#comprar gatos
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Catfication complete mates
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comprale una camisetita del pincha
👀👀👀👀‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️
#ask#thenimyourprince#de perro o algo tendría que ser para que le entre… voy a buscar#le puedo comprar a mi gato que usa chombita hdhsja
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Habia este libro en el programa de libros del rincon, que era mi favorito.
Todos los dias leía este libro, y tras unas cosas en una primaria, me dieron permiso de llevarme a casa una copia de por vida.
El libro se llama "El gato ya se va" y es una muy bonita historia de un gato que un día decide que un hotel sera au nuevo hogar, y como hace amistad con todo el staf del hotel.
El punto es: perdí el libro, me mude de la casa de mis padres, y hoy que fui a visitarlos el libro no estba donde siempre, así que decidí buscar en interner....
Por algun motivo solo esta en amazon y a un mes de renta- la mitad de mi salario mensual.
¿Alguien sabe donde puedo encontrarlo mas barato? O alguna tienda de segunda mano en linea?
#child book#libros#libreria#donde comprar libros#español#gato#ayuda para localizar algo#pronto hago post en ingles
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Instalando REDES en VENTANAS para mi GATO ALCACHOFO🐯| CATNIP| SE QUEDA S...
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Se você é um amante de animais, nossa Coleção Pets Love é perfeita para você! 🐾 Apresentando camisetas exclusivas com estampas de gatos e cachorros que são tão adoráveis quanto seus amigos peludos. Aproveite para mostrar ao mundo o quanto você ama seus animais de estimação e faça uma declaração de moda ao mesmo tempo! ❤️ COMPRE NA LOJA ONLINE EM ATÉ 3X SEM JUROS ( link da loja na Bio). . . . . . . . . . . . . #trippygarb #petslove #petslover #estampasexclusivas #modapetfriendly #camiseta #lojaonline #compras #moda #novacoleção #gato #cachorro #lojaonline #compras #comprar https://www.instagram.com/p/CpLugtnJ8eP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
#ai haechan 🥺#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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🎃 kinktober - day five: breath play com agustín pardella.
— aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustín!dom, creampie.
— word count: 2,5k.
— nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.
seus olhos brilhavam de pura luxúria por detrás dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chão terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que há muito você havia já não sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.
o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fôlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os músculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhão com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, além de algo escrito, que você presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...
tinha aceitado sem maiores hesitações quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.
alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas você não se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, você sempre ganhava uma carona para casa.
"para quem você está olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos últimos minutos. você mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente não vai conhecê-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."
você não se opôs. estava um pouco altinha e a coragem líquida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lábios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.
ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto você se aproximava, não ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele não o afetasse.
"oi... eu e a minha amiga queríamos saber qual é o modelo da moto de vocês." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente é doida pra comprar uma moto, sabia?"
enquanto o homem grande e barbudo saía com sua amiga para mostrar a sua moto, você permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. você se aproximou, timidamente, puxando os óculos escuros para cima da sua cabeça. suas mãos percorreram o guidão metálico antes que tomasse coragem para falar.
"então, qual modelo é a sua?"
"é uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e você concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.
"ela é muito bonita." você se aproximou um pouquinho mais. suas mãos pousaram no tanque de gasolina enquanto você mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "é boa de pilotar?"
"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais próximo de você. "você sabe pilotar?"
um sorriso tímido pintou os seus lábios. não conseguia mentir, então fez que não com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele não parecia se importar.
"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solícito escapando dos lábios.
"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"
"então sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. você encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sério.
"eu nem sei o seu nome... e se você me sequestrar?"
ele deixou uma gargalhada escapar dos lábios. você sorriu. ele tinha uma risada tão gostosa que você o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.
"meu nome é Agustín." Agustín. soaria tão bonito quando você gemesse. "eu não vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou não?"
ele estendeu a mão direita para você e então, você soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. não se importou da saia ter subido alguns centímetros quando você se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que você usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.
o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrás de você. você se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tão colados que era capaz sentir os batimentos cardíacos dele nas suas costas.
as mãos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mãos sobre o guidão esquerdo e fez você apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mão do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. além disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difícil, mas deixaria todo o resto por sua conta.
as mãos dele permaneceram no guidão, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e você ficou responsável por acelerar e frear. quando Agustín permitiu que você desse partida, você acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.
o vento correu pelos seus cabelos. só percebeu que não usava um capacete quando já pilotava há bons minutos. embora estivesse desprotegida, não sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estável e seguro. ele a encorajava a medida que vocês avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.
seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torácica. as mãos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação não deixava os seus lábios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto você acelerava ainda mais, deixando o evento para trás à toda velocidade.
adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes à medida que avançavam. Agustín pediu para que você freasse e você o obedeceu. "agora você vai virar de frente para mim." ele ordenou. você não ousou desobedecer, girando o seu corpo para trás e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.
apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que você o obedeceu tão facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos através da camiseta fina. você não estava usando sutiã e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.
Agustín não fez nada além de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. você prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.
você o mirou. viu todo o evento atrás dele com suas luzes exuberantes e com a música alta. acima de vocês, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.
ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, você inclinou o corpo para trás, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidão, à poucos centímetros das mãos bonitas de Agustín. você mirou o céu acima de vocês e abriu um sorriso, erguendo as suas mãos para cima.
Pardella assistiu tudo como se acontecesse em câmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.
deixou que você aproveitasse daquela sensação por alguns minutos até que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. você já estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lábios.
"o que você vai me ensinar agora?" você perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.
"posso te ensinar muitas coisas." Agustín abraçou a sua cintura com força, deixando que os lábios encontrassem o seu caminho até o seu pescoço. "todas elas envolvem você sem roupa."
"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da língua. os lábios dele eram cálidos e gentis, embora as mãos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se você fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, Agustín. eu deixo."
ele riu, como se não precisasse da sua autorização para ter você ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo até chegar na camiseta curta que você usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. Agustín suspirou baixinho ao vê-los, descendo os lábios até o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordê-lo levemente. você gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.
o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha já se embolava em uma bagunça úmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.
a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lábios, o que serviu como estímulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... até que você não aguentasse esperar por um contato maior.
"Agustín, por favor..." você gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lábios dele enquanto as mãos foram até o botão da calça, o desabotoando. desceu o zíper da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.
seus olhos brilharam ao vê-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez você sorrir. não era tão grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.
Agustín rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirável. não queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em você. a cabecinha roçou dentre seus lábios, circulando no seu clitóris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, não se importando com os gemidos altos que saíam da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas não ousou reclamar. mordeu o lábio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.
apreciando a sua obediência mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mãos. deixou que você quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocês dois não caíssem. você ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.
"shh... você fica mais bonitinha calada." Agustín ordenou, tampando a sua boca com uma das mãos grosseiras. você sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essência enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a única coisa restante. ele não era muito de gemer.
a mão deixou a sua boca quando confiou de que você ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmões. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigênio afetar os seus sentidos lentamente.
estranhamente, aquilo era um ótimo estímulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar Agustín de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto não queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trás, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.
quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lágrimas, desesperados por um pouco de oxigênio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergões na sua pele.
"faz isso de novo." você pediu, um pouco débil por estar se recuperando da privação anterior. Agustín sorriu, mais satisfeito com sua subserviência do que nunca.
