#computadores informática
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Dê uma olhada em Mouse Gamer Usb 3200dpi Led Rgb Com Fio JX-M20
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Apocalypse Computer.
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Placas de Vídeo para Jogos
As placas de vídeo desempenham um papel crucial no desempenho de jogos, proporcionando gráficos de alta qualidade e taxas de quadros suaves. Aqui estão cinco das melhores opções disponíveis no mercado atualmente: – Consulte modelos e preços de placas de vídeo aqui. NVIDIA GeForce RTX 4090Considerada a líder em desempenho gráfico, a RTX 4090 possui 24 GB de memória GDDR6X e 16.384 núcleos CUDA,…
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Cidade remota no Amazonas recebe centro de inclusão digital com laboratório de informática
A cidade de Barreirinha, localizada no interior do Amazonas e acessível apenas por barco, agora conta com um Centro de Inclusão Digital, fruto de uma parceria entre o Ministério das Comunicações e o Instituto Descarte Correto. O espaço recebeu a doação de 10 computadores e já formou 80 alunos em cursos de tecnologia da informação, com planos para expandir suas atividades. Cidade de Barreirinha,…
#Amazonas#Barreirinha#computadores#cursos de informática#Inclusão Digital#Ministério das Comunicações
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"Rush, rush..."
O Premiere Rush não seria um software mais simples para edição de vídeos? Então por quê inicializar esse programa demora 10 vezes mais do que o Adobe Premiere original? No meu computador eu até consegui ver como é o programa, no do trabalho eu precisei reiniciar porquê nada saía do lugar. Fiz um único vídeo no Rush lá pelos idos de 2020, no nosso primeiro computador com placa de vídeo, pra nunca mais... Sai mais rápido fazer no Premierezão, mesmo. Aliás, o Premiere é um pouco mais rápido, infelizmente, do que o semi-gratuito DaVinci Resolve, que tem alguns problemas na exportação em formato MP4, como eu descobri à duras penas. Existe uma chance de, no final do ano, eu migrar pra Linux, e um dos programas que seriam adotados como padrão seria esse. Outros programas disponíveis em Linux que eu uso atualmente são Inkscape, Blender e FontForge. O chato vai ser substituir a parte de desenho, o Medibang é 'apenas' para Android, IOS, PC e Mac. (Ah, sim, Rush é uma banda, e também uma música de Paula Abdul.)
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Mini Pc Cpu Desktop Intel Core I5 8gb Ram Ssd 480gb Wi-Fi | AZ060208
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Epson EcoTank L3250: Uma Revisão Completa
Introdução
A Epson EcoTank L3250 é uma impressora multifuncional versátil projetada para atender às necessidades de ambientes domésticos e de escritório. Com seus recursos avançados, impressão econômica e desempenho confiável, ela tem recebido muitos elogios dos usuários. Neste artigo, vamos explorar os detalhes da EcoTank L3250, destacando suas principais características, especificações técnicas e feedback dos clientes para fornecer uma visão abrangente desta popular impressora.
Principais Características
Custo de Impressão Reduzido
Imprima até 4.500 páginas em preto e 7.500 páginas coloridas com cada kit de tintas de reposição original, garantindo um custo por página muito baixo.
Tecnologia Heat-Free da Epson
Evita altos custos de impressão e desperdício, garantindo qualidade nas impressões e conferindo longa vida e alta performance ao equipamento.
Controle via Dispositivos Móveis
Utilize o aplicativo Smart Panel para controlar sua impressora diretamente de smartphones, tablets ou PCs.
Conectividade Avançada
Impressão wireless e Wi-Fi Direct integrado, permitindo imprimir sem fios diretamente do seu dispositivo.
Compatibilidade com Vários Sistemas Operacionais
Compatível com Windows Vista/7/8/8.1/10 ou mais recente, Windows Server 2003 (SP2) ou mais recente, Mac OS X 10.5.8 ou mais recente e Mac OS 11 ou mais recente.
Especificações Técnicas
Dimensões do Produto: 43,6P x 40,8L x 24,4A centímetros
Tamanho M��ximo da Mídia da Impressora: 8,5 x 11 pol.
