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#como fazer uma horta orgânica de chás e temperos
dicasverdes · 2 years
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Quanto tempo as Ervas e Temperos de Jardim levam para crescer?
Quanto tempo as Ervas e Temperos de Jardim levam para crescer?
PERGUNTA: Quanto tempo as ervas levam para crescer? Eu estava pensando em cultivar algumas ervas que eu usaria na minha cozinha para que fossem frescas em vez de secas. – Kathleen A RESPONDA: Não há resposta rápida e fácil para este! O tempo que leva para as ervas crescerem do plantio à colheita depende do tipo de erva que você está cultivando. Por esse motivo, selecionei as cinco ervas mais…
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Fazenda de agricultura urbana de 4 mil m² é inaugurada em Curitiba
Curitiba acaba de inaugurar a primeira Fazenda Urbana do Brasil. Desde o plano, ao projeto e à obra, no espaço de 4.435m², passaram apenas um ano e sete meses. Local irá reunir os mais modernos métodos de plantio de alimentos saudáveis, sem agrotóxico.
“Através da prática da agricultura urbana sustentável, este espaço da Prefeitura irá proporcionar uma experiência vivencial nas principais etapas do ciclo alimentar, desde o simples plantio da mudinha ao preparo do alimento para o consumo consciente e sustentável”, destacou o prefeito Rafael Greca.
Um dos destaques do projeto é a acessibilidade. Foram criadas estruturas suspensas para que cadeirantes possam participar dos plantios.
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Foto: Daniel Castellano | SMCS
Capacitações e visitas à Fazenda Urbana só serão possíveis após o fim da pandemia.
Sem agrotóxicos
A Fazenda, localizada ao lado do Mercado Regional do Cajuru, reúne mais de 60 variedades agrícolas orgânicas cultivadas, com a produção de frutas, legumes e verduras, além de ervas, temperos, chás e plantas alimentícias não convencionais (Pancs).
O local tem também estufas de culturas mais sensíveis (como tomate, pepino, rúcula e outros) e para mudas destinadas às 31 hortas comunitárias da capital.
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Fotos: Daniel Castellano | SMCS
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Fotos: Daniel Castellano | SMCS
O complexo conta ainda com central de compostagem, banco de alimentos e um contêiner que funcionará como sala de aula. Uma cozinha-escola irá receber chefs renomados da capital para realizar treinamentos e aulas show, utilizando os alimentos e temperos produzidos no local. O objetivo é demonstrar, na prática, o sabor da refeição produzida em pequenas hortas.
Com esse projeto, a Prefeitura pretende capacitar as pessoas para a produção do próprio alimento fora das áreas rurais, ou seja, em suas casas e em vazios urbanos.
Fotos da construção:
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
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Foto: Pedro Ribas | SMCS
Aulas e workshops
Com capacidade para receber 150 pessoas por dia, em diferentes atividades, a Fazenda Urbana atenderá crianças e jovens da rede de ensino municipal e demais interessados em aprender a produzir em pequenos espaços, como casas e apartamentos.
“Além disso, a estrutura do espaço será usada para aulas e workshops aos produtores das hortas comunitárias e até para os 34 mil agricultores da Região Metropolitana”, conta Luiz Gusi, secretário municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
Sustentabilidade
Práticas sustentáveis foram aplicadas em toda parte do projeto. Os canteiros das hortas serão sustentados com troncos de madeira, canos de PVC ou garrafas PET. Já parte da energia para o funcionamento da estrutura virá de fontes renováveis como a energia solar. Os interessados também poderão aprender a fazer a captação e o reaproveitamento da água das chuvas.
A Fazenda Urbana recebeu ainda o projeto Jardins de Mel, de criação de abelhas nativas sem ferrão. Os insetos ganharam cinco caixinhas, espalhadas pelo complexo, que vão ajudar, por meio da polinização, a aumentar a qualidade e a produção das hortaliças plantadas no novo espaço da Prefeitura.
Novas tecnologias serão testadas na Fazenda Urbana e um edital de chamamento público está aberto para pesquisadores, universidades e startups que quiserem validar no local produtos e soluções agrícolas inovadores, bem como o uso de energias renováveis (confira mais detalhes no link).
Fotos da Fazenda Urbana pronta:
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Fotos: Daniel Castellano | SMCS
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elevasaudavel · 4 years
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Horta orgânica: controle de pragas, colheita e secagem
DICAS PARA O CONTROLE DE PRAGAS:
1. Mantenha a diversidade: plantas diferentes atraem pragas e doenças diferentes, ou seja, quando você tem plantas de diferentes espécies em um mesmo espaço dificilmente a praga se alastrará pela horta toda.
2. Deixe os matos espontâneos:  eles acabam atraindo diversas pragas para si, deixando as outras plantas livres.
3. Utilize placas adesivas: elas têm coloração chamativa às pragas, geralmente nas cores amarela e azul, e uma cola em toda sua superfície.
4. Usufrua de suas ervas: quando você poda suas plantas aromáticas você as fortalece. As plantas da horta que não são utilizadas acabam ficando sem sabor e aroma, tendo menos ferramentas de defesa contra os insetos.
5. Fique atento à luminosidade: sem a mínima demanda de sol a planta não fará fotossíntese suficiente e, como resultado, a planta irá enfraquecer, espigar e cairá sua produção de óleos essenciais.
6. Deixe o solo sempre saudável: um solo ruim acarreta em uma planta fraca, sem força suficiente para produzir defesas as pragas e doenças. Por isto, maneire na rega (muitos acabam pesando demais na mão) e adube a cada 40 dias.
7. Quando sair do controle, use inseticidas/caldas naturais: o óleo de nim é o mais indicado para diversas pragas. Mas, se você estiver no pique, faça seu próprio inseticida caseiro (calda), como de alho, pimenta e sabão, contra pulgões, cochonilhas, ácaros, trips e fungos. Para lagartas, até pulgões, a catação manual é uma boa alternativa.
Às vezes, deparamo-nos com nossas plantas infectadas por doenças e pragas que nem ao mesmo conhecemos. Mas porque será que elas aparecem? A presença de uma grande infestação por praga ou doença nas plantas é resultado de um desequilíbrio ecológico no sistema que a planta está inserida. Pode ser um desequilíbrio nutricional, térmico, por excesso ou escassez de água e/ou insolação inadequada. Uma horta saudável, provavelmente, não apresentará infestações.
Importante: em caso de replantio de uma muda atacada por infecções não devemos reutilizar sua terra, ela deve ser descartada. Para evitar a proliferação das pragas e doenças em sua horta, sempre depois que podar uma planta molhe a ferramenta de poda em água com um pouco de água sanitária, assim ao podar a planta seguinte você não corre o risco de infectá-la com a doença ou praga da planta anterior.
COLHEITA:
O melhor da horta é poder colher o que semeamos. Tratando-se de ervas e temperos, o momento da poda e da colheita se misturam e acabam virando uma coisa só, porém existem algumas diferenças entre estas que devemos levar em conta.
A poda da maioria das plantas é necessária, tanto para deixarmos nossa planta com uma aparência melhor como fortalecê-la, esta técnica propicia que a planta continue crescendo e retarda sua morta. À medida que as flores começarem a se formar podemos optar por podá-las, pois elas consomem muita energia e direcionam a planta à morte, porém sempre deixe um pouco de flor para poder coletar as sementes. A colheita das folhas feita em período inicial da floração propicia utilizarmos uma erva ou tempero em seu ponto máximo de aroma e sabor.
Como a poda de manutenção é sempre necessária, devemos ter em nossa horta ervas (e hortaliças) que utilizamos no nosso dia-a- dia, senão acabamos desperdiçando tempo e alimento. Ou seja, o resto da poda poderá sempre ir direto para a cozinha.
Algumas plantas podem ser mais podadas (colhidas) do que outras. Por exemplo, salsinha, cebolinha e coentro podem crescer até quatro vezes após realizarmos poda radical (total). Manjericão, orégano e hortelã toleram mais podas, desde que feitas de maneira moderada. Plantas mais rígido e mais espesso, como o alecrim, também toleram mais podas que as plantas de caule mole (em forma de haste) ou acaule (como a cebolinha e a salsinha, respectivamente), porém devemos lembrar que estas ervas tem um crescimento mais lento e, se podarmos demais, acabaremos deixando a planta sem folhas.
