#como fazer uma cesta
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De quem são os melhores beijos na NRC?
Tá, mas já se perguntou quem é que beija melhor em meio aos meninos da NRC? Voltando aqui para falar o que as vozes da minha cabeça mandaram.
Contagem de palavras: 4.459
Heartslabyul
Trey Clover
Trey é experiente e tranquilo na superfície, um vice-líder e veterano confiável assim como bastante ousado no fundo, e seus beijos refletem isso.
Ele prefere beijos lentos e envolventes. Trey frequentemente segura seu rosto gentilmente, acariciando suas bochechas com os polegares enquanto seus lábios encontram os seus.
Quando te pega nos braços e te envolve contra o peito, há um sentimento de segurança tão gostoso. Ele beija suavemente o topo da sua cabeça e as bochechas, e vai devagar, explorando cada canto antes de finalmente alcançar seus lábios.
É tudo sobre o momento e sobre vocês, ele gosta da tensão da antecipação, então nunca é só um beijo pelo beijo.
Ele é um doce, mas não se deixe enganar por sua fachada cheia de sorrisos e brincadeiras. Trey adora te envolver em seus braços, mas ele também é uma provocação constante. Ele gosta de ver você se contorcer de ansiedade antes de finalmente dar o que você quer.
Às vezes, pode ser um pouco assustador, para ser honesta, mas nunca é algo ruim. E quando os beijos finalmente vêm, são sempre incríveis. Experimente uma vez, não vai se arrepender.
Era um dia tranquilo no jardim da escola. Você estava sentada na grama, observando Trey organizar uma cesta de piquenique que ele tinha preparado só para vocês dois. Ele ajeitava os sanduíches com tanto cuidado que você não conseguia conter um sorriso.
“Você está rindo de mim?” ele perguntou, divertido.
“Não, só acho fofo o quanto você se importa com os detalhes.”
Ele se aproximou, sentando-se ao seu lado e segurando seu rosto entre as mãos. “Eu me importo porque você merece o melhor.”
O perfume das flores ao redor parecia intensificar a tranquilidade do momento. Trey segurava sua mão com firmeza, mas não de maneira sufocante. Seus olhos verdes refletiam a luz do entardecer enquanto ele observava você com um misto de admiração e algo mais profundo.
Ele se inclinou devagar, o toque de seus dedos no seu rosto tão suave quanto o roçar das pétalas ao vento. O beijo começou hesitante, como se ele quisesse prolongar aquele instante perfeito, mas logo se aprofundou. Trey beijava como quem saboreia algo raro e precioso, os lábios se movendo em um ritmo lento, caloroso e cheio de carinho, deixando claro que ele estava exatamente onde queria estar.
Ace Trappola
Ace é travesso e meio imprevisível.
Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados, especialmente quando você está distraída. Então é muito sobre a oportunidade que vai dar origem ao beijo.
Ace tem uma atitude meio imprudente e um tanto brincalhona, e isso se reflete nos seus beijos. Quando ele decide beijar você, ele pode ser um pouco apressado, com um beijo que começa de forma impulsiva, mas, ao perceber o quão importante o momento é, ele tenta melhorar. "Não vai fugir de mim, vai?" ele brinca, com um sorriso travesso, antes de se aproximar.
Os beijos dele são bagunçados, mas ao mesmo tempo entusiasmados com uma pitada bem acertada, ele mesmo sem saber, em meio a euforia te beijar sempre usa a quantidade de língua certa e te abraça na medida, iniciando como algo bobo ou doce, bem despretensioso e sempre acabando com você confusa e ofegante enquanto ele ri.
O beijo começa um pouco desajeitado, com ele pressionando os lábios de forma um tanto abrupta, o que pode fazer o momento parecer mais agitado do que carinhoso. Mas à medida que você o guia, ele vai ficando mais atento, e o beijo vai se tornando mais suave e controlado.
Seus lábios se movem com mais cuidado agora, e ele passa a prestar mais atenção em como você reage. Quando o beijo finalmente se desfaz, ele olha para você com um sorriso torto, tentando parecer mais confiante do que realmente se sente enquanto você ainda ainda está se recuperando da intensidade do momento.
Seus beijos em geral têm uma energia brincalhona, mas se ele está se sentindo particularmente sentimental, eles se tornam surpreendentemente ternos e sinceros.
Ace apareceu do nada, jogando-se no sofá ao seu lado. Grim cochilava de barriga para cima na poltrona naquela hora. “Ei, você sabia que eu sou o melhor namorado do mundo?” ele provocou, piscando para você.
Você riu. “Modesto como sempre.”
Ele fingiu estar ofendido, Ace tinha aquele sorriso convencido no rosto, mas, desta vez, havia algo diferente em seus olhos. Um brilho que misturava nervosismo e uma confiança despreocupada que era só dele. Ele fingia estar à vontade, mas você podia sentir que ele queria impressionar.
“Você é tão fácil de provocar,” ele disse, mas sua voz tinha um tom mais suave. De repente, antes que você pudesse completar a negativa da afirmação, ele segurou seu rosto com as duas mãos e, num movimento rápido, selou seus lábios nos seus.
O beijo era divertido e cheio de vida, começando como um desafio e se transformando em algo brando e bagunçado. Apesar da energia despreocupada, havia uma sinceridade na forma como ele se afastou apenas o suficiente para olhar em seus olhos, o sorriso agora mais terno, mas então se inclinou de repente e disse “Isso é pra provar que eu estou certo.”
Antes que você pudesse reclamar, ele bagunçou seu cabelo e deu uma risada. “Você fica muito fofa assim.”
Savanaclaw
Leona Kingscholar
O Leona simplesmente tem aquela Big Dick Energy ™, ele obviamente vai beijar bem. Muito bem. Não espere menos. Mas não ache que é fácil beijá-lo.
Brincadeiras à parte, Leona é orgulhoso e independente, e seus sentimentos são muitas vezes difíceis de expressar. No entanto, quando ele decide beijar a pessoa que gosta, ele tenta fazer de forma única. Ele puxa você para perto de si, com aquele ar arrogante, mas a suavidade no gesto diz muito mais. "Não vá me fazer esperar, hein?" ele diz, com um olhar desafiador, mas com uma suavidade que contradiz suas palavras.
Os beijos de Leona tendem a iniciar de forma um pouco impaciente, com os lábios se tocando de forma mais abrupta do que romântica.
Porém, à medida que ele percebe sua reação e como você está absorvendo o momento, ele suaviza. Ele começa a mover os lábios com mais suavidade, ainda mantendo a sua força, mas com mais carinho, sentindo a necessidade de fazer esse momento significativo.
Apressado ou não, a verdade é que ele começa a mostrar, de forma honesta, o quanto você é importante para ele por meio de suas ações.
Junto a isso, Leona também alguém intenso e dominador, por mais que algumas vezes na superfície se demonstre desinteressado e preguiçoso, seus beijos ainda transmitem o que ele é em essência.
Assim, sempre são beijos profundos e apaixonados, muitas vezes acompanhados de um toque possessivo, como uma mão segurando firme sua cintura ou sua nuca, com os dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando levemente sempre que for possível.
Ele também é um adepto de mordidas, sempre terminado o beijo com uma leve beliscada das presas no seu lábio inferior. A sensação é inexplicavelmente incrível. Faça isso com ele também, Leona irá gostar.
Mas não se engane, apesar da natureza mais selvagem e intensa do seu carinho, ele prefere que o momento seja íntimo e privado, e seus beijos frequentemente carregam uma aura de desejo e carinho genuíno.
A tarde ensolarada estava quente, e você havia encontrado Leona cochilando debaixo de uma árvore na estufa. Ele abriu um olho preguiçosamente quando você se sentou ao lado dele.
“O que foi? Não consegue ficar longe de mim?” ele perguntou, com um sorriso provocador, mal abrindo os olhos para prestar total atenção em você.
Você revirou os olhos, mas antes que pudesse responder, ele te puxou para deitar ao lado dele, mantendo você firmemente em seus braços.
“Fique quieta e relaxe comigo.”
O som do vento passando pelas folhas preenchia o silêncio ao seu redor enquanto Leona mantinha você presa contra ele, a cabeça descansando em seu ombro. Ele parecia perdido em pensamentos, mas havia algo na forma como seus dedos desenhavam círculos preguiçosos em sua pele que dizia mais do que palavras.
Quando ele finalmente olhou para você, seus olhos verdes tinham uma intensidade que fazia seu coração acelerar.
Ele se inclinou lentamente, como se desse a você tempo para recuar, mas quando seus lábios se encontraram, não havia hesitação.
O beijo era possessivo e apaixonado, como se ele quisesse reivindicar aquele momento como único. Havia uma ternura escondida ali, mas também uma promessa silenciosa de que você sempre teria um lugar ao lado dele.
Ele é um dos que me coloca em dúvida e fica com um pé dentro e um pé fora desta lista.
Ruggie Bucchi
Ruggie é prático e direto, o ambiente em que ele foi criado o obrigou a moldar sua personalidade assim. Ele muitas vezes torce a cara para uma série de coisas e não as aproveita da forma que poderia por simplesmente pré conceber que aquilo é desnecessário. O romântico está incluso na categoria, então ele tende a não dar muita atenção ao momento, e pode ser muito direto. Boca dele na sua pronto acabou e isso acaba não tornando o beijo muito interessante.
Mas também gosto de pensar que ele tem uma certa experiência que dá um molho especial aos beijos dele, então ele geralmente sabe o que está fazendo e além de saber como agradar, ele realmente gosta disso.
Os beijos dele são sempre caprichados e parecem sempre estar famintos e cheios de desejo.Afinal, vai saber quando uma outra oportunidade vai aparecer na vida, não é? Então ele faz o melhor pra aproveitar.
Ruggie sabe que não é o mais bonito, nem o mais alto, forte ou o mais rico, então, como tudo na vida dele, ele dá um jeito de compensar tudo isso da melhor forma que pode, ganhando na conversa na lábia e compensando nas ações, o que inclui no pacote beijos muito bons.
Assim, apesar da personalidade descontraída do estilo de vida rápido e direto, quando se trata de seus sentimentos por você, ele se dedica de uma maneira inesperada. Então mesmo que não seja o mais sofisticado quando se trata de beijos, ele se esforça e é sempre atencioso as suas necessidades e genuíno.
O beijo normalmente começa com um pouco de hesitação, dando espaço para você rejeitar a oferta (o que nunca acontece), talvez até um pouco descoordenado no início também, como se ele estivesse tentando se ajustar ao momento, mas depois ele relaxa e começa a corresponder à sua resposta.
Seus lábios são suaves, Ruggie se adapta e começa a ser mais carinhoso, tentando ser mais delicado e respeitoso. Ele coloca a mão nas suas costas ou na sua cintura com firmeza, sentindo-se mais confortável à medida que a conexão cresce. Quando o beijo termina, ele sorri de forma doce, esfregando a nuca nervosamente, rindo em seu ouvido.
Ele gosta de dar beijos rápidos e roubados quando está com pressa, e é isso o que ele faz em 70% do tempo. Já é de sua natureza.
Mas em momentos mais íntimos, ele deixa seu lado mais doce aparecer, com beijos suaves que mostram o quanto ele realmente se importa. Pois apesar de Ruggie normalmente ser espontâneo e brincalhão, seus beijos ainda têm uma vulnerabilidade muito genuína escondida.
Ruggie estava correndo para terminar uma série de tarefas de Leona, mas mesmo assim encontrou tempo para passar na loja do Sam e comprar um lanche para vocês dois. Ele apareceu com um sorriso malandro e uma sacola de doces.
“Olha só o que eu consegui com um pouquinho de charme.” ele brincou, entregando a sacola para você. Seus salgadinhos favoritos.
Enquanto você agradecia, ele encostou a testa na sua e deu uma risada suave. “Você merece muito mais, sabia?”
Ruggie estava rindo, o som leve e descontraído, como sempre. Mas havia algo de especial no jeito que ele olhava para você naquele momento, como se quisesse dizer algo que não sabia como colocar em palavras.
Sem aviso, ele puxou você para mais perto, sua mão se firmando contra a base de sua nuca.
Quando seus lábios se encontraram, o beijo foi desajeitado no início, mas tão cheio de emoção que você não conseguiu conter um sorriso.
Ele riu contra seus lábios antes de se afastar ligeiramente, os olhos brilhando de diversão.
“Você é a única pessoa que me faz querer tentar coisas assim,” ele murmurou, deixando um beijo suave na sua testa após roubar mais um beijo rápido, bagunçado que te deixou de pernas bambas e logo antes de sair correndo para a próxima tarefa.
Octavinelle
Todo mundo. Mentira, vou tirar o Floyd, ele morde. Com força. Você não vai querer arriscar (ou vai?).
