#como fazer stories animados no instagram

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46. ENZO VOGRINCIC IMAGINE

ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 645.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

Uma vez o Homem-aranha disse: “Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades.” Essa frase nunca fez tanto sentido para S/n como está fazendo agora.

A jovem brasileira é namorada do latino mais querido de dois mil e vinte e quatro, Enzo Vogrincic. Um homem que preserva muito sua vida pessoal e que não gosta de se expor muito nas redes sociais. Tanto que esse uruguaio é low profile!

Enzo não entendia muito bem o porque algumas latinas do fandom ─ todas argentinas ─ estavam julgando sua mulher por ser brasileira e a comparando com sua ex. Era muita falta de maturidade e noção!

S/n tentava ignorar tudo o que elas diziam para não descontar a raiva que estava sentindo em meras adolescentes que não sabem nada da vida, mas quando o hate foi crescendo e os comentários maldosos em suas publicações ─ no Instagram ou no X, antigo Twitter ─ foram aumentando, ela desativou os comentários de suas publicações e deu um tempo em suas redes sociais.

Alguns dias se passaram e só era disso que o fandom comentava no TikTok. As fãs brasileiras do casal caíram matando em cima de tudo e todos. Xingavam quando alguém falava mal de S/n, derrubaram várias e várias contas das tão faladas haters.

E digo mais, quando Vogrincic percebeu que sua garota estava ficando muito mal com a situação, incorporou o Eliezer ─ aquele do meme: "Quer mexer com a minha mulher? Quer fazer indireta? Então vai falar comigo agora. É? Mexe com ela, fala dela pra você ver. Que eu tenho muita coisa pra falar, eu nem comecei. Nem comecei. ─ e gravou um vídeo defendendo a namorada.

Enzo foi direto ao ponto. Contou que desde o início do relacionamento esses comentários estavam presentes e que a atitude dessas “fãs” estavam fazendo sua mulher ficar muito deslocada e pensativa sobre a vida dela. Esclareceu também que o que houve entre ele e Sofia está no passado e que não guarda nenhuma mágoa da uruguaia. Disse que está decepcionado com as autoras dos comentários maldosos mas que estava ciente de que, como agora é uma figura pública, infelizmente iria ter que aprender a lidar com esses momentos inconvenientes. Enzo finalizou o vídeo dizendo: Vamos se dar o respeito para sermos respeitados!

O vídeo durou uns quatro minutos, o mais velho publicou e o adicionou nos stories. Depois se levantou da cadeira do escritório e começou a caminhar até a sala.

Sua mulher estava assistindo "O Mundo Redondo de Olie", um desenho antigo que foi exibido pelo Disney Junior entre dois mil e onze a dois mil e catorze. Vogrincic sorriu mais tranquilo ao ver sua garota comendo Doritos enquanto segurava uma latinha de Guaraná Antártica.

O uruguaio se sentou perto dela e a abraçou, sussurrando no ouvido de sua mulher:

─ Você sabe que depois da minha mãe, você é a única mulher na minha vida, não sabe?

S/n sorri e acaricia as costas de Enzo com a mão livre.

─ É claro que eu sei. ─ Ela fala baixo com um pequeno sorriso nos lábios. ─ Obrigada viu?

Enzo desfaz o abraço e aproxima seus lábios dos dela, iniciando um beijo lento.

─ Não precisa agradecer, mi reina. E tente não dar tanta importância para o que elas estão dizendo. Você é uma mulher incrível mas elas não conseguem aceitar isso.

O homem sorri e se ajeita no sofá, fazendo S/n colocar as pernas em cima das suas e ambos começam a prestar atenção no desenho animado. A garota aos poucos foi pensando que, querendo ou não, acontecesse o que acontecesse, falasse o que falasse, essas adolescentes não iriam interferir no seu namoro com Enzo. Os dois são sensatos demais e sempre conseguem achar uma solução para tudo. Mesmo que essa solução envolve condenar, criticar, julgar e subtrair algumas arg…, quer dizer, haters.

