#comunidades amazônicas
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COP16: Brasil e BID anunciam novas iniciativas para preservar a Amazônia e impulsionar bioeconomia
Na 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16), realizada em Cali, na Colômbia, o Brasil, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) firmaram parcerias estratégicas para fortalecer a bioeconomia e beneficiar comunidades amazônicas. O primeiro acordo O primeiro acordo, desenvolvido em colaboração com o WWF…
#Amazonia#Brasil#16ª Conferência das Nações Unidas#Banco Interamericano de Desenvolvimento#BID#Biodiversidade#Cali#Colômbia#comunidades amazônicas#COP16#econômicas sustentáveis#fortalecer a bioeconomia#Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
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Comunidades amazônicas são beneficiadas com sistema de energia solar que fortalece empreendedorismo sustentável
Mais de 530 famílias serão beneficiadas com o novo sistema de energia solar instalado na comunidade Bauana, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari, no município de Carauari (distante a 787 quilômetros de Manaus), interior do Amazonas. A iniciativa visa fortalecer o empreendedorismo sustentável, alinhado à bioeconomia, e melhorar os indicadores socioeconômicos da…
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Os guardiões das florestas 1.2
As taxas de desmatamento na América Latina e no Caribe são significativamente mais baixas em áreas indígenas e de comunidades tradicionais onde os governos reconhecem formalmente os direitos territoriais coletivos. Melhorar a segurança da posse desses territórios é uma maneira eficiente e econômica de reduzir as emissões de carbono. Natasha Olsen – Ciclo Vivo Essa é uma das principais conclusões…
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Eu tenho tentado estabelecer uma rotina de ir ao parque, dar uma volta, sentar e rabiscar num bloquinho, esvaziar a cabeça.
Por acaso, em abril surgiu uma mostra aqui. Uma das obras é interativa, chama Peixe-Passarim, da artista Mari Nagem. Consiste numa plataforma pantográfica, uma grua hidráulica que eleva a gente a uns 12 metros do chão. No início, eu achava que era só alguma coisa de manutenção do parque, não uma instalação artística. Mesmo depois de entender que fazia parte da mostra eu não me interessei muito.
Daí um dia, na segunda semana de maio, eu sentei perto da grua para descansar e desenhar e acabei ouvindo a explicação da obra. A artista foi para a região amazônica na época das cheias e achou interessante a perspectiva de dentro do barco, com a água tão alta que se via a copa das árvores na mesma altura ou abaixo de si.
Hoje eu tomei coragem de subir. Fui no fim de tarde. Doze metros. Eu queria ter gritado alguma coisa importante. "Não deixem privatizar a Sabesp!", algo assim. Mas eu sou bem covarde. Só de fantasiar com isso já fico nervosa. Mas fui e vi a copa das árvores de cima da água. Ou da névoa de carros da paisagem urbana. O barulho das sirenes e das buzinas torna meio difícil abstrair. Os prédios enormes que cercam o parque (que quase foi prédio também, não fosse a luta da comunidade local contra a administração do prefeito cujo nome batizou o espaço sem merecimento nenhum) também interferem um pouco na experiência.
Ainda assim, me fez pensar na cheia. Teve uma hora que um pássaro migrou de um galho para outro, fez um estardalhaço — a moça que operava a plataforma até se perguntou se já era morcego àquela hora. Me fez pensar nos pássaros que fizeram seus ninhos em galhos mais baixos; será que eles sabiam da cheia do rio que viria?
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Animais em extinção na Amazônia 2024
A biodiversidade amazônica é uma das maiores do mundo — e isso também envolve a fauna da região. Há animais diversos entre a floresta, rios e outras partes da área. Porém, muitos deles estão ameaçados,há animais em extinção na Amazônia.
Eles são afetados principalmente pelas mudanças que ocorrem na região, com destaque para aquelas causadas pela exploração predatória e ilegal de recursos. Ao conhecer essas espécies, você entenderá o que está em jogo e por que a preservação é tão necessária.
