#condolências
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afinidade082323 · 26 days ago
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Eu enviei essa rosa para várias pessoas e não poderia explicar o motivo três pessoas acertou, duas ficaram mudas. As demais pessoas querem explicação!? Esse questionamento tem quase trinta anos ... Cuidado com a sua interpretação.
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🍂...
Rosa na cor Branca.
Elas são capazes de trazer tranquilidade e demonstrar condolências e respeito.
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wayneverso · 3 months ago
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Existe algo tremendamente cruel em perceber que o mundo não para só porque alguém se foi. 
featuring @primeirochale.
Em sua cabeça, Evelyn podia pensar em inúmeras descrições para o luto. Ele é todo o amor sem um lugar para ir. É o amor que perdura. Um lugar que não se vê. Seria simples encontrar descrições genéricas para uma perda, a parte realmente difícil era a individualidade. Para ela, luto significava não ver mais sentido em tudo que um dia foi… Estável. Fixo. Uma certeza. Estava nas lembranças boas se tornando preto e branco na memória. Estava em achar que eram parecidos, com seus olhos coloridos e o cabelo no mesmo tom, muitas vezes se perguntou se seriam confundidos como irmãos biológicos se fossem vistos na rua, ou como seria se realmente fossem filhos dos mesmos pais. Ela também o via por todo o chalé, em todas as coisas, em cada espaço vazio. Ele estava no cheiro do vinho que não queria mais tomar, e também quando se olhava no espelho, transformando a diversão das feições felinas em um aperto no coração. Brooklyn vivia nos arrependimentos ilógicos, e nos cenários criados em sua cabeça, de todas as vezes em que deveria ter dito que o amava.
Mas ele sabia que ela o amava, não sabia? Ele sabia que a assombraria de agora em diante? 
Naquele dia, quando se despediu oficialmente, após ficar tremendamente calada durante toda a cerimônia, enfrentou a vontade de vomitar e se embriagou de propósito, e vagou sozinha até o chalé, ignorando qualquer ajuda, qualquer condolência e qualquer amigo que lhe dirigisse a palavra. Ela não se importava com nenhum deles agora e, se fossem insistentes, não receberiam mais do que um único aviso para ser deixada em paz. Cambaleou até a porta do quarto do conselheiro, ela entrou como se fosse seu espaço. Não era. Também não era mais de Brooklyn. Mas era onde ficaria aquela noite. Quando Gabriel Milles chegou, mais preocupado do que impondo qualquer coisa, foi recebido com rejeição instantânea. ❛ Vá embora. ━━━━━ A frase saiu enrolada, ele não respeitou o pedido. Pelo contrário, aproximou-se da cama, onde Winters estava agarrada ao travesseiro, agora, com os olhos abertos. Ele tentou dizer algo, mas foi interrompido pelo brilho amarelado dos olhos de Eve, o som que saiu de sua garganta sequer parecia humano. Na verdade, há tempos Evelyn não parecia tão monstruosa.  ❛ Vai. Embora. Esse quarto não é seu, é dele! É dele. Vá embora, Gabe. ━━━━━ O grito ensandecido também soava diferente. Era tão raivoso quanto desesperador. Dado por vencido, seu irmão saiu, lhe abandonando no escuro. Era quase reconfortante. Podia fingir e nega a realidade. No escuro não existia nada, então lhe pertencia um mundo inteiro na imaginação. 
Quando dormiu pela primeira vez, teve um pesadelo.
trigger warning: body horror.
Era isso que você queria, não era? Foi isso que você escolheu. A voz da mãe ecoou em sua cabeça, e, do escuro do quarto, só conseguia ver seus grandes olhos castanhos e seu sorriso entre a penumbra. Uma guerreira! Você só se importa com suas guerras, Eve. Se esqueceu que é isso que acontece em uma guerra? A voz continuava, e ela sabia que era um efeito colateral do dia das visões. Você não é especial só porque acha que é. Brooklyn também não foi. Evelyn não se movia. Não conseguia fazer nada além de observar com horror, como se estivesse em uma paralisia do sono. E então, Emory lhe mostrou a queda de Brooklyn, da maneira como sua mente imaginava que havia sido. O som do corpo aterrizando bruscamente no fundo de um buraco a assustou, mas ela ainda não conseguia se mover. Está se perguntando se doeu? Ressurgiu a voz. Será que doeu quando a cabeça dele rachou? 
fim do trigger warning.
Finalmente acordou, e imediatamente voltou a chorar.  ❛ Por favor, volta. Ainda temos tantas coisas pra fazer. Eu não me importo se você está em paz, eu preciso que você volte. ━━━━━ Sussurrou baixo, cansada e sentindo os efeitos colaterais da ressaca. Queria sumir. Queria seu irmão. Adormeceu. 
O sonho começou gentil dessa vez. Entretanto, a partir dali, os domínios de Morfeu seriam tudo, menos gentis com ela.