Azul Ashengrotto
Os beijos dele são simplesmente bons e ponto. Ele é outro dos que está com um pé dentro da lista e um pé fora.
Apesar de saber disfarçar bem, Azul pode ser um pouco nervoso, mas quando está realmente apaixonado, seus beijos são uma experiência incrível.
Quando ele decide beijar você, ele começa com uma abordagem meticulosa, garantindo que tudo esteja perfeito. Ele segura sua mão com firmeza e olha profundamente em seus olhos, como se quisesse gravar o momento. "Espero que este seja um momento memorável," ele diz, antes de se aproximar.
O beijo é suave, mas incrivelmente carinhoso e sincero. Azul coloca uma pressão tranquila, transmitindo sua paixão e respeito. Ele se afasta um pouco, apenas para olhar nos seus olhos, e sorri de uma forma que é impossível de não perceber a sinceridade de seus sentimentos.
Azul é metódico e cheio de intenção. Seus beijos são lentos e calculados, como se ele estivesse tentando transmitir exatamente o quanto você significa para ele. Ele gosta de manter contato visual antes de beijá-la, criando uma atmosfera de antecipação.
Não tem o que questionar sobre os beijos de Azul, eles são simplesmente na medida e adequados para o momento. Carinhosos quando tem que ser, apaixonados quando convém, são em geral beijos grandiosos de uma execução quase cinematográfica.
Sempre os mesmos lábios macios e doces contra os seus com os movimentos mais suaves entre todos os outros da lista.
É bom. Ele é tão bom que chega a ser estranho pois parece que foi algo super ensaiado e isso acaba ficando estranho, é quase como se ele se esforçasse demais e por isso me deixa em dúvida.
Azul estava visivelmente nervoso, ajeitando os óculos enquanto vocês conversavam na sala do Mostro Lounge.
“Espero que este jantar tenha sido do seu agrado,” ele disse formalmente, mas havia um leve rubor em seu rosto.
Quando você agradeceu, tocando sua mão para tranquilizá-lo, ele relaxou um pouco..
A noite estava calma, e a luz suave das lâmpadas do Mostro Lounge refletia nos óculos de Azul. Ele estava visivelmente nervoso, as mãos tremendo ligeiramente enquanto ajeitava os óculos por hábito.
Mas, com um olhar determinado, ele se inclinou, segurando sua mão com firmeza enquanto seus lábios encontraram os seus em um beijo calculado, que, quando você aprofundou com paixão, se tornou mais tímido e reverente. Azul se afastou hesitante, tocando a sua bochecha com a mão enlutada. Você o olhava de perto.
Então, com uma nova determinação renovada, ele se inclinou e pressionou seus lábios nos seus. O beijo era gentil e meticuloso, como se ele estivesse se certificando de que cada movimento fosse perfeito. Havia um calor crescente em sua expressão quando ele se afastou, o rubor em suas bochechas contrastando com o brilho de um sorriso tímido.
Jade Leech
Pra mim é um dos 3 melhores, mas minha opinião pode estar um pouco enviesada.
Jade é enigmático e intenso, mas ao mesmo tempo doce e meio bobo. Não é pra menos que os beijos dele sejam algo quase indescritível.
Mas, no geral, Jade tem um estilo sofisticado e tranquilo, e seus beijos transmitem uma qualidade quase mágica.
Quando ele decide beijar você, ele se aproxima de forma sutil, segurando sua mão de maneira respeitosa, mas firme. "Você é encantador, você sabia?" ele pergunta com um sorriso. Jade sempre fala algo que te deixa sem jeito antes. É lei. Ele gosta de te deixar sem jeito, como se estivesse saboreando o momento.
Ele pode ser um pouco rígido, quase como se estivesse analisando cada movimento. Quando ele finalmente decide beijar você, ele faz com uma precisão calma, mas é claro que não é completamente espontâneo. "Espero que este momento seja digno da sua atenção," ele diz, com um sorriso simples que não combina com o momento.
O beijo começa com uma leve pressão dos lábios, mas há algo distante e frio na maneira com que ele se aproxima, como se ele estivesse tentando calcular cada segundo do momento. Ele pressiona os lábios suavemente, mas de forma controlada, observando suas reações e ajustando conforme o que ele percebe. É profundo, mas tranquilo, transmitindo um sentimento de cuidado e admiração.
Quando o beijo termina, ele se afasta um pouco, observando seu rosto com um sorriso enigmático. "Acho que estou começando a entender como isso funciona," ele diz, com uma leve piscadela, tentando esconder sua própria insegurança atrás de um sorriso simples que não combina muito com o momento. É bem fofo. Jade costuma olhar para você com seus olhos misteriosos, sorrindo de forma terna.
Mas não se engane fácil, muitas vezes os beijos começam suaves e vão aumentando em intensidade. Ele gosta de surpreender você com a profundidade de sua paixão, deixando você sem palavras, e completamente sem ar, pois ama a expressão que você faz nessas horas e seus olhos confusos e apaixonados.
Jade tinha preparado uma trilha especial para vocês caminharem na floresta. Ele segurava sua mão delicadamente enquanto explicava as curiosidades sobre as plantas ao redor.
A trilha na floresta parecia mágica à luz do crepúsculo. Jade tinha sido atencioso o tempo todo, explicando a fauna e a flora ao redor com sua voz calma e envolvente. Mas agora ele estava parado diante de você, os olhos heterocromáticos fixos em sua expressão.
Ele segurou sua mão, seus dedos frios, mas o toque era firme e reconfortante.
“Você sabia que é a coisa mais intrigante que já encontrei?” ele perguntou, sua voz baixa e quase hipnotizante.
Antes que você pudesse responder, ele inclinou-se, sua mão subindo para descansar na curva de sua mandíbula.
O beijo era lento e profundo, cada movimento calculado e cheio de intenção com uma intensidade que fez o tempo parar. Quando ele se afastou, havia um brilho satisfeito em seu olhar.
Scarabia
Jamil Viper
Jamil é reservado, mas seus beijos são cheios de sentimento.
Ele normalmente prefere beijos tranquilos e íntimos, como se o mundo ao redor desaparecesse. Afinal, ele quase não tem tempo para vocês, então quando pode te beijar, Jamil busca esquecer de todo o resto para focar apenas no momento.
Há uma gentileza em seus movimentos, mas também um desejo profundo que ele tenta controlar.
Jamil, com toda a sua formalidade e autocontrole, é o tipo de pessoa que tende a segurar seus sentimentos por um bom tempo, o que se reflete nos seus beijos. Quando ele finalmente se entrega a um beijo, pode parecer um pouco robótico ou excessivamente controlado, mas há um esforço claro para fazer o momento se sentir especial. "Não esperava que isso fosse ser... assim," ele diz, com uma leve hesitação, enquanto se afasta. É triste e meio doce.
Seu controle é bom é ruim ao mesmo tempo. Afinal, sempre existe um desejo profundo enquanto ele te beija mostrando toda sua afeição misturada a sensação do proibido que é se entregar completamente. Contudo, isso pode trazer uma carga ruim ao momento, pois ele foi condicionado a sempre se conter e por isso, inconscientemente não consegue apreciar plenamente os momentos que ele tem ao seu lado é um assunto pesaroso para ele. (Felizmente, após os acontecimentos do Overblot, as coisas começaram a melhorar gradualmente!)
O beijo normalmente começa de maneira lenta e meticulosa, mas com um toque de nervosismo. Seus lábios são suaves, mas há uma sensação de que ele está tentando controlar cada movimento para não parecer fraco ou desajeitado. Mas à medida que o beijo continua, ele começa a relaxar, e o toque se torna mais natural, mais gentil, mais atento. Quando o beijo termina, ele segura sua mão com mais firmeza e sorri com uma suavidade rara.
Jamil é apaixonado, mas também cuidadoso, então seus beijos são calorosos e cheios de carinho, sem nunca perder a essência de seu jeito tranquilo e sereno e seus lábios são quentes e suaves, transmitindo uma sensação de conforto e amor.
Quando o beijo termina, ele repousa a testa contra a sua, segurando você de forma protetora e calorosa, com um sorriso pequeno, mas muito sincero.
Jamil estava na cozinha, preparando algo para vocês dois. Você tentou ajudar, mas ele insistiu que você apenas relaxasse. O aroma das especiarias era tão reconfortante quanto o olhar atento de Jamil enquanto ele colocava o prato à sua frente. Ele parecia nervoso, mas disfarçava com sua típica expressão séria.
“Experimente,” ele disse, observando atentamente sua reação. Quando você elogiou a comida, um sorriso pequeno e genoíno apareceu em seu rosto. Ele se aproximou, segurando seu rosto com uma gentileza surpreendente.
Quando seus lábios encontraram os seus, o beijo foi delicado e apaixonado, como se ele estivesse derramando todo o sentimento que normalmente escondia. Cada movimento era uma demonstração silenciosa de carinho, uma maneira de mostrar o que as palavras não podiam expressar.
Pomefiore
Vil Schoenheit
Vil é elegante e meticuloso. Seus beijos são perfeitos, como se cada movimento fosse ensaiado, muito pela sua prática cinematográfica de beijos Hollywoodianos, mas ainda assim com um carinho e cuidado tão palpáveis que você sente que é genuíno.
Por ser tão meticuloso, ele faz de tudo para criar um momento perfeito.
Quando ele decide beijar você, é como se ele estivesse controlando cada aspecto do gesto, ajustando a pressão e o ritmo para algo que combine com como ele e você estão se sentindo no momento e a situação em que se encontram.
O beijo é elegante, mas cheio de emoção e significância.
Vil olha você nos olhos com um brilho ardente, transmitindo toda a paixão e admiração que ele sente. Seus lábios são extremamente suaves, mas firmes e assertivos, transmitindo uma sensação de carinho e respeito. Ele segura seu rosto de forma delicada, mas firme, para manter a conexão. Quando termina, ele afasta-se com um sorriso encantador.
Ele gosta de fazer o momento especial, talvez segurando seu rosto ou sussurrando algo doce antes de beijá-la.
É incrível e para mim, definitivamente está no Top 3 melhores da NCR.
Vil estava ajeitando uma mecha do seu cabelo com uma precisão quase artística, seus dedos deslizando pela sua pele de forma quase reverente.
“Você deve sempre estar ciente de sua beleza,” ele disse, sua voz um sussurro suave.
Depois de terminar, ele segurou sua mão entre as dele, inclinando-se para plantar um beijo suave em seus lábios. “Espero que você entenda como é especial para mim.”
Quando ele se inclinou, não foi uma surpresa, mas ainda assim seu coração disparou.
O beijo foi tão cuidadoso quanto tudo o que ele fazia, uma mistura perfeita de suavidade e intensidade.
Seus lábios pareciam falar por ele, transmitindo emoções que sua expressão controlada nem sempre revelava. Quando ele se afastou, você percebeu o pequeno sorriso satisfeito que ele não conseguiu esconder.
Rook Hunt
Rook é teatral e romântico. Seus beijos são intensos e cheios de paixão, como se ele estivesse declarando seu amor a cada toque. Ele gosta de fazer o momento parecer mágico, talvez murmurando elogios poéticos antes de beijá-la. É incrível.
Rook é atencioso, observador e extremamente romântico, então seus beijos são intensos, cheios de carinho e poesia. Quando ele decide beijar você, ele se aproxima lentamente, segurando sua mão e olhando diretamente em seus olhos. "Você é a obra-prima mais bela que já encontrei, mon trésor." ele sempre parece saber a coisa mais certa para dizer no momento e fazer seu coração disparar em felicidade e ansiedade.
O beijo é cheio de paixão, mas também muito delicado e respeitoso.
Rook é capaz de capturar cada nuance do momento, transmitindo um carinho inestimável. Ele pressiona levemente seus lábios contra os seus e move suas mãos suavemente pelo rosto de você, quase como se estivesse tentando memorizar a sensação do contato.
É sempre uma experiência incrível.
O pôr do sol pintava o céu com cores vibrantes, e Rook parecia encantado tanto com a paisagem quanto com você. Ele segurava sua mão, os olhos verdes fixos nos seus, enquanto recitava palavras que pareciam mais poesia do que conversa então, sem aviso, colocou-se a recitar um poema sobre como você iluminava sua vida.
De repente, ele se inclinou, segurando seu rosto com uma delicadeza que contrastava com sua energia usual em busca de um beijo. Ele tocou seus lábios de uma maneira apaixonada e envolvente, como se ele quisesse capturar a essência do momento. Quando ele se afastou, havia lágrimas de emoção em seus olhos.
“Ah, mon trésor, você é verdadeiramente extraordinária.”
Diasonmia
Lilia é experiente, charmoso e sabe como transformar qualquer momento em algo especial. Seus beijos cumprem um bom papel ao transmitir isso.
