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Dr. Hany compartilha seu guia para terapia de luz vermelha
A terapia de luz vermelha, também conhecida como RLT, é um tratamento popular que incorpora baixos níveis de luz vermelha para reduzir a aparência de envelhecimento, cicatrizes, vermelhidão, acne e manchas escuras. Não é de se admirar que esteja na moda com empresas como a Omnilux, que oferecem dispositivos de terapia de luz LED de nível médico que podem ser usados no conforto da sua casa. Um…
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mais um brasileiro no fandom de murder drones???
opa, eae
Opa! Bom saber que eu não sou o único brazuca obcecado com esses robôs bissexuais kkkkk
Nuziv best ship por sinal, aprovo do seu título sr. CEO xD
#murder drones#sempre bom conhecer mais gente que compartilha das suas obsessões super específicas x)
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Ainda não assisti aquela série Entrevista Com O Vampiro mas tem o personagem Louis que a aparência me lembra demais o Zé humano, principalmente a sua versão 😭😭 O Zé com roupas dos anos 30/40, todo charmoso. Eu vi um edit desse personagem com uma música da Alcione e fiquei... meu deus... Zé é vc 🥹🥹 (estou falando da aparência apenas, as personalidades não acho que sejam parecidas, não vi a série então não seikkkj)
Seu Zé Carioca humano simplesmente lindo demais, parabéns pelo trabalho!
AI!! Eu tinha um monte de imagem desse ator de Interview além de várias fanarts salvas dessa série justamente por esse motivo 😭😭(eu também ainda não assisti porém quero muito). Você me fez lembrar que era tudo item salvo do cuíter JNAJVADJM DESGRAÇA Mudando de assunto, obrigada pelo carinho tbm, bebê!!!
#se vc tiver essa edit ainda compartilha por favor KKKKKK#eu amo os fãs brasileiros pq todo mundo taca uma alcione um djavan um tim maia no meio das edits e ficam uma pedrada de tão boas KKKKK#ask#anonymous
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para ganhar um starter no baile de máscaras de haneulji responda esse call com o @ do seu personagem + um prompt ( um / dois / três / quatro ) + nome do meu personagem ( yeok / chae ) . . . por enquanto sem limites ! ! !
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CARAI QUE FLOR BONITA entendi pq ela se chama flor fantasma :0


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O Autocontrole é o Mais Poderoso Benefício da Meditação.
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❤︎ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ⠀· Capítulo 2
a v i s o s : uni!au, dark academia br, harém, smut com o swann, perda de virgindade da leitora, dirty talk, saliva, penetração sem proteção, breve masturbação masc e fem, cockwarming 3,3k palavras ݁ Capítulo 1.
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De todos aqueles que você mantinha na sua mira naquele fatídico período de uma semana, Swann era o único que você considerava inalcançável. Podia ter acesso facilmente durante as aulas, através dos e-mails fingindo não estar entendendo a matéria, mas fora desse âmbito — da maneira que você deseja —, seria procurar por algo que não existe.
Se esforça para estar perto dele, cumpre a grade de uma disciplina obrigatória e se matricula no semestre seguinte numa oficina que ele promoveria. Está um bocado perdida no primeiro dia de aula, daí pra notar. Não fala francês fluentemente e muito menos consegue juntar os neurônios para compreender a graça em Moulière. Só que permanece ali, sorrindo quando os outros sorriem. Se atrevendo a ler em voz alta as falas da peça, ou contribuindo para as discussões com o repertório cultural que possui. É fácil notar que se empenha, seu professor nota.
Ao fim da aula, te saúda por estar num ambiente que claramente não equivale às suas necessidades acadêmicas. E questiona, com um sorriso, o porquê de se engajar num assunto tão distinto do caminho que planeja percorrer.
A resposta é óbvia, com certeza ela a avistou chegando e saltando da sua boca antes mesmo de vocalizá-la. Gosto das suas aulas.
De fato, a didática é envolvente. Não é daquele tipo de professor que parece se dedicar muito na missão de aparentar “legal”, essa reputação se desdobra naturalmente. Ele compartilha piadinhas pontuais, mencionando por cima uma juventude universitária que passou ao lado de outro colega de trabalho, Cillian. Ele conversa com a turma. No entanto, a semântica da palavra ou mesmo os sinônimos para ela não são o suficiente para expressar o jeito com que o homem se expressa e se conecta com o público. Talvez seja você romantizando demais a voz mansa, o senso de humor irônico. Talvez ele, de fato, desde o princípio, sabia muito bem como estava se comunicando contigo — e com qual intuito.