"antes, quero que você vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de você, você sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trêmulas e sensíveis.
quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visão melhor da sua buceta, você sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. Agustín empurrou tudo para dentro de uma só vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.
a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por você, vocês dois estariam no chão há tempos.
um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trás da sua nuca. ele estava te dando um mata-leão enquanto te fodia com toda a força que possuía. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mínimo de ar que fosse. sua cabeça doía e implorava por oxigênio para que pudesse voltar a raciocinar.
seu interior se contraía violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pé do ventre, você era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimônia. o seu ápice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mãos se fecharem ao redor dos braços dele.
você sentia a visão ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando Agustín lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmões e você tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e só quando a visão voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrões e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.
"você fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando você se aproximou. "mas fica mais linda quando está prestes a desmaiar."
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Tiempo - Enzo Vogrincic
+18! SoftDom!Enzo. Age gap, creampie, (posible) dacrifilia, dirty talk, fingering, (breves descripciones de) girly!reader, innocence kink (implícito), sexo oral, sexo sin protección. Uso de español rioplatense (y mucho texto, sorry).
Enzo recuerda la primera vez que te vio.
Llevaba ya un tiempo preguntándose quién había ocupado el departamento que dejó cuando terminó su última relación e intentando a su vez sepultar el pensamiento para no recordar nada que tuviera que ver con aquellos momentos, pero luego comprendió que su curiosidad poco tenía que ver con los fantasmas que creía ver en el edificio al que regresó.
Era la tarde de un aburrido sábado y él deambulaba por el corredor con su cámara en las manos, intentando encontrar el ángulo perfecto para capturar la luz del sol iluminando su puerta. Entre tantos viajes decidió recostarse sobre las cerámicas de su hogar, perdiéndose en la oscuridad y conteniendo la respiración hasta que la imagen que vio a través del lente logró convencerlo.
Tus zapatos arruinaron la fotografía.
Se apartó de la cámara con una expresión de disgusto dibujándose en su rostro y un sonido mitad frustración-mitad enojo dejando sus labios, aunque dichas emociones se esfumaron cuando alzó la vista y encontró tus ojos observándolo desde la puerta. Se reincorporó y permaneció sobre sus rodillas, con una extraña sensación recorriéndolo al mirarte.
-Hola.
-Hola- le sonreíste-. Enzo, ¿no?
-Sí. ¿Vos sos…?
Te presentaste con cierta timidez, confesando que sólo te detuviste porque te asustó ver la puerta abierta y aclarando también que en el tiempo que llevabas allí jamás habías tenido oportunidad de presenciar tal fenómeno. Se declaró culpable con una sonrisa y abandonó su posición.
-Vos vivías ahí, ¿no?- señalaste tu puerta y él asintió-. ¿Y por qué volviste?
Cruzó sus brazos sobre su pecho e hizo un gesto de indiferencia.
-Me gusta este lugar. Y tengo muchos recuerdos con mis gatos.
-Menos la lámpara- arqueó una ceja-. Una lámpara con rasguños, ¿la querés…?
-Era mía- apretó los labios-. Pero no, no la quiero, gracias.
-Bueno…- dijiste, alejándote lentamente de su puerta-. Fue un gusto.
Pero él no podía permitir que te fueras.
-¿Te molesta si subo la foto…? Te puedo etiquetar.
Y de pronto no había lugar en el que no se encontraran… Ya fuera en el parque a medio kilómetro de distancia o la vieja tienda de libros en el centro de la ciudad, sus caminos se entrelazaban y siempre emprendían juntos el regreso a casa. En alguna que otra ocasión se detenían a comprar alguna bebida –un simple espresso para Enzo y para vos una bebida con nombre e ingredientes que él no podría pronunciar-, flores o sólo para acariciar gatos del barrio.
Los no-tan-breves intercambios durante las caminatas se convirtieron en charlas interminables que tenían lugar en su cocina o en tu sala de estar. Allí Enzo descubrió por fin el misterio de la playlist que reproducías todos los sábados por las noches, el nombre de las canciones que no lograba encontrar y por qué decidiste no colocar tu apellido en el timbre de la entrada, entre otros detalles con los que completó el puzzle que era para él tu persona.
Recuerda también el día en que pediste su ayuda para decidir cómo decorar la sala para tu cumpleaños, comentándole que organizarías una pequeña reunión con tus amigas e invitándolo a acompañarte luego de preguntar por su agenda. Observó por un largo rato los productos que le señalabas en la pantalla de tu laptop y luego recordó preguntar:
-¿Y cuántos años cumplís?
-Veintidós… ¿De qué te reís?
-Dale- insistió entre risas-. Decime.
-Veintidós, Enzo.
Su sonrisa se esfumó y se desplomó contra los cojines del sofá, notando en ese entonces que sus jeans rozaban tus muslos. No pareciste notar su reacción o decidiste ignorarla, pero poco podía importarle aquello cuando la voz en su cabeza gritaba que había cometido un error. Cuando se despidió besó tu mejilla con cierta reticencia e hizo un esfuerzo para no voltear antes de cerrar su puerta.
Aquella noche lo encontró en vela. Contó ovejas hasta aburrirse, el té caliente que debía ayudar quemó su lengua y ningún programa en la televisión llamaba su atención el tiempo suficiente; releyó conversaciones, fingió tener la intención de borrar todas tus fotos y tu contacto, juró romper las notitas que dejaste cuando regaste sus plantas durante su último viaje. Gritó y maldijo contra la almohada a sabiendas de que no sería capaz de hacer esas cosas.
Pensó en todas las señales que pasó por alto: algunas de tus prendas y los moños en el cabello, los cuales creyó parte de la reciente y creciente aceptación de la feminidad, las bromas y referencias que no comprendiste, parte del contenido que consumías en redes y que habías compartido con él. Sin ir más lejos, había visto la forma en que interactuabas con otros habitantes del edificio o cómo huías descaradamente (cosa que él envidiaba) para evitarlos.
Todas las mañanas al despertar juraba frente al espejo que era el último día, que pondría fin a lo-que-fuera que estaban haciendo con vos y que era la decisión más sensata para protegerte… Pero entonces recibía un mensaje tuyo deseándole un buen día o te veía regando tus plantas, todavía en pijama y un tanto despeinada, y decidía que podía permitirse unas últimas veinticuatro horas disfrutando de tu compañía.
Fue en una de esas tardes que acabaste sobre su regazo mientras él guiaba tus movimientos. Sólo unas capas de tela separaban tu piel de la suya y eso fue probablemente lo único que pudo lograr que se detuviera a tiempo… Bueno, eso y el hecho de que horas atrás le habías enseñado una página donde se apreciaban fotografías tomadas de tu cuenta de Instagram y el artículo que regalaba detalles sobre tu vida.
Con sus manos aún sobre tu cadera, tal vez un poco más por debajo de lo aceptable, Enzo te obligó a detenerte y fingió no notar el hilo de saliva que conectaba sus labios con los tuyos. Tu respiración era agitada, tus párpados parecían pesar con los vestigios del placer que te arrebató y podía ver tus pezones erectos a través del adorable top floreado que llevabas puesto, pero por muy tentadora que fuera la imagen no podía permitir que cometieran una equivocación.
Acomodaste tu cabello, nerviosa.
-¿Hice algo…?
-No- se apresuró a contestar y besó tu mejilla-. Pero no podemos.