Quais são os 10 animais em risco de extinção na Amazônia?
Entre os animais da Amazônia em extinção há desde pequenos mamíferos até grandes animais aquáticos
Onça-pintada
A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e é uma das principais espécies ameaçadas. Sua pelagem dourada com manchas escuras é única para cada animal, como impressões digitais são individuais em humanos. Além disso, ela também é uma exímia predadora, em especial por sua capacidade de nadar e caçar.
As onças-pintadas têm um papel fundamental no controle da população de outras espécies, contribuindo para o equilíbrio do ecossistema.
Umdos principais motivos para a diminuição da sua população é a caça ilegal, especialmente por parte de criadores que desejam proteger seu gado no entorno.
2. Gato-maracajá
O gato-maracajá (Leopardus wiedii) é um pequeno felino amazônico, de pelagem curta e aparência que o assemelha às famosas onças. Apesar de ser nativo da América Central, ele se adaptou bem à região amazônica.
Seu comportamento é principalmente noturno e solitário e ele também é um predador de grande eficiência. Assim como a onça-pintada, o gato-maracajá tem um papel importante para o equilíbrio do ecossistema local.
Além de estar perdendo habitat ao longo dos anos por razões que veremos em breve, essa espécie é um dos alvos da caça ilegal. Esses fatores fazem com que sua população venha sendo reduzida gradualmente.
3. Macaco-aranha
O macaco-aranha (Ateles sp.) recebe esse nome por ter uma pelagem escura e membros esguios, que fazem com que ele lembre um aracnídeo. Esse tipo de macaco passa a maior parte do tempo no topo das árvores, consumindo, principalmente, frutas nativas.
Outra característica sobre essa espécie é que esses macacos costumam viver em tropas, que são grupos sociais com dezenas de indivíduos. Para a biodiversidade, eles são essenciais para a dispersão de sementes, favorecendo a variedade da flora.
A diminuição da disponibilidade alimentar e a destruição de áreas de floresta representam riscos para a continuidade dessa espécie.
4. Gavião-real
Uma das aves de rapina mais impressionantes da Amazônia é o gavião-real (Harpia harpyja). Essa espécie de plumagem cinza e branca e crista de penas escuras, se destaca por ser um hábil predador. Sua envergadura pode chegar a até dois metros, o que o coloca no topo da cadeia alimenta
Além de ajudar a controlar a população de diversas espécies, ele é um grande indicador da saúde ecológica da região, já que a sua presença ocorre em florestas bem conservadas e os seus ninhos são construídos no topo de árvores altas. Assim, a perda crescente de habitat (por diversos fatores enumerados mais adiante nesse texto) também o coloca nessa lista.
5. Boto-cor-de-rosa
Protagonista de muitas lendas amazônicas, o boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis) é um dos animais mais conhecidos da região. Esse mamífero aquático recebe esse nome por ter uma aparência rosada que está ligada à idade de cada indivíduo e às características ambientais.
Eles são sociáveis até mesmo com humanos, estabelecendo uma convivência pacífica com as comunidades locais. Entre as suas presas, estão peixes, crustáceos e pequenos mamíferos.
A sua reprodução acontece nos períodos de cheias, então, as secas na Amazônia são ameaças à sua existência. Além disso, a presença de hidrelétricas e a pesca predatória também o colocam em risco.
6. Peixe-boi da Amazônia
O peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) está entre os principais animais em extinção na região. Embora eles estejam plenamente adaptados à vida nos rios amazônicos, as mudanças nos habitats aumentam o risco para essa espécie.
Esses animais costumam ser tranquilos e solitários, com movimentos lentos e passam a maior parte do seu tempo nadando. Do ponto de vista cultural, eles são considerados sagrados para diversas comunidades, fazendo parte de muitas tradições regionais.