CONTINUA.
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kissgirly · 3 months ago
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Por motivos óbvios, deletei a única oneshot que mencionava o ignóbil. Como fui pega de surpresa, demorei um pouco mais do que esperava. Presto todas as minhas condolências a vítima, e sinceramente tudo que mais desejo agora é ver esse nojento na cadeia, pagando pelo que fez.
Com isso, deixo aqui tudo que vocês já sabem. Não botem a mão no fogo por ninguém! Estamos constantemente sendo expostas a realidades terríveis que acercam essa cultura. E infelizmente, existem pessoas terríveis e nojentas que contribuem pra isso. O ** não é um caso isolado, lembrem-se que a indústria do entretenimento é sim nojenta e asquerosa.
Novamente, deixo minhas condolências primeiramente a vítima, mas também para todos os fãs que se decepcionaram tanto quanto eu.
Carinhosamente,
kissgirly.
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lgbtiba · 1 year ago
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Godd this was so energy draining (not complaining, i loved every second!) im not ready for two Big Lore days one after the other 😭 muita boa sorte e condolências pro pessoal infortunado que vão ter enem 🙏
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dnixyy · 4 months ago
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Armand For...Me
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- by Daniel Molloy
Seus olhos brilhavam vermelhos, como seus lábios carmins, de sangue, de desejo.
Era como observar um anjo caído em tentação, se deixando levar pelos pecados da carne, pela fissura do proíbido.
Mas tu era a própria fruta do Éden, bela e chamativa, sussurrando chamados irresistíveis, sublinhando a pior das palavras; pecado.
Eras então o próprio demônio, banhando-se na luz de almas perdidas, inteiramente debruçadas entre seus abraços mundanos, suas presas letíferas.
Tu eras o próprio fascínio, Arun, Amadeo, Armand. Todos num só, refletidos nas poças carmins deixadas pela história, nas memórias infrutíferas da infância, em suas palavras de descanso, nos seus doces beijos de amargura, dos pequenos atos de condolência.
Tu eras a mentira, manipulada por si só, buscando ser compreendida, entre amores e paixões, te restava então o nada, ou o pouco. Pouco de nada, vazio, solitário.
...
Um poema escrito por mim, mas como se Daniel tivesse o escrito para Armand, sobre o vampiro.
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inutilidadeaflorada · 11 months ago
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Vox Natura: Para Alguém Além de Gaia
Me acolha, fonema materialista Eis um fantasma ponderando a dúvida Se devo prestar deveres ou condolências Enquanto me dizes amores com os dedos
Cada exercício desse é um auto à paranoia Eu a saúdo em meu corpo comprometido A minha própria imagem revirada em um copo A medida perfeita entre água com açúcar e vinagre
A todo corpo que se apresenta, eu teço uma solidão Tão palpável, tão lancinante, tão viciante Que formas se fazem, silhuetas se desnudam E eu atraio você com todo meu amor
À todo teatro da impermanência, digo: Fazes de meu diabo teus goles em xícaras Valso com coices como se rezasse Danço com pêndulos como se a primavera ardesse
Cada um desses diálogos são adagas contra meus olhos Por isso, sempre considero rios como deuses Não para dissuadir seus aspectos ou lavar pecados E sim como objeto de temor e barganha
Preciso saciar a terra com meus olhos Descrever a hostilidade dos verbos Prover um viés que capta a sutileza do amor Para fora desta desordem cotidiana
As dívidas abordadas pela abóbora Sugerem a química das perfumarias A natureza transpõe o texto e a imagem Mas a disposição fora agregada a hipnose discursiva
Estou indo para fora das pétalas roxas Estou indo para fora da morte E pretendo não voltar mais Se essa for a última vez, obrigado pela visita!
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lonerwitc-h · 20 days ago
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LORD, IF YOU ARE WILLING, TAKE THIS CUP FROM ME ☠ POV. TW: Discussão sobre alcoolismo
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Tudo começou quando Gaea tinha 17 anos e, do dia para a noite, perdeu as duas mulheres mais importantes de sua vida. Ela era, para todos os intentos e propósitos, uma menina. Protegida pela mãe e avó durante toda a sua vida, tudo o que ela conhecia era carinho, amor e segurança. Uma garota, uma criança, pequena em seus jeans largos e suas camisetas de banda, seus all stars surrados de cadarços desamarrados. Gaea tinha 17 anos, era uma criança e estava sozinha.
A primeira vez que ingeriu bebida alcoólica foi graças à sua vizinha, Angel. A humana era alguns anos mais velha que Gaea e as duas possuíam uma relação superficial de cordialidade, portanto foi uma surpresa quando ela apareceu em sua porta com uma garrafa de uísque como forma de condolências. "Eu sei que você faz poções e já deve ter tentado algumas para se sentir melhor." A vizinha não estava errada; ela havia tentado mesmo. "Mas eu te garanto que nenhuma vai funcionar melhor do que essa."