Consumo de Energia: 14 Watt
Componentes Incluídos: Multifuncional Epson EcoTank L3250, 1 kit de garrafas originais Epson T544 (Preto, Ciano, Magenta e Amarelo) com 100% da capacidade, Cabo de alimentação, Cabo USB, CD de instalação e Softwares Epson, Guia de instalação rápida, Garantia do Produto, Instrução para cadastro de garantia estendida
Mídia Impressa: Papel Fotográfico, Envelopes, Etiquetas, Papel em Alta Resolução
Capacidade Máxima de Entrada de Folhas: 100
Dispositivos Compatíveis: Smartphones, PCs, Tablets, Laptops
Resolução Máxima de Impressão em Cores: 5760 x 1440 dpi
Resolução Máxima de Impressão em Preto e Branco: 5760 x 1440 dpi
Fabricante: Epson
Tipo de Conexão: Wi-Fi, USB 2.0, Wi-Fi Direct
Fonte de Alimentação: Elétrico com fio
Sistema Operacional: Windows 10
Avaliações de Clientes
Classificação Geral: 4,8 de 5 estrelas Número de Avaliações: 19.540 Compras no Último Mês: Mais de 4 mil
Nota: Este produto tem menos devoluções do que a média em comparação com produtos similares.
Avaliações Positivas
“Impressora excelente, fácil de usar, instalar, vale muito a pena e a tinta dura muito, é econômica.”
“A qualidade de impressão é excelente, as cores são vibrantes e o texto é nítido. O sistema de tanque de tinta é muito eficiente.”
“Gostei muito da impressora, super prática de instalação, e a impressão é perfeita e rápida.”
“Intuitiva, fácil de manusear, impressão colorida perfeita, rápida e relativamente silenciosa.”
“A instalação foi simples e rápida, abastecer os tanques de tinta é fácil e sem complicação.”
Avaliações Negativas
“Até hoje não consegui colocar Wi-Fi. Tenho que mudar a configuração da internet para se adequar à impressora.”
“Foi bem difícil e chato conectar ao Wi-Fi.”
“No primeiro dia de uso já puxou a folha errado. No terceiro dia puxou duas folhas de uma vez.”
“Achei tudo muito ruim. Monitoramento, qualidade de impressão, bem pior do que as anteriores.”
“Funcionalidades básicas, não possui um visor e não oferece impressão frente e verso automática.”
Prós e Contras
Prós:
Custo de impressão muito baixo
Alta qualidade de impressão
Conectividade sem fio avançada
Facilidade de uso e instalação
Sistema de tanque de tinta eficiente
Contras:
Conexão Wi-Fi pode ser complicada
Não possui impressão frente e verso automática
Algumas unidades apresentam problemas com alimentação de papel
Relativamente barulhenta durante a operação
Conclusão
A Epson EcoTank L3250 é uma impressora multifuncional robusta que oferece excelente custo-benefício, especialmente para aqueles que imprimem grandes volumes. Embora apresente alguns desafios, principalmente com a conectividade Wi-Fi, suas vantagens superam as desvantagens, tornando-a uma escolha sólida para usuários domésticos e de escritórios.
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Teste de Turing 1.2
Cientistas questionam sucesso no teste de Turing em Londres. PÚBLICO – 11 jun 2014 in: AS ESTRELAS NA TERRA – 2014 jul 02 StartSe – Facebook. 07 jun 2024 Apesar de já ter sido tentado por várias vezes que um computador seja bem-sucedido na prova, isso nunca tinha acontecido, até a universidade ter reclamado que o programa de computador criado pelo russo Valdimir Veselov e pelo ucraniano Eugene…
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Peças escolhidas e separadas para a montagem do PC Gamer do cliente (Placa Mãe, Fonte, Placa de Vídeo, Memória Ram e Processador).
(19) 99296-2564 - Meu Whatsapp
#pc#pc gamer#gamer#computador#informática#processador#cpu#placa mãe#placa de vídeo#Valinhos#paulofagoto
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Rato Azul por João Otavio Dobre Ferreira
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Contando como trai pela primeira vez o meu marido Moacir
By; Mallu
Minha boceta só conhecia o pênis do Moacir, meu esposo. Nunca sequer passou pela cabeça que um dia poderia trair, saindo com outro homem.
