#como plantar salsa crespa
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Como Plantar Salsa: + guia completo para o cultivo em casa
A salsa (Petroselinum crispum) é uma das ervas mais queridas na culinária, trazendo frescor e um sabor especial aos pratos. Além de deliciosa, ela é rica em vitaminas A, C e K, minerais como ferro e potássio e possui propriedades antioxidantes. Se você quer aprender a cultivar salsa em casa e garantir um tempero sempre fresco, livre de agrotóxicos e cheio de nutrientes, siga este guia completo!…
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Como plantar salsinha?
Tem gente que conhece como salsa, salsinha ou cheiro verde na região sudeste. Não importa o nome, esta é uma erva que está sempre presente em diferentes receitas e muitas vezes é usada como erva medicinal para tratamento de infecção urinária, gases intestinais, prisão de ventre e retenção de líquidos.
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Foto: Unsplash
Existem pelo menos 10 espécies de salsinha, mas as mais conhecidas são a sala lisa, Neapolitanum, a que estamos mais acostumadas aqui no Brasil, e a salsa crespa, Crispum, que tem o sabor mais leve. As salsas Tuberosum são mais cultivadas para consumo de suas raízes, como a salsa de hamburgo e a salsa-alemã.
Quer saber como cultivar esta erva em casa? Seguem as informações.
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Foto: Pixabay
Clima, luminosidade, irrigação e solo
Independente da espécie, todas são originárias da região do Mediterrâneo no hemisfério norte, o que nos dá a pista de quais condições de clima que elas preferem. Para um bom cultivo da salsinha, opte por lugares de clima ameno, entre 8 e 22ºC e evite que a planta fique exposta a geada ou a vento em excesso, o que pode lhe causar stress e desidratação.
Quanto a luminosidade, ela precisa de sol pleno, ou seja, no mínimo de 4 horas de sol direto em suas folhas diariamente, caso contrário, ela não se desenvolverá saudável, sendo mais susceptível a alguma doença ou bichinho indesejado.
Com relação ao substrato/solo, opte por um fértil que garantirá que tenha salsinha por mais tempo. Escolha adubos orgânicos, uma boa opção para hortas é o humos de minhoca, e mantenha este solo ou substrato sempre úmido e protegido com alguma cobertura como folhas secas ou serragem.
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Foto: Pixabay
Plantio e tratos
Para quem for plantar em vaso, opte por um de pelo menos 15 cm de diâmetro e com furo, faça a montagem correta com uma camada drenante e o substrato correto que não terá erro.
Caso opte por vasos compartilhados, opte por colocar espécies que tenham similaridade com relação a rega e luminosidade com a salsinha, como o orégano.
Além da adubação, é importante ter sempre o cuidado de fazer a limpeza das folhas secas as podando, se for o caso, olhar os versos de suas folhas com frequência para evitar infestações de fungos, pulgões ou cochonilhas, ou algum outro inseto. Outra dica é afofar com frequência o substrato/solo.
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Foto: Pixabay
Como fazer mudas
Você pode comprar um vasinho lindo de salsinha para ter em casa e replantá-lo se preferir. Porém, se for para fazer muda, o ideal é por sementes, por se tratar de uma espécie bianual, com um ciclo de vida que dura até 2 anos.
Sendo assim, pode adquirir suas sementes comprando um pacotinho, ou deixando sua salsinha florir para coletar suas sementes – as flores são lindas!
Faça a semeadura direta da sua salsinha onde será o lugar definitivo, não precisa de sementeira. Em locais de inverno rigoroso, evite a semeadura nos meses mais frios do ano. Em locais de clima ameno, o plantio pode ser feito durante todo o ano.
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Foto: Pixabay
Como colher
Por fim, a hora da colheita é muito importante para manter sua salsinha sempre saudável, e a primeira pode ser feita depois de 50 dias de semeada, ou quando atingir 10 cm de talo.
Faça o corte sempre o mais rente da base, colhendo primeiro as folhas mais velhas, permitindo que as novas adquiram maturidade e sua colheita possa ser recorrente.
Prontinho! Ai está, mais um cultivar sem segredo para você ter na sua horta!
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Aniversário da Cidade
Conheça José.
José é chefe de uma linda família, casado com Maria e pai de duas lindas crianças. Moram em uma linda cidade no interior de Goiás, chamada Padre Bernardo.
Padre Bernardo cresceu em volta de um praça, que possui a imponente estátua do professor José Monteiro Lima que em um ato de bondade dividiu sua enorme fazenda chamada Barro Alto dando origem ao núcleo urbano da cidade, lá por volta de 1957. Hoje a cidade se sustenta com grandes fazendas voltadas para a pecuária, tendo algum cultivo de milho e soja, mas o que aquece mesmo a economia local é a agricultura e pecuária familiares.
Neste espírito José, assim como aprendeu com seu pai, criou uma grande horta na zona produtiva de um belo sitio, que ganhou como herança após um triste, mas comum, acidente automobilístico em uma importante esburacada rodovia de seu estado. Não que ele seja especialista, mas está no seu sangue o manejo da terra e as melhores técnicas não industriais de cultivo de terra. Afinal este era seu trabalho desde o berço.
