei #progredindo #compredopequeno #compredequemfaz #consumocolaborativo #bordadolivre #terçanoclube #clubedobordado #arteterapia #embroidery #broderie #ateliedaoliveira #reflexões (em Valinhos) https://www.instagram.com/p/Bnmik95BfJx/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=p2r4pnpapoge
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oscar-moreno · 7 years
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El enfoque femenino de la #economíacolaborativa #Mujeresempresarias #visionfemenina #consumocolectivo #Empresa #emprendimiento #MexicoEmprende #UnPlanB #consumocolaborativo #consumoconsciente #YoSoyPro #actitud #ActitudPro #hacemosquelascosassucedan (en Four Points by Sheraton Mexico City Col. Roma)
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laisa-marie · 7 years
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Foi um sucesso, tivemos trabalho, tivemos estresse, poucas horas de sono, investimento total, mas era nosso! Obrigada a todos por terem vindo prestigiar, que deram uma moral pra nós! Mas o primeiro evento ReVista-Se foi um SUCESSO!! ♻️😃 #revistase #universo #modasustentavel #modacolaborativa #consumoconsciente #consumocolaborativo #modaetica #bazar #peçasemdesusos #ecologic #ecomoda #sustentabilidade #reuse #restaure #renove #rj #niteroi #cabofrio #equipeReVistaSe (em Universidade Salgado De Oliveira Campus Niteroi)
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collaborativeperks · 8 years
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La nueva era del consumo colaborativo
Compartir recursos en lugar de poseerlos. Esa es la idea principal por detrás de lo que conocemos hoy por economía colaborativa. Se trata de una revolución en el consumismo capitalista abrazada por las nuevas tecnologías.
Esta nueva era del consumo compartido ayuda a crear nuevas formas de emprender y a ver el significado de posesión de una manera diferente. Debido a las crisis económicas, la gente empezó a percibir que el capitalismo desenfrenado no es sostenible en el largo plazo. De esta forma, surgió la oportunidad de buscar alternativas para vivir de una forma más sostenible y sin perder la calidad de vida anterior. De ahí nació la idea de compartir y probar experiencias sin necesariamente poseer los recursos necesarios.
Esa innovadora forma de consumo es posible especialmente gracias a la digitalización y a las nuevas tecnologías, que facilitan el acceso y disminuyen los costes, aumentando la eficiencia en el consumo y la satisfacción del consumidor con la experiencia.
Viendo una gran oportunidad en ese sector, nació Collaborative Perks. La idea de nuestros servicios es ofrecer beneficios a empleados, pero nuestros beneficios no son comunes, ofrecemos la oportunidad de que los empleados vivan el consumo colaborativo de una forma segura y confiable, ampliando su red de contactos interna y ahorrando en sus actividades diarias. 
¡Conoce tu también nuestra amplia oferta de servicios!
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getaferadio · 8 years
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Nace La Colmena en el barrio de Los Molinos
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gmedat · 8 years
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Consumo colaborativo: que tal levantar uma graninha extra?
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Já ouviu falar de consumo colaborativo? Pode ser também que você já tenha conhecido o termo como economia colaborativa ou economia compartilhada. O consumo colaborativo baseia-se na proposta de que você doe, troque, alugue ou compre produtos usados ao invés de adquirir um novo. 
A proposta vem ganhando força nos últimos anos, com a mudança do foco no consumo excessivo para um modelo de consumo sustentável, que priorize a reutilização de bens que ainda estejam próprios para o uso sem a necessidade de comprar um novo produto.
Hoje o consumo colaborativo é visto por todos os lados:
- Com o Uber, você não precisa mais comprar um carro, mas pode usufruir do uso compartilhado do carro de outras pessoas;
- Ao invés de pagar por um hotel ou comprar uma casa na praia, você pode usar a casa de outra pessoa pelo AirBnb; e
- Ao invés de comprar um item novo na loja, você pode trocar ou comprar um item usado em boas condições de alguém que já não o queira mais.
A compra e venda de produtos usados, em especial, tem se mostrado uma tendência nos últimos anos, movimentando um mercado bilionário. Em solos gringos, vender o que já não se usa mais é algo comum e serve não apenas para ganhar uma graninha extra como para se livrar de objetos que não se usam mais, contribuindo para uma vida com menos tralhas e possibilitando que outros possam usufruir do produto por um preço menor.
Mas o que não era até poucos anos um costume do brasileiro, começa a ganhar corpo: o mercado de usados no Brasil já movimenta somas bilionárias todos os anos! Especula-se que o brasileiro médio tenha em casa produtos que já não usa mais representando possíveis vendas de R$1.800. Portanto, por que não dar uma olhada pela casa e procurar o que está parado e pode virar um extra no final do mês?