Diferente de Wagner, o qual te encurralá-la com aquele “eu sei os joguinhos que você tá jogando, e com quem tá jogando”, Swann também está ciente do que vem acontecendo, porém a escolha de não falar sobre mostra mais domínio do assunto do que se espera. A manifestação dos julgamentos se revela por meio da forma com a qual corre os dedos pelos cabelos grisalhos, ajeita os óculos redondinhos no nariz, enquanto está citando uma linha do roteiro da semana e olhando de soslaio na sua direção.
É quando ele descortina pouco que ele mostra muito.
Isso te instiga. Mais até do que os e-mails dele te estimulando a escrever mais e mais nos trabalhos da disciplina. É como um desafio. Procura por outras fontes a respeito dele, mas se decepciona quando só o profissional disponível não é o suficiente. Entre as publicações que ele faz nas redes sobre as peças de teatro que participou e ajudou a montar e o comprometimento político, há uma escassez exorbitante do que tange o dia a dia fora da universidade.
Assim, você se pega analisando a aliança dourada com certa frieza. Raciocina, em silêncio. Por um momento, não se recorda de Moulière, a turma toda da dramaturgia francesa, só pensa no metal reluzente, no brilho assombroso que marca o anelar da mão esquerda.
Existe uma esposa. Existe um filho pequeno. Mas te irrita o fato de que tem que deduzir tudo isso com base no evidente sinal de matrimônio e nos momentos que deixa escapar alguma aventura engraçada como pai na escola primária.
Seria mais fácil para você digeri-lo se ele te contasse como é o casamento, como é a vida no domicílio para o qual retorna após o trabalho. Te aliviaria alguns neurônios para entender o possível motivo pelo qual ele se coloca nessa soma. Ao mesmo tempo, ironicamente, a falta de pretexto para a equação é o que move ainda mais o seu desejo.
Quando o apartamento afastado da universidade está pronto para os encontros de todos vocês, fica a encargo do Arlaud passar lá para verificar a situação. Como tinham acabado de ter uma aula juntos, ele te convida para acompanhá-lo e te pega no estacionamento de outra faculdade no campus para evitar suspeitas.
Os móveis são planejados, madeira, sem vida. Com o tempo, você acredita, pode trazer umas plantinhas para aperfeiçoar a decoração, alguns quadros para as paredes brancas e vazias.
Senta-se no braço do sofá, a mochila abandonada em algum ponto do estofado. À sua frente, a poucos passos, Swann se escora na pilastra que sustenta no cômodo conjugado que leva da sala de estar à cozinha. Deixou a bolsa estilo carteiro sobre o aparador ali perto, antes de dar uma volta pelo ambiente.
— É um apartamento bom — comenta, com as mãos nos bolsos do jeans, ao que você apenas resmunga um é, sim, sim, em voz baixa. — Mads tem uns outros dois desse na cidade, acho.
Hm, você murmura. Os olhos passam pelo porcelanato cintilante e, por fim, retornam para a silhueta masculina diante de si. Sorri.
Ele cruza os braços.
— Quando pensa sobre sexta... — inicia, dirigindo uma possível pergunta a ti — ...como é? Como se sente sobre isso? — propõe, na escolha mais delicada de termos que encontra. Simultaneamente, acredita que nem foi sensível o suficiente e se retrata. — Mas, se estiver com vergonha e não quiser responder, não precisamos ter essa conversa agora...
Você acena negativamente, aumentando o sorriso compreensível.
— Não, tudo bem, não tenho vergonha de falar com você — garante. Umedece os lábios, como quem toma fôlego para avançar com as palavras. — Acho que sinto... uma mistura de tudo, talvez. Uma mistura de medo, de timidez.
— Tudo bem, é normal se sentir assim.
— Sim — reforça. — Especialmente considerando a... — gesticula sem saber explicar, rindo — ...a dinâmica, sei lá. A quantidade.
Ele ri também.