Un sonido dejó tu garganta y tus labios fueron incapaces de contenerlo. Cuando te arrojaste sobre el sofá abrazaste tus piernas, ignorando que la posición había desacomodado tu ropa y dejaba al descubierto tu lencería humedecida. Enzo apartó la mirada y tomó un par de respiraciones profundas, su mano acariciando tu tobillo para ofrecerte consuelo.
-¿Por qué?
-Porque sos muy chica para mí.
-¿De verdad importa?- asintió-. Es que pensé… No pensé que podía gustarte.
-Y yo no pensé que eras diez años menor.
-Nueve- corregiste-. ¿Y entonces...? ¿Por qué estábamos…?
-Porque soy un imbécil.
-Y… sí.
-Creo que tendríamos que… no sé, evitar vernos por un tiempo- lo miraste confundida y él señaló tu celular-. Si te ven conmigo van a hacer y decir esas cosas, es así. Perdón.
-Pero acá no nos ven- intentaste razonar con él.
-Los vecinos sí.
Ambos comprendieron en ese momento lo que significaba evitar verse por un tiempo. Tu labio inferior temblaba mientras hacías un esfuerzo para contener el llanto y cuando Enzo se estiró para acariciar tu mejilla apartaste su mano, te pusiste de pie y te dirigiste hacia la entrada.
-Andate- te aclaraste la garganta-. Andate, Enzo.
Abandonó tu hogar sin atreverse a mirarte a los ojos y la mañana siguiente no se acercó para dejarte la copia de sus llaves ni para reclamar la manta que había caído en tu sofá durante su visita el día anterior. Dejó el edificio con prisas, temiendo que ante el mínimo retraso ambos pudieran encontrarse y él se viera obligado a pensar todavía más en todo lo que hizo mal.
Jamás se había sentido tan ansioso en un avión… Por lo menos no en uno real.
Se arrepintió en ese momento y durante una semana sus conocidos parecieron tratarlo como si fuera un frágil adorno de cristal, aunque no lograba comprender si se debía al evidente estado anímico que arrastraba junto con su maleta o al mal genio que dejaba entrever cuando todas las entrevistas y eventos diarios comenzaban a abrumarlo.
En algún momento comenzó a sentir que había cometido un crimen.
Empeoró cuando lo bloqueaste en todas tus redes. Y cuando los periodistas no dejaban de preguntar si estaba soltero, si tenía novia, si podían saber tu nombre; cuando alguien difundió fotografías que habías subido a tus historias luego de que configuraras tu cuenta como privada, cuando notaron que la lámpara en tu sala era la misma que se apreciaba en viejas publicaciones en su feed, cuando señalaron que tu sala era también la misma sala que él posteó en ocasiones.
Se arrepintió entonces, por supuesto que se arrepintió. Y también se arrepiente ahora, aunque no puede precisar si su arrepentimiento es producto de haberte arrastrado al circo mediático que lo rodea o si se debe a la distancia que los separa. Tampoco sabe qué duele más.
El taxi se detiene en la puerta del edificio y al bajarse lo sorprende el característico sonido del cristal haciéndose pedazos bajo sus pies. Se aparta rápidamente y observa la lámpara destrozada en la acera durante unos segundos, sus ojos ardiendo cuando finge que chequea las suelas de sus zapatillas en caso de que el dolor que siente provenga de una herida.
Arrastra su cuerpo hasta entrar en el elevador y presiona el botón. Odiaría quedarse atrapado o sentirse encerrado como sucedió en el avión, pero está demasiado cansado y prefiere evitar el tramo de escaleras. Toma una respiración profunda antes de abandonar las paredes metálicas y se apresura hacia su puerta, sus manos temblando mientras introduce la llave en la cerradura.
Suelta su maleta de inmediato cuando nota las hojas marchitas de las plantas en su sala, el único sobreviviente de su ausencia siendo el cactus que dejaste allí la última vez que lo visitaste. Pasa una mano por su rostro antes de abrir las puertas del balcón, las ventanas de su habitación y por último las de la cocina, las cuales permiten que a sus oídos llegue la música que suena en tu departamento.
Revisa el calendario. Recuerda la foto de tus zapatos. Respira.
El reloj da las nueve cuando alguien toca tu puerta. Estás sola con tus pensamientos hace horas y te parece un tanto extraño ya que tus amigas te habrían enviado un mensaje en caso de haberse olvidado alguna de sus pertenencias, pero de todas formas echás un rápido vistazo a la cocina y la sala en busca de cualquier objeto que reconozcas como ajeno.
Cuando abrís la puerta te encontrás con Enzo esperando del otro lado, un ramo de flores en una mano y un regalo mal envuelto bajo el brazo: permanecés inmóvil a la espera de una explicación lógica a su presencia y él, que no deja de mirarte a los ojos, contiene la respiración preparado para que lo eches. Te hacés a un lado para dejarlo pasar.
-Esos son regalos para mí, ¿no? Porque si no me trajiste un regalo te tenés que ir.
El tono pasivo-agresivo de tu broma lo obliga a tragarse su risa y se planta en medio de tu sala.
-Te tengo que pedir perdón.
-En eso estamos de acuerdo- cruzás tus brazos sobre tu pecho-. ¿Y por qué, exactamente?
-Por todo.
Tomás asiento en el sofá y Enzo ocupa el otro extremo, manteniendo cierta distancia que para ambos resulta abismal. Coloca el ramo de flores sobre la mesita de café y también la caja, luego pasa sus manos por su pantalón una y otra vez, nervioso e inquieto como jamás lo habías visto. Te gustaría poder consolarlo pero aún te sentís herida y tu corazón latiendo en tus oídos no te permite pensar con claridad.
-Sé más específico.
-Primero me gustaría pedirte perdón por lo de tus fotos.
-No es tu culpa- negás-. De verdad, no sos responsable.
-Entonces te quiero pedir perdón por haber sido un pelotudo…- acorta la distancia entre ambos-. Sé que lo que hice estuvo muy mal, tendría que haberme quedado para que pudiéramos hablar bien y no tendría que haberme ido sin despedirme o prometer que íbamos a aclararlo cuando volviera. Seguro estás enojada y tenés todo el derecho del mundo, pero te pido que me dejes explicarte.
Suspirás y hacés un gesto para que te dé un momento. Buscás refugio en la cocina para ocultar tus lágrimas y deshacerte de la horrible sensación de opresión en tu pecho, colocando un par de cupcakes en unos pequeños platos de porcelana pintada que recibiste por la tarde. Estás a punto de voltear para regresar a la sala, pero la presencia de Enzo a tus espaldas es evidente.
-Perdón- susurra, tomando ambos platos para dejarlos sobre el mármol y poder sostener tus manos-. Sé que dije que sos muy chica para mí, pero sólo lo dije porque no me gustaría que en algún momento…
-¿Qué?
-No me gustaría que dejes de ser como sos sólo para encajar conmigo, que te pierdas de esas experiencias que yo ya viví, no me gustaría que la gente nos mire y piense “Ah, sí, ahí van Enzo y la nena”, no…
-No sos como DiCaprio, Enzo- te liberás de su agarre-. ¿De verdad te importa tanto lo que piensen los demás? Porque yo juraría que normalmente no sos así.
-¿Vos leíste todo lo que dijeron sobre nosotros? Tenés que entender.
-¿Entender qué…? ¿Por qué creés que hacíamos algo incorrecto?