Colheita de plantas de caule rígido
Quando formos colher ervas deste tipo devemos cortar em torno de 5-7 cm finais do ramo escolhido. Devemos escolher os ramos que estiverem mais altos, que sobressaltem a touceira, assim fazemos uma poda de manutenção também.
Colheita de plantas de caule semi-rígido
Para plantas de caules semi-rígidos, como manjericão, alfavaca, hortelã e sálvia, podemos cortar abaixo dos pares de folhas terminais. Sempre devemos podar o ramo logo acima do nó (bifurcação), isto permite que o ramo continue crescendo. Se cortarmos muito acima do nó, acabaremos matando a área e este ramo não crescerá mais.
Poda radical (total)
Neste tipo de poda cortamos toda a planta bem próxima da base, ela pode ser feita em plantas que tenham sido atacadas por pragas, estejam debilitadas, para consumo de grandes quantidades ou apenas para manutenção. Esta técnica propicia que a planta rebrote com maior força. Podemos fazer este tipo de poda em salsinha, coentro e hortelã. A hortelã pode ser podada na altura do solo, já a salsinha deve ser podada acima da sua primeira ramificação.
Poda de manutenção
Para realizarmos a manutenção de nossa muda podemos podar os dois últimos nós dos ramos mais longos. Ao cortarmos as pontas dos brotos, a planta se desenvolverá mais frondosamente, porque a energia será direcionada para os brotos laterais que estão na parte inferior do talo, ou seja, este tipo de poda propicia uma planta mais cheia e sem talos muito longos que enverguem com o tempo.
ARMAZENAMENTO E SECAGEM
Armazenamento de ervas frescas
Depois da colheita as ervas devem ser armazenadas na geladeira, depois de lavadas e secas, em potes plásticos ou de vidro herméticos. A durabilidade é em torno de uma semana.
Secagem
Para a secagem acontecer precisa-se de ar, ou seja, não podemos colocar em caixas fechadas. E para que mais ar esteja em contato com as ervas prioriza-se a secagem em bandejas, com os ramos dispostos um ao lado do outro, sem sobreposição. Outro ponto importante é a luminosidade, ou melhor, a falta de luminosidade! Os raios do sol, mesmo os raios das luzes artificiais, oxidam rapidamente os temperos e eles se tornam sem aroma e sabor. Por isto, este processo deve ser feito sempre no escuro e em local quente, sem umidade.
O ponto certo de secagem é quando as folhas se tornarem crocantes e esfarelarem na mão ao serem apertadas. Em dias quentes e secos este processo leva em torno de 3 semanas para se completar.
Plantas aromáticas para cultivar em casa
Camomila (Matricaria recutita): O preparo do chá é feito com as flores. Seu efeito calmante alivia o estresse e ansiedade. Pode ser plantada em jardineiras e hortas verticais feitas de garrafas PET e jardineiras de PVC. Atinge até 40 cm de altura. Gosta de solos argiloarenosos e não tolera muito calor.
Capim-limão (Cymbopogon citratus): Também chamada de capim-santo, possui longas folhas e tem aroma e sabor semelhante ao limão. Tem efeito calmante e refrescante. É recomendada para problemas de ansiedade, estomacais e intestinais. Como prefere solo mais seco e arenoso, deve-se incorporar um terço de areia à terra de plantio e regar pouco. Para que se desenvolva bem, é aconselhável plantar em vasos de boca larga e fundos, do tipo bacia. É uma boa opção por não necessitar de muitos cuidados.
Funcho (Foeniculum vulgare): Conhecido também como anis-doce ou erva-doce. Sua propriedade antiespasmódica ajuda no tratamento de problemas gástricos. Pode ser utilizado sozinho ou combinado com outras ervas. Gosta de solos leves, férteis e bem drenados. O melhor momento para o plantio é durante os períodos de temperaturas mais amenas.
Hortelãs (Mentha sp.): Por ser rica em variedades, é uma das plantas mais utilizadas para o preparo de chás. Sua propriedade digestiva diminui desconfortos gástricos e seu potencial analgésico combate dores de cabeça e problemas respiratórios como asma e bronquite. É possível cultivar até quatro mudas da mesma variedade em uma jardineira com 40 cm de comprimento desde que não divida espaço com outras plantas. Deve ser preferencialmente cultivada em jardineiras para se espalhar melhor e oferecer maior quantidade de folhas. Algumas são muito conhecidas e fáceis de encontrar, como a hortelã-pimenta, a hortelã-portuguesa, a menta e a hortelã-comum. Todas preferem solo fértil e levemente úmido.
Manjericão (Ocimum basilicum): Existem muitas variedades, sendo que todas apresentam altas concentrações de linalol. É antiespasmódico e levemente calmante, sendo usado para tratar gastrite e dor de cabeça. Pode também ser misturado à água do banho contra stress. As folhas esmagadas são boas para aliviar a dor das picadas de insetos. Plante em vasos fundos, acima de 20 cm de profundidade, e nunca misture as variedades, pois hibridizam facilmente.
Melissa (Melissa officinalis): É conhecida também como erva- cidreira. Seu efeito relaxante é ideal para reduzir o estresse, a ansiedade e melhorar a qualidade do sono. Aceita período diário de sol menor que as demais ervas. Prefere solo com boa drenagem, úmido e rico em matéria orgânica. Assim como a hortelã, o ideal é plantar algumas mudas em uma jardineira para gerar folhas com maior quantidade qualidade.
Sálvia (Salvia officinalis): Possui folhas aveludadas e longas. Seu sabor forte e marcante é apreciado na culinária, principalmente quando misturado a outras ervas, como a melissa. Gosta de solo seco e arenoso, pois o excesso de água pode causar desenvolvimento de fungos brancos nas folhas. Deve ser plantada em vasos separados para aumentar a quantidade de folhas e facilitar o suprimento de água.
As espécies a seguir também são indicadas para chás, mas requerem mais espaço, ou seja, devem ser cultivadas em canteiros:
Cavalinha (Equisetum hyemale): Planta difundida no mundo inteiro, possui efeito diurético e anti-infeccioso. É útil para redução de peso e problemas ósseos. Como não produz sementes ou flores, reproduz-se apenas por brotamento. Atinge até dois metros de altura.
Cidreira-de-árvore (Lippia alba): Conhecida também como erva- cidreira brasileira, possui propriedade calmante, antiespasmódica, analgésica e expectorante. É indicada para problemas menstruais, higiene íntima feminina e insônia. Pode chegar até um metro e meio de altura quando plantada diretamente no chão.
Erva-luísa (Aloysia triphylla): Muito conhecida como verbena ou cidró, produz um chá com aroma e gosto citral. É muito indicada para dores de cabeça, nervosismo, má digestão e gripe. Deve ser plantada em solos férteis e sem umidade. Exige local com insolação direta, pois o vento frio pode diminui o potencial aromático e matar as folhas.
Hortelã-do-norte (Plectranthus amboinicus): Também conhecido com malvarisco, seu aroma e sabor são semelhantes ao das hortelãs. Produz um chá intensamente refrescante quando misturado com um ou mais tipos de hortelã. É indicado para problemas na garganta, como rouquidão e tosse. Preferem solos úmidos e não toleram calor excessivo.
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marketingcomcaio · 4 years
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Como Plantar Cheiro Verde em Casa – Passo a Passo e Cuidados
Aprenda como plantar cheiro verde em casa com o passo a passo desde o plantio e cultivo à colheita, além de dicas e cuidados para os melhores resultados.
O cheiro verde é um daqueles ingredientes que embora não sejam os principais e costumem ser adicionados em pequenas quantidades em uma receita, fazem bastante diferença.
Tudo porque a erva, que geralmente consiste na união entre a salsinha e a cebolinha, é bastante utilizada para temperar as mais diversas receitas. Inclusive, aproveite para conhecer os benefícios da salsa e os benefícios da cebolinha para a saúde e boa forma.