Gaea se sentou na mesa da cozinha, a garrafa à sua frente e um copo vazio, confusa em relação ao que fazer. Sua mãe dizia que o álcool influencia a tomar as piores decisões. Sua avó dizia que se embebedar era coisa de idiotas que não eram capazes de enfrentar a própria realidade. Para ser justa, porém, ela não tinha a capacidade de enfrentar a própria realidade, e se sentia como uma idiota em grande parte do tempo. Talvez, então, ela fosse a pessoa ideal para isso.
Encheu o copo e bebeu um gole longo, o líquido descendo por sua garganta como fogo, trazendo lágrimas para os seus olhos. Ela tossiu, uma ânsia subindo pelo esôfago pelo gosto pungente da bebida, e contra o próprio instinto de sobrevivência, deu mais um gole, e mais um, e mais um.
Quando acordou no dia seguinte com a cabeça encostada na mesa e uma dor de cabeça insuportável, Gaea percebeu que, durante toda aquela noite de embriaguez solitária, havia um enorme vácuo em sua cabeça onde os pensamentos sempre presentes sobre sua mãe e avó costumavam estar. Ela se sentia mal, horrível, seu corpo ardendo em protesto ao exagero da noite anterior, mas por algumas horas, sua mente havia estado limpa do luto e do arrependimento. Ela queria isso de novo.
Ela não bebia todos os dias, ao menos não a princípio. Apenas quando as lembranças de seus entes queridos eram intensas demais para suportar, ou quando se sentia muito sozinha. Além disso, sempre bebia em segredo na cozinha de casa, e sempre acordava da mesma forma, com a cabeça apoiada na mesa e o corpo pesando com a ressaca. Sentia muita vergonha de seu pequeno segredo, mas nada além disso trazia a ela tanto alívio, então continuava fazendo, sem ninguém saber, apenas ela e a garrafa que se esvazia com cada vez maior velocidade.
A garrafa acabou, e Gaea foi a um bar pela primeira vez. A esse ponto já tinha 18 anos, então foi até a Taverna do Relógio, os olhos fixos nos all stars surrados, tímida e fora de lugar, e pediu uma dose de uísque de forma silenciosa. A uma dose se seguiu outra, e outra, e foi embora cambaleando, tonta, perdida e vulnerável, mas sem pensar nas pessoas que perdeu.
Logo, Gaea criou um padrão; nunca ia no mesmo bar duas vezes seguidas, sempre rotacionando para não se tornar uma regular e não ser vista muitas vezes no mesmo lugar. Deixou uma garrafa de uísque em casa, escondida em um dos muitos armários da cozinha, torcendo para que nenhum dos seus poucos amigos a encontrasse. Se queria beber sozinha, recorria à garrafa; se queria um pouco de companhia, ia para o bar. Mas a bebida era presente e cada dia mais necessária.
Aos 28 anos, é seguro dizer que Gaea bebe todos os dias. Também é seguro dizer que se odeia cada vez que vira um copo de uísque, que recorre a um bar ou que dorme com a cabeça na mesa da cozinha, sozinha. Por mais que ela não admita, ela sabe a verdade: além de uma forma de escapismo, beber é um ato sutil de automutilação.
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gwenacega · 1 month ago
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ㅤㅤ⸻ TRECHO #OO3 / um gravação das notas de áudio de guinevere, 2024.
ㅤㅤFazem quatro anos.
ㅤㅤEla ligou hoje, é o único dia do ano que ela me liga. Antes nem isso acontecia. Até hoje não sei se é remorso por não ter estado presente quando tudo aconteceu e ter apenas ligado naquela sua frieza polida ou se é um tipo de condolência forçosa de uma consciência que diz que tudo foi com o sangue do seu sangue, por isso devia algo. Não me importa e, ainda assim, é a única coisa que me restou disso tudo...
ㅤㅤNão falamos muito, me contou sobre sua nova pesquisa com alguns detalhes e disse que irá enviar uma das primeiras cópias para mim assim que estiver pronto. Perguntou, em um interesse fingido e palpável, se eu estava trabalhando, e fingiu alegria quando disse que finalmente irei publicar depois de tudo. Fiz a mesma promessa supérflua de enviar uma cópia, ciente de que ela não irá ler. Como nunca leu coisa alguma. Perguntou sobre meu pai, com menos interesse ainda, e digo que não sei de nada novo. Depois sobre Lucien, após ter errado o nome dele três vezes. Sei menos ainda. O silêncio constrangedor correu pelas minhas veias; se morresse congelada ali mesmo não faria diferença. Para ela, eu era um cadáver também. Sabia o que vinha a seguir, vivíamos naquele roteiro imutável ano após ano e ela ainda tinha dificuldade de seguir com ele. Ás vezes tinha vontade de dizer que nunca tinha pedido pela sua compaixão frívola, mas nunca dizia nada. O que mais me restava?
