#concentrada
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pasajeroblanco · 3 months ago
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manaosdeuwu · 1 year ago
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hay tanta gente del interior en twt festejando el aumento de la tarifa del transporte público porque los porteños van a pagar lo que pagan ellos ahora y es tipo. vos te das cuentas que también te van a aumentar? sos consciente de ello?
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cacaitos · 1 year ago
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somoskudasai must be the one of most annoying esp anime news out there they should be nuked in their houses in my gentle opinion
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ertois · 1 year ago
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── gostei do que fez com ele. ── apontou para o pingente no colar de @mattivray , as bochechas levemente rosadas após dar-se conta de que jamais tinha dito aquilo a ela. seu cristal sinestésico foi inicialmente planejado como um pesinho de papel para as partituras, mas claro que matilda o daria novo uso. por baixo da aparente timidez era criativa e ousada, ambas as características pelas quais ele havia se apaixonado e, por vezes, ainda se pegava admirando, apesar do namoro ter encontrado um fim. retomou sua pintura com alguma dificuldade; a mente escapando distraidamente para certos momentos compartilhados naquele mesmo ateliê, quando tinta costumava manchar mais do que somente as telas. umedecendo os lábios por puro reflexo, forçou-se a afastar as lembranças com outra pincelada de turquesa no céu noturno de nuvens carregadas de seu quadro incompleto, imagem essa que também não saía do inconsciente desde o incidente do natal. de seu banquinho, virou-se novamente para ela. ── como está o nosso novo inquilino, aliás? alguma ideia de qual dos três é o pai? ── afinal, era inconcebível para gabriel que uma única criança com dois monstros na cola pudesse ser qualquer coisa além de filha de um dos três grandes.
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translucent-serendipity · 1 year ago
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5 de septiembre 2023
Días como una bajada sin frenos. Quema. Nos aproximamos al salto. Da miedo. Pero nos acompañamos, y todo sale.
Hoy he tomado varias decisiones pensando "si te da miedo hacerlo, hazlo con miedo". Ya sabéis (quién, cariña? xd) que soy indecisa. También diría que soy algo cobarde, pa lo que quiero. Se vuelve más sencillo lanzarse cuando estás acompañada de personas buenas. Aunque discrepemos, nos cuidamos y nos queremos.
Oh y esta mañana mientras se reiniciaba el ordenador he hecho algo que nunca hago: pintarme las uñas. Hormiguitas porque soy de la colla negra de mi pueblo, y la hormiga es nuestro símbolo. 🐜
La fiesta mayor es algo que a la que te despistas* se te mete en el cuerpo.
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venjoia · 1 year ago
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my resentment for one of my dearest friends has been trying to swallow me the past few days. its there for a good reason but im so much more and i have other important friendships why can't i feel anything else lately. im getting better tho dont forget. as minhas amigas são a minha familia but they're not always fair nor good nor perfect why did it take me so much time to realize my loved ones can wrong me too. can and will
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importedproductbrasil · 2 years ago
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O que são Shots Bebida Concentrada?
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portaltributario · 2 years ago
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ICMS: Tabela de Combustíveis Sujeitos à Tributação Monofásica
A tabela de combustíveis sujeitos à tributação monofásica do ICMS a ser utilizada na autorização de NF-e/NFC-e (modelos 55/65) é a tabela publicada no Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br) no menu “Documentos”, “Diversos”, “Vigentes”, denominada ��Tabela de códigos de combustíveis sujeitos à tributação monofásica de ICMS”. Essa tabela utiliza os códigos de produtos mantidos pela…
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hsballerina · 2 months ago
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santa doesn't know.
É aniversário de Louis e Natal, Harry está grávida do seu marido Louis e ela prepara uma surpresa para ele.
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Essa história foi baseada em uma ideia que eu recebi por aqui nas ask's. Mas especificamente essa ideia. E antes de eu vê-la eu estava com um pensamento de criar algo para o Natal, e essa ideia foi como uma lâmpada que se acendeu em meu cérebro, por isso, muito obrigada meu amor por enviar essa ideia para mim. Eu não sei se está da maneira que você imaginou e eu peço desculpas, perdão, se não estiver. Obrigada novamente pela ideia. Saiba que eu amei construir ela 🫶
O cheiro doce de biscoitos recém-assados preenchia a cozinha enquanto Harry, com uma expressão concentrada, usava uma colher pequena para espalhar glacê colorido nos biscoitos natalinos em formatos de arvore de Natal. Estava no sexto mês de gestação de Darcy, a bebê que esperavam e ansiavam para vir em março. A felicidade irradiava de ambos desde o dia em que souberam que seriam pais — um momento tão especial que parecia ter saído de um dos romances dos livros de Louis.
Naquela tarde de dezembro, enquanto neve caía suavemente lá fora, Harry resmungava baixinho, mais para si mesma do que para Louis, que estava sentado à mesa da cozinha revisando algumas páginas de seu livro.
— Faltou mais chocolate nos biscoitos, Lou — ela disse passando o dedo no glacê que acabara de aplicar e o levando à boca com uma expressão julgadora.
— Já coloquei uma quantidade que daria para abrir uma fábrica de doces, minha manhosa. Mas, se você quiser mais, eu derreto um pouco de chocolate para você mergulhar eles depois. — Louis levantou os olhos do laptop.
Harry sorriu, satisfeita com a sugestão, e voltou sua atenção para os biscoitos. Enquanto decorava cada um com cuidado, seus pensamentos viajaram até o início daquela jornada, quando descobriram que estavam grávidos.
Era fim de verão, e eles tinham passado alguns dias em uma praia paradisíaca. Harry, sentimental e levemente irritadiça naquela época, ficou magoada por algum motivo que Louis nem lembrava direito. Entre lágrimas, ela fez um pedido aparentemente impossível: disse que só perdoaria Louis se ele encontrasse uma pérola dentro de uma ostra. Ele, sabendo como ela era fã de seus livros, deu um sorriso travesso e recitou uma das frases mais marcantes de seu último romance:
"A vida é cheia de coincidências impossíveis, mas o amor é a maior delas."
Harry, é claro, se derreteu. O que ela não sabia era que Louis levou o pedido a sério. Durante a viagem, ele encontrou, de fato, e literalmente uma pérola em uma ostra no mar, e decidiu guardar aquele pequeno tesouro para algo especial.
Meses depois, quando completaram os primeiros e delicados três meses da gestação, Louis surpreendeu Harry com um presente inesquecível. Ele entregou uma caixinha de uma joalheria renomada, e dentro dela havia um anel delicado, rodeado por arabescos de ouro e com a pérola no centro, no inteiror a inscrição com a letra cursiva: "Para sempre, sempre seu".
Harry chorou, chorou muito de emoção.
Ela sempre teve um histórico desastroso com anéis de compromisso antigos — perdia todos eles, e, no dia seguinte, os relacionamentos terminavam. Mas aquele era diferente.
Quando Louis deslizou o anel em seu dedo, e ela notou ele se ajustando perfeitamente em seu dedo, Harry, ainda soluçando de tanto chorar, perguntou, em meio ao riso e às lágrimas:
— Como você sabia o tamanho do meu dedo?
Louis sorriu, a puxando para um beijo suave, e respondeu com simplicidade:
— Eu sabia onde você guardava seus anéis, amor. Esse, no entanto, vai ficar para sempre no lugar certo.
Naquela noite, eles celebraram o momento com um amor intenso, ali mesmo, no tapete da sala. Depois, deitados lado a lado, com os corpos entrelaçados, Harry não parava de observar o anel em seu dedo, sabendo que aquele era o único que ela nunca iria perder.
De volta ao presente, Harry olhava para o anel enquanto decorava os biscoitos. Cada vez que o via, se lembrava de todo o amor que Louis dedicava a ela e à pequena Darcy, que crescia em sua barriga. A bebê já havia se tornado o centro do mundo deles, com Louis cercando Harry de cuidados a cada passo.
— Está perfeito — Louis comentou observando as estrelinhas de glacê e açúcar que Harry colocava nos biscoitos. Ele se levantou, foi até ela e deu um beijo no topo de sua cabeça. — E sabe o que mais está perfeito? Você, gravidinha.
Harry riu, se encostando de leve ao peito de Louis enquanto o aroma doce de biscoitos assados preenchia a cozinha, se misturando ao cheiro de pinho vindo da árvore de Natal no canto da sala.
— Estou ficando manhosa demais, né? — ela perguntou, os olhos brilhando tanto quanto as luzes piscantes que decoravam a janela.
— Só um pouquinho — Louis respondeu com um sorriso afetuoso enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na barriga arredondada dela. O reflexo das luzes de Natal nos olhos dele fazia seu olhar parecer ainda mais caloroso. — Mas eu amo cada segundo disso.
— Você tem sorte de ser um escritor e saber como usar bem as palavras, senhor Tomlinson. — Harry estreitou os olhos para ele antes de pegar um pouco de glacê com o dedo e, com um movimento rápido, manchar o narizinho perfeito de botão dele.
Louis ficou imóvel por um momento, piscando em fingida indignação.
— Ah, então é assim? — ele perguntou, o tom ameaçador contrastando com o sorriso que insistia em brincar nos lábios dele. — Você não vai sair impune disso, senhora Tomlinson.
Antes que Harry pudesse fugir, Louis a puxou pela cintura, a girando suavemente enquanto ria e dava gritinhos animados.
Ele começou a distribuir beijinhos por todo o rosto dela, ignorando as reclamações entre risadas.
— Louis! — Harry gargalhava tão alto que lágrimas se formavam em seus olhos. Ela não se lembrava de ser tão feliz como estava naquele momento.
Aquele era sem dúvidas a sua melhor fase.
— Isso é o que você ganha por brincar comigo perto do Natal, senhora Tomlinson!
Harry riu e se aproximou de Louis, os braços se acomodando no pescoço dele. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, apenas o observando de maneira lenta.
— Feliz aniversário, meu amor — ela sussurrou em seus lábios, exibindo o sorriso mais lindo do mundo, aquele que de fato iluminava o universo de Louis. Mas quando ele estava prestes a beijá-la, Harry se afastou e pegou algo que ele não tinha notado antes. Era um bolinho em forma de casinha, feito a decoração de biscoitos decorados com temas natalinos, açúcar imitando neve. Por trás dos biscoitos, havia um bolo. O favorito de Louis.
Louis ficou paralisado enquanto Harry tirava o avental sujo de farinha e glacê, até que voltou a prestar atenção nela e em suas palavras.
— Parabéns, para o homem mais incrível deste mundo — ela disse com os olhos marejados, prestes a derramar um rio de lágrimas. — Eu não sei como definir você, amor, além do marido e do pai mais perfeito desse mundo. Você é o meu verdadeiro presente.
A primeira lágrima escorreu, e Harry teve que secá-la antes que outras seguissem. Ela respirou fundo e continuou:
— Eu penso que conheço cada traço seu, cada mania, cada detalhe que te faz único, mas a cada dia descubro mais. E, Deus, como eu sou honrada por isso. Penso que nem mesmo o Papai Noel, com toda a sua magia, poderia entender o que você significa para mim. Como me deixa caidinha por você. — ela riu e Louis continuou a observando em silêncio. Atento as suas palavras. — Darcy e você são os maiores presentes que a vida me deu, e espero que eu consiga ser para você pelo menos metade do que você é para mim. Parabéns, meu amor.
Em seguida, ela pegou um livro que estava sobre a mesa. Era o favorito dela, mas também uma obra profundamente especial: era o livro que Louis havia escrito. Harry abriu na página inicial, onde estava a dedicatória que ela mesma escrevera para ele quando o primeiro exemplar chegou na casa deles. Com a voz embargada, começou a recitar:
— "Eu amo você. Eu sou quem sou por sua causa. Você é cada razão, cada esperança, e cada sonho que já tive, e não importa o que aconteça a nós no futuro, cada dia que estamos juntos é o melhor dia da minha vida. Eu sempre serei sua."
Ao terminar, Harry fechou o livro delicadamente, o segurando contra o peito enquanto olhava nos olhos de Louis de forma intensa demais.
Havia uma intensidade no olhar dela, algo que fazia o coração dele acelerar.
— Eu amo você, Louis. Mais do que palavras podem explicar.
Louis não conseguiu conter a emoção. Puxou Harry para perto e a beijou com toda a profundidade de seus sentimentos. Beijá-la sempre tinha gosto de céu. Para Harry, aquele momento era como mágica. Ela sabia que jamais se acostumaria à sensação dos lábios dele tocando os seus: as mãos suavam, as pernas ficavam bambas, e o coração disparava como na primeira vez.
Quando o beijo terminou, Louis a envolveu em um abraço apertado, como se quisesse mantê-la junto a ele para sempre.