— Não, é bem simples, na verdade — brinca —, é só pegar tudo que você já experimentou com o Mads e multiplicar por quatro. Vai ser assim na sexta.
A piadinha te faz rir, sim, mas é um sorriso um tanto retraído, hesitante. E essa ambiguidade é notável, está descrita no seu olhar, nos ombrinhos caídos. É quando menos conta para ele que mais mostra a verdade sobre si mesma.
Swann afia os olhos.
— Ainda não... com o Mads...
— Não — responde baixinho.
— Eu pensei que já tivesse, porque... — Corre os dedos nos cabelos. — Pensei que ele era o primeiro, porque é meio que... tudo isso nasceu muito por causa dele, então...
Você coça a cabeça, buscando uma melhor forma de explicar a situação com o Mikkelsen.
— Na verdade, ele é — diz. — Só que a nossa questão é mais... Não é sexual dessa forma, é mais... Cotidiana.
— Entendo.
— Então... — vai trazendo a conclusão só pelo jeito que perpassa o olhar perdido pelos pontos do cômodo antes de, finalmente, encará-lo de novo — ...eu sou virgem.
Não que você esperasse que a declaração fosse assustá-lo ou afastá-los de ti, porém a naturalidade com que a palavra adentra os ouvidos dele e é processada pelo cérebro te pega desprevenida de certo modo. Queria que ele reagisse da maneira a te reconfortar, e a reação aqui agora é reconfortante, mas também mais do que isso.
— Isso não é um problema — a voz dele ecoa rouca, depois dos breves segundos de silêncio. — Talvez você seja menos virgem do que imagina, inclusive. Você se toca, não é?
— Sim, mas... eu nunca... nunca coloquei nada em mim. — Os joelhinhos se pressionam um contra o outro. — Dentro de mim.
Swann sinaliza positivamente de leve com a cabeça, ainda te olha.
— Na sexta, se não quiser, nada precisa acontecer — consola. — Pode ser só um momento pra todo mundo conversar, estabelecer umas regras, quem sabe. A gente janta, o Wagner tá animado pra fazer um prato especial aí, e depois a gente volta pra casa.
— Essa é a questão... — você começa — ...eu quero que alguma coisa aconteça.
— O que você quer que aconteça?
— Não sei. Mas, às vezes, mesmo sabendo que é um pensamento bobo... eu tenho um pouco de receio de não ser o suficiente pra todos vocês.
— Não precisa pensar assim...
— Eu sei, eu sei... — murmura, retraindo-se. — É só porque vai ser uma coisa diferente. Uma sensação diferente... Pra você não deve ser tão diferente assim.
— Vai ser, sim. Eu não tenho experiências com tanta gente assim. — Sorri. — Eu já estive em situações parecidas com o Cillian, e o próprio Mads, mas não com os outros... Se algo acontecer, também vai ser uma sensação diferente pra mim.
Ele desvia o olhar. Os braços se descruzam, as mãos acabam por se enfiar no bolso da calça outra vez. Está produzindo outra questão, você tem certeza. O vê puxando ar entre os lábios umas duas vezes, tentativas falhas de trazer um novo assunto. Até que, enfim, externa.
— Você idealiza?
— Hm?
— A sua primeira vez — ele especifica. — Como imagina que vai ser? Se pudesse escolher o jeito que seria, como queria que fosse?
Agora, você tira um minutinho para calcular as palavras.
Você compreende bem o tipo de situação em que está, capta o teor de genuinidade no tom de voz dele. Há um objetivo prévio na sua mente, estabelecido desde o princípio. Discretamente, espia as mãos dele escondidas no bolso. Pode, mesmo através do tecido escuro, enxergar com clareza a aliança dourada ao redor do dedo. Raciocina, em silêncio.
Antes que possa parecer insegura demais, entretanto, disfarça com um sorriso de falsa timidez. O olha.
— Não sou muito apegada à ideia de uma primeira vez perfeita — conta. — Concordo que tem que ser com alguém maneiro, que vai te respeitar. Ter certeza do que está fazendo, tudo isso... Mas, acho que, no contexto em que estou — sorri mais —, eu só queria que fosse simples.
Ele se ajeita contra o pilar, deposita o peso apenas num dos braços.
— Como assim “simples”? — instiga.