ㅤㅤ"Eu sinto muito." A voz me cortava todas as vezes como uma facada no meu peito justamente pelo vazio que trazia. Faziam quatro anos, tinha tanto a se sentir ainda? Suspiro pesadamente e agradeço. Devemos agradecer pela piedade ou apenas aceitá-la? Ainda não aprendi. Ficamos no silêncio por mais algum tempo, existe algo familiar no nosso silêncio. Me lembra da infância, do cheiro dos livros, do mofo do apartamento e do perfume floral com notas cítricas dela. Damos adeus e desligamos o telefone, naquele pacto tácito de que nos falaremos do mesmo jeito de novo ano que vem.
ㅤㅤO silêncio da casa é mais conhecido e menos acolhedor, talvez seja algo inteligível da maternidade que cause isso. Ou o reconhecimento de duas mães sem filhos; uma por escolha própria e outra pelo desfortúnio da vida? Pode ser reconhecimento, ver nela o que eu fui no tempo que tive. Fria, distante, vazia. Porque eu estou registrando isso? Pode ser pela consciência de algum dia ter dito que não gostava das poesias e que não gostava de ser poética; é a única coisa que parece fazer sentido junto da melancolia eterna.
ㅤㅤOu pode ser porque, depois de tudo, continuo sentindo falta de absolutamente tudo. O que foi e o que não foi. Pela pontada no fundo da cabeça que eu sinto todo dia antes de dormir que parece me dizer num sussurro que eu preciso abrir os olhos e ver algo que está na minha frente, mas não enxergo. Parece uma ironia do meu subconsciente. Nunca mais vou enxergar como antes, literal ou metaforicamente falando.
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misstellc · 1 year ago
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Quem: @nereusabe Onde: Pátio central - Árvore de Merlin (Onde tem um pequeno memorial) Frase: i'm quite a fan of yours.
Estella teve de sair mais cedo das celebrações já que tal qual Cinderella o belo e deslumbrante vestido dela se desfazia a meia noite, um dos percalços de não possuir tanto dinheiro ou talentos mágicos de costura como a maioria dali era que jamais ficaria tão bela quanto os outros sem ajuda externa. Por isso, ela era eternamente grata a Éden, que fora quase como uma fada madrinha. Ainda que bem, isso lhe rendeu saber apenas pela manhã do dia seguinte o terrível acontecido com a Serena, o que a deixou bem abalada pelas primeiras horas da manhã e achou que era apenas digno que fosse prestar suas condolências no pequeno memorial feito pelos alunos ao redor da árvore de Merlin. Ficou um tanto surpresa quando avistou Nereus por perto da árvore, mesmo que ele tivesse lhe pedido desculpas na noite passada e até mesmo sido gentil o suficiente para que a chamasse para dançar uma música, sua visão sobre ele ainda demoraria um pouco a mudar. ❝I'm quite a fan of yours.❞ Ela comentou ao se aproximar do loiro, ainda que logo prosseguisse para que não fosse mal interpretada. ❝Sabe, eu não acho que conseguiria estar parecendo tão inabalável se tivesse presenciado os eventos de ontem, ouvi dizer que foi terrível de ver... Sei que é péssimo, mas eu meio que agradeço de não ter estado presente na hora, não sei como teria reagido.❞
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tudormatheus · 9 months ago
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Escavando-me
Escavei minhas derrotas
As arquiteturas profundas
Os edifícios reversos
Seus concretos decompostos
Seus fundamentos
Suas migalhas
Encontrei miserabilidades
Descobri fragilidades
Amei as decadências
Vazios sem lastros
Vórtices inertes
Redemoinhos acabados
Toda aquela furia e anseio
Todo aquele furor e desejo
Esvaziado e descomprimido
Pura subjetividade desconstituída
Pura pulsão destituída
Luz apagada e vazia
Alma morta mesmo viva
Esgueirando entre os abismos
Garimpando tropeços
Procurando, escavando, escoriando
Encontrei a bruta joia jamais lapidada
O sonho jamais realizado
A força jamais concluída
A sina jamais percorrida
O pesadelo desfalecido
Sim, nem pude chorar
Nem lamento uivei
Nem condolências me prestei
Nem mesmo me amei
Do edifício caído
Da imagem negativa
Do desabrochar inverso
Da amplitude contida
Eu descobri a bruta joia nunca lapidada
Luminescência opaca
Reflexo do ocaso
Buraco negro
Olhar negro
Coração negro
As arquiteturas profundas
Com suas colunas e arestas
Clássicas, dóricas, jônicas
Elidindo a esperança
Sorvendo o futuro
Eclipsando o passado
Tomando de rastro
O presente e os fatos
A bruta joia jamais lapidada
Adaga, sangue e fracasso
Em meu pulso sem compasso
Em meus pés sem passo
-MTudor
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devilindisguisc · 5 months ago
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ainda me lembro das vezes que cruzei com angélique “angel” park na kappa phi! ela era tão parecida com jang wonyoung, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais seo yeji. fiquei sabendo que atualmente é assessora parlamentar.