— Você é tudo para mim, Harry — ele disse com a voz carregada de amor.
Em um impulso repentino, Harry tomou uma atitude inesperada e puxou Louis para dentro da sala. O ambiente era iluminado por um brilho caloroso de luzes de Natal que serpenteavam pelas paredes e se refletiam suavemente nas janelas. Do lado de fora, a casa estava adornada com uma decoração que parecia saída de um conto natalino.
A porta de entrada exibia uma bela guirlanda feita de pinhas, ramos de azevinho e laços vermelhos, com pequenas luzes piscando intermitentemente. Sob o telhado coberto de neve, fileiras de lâmpadas pendiam como estalactites brilhantes, iluminando o jardim. No gramado, renas de metal adornadas com lâmpadas brancas estavam alinhadas em um pequeno trenó decorativo, como se esperassem o comando de Papai Noel. Próximos a elas, bonecos de neve com cachecóis coloridos e chapéus engraçados pareciam sorrir, parcialmente cobertos por uma camada de neve fresca. Ao fundo, um conjunto de pinheiros foi estrategicamente decorado com bolas coloridas e mais luzes, criando um efeito mágico e harmonioso.
Harry correu animada até a vitrola no canto da sala, os pés descalços quase deslizando pelo piso de madeira polida. Com um sorriso travesso, escolheu um de seus discos favoritos e, em poucos segundos, a voz poderosa de Michael Bolton começou a ecoar pela sala, preenchendo o ambiente.
Ela se virou os olhos brilhando enquanto estendia a mão para Louis, que não hesitou nem por um momento antes de aceitar o convite. Seus dedos se entrelaçaram, e Harry o puxou para o meio da sala, onde as luzes de Natal criavam um brilho dourado em seus rostos.
Enquanto se moviam juntos no ritmo suave da música, havia uma tensão palpável entre eles. Os olhos de Harry encontraram os de Louis, e por um instante parecia que o tempo havia parado. O sorriso de Harry era desafiador e encantador ao mesmo tempo, como se ela soubesse exatamente o efeito que estava causando. Louis engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir.
Em um momento de ousadia, Louis segurou Harry pela cintura com mais firmeza e a girou lentamente, a melodia os guiando. Ele a inclinou para trás em um gesto inesperado, mas cuidadosamente calculado. Harry deixou escapar um riso entre nervoso e encantado, enquanto seus cachos caíam como uma cascata sobre o braço dele. Quando Louis a ergueu de volta, seus rostos ficaram tão próximos que Harry pôde sentir a respiração dele, quente contra sua pele a arrepiando.
— Você dança bem, baby — Harry murmurou a voz baixa e envolvente, enquanto se aproximava ainda mais, suas palavras vibrando entre eles como um segredo íntimo. Os olhos de Louis se fixaram nos dela, prendendo-se naquela profundidade escura e perigosa, como alguém que sabe que está à beira de um precipício, mas não tem medo de cair.
— E você… — ele respondeu, quase sem fôlego, a voz rouca e trêmula, como se as palavras lhe escapassem antes que pudesse controlá-las. — Você é linda demais.
Harry sorriu, um sorriso carregado de intenção, os lábios se curvando de forma lenta, quase provocativa, fazendo o membro de Louis pulsar. Os olhos dela brilhavam mais do que as luzes natalinas que piscavam ao redor. Ela pegou a mão de Louis, os dedos finos e firmes envolvendo os dele que acariciava justamente a aliança, e puxando ele suavemente em direção ao sofá, Louis sentiu as suas pernas cederem quando se sentou, ainda confuso, ainda tentando entender o que estava acontecendo — ou talvez tentando se convencer de que aquilo era real.
A música que ecoava no ambiente, lenta e ritmada, parecia ter sido feita sob medida para o momento. Harry parou à sua frente, seus olhos não se desviando dos dele nem por um segundo, e o que Louis viu ali fez seu coração acelerar como nunca antes.
Ela estava no controle agora, e ele não podia — não queria — fazer nada além de observá-la.
Harry levou as mãos até a barra da blusa, a puxando para cima em um movimento deliberadamente lento. A pele pálida foi sendo revelada aos poucos, a barriga inchada carregando a sua Darcy e aquilo era sim algo sexy. Os seios elevados e inchados pela gravidez, os biquinhos avermelhados enchendo a boca de Louis de saliva querendo provar, querendo tortura-lós com sua lingua, com sua boca, com seus dedos, com seus dentes.
— Gosto quando você me olha assim — Harry murmurou, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto um sorrisinho torto brincava em seus lábios. Seus dedos, ágeis e decididos, começaram a brincar com o botão da própria calça, sem desviar o olhar dos olhos de Louis. A música suave ecoava pelo ambiente, criando um pano de fundo quase hipnótico, enquanto o silêncio entre os dois vibrava com algo indescritível, mas inegavelmente palpável.
Louis engoliu em seco, os olhos seguindo cada movimento dela, como se estivesse sob um feitiço do qual não queria escapar. Tentou desviar o olhar por um segundo, apenas por instinto, mas era inútil. Ela o mantinha ali, preso, enlaçado em uma tensão quente e deliciosa.
— Você gosta, amor? — ele perguntou, a voz rouca, tingida de desejo. Louis se acomodou melhor no sofá, esticando as pernas, as palmas das mãos ainda apoiadas no couro macio, que parecia cada vez mais quente sob o toque suado. A ereção, agora inegável, marcava o tecido das calças moles, criando um volume que fez o corpo inteiro de Harry se arrepiar.
Harry assentiu lentamente, os olhos queimando de desejo, mas havia algo mais ali: uma devoção silenciosa. Ela o olhava como se ele fosse o único homem no mundo, o único capaz de arrancar dela aquele lado que guardava tão bem dos outros. Apenas dele. Apenas do seu marido.
— Então venha cá, babe — ele sussurrou, a voz baixa e convidativa, como uma ordem velada que Harry não hesitou em atender.
Com movimentos lentos e calculados, ela desabotoou a calça, a puxando para baixo. Cada gesto parecia cronometrado pela batida da música lenta que preenchia a sala. A peça deslizou por suas pernas suaves e firmes, caindo no chão com um som abafado. Louis, sentado no sofá, sentiu o coração martelar no peito, o olhar fixo nela, absorvendo cada detalhe: o jeito que a pele dela parecia brilhar sob a iluminação suave, a curva perfeita das coxas, e a calcinha mínima de renda preta que mal cobria sua intimidade.
O desejo que percorria Louis era quase torturante. Ele não ousava se mover. Nem respirar. Não queria perder um segundo sequer do espetáculo que ela encenava apenas para ele.
Harry se aproximou, lenta e silenciosa, seus movimentos tão fluidos quanto uma gata prestes a capturar sua presa. Ela parou entre os joelhos de Louis, ficando ali por um momento, como se quisesse que ele implorasse por mais. Seus olhos vagaram pelo rosto dele, observando as pupilas dilatadas, a respiração irregular, e o peito subindo e descendo com dificuldade.
Então, sem pressa, ela sentou em seu colo, o tecido fino da calcinha pressionando diretamente contra a ereção coberta de Louis, arrancando dele um suspiro baixo e rouco. As mãos de Harry subiram lentamente pelos braços dele, o toque suave, mas eletrizante, até descansarem em seus ombros. Ela se inclinou para frente, aproximando seus rostos até que seus lábios estivessem a um fio de se tocarem. O hálito quente dela se misturava ao dele, a proximidade tão íntima que Louis podia sentir o cheiro doce e inebriante de Harry.
— A música não é a única coisa que deveria estar me tocando, Lou — ela sussurrou, a voz baixa, melódica, carregada de desejo, cada palavra vibrando contra os lábios dele.
Louis deixou escapar uma risada fraca, o som embargado por um prazer crescente que ele mal conseguia conter. Suas mãos finalmente se moveram, deslizando pela cintura dela, apertando-a com firmeza, como se quisesse garantir que Harry não fosse embora, como se precisasse dela mais do que precisava de ar.
— Você sabe que eu não vou resistir — ele respondeu, quase em um gemido, os olhos escuros agora devorando o rosto dela.
Harry sorriu, satisfeita, inclinando ainda mais o corpo. Ela moveu o quadril de leve, o contato arrancando um grunhido baixo de Louis, cujas mãos agora percorriam suas costas nuas, ávidas para sentir mais.
— Não quero que resista, amor — ela sussurrou, antes de finalmente tocar os seus lábios nos dele, o beijo profundo e urgente.
Ela se movia, rebolando a bunda chria e gostosa com habilidade no colo de Louis, o que tornou impossível resistir. Lábios carnudos e olhos úmidos e verdes se voltaram para ele. Harry nunca perdeu aquele fogo teimoso, embora, sempre que possível, chorasse muito mais fácil com todos os hormônios em seu corpo tornando-a sensível a cada estímulo.
Louis cravou as unhas nos quadris de Harry, fazendo-a rebolar em seu colo, a ereção pressionando-se em sua bunda com mais força.
Porra.
Harry levou a mão até a ereção de Louis, porém, ele a parou, segurando suas mãos enquanto devorava cada vez mais sua boca.
Seu coração disparou, e a frustração cresceu junto com o calor que se intensificava no meio de suas pernas.
Ela precisava tanto dele!
— Por favor, eu quero tanto... — ela implorou em um sussurro contra os lábios dele, ofegante, buscando por ar, buscando por mais contato.
— Você quer o quê, amor? — Louis sorriu contra os lábios de Harry de maneira quase inocente, fazendo Harry tremer em frustração.
Canalha!
— Louis... — Harry quase choramingou quando a mão dele desceu por seu quadril, agarrando sua bunda com força, cravando as unhas na nádega nua, fazendo-a escorregar mais em seu colo. A cabeça dela deitou em seu ombro, soprando seu hálito quente contra o pescoço do marido, o deixando ainda mais duro em sua calça.
— Me diga o que você quer, coração? — Louis sussurrou com aquele apelido que ele criou especificamente para ela.
Harry era o seu coração.
A síntese perfeita de tudo que ela era para ele: a vida, a emoção e o significado por trás de sua arte. Sem ela, tudo se desmanchava; a narrativa perdia o rumo e o mundo, sua cor. Ela não era apenas parte de sua história – era o núcleo, a essência de tudo o que ele escrevia e vivia.
— Já ouviu falar que grávidas têm desejos? — ela perguntou, se afastando do pescoço do marido, o olhando olho no olho, as mãos levantando brevemente o suéter de Louis, acariciando seu abdômen, tão perto de sua pélvis que o arrepiou. — E você sabe qual é o meu?
A pupila de Louis dilatou bem em frente aos seus olhos. A respiração queimava ao sair de suas narinas dilatadas. Os corpos estavam tão colados que Harry podia sentir a ereção do marido crescendo em sua bunda.
— Você, amor. Eu quero você.
Louis inalou o ar com força e soltou. O sorriso crescendo em seus lábios de forma maliciosa.
— Não acho que você me deseje tanto assim... — Louis a provocou, a fazendo choramingar e cravar as unhas em sua pele. Ele se arrepiou ao senti-la deitar novamente em seu pescoço.
— Você vai negar o desejo de uma grávida, amor? Principalmente da mamãe da sua filha? — tentou com uma voz meio melosa, fungando, a voz um tanto quanto embargada, usando todas as armas que tinha. — Você vai aguentar, Lou? Me ver na poltrona a sua frente, me tocando e gemendo seu nome enquanto eu enfio os meus dedos em mim, imaginando como se fosse o seu pau indo forte, tão forte em mim que me faria gritar, gemer, gemer tanto, tanto? Eu rebolaria tão bem até que você estivesse satisfeito e me enchesse da sua porra até estar transbordando.
— Puta que pariu. — Louis agarrou com mais força a bunda dela, a conduzindo enquanto Harry se movia, rebolando e ronronando de maneira que implorava em seu colo.
Os seios nus e inchados de Harry estavam pressionados contra o suéter de Louis, a lã sendo roçada nos mamilos sensíveis pela gravidez, causando um estímulo que vazou uma mera gota de leite, absorvida pelo material do tecido.
— Hum... Lou — Harry gemeu, e Louis cravou as unhas nas costas dela, arranhando-a de forma que a fez arquear e pressionar mais de seus seios contra o peito coberto do marido.
E Louis a observava, observava enquanto ela se esfregava contra o suéter e gemia de forma gostosa demais.