-Porque yo ya sé muchas cosas que a vos te faltan aprender.
-Podés enseñarme- apoyás las manos en su pecho y sentís que tiembla bajo tus dedos-. Me dijiste todo lo que no te gustaría, ¿por qué ahora no me decís lo que sí te gusta?
Toma tu mano y besa tus nudillos.
-Me gustás vos, pero no sé si te merezco- cubre de besos tu palma antes de llevarla a su mejilla-. Perdón, chiquita, te juro que voy a encontrar la manera de…
-Podemos seguir donde nos quedamos- sugerís. Tus mejillas arden.
Enzo rodea tu cintura con sus manos y sus pulgares trazan figuras sobre tu ropa.
-¿Estás segura?- asentís.
Ataca tus labios con una delicadeza brutal, su desesperación evidente en los gemidos que dejan su garganta y en la urgencia con la que comienza a frotarse contra tu abdomen; entre besos y roces toma tu muñeca y te arrastra en dirección a tu habitación, deteniéndose sólo al ver su manta en tu cama deshecha. Cuando evitás su mirada toma tu mentón entre sus dedos.
-No te voy a dejar sola nunca más- besa tu frente-. Nunca.
Te ayuda a recostarte en la cama y se posiciona sobre tu cuerpo con cuidado. Comienza a besarte, su mano acariciando tu cintura con movimientos suaves que le permiten estudiar tus reacciones y sus labios delineando tu mandíbula, tu cuello y tus clavículas hasta hacerte estremecer.
Se aleja por un segundo para observar tu expresión y se siente casi orgulloso del efecto que tienen en vos sus besos. Vuelve a acercarse a tu boca y tus brazos rodean su cuello para acortar toda distancia entre sus cuerpos, tus piernas abrazando su cintura para poder sentir la evidencia de su excitación contra tu centro. Comienza a rozarte por sobre la ropa y se deleita al oír tus gemidos, tímidos al principio y desesperados con el pasar de los minutos.
-¿Puedo?- pregunta al deslizar sus dedos entre la cintura de tu pantalón y tu piel. Asentís-. Necesito palabras.
-Sí, sí podés.
-Muy bien- te sonríe y tira de la prenda hasta lograr deshacerse de ella. Observa los tiernos detalles de tu ropa interior pero lo que más llama su atención es la mancha de humedad en el centro. Comienza a deslizar sus dedos sobre la tela y jadeás-. ¿Querés que te toque?
-Sí.
Es adictiva la manera en que reaccionás a sus caricias y se siente casi cruel al preguntar:
-¿Dónde?
Cerrás los ojos, avergonzada, y presiona sobre tu entrada aún cubierta.
-Ahí.
-¿Acá?- repite el movimiento y gemís. Se acerca a tu rostro y besa tus labios-. Perdón, bebé, es que sos muy linda…
El temblor que te recorre hace que se apiade y te despoja de la última prenda que lo separa de tu intimidad. Se arroja sobre el colchón y besa tus muslos con algo similar a la devoción mientras te observa desde su lugar tal como lo hizo la tarde en que se conocieron. Arrastra sus labios sobre tu piel hasta acercarse peligrosamente a tus pliegues y tu entrada brillante.
El primer beso te hace gritar y mientras sus labios te recorren de arriba abajo Enzo aparta la mano que cubre tu boca. Su lengua caliente y experta juega con tu entrada, se introduce en ella y realiza pequeños movimientos hasta sentir que tus dedos se enredan en su cabello para acercarlo aún más, alejarlo y también guiarlo en busca de más placer.
Las yemas de sus dedos recogen tu excitación y frota tus pliegues para lubricarlos. Cuando se detiene brevemente sobre tu clítoris para dibujar círculos estos arrancan un sinfín de sonidos incomprensibles de tus labios y Enzo sonríe complacido contra tu piel ardiente.
Introduce un dedo muy, muy lentamente en tu interior y suspira cuando siente tus paredes contrayéndose hasta prácticamente succionar el dígito en tu interior: gira su muñeca y curva su dedo hasta hallar tu punto dulce, obteniendo un gemido casi pornográfico como recompensa.
Comienza a abusar de tu sensibilidad y no decide si prefiere ver la forma en que te retorcés sobre las sábanas o tus fluidos haciendo brillar tu piel y deslizándose hasta manchar su manta. Intenta obtener algo de fricción, frotándose desesperado contra el colchón y capturando tu clítoris entre sus labios para acallar sus propios gemidos.
Desliza en tu interior otro dedo y te oye quejarte segundo cuando tus paredes oponen resistencia, pero pronto tus gemidos cobran más y más intensidad y movés tu cadera para encontrar sus movimientos. Otro dedo le sigue y cuando sollozás Enzo se pregunta cuántas noches pasaste tocándote en soledad, tus manos incapaces de darte el placer que él logra brindarte en este momento.
Una serie de balbuceos -entre los cuales cree distinguir su nombre- son la única advertencia que ofrecés antes de alcanzar un orgasmo que arquea tu espalda y provoca que arañes las sábanas al intentar aferrarte de algo que te ayude a tolerar el placer. Enzo prolonga tu orgasmo hasta sentir que los espasmos dejan de sacudir tu cuerpo y ver que tu respiración agitada se regula.
Se recuesta a tu lado para poder apreciar tu rostro de cerca y besa tu mejilla.
-Feliz cumpleaños- dice contra tu piel-. ¿Querés más?
-Todo- asentís-. Quiero…
Se deja caer contra la almohada.
-Si lo hacés no voy a aguantar- lamenta-. Pero…
-Sí- te apresurás a decir-. ¿Y puedo intentar más tarde?
Besa la comisura de tus labios y emite un sonido de afirmación.
Se desnuda bajo tu atenta mirada y regresa a su lugar entre tus piernas. Descansa su peso sobre un brazo y acaricia su miembro, jugando con su punta brillante y suspirando sobre tu cuerpo sólo para tentarte más. Juega con tu clítoris, se desliza entre tus pliegues y te hace delirar posándose sobre tu entrada una y otra vez.
-¿Segura?
-Segura- acariciás su mejilla.
Aunque el ardor de la penetración te resulta placentero esto no evita que un par de lágrimas se deslicen por tus mejillas cuando agachás la mirada para ver la escena entre tus piernas. Enzo es grande y las venas que lo recorren parecen gritar pidiendo que tus dedos las acaricien, pero tus manos acaban sobre su pecho desnudo y tus uñas dejan marcas en su piel al sentir que alcanza los lugares más profundos en tu interior.
-Enzo…- temblás y su pulgar comienza a dibujar círculos en tu clítoris para calmarte.
-Ya sé, bebé, ya sé…
-Más, por favor.
Mueve sus caderas con suavidad para no herirte y arroja la cabeza hacia atrás, incapaz de contenerse ante el placer que siente y esforzándose por no perder el control. Abandona tu interior hasta que sólo la punta permanece dentro de tu cuerpo, que suplica contrayéndose deliciosamente, y cuando vuelve a introducirse lo hace de una sola estocada.
-Más, Enzo, más.
Acelera el ritmo y jura que podría morir en esa posición, con tu calidez abrazándolo y tus gritos opacando cualquier sonido que pudiera llegar a sus oídos. Se deja caer sobre sus codos y busca tus labios, embargado por la necesidad de besarte hasta olvidar cualquier pensamiento que no seas vos.
