#como não treinar o seu dragão
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CONHEÇA RUBY!
Série da Ruby.
ATUALMENTE
O pequeno dragão fêmea não é tão pequeno assim. Raven já não conseguirá colocá-la nos ombros, nem a manter consigo dentro da academia, terá que deixá-la no aras. Não que isso impeça Ruby de ansiosamente tentar ficar nos ombros de Raven ao ver que os daemons menores fazem isso com seus donos.
Para se adaptar levará um tempo. Treiná-la vai ser um trabalho árduo, mas Raven estará animado pois ela se mostrará desde o início um dragão que deseja aprender coisas novas. Ruby é protetora e com seu dono se mostrará ainda mais, já perdeu a mãe, então vai fazer de tudo para não deixar algo acontecer com seu novo amigo.
Porque é isso que Raven vai se tornar para Ruby. Um amigo, seu melhor amigo. Os dois são exemplos de figuras sozinhas então a identificação com isso não parte apenas do humano, mas do animal também. Apesar de não trocarem sentimentos como os deamons fazem, logo Raven descobrirá que pode trocar energia com seu dragão através do seu poder.
FUTURO
Ruby crescerá rápido, no próximo ano já estará grande o suficiente para entrar no Dragonball. Por ser uma criatura competitiva, Raven irá tentar uma vaga com ela no time dos Escorpiões. Um dragão que não tem muita noção de seu tamanho, que tentará ainda estar sempre perto de Raven o máximo de tempo possível. Para chegar perto do rapaz, terá que torcer para estar do lado bom de Ruby pois do contrário, nem tente.
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I’ve just got home after watching Across the Spider-Verse. This movie is amazing! The animation WOW
I’m fucking in love with Hobie. Miguel is also a great character. Actually, I’m not a fan of super heroes, I wanted to watch the movie because I like animations.
The Brazilian dub was really cool! The only thing I didn’t like was the villain’s voice. It didn’t match an adult character, it sounds like a teenager.
#ainda sobre a dublagem: EITA >>>>>>> qualquer gíria gringa#o dublador do vilão é o mesmo do Soluço do Como Treinar o Seu Dragão#e o Miguel tem o mesmo dublador do Remy do Ratatouille#não ficou ruim a voz mas eu não conseguia parar de pensar no rato#across the spiderverse#animated movies
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a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RYDEN VELMORAN, um cavaleiro de VINTE E SEIS ANOS, que atualmente cursa a QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é RESILIENTE, mas também PESSIMISTA.
( +/- ) sarcástico, ansioso, pessimista, impulsivo ✸ wanted connections.
Dentre seus irmãos, Ryden era o mais frágil. Constantemente caía em doenças e seus músculos demoraram a se desenvolver; tratado como o menor filhote de uma ninhada que logo sucumbiria, Thalion acreditou que seu caçula não sobreviveria sequer ao parapeito, no primeiro desafio do Instituto Militar. Uma tremenda vergonha, perder um changeling antes mesmo que ele pudesse acessar ao sonhar. Não houve um pingo de apego parental dos pais, é claro, já que não tinham interesse em se apegar a uma criança que logo morreria. Pelo contrário: Ryden cresceu como um dispensável insumo familiar, servindo aos Velmoran em tarefas simples, como pôr a mesa e lavagem de roupas. Em caso de erros, uma mão calejada atingia sua bochecha sem dó algum.
Ryden, surpreendentemente, estava vivo aos oito anos para escalar e atravessar o parapeito. Seu tamanho e peso pareciam perfeitos para enfeitar a costa da ilha, ele pensou. Vislumbrou as outras crianças percorrendo o caminho à sua frente, cerrando fortemente os olhos quando alguma delas caía. Ryden escalou a montanha lentamente, como se qualquer segundo fosse o último, e atravessou o parapeito por último. Talvez fosse pura descrença em sobreviver que o fez acalmar seu batimento cardíaco, finalizando o percurso quase ileso; apenas alguns arranhões e ferimentos pequenos.
Fazer parte do Instituto definitivamente não fazia parte dos seus planos. Tendo sobrevivido, Ryden conheceu um mundo um pouco mais confortável do que tinha em casa; apesar de ainda ser um ambiente rígido, o corpo da Instituição o tratava infinitamente com mais respeito do que em casa. Ryden, apesar de frágil, não era uma criança que chorava ou se incomodava com quaisquer ferimentos. Ao defender um semelhante de outro cadete, Ryden chamou a atenção de um tutor que o acolheu, ajudando-o a treinar e a se desenvolver.
Ryden soube da morte do irmão mais velho quando tinha somente 10 anos. Não obteve muitos detalhes além do fato de que morrera em batalha. Já o irmão do meio teve um fim ligeiramente mais sangrento, dois anos depois; outro cadete o assassinou durante treinamento de combate, com uma faca afiadíssima. Como único herdeiro de seu nome, o changeling questionou a si mesmo se sua família o considerava como morto, também.
Domar um dragão soava como voar sem asas; e, essencialmente, não deixava de ser. Ryden foi forçado a desenvolver uma confiaça durante sua adolescência devido as circunstâncias e, honestamente, um pouco de ego. Apesar de julgado como frágil desde que nasceu, ainda perseverava e manteve-se em boas condições: boas notas e boa performance. Quiçá fossem suas baixas expectativas que o faziam performar tão bem; independentemente, Ryden adentrou o sonhar com a tranquilidade de quem nem ao menos deveria estar ali.
A conexão com Korath foi como aprender a respirar novamente. A criatura, de escamas alaranjadas e olhos chamuscados, possuía uma notável energia dentro de si, que propagava para o changeling intensamente. Parecia sede de vingança. Fome de provar seu valor. Korath não tinha a menor pretensão de calmaria e tranquilidade, e viu em Ryden alguém que, assim como ela, foi vítima da crueldade de outrem. Enquanto o changeling fora destratado e indesejado pela sua própria família, Korath perdera um irmão ("acidentalmente"), assassinado por um montador e motivado por ciúmes de seu cavaleiro com sua esposa; Korath nasceu em brasas, furiosa por retaliação.
Vingança nunca havia passado em sua mente. Rancor, talvez. Alguns traumas foram adquiridos, certamente. Contudo, Ryden apenas cogitou a possibilidade de se virar contra o próprio pai quando a intenção de Korath percorreu seu sangue. Foi tentador, de certe forma, porém Ryden resiste ao desejo de Korath desde que foram conectados. Ela não aprecia a resistência, chegando a fazer birra contra Ryden frequentemente. Enquanto Ryden suprir suas necessidades de ter um exímio montador, entretanto, ela estará parcialmente satisfeita.
Físico: A herança élfica de Ryden se dá por suas orelhas pontudas e seus olhos cinzas, ligeiramente prateados.
Korath é fêmea, Flamion, de escamas alaranjadas e douradas. Altamente sensível e temperamental, ela é agitada e orgulhosa. Gosta quando é capaz de se destacar juntamente a Ryden, e o puxa constantemente para isso. O changeling tenta balancear os ímpetos de Korath para não se tornar tão mais impulsivo com sua influência, o que é, definitivamente, um desafio. Protetora e impaciente, ela não pensa duas vezes antes de agir.
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver DAHLIA DUFOUR-LAPOINTE, uma pessoa muita inteligente em seus DEZENOVE ANOS DE IDADE, portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa a SEGUNDA SÉRIE. Dizem que é OTIMISTA, mas também NÃO POSSUI INSTINTO DE AUTOPRESERVAÇÃO, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com bailey bass.
𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐚𝐦 𝐢 𝐠𝐨𝐧𝐧𝐚 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐫𝐞𝐚𝐭 𝐟𝐨𝐫 𝐦𝐲 𝐚𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐨𝐨𝐝?
playlist; pinterest; connections;
❀ dados
nome: dahlia dufour-lapointe
idade: 19 anos
altura: 164 cm
orientação: ???
zodíaco: sol em gêmeos; lua em câncer; ascendente em libra
kinnies: spencer reid (criminal minds); claudia (interview with the vampire); rapunzel (enrolados); soluço (como treinar o seu dragão); heathcliff (morro dos ventos uivantes); sally (o estranho mundo de jack); entrapta (she ra e as princesas do poder)
❀ biografia
As coisas começaram a dar errado na vida de Dahlia antes mesmo de seu nascimento. Em uma gravidez indesejada e arriscada, sua mãe fez um acordo com um demônio, ou a coisa mais próxima daquilo possível: prometeu sua criança para Julien Dufour-Lapointe. O erudito conhecido e respeitado por ser o tutor das mais importantes famílias nobres antes que fossem mandadas para a Academia de Artes Mágicas de Hexwood, era também conhecido entre as classes mais baixas pelo seu interesse por crianças changeling e por provê-las com uma infância melhor do que o que era previsto para elas. E a princípio a garota não tinha do que reclamar, com refeições regulares, um lugar quente para dormir e uma mansão para explorar os primeiros anos da sua vida foram tão bons quanto os de qualquer criança nobre.
Aos quatro anos, Senhor Dufour-Lapoite finalmente tomou um interesse pessoal pela criança changeling que havia comprado, por pouco mais que algumas moedas de prata. Encontrar a garota em sua biblioteca particular, lendo em voz alta um livro que seus alunos mais avançados tinham certa dificuldade despertou a curiosidade do homem, que começou a ensiná-la pessoalmente tudo que sabia, e tudo que esperava de seus alunos. Era divertido receber a atenção, e Dahlia se enchia de orgulho com cada gesto de aprovação, ela estava determinada a ser a melhor pupila que já havia habitado aquelas salas, mesmo com o peso da corrente mágica em seu tornozelo que a impedia de sair da casa. Ela sabia que era para sua proteção, os changelings fariam qualquer coisa para por as garras em uma mente tão brilhante e preciosa quanto a dela, e isso acabaria com o estilo de vida de khajols ao redor do reino. Estaria segura dentro das paredes do único lugar que conhecia como um lar. Era uma boa garota, e entretinha os amigos importantes de Julien com seus conhecimentos sempre que requisitada. O mais perto que chegava do mundo externo era o pequeno balcão, em um quartinho isolado nos últimos andares da mansão, lá ela conseguia se esconder e sentir a chuva em sua pele vez ou outra.
Quando completou doze anos, suas perguntas não eram tidas como algo engraçadinho, curiosidades infantis, mas eram olhadas com reprovação e impaciência. Porque não poderia frequentar as aulas como os outros pupilos? As aulas não eram lugar para alguém como ela. A sua tentativa de fuga para o jardim, que fez a corrente elétrica correr por seu corpo e Dahlia finalmente descobriu o que aquele acessório em seu tornozelo fazia. Ela sabia que era uma questão de tempo até que sua aparência adorável não compensasse mais os problemas de manter uma changeling como um animal de estimação e as maquinações começaram.
Ela tinha uma bolsa pronta com seus itens mais preciosos, e depois de subornar um dos alunos mais velhos com as respostas para um teste, se livrou de sua tornozeleira e fugiu para a noite, sem saber para onde ia, mas com a convicção de que enfrentar os monstros no mundo era mais fácil do que se manter como propriedade de Julien. Sua liberdade foi aterrorizante e curta, logo pega por guardas que a identificaram como uma changeling em idade de alistamento, seus olhos grandes e rosto redondo enganando os guardas que logo a jogaram com outras crianças que seriam mandadas para Wülfhere. Sem saber se as poções que retardavam seu envelhecimento físico haviam sido uma benção ou uma maldição, ela optou pelo silêncio. E em silêncio foi largada no parapeito para lutar por sua própria vida com outras crianças, entrou pelos portões do castelo e foi designada para os escribas.
Durante os seus seis anos no castelo, desabrochou, criando conexões e desaprendendo várias ideias implantadas pelo homem que a moldou em seus anos formativos, guardava ainda todos os seus conhecimentos, mas desafiava seus valores diariamente, e se dedicava em aprender tudo sobre seus ancestrais e formar suas próprias ideias. Cercada de livros antigos, e decifrando palavras em idiomas perdidos ela sentia que o instituto seria o mais próximo que teria de um lar e estava contente com essa perspectiva.
Na noite do incêndio, Dahlia pensava sobre os textos que trabalhava em traduzir desde que os encontrou perdidos em um canto da biblioteca. Falando sobre o grande êxodo e continha informações que não apareciam em nenhum dos outros livros que havia consumido até então. Ela trabalhava naquela tradução de forma maníaca, seu instinto a dizia que era importante, e ela nunca questionava seus instintos. E então começou o caos. Os gritos começaram e, ao olhar por sua janela, viu as colunas de fumaça saindo pelas janelas e as chamas devastando tudo que tocavam. A torre onde mantinha seus trabalhos acabava de ser atingida por fogo e ela não pensou duas vezes antes de juntar seus pertences e correr em direção ao fogo. Não podia deixar seu trabalho ser destruído.
A fumaça ardia seus olhos, o fogo queimava sua pele e seus cabelos, mas ela estava determinada. Uma explosão a fez perder o equilíbrio, batendo contra a parede e seus ouvidos apitavam. Juntando cada rolo de texto que acumulara ao longo dos anos em Wulfhere, Dahlia perdeu a consciência, com um sorriso leve no rosto, tranquilidade tomando seu espírito, em saber que ao menos estaria para sempre junto com seus bens mais preciosos. E suas cinzas estariam eternamente com as de seus queridos livros.
Quando acordou estava na ala de enfermagem criada para atender as vítimas do incêndio. Seu lado esquerdo estava em absoluto silêncio, o que parecia positivo, pois abafava os gritos de sofrimento das outras vítimas, sua própria pele estava tensa nos lugares que o fogo havia tocado. Mas ela não encontrou forças para reclamar do desconforto das queimaduras, não quando seus olhos encontraram os de Sebastian, os flashes de memórias enevoadas apareceram, ele a arrancando das chamas. Dahlia quase desejava ter ficado entre as chamas, a morte parecia mais gentil do que quer que o homem havia planejado para o futuro dela, se seus olhos escuros eram qualquer indicativo. Fechou seus olhos novamente, rezando para deuses que ela não acreditava, pedindo para que colocassem ao menos um pouco de misericórdia no coração de Sebastian antes que ele finalizasse o trabalho que o incêndio havia começado.
❀ headcanons
𝔦. Desde o incêndio ela não consegue escutar nada do lado esquerdo por causa de uma explosão enquanto ela tentava salvar seus pergaminhos.
𝔦𝔦. Dahlia mantêm diários desde que aprendeu a escrever. Eles foram uma das poucas coisas que levou consigo para Wulfhere quando escapou da casa onde foi criada. Ela escreve neles todos os dias, mesmo que só um pequeno parágrafo sobre o tempo.
𝔦𝔦𝔦. Outro token de sua antiga vida como animal de estimação do Sr. Dufour-Lapointe é uma tiara em ouro com um padrão intrincado de folhas e flores douradas. Ela esconde a jóia de todos por vergonha de guardar um pouco de carinho por sua vida passada.
𝔦𝔳. É ambidestra, escreve com ambas as mãos mas a caligrafia de cada uma das mãos é diferente e parece ser de duas pessoas distintas.