— O que está acontecendo, meu amor? — As mãos, um tanto quanto rígidas e marcadas por veias, embalavam mais da cintura de Harry, os dedos subindo em direção aos seios, tocando e torturando os mamilos inchados. — Eles estão sensíveis... tão pesados, tão lindos. — Ele se afastou um pouco e observou os peitos dela: lindos e volumosos, cheios, tão inchados, os mamilos durinhos e vermelhos, sensíveis, subindo e descendo. O coração de Harry batia tão forte que parecia prestes a romper a caixa torácica. Louis os massageava, gemendo quando as pontas de seus dedos pressionavam seus mamilos protuberantes.
Ela estava perfeita, mais perfeita do que nunca naquela noite.
— Tão belos... — Louis levou as mãos até os peitos dela, massageando-os e fazendo-a choramingar como um gatinho, ou uma gatinha que queria carinho de seu dono. — Você é uma mamãe tão gostosa, tão perfeita, meu amor. Me deixa tão duro. — Louis ergueu os quadris, fazendo-a sentir como ele estava por ela. — Fica tão bem com meu bebê dentro de você, mamãe. Você sabe disso, certo?
— Ah, Lou... — ela gemeu, sensível, com os dedos indicadores e polegares puxando seus mamilos abusados. — Dói, me sinto cheia... — ela sussurrou, e Louis os sentiu tão quentes, os peitos tão mais macios, maiores, fazendo sua cabeça rodar sem direção certa, a não ser os seios de Harry.
Harry se sentia radiante, como uma flor desabrochando na primavera por estar carregando o bebê de Louis dentro de si e recebendo ainda mais a sua atenção.
— Sim? — Louis perguntou, um tanto quanto hipnotizado pelos peitos que lhe pareciam tão apetitosos, tanto que já sentia a saliva se acumular em sua língua. — O que você quer que eu faça, amor? — Louis passou de leve os dois polegares em seus mamilos de forma delicada, vendo-os enrugar em contato com suas digitais. Harry estava hipnotizada, sentindo os toques de seu marido. — Como você quer que eu faça com você hoje, mamãe?
— Hm... Louis. — Ela só pôde suspirar, o prazer já enchendo ainda mais suas entranhas e o instinto já tomando conta dele como nunca antes. Harry sentia vontade de desmoronar completamente; ela queria dar tudo a ele.
Ao seu marido.
Ao papai da sua bebê.
— Você me parece um sonho, vê-la assim, tão macia, criando e permitindo que Darcy cresça como a linda mamãe que você é? — E Louis aperta um dos seus seios de uma forma que faz um jato de leite esguichar no seu suéter.
Harry deveria se sentir envergonhada, escandalizada, mas sentiu tudo ao contrário, pois a única coisa que ela desejava era as mãos do seu marido. Mas das mãos dele.
— Oh Deus, sim, sim! — A mamãe geme, seus olhos verdes brilhantes e seu lindo cabelo cacheado volumoso e bagunçado. As mãos de Louis são grandes e calejadas por causa do esforço que muitas vezes ele faz a fim de escrever a maior parte de seus livros na base de sua caneta prateada, presente de sua esposa, que tinha uma inscrição na lateral em uma dedicação romântica e carinhosa demais: "com todo o meu amor eterno, Tua sempre, H". Porém, Harry não pode deixar de sentir alívio, um alívio tão grande em sua carne quente que ela sente que vai chorar quando sente mais e mais leite vazar de seus peitos carentes, seguindo a curva redonda deles e deslizando em direção à sua barriga esticada e sua bucetinha carente.
O pau de Louis já estava rígido, duro como uma rocha, além de latejar em suas calças que ele não demorou a puxar um pouco para baixo, tirando o seu pau, cuja veia sobressaltada projetava mais uma onda de lubrificação sendo escorrida na calcinha de Harry quando Louis tira o pau da box branca.
Harry choraminga sentindo sua buceta vazia latejar, pulsar, enquanto esfrega a bunda redonda, empinadinha e perfeita contra o pau já protuberante do marido.
— Ah, Louis... — Harry geme enquanto Louis continua a apertar e puxar seus peitos pesados, deixando leite e suor escorrerem pelo corpo escultural de Harry.
— Você cheira tão bem — Louis disse honestamente, beijando a palma de sua mão. — Peça o que você quer, mamãe. — Harry, desesperada, fica ainda mais sensível com Louis empurrando para cima a fim de se ajustar no sofá, até que ela passa a estimulá-lo e Louis segue mordendo levemente a sua orelha, beijando atrás dela. Arrepios correm as costas de Harry e ela arqueia, pegando uma das mãos agora molhadas de seu marido pelo seu leite logo depois de soltar o pau dele, e leva os dedos até a sua boca, recolhendo o seu próprio leite em sua língua. — Porra! — Louis a olha hipnotizado, suspirando e gemendo diante da cena.
Louis, por fim, procura a boca da esposa para beijá-la. O beijo é lascivo, quente, cheio de mãos e gemidos sussurrados no ar. Louis continua tocando-a, a mão cobrindo e estimulando mais da bucetinha chorosa que não para de escorrer pelo seu pau, ansiosa para recebê-lo em si mesma.
— Toda grávida e linda assim para mim. — A língua brinca com o lábio inchadinho de Harry quando Louis puxa a calcinha dela para o lado e coloca o comprimento do seu pau para se esfregar no clitóris sensível de Harry. A glande fazendo uma pressão gostosa demais.
— Sempre tão bom... — Harry rebola contra o pau de Louis até o momento que ela sente o comprimento escorregar para dentro dela depois de erguer uma de suas pernas levemente. Tudo queima, mas também era tão bom que a faz suspirar de modo exasperado e gemer ao mesmo tempo. Enfim, Harry se agarrou ao pescoço do seu marido e ficou quieta em seu colo, sentindo como era gostoso estar preenchida de novo.
As mãos do seu marido apertavam e acariciavam a sua pele da cintura elevada devido a Darcy, mas quando Harry levantou a sua bunda superficialmente para depois sentar de novo, Louis gemeu e ela também. Um sentimento de orgulho cresceu em seu peito quando todo o comprimento de seu pau desapareceu dentro de Harry facilmente. Ele viu o seu rosto se contorcer e sua boca se abrir. Mãos o agarraram, deixando rastros vermelhos em sua nuca, além da sensação de ardência.
— Você é meu, não é? Eu sou a única que te faz assim. — Harry perguntou, sensível demais, o calor descendo, tornando as suas reboladas mais molhadas. As respirações próximas, ambos sorvendo o mesmo ar.
Não importa quantas vezes eles fodessem, o pau de Louis nunca ficava menor. Ela sabia disso, os dois sabiam disso, e isso sempre fazia Harry desmoronar.
— Para sempre. Tudo de mim pertence a você, babe. — A voz de Louis era baixa, mais baixa. Quase um sussurro, a fazendo ronronar e começar a se mover no colo de Louis, empurrando os quadris para cima.
— Mm, sim, babe. — Ela começou a se mover, e cada impulso fazia um som molhado.
— Você quer engravidar de novo, amor? — Louis ergueu os quadris, fazendo Harry se tremer e a cabeça balançar de modo afirmativo, desesperada. — Vou mantê-la sempre tão cheia de esperma todos os dias, mantê-la grávida assim. Você sempre estará vazando por mim. — As paredes de Harry, em chamas, apertadas em torno de seu pau, mãos deslizando para baixo para cavar por cima do suéter nos ombros de Louis. O ar parecia espesso de luxúria, inebriante e terno, tudo ao mesmo tempo.
— Sim, sim, babe, coloque mais dos seus bebês dentro de mim... — os quadris de Louis aceleraram o ritmo. — Eu preciso tanto de você todos os dias. Eu mal aguento — Ela grunhiu e a colocou deitada de costas no sofá, se empurrando em um gemido baixo pelos lábios de Harry. Ele rapidamente assumiu segurar a perna dela, usando seu aperto para enfiar na sua buceta com mais força, com mais velocidade. A nova posição forçou seu pau mais fundo, e Louis observou os cílios da esposa tremerem. Louis abaixou meramente a cabeça para capturar os lábios de Harry em um beijo, parando os movimentos até sentir os quadris de Harry moerem seu pau profundamente com movimentos ásperos.
Louis engasgou com a sensação prazerosa, se inclinou e beijou sua orelha e pescoço, os quadris empurrando seu pau para dentro e para fora novamente. Ele só puxou para fora cerca de metade do pau antes de preenchê-lo com todo o seu comprimento novamente. Suas bolas tocavam a bunda de Harry toda vez que ele chegava ao fundo. Isso momentaneamente turvou a mente de Harry, que sentia a beira do precipício.
— Vamos, coloque outro bebêzinho dentro de mim, amor. — Harry o incitou provocativamente, e o resultado não decepcionou.
— Harry — ele gemeu. O cabelo liso de Louis grudou na testa, e o suor escorria pelo nariz, apesar do clima frio, sendo aquecido pela lareira. As peles estralavam, as estocadas fortes e rápidas arrancaram gemidos mais altos da boca de Harry. Ela agarrou as costas cobertas de Louis, e suas unhas cravaram em seu suéter com força. Tudo parecia tão bom: o pau vazando copiosamente dentro dela e o prazer se apoderando dos dois inteiramente. Seu único objetivo era gozar dentro de Harry e fodê-la bem o suficiente para que ela engravidasse novamente.
— Ah, babe, eu estou perto. — Harry disse em um murmúrio. As estocadas de Louis estavam ficando mais desleixadas. Ele também estava próximo.
Louis teve que se conter para não gozar imediatamente ao ver o olhar de sua esposa em seu rosto.
Os seus olhos reviraram lacrimejando, o orgasmo caindo sobre ela como um maremoto. Harry apertou com força o pau de Louis, o fazendo gemer doloroso e alto junto com ela. Não demorou para Louis vir também, gozando no interior de Harry uma carga alta de porra, e mesmo gozando Louis continuou metendo em Harry e, a cada estocada, ele espirrava mais de sua porra dentro dela, os gemidos de ambos soando crus e avassaladores.
— Loui-Lou — Harry disse em um engasgo sem fôlego. Estava tão gostoso que ela quase não conseguia parar de gozar também.
Louis tomou cuidado para não desabar em cima de Harry e ficou ao redor dela, cercado por um calor escorregadio quando ele a puxou para cima de si. Harry esfregou a cabeça em seu peito.
— Eu te amo. Você é o meu tudo — Ele disse a Harry, que o puxou para um beijo suave.
— Eu amo você, babe. — Foi dito contra os seus lábios, os olhos se encontrando, tão perto, pertinho que Harry viu a margem verde nos olhos de Louis e Louis viu o contorno dourado ao redor da pupila de Harry. E então Louis a beijou novamente, as mãos agarrando a bunda nua dela, apertando, massageando a pele macia.
— Preciso limpar você. — Louis lentamente se afastou, a colocando de volta no sofá, deitada de costas, fazendo com que os dois sibilassem com a sensação. Antes de seguir em frente, porém, ele não conseguiu se conter. Ele deslizou os dedos pelas dobras molhadas da buceta de Harry e empurrou seu próprio esperma de volta para dentro.
— Louis... — Harry gemeu, sensível, com a respiração presa, e os dois dedos se afundaram mais na carne quente de Harry que, já estimulada, não se demorou a vir novamente. E talvez realmente ela não precisasse de banho quando sentiu a língua de Louis recolher o seu prazer.
Mais tarde, com as luzes da árvore brilhando suavemente, o mundo parecia mais calmo, a casa estava mergulhada em uma tranquilidade acolhedora. A lareira crepitava suavemente, lançando sombras dançantes pelas paredes. Harry estava confortavelmente sentada no colo de Louis, usando um suéter vermelho de tricô dele que ele mesmo a vestiu, o perfume dele a embalando, meias grossas com estampas natalinas enrolada em um cobertor vermelho com detalhes de flocos de neve que envolvia até mesmo Louis, já que os braços dela envolvia a cintura do marido.
A cabeça de Harry estava apoiada no ombro dele, o nariz afundado no pescoço quente, absorvendo o perfume tão suave dele enquanto Louis escrevia em seu laptop equilibrado no braço do sofá. Ele parava ocasionalmente para ajeitar o cobertor sobre ela ou passar os dedos carinhosamente pela cintura arredondada dela, agora protegida pelo moletom felpudo que usava, ao fundo uma melodia suave da musica I Think They Call This Love.
— Você devia estar na lista dos presentes de aniversario mais preciosos do mundo — ele murmurou, inclinando a cabeça para deixar um beijo demorado no topo da dela.
Harry ronronou em resposta, o som carregado de conforto e calor, e se apertou ainda mais contra ele.
