#compreendo
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jesusreidamisericordia · 5 months ago
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Vamos à confissão para sermos curados e educados. Diário 377.
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mess-ines · 1 month ago
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É insano como uma equipa que tem os melhores jogadores do mundo joga tão mal.
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ratfc · 5 months ago
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Hoje acordei deprimida por causa do Sporting
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anditwentlikethis · 9 months ago
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Odeio ser a pessoa que se queixa dos árbitros assim que são anunciados antes do jogo sequer começar mas epa O JOÃO PINHEIRO??? matem-me já
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pulim-v · 11 months ago
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HE LOOKS SO COOL!!!!! It's probably really hard to fight demons with nunchucks so I imagine it takes A LOT of skill lol
@pulim-v I finally made a doodle of Kishin from the role swap au with nunchucks >:D
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I can't help but draw Kishin help!!!!!😭😂
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tragoador · 10 months ago
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00:00 fiz um pedido, quero te ver feliz. Mesmo que distante, compreendo que não necessáriamente precisamos estar juntos para ser feliz.
Kiana Fermi
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caahpoesias · 2 months ago
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Eu morro de amores por você, mas tenho a plena consciência de que isso não muda nada, estamos em fases de vida diferentes, e isso é suficiente para eu entender que não devo esperar mais nada em relação a você, cada um oferece o que tem, e eu valorizei a sua entrega naquele momento, mas agora isso é passado, a gente se perdeu no tempo, e por isso eu compreendo, que é melhor só guardar o sentimento no peito, e seguir o meu caminho, focar em coisas que vão me fazer progredir, e não permanecer em relações falidas que só existiram porque eu insisti, porque eu lutei por dois, porque eu doei tudo de mim, por alguém que na primeira oportunidade resolveu desistir.
Caah Oliveira 11/02/2025
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dramaticadora · 3 months ago
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Nossos lábios se desenham em um similar sorriso de canto todas as vezes em que nossos olhares se cruzam. Mesmo sem anunciar ou sem pedir, sempre cuidamos um do outro, sempre estivemos ali, observando, torcendo um pelo outro. O problema, é que sempre fomos covardes demais, sempre fugimos do primeiro capítulo, porque sabíamos exatamente como a história terminaria. E hoje, algumas edições a frente, vejo o quanto aqueles momentos significaram tudo, e hoje, entendo que nunca foram propensos à evoluir. Hoje eu fecho nossos diálogos curtos e carregados de sentimentos, e compreendo, que a paixão mais pura é saber quando alguém é bom pra gente, mas não é obrigado a ficar para deixar marcas.
Dramaticadora escreve para ressignificar
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jesusreidamisericordia · 7 months ago
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A misericórdia de Deus é sempre insondável e inesgotável. Diário 692.
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dissipo · 1 year ago
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te ouço no silêncio... no entanto, há sempre uns ruídos que eu não compreendo. você se aproxima e se afasta, e eu, mesmo assim, procuro as respostas mesmo quando ainda não formulei as perguntas certas para cada dúvida. a vida a dois que tínhamos ontem, hoje encontra-se morta. não foi enterrada, por isso ainda nos incomoda. ela fede ao ar livre enquanto nossas pendências sobrevoam como abutres carniceiros. quem cavará a cova? quem jogará a última pá de terra? quem se importará primeiro em conter esse mal cheiro entre nós? ainda não sabemos. você não me responde, não me olha, parece também não me escutar. está imóvel, mas daqui consigo ouvir seus barulhos inquietos.
— dissipou-se
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pulim-v · 11 months ago
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👀👀👀👀👀👀👀
Yudi and his younger brother, Daniil
They were farmers and lived very well before all the catastrophe that happened in their lives😔
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dramaticadora · 1 year ago
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Finalmente entendi, às vezes temos que ser capazes de tentar um pouco mais, mesmo quando a dor persistir, precisamos nos distanciar, olhando tudo de uma forma mais clara, sem deixar que o passado paire sobre nós e distorça a nossa visão, olhar tudo de uma perspectiva diferente. talvez eu sempre tenha tentado ser algo para você que nós dois sabíamos que não dava para ser, mas hoje eu compreendo, é amor quando permitimos que seja. E falo de ambas as partes, é como diz aquele ditado: "quando um não quer dois não brigam". E com o amor não poderia ser de outra forma, só é amor quando os dois permitem que seja e não adianta tentar, tentar e tentar se o outro também não se permite ser. Eu me permiti, eu corri atrás, eu fiz tudo que pude, mas você não quis o mesmo que eu. Dramaticadora e Nevalisca
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devassossego · 19 days ago
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Um sussurro ao acaso.
Um nome tatuado na boca como prece.
Uma mão que toca a pele.
O calor no peito que aquece.
A voz, o riso e o descaso.
Júbilo.
Sou um amontoado de restos.
De paixão,
De afago,
De coragem e medo.
Daí vem minha composição.