ponto positivos: simpática, extrovertida, educada, delicada, inteligente, estrategista, observadora, doce, paciente
pontos negativos: manipuladora, mentirosa, vingativa, insensível, obsessiva, explosiva (quando algo não sai como ela quer), calculista, cruel
sexualidade: bisexual/homoromântica
skeleton: the empress
curso: gestão de políticas públicas
BIO
angel nasceu e cresceu em des moines, sua mãe veio da coréia depois de muito estudo e esforço para tentar a vida no país europeu e foi durante essa busca que ela conheceu o professor de coreano que veio a ser o pai de angel. o casal não tinha os melhores recursos quando resolveu se casar — algo que não foi muito aprovado pelas famílias de ambos, já que desejavam que os filhos tivessem buscado companheiros com uma estabilidade financeira melhor.
a mãe trabalhava como secretária em um escritório de advocacia enquanto o pai continuava a dar aulas, pelo menos até o momento que a esposa engravidou e ele acabou se vendo em um impasse entre trabalho e família… acabou escolhendo o trabalho e sumiu de des moines antes que angélique nascesse. desolada, a mãe da menina buscou sustentar a filha sozinha trabalhando em mais de um local e deixando a garotinha com uma vizinha de confiança — sua única amiga naquele país.
desde jovem, angélique escutava as brigas de sua mãe para ao menos tentar fazer o pai desconhecido pagar pensão — ou tentar, já que raramente conseguia localizar o homem — e decidida a não ser enganada, a menininha começou a aprender a convencer as pessoas a fazerem o que ela queria… e não era lá muito difícil, uma garotinha linda, doce e gentil sempre conseguia as coisas com um sorriso, até escapar de encrencas a pequena era craque.
os anos se passaram, fazendo com que angélique cada vez mais aperfeiçoasse seus dotes, sendo a beleza, carisma e inteligência os melhores deles. popular na escola, não foi muito diferente quando a jovem entrou na faculdade para cursar gestão de políticas públicas, afinal, não via nada mais que lhe chamasse atenção — talvez direito, mas não parecia grandioso o bastante para a jovem que sempre almejou estar no topo do mundo.
se lembra do acidente horrível com fiona agnew deixou angel chocada e assustada — pelo menos foi isso o que ela mostrou aos policiais que a interrogaram e decidiram que não havia como ela ter feito qualquer coisa — mesmo não sendo tão próxima de fiona, apenas sabia que ela era uma caloura assim como ela na época, foi prestar as condolências para a família junto dos demais colegas de fraternidade. o papel de colega inconsolável estava feito.
saiu de des moines assim que terminou a faculdade, decidida a deixar aquela sombra escura de morte para trás e acabou indo para paris. não demorou nem um mês para que conseguisse emprego como assessora de um poderoso político, que para sua sorte era burro como uma porta e acabava que tudo o que ele decidia passava por angélique para que fosse dela a palavra final. no entanto, des moines aparentemente não gostaria de ser deixada para trás e durante uma viagem com o político a negócios, a jovem se viu intimida para desenterrar algo que ela jurava que já estava esquecido… mas a morte de victor veio abalar sua vida perfeita e ela estava mais nervosa do que nunca para manter a aparência de inocente.
aesthetic: gone girl, lana del rey, tabuleiro de xadrez, miss dior, romantic style, paola bracho, dollhouse — melanie martinez, máscaras, asas de anjos, lobo em pele de cordeiro
inspos: amy dunne (gone girl), sandra (êta mundo bom - ei de botar as mãos nas joias de titia), paola bracho (a usurpadora), makima (chainsaw man)
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alevezadenaoser · 1 year ago
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Quando nos encontramos pela primeira vez eu estava em uma mesa na entrada de um restaurante, tomava um drink e juntava migalhas de coragem. O tempo estava fechado e a expectativa crescia junto de cada carro que estacionava, com a visão turva eu procurava inutilmente algo familiar nos rostos que rapidamente passavam por mim, não sabia como o reconheceria até que era óbvio que ele havia chegado.
Sacred new beginnings that became my religion: a primeira vez que nossas mãos se tocaram, a surpresa e a sensação de que o mundo inteiro não existia. Não lembro de ter pensado em algo além de que se pudesse - sem pensar duas vezes - congelaria o momento.