Que tal aprender como plantar cheiro verde em casa?
Essa pode ser uma excelente alternativa para quem utiliza muito o ingrediente em suas receitas.
Além disso, ao ter o cheiro verde na horta da própria residência, a pessoa certamente não se esquecerá de usar a erva nas preparações e sempre terá o tempero à sua disposição para utilizar em alguma massa, carne ou salada, por exemplo.
Pensando nisso, veja o passo a passo de como plantar cheiro verde em casa abaixo:
Como plantar cheiro verde em vaso
Antes de tudo, é importante saber que o cheiro verde deve ser plantado em um solo que contenha um teor elevado de matéria orgânica. Recomenda-se preparar a terra revolvendo-a e misturando-a com esterco bem curtido ou húmus. Isso deve ser executado uma semana antes da semeadura ou transplante de mudar;
O vaso empregado no cultivo do cheiro verde deve conter uma drenagem apropriada. Portanto, além de providenciar um vaso com furos é necessário adicionar elementos como seixos, argila expandida, brita e/ou cacos de telha;
Então, depois que o solo estiver pronto e devidamente afofado e adubado, acrescentá-lo dentro do vaso em cima dos elementos de drenagem (seixos, argila expandida, brita e/ou cacos de telha). Na sequência, plantar a semente de cheiro verde e cobrir com um pouco mais da terra preparada;
Sobre a irrigação: o vaso com o cheiro verde pode ser regado uma vez a cada dia, preferencialmente no início da manhã ou no final da tarde.
Como plantar cheiro verde em garrafa pet
Cortar uma garrafa pet pela metade – é a parte de baixo do recipiente que será utilizada;
Fazer pequenos furinhos na base da metade inferior da garrafa pet, acrescentar elementos para auxiliar a drenagem (seixos, argila expandida, brita e/ou cacos de telha) e adicionar a terra preparada e adubada para o cultivo do cheiro verde;
Em seguida, fazer três espécies de pequenas valas simples na terra da garrafa pet, com pouco menos de 2 cm de profundidade. Na sequência adicionar uma porção de sementes em cada uma delas – conforme explicado no vídeo lá de baixo;
Cobrir com mais um pouco da terra preparada e adubada para o cultivo do cheiro verde;
Não esquecer-se de regar diariamente – uma vez a cada dia, de preferência no começo da manhã ou no final da tarde.
Outras dicas de como plantar cheiro verde em casa
Sobre a adubação: a orientação consiste em adubar o cheiro verde com composto orgânico, húmus de minhoca e esterco de curral bem curtido;
Embora o aconselhamento seja irrigar o cheiro verde diariamente, a planta não pode ficar encharcada;
A drenagem do vaso, garrafa pet ou outro recipiente que for destinado a receber o cultivo do cheiro verde merece uma atenção especial porque um recipiente sem drenagem ou com uma drenagem ineficiente provocam o apodrecimento radicular (das raízes) e a proliferação de minhocas, em decorrência do acúmulo de água. Isso sem contar que a água acaba formando torrões que se compactam e atrapalham o crescimento da planta.
Receitas com cheiro verde
Agora que já aprendemos como plantar cheiro verde, que tal conhecermos algumas receitas que podem ser preparadas com o ingrediente?
1. Receita de molho de alho com cheiro verde:
8 dentes de alho amassados;
2 copos americanos de leite;
Sal a gosto – sem exagerar, obviamente;
1 maço de cheiro verde;
1 litro de óleo.
Modo de preparo:
Picar o maço de cheiro verde; Adicionar o alho, o leite, o sal e o cheiro verde no liquidificador; Bater até misturar tudo e ir acrescentando o óleo até atingir o ponto desejado (você não precisa utilizar necessariamente todo o litro de óleo).
Este molho de cheiro verde rende 20 porções e leva aproximadamente 10 minutos para ser preparado.
2. Receita de patê verde (com cheiro verde)
Ingredientes:
1 maço de cheiro verde;
1 xícara de chá de azeite;
½ xícara de chá de vinagre;
½ cebola;
2 dentes de alho;
1 pacote de sopa de cebola;
1 lata de creme de leite;
Torradas para acompanhar (opcional)
Tirinhas coloridas de pimentão para decorar (opcional)
Sal a gosto – novamente, não exagera;
Pimenta-do-reino a gosto;
Mostarda a gosto.
Modo de preparo:
Picar o cheiro verde, picar a cebola e amassar o dente de alho; Na sequência, acrescentar todos os ingredientes – com exceção das torradas e das tirinhas de pimentão – no liquidificador; Bater e transferir o patê verde adquirido para um recipiente apropriado ao seu armazenamento.
Decorar com as tirinhas coloridas de pimentão, se assim desejar. Servir com as torradinhas ou outro produto que desejar como pães, bolachinhas de sal, palitinhos, bolinhos salgados, rodelas de pepino ou tirinhas de cenoura, por exemplo.
Este patê verde com cheiro verde rende cinco porções e demora aproximadamente 15 minutos para ficar pronto.
Você já sabia como plantar cheiro verde em casa? Pretende começar e ter o seu próprio tempero em casa? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Como Plantar Cheiro Verde em Casa – Passo a Passo e Cuidados Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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brenocunhapinto147 · 5 years
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Compostagem: aprenda como fazer em casa e descubra seus benefícios
A compostagem é uma forma bastante simples e útil de reduzir a quantidade de lixo orgânico produzido. É um sistema sustentável, fácil e quase sem nenhum gasto para reaproveitar restos de alimentos, cascas e outros resíduos domésticos produzidos no dia a dia. Além de reduzir o volume de lixo, essa solução também oferece uma produção de adubo para fortalecer as plantas.
Para quem está pensando em adotar a técnica, preparamos um guia especial para você aprender melhor sobre a compostagem com dicas sobre como fazer, os tipos existentes e os materiais que podem ser utilizados. Confira:
O que é compostagem?
youtube
No vídeo você aprende tudo sobre o sistema da compostagem e descobre mais sobre esse processo biológico que é formado por terra, minhocas e micro-organismos. Eles consomem os restos de alimentos, como cascas de frutas e vegetais e transformam a matéria orgânica em um composto rico em nutrientes, que pode ser utilizado como adubo para as plantas.
O processo da compostagem, quando feito de forma correta, não produz cheiro e nem atrai animais indesejados. É uma boa opção para deixar sua casa mais ecológica, repensar sua relação com a comida e reduzir a quantidade de lixo produzida pela sua família.
Para que serve a compostagem?
iStock
A compostagem é um processo que tem a função de reduzir o volume de lixo orgânico através de sua decomposição para a obtenção de um material fértil, rico em húmus e nutrientes.
Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos representam cerca de 50% da quantidade total de lixo urbano produzido no Brasil e a compostagem é uma boa forma de reciclar e evitar toneladas de lixo diário.
Além disso, esse processo contribui para a preservação do meio ambiente e redução do aquecimento global. Quando o material orgânico entra em decomposição, nos lixões ou aterros sanitários, é gerado o gás metano. Esse gás é um dos principais causadores do efeito estufa e também pode contaminar o solo e lençóis freáticos.
Outro benefício da compostagem é a produção de um excelente adubo para o uso em plantas, flores, hortas e jardins. Ainda segundo pesquisas do Ministério do Meio Ambiente, a compostagem têm tido grande êxito em ações de educação ambiental associadas com jardinagem, recuperação de espaços públicos e agricultura urbana.
Como fazer compostagem
youtube
A compostagem é um processo que pode ser realizado sem grandes exigências de equipamentos ou investimentos. No vídeo, você confere como o sistema funciona e aprende como realizar a compostagem corretamente. A decomposição ocorre em etapas, com caixas empilhadas. E sempre que colocar restos de alimentos, você deve cobrir com matéria vegetal seca, como folhas secas ou serragem.
Tipos de compostagem
Existem diferentes formas de realizar a compostagem. Para quem tem dúvidas para iniciar o processo, conheça alguns tipos e suas principais características:
Compostagem com minhocas (ou vermicompostagem)
Morada da Floresta
Nesse tipo, a decomposição de restos de alimentos e outros resíduos orgânicos ocorre com a ajuda de minhocas. O processo é feito em local fechado e coberto, como caixas de plástico.