Su mano se desliza bajo tu camiseta hasta llegar a uno de tus pechos, masajeándolo y girando tu pezón entre sus dedos hasta que tus dientes muerden su labio inferior. Rompe el beso para poder observar las expresiones que transforman tu rostro cuando comienza a profundizar sus movimientos, el vaivén de sus caderas permitiendo que su pelvis estimule también tu clítoris.
-Ahí...
-¿Sí, acá te gusta?- la pregunta es casi retórica. Sin esperar confirmación comienza a atacarte con embestidas que te hacen delirar, su punta golpeando tu cérvix y sus movimientos provocando que tu cuerpo se mueva sobre las sábanas de manera casi violenta.
Tus pestañas brillan con las lágrimas que nublan tu visión y Enzo besa el rastro que estas dejan mientras se pregunta si alguna vez alguien logró hacerte llorar de placer, si te aferraste con tanta fuerza al cuerpo de otra persona para no perder la cabeza por la intensidad de las sensaciones… Sabe que no y los músculos de su abdomen se tensan peligrosamente al pensarlo.
Hace una breve pausa para recuperarse y acaricia tu rostro antes de manipular tu cuerpo con facilidad, recostándose contra las almohadas y posicionándote sobre su cuerpo. Puede apreciar en tu rostro tus dudas, por lo que te toma por el cuello para poder acercarte a él y besar tus labios de manera casi voraz.
Colocás tus manos sobre su pecho y comenzás a rozar tus pliegues sobre su miembro húmedo y brillante por los fluidos de ambos, un hilo de saliva cayendo de tus labios cuando bajás la vista para apreciar la imagen entre tus piernas.
Te cuesta creer que lo que sucede es real y que Enzo está con vos en todos los sentidos, más aún cuando humedece su pulgar -como si hacerlo fuera necesario- con la saliva que moja tus labios y lo lleva hacia tu clítoris.
-Enzo, no, me voy a…- intentás advertirle pero tus palabras sólo parecen motivarlo más. Gritás-. Es mucho…
-Hacelo.
Temblás y Enzo te empuja con su cadera hasta que el ángulo le permite volver a penetrarte. La intensidad de los estímulos sacude tu cuerpo y de tu garganta surge un sonido agudo cuando te golpea otro orgasmo que blanquea tu visión y te obliga a arañar su abdomen.
Tus movimientos se apagan gradualmente y las manos de Enzo acarician tu cintura, tu cadera, tus muslos y cualquier centímetro de piel que sus ojos ven. Su miembro palpita en tu interior mientras te recuperás de tu orgasmo, algún que otro espasmo atravesándote y una capa de tus fluidos haciendo brillar tus pliegues, tus muslos y también su abdomen.
La escena es terriblemente obscena y te sentís avergonzada al ver el desastre, pero Enzo no permite que te disculpes y te rodea con sus brazos para aprisionarte contra su pecho. Besa tu cuello y tus paredes se contraen sobre su miembro, tu cuerpo aún sensible rogando por más.
Llenás su hombro de besos y susurrás contra su piel.
-Adentro.
Un gemido resuena en su garganta al oírte y toma impulso con sus pies para volver a asaltar tu interior. Su miembro parece rozar cada fibra de tu ser y la habitación se llena con los sonidos de su piel colisionando con la tuya y tus sollozos cuando decide lamer y morder tu cuello. Mantiene en tu cadera un agarre lo suficientemente fuerte para dejar huellas.
Dejás caer tu frente sobre su hombro, rendida al sentir el cosquilleo entre tus piernas. Enzo tira de tu cabello para obligarte a mirarlo.
-¿Querés que te llene la conchita…?- asentís-. ¿Sí…?
-Sí, por favor.
Tu expresión es patética, pero Enzo cree que es tierna la forma en que tus cejas se curvan y tu boca entreabierta le permite ver tus dientes y tu lengua. Captura tus labios entre los suyos y jura que puede saborear su orgasmo en la forma en que permitís que invada el interior de tu boca.
Sus estocadas son frenéticas y erráticas y sus uñas marcan tu piel. Ahoga un gemido contra tus labios y en medio de la desesperación rompe el beso, mordiendo tu mejilla cuando su liberación mancha tus paredes hasta hacerte lloriquear.
Te abraza con más fuerza mientras las últimas gotas de su semen llenan tu interior y besa las marcas de sus dientes en tu rostro.
-Ahora sos mía.
Gemís en respuesta.
-Y vos sos mío- decís con voz temblorosa-. Para siempre.
-Para siempre, sí- jura, tomando tu mano para besar tus nudillos, tu palma y tus dedos, deteniéndose sobre estos cuando ve tu expresión de dolor-. ¿Qué te pasó acá?
-Estaba limpiando y se rompió tu lámpara. Perdón.
-No me pidas perdón. Nunca- vuelve a besar tu mejilla y te sonríe-. Creo que te va a gustar tu regalo.
-¿Cuál…?
-El que dejamos en la sala.
-Ah, sí- soltás una risa.
-¿Qué te parece si nos damos una ducha y terminamos de celebrar tu cumpleaños juntos?- propone-. Podemos pedir algo para comer y ver una película.
-Quiero quedarme así un ratito- descansás tu mejilla contra su piel caliente-. ¿Enzo…?
-¿Qué pasa, bebé?
-Te quiero.
La fuerza de su abrazo amenaza con dejarte sin respiración.
-Yo también te quiero. Mucho- toma tu mentón entre sus dedos para llamar tu atención-. ¿Puedo ser tu novio…?
Espero hayan disfrutado la lectura ♡
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https://x.com/pipeotanoup/status/1789710526206857335?s=46 Pipe cozinheiro do almoço de domingo, boyfriend material sim ou claro?
eu não consegui abrir o link but I JUST KNOW💋💫 que é o story dele mostrando uma feijoadinha (ou algo assim), e nossa eu penso em TANTAS coisas sobre isso. especialmente sobre um noivinho!pipe que é literalmente uma vibe de "tenho tudo sob controle", e não porque ele se esforça, mas sim porque ele naturalmente tem um q a mais pra cuidar/ser atencioso. é lógico que você como noiva dele não deixa a desejar, por exemplo foi você quem escolheu e decorou o apartamento que estão morando, literalmente, desde a cor até a compra dos móveis e decorações pela internet, além de ser organizada e ter um caderninho com as despesas anotadas.
o cuidado do otaño, em contrapartida, é cheio de charminho e cuidado. ele gosta de ser "o cozinheiro da casa", ama que você fique sentadinha no balcão enquanto ele prepara uma massa ou algo que você sequer consegue pronunciar e que ele aprendeu com a mãe dele (é cheio de chegar em ti só pra dar selinhos assim, acabou de refogar x coisa? um beijinho. pegou sal no armário? outro beijinho. abriu a geladeira pra pegar o molho? 😚), ama te pegar no colo igual uma garotinha quando é 1 da manhã e te dá sono - estavam maratonando bebê rena -, te levando pro quarto, ajeitando os travesseiros e te cobrindo, "já venho, princesa, vou lavar a louça e desligar a tv".