Lilia Vanrouge
Ele provavelmente se adapta à sua energia, sabendo equilibrar intensidade e delicadeza. Sua personalidade brincalhona pode trazer um toque divertido, mas ele sabe ser incrivelmente carinhoso quando necessário.
Além disso, sua vasta experiência dá um toque a mais em todos os seus beijos.
Normalmente, os beijos de Lilia são cheios de toques leves e carinhos sutis que mostram sua experiência e habilidade em transmitir emoção. Ele também pode provocar um sorriso ou rir suavemente para aliviar qualquer tensão.
Lilia é imprevisível, mas incrivelmente terno. Seus beijos podem variar de rápidos e brincalhões a longos e cheios de emoção.
Você nunca sabe o que vai vir e a ansiedade que envolve isso é deliciosa. Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados e sempre consegue fazer você se sentir especial.
A melodia suave que Lilia tocava na guitarra parecia preencher o ar com uma magia única. Quando o velho faz te colocou o instrumento cuidadosamente nas suas mãos, você se sentiu perdida e duvidou que fosse realmente capaz de reproduzir a melodia que ele tentava te ensinar.
Mas quando finalmente conseguiu tocar um arranjo simplificado, ele bateu palmas entusiasmadamente.
“Você é uma aprendiz talentosa!” ele disse com um sorriso radiante. Antes que você percebesse, ele se inclinou repentinamente, segurando seu queixo com leveza.
O beijo foi ao mesmo tempo brincalhão e profundamente terno, uma mistura perfeita de sua personalidade. Quando ele se afastou, havia um sorriso travesso em seus lábios.
Menção honrosa da staff:
Divus Crewel
Eu quero falar desse homem, por favor, me peçam para falar desse homem.
Apenas sim. Ele beija bem.
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AF SOLIE disserta sobre isso q a anon falou sobre os nct quem prefere peito/bunda por favor 🥺😁😁😁
✦ — "𝗰𝗵𝗲𝗿𝗿𝘆 𝗼𝗿 𝗽𝗲𝗮𝗰𝗵?". ᯓ nct.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: divisórias verdes agora pois neo got my back
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝗵𝗻𝗻𝘆 𝘀𝘂𝗵 ᝰ .
→ Bunda do início ao fim!!!
→ É MUITO descarado, fica encarando e falta se babar inteiro. Vacilou ele puxa pro colo dele só 'pra poder ficar apertando, beliscando, enchendo de tapinha.
→ E digo mais, se rebolar 'pra ele (em qualquer contexto) ele simplesmente explode.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘁𝗮𝗲𝘆𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
→ Fazendo justiça ao mommy kink que 99% da neolândia tem certeza que esse homem tem: ele prefere peitos.
→ É um desgraçado muito eficiente aliás, pois precisa de só dois segundinhos te olhando assim [🥺] que você já deixa ele mamar.
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝘂𝘁𝗮 𝗻𝗮𝗸𝗮𝗺𝗼𝘁�� ᝰ .
→ Ele prefere buce- *explosão* ai, vocês acham mesmo que o Nayu tem cara de quem prefere alguma coisa? O que entrar no radar dele é dentro.
→ O Nayu vai maltratar os dois igualmente, então não preocupa não! Pra ele bunda serve 'pra bater e peito pra beliscar.
── ★ ˙ ̟ 𝗺𝗮𝗿𝗸 𝗹𝗲𝗲 ᝰ .
→ Bunda, mas se faz de sonso no início. É todo na dele, humor e piadas vergonhosas, agindo como se o sonho da vida dele não fosse te colocar de quatro.
→ Perde as estribeiras muito fácil quando ganha intimidade e começa a bater sem dó em diversos momentos do dia — ele só é muito obcecado pelo barulhinho que faz.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗱𝗼𝗻𝗴𝗵𝘆𝘂𝗰𝗸 (𝗵𝗮𝗲𝗰𝗵𝗮𝗻) ᝰ .
→ Peitos do jeito mais pervertido que você conseguir pensar. Genuinamente enxerga como dois brinquedinhos.
→ Obcecado em cowgirl só para ver eles pulando. E te pede 'pra brincar com eles na frente dele sempre que você quiser pedir alguma coisa — e não é uma brincadeirinha tranquila, ele quer que você estapeie seus próprios peitinhos [♡].
── ★ ˙ ̟ 𝗻𝗮 𝗷𝗮𝗲𝗺𝗶𝗻 ᝰ .
→ Bunda (cutely). Para ele serve 'pra tudo: bolinha antiestresse, pandeiro, apoio emocional, travesseiro, comida, piano...
→ Alimenta uma espécie de coleção de minissaias bonitinhas que ele adora comprar para te fazer usar e sempre te manda fotos de novas opções para serem adicionadas.
── ★ ˙ ̟ 𝘇𝗵𝗼𝗻𝗴 𝗰𝗵𝗲𝗻𝗹𝗲 ᝰ .
→ Peitos. Enterra o rosto dele em peitinhos tal qual o Stephen Curry ENTERRANDO a bola na cesta.
→ E é muito passional sobre o assunto. Tem álbum de fotos de todos os jeitos, precisa te mamar ao menos uma (1) vez no dia 'pra ficar manso e a maior conquista da vida desse homem foi uma espanhola.
── ★ ˙ ̟ 𝗽𝗮𝗿𝗸 𝗷𝗶𝘀𝘂𝗻𝗴 ᝰ .
→ Por favor, não faça esse homem escolher ou ele vai entrar em colapso. É obcecado e dodóizinho pelos dois.
→ O que vier é lucro, ele vai se babar igual. Inclusive é todo pervertidinho, tem uns pensamentos nada saudáveis sobre as duas coisas.
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Blas Polidori - Basquete
oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas não é de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu não entendo nada de basquete, só queria fazer uma história com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questão é que eu nunca escrevi algo, então ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
não interaja se for menor de idade!
seu grupo de amigos é composto por você e mais alguns garotos: matías recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocês e seus amigos. - vocês estão todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sábado, que é o caso de hoje.
você está usando um short preto colado. o short não é curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortável). o seu cabelo curto e ondulado está solto, porém por não estar definido, ele está armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima está perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele é com certeza mais velho, além de mais alto. você se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele está jogando, porém erra a cesta. não consegue segurar de um tsc escapar dos seus lábios.
- ¿qué paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto específico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - Matías gritou, apontando para o dito cujo. como se não bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt é grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - você o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para você.
todos os garotos ali riram. você se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. não conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - Matías respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otário! - agustin catou uma bola do chão que até o momento não estava lá, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matías.
fer e kuku ficaram lá rindo, até que você percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tórax do outro. que porra eles estão fazendo?
- mas sério, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tão óbvia! - você ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrás de você. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, você não é um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato não tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se é tão macio quanto parece. ele estava suado, mas não parece noejento, muito pelo contrário. deve ser por ele não estar fedendo, ou o seu nariz está entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele está lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - você finalmente quebrou o silêncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado já da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lábios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. será que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, é. – ele deu de ombros. – afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matías é um desgraçado mesmo, certeza que fez de propósito! é um palhaço, um imbecil.
você apenas deu de ombros.
- então você não falou de mim?
- não. claro que não! - você é péssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
você revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tá! carajo... eu só disse que você errou aquela cesta de uma forma ridícula! tipo, 'tava fácil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
você quis rir, claro que conseguiria.
- óbvio!
- então me mostra.
- 'tá querendo jogar comigo? - você cruzou os braços, desacreditada.
- não, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - ¿vamo?
não poderia perder essa oportunidade. estava já naquela quadra fazia vários longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otário por achar que você não iria aceitar.
- bora, meu filho. – você falou na sua língua nativa, o português, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
você finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele é o sobrenome. qual o nome daquele cara? você chamou seus amigos – que estavam rindo de longe te encarando –, tomou uma água e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a última cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas você e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por você mais rápido do que você pôde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chão e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de você e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele não deixou que você o respondesse, pois se virou para comemorar a vitória em conjunto e pessoal com os amigos. você mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele está, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - queríamos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual não se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time é branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grátis!
- quem chegar por último, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mão junto dele.
- ¡CARAJO! isso não é justo! - Matías saiu atrás, sabendo já que iria perder.
Dito e feito. matías chegou por último por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocês escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocês cinco. a mesa já estava ocupada, então estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que só parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violão atrás dele – brian may latino? –; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! você voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, óbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, ¿nena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
não foi a atitude mais adulta que você teve, mas mostrou-lhe a língua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele não seja um idiota, talvez ele só esteja te enchendo o saco porque não tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocês pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, então não é um problema absurdo.
- acho que ele 'tá flertando com você. - pardella falou perto do seu rosto, para que você conseguisse escutá-lo melhor.
- tadinho. - você riu.
- é sério!
você balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e já estava começando a ficar meio aérea, mas não em um nível preocupante, apenas estava começando a ficar bêbada. você murmurou algo para o argentino, mas ele já estava vidrado novamente no jogo passando na televisão.
pode ser o efeito do álcool ou os pensamentos que já estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que só é chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pé direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrás com o garoto que você descobriu se chamar francisco romero, então o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que não esboçou nenhuma expressão a qual você pudesse ler e interpretar, então levou seu pé vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto – que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pé ali.
seu pé foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, já estava duro. você consegue sentir perfeitamente a extensão do pênis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em você por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressões que você pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lábios, mas sua mão sempre deslizava novamente e te deixava tocá-lo. você olhou para a televisão disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pé para o lugar onde ele deveria estar, o chão, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e você entendeu perfeitamente o recado.
não deu nem dois segundos, você também se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu até o banheiro. assim que chegou lá, o garoto te puxou pelo pulso até uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pôde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocês lá e logo atacou seus lábios de uma forma veroz e intensa. não se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - você perguntou enquanto ele deixava beijos na área inteira do seu pescoço, enquanto a mão grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucá-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carícias pela área do seu pescoço, enquanto descia ambas as mãos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiã, praticamente babando. Foi então que você levou suas mãos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- você é linda.
você sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora não é hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, não quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda até voltar para àquela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mão até os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafuné e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e não foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrás, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lábios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a língua e já havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. não gosta de comparar, mas sem dúvidas, ele usava a língua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha já estava enxarcada e por deus, que vergonha já estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lábios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - você o chamou. - eu preciso que vá mais rápido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas não a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocês estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dóceis na parte interior de ambas as pernas, você mordeu o lábio inferior quando o viu lamber os próprios lábios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... já 'tá toda molhadinha pra mim, é? - ele deixou uma lambida por toda sua parte íntima, usando os dedos para separar os lábios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a língua na sua entrada para te foder com ela e a visão disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a língua. porra, é quase impossível manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - você pediu, já impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitóris. os dedos iam e voltavam e você forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a única peça de roupa que escondida seu pênis da sua visão, levando novamente o pé até a área coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em você.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, você o forçava ali de novo. suas pernas já estavam bambas e era impensável deixá-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava próximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitóris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a língua até sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. e aquilo, ah, aquilo foi o ápice para você. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu líquido e depois que se afastou, lambeu os próximos lábios, terminando de tomar todo o requisito de você. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo é quase como uma visão dos céus.
ele se levantou, deixando um selar nos seus lábios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, óbvio que você deixa.
já estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela única peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vê-lo se tocar na sua frente até que gozasse, não queria ficar ali parada olhando, então retirou a mão dele dali e começou a fazer o trabalho você mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou então a lamber toda a extensão dele e foi aí que você percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos têm um pau de foder. blas levou uma de suas mãos até o seu cabelo, ditando os movimentos e para não ficar com as mãos abanando, passou a massagear os testículos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lágrimas já se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
você respondeu com um aperto mais forte nos testículos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pênis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e você não tardou em colocar a língua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cúmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo até a sua língua. por sorte que não a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua língua e nos seus seios do que outra área. você engoliu todo o líquido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os próprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocês se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo já estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para você.
- posso nem ir no banheiro mais. - você lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto à sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus números com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
#matias recalt#agustin pardella#lsdln cast#la sociedad de la nieve#francisco romero#enzo vogrincic#felipe otaño#a sociedade da neve#lsdln imagine#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln fanfic#blas polidori#blas polidori smut
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🎭🐈🌇 (dani)
thematic headcanons: daniela rivera.