O tempo seguiu com exigências que eu cumpria de bom grado. Os dias da semana se tornaram uma doce espera até que o fim de semana chegasse e junto dele, seu carro, estacionado a minha porta, o cheiro que me invadia e como se não existisse outra maneira de ser, aquele era o lugar que eu mais desejava: seu quarto escuro com nossa garrafa de vinho branco seco e o sentimento de que - pelo menos por algumas horas - tudo aquilo me pertencia.
Eu demorei a pensar que o nosso, podia ser apenas mais um número em uma série de encontros, me recusei a pensar que talvez, tivesse perdido a oportunidade de controlar minha queda, e temia que durante todos esses dias ele tivesse se mantido com os dois pés firmes no chão. A angústia do fim iminente se enroscou em meu corpo da mesma forma que a paixão na primeira noite: gradativamente. Assisti o sentimento escorrer entre meus dedos e paralisada o vi traçar uma linha cruel do que nunca seríamos capazes de ser. O máximo que poderia me dar, nunca chegou perto do que eu estava disposta a doar para mantê-lo em minha vida. Para sobreviver à queda eu me segurei as lembranças que aqueciam meu peito com uma esperança quase infantil: a mão dele segurando a minha em público pela primeira vez, a forma que seu corpo se movia com certeza em minha direção, a aura mágica que se erguia sempre que estávamos lado a lado, os planos, as conversas, os sorrisos, o desejo mútuo em fazer um momento durar.
Na última vez que o vi, acordamos lado a lado, tudo que eu era capaz de pensar era que se aquilo fosse mesmo o fim, que se cortassem as condolências. All that I know is that I don't know how to be something you miss. As semanas que se passaram roubaram a consistência do tempo, as ruas da cidade me causavam medo, eu desejava desesperadamente encontrá-lo, ao mesmo tempo que torcia para que isso nunca mais acontecesse. Criava cenários imaginários onde o via com uma nova pessoa e me machucava de propósito com a ideia de que não era capaz de seguir em frente e o substituir quando provavelmente isso era o que ele estava fazendo. Escrevia textos e mais textos e nada, nada me aliviava. Exclui nossas conversas, observei o número alto de mensagens se transformarem em nada e me perguntei se era isso mesmo o que tudo aquilo representava.
Tomar distância de uma paixão é sempre destruí-la no âmago do que um dia a construiu. É o que possibilita a sobrevivência, eu acho. Escrever é nunca se conformar com o inalcançável de uma experiência:
Dele eu lembro muito pouco, esqueço o seu número de tatuagens, a cor de seu cabelo, o formato de seus lábios. Mas o que fica é muito: seus arrependimentos contados como um segredo, as músicas que se tornaram nossas sem que uma palavra fosse dita, o silêncio que permitimos existir sem nenhuma preocupação e o toque de sua mão do meu cabelo. O que fica é sempre tudo o que é possível ficar, e é por isso que eu nunca paro de me arriscar a contornar os sentimentos com todas essas palavras, é por isso que eu nunca deixo de me arriscar no amor.
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nalareina · 7 months ago
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Quando aquela noite de continuação das festividades de boas vindas começou, Nala jamais poderia imaginar o que viria a acontecer no fim da noite. Claro que ela percebeu o mau presságio com o sumiço das estrelas. Mas o primeiro sinal de que algo estava muito errado foi quando sentiu seu coração apertar de preocupação. Desde o frio que sentiu percorrendo sua espinha quando Merlin chamou a todos para dentro do salão até a sensação de desamparo que veio com comprovação da destruição de seu reino, Nala não deixou de pensar em todos que deixou em casa. Seu lar, já sentia falta de tudo que viveu em Pride Lands, e também o que ainda tinha planos para viver. Nala sabia que muitos daqueles perdidos estariam em choque observando suas reações, mas a maioria não poderia compartilhar de seu pesar, no máximo teriam medo por algo como aquilo acontecer a seus próprios reinos. Pelo menos naquele momento, ela agia de modo automático, cada resposta de condolências quase idêntica a outra. Não poderia evitar, estava tentando lidar com o sentimento de impotência que sentia diante da situação, o rei legítimo disse que não havia nada a ser feito, ainda assim ela desejava poder fazer mais, voltar para casa, ajudar seu povo de alguma forma, mas sabia que estava além de seu alcance. Nala buscou em Simba um alento, como da primeira vez, quando ele poderia salvar o reino, agora ela não tinha certeza se ele seria suficiente. Ainda assim, sem aceitar o sentimento derrotista que nunca fez parte dela, suspirou determinada, decidindo que não descansaria, nem deixaria Merlin descansar, até descobrir a verdade por trás da queda de Pride Lands.
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myukie · 2 years ago
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enviando minhas mais profundas condolências aos familiares do moonbin, sua irmã, seus amigos e fãs. que vc moonbin descanse em paz, saiba que você era uma pessoa incrível, e sempre será.🤍🕊
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artes-do-walter · 7 months ago
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Perdemos um grande cartunista e uma grande pessoa. Condolências a família de Ziraldo. Seu trabalho marcou gerações e só somos gratos a ele.