Vender o seu usado pode ser um ótimo negócio: você levanta uma graninha com aquele produto encostado que só pega poeira e pode usar esse dinheiro extra para comprar (ou abater em parte) um produto que estava de olho. 
Quanto vale um usado?
Na hora de vender um produto usado, a grande dificuldade é saber quanto cobrar pelo item. Obviamente, não há regra para definir o valor do seu produto usado, e dependerá muito do estado de conservação do item e da sua necessidade de dinheiro.
Como regra geral, vale pesquisar o preço de um produto similar novo e de outros usados anunciados por outros vendedores, para se ter uma base de comparação. A mesma regra vale para quem deseja comprar um produto usado: esteja atento aos preços praticados no mercado, e sempre tente negociar -- a necessidade de venda entre vendedores pode variar muito, e sem negociação sempre se está deixando dinheiro na mesa.
“Muitas pessoas não tem conhecimento e/ou disposição para a negociação, o que as afasta de atingir um preço ótimo”, diz Octávio Ietsugu, fundador do aplicativo de compra e venda compartilhada GmeDat. “Mas, regra geral, todos têm uma zona de possível acordo em qualquer negócio. Basta estar atento.”, continua.
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trapoosecia · 5 years
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Compro de quem faz porque: É Nacional.
Eu quero ajudar fortalecer a economia do meu pais, da minha cidade, do meu bairro.
Eu posso comprar de pessoas que estão próximas de mim e das minhas amizades, conhecidos e familiares, e apoiar sonhos!
#consumoconsciente #consumocolaborativo #economiacriativa #trapoosecia #trapoos #cia #ecobags #ecobagreciclada #estilosustentavel #estilo #modasustentavel #organico #customizacao #natural #modacriativa #recicle #upcycling #ypcyclingbags #upcynclar
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vanessalarasilva · 5 years
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Así será por fin la llegada de los taxis voladores
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Uber anuncia un programa piloto para Nueva York desde julio y añade Melbourne a las ciudades en pruebas a partir de 2020
http://www.miblogdenoticias1409.com/2019/06/asi-sera-por-fin-la-llegada-de-los.html#more
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jobmappblog · 9 years
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Las 5 razones del éxito de la economía colaborativa
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La economía colaborativa en España y su impacto a nivel global
Aparte de los gigantes del sector como Airbnb, Uber, o BlaBlaCar en España se estima que existe casi un millar de proyectos que forman parte de la así llamada economía colaborativa. La plataforma Consumo Colaborativo alista una gran cantidad de estos proyectos en su directorio.
El impacto de la economía hoy en día es indudable. Según la consultora PricewaterhouseCoopers en su report “The Sharing Economy” en 2025 la economía colaborativa representará 335 billion US $. Como ya figura en el artículo “La imparable economía colaborativa“ de El País, la empresa Nielsen confirma en un estudio que el 53% de los españoles estarían dispuestos a compartir o alquilar bienes en un contexto de consumo colaborativo.
Las razones del éxito
Compartir es el nuevo poseer  
Acceso vs. Propiedad. Cada vez más el acceso gana la batalla como ya lo anticipó Jeremy Rifkin en el año 2000 en su libro “La era del acceso: La revolución de la nueva economía”.  
"¿Para qué vas a comprar un taladro que solo vas a usar unos pocos minutos cada seis meses cuando puedes alquilarlo a alguien de tu ciudad y ahorrar dinero?", explica Dhiren Chatlani, CEO de Relendo, una plataforma web dedicada al alquiler de productos entre particulares.
Aumentar la flexibilidad financiera y los efectos de la crisis  
El País resalta algunos ejemplos que explican el fenómeno en pocas cifras:
“El 40% de los alimentos del planeta se desperdicia; los coches particulares pasan el 95% de su tiempo parados; en Estados Unidos hay 80 millones de taladradoras cuyos dueños solo las usan 13 minutos de media.” Datos que nos hacen reflexionar del consumismo excesivo en algunos sectores y con los que se comprende que la economía colaborativa haya surgido y este en un momento de alto crecimiento y aceptación en la población. Al final parece lógico e inevitable que este nuevo modelo económico haya surgido, donde se intenta llegar a un reparto más equitativo de los bienes gracias a compartir aquello de lo que no se hace un uso completo o ya no necesitamos.
“Hemos pasado de un mundo en el que sobra de todo a otro en la que la mayoría no puede disfrutar de lo que este siglo ofrece a menos que sea compartiéndolo”, explica Rodolfo Carpentier, inversor en startups.