O sistema pode ter diferentes tamanhos e ser instalado facilmente em casas ou apartamentos. O adubo gerado é conhecido como húmus de minhoca e demora cerca de 60 dias para ficar pronto. Você pode adquirir um kit ou fazer seu próprio sistema com baldes ou garrafas PET. Apesar de prático, esse método necessita sempre da reposição de folhas secas ou serragem e possui restrições a alguns alimentos que não devem ser utilizados.
Compostagem automática
Wlabs Innovations
Esse tipo é feito por uma máquina automática que possui em seu interior micro-organismos que processam os restos de alimentos e os transformam em adubo em apenas 24 horas.
Seu funcionamento traz mais facilidade e rapidez no processo, além disso, não há a necessidade da reposição com serragem. Outra vantagem é a possibilidade de processar praticamente todos os resíduos orgânicos. Entretanto, possui um custo mais elevado que a vermicompostagem e necessita de energia elétrica para funcionar.
Para escolher o modelo correto, é importante levar em consideração o ambiente em que será instalado e o volume de resíduos que será decomposto. De qualquer forma, o processo contribuirá com diversos benefícios para você, sua família e o meio ambiente.
O que pode ir na composteira?
iStock
Nem todos os alimentos e resíduos orgânicos podem ser utilizados. Alguns tipos podem prejudicar os micro-organismos ou minhocas e comprometer o processo de decomposição e produção do adubo. Confira o que você pode ou não utilizar à vontade:
Materiais que podem ser usados à vontade
Frutas
Legumes
Verduras
Grãos e Sementes
Borra e filtro de café
Cascas de ovos
Sachês de chá e erva de chimarrão
Folhas secas
Materiais que podem ser usados com moderação
Flores e ervas aromáticas
Guardanapos e papel toalha
Queijo
Alimentos cozidos
Frutas cítricas
Materiais que não devem ser utilizados
Carnes
Óleos e gorduras
Fezes de animais domésticos
Papéis (higiênicos, jornais e papelões)
Pão e massas
Arroz
Líquidos (leite, caldos, feijão, iogurte)
Temperos fortes (alho, pimenta, cebola)
Limão
Fazer compostagem é uma excelente colaboração para o meio ambiente ao evitar o desperdício, produzir menos lixo e gerar um ótimo adubo para a jardinagem. Um sistema de funcionamento simples e que pode ser feito também em condomínios, escolas ou restaurantes. Com certeza, uma boa prática que você pode adotar na sua casa e impactar o meio ambiente de forma muito positiva.
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victorbarros147 · 5 years
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Compostagem: aprenda como fazer em casa e descubra seus benefícios
A compostagem é uma forma bastante simples e útil de reduzir a quantidade de lixo orgânico produzido. É um sistema sustentável, fácil e quase sem nenhum gasto para reaproveitar restos de alimentos, cascas e outros resíduos domésticos produzidos no dia a dia. Além de reduzir o volume de lixo, essa solução também oferece uma produção de adubo para fortalecer as plantas.
Para quem está pensando em adotar a técnica, preparamos um guia especial para você aprender melhor sobre a compostagem com dicas sobre como fazer, os tipos existentes e os materiais que podem ser utilizados. Confira:
O que é compostagem?
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No vídeo você aprende tudo sobre o sistema da compostagem e descobre mais sobre esse processo biológico que é formado por terra, minhocas e micro-organismos. Eles consomem os restos de alimentos, como cascas de frutas e vegetais e transformam a matéria orgânica em um composto rico em nutrientes, que pode ser utilizado como adubo para as plantas.
O processo da compostagem, quando feito de forma correta, não produz cheiro e nem atrai animais indesejados. É uma boa opção para deixar sua casa mais ecológica, repensar sua relação com a comida e reduzir a quantidade de lixo produzida pela sua família.
Para que serve a compostagem?
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A compostagem é um processo que tem a função de reduzir o volume de lixo orgânico através de sua decomposição para a obtenção de um material fértil, rico em húmus e nutrientes.
Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos representam cerca de 50% da quantidade total de lixo urbano produzido no Brasil e a compostagem é uma boa forma de reciclar e evitar toneladas de lixo diário.
Além disso, esse processo contribui para a preservação do meio ambiente e redução do aquecimento global. Quando o material orgânico entra em decomposição, nos lixões ou aterros sanitários, é gerado o gás metano. Esse gás é um dos principais causadores do efeito estufa e também pode contaminar o solo e lençóis freáticos.
Outro benefício da compostagem é a produção de um excelente adubo para o uso em plantas, flores, hortas e jardins. Ainda segundo pesquisas do Ministério do Meio Ambiente, a compostagem têm tido grande êxito em ações de educação ambiental associadas com jardinagem, recuperação de espaços públicos e agricultura urbana.
Como fazer compostagem
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A compostagem é um processo que pode ser realizado sem grandes exigências de equipamentos ou investimentos. No vídeo, você confere como o sistema funciona e aprende como realizar a compostagem corretamente. A decomposição ocorre em etapas, com caixas empilhadas. E sempre que colocar restos de alimentos, você deve cobrir com matéria vegetal seca, como folhas secas ou serragem.
Tipos de compostagem
Existem diferentes formas de realizar a compostagem. Para quem tem dúvidas para iniciar o processo, conheça alguns tipos e suas principais características:
Compostagem com minhocas (ou vermicompostagem)
Morada da Floresta
Nesse tipo, a decomposição de restos de alimentos e outros resíduos orgânicos ocorre com a ajuda de minhocas. O processo é feito em local fechado e coberto, como caixas de plástico.
O sistema pode ter diferentes tamanhos e ser instalado facilmente em casas ou apartamentos. O adubo gerado é conhecido como húmus de minhoca e demora cerca de 60 dias para ficar pronto. Você pode adquirir um kit ou fazer seu próprio sistema com baldes ou garrafas PET. Apesar de prático, esse método necessita sempre da reposição de folhas secas ou serragem e possui restrições a alguns alimentos que não devem ser utilizados.
Compostagem automática
Wlabs Innovations
Esse tipo é feito por uma máquina automática que possui em seu interior micro-organismos que processam os restos de alimentos e os transformam em adubo em apenas 24 horas.
Seu funcionamento traz mais facilidade e rapidez no processo, além disso, não há a necessidade da reposição com serragem. Outra vantagem é a possibilidade de processar praticamente todos os resíduos orgânicos. Entretanto, possui um custo mais elevado que a vermicompostagem e necessita de energia elétrica para funcionar.
Para escolher o modelo correto, é importante levar em consideração o ambiente em que será instalado e o volume de resíduos que será decomposto. De qualquer forma, o processo contribuirá com diversos benefícios para você, sua família e o meio ambiente.
O que pode ir na composteira?
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Nem todos os alimentos e resíduos orgânicos podem ser utilizados. Alguns tipos podem prejudicar os micro-organismos ou minhocas e comprometer o processo de decomposição e produção do adubo. Confira o que você pode ou não utilizar à vontade:
Materiais que podem ser usados à vontade
Frutas
Legumes
Verduras
Grãos e Sementes
Borra e filtro de café
Cascas de ovos
Sachês de chá e erva de chimarrão
Folhas secas
Materiais que podem ser usados com moderação
Flores e ervas aromáticas
Guardanapos e papel toalha
Queijo
Alimentos cozidos
Frutas cítricas
Materiais que não devem ser utilizados
Carnes
Óleos e gorduras
Fezes de animais domésticos
Papéis (higiênicos, jornais e papelões)
Pão e massas
Arroz
Líquidos (leite, caldos, feijão, iogurte)
Temperos fortes (alho, pimenta, cebola)
Limão
Fazer compostagem é uma excelente colaboração para o meio ambiente ao evitar o desperdício, produzir menos lixo e gerar um ótimo adubo para a jardinagem. Um sistema de funcionamento simples e que pode ser feito também em condomínios, escolas ou restaurantes. Com certeza, uma boa prática que você pode adotar na sua casa e impactar o meio ambiente de forma muito positiva.