7. Ariranha
A ariranha (Pteronura brasiliensis) está entre os maiores mustelídeos do mundo, podendo chegar a pesar até 35 quilos. Todo o seu corpo é adaptado para viver na água, sua vida é nadar nos rios e nos lagos amazônicos.
Ela também pode alcançar grandes profundidades de mergulho, em especial em busca de alimentos como peixes, moluscos e até répteis. Essa espécie usa um sistema próprio de comunicação e vive em pequenos grupos, mas está ameaçada pela destruição contínua de seus territórios, assim como o boto-cor-de-rosa e o peixe-boi da Amazônia.
8. Ararajuba
A ararajuba (Guaruba guarouba) é uma ave de plumagem única e colorida, se destacando pelo tom amarelo. Como ela se alimenta principalmente de frutas, brotos e sementes, a ararajuba contribui para a dispersão de sementes e para a variedade da flora.
Outra característica dessa espécie é o canto alto, especialmente para interagir com o seu bando. Dependendo do caso, essas araras podem imitar sons de outros animais e da floresta, o que indica sua adaptação à região.
A ararajuba está entre os principais animais em extinção na Amazônia também por causa do tráfico de animais silvestres. Suas plumas exuberantes a tornam um alvo de muitos criminosos, afetando a continuidade da espécie.
9. Doninha da Amazônia
A doninha da Amazônia (Mustela africana) é mais um mamífero característico da região. Seu corpo esguio e com pernas curtas permite que ela se locomova de forma ágil, principalmente à noite.
A dieta da doninha da Amazônia é composta principalmente por pequenos animais, já que ela é carnívora. Suas dimensões menores também permitem que ela cace em espaços estreitos, como tocas ou partes altas de árvores.
Por causa de sua pele, ela tende a ser um alvo preferencial de caçadores. Somando isso aos impactos no habitat, a espécie corre riscos na região.
10. Sauim-de-coleira
Completando a lista com os principais animais em extinção na Floresta Amazônica está o sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), uma espécie oriunda da América Central. Esse primata é pequeno e a sua pelagem é mais clara ao redor do pescoço, lembrando uma coleira — o que justifica o seu nome.
Esse é um animal social que vive em grupos familiares e que tem um comportamento ágil entre as copas das árvores amazônicas. Sua alimentação varia de frutas a insetos e pequenos vertebrados.
A continuidade da espécie é ameaçada por diversos fatores, desde a perda de habitat até a competição por alimentos com espécies invasoras.
Quais são as causas da extinção dos animais?
Desmatamento
O desmatamento na Amazônia é um dos principais fatores para a perda de diversidade animal na região. A retirada de vegetação nativa, pela derrubada de árvores, destrói habitats de diversas espécies. Esse processo acontece majoritariamente para abrir espaço para a atividade pecuária e agrícola, mas também pelo comércio madeireiro. Muitos pássaros deixam de ter lugar para fazer seus ninhos e outros animais passam a competir mais por alimento.
Ao ter menos abrigos disponíveis, os padrões de comportamento podem ser afetados — inclusive de reprodução, prejudicando a preservação da fauna amazônica.
Expansão agrícola
Outra grande ameaça tem a ver com a expansão da fronteira agrícola. Conforme as propriedades agropecuárias se expandem, é comum que desmatem para criação de gado, por exemplo.
Além de invadir e destruir o território das espécies nativas, a expansão agrícola também pode motivar a fragmentação de habitats, fenômeno que acontece quando uma área grande e contínua de um habitat específico é diminuída ou dividida em várias áreas. Provoca, assim, o isolamento de populações de animais e, ainda, a contaminação pelo uso intenso de agrotóxicos. Desse modo, toda a saúde da fauna da Amazônia é prejudicada.
Queimadas
As queimadas na Amazônia também contribuem para a extinção de animais e se ligam diretamente aos dois fatores anteriores. Frequentemente, a “limpeza” de novas áreas para o pasto é feita com fogo. Logo, a expansão da atividade agrícola costuma estar associada à ocorrência de diversos incêndios.