Se ainda ando por aí, mesmo trocando os pés,
Se meu peito ainda se enche de ar,
Se minhas mãos calejadas ainda escrevem,
Se o meu riso ainda ecoa,
Há um responsável.
É o amor, inquieto e constante, que vive a me remendar.
Sou a mão que aperta o pulso e invade o coração,
Sou a conversa fiada na sala de estar,
A música nostálgica de uma infância perdida,
O homem comum de Ferreira Gullar.
Sou as histórias contadas antes de dormir,
A brisa do vento num dia quente,
O calor de um colo de mãe,
O sorriso de um ente querido antes de partir.
O amor insiste em me costurar.
É ele quem me move.
Eu não sei andar.
Mas sigo.
Sem saber amar,
Amo.
Sigo amando porque compreendo a ordem:
Quem é vivo não deixa de amar.
— Diego Bittencourt
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uzvybe · 1 month ago
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Não compreendo quem vive para falação da vida alheia.
Acho que é por que me contenta o silêncio e pés descalços na areia.
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melancholicfairytales · 11 days ago
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Era uma vez
Em um reino muito distante, existia uma linda princesa de coração bondoso. Ela possuía um sonho, conseguir conhecer seu príncipe.
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Antes adormecida sob o manto gélido da neve, a estação do renascimento celebrava agora seu triunfo sobre o inverno. Ao grande despertar da flora e da fauna, a floresta, outrora fria e morta, revestia-se de esmeralda e ouro, exalando o brando sopro da juventude. Os raios solares, filtrados pelas copas das árvores anciãs, já não mais esqueléticas, mas vestidas de folhas tenras e flores delicadas, teciam um mosaico de luz e sombra sobre o solo fértil e verdejante. As flores silvestres desabrochavam em cores vivas — púrpuras, alvas e azuis — como brilhantes joias espalhadas por mão generosa.
O ar, impregnado do perfume das violetas e das margaridas, dançava ao sabor da brisa, tentação que chamava abelhas e borboletas para seu néctar. Os pássaros, retornados de suas migrações, enchiam os ares com trinados melodiosos, celebrando o acasalamento e a construção de novos ninhos, como se integrassem o grande concerto da existência. Era um espetáculo de pura efusão, onde cada detalhe — desde o musgo aveludado até o voo majestoso da águia — compunha um quadro de harmonia sublime.
Em meio à natureza jovial, passos de sapatos negros afundavam-se no solo úmido, ainda fresco com os últimos vestígios do orvalho matinal. Esses passos eram de Yuure, a bela e corajosa prefeita sem magia de Ramshackle, conhecida por sempre chegar nas horas oportunas. Seus olhos polidos percorriam todos os quadrantes da bússola, os ouvidos atentos ao mais leve som de bufo ou galope, enquanto rogava a todas as criaturas que a auxiliassem a encontrar o cavalo antes que o astro-rei declinasse.
De súbito, deteve-se. Um rinchar, não muito distante, chegou-lhe aos ouvidos. Ao apressar-se para o local donde proviera o som, começou a escutar pequenas batidas na relva e, junto a elas, o mais belo cantarolar que jamais ouvira em toda sua vida. Yuure aproximou-se por trás de árvores de troncos grossos e ancestrais, afastando com a mão as folhas pendentes dos galhos e os arbustos silvestres que se enraizavam no solo. Por trás do verde esmeralda, o cavalo que buscava repousava na relva — mas não estava só.
Uma jovem de beleza inigualável acariciava o animal. Seus cabelos, curtos e negros como ébano, absorviam a luz com violência, enquanto sua pele, alva como a neve, cintilava ao contacto com o sol. Seus lábios, rubros como pétalas de rosa, pareciam ter em si apenas o sangue que os tingia. Tudo nela era beleza.
Yuure, percebendo que a desconhecida não notara sua presença, decidiu revelar-se à luz do sol.
— Parece que o encontrastes — disse, sorrindo, enquanto avançava com passos lentos.
A jovem estremeceu, voltando-se para a mais alta. Seus lábios entreabriram-se em surpresa, e o cavalo relinchou, sacudindo a cabeça ao ver Yuure, mas a donzela segurou-o mais próximo.
— Oh… ele é vosso? — perguntou, voz suave como a brisa.
Yuure deu mais alguns passos.
— Bem… não é meu, mas pertence à minha escola.
Ao terminar a frase, a jovem branca como a neve pareceu notar o uniforme de Yuure, manchado pela poeira da caminhada.
— Sois da Night Raven College? — indagou, retórica, levando a mão aos lábios. — Mas por que o cavalo está aqui? Não deveria estar no estábulo?
— Sim, de fato. Eu o reconduzirei — respondeu Yuure, passando a mão pelos cabelos. — Um aluno deixou os estábulos mal trancados, e os cavalos fugiram.
— Ah, compreendo — murmurou a desconhecida, desviando o olhar com timidez. Puxou o cavalo pelo bridão e entregou-o a Yuure, que, temendo nova fuga, o segurou com firmeza.