O post Compostagem: aprenda como fazer em casa e descubra seus benefícios apareceu primeiro em Tua Casa.
A compostagem é uma forma bastante simples e útil de reduzir a quantidade de lixo orgânico produzido. É um sistema sustentável, fácil e quase sem nenhum gasto para reaproveitar restos de alimentos, cascas e outros resíduos domésticos produzidos no dia a dia. Além de reduzir o volume de lixo, essa solução também oferece uma produção de adubo para fortalecer as plantas.
Para quem está pensando em adotar a técnica, preparamos um guia especial para você aprender melhor sobre a compostagem com dicas sobre como fazer, os tipos existentes e os materiais que podem ser utilizados. Confira:
O que é compostagem?
youtube
No vídeo você aprende tudo sobre o sistema da compostagem e descobre mais sobre esse processo biológico que é formado por terra, minhocas e micro-organismos. Eles consomem os restos de alimentos, como cascas de frutas e vegetais e transformam a matéria orgânica em um composto rico em nutrientes, que pode ser utilizado como adubo para as plantas.
O processo da compostagem, quando feito de forma correta, não produz cheiro e nem atrai animais indesejados. É uma boa opção para deixar sua casa mais ecológica, repensar sua relação com a comida e reduzir a quantidade de lixo produzida pela sua família.
Para que serve a compostagem?
iStock
A compostagem é um processo que tem a função de reduzir o volume de lixo orgânico através de sua decomposição para a obtenção de um material fértil, rico em húmus e nutrientes.
Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos representam cerca de 50% da quantidade total de lixo urbano produzido no Brasil e a compostagem é uma boa forma de reciclar e evitar toneladas de lixo diário.
Além disso, esse processo contribui para a preservação do meio ambiente e redução do aquecimento global. Quando o material orgânico entra em decomposição, nos lixões ou aterros sanitários, é gerado o gás metano. Esse gás é um dos principais causadores do efeito estufa e também pode contaminar o solo e lençóis freáticos.
Outro benefício da compostagem é a produção de um excelente adubo para o uso em plantas, flores, hortas e jardins. Ainda segundo pesquisas do Ministério do Meio Ambiente, a compostagem têm tido grande êxito em ações de educação ambiental associadas com jardinagem, recuperação de espaços públicos e agricultura urbana.
Como fazer compostagem
youtube
A compostagem é um processo que pode ser realizado sem grandes exigências de equipamentos ou investimentos. No vídeo, você confere como o sistema funciona e aprende como realizar a compostagem corretamente. A decomposição ocorre em etapas, com caixas empilhadas. E sempre que colocar restos de alimentos, você deve cobrir com matéria vegetal seca, como folhas secas ou serragem.
Tipos de compostagem
Existem diferentes formas de realizar a compostagem. Para quem tem dúvidas para iniciar o processo, conheça alguns tipos e suas principais características:
Compostagem com minhocas (ou vermicompostagem)
Morada da Floresta
Nesse tipo, a decomposição de restos de alimentos e outros resíduos orgânicos ocorre com a ajuda de minhocas. O processo é feito em local fechado e coberto, como caixas de plástico.
O sistema pode ter diferentes tamanhos e ser instalado facilmente em casas ou apartamentos. O adubo gerado é conhecido como húmus de minhoca e demora cerca de 60 dias para ficar pronto. Você pode adquirir um kit ou fazer seu próprio sistema com baldes ou garrafas PET. Apesar de prático, esse método necessita sempre da reposição de folhas secas ou serragem e possui restrições a alguns alimentos que não devem ser utilizados.
Compostagem automática
Wlabs Innovations
Esse tipo é feito por uma máquina automática que possui em seu interior micro-organismos que processam os restos de alimentos e os transformam em adubo em apenas 24 horas.
Seu funcionamento traz mais facilidade e rapidez no processo, além disso, não há a necessidade da reposição com serragem. Outra vantagem é a possibilidade de processar praticamente todos os resíduos orgânicos. Entretanto, possui um custo mais elevado que a vermicompostagem e necessita de energia elétrica para funcionar.
Para escolher o modelo correto, é importante levar em consideração o ambiente em que será instalado e o volume de resíduos que será decomposto. De qualquer forma, o processo contribuirá com diversos benefícios para você, sua família e o meio ambiente.
O que pode ir na composteira?
iStock
Nem todos os alimentos e resíduos orgânicos podem ser utilizados. Alguns tipos podem prejudicar os micro-organismos ou minhocas e comprometer o processo de decomposição e produção do adubo. Confira o que você pode ou não utilizar à vontade:
Materiais que podem ser usados à vontade
Frutas
Legumes
Verduras
Grãos e Sementes
Borra e filtro de café
Cascas de ovos
Sachês de chá e erva de chimarrão
Folhas secas
Materiais que podem ser usados com moderação
Flores e ervas aromáticas
Guardanapos e papel toalha
Queijo
Alimentos cozidos
Frutas cítricas
Materiais que não devem ser utilizados
Carnes
Óleos e gorduras
Fezes de animais domésticos
Papéis (higiênicos, jornais e papelões)
Pão e massas
Arroz
Líquidos (leite, caldos, feijão, iogurte)
Temperos fortes (alho, pimenta, cebola)
Limão
Fazer compostagem é uma excelente colaboração para o meio ambiente ao evitar o desperdício, produzir menos lixo e gerar um ótimo adubo para a jardinagem. Um sistema de funcionamento simples e que pode ser feito também em condomínios, escolas ou restaurantes. Com certeza, uma boa prática que você pode adotar na sua casa e impactar o meio ambiente de forma muito positiva.
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guioliveirabarbosa · 5 years
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Compostagem: aprenda como fazer em casa e descubra seus benefícios
A compostagem é uma forma bastante simples e útil de reduzir a quantidade de lixo orgânico produzido. É um sistema sustentável, fácil e quase sem nenhum gasto para reaproveitar restos de alimentos, cascas e outros resíduos domésticos produzidos no dia a dia. Além de reduzir o volume de lixo, essa solução também oferece uma produção de adubo para fortalecer as plantas.
Para quem está pensando em adotar a técnica, preparamos um guia especial para você aprender melhor sobre a compostagem com dicas sobre como fazer, os tipos existentes e os materiais que podem ser utilizados. Confira:
O que é compostagem?
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No vídeo você aprende tudo sobre o sistema da compostagem e descobre mais sobre esse processo biológico que é formado por terra, minhocas e micro-organismos. Eles consomem os restos de alimentos, como cascas de frutas e vegetais e transformam a matéria orgânica em um composto rico em nutrientes, que pode ser utilizado como adubo para as plantas.
O processo da compostagem, quando feito de forma correta, não produz cheiro e nem atrai animais indesejados. É uma boa opção para deixar sua casa mais ecológica, repensar sua relação com a comida e reduzir a quantidade de lixo produzida pela sua família.
Para que serve a compostagem?
iStock
A compostagem é um processo que tem a função de reduzir o volume de lixo orgânico através de sua decomposição para a obtenção de um material fértil, rico em húmus e nutrientes.
Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos representam cerca de 50% da quantidade total de lixo urbano produzido no Brasil e a compostagem é uma boa forma de reciclar e evitar toneladas de lixo diário.
Além disso, esse processo contribui para a preservação do meio ambiente e redução do aquecimento global. Quando o material orgânico entra em decomposição, nos lixões ou aterros sanitários, é gerado o gás metano. Esse gás é um dos principais causadores do efeito estufa e também pode contaminar o solo e lençóis freáticos.
Outro benefício da compostagem é a produção de um excelente adubo para o uso em plantas, flores, hortas e jardins. Ainda segundo pesquisas do Ministério do Meio Ambiente, a compostagem têm tido grande êxito em ações de educação ambiental associadas com jardinagem, recuperação de espaços públicos e agricultura urbana.