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pascaltesfaye · 8 months ago
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TAKE MY SOUL
Chapter 3 - A friend?
- Desculpe não ter me apresentado ainda - Disse o homem loiro ao entrarmos no carro - Meu nome é Frank Garcia e esse - Ele apontou para o homem grisalho que estava sentado no banco do carona - É Jeffrey Morgan, meu parceiro!
Ele então se virou e sorriu gentilmente pra mim. Ele aparentava já ter seus 50 anos, com alguns fios de cabelo e barba já grisalhos. Mas ele era sexy. Muito sexy. Seus ombros eram largos e seus olhos eram extremamente penetrantes.
- Minhas condolências pelo o que aconteceu com seus pais - Ele disse, ainda olhando em meus olhos - Não cheguei a trabalhar com seu pai mas eu o conhecia, ele era um homem admirável.
- Obrigada - Sorri tímida e logo desviei o olhar para a janela
Era tão bom estar de volta no lugar em que nasci e cresci, apesar de toda a situação que fez com que eu voltasse pra cá, era boa a sensação de estar novamente em casa.
- Hank já alugou um apartamento pra você - Frank retomou a palavra - É localizado no bairro mais seguro de Santiago, e é no prédio onde eu moro. Jeffrey também está sempre lá - Ele me olhou pelo espelho retrovisor e sorriu novamente
Fomos quase que completamente em silêncio até o prédio, trocamos apenas algumas palavras referente a cidade e o quanto algumas coisas haviam mudado em 4 anos.
Depois de subirmos com as minhas malas, Frank me entregou a chave do apartamento e entramos. Para a minha surpresa, já estava completamente mobiliado.
- Hank - Frank deu de ombros e riu - Ele já quis deixar tudo pronto pra você, aí só precisa decorar do jeito que você quiser, coisas de mulher e tal - Ele fez uma careta e eu ri
- Bem, está entregue, moça - Frank disse após ele e Jeffrey colocarem as malas no chão da sala - Hoje a noite temos uma pequena “festa” do DEA no salão do prédio, todos estão ansiosos pra ver você. Aqui está meu número e do Jeffrey - Ele me entregou um papel com dois números de telefone anotados - Hank já nos passou o seu, se precisar de qualquer coisa urgente o número do meu apartamento é o 36. - Ele sorriu e eu o abracei
- Obrigada, de verdade! - Apesar de meio tímido, ele retribuiu o abraço
Me despedi dos dois e comecei a desfazer as malas. Depois de algumas horas e tudo no seu devido lugar, me sentei no sofá e liguei o som. Não conseguia acreditar que eu realmente estava de volta no Chile, não conseguia acreditar que meus pais não estavam mais aqui. De todos os cenários que existiam em minha cabeça a um mês atrás, esse definitivamente não era um deles. Despertei de meus pensamentos ao ouvir a campainha tocar, espiei pelo olho mágico e não vi ninguém, ao abrir a porta me deparei com uma caixa de cerveja com um bilhete.
“Regalo de bienvenida a Chile. Con cariño, Jeffrey”
Deixei um sorriso escapar ao terminar de ler, era bom saber que eu teria com quem me sentir bem aqui.
Voltei pra dentro de casa, peguei uma das cervejas e guardei o restante na geladeira. Me sentei no sofá novamente e me assustei ao perceber que já eram 18h30 da tarde. Frank não havia dito nada sobre o horário da festa, então decidi mandar uma mensagem para Jeffrey.
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Senti minhas bochechas corarem ao ler a última mensagem, mas terminei de beber minha cerveja e logo corri para o banho para não me atrasar.
Ao terminar, coloquei um vestido vermelho de mangas longas, uma meia calça de fio 40 e um pequeno salto, só para disfarçar um pouco o fato de eu ter apenas 1,60 de altura.
Terminei minha maquiagem rapidamente e quando bati os olhos no relógio os ponteiros já apontavam 20h45, será que algum dia eu não vou me atrasar?
Guardei apenas meu celular, documento e chave de casa na bolsa e fui em direção ao elevador sem fazer a mínima ideia de onde é o salão. Pra minha sorte, havia uma pequena placa informando que o salão de festas era no rooftop do prédio.
Logo que adentrei as portas do salão, Frank apareceu para me receber.
- Boa noite! - Ele sorriu, o loiro vestia um terno azul marinho e parecia muito elegante
- Boa noite, Frank! - Sorri de volta e o acompanhei até onde todos estavam
Encontrei alguns antigos amigos de meu pai, era tão estranho me referir a ele apenas no passado, as vezes parece que a ficha não ia cair nunca.
- Helena? - Um senhor mais de idade, porém de baixa estatura me abordou, logo o reconheci como ex colega de minha mãe - Lembra de mim?