— Que sorte tendes! Este cavalo é bravio, mesmo com seus tratadores — revelou, fazendo a donzela rir.
— Dizem que possuo talento com os animais, mas apenas sou gentil — encolheu os ombros, modesta.
— Alguns têm maior conexão com a natureza que outros — observou Yuure, esgueirando-lhe um olhar. Aquela jovem era, sem dúvida, a mais bela que já vira, mas algo além de sua aparência e do uniforme da Royal Sword Academy chamou sua atenção: em um dos braços da desconhecida, pendia uma cesta de palha, sem tampa, repleta de flores de todas as cores.
— Colheis flores? Fazeis isso com frequência?
— Sim… gosto de presentear meus amigos com elas — respondeu, sorrindo com doçura.
— Isso é gentileza rara. Vossos amigos devem amar-vos profundamente.
O elogio fez a jovem corar, mas ela manteve a compostura.
— Os vossos também devem amar-vos… sois muito bondosa — sussurrou, quase inaudível. — Mas… qual é o vosso nome?
Seus olhos brilhavam de curiosidade.
— Yuure. Podeis chamar-me apenas Yuure — respondeu a prefeita, sorrindo, sem querer desviar os olhos daquele rosto encantador. — E vós? Terei a honra de conhecer vosso nome?
Riu de suas próprias palavras, mas isso apenas aprofundou o rubor da donzela.
— Sou Neige Le Blanche, mas podeis chamar-me Neige.
— Neige… combina convosco — repetiu Yuure, saboreando o nome na língua, como se fosse um doce. — Bem… preciso partir. Riddle irá enfurecer-se se não regressar.
Virou-se, puxando o cavalo, mas não sem antes lançar um último olhar a Neige.
— Cuidai-vos, Neige. Espero que possamos conversar novamente.
Sorriu uma última vez e partiu em direção à NRC.
— Sim… conversar novamente — murmurou Neige, os olhos a brilhar, as mãos indo inconscientemente ao peito, onde o coração palpitava com força, marcado por aquele encontro inesperado.
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O sol poente tingia os vitrais do corredor principal da Royal Sword Academy em tons de âmbar e púrpura quando Neige transp��s os portões. Seus passos leves quase flutuavam sobre as lajes de mármore polido. O uniforme, ainda impregnado do aroma das flores silvestres e das folhas úmidas, contrastava com a opulência do ambiente, mas ela não notava — sua mente estava longe, presa entre os galhos da floresta onde se desenrolara o encontro inesperado.
O dormitório das moças, na ala leste, exalava perfume suave de lavanda e cera de abelha, mesclado ao aroma do chá de ervas que algumas alunas tomavam antes do repouso. Ao cruzar a porta de carvalho talhado, Neige foi recebida por murmúrios e risos contidos. Muitas já se recolhiam, algumas em trajes de dormir, outras ainda vestidas com esmero.
Sem pressa, dirigiu-se ao seu aposento — um recanto campestre, onde flores pendiam em arranjos simples e um tapete de lã macia cobria o soalho. Ao fechar a porta, deixou escapar um suspiro que reprimira desde a floresta. Seus dedos, ainda frios do vento crepuscular, tocaram o tecido do uniforme, como se buscassem algo que já não estava lá — a memória daquela mão que, por um instante, quase se entrelaçara à sua.
Um leve toque na janela interrompeu-lhe os devaneios. Ao aproximar-se, viu que era apenas seu amigo de penas.
— Oh, querido! Viestes! — exclamou, abrindo a janela, deixando a brisa noturna adentrar. O pardal pousou no parapeito, cantarolando ao perceber seu ânimo invulgar.
— Não acreditarás no que hoje aconteceu! — disse, animada. — Meu príncipe enfim apareceu!
O pardal quase perdeu o equilíbrio, salvo pela mão ágil de Neige.
— Tolice! Não façais isso, a janela é alta — repreendeu-o, mas logo voltou ao assunto. — Encontrámo-nos na floresta. Ela buscava seu cavalo branco. Era alta, confiante… tão corajosa!
O pássaro cantou em dúvida, conhecendo-lhe a natureza ingênua.
— Claro que não! Sei que estou certa — insistiu Neige, deixando a mente vagar pelas memórias.
O cabelo de Yuure brilhando ao vento, seu rosto nobre, sua postura firme como uma lâmina, buscando o cavalo na floresta… tudo lembrava os contos de fadas de sua infância. Um desejo puro, inocente, de ser amada e protegida por alguém de coração valente, tal como um príncipe.
— Talvez… devesse enviar-lhe uma carta! Para nos conhecermos melhor!
O pardal pareceu aprovar a ideia.
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NOTAS DO AUTOR
Só Deus sabe o quanto eu sofri fazendo isso
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jesusreidamisericordia · 7 months ago
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O Meu olhar acompanha cada movimento do teu coração com grande atenção. Diário 797.
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