Muchos propietarios comienzan a encontrar un uso para su inventario inactivo y generan unos ingresos adicionales.
“La crisis económica ha conducido a un cambio de mentalidad de los ciudadanos en su manera de relacionarse social y económicamente”, añade Gustavo Núñez, director general de Nielsen Iberia.
Penetración de los smartphones
Como confirma El Mundo en su artículo “España, líder europeo en penetración de 'smartphones'”, España se consolida con un 81% de teléfonos inteligentes sobre el total de móviles en la cabeza de Europa. Ahora ya se vive conectado 24/7 y según el informe “La Sociedad de la Información en España” se mira el móvil aproximadamente 150 veces al día.
¿Esto qué implica?
“Hoy en día los consumidores esperan soluciones al momento. El smartphone les permite comunicar con proveedores en tiempo real y ya que se puede comprar productos y servicios basados en localización. Las soluciones siempre se encuentran a pocos metros del usuario”, destaca Fabian Roschig, CMO de jobMapp, un marketplace de servicios locales en tiempo real y basado en geo-localización.
El auge de las redes sociales impulsa el p2p
Según el estudio anual de las redes sociales de la iab (Interactive Advertising Bureau) el 82 % de los internautas españoles utilizan las redes sociales. Ya que facilitan la interacción y las transacciones peer to peer empujan el crecimiento de plataformas colaborativas.  
La reputación online y sistemas de confianza
Con el auge del Ecommerce y de las plataformas B2C, B2B y P2P también se han desarrollado los sistemas de valoraciones.  
Tripadvisor, Airbnb, Ebay o Yelp son sólo algunos de los plataformas que han utilizado desde siempre la valoración por terceros de productos y servicios para aumentar la confianza de sus usuarios.  
Hoy en día se han desarrollado aún más estos sistemas y en plataformas como Guudjob no solo es posible valorar el restaurante o cualquier otro establecimiento sino el propio camarero para destacar a aquellos que hacen bien su trabajo.
“Son las referencias que tengas de tu trabajo, pero no solo de amigos, sino del mercado general. Es como crear tu marca personal a partir del mercado”, explica Jaime Fernández, Co-Fundador de la startup.
Aparte de las referencias de los propios usuarios, la economía colaborativa apuesta por transparencia, diálogo con instituciones y la administración pública. Con el objetivo de promover y consolidar el marco de confianza hacia el consumidor inherente a estos modelos de negocio se ha creado la asociación Sharing España.  Esta asociación tiene como objetivo divulgar y fomentar la economía colaborativa y las actividades “peer to peer” como un modelo de desarrollo económico abierto y sostenible.
Hace poco la asociación publicó “Código de Principios y Buenas Prácticas de Plataformas Colaborativas” con el objetivo de actuar “en defensa del desarrollo y de la reputación de la economía colaborativa y la protección de sus usuarios”.
Autor: Fabian Roschig, CMO y Co Fundador de jobMapp, @FRoschig, [email protected]    
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jobmapp · 9 years
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jobMapp se convierte en socio de la asociación Sharing España
Palma de Mallorca, 09 de marzo 2016 - jobMapp se asocia a partir de hoy al colectivo de empresas innovadoras que nace dentro de la Asociación Española de la Economía Digital.  
La economía colaborativa (o consumo colaborativo) es un nuevo sector que está teniendo un crecimiento increíble en los últimos años. Dentro de este sector, están apareciendo en España y Europa cada vez más iniciativas empresariales relacionadas con este ámbito económico.
A pesar de ello y por la naturaleza de este nuevo modelo económico, basado en el intercambio y uso compartido, sigue habiendo problemas de regulación y transparencia en la economía colaborativa. De este problema surge la asociación Sharing España [1], a la que se unen empresas de perfiles y modelos de negocio diverso con la finalidad de promover e informar en nuestro país sobre los beneficios de la economía colaborativa como modelo de desarrollo económico abierto y sostenible.
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jobMapp [2] es un mercado de servicios locales donde gracias a su plataforma se unen profesionales y usuarios con necesidades puntuales. Además de los servicios ofrecidos por los usuarios, ahora jobMapp ofrece servicios cerrados a precios muy competitivos. Es el caso del nuevo servicio de mensajería urgente en Madrid [3] con motos eléctricas por 5€ en menos de 2 horas.
Siguiendo esta línea próximamente la empresa lanzará un servicio que facilitará de forma radical el proceso de reservar una mudanza y transportes en furgoneta.