[kiwiskybe]

Fran Romero

queria escrever mais alguma coisa sobre o quão o Fran é especial para mim. Já escrevi no twitter, nos stories do instagram e recentemente, pedi pra uma amiga enviar uma carta pra ele. sinceramente, fico muito feliz ao dizer que ele já viu uma das versões dessa carta.

eu conheci o fran no começo desse ano quando fui assistir LSDLN pela primeira vez e foi a melhor coisa que me ocorreu esse ano. cara, vocês não têm ideia o quanto ele passou a significar pra mim ♡

eu sou atriz de teatro, porém quero seguir carreira e passar pro cinema. meu maior sonho é fazer filmes que possam significar algo para as pessoas, assim como LSDLN passou a significar pra mim. não só o filme, mas a história por trás dele foi algo que passou a significar muito pra mim.

sempre busquei uma inspirações para a mim no ramo da atuação. o Oscar Isaac passou a ser uma das, inclusive, mas o Fran começou a ser uma também. passei a ver o Fran como inspiração depois que passei a conhecê-lo melhor e ver o abismo da diferença dele e do Daniel, em questão de personalidade. amo como o fran é todo animado, fotogênico, das artes 🎭🍃, divertido... assim como eu :).

me vejo muito no fran e eu daria tudo pra conseguir dizer isso pessoalmente pra ele. tenho uma amiga que me disse que pensa em mim quando vê o Fran e esse foi, com certeza, o melhor elogio que eu já recebi esse ano! significou muito pra mim! ♡

queria saber por em palavras o carinho que eu sinto por ele 😭💞

[verzweifeltcharlotte]

Passeando por Seul, observei os grandes prédios que fazem a cidade ser “A Cidade” e comecei a procurar por uma loja de eletrônicos. Eu ainda estava me adaptando à minha nova vida e precisava comprar algumas coisas. A movimentação constante das ruas, os sons dos carros e as conversas das pessoas me fizeram sentir aquela sensação de familiaridade mais uma vez. As luzes das vitrines piscavam, e eu me perguntava qual seria a melhor loja para encontrar o que eu precisava.

Enquanto caminhava, percebi que já havia me acostumado novamente com o ritmo acelerado da cidade. Parei em frente a uma loja com uma fachada moderna e tecnológica. Olhei para a placa e respirei fundo antes de entrar; eu estava me sentindo levemente cansado. Empurrei a porta de vidro pela maçaneta, entrei com o pé direito e comecei a caminhar entre as enormes estantes, passando os olhos rapidamente pelos aparelhos — não posso perder o foco do que realmente vim comprar. Cheguei à seção de notebooks, meus olhos procurando pela marca que eu havia visto na internet.

— Licença. — Me aproximei de um funcionário que estava ajeitando a ordem dos celulares. — É… — Tirei o celular do bolso e mostrei a foto do notebook. — Vocês têm esse notebook? Não tô achando em nenhuma prateleira, nem na área de notebooks.

— Pode esperar um segundo? Vou ver se tem no estoque. — Ele sorriu gentilmente e caminhou até uma porta azul escura.

Esperei pacientemente, mexendo no meu celular para passar o tempo. Não demorou muito para que ele voltasse com uma caixa nas mãos, segurando-a como se estivesse tenso. Ele me entregou o notebook, sorridente, e então caminhei até o balcão, ansioso para finalmente usá-lo. Depois de pagar, saí do estabelecimento animado com minha compra e segui para a cafeteria mais próxima.

Fazia um bom tempo que eu não tomava café em uma cafeteria na Coreia, e parecia uma boa ideia voltar a fazer meus antigos passatempos. Entrei no local, me aproximei do balcão e pedi algo para beber enquanto pensava no que poderia comer. Não fiquei muito tempo em pé esperando pelo meu pedido, que ficou pronto em menos de dez minutos. Escolhi um bom lugar para me sentar, ficando no meio da cafeteria, e comecei a analisar o cardápio enquanto desfrutava da bebida. A vida estava mais tranquila agora. Não posso negar que me sinto melhor aqui, até mesmo mais feliz que antes, mas ainda sinto falta de algumas coisas em Londres — que saudade da minha amiga. Suspirei, pensando em como tudo havia mudado.

Finalmente, decidi o que comer, chamei um garçom e passei todas as informações do pedido. Para evitar o tédio, peguei meu celular, e quando a comida chegou, percebi que já estava há alguns minutos passando por fotos antigas. Quase chorei ao ver que nunca mais voltaria para a vida de antes.

— Que palhaçada… Tô melhor agora. — Ri, guardei o celular e olhei para o prato. — Que bonito. Super aesthetic.

Eu havia acabado de guardar o celular, mas ao perceber que aquela comida daria uma boa foto, rapidamente o tirei do bolso e tirei alguns cliques. Depois de comer o doce, paguei a refeição e me levantei da mesa, certificando-me de que não estava esquecendo nada. Com preguiça de caminhar até meu apartamento, chamei um táxi e postei nos stories do Instagram as fotos que tirei.