Aos poucos, Harry foi cedendo ao sono, embalada pelo calor do corpo dele, pelas batidas do coração de Louis e pela melodia suave da madeira trincando pelo fogo da lareira ao fundo. Quando ela finalmente adormeceu, ele parou de digitar, olhando para o rosto sereno dela com um sorriso terno, ele ajeitou uma mecha de cabelo com cuidado a ajustou delicadamente no colo, a envolvendo mais com um cobertor macio. Ele olhou para ela por um longo momento, com os olhos cheios de ternura e um sorriso tranquilo nos lábios.
— Boa noite, meu presente favorito — ele sussurrou antes de voltar a escrever, o som das teclas ecoando suavemente pelo ambiente, junto com o brilho das luzes de Natal e a respiração tranquila de Harry.
Louis se lembrava perfeitamente do momento em que conheceu Harry. Era um dia qualquer para ele, que na época já era um escritor renomado, com suas obras dominando listas de mais vendidos. Para Harry, no entanto, aquele momento ficou gravado como o início de uma obsessão silenciosa. Ela era uma universitária de 19 anos, curiosa e cheia de vida, enquanto Louis, aos 28, parecia inacessível, envolto na aura de sucesso e mistério que acompanhava alguém de sua posição.
A atração entre os dois foi instantânea. Harry ficou fascinada pelo homem que parecia carregar o peso do mundo em seus olhos azuis profundos. Louis, por sua vez, percebeu o olhar atento e curioso de Harry, mas assim que ela mencionou sua idade, uma barreira invisível foi erguida.
Nove anos de diferença.
Louis achou que aquilo era um abismo insuperável, quase uma década no tempo. Ele se recusou a ceder às investidas dela, mesmo que, em silêncio, admitisse para si mesmo que sentia algo. Ela era jovem demais, e ele tinha suas reservas.
O tempo passou, e o destino parecia brincar com eles.
Quatro anos depois, Harry agora com 22 anos e recém-saída de um relacionamento tóxico, estava em uma nova fase da vida ela não esperava que o universo a colocasse frente a frente com Louis novamente. Era uma palestra comum na universidade, uma oportunidade acadêmica. Louis, agora com 32 anos, ainda era um nome consagrado na literatura, mas algo parecia diferente nele. Quando Harry entrou no auditório, sua presença imediatamente capturou a atenção de Louis. Ele a reconheceu. Como poderia esquecer?
A palestra terminou, e Harry, de início hesitante, decidiu ir até ele. Havia muito o que dizer, mas as palavras pareciam escapar. Depois do primeiro e segundo reencontro, as coisas ainda eram formais demais. Ela o entrevistara para um trabalho de faculdade, mas parecia que estavam dançando em círculos, evitando a verdade que pairava entre eles. Frustrada, Harry decidiu que era hora de ser direta.
Na terceira tentativa, ao encontrá-lo no corredor vazio, Harry simplesmente disse:
— Você vai continuar fingindo que não sente nada, Louis?
ele parou, surpreso pela franqueza. Seus olhos se encontraram, e por um momento, parecia que o tempo tinha congelado. Louis suspirou, sabendo que não poderia mentir para ela. Não depois de tudo.
— Não é tão simples assim, Harry. — sua voz saiu baixa, quase um sussurro.
— Claro que é. — ela deu um passo à frente. — Eu estou aqui. Eu sou uma mulher adulta, Louis. Sei o que quero, e o que quero... é você.
Aquela declaração desarmou Louis. Por anos, ele tentara convencer a si mesmo de que era melhor manter a distância, que a diferença de idade, as responsabilidades e até mesmo as opiniões dos outros eram razões suficientes para afastá-la. Mas agora, ali, com Harry tão perto, ele não conseguia mais fingir.
— Você não facilita as coisas, não é? — ele murmurou, esboçando um sorriso que há muito estava escondido.
Harry sorriu de volta, triunfante.
— Não quando se trata de você.
Naquele momento, algo mudou. Louis não resistiu quando
Harry encurtou a distância entre eles. O beijo foi inevitável, um beijo carregado de anos de desejo reprimido, e um alívio palpável por finalmente se permitirem. A intensidade do momento deixou claro que nenhuma desculpa poderia separá-los novamente.
Louis riu, lembrando-se daquele instante, e ao escrever a última palavra, percebeu que já era meia-noite. Harry, adormecido e confortável em seu peito, parecia a pessoa mais tranquila do mundo. O cobertor, que cobria mais Louis do que ele próprio, estava parcialmente jogado. Então, com cuidado, Louis colocou o notebook de lado e se aconchegou ainda mais com Harry no sofá, a trazendo para mais perto de si. Seus dedos acariciaram os cachos macios e sedosos da esposa e Louis lhe deu um beijo suave na testa.
— Feliz Natal, amor, — ele sussurrou, olhando para Harry com um sorriso que não queria mais sair do seu rosto. — Eu amo tanto você... tanto.
No dia seguinte, 25 de dezembro, a casa de Harry e Louis estava repleta de um calor acolhedor, aquele calor típico do Natal. Harry, com a barriga já bem visível devido à gravidez avançada, se acomodava no sofá, ajudando Louis a ajustar os últimos detalhes da decoração. Era um momento tranquilo, até que o som de uma ligação cortou a paz da manhã.
Do outro lado da linha, a voz tensa do irmão de Harry trouxe uma notícia inesperada. Ele explicou que, desde o nascimento do filho mais novo, sua esposa estava lidando com uma grave depressão pós-parto e havia começado a rejeitar a pequena Florença, a filha mais velha do casal, de apenas dois anos.
— Eu não sei mais o que fazer, — o irmão confessou, com a voz embargada e os olhos visivelmente marejados. — A situação está insustentável. Vocês poderiam recebê-la, por um tempo? Pelo menos até as coisas se estabilizarem por aqui?
Harry, com os olhos cheios de empatia, olhou para Louis, que assentiu sem hesitar.
— Claro que sim, — respondeu ele, com firmeza, enquanto Harry completava: — Traga Florença quando puder. Ela será muito bem-vinda aqui.
O irmão de Harry agradeceu profundamente, prometendo levar Florença ainda naquele dia. Imediatamente, Harry e Louis começaram a preparar a casa. O quarto de hóspedes foi transformado em um refúgio acolhedor, decorado com luzinhas cintilantes e pequenos detalhes que pudessem alegrar a menina. Louis também ajustou a árvore de Natal, colocando enfeites mais baixos, imaginando que Florença ficaria encantada com eles.
Logo, uma batida na porta anunciou a chegada de Florença. A menina estava encolhida nos braços do tio, segurando com força uma pequena coelhinha que tinha lacinhos em cada lado de suas orelhas. Seus olhinhos verdes, tímidos e curiosos, se moviam rapidamente, observando o novo ambiente com um misto de receio e curiosidade. Os cachos curtos, fofos e macios castanhos balançavam de maneira suave a tornando mais fofa e adorável o que fez Harry a desejar no mesmo instante ter em seus braços e mimá-la como uma boneca.
— Oi, Flor, — Harry disse com a voz mais suave que conseguiu. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, as mãos repousando sobre o ventre arredondado. — Nós estávamos te esperando.
Florença olhou para ele, hesitante. Mas algo no tom caloroso de Harry a fez relaxar um pouco. Louis se aproximou, agachando-se para ficar na altura dela.
— Quer ver a nossa árvore de Natal? Ela está cheia de luzinhas brilhantes.
Com um aceno quase imperceptível, Florença aceitou o convite de Louis. Ele segurou delicadamente sua mãozinha e a guiou até a sala. Aos poucos, a menina começou a se soltar. Seus dedinhos curiosos tocaram os enfeites brilhantes da árvore de Natal, e, quando um pequeno sino dourado balançou e emitiu um som suave, um sorriso tímido iluminou seu rostinho pela primeira vez.
Não demorou muito para que Florença, ou “Flô”, como passou a ser carinhosamente chamada pelos novos pais, se acostumasse à nova casa. Apesar de manter contato com seus pais biológicos, Harry e Louis sentiram que ela estava encontrando ali um lar de verdade. Depois de longas conversas com o irmão de Harry, todos concordaram: seria melhor para Florença que Harry e Louis a adotassem oficialmente.
Com o passar do tempo, a menina floresceu no ambiente acolhedor e amoroso. Ela aprendeu a confiar, a rir com liberdade e a se sentir parte daquela nova família. O vínculo que construiu com Harry era especialmente único – talvez pelo cuidado atencioso de Harry, que mesmo grávida nunca deixou de dedicar carinho e presença à menina.
Certa tarde ensolarada, Florença brincava animada no jardim da casa. Corria de um lado para o outro, com a energia típica das crianças, e sua risada leve soava como música para os ouvidos de Louis e Harry, que a observavam da varanda. De repente, ela parou, como se tivesse tido uma ideia.
— Mamãe! Mamãe! — ela gritou correndo em direção a Harry com os braços abertos.
Harry ficou imóvel por um instante, o coração acelerado ao ouvir aquela palavra. Era a primeira vez que Florença o chamava de mamãe. Assim que ela se aproximou, ele a puxou para um abraço apertado, sentindo os olhos se encherem de lágrimas.
— Estou aqui, minha Flô — Harry respondeu emocionado, enquanto Louis se aproximava, sorrindo ao ouvir a filha chamando pela mamãe.
Naquele momento, algo mudou para sempre. Harry a abraçou e olhou para Louis, com os olhos marejados. Não eram apenas palavras; era a confirmação de que o amor que haviam cultivado, dia após dia, havia criado raízes profundas.
E talvez, naquele instante, Harry e Louis tivessem a certeza de que haviam recebido o presente de Natal mais especial de todos.
Olá, voltei com mais uma história nova e dessa vez para rasgar gratidão. Eu só tenho muito a agradecer por tudo que aconteceu em minha vida nesse ano. Por conquistar a minha liberdade na escrita novamente, por vocês me concederem atenção. Por esse ano por mais difícil que tenha sido, eu só tenho a agradecer, agradecer a você San @ihrryboobies é você que eu mais agradeço. Obrigada por estar nos meus momentos mãos solitários, por me aguentar com a minha enxurrada de pesares e você estar ainda comigo. Eu só agradeço.
Agradeço a vocês todos por tudo que fizeram no meu ano e o tornaram mais especial. Muito obrigada!
Fiquem com essa one, e obs: A história de Florença com a mamãe Harry e o papai Louis é uma mera inspiração de uma história real de uma pessoa que eu conheço.
Por fim, é isso.
Tenham um feliz Natal, um próspero Ano Novo. Desejo muito amor, muita paz, luz, saúde, felicidade e que Deus abençoe muito a cada um de vocês. Se Ele assim permitir, eu vejo vocês ano que vem, ou ainda esse ano.
Cuidem-se, até logo! 🤍
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cuarzorosita · 1 year ago
Note
por faa, hace algo doméstico con enzoo 😭😭🩷🩷
🍑 ˚. ࣪ ⊹ AMOR EN LA PIEL . . . enzo vogrincic
♫ play like the dawn by the oh hellos
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⠀⠀⠀𐙚 ˚. ࣪ ⊹ . . . pairing : enzo vogrincic x fem!reader.
⠀⠀⠀𐙚 ˚. ࣪ ⊹ . . . warning(s) : enzo estando ⠀⠀⠀completamente enamorado de r, mucho fluff, ⠀⠀⠀boyfriend material? no, husband material.
⠀⠀⠀𐙚 ˚. ࣪ ⊹ . . . summary : cuando es hora de hacer tu ⠀⠀⠀rutina de cuidado de piel, enzo siempre esta ahí, ⠀⠀⠀tanto como para observarte como ayudarte.
⠀⠀⠀𐙚 ˚. ࣪ ⊹ . . . emi's note : no sé si esto cuente como ⠀⠀⠀doméstico pero lo amé, espero te guste bellaa; este ⠀⠀⠀es mi primer pedido chiquillas, si les gustó pidan ⠀⠀⠀más, y si no, bueno na que hacerle jandkskjs. la ⠀⠀⠀rutina que use aquí. <3
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tú rutina para el cuidado de la piel era fundamental, sin importar si se trataba de el rostro o el cuerpo.
cuando enzo estaba en casa, él disfrutaba de ver como hacías todas esas cositas, como él decía. le gustaba tomarte fotos cuando lo hacías o participar de lleno, poniéndose de igual manera un poco de tus productos en el rostro.
pero lo que más disfrutaba, era cuando le pedías ayuda y era él quien al final te masajeaba las piernas, brazos y hombros.
después de una ducha para relajar tus músculos tensos por el trabajo, te sentaste en su cama compartida con tu bata alrededor y los productos en las manos.
enzo no tardó mucho en aparecer por la puerta cuando escuchó que salías de la ducha, sabiendo lo que tu rutina decía que seguía.
comenzaste poniéndote una banda que el mismo enzo te había regalado, para sujetar y evitar cualquier pelo sobre tu rostro. enzo amaba particularmente este paso porque podía ver tú rostro completo, al natural y completamente despejado. solo para él.