🎭 for an arts-/crafts-themed headcanon:
participou de aulas de teatro do quinto ao sétimo ano do fundamental, após o pai ser aconselhado por um amigo como uma boa solução para tentar fazer dani, que era extremamente tímida na época, se soltar um pouco. morria de vergonha de ir em qualquer uma das aulas e ser escolhida como árvore três ou camponesa com uma cesta eram os únicos momentos em que sua competitividade acadêmica de sempre desaparecia, porque detestava ser o centro das atenções. entretanto, foi nelas que conheceu sua melhor amiga, megan wu.
hc + 🐈 for a pet/animal-themed headcanon:
desde que a dani se conhece por gente, sempre teve o costume de colocar nomes de personagens literários em seus animais de estimação - a única exceção sendo o gato que ganhou aos seis anos, que chamou de sebastião pelo personagem da pequena sereia. tem, atualmente, um casal de buldogues ingleses de sete e nove anos, chamados heathcliff e catherine - ou cathy, assim como os personagens de o morro dos ventos uivantes.
hc + 🌇 for a headcanon about morning or evening rituals:
todos os dias, antes de ir para a faculdade, dani sai para caminhar com o seu par de buldogues por no mínimo vinte e cinco minutos - por isso, sempre precisa dar o seu jeito de manter uma rotina e não atrasar com o horário de acordar, ou vai ter que ou pular o passeio, ou fazê-lo mal e porcamente e pular alguma etapa do resto de sua rotina matinal. gosta de colocar seus fones enquanto caminham até o parque perto de sua casa, sendo um dos momentos em que mais consegue relaxar durante a sua semana.
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Eu vi que você tá com os pedidos abertos 🤭👉👈
Poderias escrever um fluffy com o Mark?? Pelo amor de Deus, eu aceito qualquer coisa que você tiver para me oferecer referente a este homem 😭
Clima perfeito
avisos: friends to lovers(?), fluffy, markinhos péssimo no basquete kkkkkkj
notas: eu ia esperar uns dias pra postar mas não resisti kk, me diverti mt escrevendo (inclusive☝️, eu me inspirei naquele vídeo que o mark fala "czinnie this is for you" e erra a cestakkkkj), espero q goste @sunshyni !! obs: não sei nd de basquete, espero que eu não tenha escrito nada absurdo😀
Você estava na cama, de pijama ainda, enrolada nas cobertas e o relógio marcava quatro da tarde em ponto.
O sol brilhava no céu mas a temperatura do dia estava baixa o suficiente para precisar de um casaco fora de casa e, bater aquela preguiça de levantar da cama. Claro que o fato de ser um domingo aumentava sua preguiça, mas ainda sim culparia o frio.
Sua concentração se perde do filme quando seu telefone toca e o contato 'maníaco da melancia🍉' aparece.
Pega o celular para atender, sem saber exatamente o que seu melhor amigo estava aprontado essa hora de um domingo.
– E aí gatinha? Tá fazendo alguma coisa? – Você sente as borboletas em seu estômago dançarem, nunca se acostumaria com o apelido.
– Tô de preguiça des de cedo... – Você o responde com a voz meio sonolenta. – Por quê?
– Ah sei lá, faz mó tempão que a gente não sai e pá, queria te ver. – De fato era verdade, os trabalhos da faculdade acumulavam e você tinha muita coisa pra fazer, mas tinha que admitir: seus sentimentos em relação a Mark estão muito confusos ultimamente, tentava o evitar para ver se passava.
– Tá tudo muito corrido, mas hoje eu tô só de bobeira mesmo.
– Peguei a visão, deixa eu adivinhar... Tu não tirou o pijama e tá na cama o dia todo. – Outro fato inegável era o quão bem o Lee te conhecia. – Se arruma, vou passar aí pra gente dar um pulo na praça.
Ele não dá tempo de você responder e desliga, já conhecendo bem o amigo que tinha, trata de se arrumar rápido, a casa dele não era tão longe, então não demoraria.
-
Terminou de se vestir e estava em frente a penteadeira arrumando o cabelo quando escuta a campainha do apartamento tocar.
Deixou a escova em cima do móvel e foi em direção a porta da frente.
Ao abrir, Mark trazia consigo a bola de basquete e um sorriso lindo no rosto, o sorriso dele a deixa completamente boba. Sentiu as bochechas esquentarem e o estômago revirar.
– Fala gatinha. – Ele diz e começa a entrar no apartamento indo em sua direção, Lee deixa a bola no chão e a envolve em um abraço apertado, escondendo o rosto no seu pescoço.
– Oi Mark! – O responde tentando manter o tom de voz firme e rezando para que ele não perceba seu coração batendo mais rápido do que deveria.
– Tá pronta já? A gente tem que ir rápido, daqui a pouco escurece. – Ele diz quando, infelizmente, te solta
– Eu sei, só vou pegar a bolsa. – O deixa na sala e parte rumo ao quarto, pega suas coisas, da uma última olhada no espelho e arruma os fios que insistem em ficar em pé.
– Pertiu! – Ele diz quando vê que você voltou.
Vocês foram caminhando até a praça, que ficava na esquina do seu prédio. Era um lugar muito bonito e espaçoso.
Ele foi em direção às quadras e você apenas acompanhou, Mark segurava a bola de basquete em uma mão só, de um jeito desleixado, como se fizesse isso a muito tempo.
Ao chegar você senta no chão mesmo e o assiste brincar com a bola e driblar o vento.
Precisava que admitir, você amava o assistir, ele tinha aquele jeitinho engraçado e divertido que a derretia.
Mark acerta algumas cestas e se vira pra você.
– Presta atenção que essa é pra você. – Ele diz apontando pra sua direção.
O Lee arregaça as mangas do casaco e corre em direção a cesta quicando a bola. Ele para e arremessa, mas erra muito feio.
– Eu devia agradecer? – Você diz em meio a sorrisos, zoando ele, esse que vira pra você, mostra a língua e susurra 'boba' – Eu ouvi hein.
Você assiste o menino revirar os olhos com um sorriso de canto enquanto busca a bola, ah se ele soubesse o quanto aquele sorriso mexe com você...
– Vem, vou te ensinar a arremessar. – Ele diz enquanto a chama com uma mão, mantendo a bola na outra.
– Eu não confio muito no seu potencial, cara.
– Ah para de graça gatinha, vem logo. – Ele insiste dando pequenos pulinhos.
Você vai meio hesitante em direção ao garoto que parecia muito ansioso.
– Vamo rápido porque eu tô com frio e quero voltar já. – Você fala para ele esfregando os braços por cima do casaco.
Mark chega por trás de você, quase a abraçando por trás, mantendo bola na sua frente.
– O clima tá perfeito, não tenta fugir. – Ele diz próximo de mais do seu ouvido, a fazendo arrepiar.
O Lee ajeita sua posição e fala pra você jogar a bola forte porém mirando no lugar certo. Obviamente, a primeira tentativa foi bastante falha, mesmo que próxima a cesta.
Depois de muitas tentativas, você finalmente acerta e o garoto a abraça te levantando no ar.
– Finalmente, olha que daqui a pouco tu tá melhor que eu. – Ele diz olhando pra você, mantendo-a 'presa' em seus braços.
– Convenhamos que não é tão difícil. – Você o responde, claramente zoando ele de novo.
– Garota... Tu não me desafia. – Ele diz com aquele mesmo sorrizinho de canto.
– Se não o que? – Você fala o desafiando de fato.
Mark desce uma mão para sua cintura, possa a outra na sua nuca e em um ato muito inesperado por você, cola seus lábios em um beijo que transbordava desejo.
Você estava em choque mas não deixou de retribuir, suas mãos vão pra nuca do Lee, não querendo o deixar ir.
Suas línguas dançavam sincronizadas, como se fizessem isso a muito tempo.
Mark não é bobo, ele te conhecia e te amava na mesma intensidade, queria fazer você dele a muito tempo. Talvez ele tenha se apaixonado primeiro, mas não ia admitir isso assim fácil.
Ele termina o beijo com uma mordidinha no seu lábio inferior, deixando aquele gostinho de 'quero mais'.
– Se não eu nunca mais faço isso de novo. – Ele fala em um quase sussurro enquanto sorri.
Sentia como se estivesse em uma montanha russa, o coração acelerado e o estômago revirando.
Sentia-se nas nuvens, o clima estava de fato, perfeito.
#nayuswifee#imagine#imagines nct#nct#nct dream#nct 127#imagines mark#mark#mark lee#pt br#imagines pt br
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MAG068 — Contos de um Hospital de Campanha
Caso #0030306: Depoimento de Joseph Russo a respeito de um livro supostamente escrito por Sir Frederick Treeves.
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Aviso de conteúdo: guerra, doenças, insetos
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Joseph Russo a respeito de um livro supostamente escrito por Sir Frederick Treeves. Depoimento original prestado em 3 de junho de 2003. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Obrigado por me deixarem fazer isso. Quer dizer, eu sei que vocês deixam qualquer um gravar um depoimento. É por isso que vocês são o Instituto Magnus! Então eu poderia só ter inventado alguma coisa, eu acho, mas não quero desperdiçar seu tempo ou irritar vocês. Digo, sou muito fã do trabalho de vocês. Nunca tive aptidão acadêmica pra ter acesso à sua biblioteca nem nada assim, mas quando todos aqueles depoimentos vazaram em 1999... Eu sei que todos os jornais chamavam vocês de malucos, mas... eu sei. Tá? Eu entendo. Eu li todos eles, do começo ao fim, e com certeza tem um monte de bobagem lá, um monte de gente viajando no ácido e mentirosos, mas no meio deles — lá no fundo — tinha alguma coisa lá. Tem coisas que acontecem no escuro e agora eu acho que tenho uma pra compartilhar com vocês.
Então, eu sou meio que um artista. Eu gosto de usar os detritos do tempo que a humanidade passou nesse planeta pra recriar o próprio reflexo dela, certo? Então eu pego o que os outros consideram lixo e uso isso pra mandar uma mensagem pros manipuladores e ricaços que seguram nossas vidas na palma da mão e brincam com a nossa sociedade como se fosse um jogo de xadrez. Uma mensagem de arte. Você sabe do que eu tô falando. Aposto que você tem um monte de coisa no seu arquivo sobre os Illuminati. É por isso que eles te difamaram tanto. Eu não tô pedindo pra vocês ficarem de olho neles nem nada assim — eu só quero que vocês saibam que eu entendo. Tá? Eu entendo.
Então, enfim, eu passo muito tempo no lixão. Não tanto naquelas caçambas enormes de ferro ou no depósito de garrafas — quer dizer, como se eu já não tivesse garrafas suficientes no meu estúdio — mas, sabe, naquela parte do meio onde eles vendem as coisas. As coisas que realmente ultrapassam a linha entre o lixo e o tesouro. Espelhos que estão manchados, mas ainda bons. Móveis antigos que estão um pouco arranhados demais pra uma loja de caridade. Você pode conseguir coisas incríveis por quase nada se procurar bem e não for muito exigente.
E quando você tá fazendo arte, você não precisa ser exigente. Se alguma coisa não estiver perfeita, você pode deixar ela perfeita. Você usa a beleza dentro de você pra alcançar e extrair a beleza do objeto. Às vezes, o quebrando mais; às vezes, consertando só o necessário. E, uma vez, colocando fogo nele. Então, as pessoas no lixão perto da minha área me conhecem e, geralmente, quando eu apareço, elas me informam sobre qualquer coisa boa que chega lá.
Então, eu fui verificar uma dica que me passaram perto de Wood Green dois dias atrás e eles geralmente não têm muitas coisas boas. Quer dizer, eu já fui lá algumas vezes que eles não tinham literalmente nada à venda, mas desta vez eles tinham algumas peças de mobília e um conjunto de talheres, mas nada que eu pudesse usar. Mas um dos caras que trabalha lá, acho que o nome dele é Gus? Ou Al? Ele tem cara de Gus ou Al.
Enfim, ele me mostrou a única coisa que realmente me chamou a atenção. Era uma cesta de vime cheia de livros antigos. Isso sim me interessava. Eu tô trabalhando numa peça no momento chamada "Visualizações da Página", e é sobre a morte da mídia impressa no início da era digital. A questão é que eu tô enchendo um monte de monitores de computador com livros rasgados, então livros baratos — principalmente aqueles um pouco velhos e um pouco amarelados — eram exatamente o que eu precisava.
Descartei alguns porque a textura ou o tom da página não estavam bons, mas tinha vários lá que eu poderia usar. Aí eu vi um livro que parecia um pouco mais velho que os outros bem no fundo da cesta. Era grande e as páginas pareciam grossas e soltas. O título era Contos de um Hospital de Campanha, de Frederick Treeves.
Então é claro que eu ia comprar ele, né? Quer dizer, obviamente você conhece Frederick Treeves, o cirurgião que era melhor amigo de Joseph Merrick, também conhecido como Homem Elefante, também conhecido como minha curiosidade médica vitoriana favorita de todos os tempos. E não só porque ele tem o mesmo nome que eu, apesar de eu não ver problema nisso.