A primeira vez aconteceu há alguns anos. Uma esposa fiel, dona de casa exemplar rompendo fronteiras. E sem passaporte, de forma clandestina, ingressando num mundo sem limites.
Me chamam de Mallu. Era trintona na época,1,72m de altura e o peso? Bem é segredo. Uns quilinhos acima do ideal. Digamos que uso manequim quarenta e seis ou oito. O meu forte é a bundinha, curvilínea, ampla e empinada. Meu rosto sempre foi muito elogiado. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros. Seios médios e firmes, talvez porque não tive filhos.
Sempre gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas grossas pernas mais longas, realçando o bumbum.
Em matéria de sexo, casei virgem. Moacir foi constante no início. Depois, buscando promoção, só queria saber de trabalho. Dava para contar nos dedos da mão, quantas transas no ano. Isso mesmo, no ano! Recatada, nunca comei iniciativa. Me arrumava tentando chamar atenção. Era inútil. Ganhava isso sim, bastante cantadas de outros homens, o que só exacerbava desejos inrrustidos. Moacir nunca deu motivo para suspeitar que tivesse outra. Acho que se masturbava escondido.
Nessa época, reencontrei a Nice. Estudamos juntas o colegial. Ela também estava casada e o marido bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Ate insinuou que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei. As histórias da Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela que no colégio era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.
Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.
Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingí desinteresse.
Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia bem o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.
A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?
Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a vida digital. Me ajudou abrir um e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.
O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava minha libido. Não saía da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.
Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sobre a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaxinha. Quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.
Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice na narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.
Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?
No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar uma mensagem. Difícil foi escrevê-la. Nela apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga história parecida.
A resposta chegou com um monte de perguntas e uma foto. Fiquei frustrada em vê-lo de cueca, sem mostrar a razão do meu interesse. Sergio, era um homem forte, tipo baixinho atarracado. Não dava para ver o rosto com nitidez, mas, não me pareceu bonito à primeira vista.
Passamos a nos corresponder. Contei que era casada e até sobre minha vida sexual. Ele queria que abrisse a web-cam. Eu disse que não tinha. Insistia em querer fotos minhas.
Eu me descrevia mas não enviava. Aliás, nem sabia como enviar. E no mais, pouco sabia dele. E se fosse um amigo ou conhecido do Moacir? Morria de medo que alguém soubesse.
Nossa mensagens foram ficando cada vez mais ousadas, picantes. Ele me cantava descaradamente e eu doida parar ver o ¨pau grosso e torto¨. Ele condicionava a ver fotos minhas em trajes íntimos.
Como ninguém cedia, ele propôs nos encontrarmos sem compromisso. Eu protelava, mesmo com garantias de discrição que ele dava. Quinze anos de conduta irrepreensível. Achar um outro homem bonito e pensar que seria delicioso beijá-lo, tinha sido máximo de atrevimento.
Até que meu maridinho teve de viajar a serviço. Ia ter três dias sozinha. Criei coragem e marquei encontro com Sergio num local público.
Ao me produzir, senti uma estranha excitação. Há quanto tempo não me preparava para um encontro. E às escondidas! O coração já batia acelerado, ao escolher a lingerie mais provocante, ao caprichar na maquiagem, no vestido justo e sexy, os sapatos de saltos altos e finos. Fui com a condição de só jantarmos.
Dizia para mim mesma: ¨-Que mal há em só flertar?¨.
Porém, estava excitada e no íntimo ansiava por algo, mais que um jantar. Também preocupada. Nunca tinha saido com outro homem e ainda por cima um desconhecido! E se algum conhecido me visse ali:? Ou um parente?
Tive vontade de desistir e dar o cano. Mas a adrenalina de fazer algo proibido falou mais alto. Fui ao encontro. Ao vê-lo, notei que não era um homem que chamasse atenção. Trinta e sete anos, de jeans, camisete e sapatos. Um homem comum.
Mas seu sorriso era cativante. Os dentes perfeitos. Alegre e espirituoso. Logo me deixou à vontade. Meu olhar sempre insistia em pousar ali, no montinho, tentando avaliar qual era o tamanho, a forma, dificultado pelo tecido espesso. Ficava ruborizada com tais pensamentos depravados.