"que hermosa te ves, eh" habló desde la puerta con una sonrisa en el rostro. lo miraste desde tu lugar y le sonreíste.
"tú también te ves hermoso" le respondiste, observando como su cabeza se iba hacía atrás al reírse.
"nunca tanto como vos, gordita" se acercó hasta la cama, rodeandola hasta sentarse detrás de ti, lo sentiste pasar sus brazos por tu cintura y entrelazar sus dedos, bloqueando el agarre.
dejo un beso húmedo en tu mejilla, observandote a través del espejo de mano frente a ustedes. le devolviste el beso antes de continuar con la rutina.
abriste tu crema de ojos, sacando un poco de producto con la espátula que venía incluida. con tus ojos y los de enzo observando el espejo, pasaste la espátula por alrededor de tus ojos, expandiendo y masajeando lo suficiente.
enzo observaba como pasabas tus dedos cuidadosamente, como esparcías cada gota de la crema por tus ojitos y le fascinaba la forma tan delicada que tus manos se movían.
no pudiendo contener el sentimiento cálido de amor en su pecho, dejo un beso en tu hombro, logrando que lo mirarás por el espejo.
"¿quieres un poquito, amor?" le preguntaste y él asintió emocionado. te giraste entre sus brazos aún agarrados y dejaste un poco de producto debajo de sus ojos.
antes de que tus delicados dedos tocaran su rostro, tomó tu mano para llevarla a sus labios, donde dejo un beso en cada dedo.
sonrió al ver tu mirada llena de amor, quería asegurarse de capturar ese momento tan íntimo entre ustedes dos con lujo de detalle. desde como estabas vestida hasta el brillo innegable de tus ojos.
"algún día de estos me vas a matar" le dijiste, acercándote para dejar un rápido beso en la punta de su nariz.
"espero que no" susurró sobre tus labios, con los ojos aún cerrados. soltó tu mano suavemente para que comenzarás a masajear su rostro con la misma delicadeza que lo hiciste contigo misma.
abrió los ojos lentamente, apreciando tu cara concentrada; desde que te había conocido, enzo había sentido que tú eras su one and only, el amor de su vida y de las próximas si es que tenía.
sus ojos se llenaban de estrellas igual que el cielo por la noche cuando te miraba. llenos de admiración y sobretodo, amor.
un pequeño puchero se plantó en sus labios cuando dejo de sentir la calidez de tus manos en su rostro. te reíste y besaste su puchero.
"fue muy rápido, gordita" dijo triste, con unos ojos de perrito, sonreíste por su ternura.
"lo siento, amor" dejaste otro beso en sus labios "si te hace sentir mejor, ahora tengo que ponerme crema en las piernas"
su puchero desapareció rápidamente, logrando que rieras con fuerza. esa era realmente su parte favorita.
"rápido rápido" te apuró, soltando su agarré en tu cintura para que pudieras sentarte frente a él.
mientras tú te acomodabas en la cama, él tomó entre sus manos tu crema corporal; cada vez que esa crema se te acababa, él siempre te la compraba, específicamente la misma, porque amaba ese aroma, porque la habías usado desde que se conocían y para enzo, ese era tú olor característico.
el que se quedaba en su ropa cuando te abrazaba o en las sábanas cuando se dormían. un recordatorio de tu presencia en sus fosas nasales.
"¿ya?" preguntó desesperado, asentiste sonriendo, levantando tus piernas hasta dejarlas estiradas sobre la cama.
ante él, cada parte de ti era simplemente perfecta. tus piernas eran una de las miles de cosas que amaba de ti. tenían un color y un brillo gracias a los cuidados que tú o él mismo le daban.
dejo caer crema desde tus muslos hasta tus tobillos, apresurandose para pasar sus manos por tus piernas.
siempre pensaste que enzo tenía las manos perfectas para ser masajista, pero cuando se lo dijiste su respuesta fue que "las únicas piernas que pienso tocar, son las tuyas" logrando que tú corazón se derritiera otra vez.
pasaba las palmas de sus grandes manos por tus muslos, haciendo pequeños círculos con sus pulgares o dándole leves apretones.
sus manos subieron hasta el costado de tu muslo, haciéndote reír.
"¿qué estás buscando, eh?" te reíste y gracias a la cercanía en la que estaban, enzo miro tus labios antes de besarte.
"yo voy a hacer mi trabajo bien, y esto" dijo apretando suavemente la carne "es parte de tu pierna" sonreíste, dejándolo seguir adelante.
siguió masajeando, disfrutándolo mucho a tu parecer pero se lo permitiste. se veía concentrado y casi anonadado por tu suave piel contra su mano.
sus dedos por fin abandonaron ese espacio en tus muslos, permitiéndote sentir la perdida de su calor en tu piel. viajaron hasta tu rodilla, donde se inclinó para dejar un par de besos, susurrando palabras de apreciación por cada beso.
pasaste una mano por su cabello café, despeinandolo un poco en el proceso.
"sos mi pieza de arte más preciada, gordita" te susurró contra la piel de tu rodilla. juraste que tus ojos picaban ante la amenaza de unas lágrimas.
se estiro nuevamente, llegando hasta la última gota de crema. seguía haciendo círculos con sus pulgares, pero ahora eran más lentos, queriendo disfrutar el momento con todo su ser.
frotó y presionó cada musculo, tendón y los ligamentos de tu pierna, hasta llegar al final.
lo viste suspirar cuando se dio cuenta que había terminado, adoraba tanto cuando podía tocar tu piel de manera tan íntima, pero tan delicada, que la idea de que solo él podía hacerlo le llenaba el pecho de orgullo.
su rostro se elevó, al igual que los costados de sus labios.
"ahora la otra" susurró, deslizando sus dedos por tu otra pierna.
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© CUARZOROSITA | do not copy, steal, adapt or translate my works.
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yzzart · 1 year ago
Text
"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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imninahchan · 6 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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deepinsideyourbeing · 2 months ago
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Until the Ribbon Breaks - Enzo Vogrincic
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+18! CNC (E.R). Dom!Enzo. Age gap (implícito), biting, creampie, dacrifilia, (fugaz) degradation, dirty talk, fingering, (menciones de) sangre, sexo oral, sexo sin protección, Virgin!Reader. Aftercare. Español rioplatense.
La desolada sala de espera te hace preguntarte si realmente hay más personas en el edificio: llevás quién-sabe-cuánto hecha un manojo de nervios mientras esperás para realizarte una ecografía y desde que te sentaste no viste pasar enfermeros, doctores, personal de limpieza o personas en lo absoluto.
Y en todo este tiempo la puerta del consultorio permaneció cerrada.
Las luces blancas del corredor son tan brillantes como para provocar dolor de cabeza y permanecés con la cabeza gacha, concentrada en tu teléfono y en la hoja que te entregó la recepcionista, donde se leen tus datos y los inquietantes detalles sobre los estudios a realizarte.
La peor parte es probablemente la recomendación de utilizar falda para mayor comodidad. No hay forma de estar cómoda en una situación como la que te espera. Simplemente no la hay.   
El apellido de la persona encargada es interesante y no podés evitar sentir curiosidad sobre el origen del mismo. Parece bastante difícil de pronunciar y practicás cómo decirlo un par de veces hasta sentirte más segura. Los nervios persisten pero descubrís que es mejor concentrarte en algo que no sean los posibles desastrosos desenlaces de la consulta.
Hay una máquina expendedora en el extremo opuesto de la sala. Dejás tus pertenencias sobre la fría silla de metal y caminás casi en puntas de pie, muy lentamente, para no perturbar el extraño silencio del lugar. Estudiás las opciones durante largo rato y luego presionás los botones (el pitido que emiten resulta ensordecedor) para seleccionar un simple…
Un ruido proveniente del consultorio llama tu atención. Volteás y fijás la mirada en la aburrida puerta blanca, pero todavía está cerrada y el ruido no se repite, por lo que suponés que se trata de algún objeto sin importancia. Regresás la vista hacia la máquina expendedora y esta vez seleccionás una opción diferente.
El golpe cuando el producto cae evita que escuches el crujir de la puerta.
-¿Para ecografías…?- pregunta una voz grave a tus espaldas-. Sos la última, ¿no? Vení.
Obvio que sos la última, pensás mientras recogés tus cosas para dirigirte hacia el consultorio, ¿tiene idea de cuánto tiempo estuviste esperando? Pasaste milenios en la recepción y varios siglos en ese corredor, completamente sola y en pánico, temblando no sólo por las bajas temperaturas producto del aire acondicionado. 
El contraste entre la penumbra del consultorio y las luces fluorescentes del corredor es doloroso.
El consultorio está desprovisto de personalidad y las paredes, pintadas de un tono gris-depresión, sólo están iluminadas por una lámpara de escritorio que proyecta largas sombras irregulares hacia toda la habitación. En la pared opuesta a la puerta hay una camilla cubierta con papel blanco, impoluto, esperando por vos. Hacés un esfuerzo para no fijarte en la computadora y en los instrumentos conectados a la máquina.
-¿Es la primera vez que te hacés este estudio?- pregunta el doctor. Está mirando la pantalla de la computadora, los músculos de su espalda son evidentes bajo la impecable bata blanca y su largo cabello oscuro se mueve como seda cuando voltea para poder verte de frente-. Sacate la ropa y recostate.
Sus ojos te estudian con una intensidad que no sabés cómo interpretar y en tu estómago bajo se instala esa molesta, pesada e incómoda sensación, reflejando el pánico y el terror que llenan los recovecos de tu mente. Dirigís una mirada hacia la estantería ubicada en una esquina, llena con lo que parece ser batas descartables, pero él no se muestra consciente de ese detalle y no estás segura de poder pedirlas.
Hay un perchero donde dejás tu pequeño bolso y una silla que ocupás para retirar tu calzado. Deslizás tu falda por tus piernas mientras maldecís internamente porque… ¿No se suponía que la falda se quedaba durante la ecografía? ¿No era ese el motivo de la sugerencia? Te retirás la blusa y el sostén y cruzás un brazo sobre tu estómago. Insegura e híper-consciente.
Voltea. La manera en que sus ojos recorren tu cuerpo te hace temblar y no estás muy segura del motivo.
-Recostate en la camilla por favor.
Permanecés en tu lugar, inmóvil por unos largos segundos, intentando controlar el ritmo de tu respiración y tus nervios, para luego caminar con movimientos mecánicos hacia la camilla. Te ayudás del pequeño escalón para sentarte y cuando te recostás mantenés la vista fija en el techo del consultorio; presionás las yemas de tus dedos sobre el cuero de la camilla con la intención de concentrarte en algo que no sea tu cuerpo desnudo y la estresante situación.
El gel frío cayendo sobre tus pechos hace que te sobresaltes.
Girás la cabeza hacia la pantalla, donde esas incomprensibles imágenes en blanco y negro comienzan a aparecer, pero terminás perdiéndote inevitablemente en el perfil del doctor. La línea de su mandíbula, la manera en que muerde su labio en señal de concentración, su nariz y su ceño fruncido. ¿Deberías preocuparte? ¿Hay algo extraño o…?
Cuando sus ojos se cruzan con los tuyos creés ver algo más en ellos: un destello de interés que va más allá de lo estrictamente profesional. Sus pupilas dilatadas detrás de los cristales y sus largas pestañas negras reclaman toda tu atención y olvidás la inquietud que te generó su expresión desconcertada. Humedece sus labios e inconscientemente imitás el gesto.
-Permiso- dice sin romper el contacto visual. Sus manos están cubiertas por los guantes de látex pero igualmente percibís el calor que emana de ellas cuando mueve tu brazo para exponer mejor el área. La firmeza de sus manos es reconfortante-. ¿Podés…? Sí, eso.
El transductor, más pequeño y mucho más extraño de lo que imaginabas, es un dispositivo de plástico y metal que él sostiene con una destreza inquietante entre sus largos dedos. Mientras lo desliza por la curva de tu pecho derecho, con movimientos lentos y circulares, la placentera sensación de presión te hace temblar. Un suspiro escapa de tus labios.
-¿Muy frío?
Es sólo un segundo pero es suficiente para captar la mirada hambrienta que dirige hacia tus pechos. Tus pezones están erectos por la temperatura del gel y el contacto con el transductor –con el que está rozándolos de una forma que pretende ser accidental- sólo empeora la situación. Repite la acción y fingís que tu cuerpo no lo persigue en busca de más.
-Un poco.