Quer dizer, eu conhecia o livro — o relato de Treeves sobre o tempo que trabalhou num hospital de campanha durante a Segunda Guerra dos Bôeres. Eu já tinha lido ele antes, claro, mas minha cópia desapareceu na época em que a Sandra se mudou. Ela não era exatamente fã e acho que ela jogou um monte de coisa minha fora por ressentimento. A questão é que esse exemplar parecia antigo. Tipo, do século XIX, que foi quando ele escreveu, o que significava que tinha uma boa chance de essa ser uma primeira edição e esse tipo de coisa pode ser muito valiosa. O que significava que eu teria uma boa leitura e conseguiria uma grana. Todo mundo sai ganhando, né?
Então eu compro ele por uns 50 centavos e vou embora, mas é estranho. Não sei quem era o dono anterior, pode até ter sido uma cópia da biblioteca, mas o adesivo tinha sido quase todo arrancado. Mas ele não tinha um frontispício e muitas páginas tinham gramaturas ou layouts diferentes, e meio que parece que elas foram impressas em momentos diferentes.
É só quando chego em casa que eu lembro que Contos de um Hospital de Campanha foi realmente baseado em uma série de pequenas colunas que ele escreveu pra Revista Médica Britânica durante a própria guerra. Então, eu penso que o que eu tenho aqui pode ser só algum tipo de revisão ou cópia de rascunho, ou talvez alguma coleção personalizada desses artigos, e eu fico muito animado.
Mas quando comecei a ler tinha alguma coisa meio estranha. Pedaços de alguns capítulos que eu não me lembro da versão que li antes. O livro é velho, sujo e meio difícil de ler, então copiei algumas passagens pra vocês.
Então, quase na metade do Capítulo Treze, ele fala sobre “os homens com as pás” — os soldados que subiam todos os dias pra cavar os túmulos daqueles que haviam morrido no hospital. Ele os descreve como “desleixados e indiferentes, sua atitude despreocupada escondendo a profunda tristeza dentro deles por seu dever solene”. Só que, na versão que eu tenho, é assim:
Nota do arquivista: anexadas a este depoimento em vários pontos estão versões manuscritas de supostas passagens do livro em questão.
“As sepulturas em Frere eram cavadas por nossos próprios homens, ou melhor, por um pequeno grupo de trabalho de um regimento nas proximidades. Quase todas as manhãs eles vinham, os homens com as pás. Eram sete deles, com um cabo, e eles chegavam alegremente, com as pás nos ombros e os cachimbos nas bocas. Estavam de mangas arregaçadas e havia uma grande exibição de cintos e colarinhos desabotoados. Seus capacetes costumavam estar colocados em suas cabeças de forma informal. Eles eram indescritivelmente desleixados e marchavam de forma sugestiva, como se estivessem em uma procissão vaga e desordenada. Havia apenas um homem que mantinha em sua conduta um senso de decoro, ainda que eu não tenha qualquer afeição por essa lembrança. Ele usava seu uniforme de maneira precisa, e embora o suor invadisse seu rosto enquanto ele trabalhava em sua triste tarefa, nenhuma gota dele tocava seu casaco. Ele me olhava fixamente enquanto eu o observava trabalhar. Imaginei que as moscas voavam mais densamente sobre qualquer sepultura em que ele trabalhasse. Perguntei ao cabo seu nome e ele me disse que aquele era o Soldado Amherst. Adequado o suficiente, observei, que ele fosse chamado pelo nome de um transmissor de varíola, quando ele mesmo parecia quase tomado pela febre. Me arrependi de meu comentário no dia seguinte quando ele parou em frente à sua sepultura aberta, me saudou e morreu ali mesmo de febre tifoide.”
Estranho, né? Isso não tá no original. Bom, a primeira parte sim, eu acho, mas a parte sobre o cara morrendo de febre enquanto cavava uma cova definitivamente não. Então eu acho que deve ser uma versão com todas as partes que eles cortaram para publicar como livro ou no jornal. Ainda assim, não é necessariamente sobrenatural, né?
Bom, mais à frente no livro tem o Capítulo Dezenove, “A História do Homem Inquieto”. Na versão que eu li antes, é uma história bonitinha sobre um soldado com uma perna ferida que recebe uma cama, mas continua cedendo sua cama pra outros soldados que ele acha que precisam mais dela. Mas isso piora o estado de sua perna cada vez mais e no final eles têm que obrigá-lo a ficar na cama. O objetivo é ilustrar o altruísmo de um soldado para com seus companheiros.
Bom, nessa edição esquisita ela é um pouco diferente.
“Entre os feridos que vieram de Spion Kop estava um soldado que reconheci, embora eu mal consiga acreditar. O soldado Amherst, que havia sido enterrado há dois meses na sepultura que ele mesmo cavou, foi trazido em uma maca. O fêmur estava quebrado e a fratura tinha sido muito acometida durante a viagem até o hospital. Ele não respondeu às minhas perguntas sobre sua suposta morte além de abrir um sorriso malicioso e foi colocado em uma cama em uma das tendas. O membro foi ajustado temporariamente e ele foi instruído a ficar bem quieto e não se mover. Na manhã seguinte, no entanto, ele foi encontrado deitado de bruços, com o membro fora de posição e suas talas, como ele disse, me olhando novamente nos olhos, “de qualquer jeito.” Perguntei por que ele havia se movido. Ele me disse, com moscas zumbindo ao redor de sua cabeça febril, “veja, doutor, sou um homem muito inquieto.” O membro foi ajustado de forma mais elaborada e tudo foi deixado em uma posição excelente. Na manhã seguinte, no entanto, o homem inquieto foi encontrado deitado no chão da tenda, e em sua cama estava um homem que havia sido baleado no peito. A tenda estava lotada e o número de camas era pequeno; aqueles que não podiam ser acomodados em camas tinham que deitar em macas no chão. O homem que foi baleado no peito havia chegado durante a noite e tinha sido colocado na única maca disponível. Amherst me disse que ficava feliz em compartilhar o pouco que tinha com os necessitados. Eu… Admito que não tinha certeza de como proceder quando o homem que foi baleado no peito morreu inesperadamente, sua ferida havia infeccionando com grande rapidez, e no devido tempo o homem inquieto estava de volta à sua própria cama mais uma vez. Não foi por muito tempo, no entanto, pois em outra visita matinal Amherst foi encontrado no chão novamente, e novamente deu a explicação de que um dos feridos que estava no chão, que havia chegado à noite, parecia estar muito mal, então ele trocou de lugar. O ocupante atual também morreu por uma ferida infeccionada dentro de algumas horas depois de eu perceber. Fiquei profundamente abalado por esse estranho presságio de doença e fatalidade, mas não conseguia pensar em uma solução imediata para o problema. No entanto, mover um homem com uma fratura no fêmur da cama para o chão e vice-versa não só causa desordem nas talas e bandagens, mas também grande perigo para o membro danificado. Então, quase fiquei aliviado quando a ferida gangrenou em uma velocidade tão alarmante que a amputação se tornou simplesmente impossível. Quando ele faleceu pela segunda vez, implorei que permanecesse assim. Ele apenas me olhou: “mas veja, doutor, sou um homem muito inquieto.”
Bem assustador, né? Dá pra entender por que eu queria trazer isso pra vocês. Quer dizer, eu sei que não é exatamente como ter um depoimento meu, meu próprio contato com a escuridão que espreita por trás do véu sombrio e ataca a humanidade desavisada, mas é quase tão bom quanto, né?
Vou ser sincero, eu não li ele inteiro antes de trazer aqui, eu pensei que vocês provavelmente estariam numa posição melhor pra fazer isso com seus pesquisadores e tal, mas tem uma outra parte que eu anotei. Estava em pior estado que os outros, mas era o capítulo final, o Capítulo Trinta. No original, ele relata a morte bastante miserável de um soldado em contraste com o heroísmo no campo de batalha e é intitulado “Sic Transit Gloria Mundi”. Nessa versão ele não tem um título, e é assim:
“Lembro-me de uma manhã em Chieveley, antes do café da manhã, observando um homem solitário se aproximar das filas do hospital. Eu sabia que era ele muito antes de minha visão ficar clara. Ele agora cambaleava em direção ao hospital, um fantasma de um homem esfarrapado, destruído e de cor cáqui. Ele arrastava seu rifle com ele, seu cinto havia sumido, seu capacete estava posicionado na parte de trás de sua cabeça, sua túnica estava jogada sobre os ombros; ele estava literalmente preto de moscas. Ele me disse que tinha vindo dos campos de concentração, que havia muitos entre os bôeres que estavam no mesmo estado que ele, e que ansiava por me tocar com tudo o que tínhamos infligido a eles. Ele falou sobre doença, putrefação e as criaturas que se contorciam na imundície. Falou, sem fôlego, sobre sua revelação. Então ele morreu, assim como o homem que veio enterrá-lo.”
Então, é, achei que poderia ser interessante pra vocês.
Considere o livro uma doação. Não é tão legal quanto ter um contato próximo de verdade, mas é quase tão bom quanto. Mas toma cuidado quando mexer nele, essas páginas velhas são meio afiadas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
O Sr. Russo foi encontrado morto em sua casa em 5 de junho de 2003, dois dias após seu depoimento. A causa da morte foi identificada como envenenamento do sangue causado por um ferimento na mão. Considerando que os registros médicos que a Sasha desenterrou parecem indicar que a putrefação estava muito mais avançada do que o período razoavelmente permitiria, suspeito que o Sr. Russo pode ter tido um contato muito mais próximo do que imaginava com um livro muito perigoso.
Um Leitner, eu diria, apesar de uma ligeira fuligem ao redor das bordas desse depoimento me leve a acreditar que a Gertrude pode ter tomado uma decisão um tanto unilateral sobre descartá-lo em vez de armazená-lo.
Além disso, todos os detalhes parecem ser mais ou menos precisos. Sir Frederick Treeves realmente trabalhou em um hospital de campanha durante a Segunda Guerra dos Bôeres e escreveu um livro sobre isso intitulado Contos de Um Hospital de Campanha, publicado em 1900. O Tim caçou uma versão online do texto e ela com certeza não corresponde ao que o Sr. Russo reproduziu aqui.
Curiosamente, o texto oficial não faz qualquer menção aos campos de concentração utilizados para aprisionar civis bôeres durante o conflito, onde a doença e a fome mataram milhares de pessoas e, de fato, é perfeitamente possível que não fizesse parte da guerra que Treeves encontrou ou com a qual se envolveu. Estranho, então, que seja lá o que for a coisa que o assombrasse tenha escolhido isso como sua mensagem final.
Amherst está rapidamente se tornando parte de uma lista desconfortavelmente longa de nomes que temo ver em um depoimento. Será que ele pode ter sido um ancestral de John Amherst? Ou, dadas as várias aparentes mortes do soldado no livro, poderia ser a mesma criatura com mais de cem anos de idade? Se sim, eu me pergunto quantas vezes ele morreu de doença e enfermidade.
Outro ponto é uma conexão que o Treeves faz que eu não tinha considerado — a de Jeffrey Amherst, um baronete do século XVIII que é mais lembrado por fornecer deliberadamente cobertores infectados com varíola a tribos nativas americanas durante as chamadas Guerras Francesas e Indígenas, levando a uma epidemia devastadora. Uma conexão com um tipo muito diferente de monstro, mas ainda assim um que tem as características de doenças.
Presumi que Amherst fosse algo semelhante à Prentiss por sua conexão com insetos, mas isso pode não ser tudo. Insetos e doenças. Nenhuma conexão clara além do fato de que eles parecem semelhantes de alguma forma. Ambos fazem a pessoa se sentir claramente impura.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu tô nos túneis. Eu tava explorando e me perdi. Eu não desci nenhuma das escadas e acho que ainda tô embaixo do Instituto. Tinha algumas aranhas, então mudei de rota e encontrei... acho que é uma tubulação de gás, deve ser pro prédio todo. Mas tem alguém vindo e eu... eu não sei quem mais estaria aqui embaixo, além de... o que quer que seja a coisa que tá aqui embaixo, eu tava... tava só checando os níveis superiores, eu não me preparei pra...
SASHA
Jon?
[ARQUIVISTA GRITA, ASSUSTADO]
Jon, é você?
Arquivista: Ai, Sasha, graças a Deus. Eu pensei que você... eu pensei que você fosse um... Sei lá. O que você tá fazendo aqui embaixo?
Sasha: Esqueci meu casaco. Percebi que o alçapão tava aberto e queria ter certeza de que você tava bem. O Elias te deu a chave?
Arquivista: Sim, ele... ele achou que isso podia ajudar a acabar com algumas das minhas "imaginações mais absurdas". Você tá bem?
Sasha: Sim, eu tô bem. Eu não gosto muito daqui embaixo. Difícil de me concentrar.