assim como eu disse em uma ask passada (não si lembrarei-me qual🤓), ele com crtz é do tipo que independente da ocasião (festinha, bar, almoço de família, praia) vai te abraçar por trás e perguntar bem discreto e baixinho se você tá bem, se tá gostando, se quer ir embora ou fazer outra coisa. além de que, qualquer coisinha que você precise ele JÁ preveu antes e tem na mão. "amor, lembrou de comprar o ab-", "uhum, coloquei no armariozinho do banheiro", "mas😔 eu nem disse o que era...", "linda, ontem você chorou assistindo batman porque ficou com dó de ele ter perdindo os pais criança", e você toda sem graça porque até em perceber suas mudanças de humor ele é bom.
e pra fechar com chave de ouro, ele é do tipo que fala do futuro. como noivinho!pipe, o pedido ele já fez, mas um dos passatempos que ele mais gosta é nos finais de semana que vocês compram alguma bebidinha e comes pra ficar de bobeira na sala do apê, imaginando em voz alta como vai ser a vidinha de casados, se vão ter dois bebês ou três, se vão ter cachorro ou gato, etc. cheio de fazer planos. e essas noites sempre terminam com você sentando lentinho pra ele - ainda conversando sobre as resoluções de futuro -, soprando que não vê a hora de poder chamar ele de maridinho e de ter a casa recheada com mini felipinhos correndo e brincando (e que vai se aproveitar bastante da situação pra chamar ele de "papai" também hihihi🤭🤤)
#.。.:*✧#peço que venham aqui na minha casa me interditar pois n aguento mais#geniousbh thoughts#queria ser noivinha dele pra ouvir ele cnvsndo com alguém e dizendo “minha mulher consegue te indicar uma pessoa blablabla”#tipo mulher dele💋❣💯💄#pipe otaño reader#pipe otaño brainrot
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Peligro, gatos abriendo cosas.
Para frigoríficos no sé, pero los chinos ya han pensado en cerraduras para puertas a prueba de gatos:
youtube
La podéis comprar aquí y si no tenéis gatos, pues la podéis usar de cerradura portable.
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Me ajude a salvar os domingos?
Domingos preguiçosos
Passeios inesperados
Um cachorro e dois gatos
Cheiro de mar…
Onde que eu posso comprar?
É que parece tão difícil de alcançar que me resta perguntar se eu posso comprar…
Então me diga, o mercado mais próximo, eu vou correndo em direção ao que parece ser a perfeição.
Me deixe sentir o prazer de ter o que eu tanto desejo,
Me permita viver o sonho de um domingo ao seu lado, passeando com o cachorro e vivendo beira mar.
Me ajuda a salvar meus domingos,
Passe o dia no mar, me leve pra passear, me faça sentir o amor que ninguém nunca te dedicou, mas que você quer despejar.
Faça o domingo passar mais lento, com gosto de quero mais e esperança do próximo fim de semana ao seu lado.
-Ayla.
#autorais#mentesexpostas#lardepoetas#lardepoesias#lardaspoesias#lardeamor#egoglas#egloglas#poecitas#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#carteldaarte#projetoalmagrafia#carteldapoesia#espalhepoesias#espalheamor#pequenosautores#pequenospoetas#pequenosversos#pequenosescritores#versografando#projetoversificando#projetovelhopoema#projetoversografando#poets on tumblr#projetocartel#projetorevelações#projetoflorejo#fumantedealmas#projetosautorais
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nct dream indo assistir barbie com você
nct dream ot7 x leitora gênero: fluff wc: 857 n/a: Barbie alugou um triplex na minha cabeça e eu PRECISAVA escrever sobre isso com os dreamies
mark lee
“Amor, eu quero te pedir uma coisa.” você chegou ao lado do namorado, se sentando grudadinha nele enquanto o mesmo jogava algo no celular.
“Fala, vida.” ele deixou o aparelho de lado, te dando toda a atenção como de costume.
“Você vai assistir Barbie comigo? É que tá no cinema e eu queria muuuuito assistir.” você fez uma leve manha pra ele aceitar.
“Ô meu amor, claro que eu vou.” ele deu uma pequena risada, beijando sua cabeça com carinho. “Quer ir comprar uma roupinha rosa pra ir? Eu uso combinando com você.”
“Eu quero!” você sorriu, e aquilo era absolutamente tudo que Mark precisava, você feliz, e por causa dele. Ele faria absolutamente qualquer coisa pra te ver sorrindo assim.
huang renjun
“Jun, eu comprei uma coisa pra gente.” você falou animada enquanto vinha com o celular na mão, o aplicativo do cinema aberto no aparelho.
“O que, princesa?” ele perguntou curioso, deixando seu pincel de lado, dentro do copo com água.
“Ingressos para ver Barbie!” ele olhou a tela do celular, vendo dois ingressos comprados.
“Ah amor….” ele suspirou pesado.
“Você não quer ir? Tá tudo bem, eu pos-” você começou, mas ele logo te cortou.
“Eu ia comprar pra gente, mas aí você foi e comprou na minha frente?” ele falou fingindo estar bravo, e você deu uma pequena risada aliviada, deixando ele te puxar pra perto pela mão. “Deixa pelo menos eu te dar aquele copo cor de rosa, ok? Do combo.” ele sorriu e beijou o dorso de sua mão.
lee haechan
“Mô, porque tem um vestido cor de rosa com sapatos combinando na minha cama?” você perguntou enquanto se aproximava do namorado, que jogava alguma coisa no computador.
“Pra gente ver Barbie, a sessão é em 3 horas.” ele falou como se fosse óbvio, sem ao menos desviar os olhos do computador.
“Você nem me perguntou se eu queria ir, seu doido.” você riu, abraçando o namorado por trás, beijando o rosto dele.
“Mas a gente vai, até roubei uma camisa rosa do Renjun pra gente ir combinando. E a gente vai comer a pipoca rosa também. Vai lá se arrumar, vai.” ele virou rapidamente, te dando um selinho rápido.
“Sim senhor.” você riu, indo ver o vestido que ele tinha escolhido pra você.
lee jeno
“Nenooooooo.” você chamou enquanto se enfiava entre o namorado e o celular dele, deitado na cama.
“Oi gatinha.” ele beijou sua cabeça, apoiando o celular em suas costas enquanto voltava a ver o vídeo.
“Você tem uma camiseta cor de rosa?”
“Ahn, não sei, talvez, por que?” ele perguntou ainda focado no vídeo de gato que passava em seu celular.
“Porque a gente vai ver Barbie, aí eu queria que você usasse pra combinar comigo.” você comentou distraidamente.
“Aaaah, entendi. Se eu não tiver, a gente compra uma, amor. Quer aquele copinho também?” as mãos dele já passeavam por suas costas, o celular agora esquecido.
“Quero, Neno.” você sorriu, fazendo com que ele sorrisse e lhe desse um selinho demorado.
“Tudo por você, gatinha.”
na jaemin
A caixa cor de rosa em cima da mesa de centro do seu apartamento chamou a atenção, principalmente pela caligrafia que tinha no bilhete grudado na caixa.
“Oi meu bem. Nós vamos ver Barbie hoje, ok? Já comprei nossos ingressos e marquei um horário pra você fazer as unhas no salão, eles vão te mandar os detalhes por mensagem. Aí eu vou te buscar, vamos voltar pra casa, nos arrumar, ir pro cinema e depois jantar no seu restaurante favorito. Espero que goste da roupa que escolhi pra você :)
Te amo muito, seu Nana.”
É, com certeza você tinha tirado a sorte grande de ter o melhor namorado do mundo.
zhong chenle
“Lele, eu quero assistir Barbie.” você se sentou ao lado dele, pegando a Daegal no colo, onde ela logo se ajeitou e deitou.