- Mais ou menos - Sorri envergonhada - Lembro que você trabalha na inteligência do DEA.
- Trabalhava - Ele me corrigiu - Também me aposentei. - Ele me encarou por uns segundos - Mas sinceramente, eu gostaria de entender o que te traz de volta ao Chile depois do que aconteceu. Aliás, sinto muito pelos seus pais - Assenti com a cabeça e ele continuou - Mas o que te fez voltar pra cá? E o que a DEA tem a ver com isso?
- Bom, eu… - Comecei a falar mas logo fui interrompida
- Helena! - Olhei para trás e pude ver Jeffrey se aproximando com dois copos de cerveja na mão - Eu estava te procurando - Ele me entregou um dos copos e encarou o senhor - Diaz. - Ele o cumprimentou com a cabeça.
- Morgan - O homem retribuiu o aceno, mas havia uma grande tensão entre os dois.
- Helena, vem, quero te mostrar algo!
Jeffrey saiu andando e eu o segui, fomos para parte de fora do salão que dava para uma linda vista da cidade de Santiago.
- Eu senti tanta falta daqui. - Respirei fundo e bebi um gole da cerveja
- Sim, é realmente lindo. Mas, eu só queria te tirar de lá mesmo - Eu o encarei confusa - Diaz sempre foi um pé no saco enquanto trabalhava no DEA, depois que se aposentou virou dois pés no saco - Nós rimos - Aliás, nem todos sabem o motivo de você estar aqui, ok? - Concordei com a cabeça - Hank pediu para que o mínimo de pessoas soubesse. Quanto menos gente, mais seguro.
- Mas eles sabem que meus pais…? - Minha garganta secou e não consegui continuar
- Não. Eles acham que foi o acidente de carro.
Jeffrey bebeu um gole de sua cerveja e eu pude reparar nele. Ele vestia uma camisa social branca com dois botões abertos no peito, deixando suas tatuagens amostra, uma calça jeans preta e sapatos sociais. Ele sorriu de canto ao perceber que eu o observava e eu desviei o olhar.
- Helena, eu sei que você está determinada no que você quer, mas não faça nada que ponha sua vida em risco, ok? - Ele segurou meu queixo com a ponta dos dedos - Seu tio ficou transtornado com a morte dos seus pais e está completamente preocupado com sua segurança. Ele quase nos enlouqueceu essas duas semanas - Nós rimos - O que você precisar, o que você pensar em fazer, você tem que me avisar, ok? - Concordei com a cabeça - Como eu te disse, não cheguei a trabalhar com seus pais mas sei que foram pessoas incríveis, pois todos que estão aqui os admiravam muito. O DEA é como uma grande família, então eu e o Frank vamos fazer de tudo pra te proteger.
Nossos olhos se encontraram por um segundo e quando Jeffrey foi falar novamente, seu telefone tocou.
- Só um minuto - Ele sorriu e atendeu o celular - Morgan. O QUE? Filho da puta! - Sua expressão mudou rapidamente e parecia que a qualquer momento iria sair fogo de seus olhos - Os dois carros? Quer que eu vá pra aí? Tá bem, qualquer coisa me liga de novo e nós vamos pra aí. - Ele desligou o celular e chutou um vaso de plantas que estava lá - PORRA!
Ao ouvir o barulho, Frank logo apareceu para acalmar Jeffrey.
- Deu errado? - Frank perguntou já sabendo a resposta
- Óbvio que deu errado, porra! - Jeffrey bufava de raiva - Aquele desgraçado. Ele já sabia que iríamos fazer a operação, eles pegaram os dois carros.
- Alguém ferido?
- Os carros sumiram com todo mundo dentro. Essa hora já estão todos mortos. - Senti um arrepio percorrer minha espinha ao ouvir
- Filho da puta - Frank respirou pesado - Eu vou lá ver essa porra, você fica aí.
- Não, eu vou!
- Você fica! - Frank levantou a voz e Jeffrey concordou, o sistema de hierarquia na DEA é levado muito a sério.
Frank rapidamente se despediu e foi embora, Jeffrey se sentou em um banco e eu me sentei ao seu lado.
- Me desculpa - Ele respirou fundo - Eu perdi a cabeça.
- Eu sou filha de um ex agente - Sorri fraco - Já vi isso acontecer várias vezes, acredite. Mas, se você não se importar de falar, o que aconteceu?
- Essa pedra no meu sapato que me atormenta a três anos aconteceu. Logo depois que seu pai se aposentou, esse desgraçado assumiu o comando do narcotráfico e faz da minha vida um inferno. Ele tá sempre a um passo a frente, sempre fazendo seus joguinhos doentios.
Permanecemos em silêncio por alguns segundos até que outro homem se aproximou.
- Jeffrey, o que aconteceu?
- A porra do Javier Peña aconteceu, de novo.
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