Como fazer compostagem
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A compostagem é um processo que pode ser realizado sem grandes exigências de equipamentos ou investimentos. No vídeo, você confere como o sistema funciona e aprende como realizar a compostagem corretamente. A decomposição ocorre em etapas, com caixas empilhadas. E sempre que colocar restos de alimentos, você deve cobrir com matéria vegetal seca, como folhas secas ou serragem.
Tipos de compostagem
Existem diferentes formas de realizar a compostagem. Para quem tem dúvidas para iniciar o processo, conheça alguns tipos e suas principais características:
Compostagem com minhocas (ou vermicompostagem)
Morada da Floresta
Nesse tipo, a decomposição de restos de alimentos e outros resíduos orgânicos ocorre com a ajuda de minhocas. O processo é feito em local fechado e coberto, como caixas de plástico.
O sistema pode ter diferentes tamanhos e ser instalado facilmente em casas ou apartamentos. O adubo gerado é conhecido como húmus de minhoca e demora cerca de 60 dias para ficar pronto. Você pode adquirir um kit ou fazer seu próprio sistema com baldes ou garrafas PET. Apesar de prático, esse método necessita sempre da reposição de folhas secas ou serragem e possui restrições a alguns alimentos que não devem ser utilizados.
Compostagem automática
Wlabs Innovations
Esse tipo é feito por uma máquina automática que possui em seu interior micro-organismos que processam os restos de alimentos e os transformam em adubo em apenas 24 horas.
Seu funcionamento traz mais facilidade e rapidez no processo, além disso, não há a necessidade da reposição com serragem. Outra vantagem é a possibilidade de processar praticamente todos os resíduos orgânicos. Entretanto, possui um custo mais elevado que a vermicompostagem e necessita de energia elétrica para funcionar.
Para escolher o modelo correto, é importante levar em consideração o ambiente em que será instalado e o volume de resíduos que será decomposto. De qualquer forma, o processo contribuirá com diversos benefícios para você, sua família e o meio ambiente.
O que pode ir na composteira?
iStock
Nem todos os alimentos e resíduos orgânicos podem ser utilizados. Alguns tipos podem prejudicar os micro-organismos ou minhocas e comprometer o processo de decomposição e produção do adubo. Confira o que você pode ou não utilizar à vontade:
Materiais que podem ser usados à vontade
Frutas
Legumes
Verduras
Grãos e Sementes
Borra e filtro de café
Cascas de ovos
Sachês de chá e erva de chimarrão
Folhas secas
Materiais que podem ser usados com moderação
Flores e ervas aromáticas
Guardanapos e papel toalha
Queijo
Alimentos cozidos
Frutas cítricas
Materiais que não devem ser utilizados
Carnes
Óleos e gorduras
Fezes de animais domésticos
Papéis (higiênicos, jornais e papelões)
Pão e massas
Arroz
Líquidos (leite, caldos, feijão, iogurte)
Temperos fortes (alho, pimenta, cebola)
Limão
Fazer compostagem é uma excelente colaboração para o meio ambiente ao evitar o desperdício, produzir menos lixo e gerar um ótimo adubo para a jardinagem. Um sistema de funcionamento simples e que pode ser feito também em condomínios, escolas ou restaurantes. Com certeza, uma boa prática que você pode adotar na sua casa e impactar o meio ambiente de forma muito positiva.
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paulo0369 · 6 years
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E o vídeo de hoje é... MOSQUITO? Barata? Como AFASTAR insetos com 9 plantas REPELENTES
Qual planta você pode usar para espantar moscas, mosquitos, pernilongos e baratas da sua casa? Nossa jardineira Carol Costa dá a dica não de um, mas de 9 tipos de ervas e flores que são repelentes naturais e vão manter longe da sua família as pragas que picam e incomodam. A louca das plantas preparou uma lista MATADORA com várias opções de plantas anti-insetos chatos que causam doenças. A maioria das espécies sugeridas aqui pode ser plantada até mesmo na sua horta. Sem inseticidas químicos ou produtos tóxicos, você vai dizer adeus ao zumbido e às picadas de uma forma natural e org��nica. Depois de assistir a este vídeo, prepare-se para encher sua casa com muito verde e perfume e, de quebra, expulsar esses bichinhos que tiram o sono (alguns até o sangue) da gente. Anote a lista que nossa jardineira Carol Costa preparou com 9 plantas que repelem insetos. Aproveite também para compartilhar este vídeo com seus amigos, vizinhos e familiares. Ainda não assina o canal do Minhas Plantas? Então aproveite e inscreva-se. E não esqueça de acionar o sininho para receber um aviso sempre que houver um vídeo novo – tem pelo menos um por semana e ainda lives surpresas! – boldo (Plectranthus barbatus) e boldinho (Plectranthus ornatus): não são bons só para fazer chá para o fígado, mas são ótimos para espantar formigas. – arruda (Ruta graveolens): a mística planta afasta moscas e mosquitos com seu odor forte. É uma planta arbustiva e muito comum, mas, lembre-se, é tóxica para animais domésticos, como gatos e cachorros. – alecrim (Rosmarinus officinalis): ótimo para temperar legumes e peixes, também serve para afugentar insetos. Esqueça o vasinho, providencie espaço para grandes touceiras e, assim, terá não só uma fonte de tempero como também um efeito repelente. Se você mora no litoral, aproveite esta planta, que é perene, ama sol e solo arenoso. – tomilho (Thymus vulgaris): outra erva aromática usada como tempero e que é preciso em grande quantidade para espantas mosquitos e mosquinhas - além do comum, pode plantar qualquer outro tipo, como o tomilho-limão ou o variegada. – mirra (Commiphora myrrha): com suas flores e folhas perfumadas, é famosa por ter sido o presente de um dos reis magos ao menino Jesus. Ela espanta não só pernilongos e mosquitos, mas, dizem, também o mau agouro e a inveja (xô pragas!). – malva-de-cheiro (Pelargonium graveolens): ótima não só para espantar moscas, ajuda a afastar traças-de-roupa quando se coloca suas folhas secas em sachês. Encha seus armários e gavetas e será o fim de buracos no seu vestuário. – capim-limão (Cymbopogon citratus): também conhecido como capim-santo, é super perfumado. Não confundir com a citronela (Cymbopogon winterianus), que, apesar do mesmo gênero, são espécies de plantas diferentes. Só para citar, o óleo essencial da citronela é usado em velas repelentes. Porém, se for para escolher, prefira o capim-limão, pelo seu perfume mais cítrico. Sem falar que ele ainda serve de tempero e chá. – manjericão (Ocimum basilicum): pode ser qualquer espécie – verde, roxo, crespo, folha-alface... O importante aqui é que seu cheiro forte incomoda insetos de uma forma natural e pode até mesmo ser usado sem problemas para afastar os pets bagunceiros que adoram cavoucar sua horta e jardim. – cidreira: são tantas espécies... Já que seu princípio ativo é o importante, não se preocupe: "todas" as plantas com cidreira no nome valem! Como bônus desta lista, que tal uma planta que dá flores? A tagetes (Tagetes erecta), também conhecida pelo pessoal mais velho como cravo-de-defunto, tem um perfume bem característico e afugenta não só moscas, pernilongos e mosquitos, mas também baratas e nematóides. Para quem nunca ouviu falar nesse bichinho, que lembra mini minhocas transparentes, nematoide é um verme que causa estragos nas raízes de plantas. Então, se você tem na sua horta cenouras, cebolas e beterrabas, pode abusar e encher o entorno dos canteiros com tagetes. Aliás, qualquer horta deveria ter esta plantinha de flores laranjas, pois, além de repelente, as pétalas de suas flores são comestíveis. Todo verão é igual: com a chegada do calor, o aumento da umidade e das chuvas, cresce a quantidade de insetos, inclusive de alguns que são vetores de doenças como dengue, chikungunya e zika. Antes de pegar o frasco de spray aerosol ou borrifador e sair pulverizando sua casa e enchendo sua varanda ou jardim com produtos químicos e tóxicos, lembre-se: inseticidas industrializados são venenosos e costumam matar não só as pragas, mas eliminam também insetos amigos – borboletas, abelhas (inclusive as nativas como jataís), mamangavas, joaninhas, aranhas, louva-a-deus, minhocas e outros invertebrados importante. Esses pequenos seres transformam matéria orgânica em adubo, arejam o solo e polinizam as flores. Prefira usar, sempre que possível, soluções naturais e orgânicas. Seu jardim, horta ou pomar agradece, assim como toda a vida que existe nele. Caso queiram assistir no YouTube clique aqui
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poafashiongeeks · 6 years
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BioNat Expo vai mostrar como incluir flores na gastronomia
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Utilização de alimentos de uma forma não usual, como o molho à base de banana, apontam caminho para uma alimentação mais sustentável e saudável.