𝔳. Ser criada isolada e sozinha fez com que fosse capaz de entreter sua mente ativa com muito pouco, e é sempre possível vê-la completamente imersa em conversas consigo mesma, inclusive suas conversas com outras pessoas tendem a ser um longo monólogo sem qualquer fio condutor de assunto, onde ela simplesmente fala sobre qualquer coisa que chame a sua atenção, até que a outra pessoa desista e a abandone com seus pensamentos (ela geralmente não nota quando é deixada falando sozinha).
penned by: bambi
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Kaito Aoki é um filho de Hefesto fatalmente altruísta e fascinado pelo fogo. Ele é paciente, gentil, recluso e inflexível, e ainda assim, tem inúmeros amigos, orgânicos e robóticos. Suas maiores inspirações são Natsu Dragneel (Fairy Tail), Reno Ichikawa (Kaiju n. 8) e Shoto Todoroki (Boku no Hero) e sua cor é laranja elétrico (#ff3503). Suas habilidades são Produção e Absorção de Fogo (avançado), Tecnopatia (inicial) e Controle Térmico (passivo).
SAIBA MAIS SOBRE O DRAGÃO MECÂNICO ABAIXO!
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Demissexual e demirromântico.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado.
ESTATÍSTICAS AQUI./ ARMAS AQUI./ FAMÍLIA AQUI.
Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem, não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre sua vida. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas, obcecado por chamas e cristais. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras. Adora criar autômatos.
Kaito é surdo, e perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor, mas acabou estabelecendo um eco telepático com ele que funciona perfeitamente. Ele é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo, porque não quer a atenção..
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido. Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo e ter uma resistência natural, especialmente a mudanças climáticas.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo, que foi onde começou a exercer sua profissão. Estava se reconectando com a mãe antes do chamado. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude e continua sendo sua grande vocação.
Por estar no acampamento há meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais. Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
#kaito aoki: intro.#kaito aoki: threads.#kaito aoki: musings.#kaito aoki: povs.#kaito aoki: headcanons.#kaito aoki: mirror.#kaito aoki: character.
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name: Kyrell Tsillah Vortigern alias: Ky (apenas para os amigos) age: 27 anos height: 193 cm dragon: niddhog, flamion, preto-avermelhado mark: um dragão preto com contornos avermelhados que cobre praticamente toda a extensão das costas mbti: INTP qualities: companheiro, leal, inteligente, estrategista, sincero, engraçado (as vezes) defects: arrogante, orgulhoso, estressado, impaciente, prepotente, reservado aesthetic: roupas pretas, coturnos perfeitamente amarrados, organização, bebidas destiladas, cadernos de couro, adagas, espadas, jaquetas de couro.
personality: Assim como o fogo, elemento que representa seu dragão, Kyrell é explosivo, um tanto temperamental e bastante destrutivo em sua maioria. Guarda em si um rancor gigantesco da sociedade khajol, especialmente por ter vivido na pele as torturas que costumam ser empregadas aos nativos de sua raça, e não faz questão nenhuma de esconder. Impaciente e estressado, Kyrell não se detém e acaba falando tudo o que pensa, e, mesmo o que não fala, pode facilmente ser detectado em suas expressões, que por sua vez, quase nunca se mostram amistosas. Ele é bastante reservado, especialmente no que diz respeito aos próprios sentimentos. Possui problemas sérios com confiança o que faz dele uma pessoa extremamente complicada de se aproximar (se for khajol é pior ainda), mas uma vez que sua confiança é conquistada, se mostra um alguém extremamente empático, leal e companheiro, por vezes até mesmo engraçado.
about: Kyrell é o único filho reconhecido de Neal Tsillah Vortirgern, que por sua vez era descendente direto de um dos féericos que, durante o período do Grande Êxodo, escolheu permanecer e lutar para impedir que as florestas fae fossem dominadas pelos humanos. Por anos a família Vortirgen havia permanecido pura, algo que só mudou quando o próprio Neal se viu apaixonado por uma humana. Neal ganhou fama pela morte de inúmeros humanos, o que lhe rendeu o título de líder da revolta local. Quando foi capturado, sua execução foi realizada diante dos olhos do filho, que na época tinha apenas cinco anos. Kyrell assistiu enquanto o pai sangrava, recebendo uma facada para cada vida humana que havia tirado, até que, no fim, antes que a vida de Neal se esvaisse por completo, Kyrell foi retirado da cena por outro changeling, um tanto quanto mais velho que ele, cujo o nome ele só veio a saber mais tarde, quando finalmente haviam parado de correr.
Brennan, o changeling que fugiu com ele do palco de execução, era o filho de um outro féerico que havia morrido em batalha. Quando o pai se foi, Brennan foi impedido de entrar na academia militar, pois os assassinos do pai dele o capturaram e o mantiveram secretamente como escravo. Foram anos de surras e humilhações diárias para que o mesmo houvesse se decidido a garantir que outras crianças mestiças não tivesse fim similar ao dele. Ele fugiu da casa onde vivia, escondendo-se na floresta até que, dias depois, encontrou uma casa abandonada onde, por fim, estabeleceu sua morada, e, desde então, levava crianças changelings órfãs para serem treinadas para entrar no exército quando chegasse a hora e também fugitivos que, assim como ele, não podiam adentrar na carreira militar mas também não conseguiam suportar a idéia de que seus iguais tivessem destinos tão terríveis quanto os dele.
Os primeiros três meses foram os piores, visto que havia passado a maior parte dos 90 dias sem conseguir dormir direito, pois toda a vez em que fechava os olhos, voltava para o dia da execução do pai. Devido ao cansaço físico e mental da falta de sono, não conseguia treinar com o mesmo empenho das demais crianças do lugar, por isso Brennan acabava levando Kyrell junto de si para a cidade, onde roubavam comida e suprimentos para manter os integrantes da casa minimamente abastecidos, alimentados e aquecidos, visto que no interior do que ainda havia de floresta, era extremamente frio. Essas viagens, por sua vez, também serviram para que Kyrell visse com seus próprios olhos os horrores aos quais não apenas os adultos como também as crianças mestiças eram submetidas: trabalhos exaustivos onde mais eram humilhadas do que obtinham ganhos, violência, miséria, uma vida completamente marginalizada. Pouco a pouco, o garotinho internalizou a sensação de revolta causada e passou a se dedicar aos treinos junto dos demais.
Ainda que Brennan tentasse promover um ambiente acolhedor para as crianças que resgatava, era impossível livrar todos da sensação revoltante que a situação causava. Eram apenas crianças que, em sua maioria, haviam acabado de perder os pais seja para a morte ou para a escravidão, e agora tinham de aprender como serem aspirantes a soldados para talvez ter uma vida minimamente digna. Não conheciam a calmaria que as crianças khajols demonstravam pela cidade, tampouco sabiam como era desfrutar dos mesmos luxos e a palavra prinvacidade não passava de um conceito em suas vidas. Na maior parte do tempo, não viviam, apenas sobreviviam e o único vínculo de afeto que conheciam era o de amizade que nutriam entre si e com seus tutores, además, utilizavam desde bem cedo seu ódio para melhorar seus desempenhos nos treinos. Eram crianças que perdiam sua infância em decorrência a uma cidade supremacista.
Logo após o oitavo aniversário, Kyrell se alistou voluntariamente para a captação do Instituto Militar. O treinamento com Brennan já se mostrou de muita utilidade logo no momento da escalada, onde, diferente de algumas das crianças que escorregaram logo na montanha, ele mantinha um ritmo bom e demonstrava bastante confiança a cada metro que subia. Chegando ao parapeito, percebeu que o rapaz logo atrás de si reconheceu seu sobrenome e, como muitos changellings, pareceu não gostar da idéia de conviver com o filho de Neal Vortigern. Durante a travesia, a criança provou seu desagrado ao tentar fazer com que Kyrell caísse do parapeito, no entanto, ele não contava com o fato de que a tentativa acabaria dando errado, pois não foi Kyrell quem escorregou.