Minutos depois, cheguei ao meu apartamento, ansioso para começar a usar meu novo notebook. Dei passos rápidos e largos em direção ao elevador. Quando entrei, um casal que estava discutindo em tom baixo saiu. Chegando ao meu andar, abri a porta da minha residência e sorri, animado.

Meu corpo ansiava por uma água gelada, apenas para refrescá-lo, e, depois, um ótimo descanso enquanto ajeito meu notebook. Fui até o banheiro, liguei a torneira da banheira e caminhei em direção ao meu quarto para escolher roupas confortáveis. Quando voltei, a banheira estava com a quantidade certa de água, do jeitinho que eu gosto.

Desliguei a torneira e toquei a superfície da água, sentindo o toque frio que meu corpo ansiava. Deixei as roupas confortáveis que havia escolhido no canto do banheiro e deslizei devagar para dentro da banheira, sentindo o alívio imediato enquanto o frio da água me envolvia. Fechei os olhos por um instante, permitindo que minha mente vagasse por pensamentos que me acalmavam — posso dizer que pensar no Shin Donggyu é um dos motivos para que eu não surte no dia a dia. Depois de um tempo, quando senti que meu corpo estava suficientemente refrescado, levantei-me e me enrolei em uma toalha nova. Peguei as roupas e as vesti, sentindo-me muito melhor. Esvaziei a banheira, desliguei a luz do banheiro e peguei o notebook que estava em cima da mesa da cozinha. Levei-o até meu quarto, liguei o ar condicionado e sentei na cama. Coloquei o laptop no meu colo e comecei a mexer nas configurações.

Enquanto continuava a organizar meu notebook, de repente, olhei para a janela: era um fim de tarde calmo, e o brilho alaranjado do pôr do sol preenchia o quarto com uma cor bonita. Continuei em frente ao novo notebook por um longo tempo, sentindo que o projeto com que tanto sonhei estava prestes a se concretizar. Estava completamente decidido a abrir um site de notícias e, mais do que isso, a me tornar um entrevistador sério, alguém que se aventuraria nas histórias das pessoas para compartilhar suas verdades com o mundo.

O som da campainha ecoou pelo apartamento, fazendo com que eu levasse um sustinho — quem seria? Eu não estava esperando ninguém. Levantei-me rapidamente, curioso para descobrir quem era, e ao abrir a porta, encontrei Donggyu, com um sorriso descontraído, equilibrando-se nas muletas.

— Donggyu? — Cambaleei um passo para trás, completamente surpreso. — C-como você… por que veio? Eu te ajudaria… Veio sozinho?

— O importante é que consegui te visitar — disse Donggyu, dando um sorriso brincalhão. — Estou melhor e não preciso de ajudantes.

Eu ri, caminhando em direção ao quarto ao lado do mais velho, observando-o de canto. Ele parecia animado, provavelmente feliz por me ver, assim como eu. Na verdade, essa é a primeira vez que ele vem aqui. Pera, é a primeira vez que ele vem me visitar?

— Senta na cama. Vou pegar algo para você — abri a porta do meu quarto para ele e sorri timidamente.

— Beleza! — Donggyu sentou-se na minha cama e apoiou as mãos nas coxas.

Virei de costas rapidamente, então dei passos rápidos em direção à cozinha para que ele não ficasse sozinho por muito tempo. Abri a geladeira, peguei uma garrafa de suco e um copo de vidro, enchi o copo e guardei tudo antes de voltar.

— Aqui… — Arqueei uma das sobrancelhas ao ver que ele estava com o meu notebook no colo. — O que você tá fazendo aí?

— Tá pensando em criar um site de notícias? Que irado! — Ele pegou o copo da minha mão e sorriu.

— Sim, mas talvez eu foque mais nas notícias sobre o que acontece na internet com blogueiros do que em situações do cotidiano, como acidentes, etc. — Sentei-me ao lado dele, sorrindo com um pouco de vergonha.

— Que legal. E você já pensou no nome? — Donggyu colocou o notebook no meu colo e deu um gole no suco.

— Ainda não, mas estou ajustando alguns detalhes e talvez demore um pouco pra decidir. — Olhei para o notebook, pensativo. — Quero abrir meu próprio site, algo que seja… eu, entende?

— É claro que entendo. Mas por que decidiu isso agora? Não é algo simples; você vai precisar de tempo e… — Ele parou, parecendo hesitar antes de completar. — E coragem.