Você suspira, uma mãozinha se aperta na outra.
— Tipo — articula —, tô aberta ao leque de coisas que podem acontecer na sexta, sabe? Acontece que queria chegar lá pelo menos já sabendo qual vai ser a sensação que eu vou ter dentro de mim. Uma amostra pequena.
— Deveria pedir ao Mads isso.
Você vira suavemente o rosto, negando.
— Meu lance com ele é outra parada... poderia pedir pro Wagner ou pro Pedro também, só que sinto que eles vão querer ser mais românticos. E não que eu não goste do romantismo — alega —, mas preferia algo mais pontual. E o Cillian... — pende a cabeça pro lado. — Ele é compreensível, sei que seria ótimo, mas queria tentar outras coisas com ele.
Swann comprime os lábios, segura um sorriso frouxo.
— Está ficando sem opções — comenta.
— Pois é...
Por fim, não consegue reter por tanto tempo o riso. Até procura mascarar com a mão mergulhando nos cabelos, porém opta mesmo por esticar as pernas. Vai ao aparador, te dá as costas momentaneamente enquanto pega o maço de cigarro no bolso da calça. Você escuta o chiar do isqueiro.
Ele caminha em direção a janela. Traga.
— Você quer que eu tire a sua virgindade. — E expulsa a fumaça pra fora do apartamento.
Não é uma pergunta. O tom dele não deixa espaço para equívocos, por mais aveludado que tenha soado. Te encara, um rascunho de sorriso ladino ameaçando se completar a cada segundo.
Você abaixa o olhar.
— Olha pra mim — te pede com afeto, quase num sussurro, e você obedece prontamente. Ele traga mais uma vez. — Quer que seja eu, então? Aqui, hoje.
Dessa vez, você tem uma pergunta para responder: “sim”, acanhada.
— E os outros? — o homem parece te estudar, incitando.
Você segura o retorno, feito temesse por qualquer mísero segundo as implicações do que vai dizer. Mas a verdade é que você não teme.
— Eles não precisam saber... — encolhe os ombrinhos — ...precisam?
Swann traga pela última vez, volta ao aparador para apagar a bituca no cinzeiro e abandonar lá algo além do tabaco. Torna-se para ti.
— Tenho aula às 17h — lembra —, não tenho muito tempo.
Você o observa se aproximando do sofá.
— Só quero que seja pontual — reprisa.
— Só uma amostra pequena?
— Isso.
Ele passa a pontinha da língua no lábio, pensativo.
E assente.
Você abre um sorriso largo, se levanta do sofá num pulo. Vai correndo na direção do quarto, ignorando totalmente a voz calma dele ecoando atrás, “Não se anima tanto, vai ser só a pontinha...”. Desabotoa os jeans, aguarda deitadinha no colchão, com a peça íntima à mostra e com a blusa de alcinha.
Ele adentra o cômodo desfazendo os botões da camisa, mas não a tira totalmente do torso. Entre as bandas da blusa, você encontra o abdômen magro, apenas um vislumbre. O cinto é deixado no canto da cama, junto da calça. Se livra da cueca ao passo que chega mais perto, para se encaixar no meio das suas pernas bem abertinhas esperando por ele.
Você se apoia nos cotovelos, ergue o olhar para espreitar a nudez. Flagra o momento em que ele molha os dedos com a língua e guia a mão úmida ao próprio sexo, acariciando. Você se permite ousar: “posso também?”. Ele te olha. Ainda um pouco incerto do que exatamente você quer com essa pergunta, mas consente. Aí, compreende melhor a expressão indecente que ilumina o seu rosto quando te assiste sentar-se brevemente para estar inclinada o suficiente para que o filete de saliva possa vazar entre os seus lábios e melar a cabecinha do pau dele.
Swann usa da umidade extra para se masturbar lentamente. Teria dedicado mais atenção com os dedos da outra mão por cima da sua calcinha, se não tivesse sentido o tecido tão quente e molhadinho. Curva-se sobre ti, arrastando de lado a peça do caminho.
Você permanece sustentando-se sobre os cotovelos, quer ter a oportunidade de testemunhar o momento em que ele se inserir. Nesse meio-tempo, enquanto o homem concentra-se em esfregar a glande inchadinha entre as suas pernas, você se entretém nas tentativas de evitar que as mechas mais longas do cabelo dele recaiam sobre os olhos.