“Quando você quer ir, vida?” ele se virou de lado pra poder te observar melhor.
“Não sei, quando você puder ir comigo.” você falou enquanto fazia carinho no pelo da cachorrinha. “Eu comprei até um lookinho cor de rosa.” “Tá bom, amor, a gente vai. Se arruma lá, tá bom?” ele sorriu, lhe dando um selinho. Você logo concordou e foi toda feliz se arrumar.
(...)
“Nossa, que sala vazia.” você comentou enquanto entravam na sala de cinema, que não tinha absolutamente ninguém além de vocês dois.
“Ah, é que eu comprei todos os ingressos.” ele falou como se não fosse nada demais.
“CHENLE!”
park jisung
“Mô.” Jisung te chamou enquanto você trabalhava em uma tese para faculdade, fazendo você responder com um breve ‘hm’. “Ahn, sabe como estreou aquele filme… Você sabe…”
“O da Barbie?” você perguntou, agora se virando para ele pra saber do que se tratava.
“Isso, isso… Então, eu tava pensando se você não queria ir assistir comigo, sabe…” ele pediu todo tímido.
“Eu vou sim, Jiji.” você sorriu, se levantando e indo até ele, abraçando a cintura do mais velho. “Mas só se você usar rosa para combinar comigo.”
“Tem a opção de não usar?” ele fez uma leve careta confusa e você riu, roubando um selinho dele.
#nct pt br#nct br#nct dream#nct scenarios#nct reaction#mark lee#huang renjun#lee jeno#na jaemin#zhong chenle#park jisung#lee haechan#nct dream reaction#barbie core#tinyznnie
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cat rules
wen junhui x leitora
se relacionar com junhui era sempre tranquilo, porém você deixou passar uma das regras mais importantes.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namorado dengoso, carinho e cena cotidiana fofa de um casal que vive junto (de novo)
avisos: acho que nenhum, só apelidos carinhosos, como de costume.
contagem: ± 1200 palavras
nota: ok, eu amo o junjun. ele é simplesmente bem aleatório e gostei de imaginar ele fazendo isso, ficou na minha mente e eu escrevi, não tá exatamente bem revisado, porém queria muito postar algo :(
uma de suas coisas favoritas no mundo era passar tanto tempo quanto possível com junhui deitado em você, aproveitando a posição para fazer cafuné no cabelinho macio dele enquanto ambos veem algo — quer seja na tv ou em seus celulares —, como naquele momento.
jun havia abandonado o próprio aparelho depois de te mostrar alguns vídeos que fizeram vocês dois rirem ou te dar vontade de apertá-lo em seu abraço durante os surtos de fofura, agora ele estava deitado em silêncio há alguns minutos, quase te fazendo pensar que havia caído no sono.
gratidão era a palavra certa pra definir o que jun sentia por vocês terem conseguido empregos que permitissem que chegassem ao mesmo tempo em casa, sem ficarem trabalhando até horários tardios. logo, os fins de tarde eram sempre assim: vocês dois aproveitando todo o tempo livre que tinham.
claro que nem sempre a rotina seguia o mesmo padrão, porém sempre tirariam algum momentinho pra ser só sobre vocês.
junhui teria aproveitado bem mais se não fosse a sua pequena ideia.
foi quando você passava por um vídeo sobre itens de papelaria que se lembrou das caixas que viu sendo descarregadas na lojinha na esquina perto de casa, você tinha certeza que viu os marcadores que queria há tempos.
— junjun, licença — resmungando por ter que se movimentar depois de tanto tempo numa posição confortável, junhui rolou pro lado, te deixando livre pra levantar da cama.
ele ficou de olhos fechados, quase cochilando, enquanto você buscava algo mais apresentável do que seu pijama para sair de casa.
— ei, pra onde você tá indo? — a atenção de jun se voltou para você à medida que se movimentou mais pelo quarto.
— vou ver se aqueles marcadores chegaram na loja na esquina do quarteirão. coisa rápida, quer ir?
sua resposta foi um combo de gemidos e lamúrias.
— por que você não pode ficar aqui quietinha comigo?
— porque eu to muito curiosa, ué — você soube que foi preciso muito esforço da parte dele para levantar das cobertas macias quando o viu com a expressão mais derrotada do mundo na porta do banheiro. — bom, não precisa ir se não quiser. como eu disse, é rapidinho.
— deixa pra ver isso amanhã, por favor, amor.
era quase cômico como ele parecia estar sentindo dor física pois você iria logo ali por menos de 20 minutos.
— amanhã eu vou esquecer. eu já volto pra gente ficar de chamego, relaxa.
apesar de ter aparentemente cedido falando um "tá bom, então vai lá" do jeito mais junhui possível, ele te seguiu enquanto você pegava sua bolsa, suas chaves, até quando se sentou no sofá para amarrar o tênis que escolheu. mas bastou um segundo de distração sua para ele te pegar.
jun passou de sentado ao seu lado no sofá a deitado em cima das suas pernas e abraçado na sua cintura em milésimos de segundo.
— junnie, me deixa ir.
— nunca — a voz dele saiu abafada, já que ele fez questão de ficar o mais próximo quanto permitido pelas leis da física.
— gatinho, eu vou comprar e voltar. isso se tiver, né. de qualquer forma é rápido.
— você fica me chamando de gatinho, então tem que seguir as regras universais de ter um gato.
você exclamou surpresa, rindo logo em seguida. acariciando os fios — atualmente castanhos — de junhui, esperou que ele explicasse o que exatamente eram as regras universais, porém ele optou pelo silêncio.
— junnie, que regras são essas, hein?
— você sabe, devia saber.
àquela altura você não tinha muita intenção de sair. quer dizer, era extremamente confortável e marcadores coloridos não eram uma urgência. e como nenhuma tentativa para se soltar dos braços de junhui deu certo, pra que lutar?
presa ali, você quase pensou demais sobre o quão forte jun estava segurando você. não era novidade que a rotina de treinos dele dava resultados, até porque você se agarrava àqueles mesmos músculos com muita frequência. antes que entrasse de cabeça essa espiral, preferiu voltar sua atenção à questão atual.
— me conta, gatinho. senão nunca mais faço cafuné pra você tirar soneca no domingo à tarde — você chantageou, parando momentaneamente o carinho que fazia.
— você joga muito baixo, sabia?
— olha só quem tá deitado em cima de mim porque não quer que eu saia de casa.
— cada um tem seus métodos, amor. e, pra esclarecer, a principal regra é que se seu gato deita em cima de você, é proibido levantar até que ele se saia. principalmente quando ele dorme, não pode nem se mover muito. e eu estava quase dormindo lá na cama.
por alguns segundos, você ficou em choque com a seriedade da fala de junhui.
— eu não sei mais dizer se você tá brincando ou não.
— olha, não é como se eu fosse te impedir de sair — ele disse, sem fazer qualquer movimento que indicasse que te soltaria. — mas, pensa com carinho, é melhor ficar aqui comigo ou pegar esse vento pra comprar marcadores? é outono já, você sabe como dá uma ventania por aqui.
— eu to até de casaco, jun. eu até perguntei se você queria ir. só me empolguei porque vi num vídeo — junhui soube que estava acabado assim que olhou pra cima e viu aquela expressão sua que o convenceria a correr de costas numa duna de areia.
foi quase uma surpresa pra você quando jun não somente saiu de cima de você, como foi em busca de seus próprios pertences.