Logo conversávamos como velhos amigos. Seu papo envolvente foi me conquistando. Uma taça de vinho bastou para me destravar. Já falava abertamente que queria ver o ¨torto e grosso¨. Ele dizendo que mostrava, só que num motel. Sergio insistia e eu relutava. Por fim, concordei mediante promessa que só iria tocar e masturbá-lo. Me arrependia por ter cedido e ao mesmo tempo, o desejo de aventura me fazia ir em frente.
Foi desconfortável o trajeto até o motel. Cada carro que passava eu escondia o rosto. Sentia como se toda minha vizinhança estivesse nas ruas, observando. E pensava na loucura que estava cometendo. E se ele fosse um psicopata pervertido? Na entrada do motel, já estava quase deitada no banco, toda abaixada.
Quando trancamos a porta do quarto, senti um alívio imenso. Estava entre quatro paredes. Tudo o que fizesse ali, ninguém poderia ver. Sergio me beijou com agarro. Senti a volúpia com que suas mãos passeavam pelo meu corpo. A língua que procurava sofregamente a minha. Deixei de resistir. Correspondi ardentemente.
Entre amassos fomos nos despindo. Já estava só com o conjuntinho de lycra e renda preto, meias presas à cinta liga. Por cima a calcinha da mesma cor. Só deixei tirar o soutien, liberando meus peitos endurecidos. Sentia o cheio dos cabelos de Sergio, diferente do meu esposo.
Caí na real que estava com outro. Isso me excitava e assustava! Ele beijava meu corpo inteiro. O pescoço, os seios, o ventre, as partes internas das coxas. Com os dedos afastou a faixa estreita da lycra que escondia minha xoxotinha.
E chegou lá. Seus lábios roçaram a entradinha da gruta. Sentia o hálito quente nas carnes sensíveis. Estremeci toda quando a língua áspera e úmida começou explorar cada curvinha. Ah, como chupava gostoso. Lambia, penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente meu mel, que devia estar a escorrer. A calcinha que eu não queria tirar, estava abaixada, enroscada na canela direita.
Tinha ouvido falar em banho de língua. Agora entendia o que era isso. Orgamo atrás de orgasmo. Delirava, não queria mas pedia para ele parar. Gemia, urrava. Aquilo estava me matando. Matando de prazer! Agarrei seus cabelos. Queria puxar sua cabeça dentro de mim! Sergio sabia fazer uma mulher subir pelas paredes. Deveria existir cursos para ensinar a fazer sexo oral. Uma chupada demorada e bem feita, transforma qualquer homem em bom de cama. Moacir era um que teria de se matricular urgente.
Estava mole, esparramada na cama. Entregue e já sem importar com mais nada. Mas queria mais. Tudo que eu queria era alguém para meter e bombar em mim. Me penetrar, me possuir. Nessa hora, poderia ser qualquer um que tivesse um membro duro para satisfazer minha buceta carente e faminta.
E vi o pau rijo do meu amante. Era normal, parecia até pequeno (eu é que fantasiara uma coisa enorme), com a base escondida entre os pelos encaracolados. Mas era assustadoramente grosso. Muitas veias cheias em sua extenção. Os músculos delicados pulsando. E tortinho. Apontando para cima e para esquerda. Só a cabeçorra era grande e inchada. Parecia um cogumelo.
Peguei nele admirada, com carinho. Era a primeira vez que segurei um pau, que não fosse do Moacir. Deu vontade de chupá-lo. Senti que prendia entre a língua e o céu da boca. Na época não sabia chupar muito bem. Tentei enfiar tudo, me sufoquei. Tossi. O negocio parecia ter engrossado ainda mais.
O safado do Sergio sabia que eu iria dar para ele. Me fez deitar de costas com as pernas escancaradas. Vestido com a camisinha estufada, aquela tora parecia mais torta ainda. Pensei por um instante em desistir.
Sergio esfregando o tortinho na entrada da grutinha. E começou a enfiar. Rebolei instintivamente tentando evitar. Mesmo toda lambuzada, a penetração estava difícil. Naquele buraco só tinha entrado a rolinha do Moacir. Bem mais fino e sem ponta rombuda. Só pude dizer
- ¨-Não, não…¨, sem muita convicção.