Nem mesmo o parapeito ou as ameaças que havia recebido diversas vezes ao longo dos anos haviam deixado ele tão ansioso quanto o dia da colheita do ovo. Kyrell não sabia o que esperar, nem mesmo imaginava onde encontraria seu ovo, apenas sabia que achava os dragões de água interessantes e que não tinha certeza se iria se dar bem com um dragão de fogo. Entretanto, seus achismos de pouco importavam. No dia da colheita, assim que foi deixado na floresta junto dos demais, Kyrell sentiu como se algo o chamasse, como se o ovo, de certa forma, o desafiasse a encontra-lo. Naquele dia, foi um dos últimos a saírem da floresta, uma vez que para encontrar seu ovo, acabou tendo que escalar um vulcão que ele nem mesmo sabia existir e que estava dormente para, por fim, encontrar o ovo no que anteriormente seria a boca do vulcão.
Ao chegar nos dezoito anos, a ida ao Sonhar não se mostrou muito diferente da colheita. Kyrell vagou sem qualquer certeza de onde estava indo, apenas sentia uma força maior e mais antiga chamar por ele. Ele andou por horas e nada de encontrar aquele que seria seu dragão. No entanto, a Corto do Sonho Profundo não era um lugar deserto, e logo o rapaz acabou se deparando com uma dupla de trols que, descontentes com a presença de um mestiço, passou a persegui-lo. Kyrell, que não carregava armas consigo, apenas correu, dando seu máximo para conseguir abrir uma vantagem das criaturas que ao menos o ajudasse a conseguir um esconderijo. Assim que encontrou um lugar, encontrou um pedaço de madeira de aparência suficientemente robusta e, fazendo uso de uma pedra, esculpiu uma ponta. A madeira não seria muito útil, no entanto, ele sabia que restava pouco tempo para ele ali, e, como até agora não havia encontrado o dragão, muito provavelmente morreria mas se recusava a apenas aceitar a morte.
Apurava a audição, ouvindo os trols se aproximarem, porem algo fez com que eles parassem. Curioso, o rapaz saiu de seu esconderijo apenas para se deparar com um imenso dragão preto cujo as escamas possuíam um brilho avermelhado e o contorno de suas escamas pareciam ser de pura lava, assim como seus olhos. Era ele, ele havia o encontrado. Segundos após o reconhecimento, Kyrell fez uma referência ao dragão, tal qual havia aprendido e esperou que ele fizesse o mesmo — ou o icinerasse de vez ali mesmo — quando um leve tremor atingiu seus pés, ele percebeu que o dragão o reverenciava de volta e então se permitiu olhar nos olhos da criatura imensa a sua frente. Após um breve segundo de reconhecimento de ambas as partes, uma rajada de ar quente atingiu a face da Kyrell, e, de alguma forma, ele entendeu que o dragão queria que ele o montasse, e foi assim que Kyrell achou seu caminho para fora do Sonhar.
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⠀⠀🐉 : ﹙ 𝑺𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒐 𝑯𝒐𝒓𝒓𝒆𝒏𝒅𝒐𝒖𝒔 𝑯𝒂𝒅𝒅𝒐𝒄𝒌 𝑰𝑰𝑰 ﹚ we are such stuff as dreams are made on.
، ≀ ﹙ IDADE, PRONOMES ﹚⠀╱ 30 anos, pronomes masculinos. ، ≀ ﹙CONTO, LOCALIDADE ﹚⠀╱ Como Treinar Seu Dragão, Berk. ، ≀ ﹙HOBBY ﹚⠀╱ Professor de linguagem e ensinamentos dracônicos para adultos e crianças. ، ≀ ﹙PROFISSÃO ﹚⠀╱ Protetor/guardião do Santuário dos Dragões.
⠀⠀، ≀⠀Entendimento de sua vida
Da história do glorioso domador de dragões, Soluço, todos já sabem. Seus percalços para que o pai aceitasse Banguela, a descoberta de que sua mãe estava viva, o desenrolar de seu relacionamento com Astrid, a morte de seu pai... Tudo era conhecido nele, principalmente sua bravura e determinação em manter aqueles que ama, vivos e a salvo. Uma coisa é certa: ter Soluço como aliado era um bem maior, pois, era fruto de sua natureza jamais deixar para trás alguém que se importava verdadeiramente. Não só isso, mas um ser capaz de se sacrificar para certificar de que estarão bem. Este é Soluço Horrendous Haddock III. Mas e o Soluço fora de Berk, quem ele era? Desde que os mundos colidiram e contos se misturaram, Soluço tornou-se uma pessoa deveras preocupada. Sua audácia em se convencer de que as coisas eram normais e que estaria tudo bem, não vingou em momento algum, pois, mesmo na tranquilidade de sua casa, após ter se casado com Astrid e todos os dragões estarem bem em um Santuário montado unicamente para estes, ainda sente que há algo errado. Talvez seja a extrema falta que seu pai faz e a necessidade de se igualar ao líder que ele um dia fora, ou talvez seja apenas o inconsciente de Soluço lhe lembrando que ele precisava mais, e mais, e mais, certificar de que podia liderar Berk sem problemas. Sua ânsia de ser o melhor a todo custo, até para si mesmo, era irrefreável. Isso só não chegava a atrapalhar sua vida, mas, é claro, lhe instigava a estudar, e é isso que faz atualmente: um estudo embasado e aprofundado nos dragões, respeitando sua natureza.
⠀⠀، ≀⠀Presente momento com relação aos Perdidos
Soluço não se surpreende mais com as magias que acontecem, mas sempre fica com uma pulguinha atrás da orelha… Personagens novos são uma confusão para ele, contudo, aos poucos está se adaptando a realidade do momento, buscando entender mais do ponto de vista deles ao invés de tentar saber pelas cabeças já conhecidas. E, além de tudo, tentando compreender a razão pela qual eles foram inseridos em sua história.
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Enimes To Lovers - Imagine Aemond Targaryen
Avisos: Esse imagine é escrito e postado por mim. Postado originalmente na conta “sra_kwonji” no Wattpad. Não aceito que repostem e nem que traduzam minha obra.
Resumo: Você e Aemond possuíam uma rivalidade entre si desde a infância, mais sua para com ele, do que ele em relação a você. Após 4 anos morando em pedra do dragão, você retorna à King’s Landing, e descobre da pior forma que está prometida a Aemond como sua esposa.
Alertas: Contém xingamentos, insinuação de Sexo. Palavras de baixo calão, e menção à violência .
Você
Após longos 4 anos, eu estava de volta a Porto Real, a última vez em que estive aqui mal havia completado 14 anos, mas lembro-me bem que foi um completo caos.
Eu não estava feliz ao voltar ao meu "lar", mas infelizmente eu estava aqui. Minha família foi convidada pelo rei para passar um tempo no palácio, este que implorou a minha mãe, Rhaenyra, que viesse o quanto antes.
Me admira que dada as circunstâncias, meu avô ainda conseguisse estar vivo.
Não era segredo para ninguém que minha mãe e a rainha se odiavam, e nem que por conta desta magoa entre as duas, os filhos criassem o mesmo sentimento.
Mas nada se comparava a relação de gato e rato que eu possuía com meu querido tio, Aemond.
As melhores lembranças que tenho da minha infância, era as vezes em que eu pude desfrutar do prazer de bater em meu tio, este que sempre me desafiou, e em quase todas as ocasiões, acabou ensanguentado, chorando para sua mãe.