— juro que se não tiver aquelas canetinhas eu nunca mais vou com você a nenhuma papelaria.
— então você vai? não esquece um casaco.
você o ouviu resmungar um "eu sei, to indo pegar" do quarto, enquanto se animava mais uma vez. na porta, você o parou, lhe dando um beijo rápido.
— prometo que vai ser rápido e vamos ficar deitados juntinhos até a hora do jantar.
— eu vou é deitar em cima de você e só sair quando for alguma emergência de verdade. e não canetinhas.
— marcadores, junnie.
apesar de ter reclamado nos primeiros três passos que deram rumo ao elevador, não demorou para que junhui pedisse para você mostrar a ele o motivo de estarem saindo.
foi ele quem acabou ainda mais interessado, te puxando pela mão em direção a loja e perguntando ao vendedor no balcão sobre os marcadores. jun te ajudou a escolher e testar as cores, pegando algumas para si e mais coisinhas que viu pela loja e apontou, questionando se era algo que você precisava ou achava fofo.
porém nada mudou nos planos de junhui para quando retornassem, te dando tempo apenas para se trocar e colocar os novos itens junto de seus outros materiais de trabalho antes de te guiar até a cama.
óbvio que ele garantiu que você estivesse confortável o suficiente para passar um longo tempo para sem sentir nem o menor torcicolo.
no momento em que jun se ajeitou em cima de ti — tendo certeza de estar numa posição em que ele pudesse te prender ali o quanto quisesse sem te sufocar demais —, você quase questionou em voz alta se ele realmente não era um felino preso no corpo de um homem. mas preferiu guardar o pensamento pra si, dando uma risadinha ao ouvi-lo gemer satisfeito quando seus dedos começaram a acariciar sua nuca.
— já sabe as regras, certo? — você riu, abraçando-o um pouco mais.
— só sair quando meu gatinho resolver levantar.
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Vegaaaaaaaa 😭😭😭😭😭😭 eu vi que você fez hc do Johnny como namoradinho e como uma boa amiga e louca vim pedir pra você fazer um do Jaehyun como namoradinho também!!! 🥺🥺🥺🥺 eu amo ele demais cr
❝jaehyun maps.
Imagino que Jaehyun seja bem peludinho, sabe? Braços e pernas bem cabeludos, e acho bem fofo.
Ele usaria seu shampoo, e seu condicionador. Sairia do banho com seu cheirinho de neném todo bobo.
Seria um relacionamento meio low profile, não imagino ele te mostrando pra todos, seria meio ciumento.
Como eu disse no do Johnny, imagino que ele antes do banho fique sentado no vaso só vendo vídeo bobo kkkkkk
Quando não tem ninguém vendo, adora ficar te dar beijinhos bem quentes.
Apesar dos apesares, quando estão só os dois juntinhos no quarto, adora deitar no seu peito, e que você faça um cafuné gostosinho no cabelo dele.
Penso nele sendo o cara que anda de samba canção pra cima e pra baixo pela casa.
Você mostra algo pra ele no celular, e ele aperta os olhinhos e concorda "que lindo, amor", mesmo sem ter enxergado porra nenhuma, porque né, o gato usa óculos.
Odeia brigas, pra ele você tá sempre certa e fé. Não gosta de confusão.
É o cara que chama a mulher de patroa.
Muito, muito, muito adepto ao sexo.
É um exemio dono de casa apesar de tudo. Vocês dividiriam as tarefas, e Jaehyun seria o mestre de lavar as roupas. Sério, imagino muito ele fazendo tarefinhas.
Desejo enorme de ser pai, de formar uma família contigo.
Seria um cara muito organizado, gosta de ter a casa de vocês sempre limpinha.
MUITO cheiroso, o tempo inteiro. Até quando chega da academia, muito muito cheiroso.
Chamaria os amigos pra beber, e adoraria se você aparecesse do nada e ficasse só sentadinha no colo dele prestando atenção no papo.
Tenho um cenário bem específico, dele de chinelinho, bermuda, óculos e cabelo meio bagunçado, indo no mercado contigo comprar as coisas pra fazer um churrasquinho de domingo pros amigos.
Mas na maior parte do tempo andaria super bem arrumado.
Enfim, material husband
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• feliz dia dos namorados! 𖹭 (hard hour)
Você esteve o dia todo ansiosa, esperando seu namorado chegar em casa, queria passar o dia dos namorados na presença dele. Na verdade, era a primeira vez que vocês dois passariam o dia juntos, a agenda corrida do Na não permitia o luxo de dias como esses juntos.
Não queria parecer nervosa, entretanto era quase impossível quando tudo deu errado, o bolo queimou, nenhum lugar da cidade aceitava encomendas de flores, você esqueceu de comprar velas. Um desastre completo. Esfregou as palmas molhadas no rosto, tentando conter as lágrimas que se acumulavam no canto dos olhos. Não conseguia acreditar que decepcionaria Jaemin.
O barulho da porta do apartamento te acordou dos pensamentos, seus olhos marejados foram de encontro com os olhos bonitos do coreano, Jaemin carrega um sorriso de orelha a orelha, na mão direita uma caixinha consideravelmente grande, na mão esquerda rosas vermelhas.
— nana — você fungou — me desculpa, amor.
O coreano aproximou-se do seu corpo, largando os objetos no chão mesmo. Os braços fortes te envolveram, Jaemin beijou as tuas bochechas molhadas, inalou o cheiro dos teus cabelos, os narizes roçando íntimo num beijinho de esquimó.
— seja lá o que tenha acontecido — ele esfrega o rosto contra o teu, sussurra baixinho — eu te amo! Não posso te ver triste, quero te ver feliz todos os dias — as mãos grandes do homem seguram tuas bochechas te obrigando olhar pra ele — você é a minha outra metade, meu peito fora de mim, pode parecer egoísta, mas eu preciso te ver feliz todos os dias, se você não está feliz, então eu não posso ser feliz.
A declaração te pega de surpresa, não é como se Jaemin não dissesse coisas românticas, mas hoje em especial ele parece diferente de todos os outros dias. Ele sorri mostrando os dentinhos, aquele sorriso que apenas o seu Na Jaemin tem!
Você quer beijá-lo pela eternidade, não pode pensar em outra pessoa melhor para dividir a sua vida. Mesmo quando você só admirava ele de longe, ainda assim não conseguia ver outra pessoa, Na Jaemin não é facilmente encontrado por aí, ele tem um valor inestimável.
— o seu presente 'ta ali — ele aponta pra porta — você quer ir buscar?
Você puxa as pontas para desfazer o laço, abre a parte superior e encontra no fundo um pequeno filhote de gato dormindo tranquilamente. Você e jaemin fazem contato visual por alguns segundos, mas você volta olhar pro filhotinho, a pelagem clarinha, orelhinhas fofas...
— Quando eu disse que queria que você fosse a mãe da minha filha, eu juro, eu não estava brincando — ele se aproxima da caixa, o indicador dele faz carinho na cabeça do filhotinho — não podemos ter filhos agora, mas eu não consigo pensar em outra pessoa melhor pra ser a mãe da minha filha, não consigo imaginar alguém melhor pra dividir a experiência de nutrir um ser. Você é o amor da minha vida, você é a minha vida.
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