El transductor desciende lentamente hacia tu costado, siempre deteniéndose en puntos específicos y permitiéndote sentir el peso de cada pausa, hasta ubicarse sobre una sección más sensible. El calor de la cercanía opaca la sensación fría del gel y cuando su mano roza de manera imperceptible tu brazo otro escalofrío recorre tu espalda.
-Relajate- ordena luego de verte reaccionar. Hay un deje de un algo extraño en su tono y te preguntás si es consciente del cosquilleo que provoca en el costado de tu pecho. Se estira sobre tu cuerpo y reposa parcialmente el peso de su brazo sobre tus costillas mientras repite el procedimiento en tu pecho izquierdo.
Tu respiración se vuelve más lenta. Más profunda. Percibís cada pequeño detalle, desde el leve crujido del papel bajo tu cuerpo hasta el zumbido distante de la máquina y su propia respiración, sincronizándose con el murmullo de tus exhalaciones. Cuando murmura algo entre dientes te perdés en el movimiento de sus labios y no podés descifrar sus palabras.
El sonido de las toallas de papel interrumpe la quietud y sin permitirte procesar la situación comienza a limpiarte. Retira el producto con movimientos expertos y cuidadosos, sutilmente ejerciendo más presión de la necesaria, mientras te dirige alguna que otra mirada y esa sonrisa sugerente que tira de sus labios. La delicadeza de sus manos es cautivadora.
El pánico se instala en tu estómago bajo y en tu estado nervioso rasgás el papel que recubre la camilla. El sonido lo obliga a voltear y en cuanto ve tus ojos vidriosos sus cejas se curvan en un ángulo de compasión. Se inclina sobre tu cuerpo para poder verte mejor. 
-¿Estás bien?- pregunta en un susurro-. ¿Es la primera vez que te hacés este estudio?
-¿Va a doler?
-Puede ser incómodo- contesta-. Pero vamos a hacer lo posible para que no duela nada, ¿sí?
-Tengo miedo.
Limpia una lágrima con su pulgar y te sonríe.
-Yo me encargo- intenta calmarte mientras toma los elementos necesarios para continuar. El transductor vaginal es mucho más intimidante de lo que esperabas y cuando ve tu expresión deja de lado el condón y el gel-. Respirá profundo. Flexioná las piernas.
Obedecés sin cuestionar. Captura tu pierna entre su brazo y su cuerpo, seguramente para mantenerte en posición, pero más allá del profesionalismo y su comportamiento metódico la proximidad hace que te resulte imposible ignorar su temperatura corporal o el bulto golpeando tu pierna. Te esforzás por controlar el ritmo de tu respiración.
Desliza el infernal objeto entre tus pliegues y luego presiona sobre tu entrada.
-¿Doctor…?
-Enzo- dice sin más-. Podés decirme Enzo.
-Enzo- repetís sólo para sentir su nombre entre tus labios. Jurás que los músculos de su brazo se contraen-. ¿Podrías hacerlo muy, muy lento? Es que…
-¿Qué?
Entrelazás tus manos sobre tu estómago en un gesto nervioso y cerrás los ojos cuando sentís su cálida mano desnuda en tu muslo. ¿En qué momento sus guantes desaparecieron? No, eso no importa, tenés que decirle que necesitás que sea cuidadoso porque de lo contrario podría…
-Es que… Yo no…
-Me imaginaba- su tono es condescendiente y no tenés idea de cómo se lo imaginaba. Da un apretón a tu pierna y agrega:- ¿Me dejás prepararte?
Parpadeás.
-¿Qué?
-¿Puedo prepararte para hacerte la ecografía?
-¿Prepararme?- preguntás con voz trémula-. Pensé que…
El fantasma de sus dedos sobre tu centro te corta la respiración.
-Estás muy mojada.
Recorre tus pliegues con caricias imperceptibles antes de separarlos y contemplar tu pequeña entrada brillante. Desliza un dígito de arriba abajo antes de llevarlo hacia tu entrada y ejercer sólo un poco de presión, aún sosteniendo tu pierna, frotándose contra tu costado. Suspira.
-No- negás mientras clavás tus uñas en el cuero de la camilla-. ¿Puede ser por el gel…?
El fugaz pero punzante dolor de su dedo colándose en tu interior te hace tensarte y jadear. Terminamos, pensás, liberando todo el aire en tus pulmones mientras tus músculos por fin se relajan. Querés preguntarle qué es lo siguiente, cómo funciona exactamente el gel (llevás toda la eternidad preguntándolo), cuánto tardarán en entregarte los resultados.
No podés hacerlo porque sus movimientos te roban la capacidad del habla. 
-No es el gel, no- mueve la cabeza en un lento gesto negativo mientras retira el dígito y vuelve a introducirlo por completo. Cuando roza algo en tu interior, un punto que te hace temblar, cerrás los párpados con fuerza y te reprende pellizcando tu pezón-. Fue por esto, ¿no? ¿Tenés las tetitas sensibles?
Golpeás su mano para que te suelte. En lugar de liberarte tira hasta hacerte gritar.
-Sh, sh, sh- ordena inclinándose sobre tu cuerpo. Su rostro bloquea tu campo visual y cuando habla no sabés si mirar sus ojos o su boca-. Calladita, ¿sí…? Total nadie te va a escuchar.
Reclama tus labios en un beso, muy húmedo y muy desesperado, que correspondés sin pensarlo. Cuando sentís su lengua colándose entre tus labios gemís y le concedés el permiso: explora el interior de tu boca sin controlarse, profundizando el beso hasta que no hay más distancia que llenar, bebiendo de tus suspiros y protestas cuando comienza a mover el dedo en tu interior.    
Deslizás tus dedos entre su cabello largo y sedoso, no muy segura de si buscás un ancla o si sólo querés sentirlo, mientras tirás de la bata blanca que lleva sobre el uniforme azul. Enzo no deja de penetrarte una y otra vez con su dedo, curvándolo hacia arriba y presionando ese punto dentro tuyo que te hace jadear, provocando sonidos húmedos con cada movimiento.
Clavás tus uñas en su brazo cuando sentís un segundo dígito posicionándose contra tu entrada y rompés el beso. El hilo de saliva que te conecta con él se rompe cuando hablás:
-No, no, no- lloriqueás-. Me va a doler.
-Tranquila- besa tu frente-. Tengo que hacerlo, princesa, ¿o cómo te voy a hacer el estudio?
El estudio.
¿En qué estabas pensando? Es tu doctor y está preparándote para un examen, ¿por qué lo besaste? ¿Por qué te dejaste llevar por sus caricias? ¿Y por qué te pellizcó como si disfrutara verte retorciéndote? Tus paredes se contraen con el recuerdo y escuchás una pequeña risa de su parte mientras tu mente grita que nada de esto tiene sentido.
Deja caer unas gotas del gel sobre tus pliegues y observa cómo caen hasta tu entrada. Intentás no ceder el control a tu irrefrenable curiosidad pero de todas formas terminás reincorporándote para ver con claridad qué es tan interesante, qué es lo que está haciendo, qué es lo que provoca que muerda su labio mientras lleva su otra mano hacia su bulto para tocarse.
Desliza otro dedo en tu interior y mordés tus nudillos para no gritar por el dolor.
-Qué conchita más linda tenés- y para remarcar sus palabras su pulgar comienza a jugar con tu clítoris mientras sus dedos medio y anular continúan masajeando tu interior. Observás el débil brillo de sus anillos mientras los músculos de tu abdomen se contraen por la sensación-. ¿Te puedo preguntar una cosa?
Fruncís el ceño y levantás la vista.
-¿Tenés novio?
-Sí.
-¿Y nunca te tocó acá?
Sí.
-No.
Tu respuesta parece ser la correcta porque te recompensa ejerciendo más presión sobre tu clítoris. Millones de veces te tocaste pero jamás lo habías hecho con algo en tu interior y el hecho de que sean sus dedos, visiblemente más largos y grandes, te hace delirar. Es un placer nuevo, diferente e intenso, que termina robándose tus fuerzas y haciéndote desplomarte nuevamente sobre la camilla.
-¿Alguna vez se la chupaste?
Intentás contestar pero lo único que deja tu boca son gemidos. Tus mejillas queman.
-Un par de veces- contestás con voz entrecortada luego de un largo rato. El ritmo de sus movimientos crece y la sensación de presión en tu estómago bajo se vuelve intolerable, peligrosa, recordándote que lo que están haciendo está mal-. Basta, no… No puedo…
Deja de tocarte cuando te removés y el gemido que surge en tu garganta, mezcla de reticencia y angustia, lucha por hacerse oír. Intentás empujarlo pero toma tus muñecas con una mano mientras dirige su miembro a tu boca: admirás, inmóvil, su generoso tamaño, la gota brotando en su punta roja y brillante, el hilo que se forma cuando esta cae en la camilla.
Humedecés tus labios y tu lengua se desliza entre ellos instintivamente, con un deje delator de desesperación, esperando lo-que-sea que él esté por ofrecerte. Cuando baña tu lengua con su excitación suspirás y tu respiración –junto con tus ojos todavía fijos en los suyos y la vulnerabilidad en tu mirada- sobre su glande sensible lo hace gemir.
Empuja lentamente hasta introducir varios centímetros que hacen doler las comisuras de tu boca. Tus ojos se llenan de lágrimas pero eso no impide que continúe empujando, utilizando tu cavidad húmeda y caliente sin importarle nada que no sea su placer.
Intentás succionar y Enzo tiene que luchar para no cerrar los ojos, pero es más difícil de lo que él esperaba y cuando el placer lo supera pierde el control, arroja la cabeza hacia atrás y mueve sus caderas. Golpea tu garganta una, dos, tres veces, cesando sus embestidas sólo cuando escucha tus arcadas. Forcejéas inútilmente para liberarte de su agarre.
Se desliza fuera de tu boca para permitirte respirar y delinea tus labios –tu labial dejó un anillo de color en su piel pero tus labios aún brillan por la mezcla de tu saliva y el líquido preseminal- hasta que te considera recuperada. Vuelve a reclamar tu boca, hundiéndose más y más con cada estocada, golpeando tu garganta hasta que un río de lágrimas corre por tus mejillas.
Tus pulmones queman por la falta de oxígeno y tus muñecas duelen. No importa. De alguna extraña y retorcida manera disfrutás que esté utilizándote, haciendo lo que quiere con tu cuerpo, demostrándote su fuerza, el poder que tiene sobre vos y su deseo de poseerte.
El indecente sonido de su asalto crece junto con sus gruñidos y gemidos, cada vez más profundos y sonoros, aunque tu mente no registra nada que no sea la expresión de placer en su rostro y el calor de sus palmas cuando toma tu rostro entre sus manos. Golpea tu garganta una última vez antes de tirar de tu cabello.
Mancha tus mejillas, tus labios, tu mentón y tu cuello con incontables hilos de semen caliente que te marcan como suya. Las últimas gotas caen sobre tu lengua y su pulgar roza tu pómulo cuando dice:
-Tragá.
Obedecés.
El repentino silencio es extraño y evitás mirarlo o dirigirle la palabra mientras limpia sus restos de tu piel. Masajea tus muñecas y después de ayudarte a reincorporarte masajea tus piernas, donde el contacto de sus manos y sus pulgares colándose entre tus muslos despiertan un hormigueo.
Te perdés contemplando las venas que recorren el dorso de sus manos y entonces…
-¿Qué pasa?
Separás las piernas. Tus muslos están manchados con el mismo rojo que decoran sus dedos y cuando levantás la vista, reclamándole con los ojos llenos de lágrimas, su expresión está libre de remordimiento.
-No pasa nada, mi vida- busca tu boca y deposita un corto beso en tus labios-. ¿Seguimos?
-¿Qué?
-Necesito terminar de prepararte.
-No quiero- negás frenéticamente-. No necesito…
Los besos en tu cuello bastan para hacerte callar y no objetás cuando te sujeta por las rodillas para dejarte peligrosamente cerca del borde de la camilla. Lo sentís golpeando tu estómago con su erección, otra vez llena gracias a la imagen entre tus piernas y tu reacción, y gemís por la sensación de placer que su calor envía directo a tu centro.
Te obliga a mirar mientras se desliza entre tus pliegues manchados -con tu humedad y sangre y ahora con líquido preseminal- y temblás de miedo cuando lo sentís presionar contra tu entrada. No pensó en ponerse un condón pero por lo menos tuvo la gentileza de bañar su extensión con el frío gel incoloro. Respirás profundamente, tus manos en su pecho, mientras esperás.
-Mirame- ordena con voz ronca.
Cuando tu mirada encuentra la oscuridad de sus ojos, abrasadora y peligrosa, Enzo captura tus labios en un beso voraz, desesperado, todavía empujándose contra tu pequeña entrada palpitante.