A programação da BioNat Expo conta com a presença de Chefs importantes no nicho da alimentação saudável, orgânica e sustentável. Eles vão ministrar atividades como oficinas, painéis e workshops durante os três dias de evento. A BioNat Expo acontece de 12 a 14 de outubro, das 10h às 20h, em Gramado (RS), no Centro de Eventos da Faurgs. Pela primeira vez na Serra Gaúcha, o evento está em sua nona edição, as anteriores aconteceram na capital,  em Porto Alegre (RS).
Michele Landgraf é Sommelier, chef de cozinha e churrasqueira. Ela é adepta do movimento slowfood. Apaixonada por gastronomia, desde cedo estudando e desenvolvendo receitas que agradam os paladares mais exigentes. Sempre em busca de novos conhecimentos, vem desde 2015 realizando viagens à Europa e aos Estado Unidos a fim de mergulhar na cultura e aprender os mais variados e clássicos costumes gastronômicos.
No primeiro dia de feira, 12/10, às 15h, a Chef Nanra Branco vai palestrar sobre o Uso de Pancs - Plantas Alimentícias Não Convencionais e Flores na Gastronomia. O evento acontece na Arena Gastronômica e juntamente com a atividade haverá degustação. Nanra é jornalista e há cinco anos transformou seu amor pela gastronomia em profissão. Fez cursos de cozinha profissional e alta gastronomia e fundou a empresa À Moda Brasil Gastronomia. Hoje trabalha como personal chef, desenvolvendo e executando cardápios personalizados. Atende desde pequenos encontros em casa, até eventos maiores, sociais e corporativos, além de prestar cursos e consultorias. Apaixonada pela cozinha brasileira e regional está sempre em busca de ingredientes regionais e sazonais para suas receitas.
Fabrício Goulart é Chef do Feitosa Gourmet e pesquisador na área da gastronomia, apoiador de movimentos na valorização de produtos locais e ecológicos, desenvolvedor de projetos sustentáveis na área da alimentação. Utiliza a banana como um de sus principais ingredientes e é considerado especialista nesse produto, inclusive desenvolvendo molhos à base da fruta. Desenvolve projetos de pesquisa, onde busca trazer variações na alimentação com frutas. Teve vivência internacional em Vancouver onde se desenvolveu profissionalmente, passando por cozinhas Indiana, Japonesa e Contemporânea. Vivenciou na Tailândia e estágios em restaurantes premiados, como o D.O.M, do Chef Alex Atala e Reffetorio, de Massimo Bottura. Também já participou dos programas Shark Tank Brasil, MasterChef na equipe de consultoria e por ultimo no The Taste Brasil, no canal GNT.
A Chef Graciela Martins vai trazer o workshop Cozinhando com Saúde - Como fazer com que a comida do dia a dia, seja prática, econômica e muito saudável. Graciela é cozinheira profissional, formada pelo SENAC-RS. Atou como Chef em estabelecimentos gaúchos e paulistas e desde 2015 ministra cursos culinários para adultos e workshops para crianças e adolescentes.
A Chef Andrea Ernst Schein vai ministrar o workshop:  Bolos sem Culpa! Sem açúcar,  sem lactose e sem glúten, aproveitando integralmente os ingredientes da época e  uma oficina usando de forma criativa os ingredientes e produtos presentes na BioNat. Andrea ministra aulas há mais de 29 anos na Unisinos e SENAC e presta consultorias há 8 anos ao Chá da Tarde Duattos (TSP). Também é a Chef responsável pela Dea Macarons. A marca produz os tradicionais doces franceses com um toque dos pampas, trazendo os sabores originais, mas também inovações como erva-mate e bergamota.
Programação
DIA 12 de outubro - Sexta-feira
10:00 – Abertura ao público
10h15 - Meditação
Local: Espaço Jornal Bem estar
11:00 – Visita de autoridades e compradores à Feira.
12:00 - Inicio do 3o. Festival de Gastronomia Orgânica&Sustentável
Oficina prática: "Marché du Chef", da feira à mesa.
Facilitadora: professora e chef Andrea Schein/
Local: Arena Gastronômica
12: 00 – Almoço Orgânico
Local: Arena Gastronômica/Praça de Alimentação
13:00 – Oficina prática: Como você quer envelhecer? Corrija sua água e mude sua Vida!
A mudança começa agora e está nas palmas das suas mãos
Facilitadora: Lu Silva/fortmag.com.br
Local: Arena Gastronômica
13:30 – Oficina Prática: Quintas Produtivos. Os participantes irão aprender a montar um vaso,
plantar, cuidar e colher. Para cada participante haverá uma muda de tempero, árvore nativa,
florestal ou frutífera.
Facilitador: Silas Silveira/Ong Cidadãos da Paz
Local: Território da Paz
14:00-Painel: Produção e Comércio de Orgânicos em Hotéis, Bares e Restaurantes
Painelistas: Empresário Willian Rada da Rocha da Novo Citrus/novocitrus.com.br,
Abrasel Hortênsias, Agricultores Ecologistas de Canela e Gramado
Local: Arena Gastronômica
15:00 - Painel: Uso de Pancs e Flores na Gastronomia
Painelista: Chef Nanra Branco/@amodabrasilgastronomia
Local: Arena Gastronomia
15:00 – Painel: Alimentação Escolar Segura
Painelistas: Sec. de Educação/Sec. de saúde/Conselho de Nutricionais do RS/Consea
Oficina Prática: Receitas da Alimentação Escolar
Local: Espaço Jornal Bem estar
16:00-Oficina Prática: Da folha ao talo, como cozinhar sem desperdícios
Facilitadora: Chef Michelle Landgraf/@milandgraf
Local: Arena Gastronômica
17:00-Painel: Empreendedorismo na Agroecologia
Painelista:Rosangela Moreda Costa Alves/Embrapa Clima Temperado
fb/EmbrapaClimaTemperado
Local: Arena Gastronômica
18:00-Happy Hour
Local Praça de Alimentação
20:00-Encerramento
DIA 13 de outubro - Sábado
10:00 – Abertura ao público
10h15 - Meditação
Local: Espaço Jornal Bem estar
11:00 – Painel:Azeites de Oliva sob a ótica do produtor
Painelista: Flávio Lazzarotto/oliveirasdoseival.com.br
Local: Arena Gastronômica
12:00 – Painel: Como o veganismo me ensinou sobre sustentabilidade.
Os desafios de ser vegano e como este estilo de vida impacta no meio ambiente.
Painelista: Ana Lazzarotto/Oliveiras do Seival/Blog Aninha Lazzarotto.com
Local: Arena Gastronômica
12:00-Almoço Orgânico
Local: Arena Gastronômica/Praça de Alimentação
13:00-Painel: Agroturismo e Gastronomia: Projeto Arroz Amigo
Painelista: Turismóloga Lenora Schein
Local: Arena Gastronômica
14:00-Painel: Controle de Plantas Exóticas Invasoras
Painelista: Empresário Silas Silveira/Cidadão da Paz
Local: Território da Paz
14:00- Painel: Cenários da Certificação da Cadeia de Alimentos
Painelistas: Rede Ecovida, Emater, Secretaria da Agricultura
Mediador: Fernando Amaral/Eng. Agrônomo, mestre em certificação da cadeia de
alimentos /agriculturaviva.com.br
Local: Arena Gastronômica
15:00 – Painel: A Politica Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica.
Apresentação do Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica do RS. O
plano integra mais de 20 instituições com ações concretas.