Assim como os mais complexos jogos da Lego®, José sabia exatamente qual o espaço ocupar com as mais diferentes hortaliças e leguminosas tomando proveito dos minerais e umidade que a terra proporciona. Da mesma forma como procuramos um banheiro quando a natureza aperta, Jose sabia que precisava de um terreno inclinado, sem ondulações, para poder plantar os mais diversos tipos. Sendo que, antes do plantio de sua horta assegurou, com muitas pás de terra, que teria o declínio perfeito para deixar os legumes que necessitam de menos agua na parte de cima da área demarcada.
La no topo, ficava seu orgulho: seus famosos tomates que devido a grande quantidade de licopeno, eram os mais vermelhos de toda a cidade. Plantava os do tipo Santa Cruz, que em sua opinião eram melhores para fazer molho. Durante a infância, Jose escutava historias de seu pai sobre como os tomates eram considerados ornamentos venenosos antes do século XIX e que os primeiros apareceram entre o norte do Chile e Sul da Colômbia.
Logo abaixo estavam as cebola, que desde a época dos faraós era utilizada na culinária pelos egípcios. Antes de plantar, é necessário "guardar" a cebola por pelo menos 30 dias para acordá-la, no que Jose chama de quebra de dormência. Assim como os tomates, as cebolas, e também o alho, precisam de muitas horas de Luz para ficarem grandes e suculentos. Logo ao lado, o alho, que foi achado no Iran a primeira vez ha muitos e muitos anos, é bom para quase tudo e cura todas as suas doenças, de gripe a furúnculo, desde que seja preparado pela sua avó.
Abaixo de tudo isso e na parte mais úmida da horta, estão as hortaliças de Jose, que ele chama carinhosamente de sua pequena floresta. Esta dividida em duas partes, ambas com origem no mediterrâneo há 2.000 anos atrás. A parte da esquerda, salsa portuguesa, que possui grandes folhas com um gosto forte. A parte da direita, manjericão toscano, também com folhas grandes, mas crespas e o sabor inconfundível de restaurante italiano.
Aproveitando o tema, hoje é aniversario Padre Bernardo, e como toda boa cidade de interior, teremos exposição agropecuária, que começa lá pelas quatro da tarde e termina somente no outro dia. Para se preparar para a festança, assim como todos os outros anos, Jose convida os parentes para almoçarem a tradicional macarronada, preparada com os ingredientes cultivados em sua horta. Tradição esta nenhum ali estava vivo quando começou.
Durante o almoço, que é preparado por Jose, ele discorre sobre a origem de cada ingrediente, sempre contando historia diferentes para cada um deles, mas preservando o local de onde vieram. A parte mais polemica sempre esta no macarrão, onde ele explica o que é a Tejia, sua durabilidade no clima desértico da síria, e a necessidade dos Árabes de inventa-lo. O que contradiz as descobertas arqueológicas em Lajia, no noroeste da China, citadas pelo seu irmão mais velho.
Essa discussão sempre é um pouco mais demorada e acalorada, e com o mesmo final: Juca o irmão mais novo, termina sua ultima garfada, dizendo não importar quem inventou, já que quem realmente sabe usar são os italianos, que inventaram a receita que estão comendo. E termina com um ultimo comentário:
- Isso sim justifica a globalização!!!!
E todos caem em gargalhadas e aproveitam o resto do almoço juntos, assim como qualquer família de interior.
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Alunos recuperam área rural de Brasília com plantio de 150 espécies
Um grupo de alunos está desenvolvendo um projeto de recuperação do solo da Chácara Manacá, área rural de Brasília, localizada no Recanto das Emas, às margens da Rodovia BR-060. Eles já prepararam 25 canteiros para o plantio de aproximadamente 150 espécies de mudas e sementes.
Todo o preparo do solo foi realizado em uma aula de educação ambiental, conduzida pelo professor de Biologia Yuri Vieira e por alunos do ensino médio do Colégio Marista Asa Sul que integram o Projeto Maristão Faz Ciência.
O espaço é administrado pela escola para atender a diversos eventos e agora será aproveitado para a produção de alimentos que serão doados. Inicialmente, pretende-se atender à creche Santo Aníbal.
“A atividade consiste em recuperar uma área degradada utilizando técnicas de restauração e recuperação dos sistemas agroflorestais, que nada mais é do que o plantio de diferentes grupos vegetais. Ali os alunos têm a oportunidade de viver na prática o que aprendem na teoria”, explica Yuri Vieira.
Além de plantar diversos tipos de ipês e espécies nativas do bioma cerrado, os estudantes, que se reúnem a cada 15 dias no local, onde devem cultivar mamão, graviola, jaca, café, pitanga, acerola, banana, amora, mandioca, eucalipto, abacate, manga, milho, alface-crespa, cebolinha, salsa, beterraba, espinafre, abóbora japonesa, pimenta de cheiro, tomate, rabanete e alecrim.
Alunos recuperam área rural de Brasília com plantio de 150 espéciespublicado primeiro em como se vestir bem
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