A perda de vegetação, promovida pelo desmatamento, também torna as áreas mais suscetíveis a queimadas. Conforme o fogo se espalha, há destruição de habitats naturais, morte de animais e prejuízos à saúde deles causados pela fumaça.
Garimpo ilegal
Também podemos dizer que o garimpo ilegal contribui para a perda de espécies nativas. A exploração ilegal de ouro e de outros minerais causa danos como a contaminação por mercúrio e outros químicos, o que afeta principalmente o solo e os rios.
Ainda, a fixação da moradia de garimpeiros em áreas de exploração costuma levar à destruição de partes significativas da floresta. Com isso, os efeitos que você acabou de conhecer tendem a se acumular e ameaçar a fauna local.
Extração de petróleo
A extração de petróleo na Amazônia, mesmo quando ocorre de maneira legal, contribui para a ocorrência de espécies em extinção. Além de haver a destruição de habitats para a atividade exploratória, há o risco de vazamentos de petróleo e de outros produtos. Isso pode prejudicar a fauna e a flora, comprometendo a sobrevivência das espécies.
Já a construção da infraestrutura para a atividade, como estradas, gasodutos e oleodutos, causa a fragmentação de habitats. Além disso, esse pode ser um fator que facilita a ocorrência de caça ilegal a espécies nativas ou até mesmo o tráfico de animais silvestres.
Mudanças climáticas
A emergência climática que vivemos também se relaciona com tudo isso, claro! A mudança nos regimes de chuvas, por exemplo, contribui para a ocorrência de secas ou alagamentos de grandes proporções. Essa diferença afeta os habitats e o comportamento de espécies. O aumento de temperatura e a diminuição de umidade também têm impactos sobre os animais que estão adaptados às condições naturais da região. No geral, as alterações climáticas afetam o equilíbrio dos ecossistemas, prejudicando as populações de diversas espécies.
Ajude o Greenpeace a salvar a fauna da Amazônia
O Greenpeace atua em diversas frentes para proteger a Amazônia e a sua fauna, como por meio da campanha Salve a Amazônia!. Graças à conscientização e à cobrança de políticas efetivas, buscamos fazer com que esses e outros animais possam continuar a existir na região. Para participar, doe e ajude a proteger a Amazônia.
Ao chegar até aqui, você viu quais são os 10 animais em extinção na Amazônia e as principais causas para esse problema. Por isso, precisamos agir para garantir que essas e outras espécies não sejam perdidas de vez.
Espalhe essa causa. Compartilhe o artigo nas suas redes sociais e marque os seus contatos!
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Comunidades ribeirinhas são formadas por povos que habitam as margens dos rios, igarapés, igapós e lagos da Floresta Amazônica e outras regiões naturais do país.
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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Leis ambientais brasileiras favorecem impunidade afirma presidente do Ibama
O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), Rodrigo Agostinho, defendeu, neste sábado (5), a aprovação de punições mais duras diante do alto grau de impunidade em relação aos crimes ambientais, sejam contra a fauna ou contra a flora.