No duele es lo primero que pensás, pero la presión es tanta que por un segundo sentís que te vas a desmayar en sus brazos, desnuda y portando en tus piernas la evidencia de lo sucedido en la consulta.
Realiza pequeños movimientos con su cadera, todos y cada uno de ellos generándote una incómoda sensación punzante, como si fueras una muñeca de trapo y estuviera llenándote de agujas y alfileres. Te esforzás por inhalar y exhalar lentamente para no desvanecerte.
Buscás refugio en su cuello cuando la incomodidad se convierte en un dolor desgarrador y te mordés los labios para no gritar. Su cadera choca con tu centro y gemís.
No estás segura de que el motivo sea sólo el dolor.
-Estás muy apretada- besa tu cabello mientras masajea tu espalda. Ignora que desde tu reconfortante escondite podés ver el hilo rojo en la base de su miembro cuando retrocede unos centímetros. Esta vez se introduce lentamente y repite el movimiento incontables veces hasta que sólo su punta se mantiene en tu interior-. Dios…
Vuelve a penetrarte de una sola estocada y el gemido quebradizo que deja tus labios llama su atención. Te empuja para poder ver tu rostro y tenés que descansar tu peso en tus manos para no caer; la posición le brinda la vista perfecta de tus pechos moviéndose con cada una de sus embestida y le permite ver cómo su miembro te dilata.
Enzo está perdido en tu fragilidad, en tu estado indefenso y en la abstracta delicadeza de este momento, y se deleita con el sinfín de lágrimas que hacen brillar tus pestañas e irritan tus párpados. Lleva una mano a tu pecho y luego de sostenerlo, como si contemplara la manera en que tu cuerpo encaja entre sus manos, comienza a masajearlo hasta que te escucha suspirar y jadear.
Tus paredes se contraen y dificultan sus movimientos.
-¿Sí…? ¿Te gusta?
-Sí, sí, sí- repetís compulsivamente. Un hilo de saliva cae de tu boca y mancha tu mentón-. No pares.
Luego de pellizcar tu pezón lleva sus dedos a tu boca. Observa tu expresión de lujuria cuando succionás y la manera en que rodeás los dígitos con la lengua hace que pierda el ritmo de sus estocadas. Te quejás por la nula estimulación y en un gesto de coraje abrazás su cadera con tus piernas.
Cuando vuelve a hundirse en tu cuerpo su punta besa tu cérvix con un doloroso pero placentero golpe que arranca un gemido desde las profundidades de tu pecho. Enzo sonríe, complacido, estúpido por tu reacción y por la manera en que tus músculos se contraen exquisitamente sobre su extensión.
Llevás una mano a tu abdomen bajo, donde jurás que podés sentirlo llenándote, pero él la reemplaza con la suya. Balbucéas incoherencias y él no deja de embestir con fuerza, sin importarle la desesperación y la confusión en tu rostro, motivado por los obscenos sonidos húmedos y el golpe rítmico de su cadera contra tus muslos.
El placer que recorre tu cuerpo hace que tus ojos se nublen.
-Enzo- intentás advertirle-. Basta, no. Voy a…
-Sí, sí- se arroja sobre vos y muerde tu cuello-. Dale, putita, yo sé que querés.
La línea entre el dolor y el placer se evapora y cuando el calor de tu orgasmo te golpea -con una brutalidad que hasta hoy no conocías y te hace gritar su nombre-, los violentos espasmos que te sacuden no impiden que Enzo continúe abusando de tu cuerpo. Los músculos de tus piernas queman y tus uñas colándose bajo el cuello de su uniforme dejan marcas de fuego en su cuello y espalda.
Las últimas oleadas de placer son imposibles de disfrutar porque Enzo, desesperado y sin medir su fuerza, tira de tus piernas hasta que tus pies tocan el suelo. Permanecés presa entre su cuerpo y la camilla, débil y desorientada, mientras se deshace de su ropa hasta revelar del todo sus brazos musculosos, su pecho y su abdomen tonificados, sus tentadoras piernas.
Toma tus hombros y te obliga a voltear (golpeás tu cadera en el proceso y finge no oír tus quejidos) para luego empujarte, con su pesada mano entre tus omóplatos, hasta que tu mejilla impacta con la camilla. Captura una de tus muñecas y la sostiene contra tu espalda baja como un recordatorio de su poder.
El metal frío de la camilla y el calor que su cuerpo irradia instalan una placentera sensación en tu centro y temblás por la anticipación. Cuando Enzo se desliza entre tus pliegues llorás y suplicás, batallando con su agarre hasta que decide tomar tu mano.
Dirige su miembro hacia tu pequeña entrada brillante y se introduce con un rápido movimiento en tu interior caliente, donde tus paredes imposiblemente estrechas no dejan de succionarlo con hambre, tu cuerpo recibiéndolo y suplicándole.
Contempla con pupilas dilatadas cómo lo recibís, una y otra vez, reclamándole entre lágrimas por el escozor que provoca su tamaño en tu entrada para nada habituada a este maltrato. Los músculos de su abdomen se tensan cuando descubre tu excitación goteando y manchando el suelo del consultorio.
-Te voy a llenar toda- promete-. ¿Querés eso? ¿Querés que te llene toda la conchita?
Entre tus agudos gemidos rotos repetís un hilo de palabras incomprensibles e inconexas que no logra descifrar. Escucha su nombre cayendo de tus labios como un mantra, una súplica o una protesta, empujándolo cada vez más cerca de su orgasmo.
Libera tu muñeca y el calor de su pecho en tu espalda, protector y reconfortante, provoca una fuerte contracción en tu interior. Tus piernas luchan por cerrarse y todas las fuerzas en tu cuerpo se evaporan... pero no importa, porque Enzo te sostiene.
Te cuida.
-Por favor, Enzo- decís luego de tomar una profunda respiración. Estirás tu brazo y tomás su cabello entre tus dedos, tirando fuerte para provocarlo, buscando desesperadamente que cumpla con lo que prometió. Muerde tu hombro para silenciar sus gemidos-. Quiero...
Te interrumpen sus dedos jugando con tu clítoris sensible y el gemido ronco que nace en tu garganta irritada. En cada una de sus profundas y expertas estocadas su miembro roza tu punto dulce y no estás segura de que la sobre estimulación sea el motivo que hace que tu capacidad del habla se esfume.
Volteás para poder verlo y bajo la supervisión de sus ojos te dejás ir. Gemís escandalosamente y te retorcés bajo su cuerpo, sufriendo el constante roce de tus pezones con el cuero de la camilla, rogando con un hilo de voz por más, más, más.
Terminás llorando y Enzo besa tus mejillas cubiertas de lágrimas mientras golpea tu interior de manera salvaje una, dos, tres veces. El palpitar de su miembro y su liberación salpicando tu interior de blanco, llenándote como prometió, prolonga tu orgasmo dolorosamente.
Quema de una manera deliciosa.
-Ya está, ya está- repite en tu oído luego de besar tu hombro, tu cuello y tu espalda-. Ya está, mi vida, ya terminamos.
Dejás escapar un suspiro.
-¿Lo hice bien?
Sentís su sonrisa cuando contesta:
-Lo hiciste muy bien- besa tu cabello mientras masajea tu espalda con movimientos circulares-. Respirá profundo... Eso, sí, muy bien... ¿Estás bien, bebé?
-Sí.
-La voy a sacar, ¿sabés?
Te quejás por la incómoda sensación de vacío y cuando su liberación escapa de tu entrada gemís. Es un gemido de placer, de sorpresa y de incomodidad, pero Enzo intenta concentrarse sólo en la última.
Toma rápidamente unas toallas de papel y se arroja sobre sus rodillas, limpiándote con cuidado, evitando tocar directamente tu centro sensible. Besa tu cadera y tus piernas temblorosas mientras limpia el desastre provocado por la unión de los fluidos de ambos.
Tu voz es un susurro cuando preguntás:
-No te pueden sacar la matrícula por esto, ¿no?
Suelta una carcajada hermosa y escandalosa y te mira sólo para perderse en tus brillantes ojos de párpados pesados. Espera que no sea muy evidente lo mucho que te quiere, la devoción y reverencia que siente por tu persona, lo orgulloso que está de vos.
-Sabías que sos hermosa, ¿no?- pregunta luego de ponerse de pie y besar tu mejilla. Busca la botella de agua olvidada junto a tu ropa y regresa rápidamente a tu lado-. Lo hiciste espectacular, princesa.
Tu mirada está fija en su miembro flácido y cuando lo rozás con tus dedos intenta no saltar por el susto que le provoca tu inesperada acción. Trazás lentamente el halo rojo que rodea su base.
-Es como un regalo- susurrás mientras intentás contener una risa nerviosa-. Este es el moño, ¿no?
Desliza una mano por tu estómago para hacerte cosquillas y cuando intentás huir te detiene con una mano en tu cintura. Tus piernas todavía tiemblan y te indica que te sientes en la camilla.
Se posiciona entre tus piernas.
-El mejor regalo- contesta con genuina sinceridad mientras te ofrece la botella de agua-. ¿Te gustó?
Cerrás los ojos mientras bebés.
-Muchísimo- admitís luego de reunir el valor-. Pensé que...
-¿Qué?
-Pensé que no iba a poder- arrugás la nariz-. Pensé que en cualquier momento iba a empezar a gritar rojo, rojo, rojo.
Frunce el ceño en señal de preocupación.
-¿Necesitabas hacerlo?
-No- negás con simpleza-. Tenía miedo de tener que hacerlo.
-No tenés que tener miedo- une su frente con la tuya-. Si en algún momento la necesitás, cuando sea, usás la palabra de seguridad y paramos. Sin esperar y sin preguntas, ¿está...?
-Sí, Enzo.
Rodeás su cuello con tus brazos y él captura tus labios en un lento beso que hace que tu corazón palpite con fuerza.
-¿Nos vestimos y vamos a casa?- propone luego de unos minutos en silencio.
-Sí... ¿Enzo?
-¿Qué pasa, princesa?
-Te quiero.
Repite te quiero contra tus labios. Un sinfín de veces.
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sunshyni · 1 month ago
Note
Doyo + Deixa eu te amar (Agepê).
De nada viu? 💋
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𝓻𝓲𝓭𝓲𝓬𝓾𝓵𝓸𝓾𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
⭑.ᐟ summary - Doyoung tinha a mania de te gravar, mas o que ele gostava mesmo era de te tocar ao vivo e a cores
w.c | 0.9k
── .✦ take a note darling | obrigada pelo pedido, Gio!! 😭 Eu amei sério. Peguei a vibe da música e escrevi algo que achei que combinaria, espero que você goste!! 🥰
warnings - mais uma vez a pp é mais nova que o Dodo, um pouquinho sugestivo, mas tá bem mais romântico ♥️
boa leitura, docinhos!! 🌊
⋆˙⟡ obs | @sunnymoonny saiba que você me inspirou com a fic do Wooseok, thanks dyva 🙏
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Você nunca tinha feito uma viagem sem seus pais antes, mas agora era crescidinha, tinha um namorado mais velho que te dava um friozinho bom demais na barriga. Doyoung tomava a iniciativa para tudo, embora, quando vocês se beijaram pela primeira vez, tenha sido você quem tomou a frente. Se aproximou receosa, com as mãos suando, mas Doyoung apenas te observou, te encorajando com aquele olhar semicerrado que mostrava o quanto ele te queria, o quanto desejava te chamar de namorada. Ele queria te levar para onde quisesse, participar dos almoços e festas da sua família, incluir você nos encontros da família dele, mas também queria te trancar no apartamento, te beijar por toda parte e te observar concentrada num filme. Ele sabia que você era cinéfila demais para perder qualquer detalhe, sempre pronta para fazer suas resenhas em algum site.
Ele queria ficar agarradinho com você a noite inteira, te ter como a conchinha menor. Demorou um certo tempo para convencer seus pais de que ele era o partido certo, mesmo sendo perfeitinho em todos os detalhes. Nunca chegava à sua casa de mãos vazias, te olhava com brilho nos olhos, atendia a todos os seus pedidos e prestava atenção em comentários como: “Eu queria tanto aquele anel das princesas da Pandora.” No dia seguinte, ele aparecia com o presente. Doyoung era ridículo, o pacote completo: mais velho, atencioso, carinhoso, ótimo na profissão e o seu amor. O homem com quem você se casaria com toda certeza.
— Eu tô bem, mãe. Eu juro. — Você avisou à sua mãe no banheiro da suíte que você e Doyoung estavam compartilhando, embora seus pais não soubessem disso. Seu pai teria um verdadeiro piti se descobrisse.