Não me entenda mal, eu fazia isso apenas porque ele me provocava. E eu simplesmente não poderia aguentar suas brincadeiras caladas, não quando eu tinha toda garra para partir para cima.
“Aqui continua tão deplorável quanto eu me lembro” Falei enquanto caminhava ao lado dos meus irmãos, Luke e Jace.
Observamos um tumulto no centro do pátio e nos aproximamos, Aemond e Cole lutavam um contra o outro. Os cabelos do platinado batiam em suas costas conforme ele atacava, se esquivando, avançando e interrompendo os ataques de Sor Criston.
Devo dizer, estou surpresa com o que eu vi.
Aemond parecia mais maduro e sério, estava mais alto, e seu corpo um pouco mais definido do que eu me lembrava na infância. Era horrível para mim ter que admitir isso, mas o tapa olho o deixava atraente.
“Quero ver você lutar com ele agora” Debochou Jace.
“Acredito que eu ainda venceria” Comentei ainda concentrada em cada passo da luta.
“Ele está assustador com esse tapa olho, mas eu dou um voto de confiança em nossa irmã. Afinal, ela foi treinada pelo Daemon. Além de possuir a mesma personalidade que a dele” Disse Luke e eu sorri.
Papai e eu sempre treinávamos juntos por horas, incansáveis vezes. E eu nunca estava pronta o suficiente para ele, em partes, isso me foi bom, aprendi a melhorar a cada dia. Em outras, aquilo foi o verdadeiro inferno.
“Sobrinhos, vieram treinar?”Questionou Aemond. O príncipe nos olhou pelo canto do seu único olho, ainda segurando a espada em suas mãos. Seu rosto estava banhado em uma expressão de seriedade, e o olhar que ele possuía não era nada agradável. Acho que alguém não ficou feliz com nossa presença.
“Olá, Tio!” Respondi sorrindo. Infelizmente não será hoje que te darei uma revanche pelos velhos tempos.
“Querida sobrinha, muita coisa mudou enquanto você esteve fora” Ele se aproximou de nós enquanto guardava a espada.
“Eu duvido muito” Consigo ver o ódio passando pelo seu olho, e o desejo intermitente de fincar sua espada em meu pescoço.
“Mal posso esperar para te provar o contrário” Percebi seu olhar me analisar de cima a baixo, percorrendo sua atenção por cada mínimo detalhe de meu corpo, isso me irritou.
“Devo confessar que eu não esperava que você ficaria tão...”
“Bonita?” O interrompi.
“Ajeitada” Ele riu. “Talvez agora você consiga, após muita procura. Um pretendente, caso contrário. Poderá acabar em um convento.
“Contanto que eu não me case com você, eu posso parar até no inferno”.
“Se eu fosse você não contava com isso...” Disse ele comprimindo os lábios.
“Por que?” Questionei ainda incerta sobre as verdadeiras intenções de suas palavras.
“Crianças, vejo que já estão se enturmando novamente. S/N, Nada de voar no pescoço do seu tio” Meu pai apareceu nos assustando.
“Daemon” O príncipe de um só olho o cumprimentou antes de nós deixar a sós.
“Há alguns anos eu disse que essa raiva dos dois era amor reprimido. Volto a dizer que continuo com o mesmo pensamento.” Jace provocou me fazendo revirar os olhos.
“Eu não sabia se vocês dois iam se beijar ou acabar trocando socos” Disse Luke rindo.
“Eu? Cultivando um amor reprimido por esse caolho idiota?”Questionei ofendida.
“Chega vocês três. O rei pediu para que nos reuníssemos para o jantar” Daemon disse nos empurrando para a porta de entrada de volta ao castelo.
Após me limpar e trocar as roupas que eu usava, fui levada até a sala de jantar, todos estavam reunidos na mesa à minha espera. De certa forma isso me irritou, porque esse jantar era tão importante assim que precisava da presença de toda a família para ser iniciado?
Me sentei em uma cadeira vazia no meio dos meus irmãos.
“O que está achando de voltar para casa, minha querida, S/n?” O rei se direcionou para mim, sorrindo e esperando em grande expectativa minha resposta.
“É ótimo poder estar em casa novamente, ser agraciada pela adorável companhia de toda a minha família, inclusive os meus tios, os quais não os vejo há tanto tempo” Sorri falsamente, recebendo um olhar caloroso de meu avô.
“Isso é ótimo. Estou feliz de poder reunir toda a minha família novamente, e antes que eu me esqueça...” Ele se levantou de sua cadeira com muita dificuldade. “Após conversar com minha querida esposa, eu decidi noivar minha linda neta, com meu adorável filho, Aemond.”
Puta que pariu...
“Vovô...”Tentei dizer mas minha mãe segurou em minha mão e negou, me aconselhando a apenas aceitar.
O olhar de Aemond era indecifrável para mim.
“Um brinde aos noivos” Propôs a rainha, revirei os olhos e me neguei a brindar a este terrível acontecimento.
“Meus pêsames, irmã” Lucerys sussurrou para mim enquanto olhava nosso tio, Aemond.
Eu apenas ri, trazendo a atenção do platinado que me encarou arqueando sua sobrancelha.
“Céus, eu preferia me tornar freira do que me casar com o tio, Aemond” Você suspirou irritada, sussurrando em resposta ao seu irmão.
“Eu até tentei convencer a mamãe a nos casar. Mas ela disse que tinha outros planos para mim. Antes que eu pudesse me pronunciar, uma mão foi oferecida em meu campo de visão, levantei meu olhar e observei meu agora então noivo sorrir levemente para mim.
“Gostaria de dançar comigo, querida sobrinha?” Aemond continuou com a mão estendida esperando minha resposta.
“Cruz credo” Lucerys sussurrou apenas para que eu ouvisse antes de nos deixar sozinhos.
“Acho que eu não tenho escolha a não ser aceitar” Bufei me levantando da cadeira e pegando em sua mão.
“Você sabia, não sabia?” Meu tom de voz era mais acusatório do que apenas questionador.
“Do que você está falando?”Aemond respondeu sem muito interesse.
“Não se faça de idiota, nosso noivado.”
“Oh, sim. Eu sabia, na verdade estou ciente sobre isso há muito tempo.” O olhei incrédula, ele só poderia estar brincando comigo. “Tudo isso na verdade foi uma desculpa para te trazerem, seus pais sabiam que se comentassem que você está prometida a mim desde o seu nascimento, você seria capaz de fugir, e aqui está você. Prestes a se casar comigo” Ele abriu um sorriso escancarado, se divertindo com toda a situação.
“Por que você não se opôs contra isso?” Questionei confusa.
“E de que adiantaria? Casamentos são acordos políticos, você e eu não temos escolha” Ele deu de ombros. “Contudo, devo salientar que estou feliz, ao menos não será tão ruim assim me deitar com você. Você se tornou uma mulher atraente, querida sobrinha.”
“Você só pode ter ficado maluco ao cogitar que eu me deitarei com você...”
“Uma hora ou outra você vai...E até lá, aguardarei ansiosamente para descontar tudo que passei em suas mãos durante a nossa infância” Ele sussurrou em meu ouvido.
No mesmo instante lembrei-me dos tapas em que eu deferi em seu rosto, diversas vezes em meio a nossas brigas, engoli em seco.
“Fique tranquila, não irei bater em seu rosto.” Disse ele ao perceber a expressão de medo presente em mim. “Mas não posso dizer o mesmo para a sua bunda” Aemond apertou meu quadril e sorriu antes de deixar um longo beijo em minha testa.
O jantar terminou e eu não esperei um segundo sequer para invadir o quarto dos meus pais irritada.