“Quando as pessoas são condenadas, são condenadas com penas alternativas muito inadequadas ou muito brandas”, avaliou Agostinho, que é advogado e assumiu o Ibama em fevereiro. “Ela é muito bonita, a nossa legislação ambiental, as pessoas falam que é a melhor mundo, mas eu não penso dessa forma. A nossa legislação leva muito para a impunidade”, afirmou. Rodrigo Agostinho citou o exemplo de uma pessoa que é flagrada com centenas de animais selvagens em um veículo, mas acaba sendo processado somente pelo Artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais, cujas penas vão de seis meses a um ano de detenção, mais multa. “O traficante que é pego todo mês com o carro cheio de bichos nunca vai preso”, afirmou o presidente do Ibama. Da mesma maneira, no caso de crimes contra a flora, a pessoa que acaba sendo processada, na maioria das vezes, é um laranja, que leva a culpa no lugar de grandes organizações criminosas que sequer estão na Amazônia, frisou. “Quantas pessoas estão presas por desmatamento no país nos dias de hoje?”, indagou Agostinho. As declarações foram dadas em um dos painéis da 1ª Cúpula Judicial da Amazônia, que começou sexta-feira (4), em Belém. Para uma plateia formada sobretudo pela comunidade jurídica, incluindo procuradores e magistrados, Agostinho reclamou também de decisões judiciais que passam por cima do Ibama. Ele mencionou números segundo os quais o Ibama aplicou mais de 4 mil autos de infração somente na Amazônia Legal desde o início do ano. “A gente tá vendo uma reação do outro”, disse Agostinho, destacando em seguida como os alvos dos processos conseguem decisões judiciais anulando os autos sem consulta ao Ibama, ou determinando a devolução de material apreendido, por exemplo. Entre as iniciativas legislativas, o governo tem focado esforços na regulamentação da Lei de Pagamentos por Serviços Ambientais, que pode viabilizar o mercado de crédito de carbono, por exemplo.
Concurso
O presidente do principal órgão de fiscalização ambiental do país ressaltou ainda a precariedade de recursos do Ibama. Segundo Agostinho, o instituto, que já teve 6 mil servidores, hoje tem apenas 2.700, dos quais 500 estão em idade de se aposentar. “Hoje não consigo colocar mais de 120 fiscais na rua ao mesmo tempo”, disse. “Trabalhamos com a perspectiva de concurso neste ano ou no início do ano que vem, a depender de questões orçamentárias.” Para cobrir a região amazônica, por exemplo, o órgão conta com apenas três helicópteros, todos alugados. Diante da falta de recursos, Agostinho disse ter concentrado a atuação nos 17 municípios que são responsáveis por mais da metade do desmatamento na Amazônia. “Nesses municípios, as pessoas estão vendo o fiscal do Ibama na padaria logo cedo”, brincou. Com informações da Agência Brasil Read the full article
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#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃODERECURSOSHÍDRICOS#GESTÃOSOCIOAMBIENTAL#MUDANÇASCLIMÁTICAS
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O Fascinante CAMINHO pelo AMAZONAS: Rumo a comunidade do MATA MATA. Pa...
AMAZONAS: um dos trechos mais lindos que passamos, com rios de águas profundas e escuras no meio da Floresta Amazônica, nos faz refletir sobre a exuberante natureza e o sentido da vida. Se você ainda não conhece o canal moura ventura, já te convido a assistir nossa saga pela rodovia Transamazônica, BR 230, a 3° maior do Brasil e que passa por 7 estados e 2 regiões brasileiras. Vem conosco aventureiros!
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Cuias feitas por mulheres indígenas abasteciam o mercado de luxo europeu no século XVIII
As peças, produzidas na Amazônia, eram igualadas às lacas e decoradas com motivos que recriavam padrões de bordados europeus e asiáticos.