A pontinha beira a entrada, se força pra dentro. Assim que penetra, você puxa o ar, surpresa. Sorri.
A sensação é singular. Não machuca, muito porque é apenas o começo, mas está ali, ocupando um espaço.
— Mais — você sussurra. — O resto.
— Calma — se diverte com o seu imediatismo —, pra que tanta pressa?
— Bem, mas não foi você que... Hm! — Morde o lábio, paralisada. É preenchida por inteiro, até sentir a virilha alheia roçando. Dessa vez, os músculos tencionam, arde um bocadinho. Se apega aos cabelos dele, aperta pra descontar a ausência de pleno conforto.
Swann ri do seu rostinho frágil, afoga o dele no vão do seu pescoço, ao se deitar sobre o teu corpo. Deixa uns beijinhos, cochicha, “gostou? É assim que pode ser na sexta.”
Te dá um tempinho pra recuperar o fôlego, conviver com o sentimento novo. Arranha a ponta do nariz pela sua garganta, com afeto.
— Se eu tiver que meter em ti, a gente vai demorar muito — segreda.
Você solta o ar dos pulmões, mais dona de si.
— Então, só fica assim — sugere. — Só mais um pouquinho.
Ele levanta a coluna, volta a basicamente se sentar sobre o colchão. Desliza as mãos pelas suas pernas, parece refletir consigo mesmo em busca de uma resposta. Ao fim, um sorrisinho pequenino aponta no canto dos lábios.
— Tá, mas só deixa eu te mostrar uma coisa importante... — Firma as mãos na sua cintura, puxa o seu corpo pra mais próximo do dele. Sufoca o seu interior, todinho dentro. — A maioria de nós sabe fazer assim... — O quadril começa a se mover; recuando e avançando. — Bem devagarinho...
Você observa, hipnotizada, a forma com que ele vem e vai com tamanha maestria. De boca entreaberta, meio boba, uns gemidinhos abafados ecoam na mesma cadência preguiçosa com que é acertada.
Ele te encara.
— Mas o Cillian é um meio peculiar... — até a voz do homem soa branda. — Ele vai te pegar um pouco... — prefere mostrar do que apenas dizer. Crava as unhas na sua cintura, te ergue no mesmo impulso que usa para acelerar o ritmo das investidas.
O seu riso ressoa espontaneamente, mistura aos gemidos cortados por cada estocada mais bruta. Com os bracinhos esticados sobre a cama, seu corpo sacode com o impacto. Porém, a folia não dura muito. Swann deita ao seu lado na cama, cobrindo ambos com a colcha macia e dizendo “pronto, agora você já tem uma noção. Já tá bom.” Embora quisesse mais, a satisfação é recompensada ao ser abraçada por trás para receber aquele mais um pouquinho que pediu.
Ele suspende a sua perninha, se encaixa todo dentro de novo.
— Só quinze minutos — dita, ao pé do seu ouvido.
Nem queria pegar no nosso, mas torna-se impossível quando ele está te esquentando dessa maneira. Enchendo ao máximo. Consegue senti-lo pulsando, molhado. Ele pega no seu pescoço e te faz pender o rosto na direção dele. Cobiça os seus lábios com o olhar, alternando entre te oferecer um contato visual intenso, mas tudo que te oferece é um beijo demorado, sem muita profundidade, que termina com a língua dele resvalando nos seus lábios cálidos.
Você fecha os olhos e cochila.
Ao acordar, está vazia. O encontra terminado de se vestir, na sala. Swann abotoa a camisa e caminha na direção do aparador. Ali, recolhe o anel de volta para o anelar.
Nesse tempo todo em que estiveram no quarto, ele não estava usando a aliança.
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⠀⠀
— Onde você vai?
Swann é pego de surpresa. Desiste de ir até o aparador para procurar a sua silhueta se formando no sentido do quarto. As luzes estão apagadas, todos os outros dormem, seja na suíte principal, ou no outro cômodo. Porque as cortinas da janela larga da sala estão retidas, a luz natural da lua cheia na madrugada invade o espaço entre vocês dois. Na mesa de centro iluminada, ainda jazem os resquícios da noite de sexta: as seis taças de vinho, o prato com um restinho de batata recheada que sobrou após o jantar.