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ARQUIVISTA
Sasha conseguiu nos tirar dos túneis com sucesso. Talvez eu possa adiar explorações futuras por um tempo, pelo menos até que minha frequência cardíaca se estabilize em algum momento em mais ou menos um ano. Aquele lugar prega peças estranhas na sua mente. Quando eu vi a Sasha lá embaixo, por um momento foi como se eu não a reconhecesse. Ela parecia... alta demais, de alguma forma. Eu tranquei o alçapão de novo por enquanto. Acho que eu preciso de um pouco de ar fresco.
Fim do complemento.
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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nos encontramos por aí
AVISOS: spidermark x reader. op é chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o máximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul não eram tão calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguém de última hora, às vezes até te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para você quanto para ele, mas você entendia até certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung não tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma árvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul são bem agitadas, né? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que não comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho…
era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou não transparecer tristeza para sua mãe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
já tô em casa, não precisa vir.
espero que esteja tudo bem aí.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos você! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, você não podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessário e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemática em casa.
poderia chorar de tão brava que estava, e de fato acabou não conseguindo conter as lágrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armário. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. Tá tudo certo pra hoje a noite, né? É provável que você não veja isso hoje, mas não quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armário. beijos do seu espetacular homem-aranha <;3"
até tentou impedir que mais e mais lágrimas caíssem, porém foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mês ao lado dele, mas minhyung não estava ali por você.
ficou por encostada no armário até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem… ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu… eu sinto muito… eu tava…
ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor… ㅡ minhyung até tentou te seguir, mas desistiu quando você entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, não o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais próximos, foram até você, te fizeram companhia e até se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocês, e foi impossível não se debulhar em lágrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a máscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silêncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visão. ele desceu da mureta e se aproximou de você. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ até quando você vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nós somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ você sempre fura comigo ou então esquece de ir porque tá cansado demais. a gente só se vê no intervalo, isso quando você não tá participando do clube de música.
ㅡ eu não posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguém, você sabe que vai contra tudo o que eu penso…
ㅡ eu sei e entendo que você é um super herói, entendo mesmo, mas eu tô cansada de ser deixada sozinha. ㅡ não conseguiu conter as lágrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ é desgastante e eu tô tão cansada. ㅡ apertou as mãos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de você, min.
ㅡ eu também gosto de você, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doía, sentia que poderia se desmanchar em lágrimas. ㅡ você quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem você doía pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lágrimas.
ㅡ meu coração dói por não ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ você merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoísta insistir e te prender a isso, você merece alguém melhor.
ㅡ não fala assim…
ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trás. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de você, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, não se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a máscara, porém parou e se virou para você novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma última vez? tudo bem se você não quiser, eu vou…
ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu até você. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mão.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os lábios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, você era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a própria paz e conforto em outro alguém, alguém que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lágrimas se juntar ao beijo. ㅡ você vai continuar sendo a minha garota, a única. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lábios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem você…
ㅡ amo você, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mão. colocou a máscara e analisou a rua lá embaixo. ㅡ a gente se encontra por aí.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. não teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. não teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark não estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
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Mimi, como você acha que seria os meninos do Nct dream ou nct 127 no dia dos namoradinhos? Na minha cabeça, o Jeno e o namorado que compra tipo, um perfume ou uma lingerie, algo para você usar mesmo. Já jaemin, faria uma puta cesta com flores e tals, aí aí.
Minha irmã começou a namorar há um mês e o namorado dela é fofo( brega). Fofo do tipo, quer fazer uma surpresa no dia dos namorados, decorar o quarto dela e todo dia leva chocolate pra ela lá em casa. Brega do tipo, marca ela naquelas fotos bregas de namorado no insta sabe? Aquelas fotos com duas crianças e coloca “esse é o futuro que eu quero com você”. E é muito hilário pq a minha irmã e hiper seca, do tipo, ela odeia abraço, não gosta de beijinhos, não gosta que encostem no cabelo dela e ele é super de toque físico sabe? Cada panela tem sua tampa
NCT DREAM, 127 NO DIA DOS NAMORADOS ও
Adorei esse tema que você mandou aqui porque eu sou uma boiola nata pra pensar nessas coisinhas envolvendo o nct em geral, então seu pedido foi eu ganhando na loteria totalmente! E sim, eu concordo muito com essa sua análise do Jaemin e Jeno. (O jaemin inclusive seria MUITO o namorado da sua irmã!!!)
Sobre sua irmã e o namoradinho dela KSKSKSKSKSKSKSKS eu confesso que achei fofo, fiquei rindo lendo esse relato porque eu me vi nesse relacionamento, só que eu era a pessoa que era muito marrentona e sem toques, mas quando eu tava no secreto com meu ex eu me transformava KKKKKKKKK e realmente é muito bonitinho, ele é a outra metade da laranja dela! ( agora vamos para o que eu acho! )
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀💋
Jeno, yuta, taeil ; seria o tipo de namorado que te compraria alguma coisa, não é do tipo de surpresa brega, mas eles fariam algo especialzinho e comprariam algo que muito provável gostaria de te ver usando. (Não necessariamente lingeries ou coisas assim)
Johnny, Jaehyun, Doyoung e Renjun ; faz uma surpresa chique, na maioria das vezes é super conceitual ou algo que só vocês entenderiam, o dia todo de dates e seu presente no final te deixaria feliz pelo resto do mês. Não precisaria ser algo grande, eles acreditam que as memórias que fizeram naquele dia é o presente maior, mass eles comprariam no intuito de você lembrar deles sempre que ver.
Jungwoo e Mark ; seria o tipo de namorado que passaria a semana toda fingindo que havia esquecido só pra te ver desacreditada (isso até o dia dos namorados.) E no final montaria uma surpresa legal pra os dois se divertirem igual bestas (parque de diversão, um dia todo naquele salão de jogos de shopping sabe?) O presente seria algo que os dois usariam juntos COM CERTEZA, eles gostam dessas boilisse.
Taeyong, Jaemin, Haechan ; é o namorado mais brega que existe, ele faz tudo de clichê que tem direito e no final ainda arruma uma surpresa bem brega pra você. (O haechan chegaria na beira de contratar aqueles carros de som com correio apaixonado!) Te mimaria tanto, compraria tantas coisas e até se declararia pra você nesses momentos, iria parecer o primeiro mês de namoro, sabe? Quando os dois se empenham em algo brega pra dar.
Jisung e Chenle ; seria o primeiro dia dos namorados dele e os bichinhos ficariam apavorados com certeza, passaria o mês todo pensando em algo pra te dar ou uma surpresa pra fazer. No caso do jijico ele armaria uma surpresa toda bonitinha com um presente algo que você queira muito, a surpresa não daria muito certo porque ele ficaria nervoso demais, o que não impediu de ser fofo e de vocês aproveitarem. No caso do Chenle, ele não faria surpresas porque acha "cringe" mas o cara é RICH, ele compraria tudo o que visse pela frente e lembrasse você, seriam TANTOS presentes que você entraria em choque.
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IT’S SPOOKY TIME! #3
Uma coleção de sentenças aleatórias que envolvem o halloween, ou coisas de “terror”, para nossos muses se divertirem, basta me enviar a frase desejada!
TW: citação de sangue e facas.
“Só coloca um lençol na cabeça e pronto”.
“A fantasia mais fácil é a de múmia, se enrola em papel higiênico e seja feliz”.
“Calado, estamos chegando na melhor parte do filme”.
“Você é um vampiro? Conta outra!”
“Eu acho que [ fulano ] pode ser um vampiro/lobo.”
“Acho que vi aquela estátua chorando, isso não pode ser real…”
“Essas casas assombradas são tão chatas, como alguém pode ter medo?”
“Você ouviu isso?”
“Ouvi um uivo… Deve ter um lobo por perto, vamos fugir.”
“É lua cheia, tem certeza que vamos sair? Lobisomens existem, sabia?”
“Tenho teias falsas na casa toda, copos com caveiras, comida temática e enfeites assustadores, tudo que uma festa pede. O que acha, [ nome ]?”
“Você não é um bruxo adolescente, essa varinha nunca vai funcionar!”
“Não dê uma de Final Girl/Boy, nós precisamos sair vivos daqui.”
“Fique aí dando uma de herói, sabia que esses são os primeiros a morrer nos filmes?”
“Sinceramente, você não assiste filmes de terror?”
“Você é péssimo esculpindo abóboras! Não tem nada de assustador ali.”
“É… [ nome ], você sabe que as abóboras precisam ser assustadoras, certo?”
“Por que sua abóbora está sorrindo? É halloween, não o natal!”
“Piso de madeira… O que você esperava? Claro que vai fazer barulho.”
“Você tá pisando em madeira, lógico que vai ranger, não tem fantasma algum.”
“Acho que vi aquele quadro se mexendo…”
“Cuidado, [ nome ], você pode se machucar.”
“É só uma fantasia, [ nome ], pare de tentar desvendar meu futuro!”
“Se você falar outra bobagem sobre meu futuro, vou te fazer engolir essas cartas, [ nome ].”
“Quer me acompanhar em uma maratona de filmes de terror? É uma tradição pessoal.”
“Por que precisamos assistir filmes de terror? Não podemos ver uma animação?”
“Se um fantasma aparecesse agora, qual seria sua reação?”
“Se um serial killer aparecesse agora, o que você faria?”
“Por que tem uma sacola dentro da sua abóbora?”
“Essa é minha terceira sacola de doces, nunca é demais!”
“Essa é minha cesta para os doces e essa é minha sacola para guardar tudo que ganhei, assim posso pegar o dobro em cada casa.”
“Falta de energia em uma tempestade e no halloween? Por favor, fantasmas, vocês já foram mais originais!”
“Você não é o Beetlejuice, não vai conseguir me controlar ou enganar.”
“Você tá de fantasma, posso entrar embaixo do lençol e me divertir?”
“Por que está com medo?”
“Você é um péssimo zumbi, [ nome ], nunca assistiu The Walking Dead não?”
“Gatinha/o, uma noite comigo e faço seu coração bater mais rápido que uma casa mal assombrada.”
“Você não vai assustar ninguém usando essa fantasia, [ nome da fantasia ] não tem nada de assustador.”
“Eu vejo pessoas mortas.”
“Cuidado! Tem um espírito atrás de você.”
“Eu juro que vi aquela cadeira se mexer! Acredite em mim.”
“É halloween, provavelmente, eles só estão se fantasiando antes da hora.”
“Deve ser só uma pegadinha.”
“Você também viu aquela cruz virando?”
“Tenho certeza que vi aquele espantalho me seguindo com o olhar.”
“Qual é o seu filme de terror favorito? Estou perguntando porque você está em um agora.”
“Você fala Beetlejuice três vezes e eu falo Candyman cinco vezes, quando eles aparecerem, nós os colocamos para lutar e ver quem é o melhor.”
“Você devia ver sua expressão, foi a melhor do mundo.”
“Nós estamos a salvo.”
“Não olhe para trás.”
“Você acha que os fantasmas perguntam se eles acreditam em humanos?”
“Se um apocalipse zumbi começasse agora, no halloween, todo mundo estaria ferrado.” “Por que?” “É halloween, [ nome ], quantas pessoas se fantasiam de zumbi?”
“Eu acho que estamos lidando com um fantasma estrangeiro, ele só sabe escrever ‘yes’ ou ‘no’.”
“O que você fez para esse suco de tomate ficar tão ruim? Parece sangue.” “Como assim suco de tomate? É sangue.” “Espera… Você colocou sangue de verdade?”
“Nós não estamos sozinhos… E não estou falando das pessoas no outro cômodo.”
“Como ele não está usando uma máscara? Não tem como aquele ser seu rosto.”
“Apenas não adormeça.”
“Eu acho que aquilo não é falso… Tem sangue naquela faca.”
“É claro que seu cachorro está vivo, [ nome ], nós não estamos em Frankenweenie.”
“Sua fantasia de frankenstein ‘tá muito legal! Parece mesmo que os parafusos estão no seu pescoço… Espera… Como assim ‘eles são parafusados’?”
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Friends?
1° encontro.
Estávamos andando pela rua, em silêncio.
Eu estava com as minhas mãos segurando atrás, enquanto de relance ficava vendo Tae, andando com as suas mãos no bolso. Ele estava com expressão calma com se estivesse relaxado, mas quando ele morde seus lábios, sei que também está nervoso. Eu também estava.
Meu coração deu um pulo quando ele me viu o olhando.
Mordo minha bochecha pra acalmar meu nervosismo.
- Então.. vamos ao parque. - Não fiquei surpresa, Tae e eu sempre íamos ao parque. Na volta do colégio, ou até mesmo pra olhar a paisagem.
Assenti. E fosmos andando calados, e eu me segurei pra não olha-lo de novo.