José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Utensílios domésticos ou objetos de uso ritual, as cuias estão presentes em vários ambientes culturais do Brasil, especialmente em comunidades indígenas ou ribeirinhas, mas também em grandes cidades da região amazônica, como Belém do Pará. “Acredita-se que na Amazônia as cuieiras estejam entre as primeiras plantas cultivadas, e que provavelmente seu uso…
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Rede Transformar abre inscrições para nova seleção de projetos de proteção do bioma Amazônico
A Rede Transformar, uma iniciativa plural e multissetorial que reúne empresas para promover o desenvolvimento de comunidades, abre inscrições, pelo segundo ano consecutivo, para selecionar projetos voltados à preservação do bioma Amazônico. O objetivo é acelerar iniciativas de empreendedorismo social ou negócios em bioeconomia nos estados do Pará, Amazonas e Tocantins que visam a proteção da…
#Amazonas e Tocantins#Bioeconomia#desenvolvimento de comunidades#empreendedorismo social#floresta amazônica#floresta em pé#iniciativa plural e multissetorial#Inscrições#Pará#projetos voltados à preservação do bioma Amazônico#Rede Transformar#Redução do Desmatamento ou Mudanças Climáticas#Votorantim
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Descubra o Pará em 7 Dias: Roteiro Cultural e Natural
O estado do Pará é um verdadeiro tesouro natural e cultural, oferecendo desde as belezas da Floresta Amazônica até cidades históricas repletas de cultura. Em um roteiro de 7 dias, é possível explorar essa riqueza, aproveitando ao máximo os pontos turísticos, a gastronomia e a hospitalidade da região. Para quem busca aproveitar cada momento sem gastar muito, uma boa dica é conhecer alguns dos restaurantes baratos em Belém, a capital vibrante e porta de entrada para o Pará.
Dia 1: Chegada a Belém e Passeio pelo Centro Histórico
O primeiro dia de viagem começa em Belém, capital do Pará. A cidade é rica em história e cultura, com seus prédios coloniais, mercados tradicionais e uma culinária famosa. Comece o dia explorando o Mercado Ver-o-Peso, onde você pode experimentar pratos típicos como açaí com peixe, ou fazer compras de produtos artesanais e ingredientes regionais.
No período da tarde, visite o Forte do Castelo e a Catedral da Sé, que são símbolos da colonização portuguesa na Amazônia. Esses pontos turísticos oferecem uma visão fascinante da história de Belém, além de vistas panorâmicas da Baía do Guajará. Não deixe de explorar as ruas do centro histórico e suas praças arborizadas.
Dia 2: Ilha de Marajó – Natureza e Tradição
No segundo dia, embarque em um passeio para a Ilha de Marajó, a maior ilha fluvial do mundo. O trajeto de balsa já é uma atração por si só, cruzando as águas do Rio Pará. Ao chegar, explore as praias selvagens, fazendas de búfalos e aproveite o contato com a cultura marajoara, conhecida por sua cerâmica.
A ilha oferece uma combinação única de natureza e cultura. Você pode relaxar nas praias de água doce e salobra, visitar fazendas que produzem queijo de búfala e conhecer vilarejos que preservam tradições indígenas e coloniais.
Dia 3: Visita à Floresta Amazônica – Passeios de Barco e Trilhas
Nenhuma viagem ao Pará estaria completa sem uma imersão na Floresta Amazônica. No terceiro dia, parta de Belém em direção a um dos muitos pontos de entrada para a floresta, como o município de Mosqueiro, conhecido por suas praias de rio e trilhas na mata.
Os passeios de barco são uma das formas mais fascinantes de conhecer a floresta e sua biodiversidade. Durante o trajeto, é possível observar fauna e flora nativas, fazer trilhas guiadas e conhecer comunidades ribeirinhas. Essa experiência proporciona uma verdadeira conexão com a natureza, além de ser uma excelente oportunidade para aprender sobre a importância da conservação da Amazônia.
Dia 4: Santarém e Alter do Chão – As "Maldivas da Amazônia"
No quarto dia, pegue um voo curto de Belém para Santarém, onde fica a famosa praia de Alter do Chão, muitas vezes chamada de "Maldivas da Amazônia". Com águas cristalinas e areia branca, Alter do Chão é um paraíso tropical no coração da Amazônia.
Aproveite o dia para relaxar nas praias fluviais e fazer passeios de barco pelo Rio Tapajós. Durante a alta temporada (de agosto a dezembro), as praias ficam ainda mais deslumbrantes devido à vazante dos rios, revelando extensas faixas de areia. Alter do Chão também é um ótimo local para praticar esportes aquáticos, como stand-up paddle e caiaque.