Local: Arena do Conhecimento
16:00 - Painel: Você sabe o que está comendo? Conversa sobre os rótulos dos
alimentos e a importância da origem dos produtos.
Painelista: Rafaela Vencato/terrraamor
Local: Arena Gastronômica
17:00 – Oficina Prática – A Gastronomia e a Biodiversidade
Facilitadora: Chef Arika Messa/arika.messa
Local: Arena Gastronômica
18:00 – Painel : Projeto Ar, Água e Terra – Ações para a recuperação e
conservação ambiental com aldeias guarani no RS.
Painelista: Denise Wolf, bióloga, especialista em gestão socioambiental e
presidente do IECAM-Instituto de Estudos Culturais e
Ambientais/www.iecam.org.br/projeto
Local: Arena Gastronômica
19:00 – Happy Hour
Local Praça de Alimentação
20:00-Encerramento
DIA 14/05 – Domingo
10:00 – Abertura ao público
10h10 - Meditação
Local: Espaço Jornal Bem Estar
11:00 - Oficina Prática: A banana e a sustentabilidade na cozinha
Facilitador: Chef Fabricio Goulart/fbfabrigoulart
Local: Arena Gastronômica
12:00-Oficina Prática: Quintas Produtivos. Os participantes irão aprender a montar um vaso,
plantar, cuidar e colher. Para cada participante haverá uma muda de tempero, árvore nativa,
florestal ou frutífera.
Facilitador: Silas Silveira/Ong Cidadãos da Paz
Local: Arena Gastronômica
12:00 – Almoço Orgânico
Local: Arena Gastronômica/Praça de Alimentação
13:00 - Painel: Controle de Plantas Exóticas Invasoras
Painelista: Empresário Silas Silveira/Cidadão da Paz
Local: Território da Paz
13:00-Oficina Prática: "Marché du Chef", da feira à mesa.
Facilitadora: Chef Andrea Ernst Schein/Dea Macarons
Local: Arena Gastronômica
14:00-Painel: Ecologia Doméstica e Atitudes Cotidianas
Painelistas: Renata Pfau e Felipe Viana/Banana Verde Prod. Ecológicos
https://www.facebook.com/bananaverdepoa
Local: Arena Gastronômica
15:00-Painel: Pecuária orgânica, conservação ambiental e arte têxtil
Painelista: Helo Zuffo/La Coronilla Agroecologia/fb/coronilla
Local: Arena Gastronômica
16:00-Oficina Prática: Cozinhando com SAÚDE. Cozinha prática, econômica e
saudável.
Facilitadora: Chef e professora Graciela Martins/@agraçanacozinha
Local: Arena Gastronômica
17:00 – Painel: O Desperdício de Alimentos no Mundo e suas Causas
A Horta na Cozinha e Aproveitamento Integral de Alimentos
18:00 – Happy Hour de encerramanto
Local Praça de Alimentação
19:00 - Encerramento
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Como plantar manjericão de forma orgânica
Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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Como plantar manjericão de forma orgânica Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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Como plantar manjericão de forma orgânica
Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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Como plantar manjericão de forma orgânica
Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
The post Como plantar manjericão de forma orgânica appeared first on CicloVivo.
Como plantar manjericão de forma orgânica Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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Como plantar manjericão de forma orgânica
Por Thiago Tadeu Campos*
Em saladas, molhos, pizzas e chás, o manjericão dá aquele sabor e aroma refrescante que tanto agrada a todos. De origem asiática, esse alimento já conquistou muitas hortas e receitas no Brasil por suas características culinárias e por sua facilidade de cultivo. Além disso, diferentes partes desta planta podem ser aproveitadas: os frutos secos para tempero de carnes; as folhas, in natura ou secas, podem compor as saladas, molhos, massas; as flores podem ser usadas como tempero também.
O manjericão ainda pode combater os enjoos, problemas de respiração, tem efeito antibiótico e antirreumático, é fonte das vitaminas A, B, C, E e K, e minerais, como Zinco, Cálcio, Manganês, Magnésio, Ferro e Potássio. Pode ser utilizado como repelente de insetos e, devido à sua flor, também é usada como planta ornamental.
Tipos de manjericão
Há alguns tipos de manjericão, como o manjericão de folha larga, também chamado de alfavaca (Ocimum basilicum), e o manjericão de folha pequena (Ocimum minimum). Algumas variedades de alfavaca são o manjericão canela, o manjericão toscano ou manjericão folha de alface, o manjericão limão, o manjericão italiano (usado para fazer pesto) e o manjericão roxo. Para saber qual variedade plantar, escolha aquela que melhor se adapta ao local que você tem disponível.
Nesse texto vou te dar todas as dicas de como plantar manjericão orgânico e garantir sempre esse tempero na sua horta orgânica.
Clima, solo e luminosidade
O manjericão cresce em climas tropicais e subtropicais, com temperaturas acima de 18ºC. Não tolera geadas. Já o solo fértil deve ser fofo, com boa drenagem, com pH entre 6 e 7.
Além de tudo isso, para que o manjericão se desenvolva bem é preciso que a planta fique exposta à pelo menos 6 horas de luz solar por dia. Portanto, ele pode ser cultivado em vasos e colocados em janelas bem ensolaradas.
Caso você não tenha um local que receba essa quantidade de luz solar por dia, você pode fazer uso da iluminação artificial, a qual deve atender a sua planta de 10 a 12 horas por dia.
Como fazer mudas de manjericão
Você pode plantar seu manjericão a partir das sementes ou a partir de estacas. Para as estacas, você irá plantar o manjericão na água, como vou explicar adiante.
No caso das sementes, faça a semeadura no local definitivo ou em um temporário. Caso queira fazer o transplante, espere que sua muda atinja pelo menos 10 cm de altura. Se estiver em um vaso, plante as sementes com distância de 2,5 a 5 cm. Quando fizer o transplante, plante as mudas a 15 cm de distância uma da outra, no mínimo.
Se optar por fazer estacas, você precisa encontrar um pé de manjericão que esteja saudável. Escolha um ramo de 10 a 15 cm e o separe da planta. Retire as folhas baixas e deixe somente as folhas no topo do ramo, para estimular o crescimento das raízes na parte de baixo. Coloque a estaca em um recipiente com água, que você deve trocar todos os dias e, em cerca de, sete dias você terá as raízes e uma muda pronta para ser plantada. Agora é só transferir para o solo e cuidar bem do seu manjericão.
Adubação e irrigação
Faça a adubação orgânica a cada 40 dias. Uma dica de adubo é o húmus de minhoca.
Já a frequência das regas deve ser a cada dois dias ou a cada três dias. Nunca encharque o substrato nem regue com maior frequência, pois o manjericão não precisa de muita água para viver bem.
Tratos culturais
Para ter sua planta com folhas mais saborosas, é preciso podar o manjericão. A poda deve ser feita nas flores, para que a energia vá toda para a folhagem. Você também pode retirar algumas folhas, para estimular o crescimento. Esse procedimento pode ser feito quando a planta tiver uns 15 cm de comprimento. No entanto, se seu interesse é nas flores, pode apenas algumas delas.
Para cuidar do manjericão, sempre verifique as condições de luminosidade, irrigação e adubação. Outro ponto importante é a ocorrência de “pragas” e doenças, como o ataque de lesmas, pulgões, besouro-japonês, larva minadora e fungos. As condições do ambiente podem ajudar a favorecer esses organismos. Por isso, faça o controle do local e utilize, se necessário, inseticidas orgânicos ou caldas: calda sulfocálcica ou calda bordalesa.
Colheita
A colheita pode ser feita a 40 dias da data do plantio, preferencialmente durante as manhãs. Para que ele não cresça muito em altura, colha sempre a folha de manjericão mais alta, mais nova. Caso você esteja colhendo as folhas inferiores, seu manjericão irá crescer mais em altura, ficará fino e pouco espesso.
Faça sua horta orgânica
Agora que você aprendeu tudo sobre como plantar manjericão orgânico, que tal colocar o conhecimento em prática? Faça sua horta orgânica e tenha à sua disposição esse tempero tão saboroso e rico.
*Thiago Tadeu Campos é especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo. Confira todos os artigos aqui.
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