As palavras de Aemond ainda rodavam minha cabeça, e eu não sei se suportaria o fato de que agora eu seria sua esposa.
“Mas que porra foi essa?” Questionei absorta em tanto ódio. “Quando é que vocês pretendiam me contar que eu estou prometida à aquele maluco desde que eu nasci?”
“Querida...” Minha mãe tentou dizer. Mas eu a encarei com raiva.
“Eu não quero me casar com ele” Suspirei tentando me controlar. “Me case com o Luke ou qualquer outra pessoa, menos ele”
“Acalme-se, S/n. - Disse meu pai e eu ri, como ele poderia me pedir calma em uma situação como essa?”
“Calma? Calma? Como me pede para ter calma? Não se esqueça que você conseguiu casar com minha mãe porque quis.”
“Quem está se esquecendo é você. Sua mãe e eu tivemos que casar com pessoas que não escolhemos, entendemos sua revolta. Mas não há nada que possamos fazer”
“Mãe... Por favor...”
“Querida, não vai ser tão ruim assim. Vocês só precisam conversar e se acertarem, precisam parar com essa implicância entre vocês dois” Ela tentou me tocar mas eu me afastei.
“Estou profundamente magoada, me sentindo traída. Vocês deixaram eu pensar que poderia escolher meu marido, quando na verdade eu já estava prometida. E pior, eu soube pela boca dele, sabe o quão humilhante foi para mim?”
“Nós sabíamos que você não iria aceitar, não é de nosso agrado esse casamento. Mas essa união foi uma proposta de paz entre as nossas desavenças, e os filhos de vocês dois serão a prova disso”.
“Eu não gerarei filhos daquele idiota” Eu gritei arremessando um objeto na parede. “Vocês são os meus pais, façam algo” eu Implorei.
“Se eu pudesse fazer algo, eu já teria feito. Minha menina” Minha mãe me abraçou com carinho e eu repousei minha cabeça em seu ombro.
“S/n...Escute o que eu vou dizer, mesmo com a união de vocês dois, isso não nos garante que uma guerra não se iniciará com a morte do seu avô. Você precisa trazer Aemond para o nosso lado, faça-o se apaixonar por você, mas em hipótese alguma, se apaixone por ele” Meu pai segurou em meu rosto e fez um carinho em minha bochecha. “Nós confiamos em você para conseguir isso, estaremos aqui para você, apesar de tudo.”
Respirei fundo e assenti, de fato Aemond estava certo.
Nós só somos peças em um tabuleiro montado por outras pessoas, não temos escolha.
Voltei para o meu quarto e troquei minha roupa, vesti uma camisola preta e deitei em minha cama, peguei um livro aleatório e comecei a folhear.
A quem eu queria enganar? Não estava conseguindo me concentrar, pois a ideia de imaginar eu me casando com Aemond me fazia querer vomitar.
Ouvi um barulho no canto da parede e logo esta se abriu, revelando a passagem secreta, uma figura de capuz preto entrou em meu quarto e caminhou em minha direção.
Antes que eu pudesse pegar a adaga ao meu lado, a pessoa abaixou o capuz, me revelando sua identidade.
“Calma. Sou eu” Disse Aemond.
“O que está fazendo aqui?”Questionei e ele deu de ombros.
“Vi que ainda estava acordada e quis vir até aqui” Assenti, voltando a ler, ele se sentou ao meu lado. “Não tem nenhuma pergunta? Sei que está chateada”.
“Desde quando você sabia?”Larguei o livro ao meu lado e me sentei na cama.
“Desde a nossa infância, um pouco antes de eu reivindicar Vhagar para mim” Respondeu.
“Por que nunca disse nada antes?”
“Eu achei que você sabia e por isso tinha tanta raiva de mim. Na verdade, me irritava e me entristecia a forma que você me tratava quando éramos crianças. Principalmente ao saber que você seria minha futura esposa”.
“Você sabe que podemos dar um jeito nisso...” Me aproximei dele. “Se me ajudar a fugir, eu nunca mais apareço na sua frente novamente”.
“Eu não posso. A cerimônia foi marcada para amanhã, seus pais ficaram com medo que você fugisse, tanto que te trancaram em seu quarto” Ele apontou para a porta, rapidamente me levantei e corri até a mesma, constatando o óbvio, ele estava certo.
“Eu faço o que você quiser…”Toquei em suas mãos.
“Vejo que está desesperada”Zombou. Esse era o momento de triunfo para ele.
“Aemond, por favor...”Agarrei em seu rosto. “Eu deixo você descontar tudo que te fiz passar, vamos!”
“S/n...”
“Você queria bater na minha bunda, não queria? Tudo bem, contanto que me ajude a fugir.”
“Eu aceito um beijo” Ele propôs me puxando em sua direção.
“Um beijo?” Estou confusa com seu pedido, Aemond apenas assentiu. “Tudo bem...” Suspirei antes de grudar nossos lábios.
Sentei em seu colo e agarrei em seus cabelos os puxando para trás, Aemond gemeu em minha boca e buscou minha língua com a sua, ele agarrava fortemente em meu quadril enquanto nossos lábios se moviam deliciosamente, explorando cada mínimo contato, o choque percorrendo pelo meu corpo, o sentimento de prazer a cada pequeno movimento de sua língua sobre a minha me fazia arfar.
Mordi seu lábio inferior antes de finalizar nosso beijo com um longo selinho. Me afastei dele e sai de seu colo.
Aemond sorriu vitorioso e se levantou indo atrás da passagem pela qual ele entrou.
“Foi mais fácil do que eu imaginava” Ele riu. A confusão estampada em meu rosto era evidente.
“Aonde você vai?”
“Princesa, você foi muito ingênua de pensar que eu a ajudaria. Vejo você no altar amanhã. Não fuja, não quero ter de ir atrás de você” Ele acenou para mim. De confusa passei a ter raiva, ódio por ter acreditado em um mentiroso. Maldito.
“Seu filho da puta” Ele gargalhou antes de ir embora.
Agora mais do que nunca eu colocaria o pedido de meu pai em prática.
Eu teria Aemond Targaryen aos meus pés.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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𝙵𝙸𝙻𝙻𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙷𝙴 𝚅𝙾𝙸𝙳 • pov
ʿ série da ruby, o jovem dragão.
tw: dragãozinho sofrendo.
A primeira vez que a viu, soube que seu destino estava finalmente caminhando para o ponto que tanto almejava. Após dois anos de estudo, criando estratégias e aprendendo os melhores jeitos de cuidar e procurar um dragão selvagem; dois anos se esforçando e se enfiando em situações complicadas que certamente no futuro iria se arrepender, finalmente valiam a pena. Ou pelo menos começava a valer.
A noite escura e fria caiu sobre a floresta, dificultando a volta de Raven para Tremerra. Esconder-se dos monstros e esperar o dia amanhecer era a abordagem mais segura. Talvez esse tenha sido seu primeiro acerto, vindo de um descuido com o horário, não percebeu que seria isso que o levaria direto para ela. Ao seguir o mapa para esconder-se em uma caverna para esperar o amanhecer, parou no meio do caminho quando ouviu alguns lamentos fracos, baixos e desolados. Seus passos se tornaram mais cuidadosos, os olhos estreitos e a lanterna sendo desligada mesmo que isso fosse perigoso. Já estava arriscando sua vida ao estar ali aquela hora, então não fazia muita diferença prosseguir sem a luz. As mãos estavam livres das luvas para que, se necessário, pudesse agir em autodefesa.