Chegamos no parque. A parte verde era enorme, sempre tinha crianças brincando por aí, e pessoas correndo no asfalto, pessoas levando os cachorros pra passear. Estávamos na época de primavera, então as árvores estava lindas.
- Por aqui - Tae apontou pra um lugar, onde tinha uma toalha presa no chão, e uma cesta marrom, com flores em cima. Sorri.
- Você fez isso? - Digo maravilhada, enquanto me agachava pra ver de perto as flores. Um amigo nunca faz surpresas, ao não ser lhe dá sustos enquanto menos espera, mas o Tae superou minhas expectativas com a sua atenção aos detalhes.
- Está com fome? - Seu rosto aparece perto demais, mas eu não fico tão assustada com a sua proximidade, apenas sorrio e falo:
- Muitoo.
Sentamos ao lado da sexta e Tae começou a tira as comidas, tinha diversas coisas, bolo, sanduíche, refrigerante, suco.. diversas coisas.
- Você não economizou né - Digo sorrindo.
- Não mesmo. - Me mostrou meu iogurte de morango, que eu sempre comprava. Abri um sorriso e peguei da mão dele.
Comemos e muito, e guardamos as coisas e estávamos olhando as crianças brincar. Até escutar um sininho, que tanto atentou as crianças quanto nos, eram o cara de algodão doce.
- Você quer? - Ele falou ao me ver olhando. Assenti que sim, e o mesmo se levantou e foi lá.
Fiquei-o reparando de longe, enquanto ele deixava as crianças agitadas irem na frente, ou sorrindo pra elas. O Tae eram alto, e tinha um sorriso fofo. Seu sorriso nunca mudou de quando éramos crianças.
Ele voltou com algodão doce e me entregou.
- Obrigada. - O mesmo se sentou ao mesmo lado, muito próximo. Deixou as pernas cruzadas e se apoiou com os cotovelos. - A primavera é linda, já te falei que é minha preferida? - como um pouco do algodão doce.
- Você fala isso pra todas as estações... - olho com cara feia e mesmo sorri, que já espanta minha cara feia na hora
- Mas realmente é minha favorita, das outras eu só gosto. Quer um pouco? - Me viro de novo pra ele.
O mesmo olha, e de repente ele se aproxima demais abrindo a boca e pegando um pedaço, enquanto olha no meus olhos, seu cheiro me invade. Meu coração e frio na barriga quase me mata nesses poucos segundos. Quando eu percebo ele já havia voltando pra sua posição, e eu paralisada com uma tonta.
Me viro depressa e coloco a mão nas minhas bochechas pra acalmar vermelhidão. Quando me acalmo faço uma pergunta que eu estou curiosa.
- Como é sai com a sua amiga? - Nem o olho pra saber que essa pergunta o pegou desprevenido, quando o escuto tossi. Mas quando ele para, o mesmo se senta ficando lado a comigo.
- Você não é mais uma amiga há muito tempo pra mim. - Quase me engasgo. - e você?
- E-eu o que?
- Como é sai com seu amigo? - ele da um sorriso cínico, e da pra ver que ele gosta de me vê nervosa.
- Não vou responder.
- O que ? Por que não?
- Eu tenho mais dois encontros antes de falar disso.
O mesmo só sorri e eu me toco de uma coisa. Parque, comida, algodão doce, flores.
- A gente veio ao parque só porque eu falei pra você o meu encontro perfeito? - o mesmo sorri
- Me pegou.
- Assim não vale.
- O que, não gostou?
- Eu amei, esse é o problema. - Ele me olhou confuso. - eu preciso conhecer, esse lado. No próximo tem que me surpreender com algo que sempre quis fazer.
Ele apenas ficou me olhando, e eu levantei o dedo mindinho, e o mesmo estrelaçou.
- Mas depois você tem que dizer sim pra uma coisa.
- Que coisa?
- Só vou falar, se você gostar do próximo. E aí?
- Tá certo. Eu topo.
Sorrimos um pro outro, e voltamos pra paisagem. E eu estava ansiosa pro próximo encontro.
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Lads One Shots — Rafayel
Vocês foram em um evento muito bonito temático da cultura asiática e estão aproveitando cada momento juntos..ou melhor, você está protegendo Rafayel enquanto ele anda em meio às atrações. Ser a guarda-costas dele é um trabalho que você nunca considerou ser difícil como de fato é, e isso se deve ao fato de Rafayel ser um "cabeça de vento", um rapaz muito desengonçado e - por vezes - infantil que vive se metendo em situações complicadas.
Você nunca poderia esperar que um artista fosse ser tão difícil de entender quanto agora. E, mesmo tentando manter tudo no campo profissional, ele sempre tentava saber mais sobre você.
Teria uma queima de fogos em comemoração ao evento depois de todas as apresentações e muitas pessoas se reuniam, ansiosas por aquele momento. Rafayel parece um tanto ansioso também, mas por algum motivo, você não consegue entender bem o que ele está sentindo. Como se tentasse esconder algo de você.
- É realmente uma festa muito bonita essa..ei..eu estou com vontade de comer um doce! Você quer também, guarda-costas?
Ele pergunta em tom de zoação.
- Não obrigada, e você não acabou de comer um?
Ele faz biquinho.
- E existe quantidade de doces para se comer em um dia? Eu gosto e estou com vontade, deveria ser o suficiente não acha?
"Como ele é infantil..mas até que é fofo"
- Tá bem, não vou julgar.
Depois de comprar um pirulito grande, Rafayel te olha com um sorriso largo e travesso.
- Você não parece estar se divertindo. Não sai muito de casa quando não está trabalhando?
- Eu só..estou trabalhando agora, deveria ficar de olho em você. Do contrário, vai acabar escorregando em qualquer coisa e se estabacando no chão.
- Ei, isso me ofende! Eu não sou tão destranbelhado assim, aquele dia foi um incidente super específico! Você não sabe se divertir..
- Haa se eu me divertir com você, vai deixar de insistir?
- Sim.
E foi assim que você terminou ganhando três pelúcias diferentes, uma cesta de doces e comendo tanta coisa que seu estômago precisou implorar pra você parar com uma pontada forte. Incrivelmente, as horas pareciam não passar quando você e Rafayel estão juntos, como se o mundo pausasse só pra observar vocês dois. Quando foi anunciado que o show de fogos começaria em instantes, ele te puxa pelo pulso até um lugar mais distante da multidão.
- Por aqui!
- Ai, cuidado! Rafayel!
Ao chegarem em uma bela varanda de madeira um pouco acima das lojas e construções devidamente decoradas para o evento, você percebe o sorriso no rosto do seu cliente. Ele olha para a vista da cidade, as pessoas e o comércio e, por um momento, seu olhar parece ir muito mais longe, quase quebrando as barreiras do tempo e espaço. Uma brisa leve faz seus cabelos arroxeados balançarem de leve e dançarem a frente de seus olhos. Você sente um bem-estar que nunca sentiu antes, tanto em vê-lo feliz assim quanto em estar ali.
- Certos momentos deveriam durar para sempre na minha opinião..
Ele corta o gelo com um comentário um pouco baixo. Você acena.
- Você tem muitos momentos memoráveis como este?
- Não muitos..mas é bom fazer novos. E com você ao meu lado, eu já tenho muitos momentos memoráveis pra levar comigo.
Você sente o rosto esquentar um pouco e o dele provavelmente fez o mesmo, já que ele vira o rosto de leve pra não te encarar. Pouco depois disso, contudo, ele te encara. Os fogos de artifício sobem ao céu e embelezam a escuridão pintada de estrelas enquanto vocês olham nos olhos um do outro e encontram a si mesmos, refletidos como espelhos d'água.
Foi, de fato, uma noite memorável.
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Aiden “Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?” Logan
Conto 61 — Aiden Danvers x Logan Stark
O dia estava tão bonito que seria um crime desperdiça-lo dentro de casa, ou da base. Pelo menos era o que Aiden achava. Ele sabia que Logan teria uma opinião diferente, mas resolveu convidar seu melhor amigo para sair mesmo assim e, para sua surpresa, quando fez a proposta, Logan aceitou sem reclamar.
Agora, os dois estavam na quadra de basquete próxima ao apartamento dos Danvers, jogando uma partida amigável de basquete a dois, ao ar livre. Isso era algo que os dois gostavam de fazer desde que eram mais novos. Basquete sempre foi o esporte favorito de Aiden, por isso era natural que seus amigos também já estivessem acostumados com essa atividade. Logan estava melhorando bastante no jogo, agora que parecia se dedicar um pouco mais, e isso tornava as coisas muito mais interessantes.
— Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite? — Aiden perguntou no momento em que eles se colocaram um de frente para o outro no meio da quadra, para começar mais uma jogada.
Logan pegou a bola primeiro e a quicou no chão algumas vezes.
— Depende do que você acha legal.
— Uhm, só por essa resposta, já vi que é um não. — Aiden se moveu rapidamente para a frente, roubando a bola do amigo, correndo em direção a cesta. Ele deu um pequeno pulo e lançou a bola para a cesta.
— Babaca. — Logan recuperou a bola e a jogou na direção do loiro. — Eu vou visitar um laboratório de pesquisa que as Indústrias Stark estão considerando financiar. Eu que os descobri e recomendei, então acho que eu também deveria ir lá conhecer o lugar e as pessoas.
— Tá bom, justo. Vai sozinho?
Logan nega com a cabeça.
— A Scarlly vai comigo.
Aiden soltou uma pequena risada, brincando com a bola, até que Logan a roubasse.
— E como você convenceu ela a topar isso? Sei tão bem quanto você que ela preferiria estar fazendo qualquer outra coisa em um sábado à noite, mesmo que a Anya não esteja disponível.
— Tem razão, mas a convenci como sempre. Com a promessa de muita pizza depois.
Logan tentou driblar o amigo, mas acabou perdendo a bola, e Aiden fez mais um arremesso certeiro.
— Bom, obrigado por ter me convidado também. — Aiden provocou com um tom sarcástico e brincalhão em sua voz, deixando claro que não se importava realmente por não ter recebido um convite para aquilo.
Foi a vez de Logan revidar os olhos.
— Eu te chamaria agora mesmo, mas parece que você já tem outros planos, não? O que você vai fazer sábado à noite?
Antes de responder, Aiden arremessou a bola mais uma vez, e os dois correram para pega-la.
— Vou participar dos testes para a peça de Halloween da TJ no Instituto.
Logan parou ao ouvir a resposta, e colocou as mãos na cintura. Aproveitou para recuperar o folego por um instante, enquanto pensava. Aiden parou também.
— Ah é! Caramba, eu até tinha me esquecido disso. O Fantasma da Ópera, né?
— Isso aí.
— Espera, e você vai querer participar? — Ele levantou uma sobrancelha, o rosto demonstrando uma mistura de confusão e descrença.
Aiden deu de ombros.
— É claro, porque não? Acho que vai ser divertido.
— É um musical, cara.
— E daí? Eu tenho uma ótima voz. — Aiden argumentou, parecendo confiante como sempre. — Só… preciso treinar um pouco, talvez com a ajuda da Mayday, mas acho que vou me sair muito bem.
Os dois ficaram em silêncio por um instante, até que Logan começou a rir.
— Ok, tá bom. Acredito em você. E você tem meu apoio total. — Logan pediu a bola, para reiniciar o pequeno jogo. — Se nosso compromisso não demorar muito, pode ser que a gente até consiga aparecer por lá pra te dar apoio moral. Vai fazer testes para qual papel?
— O principal, é claro.
— Christine? Achei que esse já era da TJ.
Aiden pegou a bola, e a jogou contra Logan, com um pouco mais de força do que o necessário.
— Não, cabeção, vou tentar conseguir o papel do Fantasma.
— Claro. — Logan tentou jogar a bola na cesta, mas errou feio. Ele fez uma careta, e sinalizou com a mão, pedindo tempo. Ele foi até sua mochila em busca de sua garrafa de água, deixada no canto da quadra. — Ei, espera… o Connor também não ia…. ah tá. Agora eu entendi porque você vai tentar.
— Não tem nada a ver uma coisa com a outra. — Aiden rebateu, mas Logan conhecia o amigo bem demais. — Se ele vai tentar pro mesmo papel, então que ganhe o melhor. Vai ser uma competição saudável.
— Aham, claro. — Logan tomou um longo gole de água, antes de olhar para o melhor amigo outra vez, — Cara, apesar de eu achar que essa "competição saudável" vai ser bem engraçada, você sabe que a TJ vai dar o papel pra ele, a não ser que ele seja um desastre completo.
— É o que veremos.
Logan balançou a cabeça, rindo outra vez.
— Tá certo, esse é o espírito.
Aiden empurrou levemente o amigo, e então foi até sua própria mochila e pegou o celular, vendo algumas mensagens.