— Tá se comportando, né? Doyoung não tá passando dos limites com você? — Você ficou sem palavras, olhando para o celular sem saber como responder. Esperava que sua mãe interpretasse o silêncio como uma falha na conexão. Seu estado de inércia piorou quando Doyoung abriu a porta devagar, tentando identificar se a ligação era de áudio ou vídeo, embora você estivesse gravando o próprio rosto.
Doyoung era um perfeito cavalheiro, mas sabia ser imprudente quando os corpos de vocês pegavam fogo. As mãos dele, com os dedos longos, desbravaram seu corpo na varanda discreta do quarto na tarde passada. Nunca tinha feito aquilo com outra pessoa, então suas bochechas ficaram vermelhas com a lembrança. Você deu um sorrisinho nervoso e segurou a mão de Doyoung quando ele se apoiou na pia do banheiro. Haviam duas, o que os colocou numa cena clássica de comédias românticas, em que o casal escova os dentes juntos.
— Mãe, o Dodo marcou um passeio pra daqui a 10 minutos. Vou ter que desligar. Falo com você mais tarde, tá bom? — Você se despediu e, assim que largou o celular sobre a pia, Doyoung te abraçou. Ele escolheu um lugar paradisíaco para a viagem, e naquele momento o tronco dele estava nu. Sentir a pele dele contra a sua era a melhor sensação. O coração que você tanto amava batia contra seu peito, uma sensação que não tinha preço.
— Sabe, é só olhar pra você que eu já quero tirar outra foto desse rostinho lindo. — Doyoung ajeitou a alça do seu biquíni, que você havia afastado para passar protetor solar. Você sabia que, assim que chegassem na areia, ele se ofereceria para ajudar a passar o Sundown só para tocar seu corpo.
Era visível como Doyoung era apaixonado por você, completamente rendido à sua energia única. Ele até investiu em uma câmera dedicada apenas a fotos suas. Em três dias, já devia ter gravado centenas de vídeos: na praia, nos restaurantes, nos passeios e no quarto... Esses ele guardaria a sete chaves, só para ele.
— Não precisa tirar foto, esse rostinho vai onde você for. — Você disse tímida. Se pensasse um pouco mais, não teria dito algo tão meloso. Doyoung adorava quando você ficava sem graça, desviando o olhar. Ele te segurava contra o peito, trazia seu rosto na direção do dele e unia os lábios num beijo que começava casto, mas rapidamente se tornava intenso.
— Não quero te dividir com ninguém hoje... — Ele sussurrou, te conduzindo até a cama de casal da suíte. Deitou você devagar, te colocando de bruços para desamarrar o nó do biquíni e massagear suas costas lentamente. Ele te deixava relaxada, molenga e, ao mesmo tempo, quente. — Você não passou protetor solar o suficiente, bebê.
— Mas eu não preciso de protetor solar se sua intenção é me prender aqui. — Você respondeu, sentindo ele sair da cama e voltar rapidinho com o protetor nas mãos. Ele sorriu, e você conseguiu ver de soslaio, descansando o rosto no travesseiro macio. Doyoung desenhou um sol e ondinhas do mar nas suas costas.
— É que eu gosto de deslizar as mãos pelo seu corpo. — Ele admitiu, esfregando as mãos numa carícia gostosa que quase te fazia gemer. Você definitivamente amava a voz dele, ainda mais quando ganhava aquele tom grave e sussurrado numa promessa só para você.
— Eu deveria gravar isso?
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tecontos · 5 months ago
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Do dia 14 ate hoje, dia 26, todos os dias da semana a minha amiga comeu meu cuzinho. Viciei em dar!? (26-Set-2024)
By: Priscila
Oi te contos, me chamo Priscila, tenho 17 anos, sou do Fortaleza .
Sou morena, baixinha, peitos pequenos, olhos castanhos, cabelos longos castanhos, bunda durinha e redondinha.
Hoje é quinta-feira 26 de setembro, quis falar a data pra dizer que desde segunda feira dia 16 de setembro eu venho levando dedadas no meu cozinho, a tarde e acho que viciei.
Minha amiga deu o cuzinho pele primeira vez pro namorado, deu no sábado e no domingo. Ela disse que a do sábado, achando que pelo nervosismos doeu um pouco mais que suportável, já no domingo ela gostou mais, ate porque estava melhor lubrificado pois usaram creme.
Na segunda-feira feira na aula ela me contou o que tinha feito no final de semana, detalhadamente, disse que amou e que tinha certeza que eu iria amar também.
Obs; estou sem namorado.
Como sempre acontece, após terminar a aula eu vou para casa dela, pois é caminho que a minha mãe faz quando sai do trabalho e passar por lá e me pega para irmos juntas e assim não fico sozinha em casa.
Então, após a aula já na casa da minha amiga, ela retornou o assunto, toda empolgada porque fez, aguentou e gostou de dar o cuzinho, contou novamente e me fez ver vários vídeos pornôs com ela narrando como ela estava naquele momento, o que estava sentindo... bem doida.
Ai do nada ela pede pra fazer em mim, eu logo me espantei e neguei, e ela começou a falar que seria só um dedo, que n��o iria machucar, que seria gostoso, que assim eu iria saber como é, que acostumaria logo e que quando fosse dar o cuzinho pra um homem eu não iria achar dolorido ou ruim...
Ela era falando e eu rindo de nervosa, e negando tudo mais... Ate que por volta das 14h ela disse;
-Pri, vamo logo, daqui a pouco a sua mãe passa pra te buscar, vamo, tira a roupa ai vou com cuidado vai! Confia por favor!
Bom, me convenceu sem me convencer entende!?
Tirei o meu jeans, tirei a calcinha, ela buscou creme de cabelo, para melar os seus dedos. Eu fiquei de 4 na cama com as pernas pra fora, empinei bem pra ela, como se ela fosse um homem querendo me comer, ela mandou eu fazer carinho na minha buceta enquanto ela enfiava no meu cuzinho.
Ela melecou seus dedos e ficou brincando em volta da entrada do meu cuzinho, lambuzou bem, eu olha, por baixo de mim, depois olhava por cima do meu ombro pra ela e a via completamente concentrada. Foi enfiando a pontinha do dedo indicador, tirava e colocava cada vez mais.
No começo foi confuso, uma sensação diferente, esquisita, não sei explicar, mas conforme o dedo dela foi entrando e eu me esforçando pra relaxar com toda a situação foi ate que ficando bom.
Minha siririca foi me deixando excitada, o dedo dela já estava todo dentro de mim, ela já tinha tirado melado mais o dedo com creme e posto tudo de novo. Eu já respirava mais rápido, ela ia metendo e tirando, fodendo o meu rabinho, devagar.
Ela olhou em direção ao meu rosto, foi a primeira vez que a vi sem ser focada no meu cuzinho, perguntou se eu tava sentindo dor, falei que que não, que tava ficando bem gostoso ate. Ela beijou a minha bunda disse que iria colocar o segundo dedo, que iria ficar mais gostoso e que eu relaxasse.
Que loucura! Minha amiga me fodendo!
Ela tirou seu dedo, lambuzou mais ainda dessa vez com o dedo do meio, e foi empurrando eles dois pelo meu cuzinho, ai ai senti arrepios, minha buceta piscava, sentia meus dedos bem melados, os dedos dela entraram, ela parou, deu uma mordida na minha bunda, disse que meu rosto tava um tesão.
E começou a mover seus dedos pra dentro e pra fora, indo e vindo bem devagar e eu gozei, e nesse momento ela se aproveitou que eu relaxei e fodeu mais rápido o meu cuzinho...
Pqp como foi gostoso, ela parou porque eu gemi alto, ela riu dizendo que sabia que eu iria gostar assim com ela gostou.
Paramos pra eu poder tomar um banho e lavar o meu cuzinho, tava lambuzado de creme, eu sentia uma sensação diferente no meu cuzinho, não sei explicar direito, parecia que tava alargado, em sei se é isso mesmo, como falei, não sei explicar a sensação.
Quando sai do banho enrolada na toalha para pegar a minha roupa ela tava terminando de se tocar deitada na cama, uma cena linda de se ver.
Eu me vesti assistindo coma maior naturalidade do mundo ela chegar ao orgasmos. Quando ela levantou da cama pra ir tomar banho, passou por mim e me fez prometer que amanha ela poderia repetir, eu falei que sim, nem sei se pensei ou se passou pela minha cabeça negar aquilo.
Ela tomou banho saiu, se vestiu e fomos pra cozinha comer algo, foi quando assim que começamos a comer e acho que falaríamos mais sobre o que eu tinha sentido a minha mãe me mandou mensagem avisando que já tava perto, que era já pra que eu dessece pra entrada do prédio.
A noite quando falamos ela só me perguntou se eu estava sentindo dor, eu falei que dor não, mas um sensação diferente, perguntou se eu gostei, falei que sim. Ai ela solta;
- oba! Amanha vou meter mais né!?
Ai veio a terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e todos esse dias eu deixei ela meter no meu cuzinho, toda a tarde após a aula, lá estava eu de 4 na cama dela com ela atrás de mim enfiando seus dedos no meu cuzinho.
Passou o final de semana e não nos vimos, apenas nos falamos e coisas bobas, e veio a segunda feira dessa semana, ninguém tocou no assunto, terminou a aula, fui com ela para a sua casa, terminamos de almoçar e ela já manda na lata;
- boraa pro quarto que eu quero comer a minha sobre mesa.
Rir né, fazer o que!?
Entramos e ela foi tirando a roupa, eu tirei toda a minha roupa, pedi pra tomar um banho antes, fui ao banheiro e quando voltei ela estava com um pote de creme próprio pra sexo, um que relexa e depois esquenta, porra de sensação maluca era aquela.
Fiquei de 4 com a perna pra fora da cama de novo, rosto no colchão, dessa vez ela deu 3 lambidas bem molhada pegando da minha buceta ate o meu cuzinho. Eu olhei espantada, isso nem eu sabia que iria acontecer, se ela tivesse falado que faria aquilo eu nem teria deixado, mas ela fez, ai lambuzou os dedos com o creme e começou primeiro só com 1 dedo, o indicador, meteu e depois por alguns minutos ficou fodendo meu cuzinho com ele, dessa vez mais rápido que na semana passada, depois meteu o segundo dedo e fodeu mais tempo.
Eu me tocava enquanto isso, gemia, parava pra não gozar logo, voltava a me tocar... O tempo que durou isso ? Eu nem sei!
Só sei que meu cuzinho ficou piscando quando ela acabou, disse que cansou o branco kkkk.
E ir pra casa com o cuzinho piscando, a buceta ficando molhada o tempo todo, calcinha enxarcada, bicos dos seios parecendo querer explodir! Um martírio, disfarçar da minha mãe que eu tinha sido comida a minutos antes. Que tesão!
Bom! terça-feira, quarta-feira e hoje, 26 de setembro, foi a mesma coisa, minha amiga viciou em comer o meu cuzinho e eu em dar pra ela.
To aqui com meu cuzinho piscando, cheguei a pouco lá da casa dela, sai de lá com ela cheia das ideias, dizendo que ira comprar um strapon (a cinta com um pau de borracha ? é isso né).
Onde eu vim parar ! kkkkk. To gostando sim de dar e agora kkkk?!
Enviado ao Te Contos por Priscila
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n444ra · 1 year ago
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le da risa porque ella tampoco. lo estaba intentando pero no era nada fácil, pecaría de ignorante pero el tema tratado no podía ser menos de su interés y la hace sentirse mejor no ser la única. ' homo habilis... ' repite por inercia pero no entiende nada, ahoga otra carcajada luego. detalle del que se hace percatarse ahora se vuelve imposible de no ver y tiene que tapar carmines para evitar ser tan obvia con su alzar de comisuras. ' ¿estará de incógnito también? ' lo que pronuncia a modo de broma podría no ser una locura, ' el bigote no se le ve muy real ahora que lo pienso... ' ya está exagerando, añadiendo a la broma porque se sintió en confianza. ' uf, ésto es una tortura —— yo no veo ninguna anomalía, ¿no podemos irnos? '
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' no estoy prestando nada de atención ' susurra entre risas, hablando entre dientes intentando mover lo menos posible la boca. ' uh... de... uh ' busca con su mirada siquiera en qué parte del museo estaban caminando. ' de un homo habilis ' y lo sabe solo porque guía señala una de los cuadros informativos. ' se supone que... tenemos que ver que está fuera de lugar pero, solo puedo concentrarme en su peluca que está a nada de caerse ' y se acerca un poco más, susurrando solo para ella, señalando a hombre que está frente a las dos elevando dedo hasta su cabello de forma sutil.
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