Contudo, o que viu ali lhe deixou com o coração apertado e os olhos vidrados. O jovem dragão de escamas verde em suas costas e cor de rosa na parte inferior estava em cima de um dragão maior, este parecia ter uma lança enfiada em seu corpo, transpassando o corpo inerte. Merda. O dragão deitado já estava com um cheiro péssimo, moscas sobrevoavam e com certeza não iria demorar para algum monstro aparecer para devorar a carniça; mas o jovem dragão ao lado deste parecia se recusar a ir embora. Uma cena triste, lhe deixou com raiva dos imbecis que mesmo sendo agora algo ilegal, ainda caçavam aquelas criaturas. Se antes de ver algo assim com seus próprios olhos já se indignava com essa prática sem coração, agora estava mais abalado ainda.
O dragãozinho parecia ser um pouco mais do que um filhote, era grande demais já para ser considerado um, mas com certeza não era um adulto. Sua determinação era visível até mesmo dali de onde Raven se escondia, mas não era só isso, sua dor também era notada pelo filho de Gothel. A pequena criatura empurrava o corpo do dragão morto com a cabeça, soltava alguns lamentos tristes e encarava o corpo. Pareceu decidir que ao invés de tentar acordar o outro, ele apenas se afastou um pouco e se deitou na beirada da caverna de olho ainda no corpo.
Não havia como se esconder então na caverna, mas também não existia mais chances de sair dali sem saber que o dragãozinho ficaria bem. Raven sempre achou que domaria um dragão adulto, grande e forte. Mas… o destino parecia lhe dar uma nova perspectiva. Assim como a criatura jovem, Raven estava sozinho no mundo. Assim como ele, não havia ninguém a quem recorrer e saber que tinha companhia. Viu-se na figura da criatura, a identificação vindo de forma certeira. Era isso, estava decidido. O dia iria amanhecer, mas agora sabia onde estava sua felicidade. Talvez a partir daquele dia, num futuro próximo, pudesse dizer que finalmente não estava mais só.
#fds cansei de ver raven sem dragão ahskskdmd#daqui pra sexta ele com ruby#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ pov ™#como não treinar o seu dragão
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHLOE WALDRON. Você veio de NOVA IORQUE, EUA e costumava ser ATENDENTE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava DESENHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GENERAL CORVO na história BELA ADORMECIDA … Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
conexões desejadas.
RESUMO: Toda vez que Chloe estava perto de uma conquista, algo acontecia e não foi diferente quando o livro desconhecido brilhou, a tirando de sua realidade. Após anos com coisas boas sendo ofuscadas por outras mais preocupantes, finalmente estava conseguindo alcançar a vida que sempre quis. Estava conquistando sua independência financeira, longe dos dramas familiares, com algumas amizades novas — e até mais do que isso —, além de estar começando criar seu graphic novel. Era bom demais para ser verdade e, mesmo que estivesse um tanto desconfiada e alerta com isso, nunca imaginou que seu maior inimigo seria um livro. Quando o recebeu, de imediato o abriu, querendo ver sobre o que se tratava, encontrando finalmente o grande "problema" da vez.
Obs: ela estava em outro conto e por um glitch completamente aleatório, mudou para a Bela Adormecida, sendo agora o General Corvo. Fiz um pov sobre isso.
— 25 anos, ela/dela, fc: Cailee Spaeny.
BIO:
Com uma infância pouco estável, Chloe decidiu na adolescência que precisava sair de casa e se afastar da família. Não sabia se era algo proposital, mas todas as vezes em que tentou comemorar algo, esse momento foi ofuscado por algo pior. Crise financeira, crise no casamento, divórcio seguido de mudança de cidade, má adaptação na escola nova, seus pais não levando a sério suas reclamações; tudo contribuiu para que colocasse na cabeça que estava só.
Inicialmente, apenas queria voltar para Nova Iorque, independente do que fosse fazer por lá. Depois, se tornou parte do seu plano tentar algo voltado para as coisas que gostava — como desenhar e escrever. Motivada pelos seus planos, fez o possível para conseguir o mais rápido possível seu dinheiro, e mesmo que tenha demorado mais do que gostaria, ainda estava feliz com o resultado.
Passou por perrengues na cidade grande, mas ainda assim não trocaria nada disso pelo "conforto" na casa de qualquer um dos seus pais. A distância melhorou a relação deles, mas não o suficiente para que ela quisesse visitá-los ou contasse com eles. Graças ao seu emprego como atendente, conseguiu alguns contatos que se tornaram amizades a longo prazo. Enfim, sua vida parecia estar se estabilizando, finalmente.
O problema veio com o tal livro. Curiosa como era, não hesitou em estranhar e já abriu, perdendo todo seu progresso. A única dúvida que ficou para si era se essa mudança de realidade se tratava de mais uma mudança drástica e não agradável ou, quem sabe, dessa vez tenha sido algo bom.
CURIOSIDADES:
Tem mania de rabiscar em qualquer canto possível. Tendo espaço e uma caneta na mão, o que poderia a impedir?
Tem um histórico desastroso com romances, além de uma tendência a preferir se relacionar com mulheres.
Sua altura é 1,55 m.
Quando chegou, era a personagem Tíbia, de Como Treinar seu Dragão. Não se sabe ao certo o que aconteceu, só podendo ser explicado como um glitch do feitiço que os trouxe ali. Agora, assume o papel de General Corvo em Bela Adormecida, achando isso uma grande piada.
#intro .#to repostando pq troquei ela de conto maaaaas só isso mudou#de resto tudo igual e os desenvolvimentos se mantém os mesmos#se alguém quiser plotar ou replotar é só deixar o like#edit +/- pq preguiça
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IgnisDramon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Dragão de Fogo Campo Rugido do Dragão (DR) Significado do Nome Ignis, Fogo em Latim; Dra, de Dragon, Dragão em Inglês.
Descrição
Um Dragão de Fogo que enfrentou muitas lutas durante sua vida, estas que o moldaram num combatente muito habilidoso, capaz de analisar oponentes e saber a melhor forma de levá-los à derrota. A verdade é que ele ama a Arte do Combate, por isso é tão dedicado em treinar e lutar contra vários tipos de Digimons, desafiando-os para poder aperfeiçoar de suas técnicas.
O desejo de voar alto, que possuía quando era um Heatmon, foi capaz de materializar asas fortes e potentes que não só proveem velocidade ou a capacidade de alcançar grandes altitudes, como também o torna notavelmente ágil, seja no solo ou no ar. Inclusive, IgnisDramon pode controlar a combustão contínua em suas asas para desencadear uma explosão que o impulsiona em alta velocidade por alguns segundos (Pós-Combustão), usando isso para uma interceptação rápida quando necessário.
O constante treino e estudo sobre as Artes Marciais são a base para esse Digimon, sendo muito dedicado em seu objetivo, mas também sabe o valor de um bom descanso, principalmente levando em conta que ele chega a dormir 12 horas por dia. Ainda que na maioria do tempo ele pareça um sujeito sério, quando está na companhia de amigos ele se mostra muito brincalhão e caloroso, sempre com um sorriso no rosto, tentando ao máximo levantar a moral de todos à sua volta.
Técnicas
Glória do Dragão (Dragon’s Glory) IgnisDramon aumenta a taxa de combustão de suas asas e delas surgem dragões feitos de fogo que se projetam em direção aos inimigos à sua volta.
Chama Vespertina (Twilight Flame) Lança poderosas labaredas de fogo de sua boca, com um alcance impressionante.
Pós-Combustão (Afterburner) Usa as chamas de suas asas para criar uma explosão e voar em alta velocidade contra o oponente. Também pode usar para atingir um inimigo que tentar atacá-lo pelas costas.