Pouco a pouco foi escorregando dentro de mim. A cabeçona ia abrindo caminho, esticando as carnes rosadas que emolduram meu buraquinho.
O pau de outro homem estava entrando em mim, explorando minha xana apertada. Os lábios vaginais arregaçados, recebendo o mastro pulsante. Uma sensação estranha, de saber que era errado, era proibido, todavia, estava gostoso demais sentir o peso de outro homem, um estranho e sua carne rija dentro do meu sexo.
Eu ali parada, inerte e deixando acontecer. Não sei se era fruto da minha imaginação, mas, pude sentir a ponta rombuda raspando mais forte um dos lados das minhas entranhas, causando ardência e um prazer estranho. Quando dei por mim, estava rebolando, me ajustando ao ritmo de cada bombada.
Senti que mais um orgasmo estava vindo e surpresa ouvi escapar dos meus lábios pedidos de
- ¨-Ai, vai, mete forte, ai, mete, vai, põe tudo, ui, assim,vai¨, entrecortados por gemidos roucos de desejo.
Acabei chegando a clímax de forma incrível, gritando de prazer. Algo que há muito tempo não sentia, de entrega total. Meu corpo todo estremeceu e depois, parou por completo, mole, enquanto o coração batia de forma descompassada.
Aos poucos, foi normalizando e nessa hora, a razão voltou. Horrorizada, me dei conta que outro homem, fungava de tesão, mexendo o quadril, para cima e para baixo, com seu falo torto entrando e sainda da minha maior intimidade.
Por instantes, passou pela minha cabeça risco de gravidez, doenças sexuais, o fato de ser casada. Pensei até em meu marido, enquanto Sergio continuava me possuindo de forma ardososa, me chamando de ¨Gostosa¨, dizendo seguidas vezes isso e do quanto eu era ¨apertada¨. Pensei até em empurrá-lo, desengatar e fugir.
Seu ritmo aumentou e ele ejaculou, com o corpo todo tremendo. Me beijou enquanto sua rola pulsava dentro da minha xaninha estreita e arrombada. Se deixou cair por instantes e ficou ali, saboreando o ato de meter em mim. Ao tirar a pica torta, o preservativo quase tinha saído, com bastante sêmen acumulado na ponta. Eu acabara de deixar outro homem me comer!
Corri para o banheiro, lavei e me vesti rapidamente. Tudo que eu queria era fugir o mais depressa possível daquele motel, que ainda cheirava sexo e pecado. Tentava imaginar que era apenas um sonho e que não havia acontecido. Que logo eu acordaria e seria a mulher que jurara ser fiel ao meu marido.
Cheguei em casa me sentindo suja, diferente. A grutinha ardendo. Preocupada em como encarar Moacir. Sentia que meu marido, ao olhar meu rosto, iria saber que eu o havia traído. Eu o amava e aquela aventura havia sido somente pelo prazer. Que não era para jamais ter ocorrido, mas aconteceu.
Passado alguns dias, tudo havia normalizado. Apesar do sentimento de culpa, meu marido não percebeu nada, o que me acalmou. E mentalmente fiquei cantando aquela musiquinha que fala da bota nova (lavou tá novo)….
E hoje ainda estou casada com o Moacir, mas tenho mantido desde então alguns casos.
Enviado ao Te Contos por Mallu
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Arquitetura de Von Neumann
Olá galerinha, sejam bem vindos ao nosso blog, Conexões Com a Informática.
Nessa primeira publicação iremos falar sobre a Arquitetura de Von Neumann.
Imagine uma fênix digital que pode realizar boas tarefas em segundos. Essa fênix digital é o computador, e a sua forma vem da Arquitetura de Von Neumann.
John von Neumann foi um sábio húngaro-americano, que projetou a arquitetura que transformou a computação em 1945. Ele é considerado um dos pais da computação moderna.
Arquitetura de Von Neumann é composta por :
- CPU (Processador Central): Executa as instruções.
- Memória: O banco de dados, onde os dados são armazenados.
- Entrada/Saída: Interação com o usuário.
- Bus: Onde os componentes se conectam.
Funciona da seguinte maneira, o CPU recebe instruções da memória. Executa as instruções, usando registradores para armazenar dados temporários. Os resultados são armazenados na memória. O usuário interage com o sistema através da Entrada/Saída.