Dia 5: Visita à Floresta Nacional do Tapajós
Aproveite o quinto dia para explorar a Floresta Nacional do Tapajós, uma área de conservação cheia de trilhas e biodiversidade. Durante a visita, você pode conhecer árvores gigantes como a samaúma, que chegam a dezenas de metros de altura, e observar animais silvestres no seu habitat natural.
Além da biodiversidade, a região é conhecida pelas comunidades ribeirinhas e indígenas que mantêm uma relação sustentável com a floresta, vivendo da pesca, agricultura e artesanato. Essa imersão na cultura local é enriquecedora e oferece uma visão mais profunda do modo de vida amazônico.
Dia 6: Conhecendo a Cultura de Belém – Theatro da Paz e Mangal das Garças
No penúltimo dia, volte para Belém e aproveite para conhecer mais da cultura urbana da cidade. Comece com uma visita ao Theatro da Paz, um dos teatros mais antigos e luxuosos do Brasil, onde você pode apreciar a arquitetura e assistir a espetáculos, dependendo da programação.
À tarde, visite o Mangal das Garças, um parque ecológico situado às margens do Rio Guamá. O parque abriga espécies de aves, um orquidário, e oferece vistas incríveis da cidade. O pôr do sol visto do Mirante do Mangal é um espetáculo à parte, perfeito para encerrar o dia em contato com a natureza.
Dia 7: Último Dia – Compras de Artesanato e Despedida
No último dia do roteiro, reserve a manhã para fazer compras de artesanato local, como cerâmicas de Marajó, biojoias e produtos feitos com fibras da Amazônia. O Mercado Ver-o-Peso e a Feira do Açaí são ótimos lugares para encontrar lembranças da viagem e produtos típicos da culinária para levar para casa.
Após um almoço com pratos regionais, como o famoso pato no tucupi, você estará pronto para se despedir do Pará, com a certeza de que explorou uma das regiões mais ricas e diversas do Brasil, tanto em cultura quanto em natureza.
Com esse roteiro de 7 dias, você terá a oportunidade de conhecer os principais destinos turísticos do Pará, explorar sua diversidade cultural e natural, e vivenciar experiências únicas que só a Amazônia pode proporcionar.
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Seca no Amazonas e povo em busca de água
Os moradores de comunidades indígenas amazônicas lutam para não voltar para casa sem ter o que comer ou beber. Água potável? A água barrenta é levada ao fogo, na esperança de que a fervura devolva alguma pureza. Um pano comum serve de filtro. Leanderson Lima – Brasil de Fato. Amazônia Real – 27 ago 2024 Manaus de Antigamente – Facebook Edição: 16 set 2024
#água barrenta#água potável#esperança#Leanderson Lima Brasil de Fato Amazônia Real#moradores comunidades indígenas amazônicas #pureza
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SAMUEL COSTA
📍18/09- Quarta-feira ➡ Às 08h00 – Reunião com líderes da comunidade São Carlos-Local comitê 🟡 Reunião interna ➡ Às 09h40- Reunião com apoiadores do bairro São Francisco-local comitê 🟡 Reunião interna ➡ Às 11:30 – Reunião com Pres.Edjales 🟡 Reunião interna ➡ Às 13h30 – Entrevista rádio local ➡ Às 16h00 – Entrevista G1/Rede Amazônica ➡ Às 19h00- Reunião bairro Industrial ➡ Às 21h30 – Reunião com…
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Amazonas tem seca antecipada e recorde de queimadas em agosto; cidades estão em emergência e comunidades podem ficar isoladas
Foto: Reprodução/Rede Amazônica O Amazonas vive um cenário ambiental crítico devido à combinação de seca dos rios e queimadas. Segundo dados divulgados pelo governo estadual em agosto, a seca já afeta quase 290 mil pessoas. Cidades têm dificuldades de receber insumos, há aumento no preço de produtos e comunidades indígenas e ribeirinhas podem ficar isoladas. Além disso, as queimadas têm…
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