— A Scarlly está perguntando onde estamos e se estamos afim de fazer alguma coisa.
— Fala pra ela vir pra cá. Podemos jogar nós dois contra você, pra ficar justo, e depois vamos tomar sorvete. Tô doido pra saber o que ela vai achar dessa história toda também.
NOTA: Um conto um pouquinho mais curto mas que eu adorei fazer porque tava morrendo de saudades de escrever com essa dupla :3 sinto que preciso escrever mais com eles porque não tem muitos contos focados só neles ou no trio Aiden x Scarlett x Logan e eles precisam de mais destaque ashuashaus. O bloqueio finalmente foi embora então eu to bem animada e com muita vontade pra escrever mais contos! Além desse aqui eu já tenho outro começado, então se eu não me distrair, pode ser que ele saia amanha ou depois, vamos ver. Como sempre, fique a vontade pra mandar mais propostas daquela lista ! ps: Aqui eu não conheço consistência, então alguns contos vão ser em primeira pessoa, outros em terceira, porque gosto de escrever dos dois jeitos e é isso.
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✦UnderSeveral in two routes alternative✦
[botei a música pra caso queiram ler sobre a au que eu criei com música- e obrigado pela atenção]
M.T Ebott
20XX
Em uma batalha frenética entre humanos e monstros lutando por si,por 10 anos durou essa guerra..por conta de desunião..então após essa longa guerra.Os monstros saíram vitóriosos,entretanto os humanos foram mandados para o subsolo pelo L.M gaster,o rei e também um grande cientista dos monstros,que apenas se comunicava através de sinais com as mãos,com seu enorme poder ele baniu os humanos para o subsolo e os prendeu com um grande selo feito por sua magia,que só poderia ser quebrada com uma alma de um monstro.Após isso nenhum humano jamais foi visto na superfície..
Então como comemoração eles começaram a reconstruir uma cidade apenas para monstros e qualquer outros tipos de criaturas.Entretanto em um certo dia,três guardas reais,que apenas estavam aproveitando suas folgas,começaram a fazer um pequeno piquenique perto da antiga montanha que há anos havia acontecido a guerra de 10 anos...
*então eles foram até um local que podesse ser mais confortável possível e então Dyne pegava uma grande toalha de piquenique que estava dobrada em uma cesta e colocava no chão.
Dyne Undyne: -Sans..ver se tu acha por aí alguma pedra pra prender a toalha no chão,não irei usar minhas lanças pra isso não.
Nuller sans:- (suspirava) heh ok,o paps vai comigo
Layer papyrus:- hmmm,com os gaster blasters não seriam mais fácil?maninho heh
Nuller sans:- ah sim ok,anda logo
*então Nuller ia na direção de Layer e o puxava pelo braço e saia Andando,enquanto layer fazia um leve cafuné no capacete de Nuller
*Então depois de alguns minutos eles começam a pegar algumas pedras até que...
Layer papyrus: -olha...eh sans..esse aqui não era o local que aconteceu aquilo?.
Nuller Sans: -ehh..o monte M.T Ebott-..hmm lenda tensa.
Layer papyrus: -ehh dissem que até hj,os humanos vivem debaixo da terra- que coisa louca né?
Nuller sans: -Exatamente;-;,mas assim - só vamos pegar isso aqui e ir fazer o glorioso banquete
Layer papyrus: -kkk certo só me diz uma coisa aí,ehh ...isso é meio assustador né?
Nuller sans: -Por ai,mas vamos antes que a Dyne grite com a gente -_-
Layer papyrus: -tá só vou pegar essa pedra aqui
*Então Layer papyrus se inclina para pegar a pedra e barulhos de gelo quebrando são possíveis se ouvidos após ele pisar no chão
Nuller sans: -
(se assusta e ativa o olho) escuta... vou tentar usar o controle de alma,só fica parado.
Layer papyrus: -...ok,eh bom ok
*Então Layer papyrus apenas ficam olhando para Nuller sans que estava se concentrando-se para não perder o foco ao usar o controle de alma,então logo ele usa controle de alma em Layer papyrus e o puxava para longe daquele chão e o colocava em uma área segura
Nuller sans: -(suspirava de alívio)...mds que susto...mano se tá bem paps?.
Layer papyrus: -HEHEH TÔ SUPER BEM- mano quase me borre-
Nuller sans: -Kkkkkk mds .. hm..ah,vamos logo e avisar a dyne sobre isso.
Layer papyrus: -ok
*então Layer papyrus começava a andar e então Nuller sans ia o seguir,porém no momento que sua bota tocou o solo,sua perna afundou no gelo mistérioso que se rachou de repente,mas como ele estava de armadura o protegeu,entretanto ele sofreu com a tensão do impacto
Nuller sans: -AHH!CARAMBA...grrr..Mas que p-..
Layer papyrus: -MDS- SANS PERA,AH..-
(Começava a surtar)
Nuller sans: -pss- te aquieta que tá tudo suave,não quebrei a perna,mas isso tá estranho só vai chamar a dyne por favor .. avisa ela sobre esse negócio,. Pode ser claramente uma armadilha -..
Layer papyrus: -escuta aqui..não vai querer dar uma de herói..mas se tu me dizer que realmente está bem...eu vou,porém não quero te deixar só...mano..eu entrei na guarda real para realizar meu grande sonho...e você veio,Porque...simplesmente eu não sei realmente não sei ...-
Nuller sans: -ei fi eu não levei um tiro não,vai logo chamar ela,;-; ela é literalmente a líder-,depois tu surta
Layer papyrus: -mas rapaz-ok tô indo-
*Layer papyrus saia correndo mais rápido que conseguia até a dyne
Layer papyrus: -AGUENTA AI SANS!
Nuller sans: -Lá ele- agora como eu vou sair daqui?..
*Enquanto Layer papyrus se distanciava cada vez mais,Nuller sans tentava se teleportar,porém apenas o ajudou a cair mais a buraco a dentro...
Nuller sans: -MDS-
*Ele tentou se teleportar de novo ou ativar seu gaster blaster para subir nele,porém como estava caindo em alta velocidade,ele percebeu que não ia dar tempo que poderia bater feito no gaster blaster,então apenas o desativou,enquanto caia em queda livre em um buraco que parecia não ter fim
Nuller sans: -AH DROGA
*Então ele olha pra cima,e de repete colide com um colchão de flores cianas que brilhava no escuro daquele buraco.
*No entanto ele assustado com aquilo,pois apenas estava abalado com impacto,acabou desmaiando sobre o colchão de flores...
Continua...
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@angusdelaunay said "You always knows how to cheer me up"
❝Se te dar uma cesta de uvas e um licor já te deixou tão animado, mal posso imaginar o quão feliz ficará quando eu lhe levar para um bacanal.❞ O comentário era implicante e uma nítida piada, uma que se permitia fazer por conta de sua amizade com Angus que já perdurava alguns anos. Bem, Thaddeus não era bom com presentes e era um tanto mão de vaca, males de ter crescido pobre, então havia comprado ou feito coisas mais simples aquele ano que ficaria na escola, imaginando que seria de bom tom presentear seus amigos ao menos. ❝Vai soar muito ruim se eu disser que sinto falta de quando tinha menos responsabilidades e podia só festejar sem me preocupar de estar com ressaca tendo que responder perguntas sobre magia?❞ Thaddeus sempre sentiria falta de quando sua vida era mais simples, mesmo assim, ele gostava de ensinar mesmo que com seus percalços, sentia que se ficasse ali poderia moldar outros khajols para pensamentos menos danosos para com os changelings. ❝Mas me conte, meu caro, como tem sido passar o Saturnália aqui? Ouvi dizer que tem viscos surgindo na cabeça das pessoas por aí.❞
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──── ✹ 𝒔𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 @viserionz 𝘦𝘮 𝖠𝖼𝖾𝗋𝗏𝗈
𝐇á coisas que, não importa quantas amarras ou imposições para se tentar conter ou subjugar, escapam às garras de controle do mundo que a circundava, e Aishwarya apreciava essas minúcias, pois de certo modo, quase todas as coisas boas pareciam inegavelmente selvagens e livres — qualidades que, paradoxalmente, ela própria estava longe de encarnar, fosse por perspectiva ou circunstância.
Quiçá, fosse exatamente essa lacuna que a atraísse aos cuidados de criaturas selvagens. Em sua casa natal, por exemplo, dedicava-se a cobras peçonhentas e escorpiões, que ao contrário do que a maioria julgava, não eram nada assustadores. Bem manuseados, eram quase tão inofensivos quanto uma borboleta, mas muito mais divertidos e intrigantes. Entretanto, em Hexwood, o peso das convenções imperava: a conduta de uma dama de linhagem nobre exigia interesses mais refinados, logo deveria ocupar-se com assuntos mais nobres do que as excentricidades da natureza selvagem. Mesmo assim, Aishwarya mantinha seu pequeno refúgio de desobediência. Há dois anos, acolhia secretamente um coelho, e mais recentemente, somara aos seus cuidados um rato.
Sim, um rato. Não uma daquelas criaturinhas brancas e domesticadas que inspiram simpatia, mas um camundongo-do-mato, de pelagem castanha e olhar vivaz. Pequeno, rechonchudo e, aos olhos dela, tão encantador quanto qualquer espécime mais convencional.
Desde o instante em que o encontrara nas proximidades de Zelaria, com uma das patas inutilizada por uma ferida, dedicou-se a alimentá-lo diariamente com grãos, frutas e pequenos insetos. Sob o manto do sigilo, acolhera-o, zelando por sua recuperação até o dia em que, acreditando fazer o que era certo, conduziu-o às margens do Lago Oeste para devolvê-lo à liberdade. A tentativa, contudo, revelou-se um fiasco calamitoso: os gritos desesperados ecoaram pelo local, obrigando Arya a resgatá-lo às pressas e ocultá-lo mais uma vez em seus aposentos. Agora, parecia evidente que deveria reintegrá-lo ao seu ambiente natural, pois, sem dúvida, a pequena criatura também deveria ter sua ausência sentida por sua família; poderia ter sequestrado um rato de família! Porém, no momento em que tal decisão precisava ser concretizada, o roedor havia desaparecido — ou, ao menos, assim lhe parecera até aquele instante.
Ao atravessar o Salão Principal, Aganashini, seu seon, desenhava círculos inquietos ao redor da cabeça, como se tentasse guiá-la. O movimento insistente conduziu seu olhar até a imensa mesa de banquete. Entre os frutos dispostos em uma cesta generosa, algo que poderia passar despercebido à primeira vista logo se revelou: um rabo comprido balançava de forma inconfundível, cortando o ar com audácia. Arya piscou, atônita, sem acreditar no que via. Lá estava ele — Mr. Bombastic — deleitando-se com o néctar de um figo arroxeado, firmemente preso entre suas pequenas patas, saboreando-o como se celebrasse o auge de sua existência.
A tentativa de mais uma vez capturá-lo discretamente, sem perturbar o ambiente já carregado de tensão devido ao desaparecimento da pira, revelou-se um completo desastre, ruindo em meio a gritos, olhares alarmados e a comoção geral dos presentes. No fim, Arya, com os ombros levemente encolhidos e passos leves como se caminhasse sobre brasas, tentava escapar do alvoroço, carregando o peso da culpa que, inevitavelmente, sentia que poderia ser descoberta a qualquer instante.
Seguindo os indícios dos vestígios deixados pelo crime, adentrou o interior do acervo, onde, entre as intermináveis prateleiras, seus olhos capturaram o rabinho sinuoso e já tão familiar. Aganashini adquiriu um brilho mais tênue e serpentou pelo espaço em espirais, refletindo, de certo modo, o movimento que Arya esboçava ao agachar sobre o chão, rastejando pelo chão com uma cautela quase ritualística. Mantendo a respiração suspensa para não alertar a criatura, ela deslizou com pressa o pincel das vestes, preparando-se para traçar os aons que o selariam momentaneamente. Contudo, um súbito distúrbio alarmou e sobressaltou o bicho, e, no instante seguinte, fizera o mesmo com ela, quando logo atrás de si, a presença de uma sombra iminente irrompeu, com o silêncio quase sagrado do ambiente prestes a ser destroçado antes de conseguir prender seu grito na garganta.
#. ✴︎ 𝙗𝙚𝙝𝙤𝙡𝙙 𝙩𝙝𝙚 𝙨𝙪𝙣𝙨𝙝𝙞𝙣𝙚 : aishwarya & viserion.#. ✴︎ 𝙗𝙚𝙝𝙤𝙡𝙙 𝙩𝙝𝙚 𝙨𝙪𝙣𝙨𝙝𝙞𝙣𝙚 : interactions#sim eu estava assistindo o segredo dos animais... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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