Inovações:
- Arquitetura de carga/store: Separação entre dados e instruções.
- Registradores: Aceleram o acesso a dados frequentemente usados.
- Linguagens de programação: Facilitam a criação de software.
Arquitetura de Von Neumann, revolucionou a computação, inspirou o desenvolvimento de dispositivos móveis e sistemas embarcados, permanece fundamental para a computação moderna.
Conclusão: Arquitetura de Von Neumann é o coração dos computadores, permitindo que eles realizem tarefas incríveis.
É isso galerinha, ficamos por aqui, até a próxima publicação!!
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Leituras da semana (#44 / 09 Dez 2024)
Estamos a chegar ao final de mais um ano, que é como quem diz: à época das filhoses, das rabanadas, das compras de última hora em centros comerciais apinhados, e, claro, das listas dos melhores livros/discos/filmes/etc do ano. Neste caso não vou sugerir a leitura de uma lista de fim de ano, mas da metodologia e dos critérios que Jo Walton seleccionou para determinar quais são, para si, os dez melhores livros de ficção científica deste quarto de século vinte e um. É uma abordagem muito interessante, aos livros e à elaboração da lista, que está repleta de excelentes sugestões de leitura para lá do top 10 final.
A PlayStation original fez por estes dias 30 anos, e na imprensa assinalou-se a efeméride: também por cá, como se pode ler no Público, mas opto antes por destacar esta peça do The Guardian, mais longa e com mais detalhe. É interessante para mim ler isto, até porque a PlayStation foi a minha primeira consola. Já tinha jogado computador brevemente lá na aldeia (ter um computador não era comum nos anos 90!), e já tinha dado uns toques em alguns jogos na Sega Saturn de um amigo (belas tardes de Tomb Raider), mas nunca cheguei a ter uma Saturn, e o computador, esse, só chegou quando fui para a universidade. Mas tive a Playstation, prenda de passagem do oitavo para o nono ano com excelentes notas: comprei-a numa loja de informática em Odemira, que hoje já não existe, e o primeiro jogo que escolhi foi um que já conhecia de uma breve experiência num ATL de informática: Duke Nukem 3D. Só já em casa percebi que para guardar os saves precisava de um cartão de memória, mas era fim-de-semana: tive de esperar pela segunda-feira para, numa outra loja de informática em Odemira (que ainda existe, ainda que seja mais papelaria do que loja de computadores), comprar o cartão de memória. Já podia gravar o meu progresso, primeiro no Duke Nukem 3D e depois noutros jogos que fui arranjando: Resident Evil 2, Dino Crisis, Wip3out, Worms Armageddon. E noutros que o Daniel, amigo desde esses tempos até hoje, me ia emprestando: Resident Evil 3: Nemesis, Tekken 3, Dead or Alive, e talvez mais um ou dois que agora me escapam. Vou sempre lamentar não ter jogado alguns títulos, como Final Fantasy VII ou Final Fantasy VIII, Silent Hill, Metal Gear Solid, ou Fear Effect. Depois seguiu-se a Playstation 2, comprada com o dinheiro que fiz em gorgetas a trabalhar no verão na Zambujeira do Mar, mas serviu mais como leitor de DVD do que como consola. Na verdade, só cheguei a comprar dois jogos: Resident Evil: Code Veronica X e Enter the Matrix (claro); outros jogos marcantes daquela época, como Dead or Alive 2, Devil May Cry ou Resident Evil 4, já joguei por empréstimo. Entretanto a consola estava na aldeia, eu estava em Lisboa, não tinha televisão, e o meu tempo livre para videojogos foi tomado durante anos pelo World of Warcraft. Saltei a Playstation 3, e só já perto do fim de ciclo viria a comprar a Playstation 4. Hoje jogo Playstation 5, e com gosto, ao fim de anos a jogar exclusivamente em PC.
Nunca me desfiz da minha Playstation original, claro: ainda a tenho lá em casa, numa gaveta no meu quarto, com alguns dos jogos da época (um ou dois transviaram-se quando os emprestei), e tenho saudades daquela simplicidade - da consola em si, dos jogos, da vida sem grandes preocupações. A ver se a volto a ligar num destes dias.
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