— Volta a dormir — ele estende a mão na sua direção, doce, a voz soa rouquinha e afável —, tá tarde ainda.
Você descansa a lateral do rosto no batente da porta.
— Você não vem?
Apesar da distância, é possível ver a hesitação tomando conta da face masculina.
— Eu já vou, só... — responde, de qualquer jeito, no modo automático para evitar justificativas mais complexas.
Entretanto, não é suficiente para você.
— Já vai embora — anuncia o desfecho evidente. — Alguma emergência em casa?
Ele respira fundo, dolorosamente silencioso antes da voz aveludada tentar apaziguar: “não precisa se preocupar com isso”, sorri discreto, “sério.”
A sua linguagem corporal não camufla o que sente, embora sussurre um tudo bem. Se abraça ao batente, contrai o corpinho, roçando até o joelho na porta. E o homem não resiste à manha, se rende aos seus braços, se aproximando com as mãos esticadas para segurar os cantinhos do seu rosto.
— Desculpa — sussurra, tocado.
— É só que eu pensei que fosse de manhã, ou depois do almoço — você relata, baixinho —, mas ainda nem amanheceu.
— Eu sei, vai ser só dessa vez — promete.
Como acaricia a sua bochecha com a palma das mãos, o calor da pele te acalenta, porém é a ausência da sensação frio de um certo material metálico que ganha a sua atenção.
— Te vejo na segunda, okay? — o homem negocia. — Não pode matar aula, já está no máximo de faltas — brinca.
Você aceita a barganha, aceita até o beijinho que ele deixa na sua testa antes de te dar as costas. Fica onde está, na porta da suíte, no silêncio da madrugada. Apenas o vê saindo, pegando a bolsa no sofá e indo direto para a porta. Se despedindo com um bonne nuit, ma belle, e sumindo na escuridão.
Seus lábios se separam, o ar é engolido para dentro no instante em que uma lembrança assombra a sua mente. No entanto, guarda para si e retorna para o quarto.
A aliança ficou no aparador.
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ネ⠀· ❛ GUESSSSSS
#⠀ׁ⠀❛ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ❤︎#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#wagner moura#cillian murphy#pedro pascal#mads mikkelsen#mads mikkelsen fanfic#pedro pascal fanfiction#cillian murphy fanfiction
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Olá. 👋🏻
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
------------
Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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hoje uma amiga me questionou ela disse assim: "você tem tanto amor em seu coração, por que não compartilha um pouco dele com você mesmo e esquece um pouquinho dos outros?" eu ainda estou aqui pensativo...
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amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água.
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas.
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois.
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso.
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio.
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar.
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas.
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível).
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda.
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você.
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo.
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar.
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também.
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama.
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos.
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo).
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante.
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem.
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#juani caruso x reader#juani caruso#hc
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.

❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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você quer que eu seja sua antes de ser meu.
me entrega frases meio prontas esperando que eu as complete porque a nossa sentença vem junto com o ponto final: quem cederá primeiro a concluir o que não foi dito e confessar o que sente. brinca de não se entregar quase como quem dança à beira do abismo: perambula na demarcação entre o chão e a queda, ameaçando se jogar mas esperando que eu me lance primeiro.
voc�� quer que eu seja sua antes de ser meu.
impõe limites ao mesmo tempo que anseia minha cama, anseia em deixar teu cheiro em meus lençóis. não promete voltar amanhã mas marca presença no inconsciente das horas do meu dia, como quem não jura permanência mas mesmo assim a faz. finge não querer saber o que existe depois da linha que traçamos, porque ultrapassar é perigoso demais para nós dois.
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
compartilha memória de antigos amores quase que para entender como meu coração bate ao saber que você já foi de outra pessoa, joga com a possibilidade de sermos algo que não nomeamos por medo, mas não termina o jogo. afinal, o que seria ganhar ou perder nessa corda bamba que fingimos nos equilibrar? brinca com as minhas terminações nervosas e as descargas elétricas que o toque dos teus dedos causam na minha pele, e depois me beija como se aquilo fosse mais do que corpo a corpo, mas ainda não é
porque você quer que eu seja sua antes de ser meu.
voarias
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