[1] Link: http://www.sharingespana.es/
[2] Link: https://jobmapp.com/
[3] Link: https://jobmapp.com/servicios/mensajeria-en-madrid
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blog-socialcar · 9 years
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Cómo ganar 1.000 euros al mes gracias a la economía colaborativa
Numerosas plataformas de consumo colaborativo permiten conseguir ingresos extra a sus usuarios. Pero, ¿se puede conseguir un sueldo? La respuesta, obviamente, es que sí, siempre que dispongas de los recursos y habilidades necesarias así como de tiempo y ganas de promocionarte. Aquí tienes una posible manera de conseguir 1.000€ al mes utilizando 6 plataformas colaborativas. 
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Airbnb. 300€/mes Si alquilas tu vivienda una semana en Airbnb puedes ganar 300€ al mes (o más). También puedes alquilar una habitación aunque tus ingresos se reducirán a un tercio aproximadamente. Comisiones: Airbnb cobra a los anfitriones una comisión del 3 % por cada reserva completada a través de la plataforma y entre un 6 y un 12% a los huéspedes. SocialCar. 250€/mes Alquilar tu vehículo es otra manera de conseguir ingresos extra. En España la web líder es SocialCar. Si alquilas tu coche 10 días al mes puedes ganar entre 250 y 500€ (dependiendo del tipo de vehículo). Comisiones: Los propietarios de automóviles reciben el 80% del precio del alquiler fijado y disfrutan de seguro a todo riesgo para el alquiler. Trip4real. 150 €/mes Ofrecer actividades para turistas es otra fuente de ingresos, especialmente en ciudades turísticas como Madrid y Barcelona. Una actividad suele costar unos 50€, así que si consigues realizar 4 actividades al mes podrás ganar 150€ una vez deducidas las comisiones pertinentes. Comisiones: Trip4real se queda una comisión del 25% del total del precio fijado. Wallapop. 120€/mes Muebles, moda y accesorios, artículos deportivos, tecnología… Seguro que tienes cosas para vender y un montón de plataformas para hacerlo. Destacamos Wallapop, y calculamos que puedes ganar 120€ al mes, aunque puede ser más o menos. Comisiones: De momento Wallapop no cobra ninguna comisión y son los propios usuarios los que quedan para hacer el intercambio, sin intermediarios ni transacciones bancarias. BlaBlaCar. 100€/mes Si te mueves habitualmente en coche, compartir trayecto puede ayudarte a cubrir gastos. Por trayecto y persona se suelen pagar entre 5 y 10 euros. Sumando un pasajero a tu recorrido habitual al trabajo calculamos que puedes conseguir entre 100€ y 200 euros al mes. Comisiones: BlaBlaCar añade gastos de gestión a tu precio. Si la plaza vale 5€ los gastos de gestión son 1,60€.  Si la aportación por plaza es de 10€ se añaden 2€. Gudog. 80€/mes ¿Te gustan los perros? ¿Estás dispuesto a pasearlos? Realizando 10 paseos al mes de 1 hora de duración puedes ganar 80€ sin necesidad de alojar animales en tu casa. El precio habitual del paseo son 8€/hora, y aunque existen numerosas plataformas nosotros te aconsejamos Gudog. Comisiones: Gudog no cobra comisiones a los cuidadores, solo a los dueños, que pueden acabar pagando unos 2,5€ más del precio que fijes por hora.
Más información -Otras plataformas: ¿Estás dispuesto a cocinar? (VizEat). ¿Dispones de espacio libre? (LetMeSpace). Consulta otras iniciativas que te permiten conseguir ingresos extra en el directorio de consumo colaborativo.
-La economía colaborativa en cifras: La consultora PWC estima que para 2025 el valor potencial de la economía colaborativa ascenderá a 335.000 millones de dólares.
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getaferadio · 8 years
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Nace La Colmena en el barrio de Los Molinos
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trapoosecia · 5 years
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Compro de quem faz porque: É um Estilo.
Eu escolho comprar de quem faz com as próprias mãos, pois isso dita meu estilo de vida e é um dos aspectos que me define como pessoa.
Eu apoio pessoas que encaram o fazer como estilo de vida e fonte de renda!
#consumoconsciente #consumocolaborativo #economiacriativa #trapoosecia #trapoos #cia #ecobags #ecobagreciclada #estilosustentavel #estilo #modasustentavel #organico #customizacao #natural #modacriativa #recicle #upcycling #ypcyclingbags #upcynclar
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j8ac-blog · 9 years
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Curso OuiShare Economia Colaborativa - http://economiacolaborativa.org/
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