Aura do Dragão (Dragon’s Aura) Imbui seus braços com chamas ardentes para combates corpo-a-corpo.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Heatmon Legend Heatmon Neo
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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🜲 ⸻ · 𝑨tenção, atenção, quem vem lá? Ah, é HICCUP HORRENDOUS HADDOCK III, da história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a AVENTURAR-SE MONTANDO DRAGÕES, FAZENDO DESCOBERTAS SOBRE A ESPÉCIE E COMANDANDO BERK… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DETERMINADO, você é ANSIOSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: COMANDAR BERK E TREINAR DRAGÕES NO FIRE WITH WINGS.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Soluço é aquele que governa em Berk, sendo o comandante do reino. Ademais, ele é um dos donos da Fire With Wings e responsável por uma frota de dragões e também de desbravar o mundo em busca de novas espécies.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Considerando a sua natureza bastante compassiva e também empática, é plausível se afirmar que Soluço detém uma postura de solidariedade para com os habitantes do Reino dos Perdidos. Ademais, ele sente muita empatia por essas circunstâncias que são deveras complicadas, tentando ajudá-los de alguma forma, seja oferecendo alguns recursos ou assistência de seu reino, como também tentando encontrar soluções para os problemas que enfrentam.
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Oieee, booklovers!
Dessa vez eu me preparei e fiz o post das leituras do mês com antecedência (milagreeee 🙌🏻🙌🏻🙌🏻)
Estou escrevendo no dia 25, então ainda não tenho um número exato, mas acho que só consigo ler mais um livro até o fim do mês, até pq tenho prova no começo de outubro 🥲
A boa notícia é que, apesar de serem poucas, todas leituras de setembros foram de gêneros diferentes. Eu claramente fiquei meio maluca nesse mês kkkkk
💜| O Assassinato no Trem: as Irmãs Mitford Investigam - Jessica Fellows (3★)
Tenho quase certeza que falei dele recentemente em algum post (acho q no "5, 4, 3, 2, 1") mas, por via das dúvidas, vou falar de novo.
Em resumo, se passa pouco depois da Primeira Guerra, em 1920, quando uma enfermeira é encontrada morta num trem. E então temos Louise, babá dos Mitford, se unindo a Guy, um policial que conheceu na estação. Aí você me pergunta: "Mara, o título não é 'As Irmãs Mitford Investigam'?" e eu te respondo que até agora estou esperando elas investigarem.
Pois é, a grande contribuição das "irmãs Mitford" - ou seja, Nancy - é ajudar a encontrar pistas umas três vezes. Só isso 🤡 Tem uma migalhas de romance (à primeira vista) e o mais diferentão é o fato de se passar nos anos 20. Eu não diria que é especial ou revolucionário, só mais do mesmo.
🌙| Nos Vemos em Vênus - Victoria Vinuesa (4,5★)
Isso aqui é uma misturinha de Amor & Gelato com A Cinco Passos de Você (nunca li esse segundo, mas pelo que sei da história, suponho que a vibe seja a mesma).
Mia tem um problema cardíaco que pode ser curado com uma cirurgia. No entanto, ela não quer fazê-la, por mais que sua família adotiva insista.
Então, num belo dia, ela vê Kyle, um garoto que causou um acidente de carro que levou seu melhor amigo à morte. Mia percebe que o rapaz não parece nada bem e fica de olho nele para evitar que algo de ruim aconteça. Até que ela tem uma brilhante ideia: levar Kyle numa viagem para a Espanha, para irem em busca de sua mãe biológica. Ela só não contava com a possibilidade de se apaixonar por ele.
Achei fofo, embora a Mia tenha me estressado em algumas partes com a hipocrisia dela. Foi uma das melhores leituras do ano.
💜| Como Treinar Seu Dragão - Cressida Cowell (3★)
Quem acompanha o blog, mesmo há pouco tempo, já deve ter percebido que não sou uma grande fã de fantasias e mal falo sobre livros do gênero - ou qualquer outra coisa, na verdade. Então, vocês me perguntam: "por que você foi ler um livro sobre dragões?" e eu respondo (de novo): a escola me obrigou.
Agora provavelmente vocês estão pensando que menti sobre minha idade e ainda estou no fundamental, mas eu sou do ensino médio mesmo, inclusive, termino ano que vem 🤡👍🏻
Como já dá pra imaginar pelos fatos mencionados acima, não gostei taaaanto. É basicamente o Soluço, filho do Chefe da "tribo" dos Vikings, indo escolher um dragão e pegando um bem..."sem graça".
Mas o que parece ser o plot twist dos livros seguintes tava meio na cara, confesso. Talvez eu não suspeitasse se tivesse uns 12 anos. Ou vai ver que virei aprendiz do Sherlock depois de tanto ler mistérios e suspenses.
🌙| Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-rosa - Judith Kerr (3★)
Faço da avaliação da Amazon (em inglês) minhas palavras: "esperando alguma coisa acontecer...qualquer coisa."
Ao mesmo tempo que "acontecem muitas coisas", nenhuma delas é interessante, traz alguma mudança significativa ou algum problema a ser resolvido. É mais sobre o dia a dia, como num diário, só que sem datas. Simplesmente não há objetivo nenhum nesse livro.
Como se passa na Segunda Guerra, eu esperava ✨ver a Segunda Guerra✨, mas recebi uma família judia que fica se mudando de um país para outro. Tipo, ok, a questão da imigração é importante e poucos livros falam sobre isso, mas caramba, o pai das crianças era famoso e não houve nenhum problema em relação a isso? É meio irreal demais.
No final, não consegui ler mais nenhum livro - mesmo que tenha começado, então é isso mesmo. Vocês já leram algum dessa lista? Se sim, o que acharam?
• P.S: estava pensando em começar uma conta no Insta. Se eu fizer, aviso vcs.
Bjs e boas leiturass <333
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˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ ask game.
@fcwnfairy — fawn, fada dos animais, conto do peter pan.
@sweetestlacey — lacey, conto da barbie e as doze princesas bailarinas.
@darlingmica — michael darling, conto do peter pan.
@loughramavis — mavis, vampira, conto do hotel transylvania.
@attinasea — attina, sereia, conto da ariel.
@bluefciry — celeste, fada azul, conto do pinóquio.
@dunbrocharris — harris, conto da merida.
@hoffersongirl — astrid, conto de como treinar seu dragão.
@simbcs — simba, homem leão, conto do rei leão.
@thefrogirl — tiana, mulher sapo, conto da princesa e o sapo.
@dhumpty — humpty alexander dumpty, feiticeiro, conto do gato de botas.
@potatohmrs — sr. cabeça de batata melchior wathelet, conto toy story.
@pottmrs — sra. potts vienna potts, conto a bela e a fera.
( 1. ) aceito qualquer tipo de ask (desde que não seja de conteúdo nsfw), mas como gosto de usar ask game como forma de arrumar mais joguinhos, acabo tendo mais preferência por starter sentence. ( 2. ) como dito no tópico acima, eu adoro transformar ask em thread. caso a gente já tenha alguma interação e não queira uma segunda, me deixe saber. caso aceite essa segunda, podemos manter os dois jogos sem problema. ( 3.) são muitos personagens, não sei se vou conseguir responder todas as asks que chegarem até dia 26, mas vou tentar responder pelo menos uma de cada player em todos eles.
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oioi galera! esse é meu blog principal filiado ao lostoneshq, e devo reblogar uns musings aqui de vez em quando, quem sabe. sou tori, ela/dela, +25. esses são meus personagens:
adam, a fera / a bela e a fera (thomas weatherall)
darcy coleman / tosse / como treinar o seu dragão (hunter schafer)
jasmine / aladdin (maitreyi ramakrishnan)
as informações necessárias dos três estão nos respectivos fixados! não sou muito boa com cnns pra preencher, mas adoro conversar pra combinar plots. só dar um like aqui ou nos fixados ou só me chamar direto no chat!
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