— Eu sei, Gyu. Só que sempre senti que precisava fazer isso, e agora tenho coragem para tentar! Sem medo de ser julgado, sabe? — Ergui os olhos para ele, e nossos olhares se encontraram, criando um silêncio momentâneo.

Donggyu sorriu suavemente, seus olhos brilhando com admiração. — Isso é bem… inspirador. Espero que a sua determinação te leve onde deseja.

Havia algo de diferente na forma como Donggyu falou comigo, tanto que fez meu coração bater mais rápido — eu sei que não é coisa da minha cabeça. Tenho certeza de que ele falou comigo diferente das outras vezes, como se precisasse me dizer algo, ou… não. Desviei o olhar por um instante, tentando afastar aquela tensão no ar e disfarçar a vermelhidão que provavelmente surgiu no meu rosto; eu estava queimando. Suspirei, tentando me concentrar no que estávamos falando, evitando contato visual com o mais velho enquanto começava a explicar tudo detalhadamente.

Mas, quando eu fazia uma pausa para pensar ou recuperar o fôlego, o silêncio entre nós parecia intenso, cada troca de olhares parecendo um pouco mais prolongada que o comum. Quando percebi, Donggyu estava levemente inclinado para frente, e eu também estava um pouco mais próximo do que o normal — mas eu não tinha notado que me aproximava cada vez mais do músico. Nos entreolhamos, e um arrepio percorreu minha espinha.

— Sabe, Donggyu… — murmurei, sem saber exatamente o que dizer, mas sentindo que as palavras não eram necessárias naquele momento.

Donggyu olhou diretamente para mim, os olhos intensos e um pouco desarmados. — Seunghyun, eu…

Antes que pudesse terminar, o celular de Donggyu tocou, quebrando o momento com um toque um pouco irritante. Os olhos do mais velho piscaram com o susto, e ele rapidamente atendeu a ligação, uma expressão tensa e de frustração surgindo em seu rosto.

— Desculpa, é importante. Preciso atender. — Ele virou-se para o outro lado, afastando-se um pouco.

Assenti, tentando disfarçar a decepção. Era pra acontecer algo entre nós, eu sei disso. Por que não aconteceu? É tão chato não ter certeza… Ter medo! Por que estou com medo de amá-lo? Meus sentimentos por ele estão me consumindo cada vez mais. Observei Donggyu se afastar quase de maneira imperceptível, murmurando algumas palavras antes de encerrar a ligação.

— Eu realmente preciso ir, é um imprevisto — disse Donggyu, com um leve sorriso de desculpas. — Mas vamos continuar essa conversa outro dia? Preciso ver o Daniel… Você entende, né?

— Entendo sim! Imprevistos acontecem. — Forcei um sorriso, tentando soar mais leve do que realmente me sentia. — O Daniel deve estar esperando por você…

Acompanhei o mais velho até a saída, esperando ao lado dele por um táxi, afinal, ele ainda estava com a perna quebrada e não seria certo deixá-lo sair sozinho. Mas, depois que voltei para meu apartamento, tentei focar no notebook, mas comecei a sentir um estranho vazio. Não era como antes. Meus sentimentos estavam diferentes, completamente diferentes. Balancei a cabeça, determinado a me concentrar em meu novo projeto. Não posso perder o foco agora. Respirei fundo e peguei meu celular, ligando para meus melhores amigos ansiosamente — não tinha como evitar contar. Perdi o foco.

🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤﾞㅤㅤㅤ— 06/08/2022.

[ketohacker]

(COMPLETO 2023)Aprenda canva para negócios e profissionalize seu negócio

Curso canva para negócios por dentro O curso canva para negócios é atualizado todo mês com novas aulas por isso que eu vim trazer esse vídeo para você dele por dentro na versão 2021(o curso está sempre sendo atualizado,inclusive em 2023) até hoje o dia 24/2 que o dia que é a data que eu tô gravando esse vídeo! Então bora lá! Toda vez que eu vou comprar um curso que eu tô interessada de alguma forma curso eu gosto de ver um vídeo dele por dentro, para entender realmente o que que eu vou receber, então vamos lá começa por aqui! Tem aqui boas-vindas, algumas instruções né sobre o grupo de alunos, grupo suporte e por aí vai. Aqui tem os primeiros passos do canva depois você tem aqui um módulo aqui são módulos tá sobre identidade visual onde ela vai falar sobre paleta de cores logo todo o processo que você precisa fazer para criar sua identidade visual antes de começar a criar os seus conteúdos. 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stories animados instagram para after effects

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A Sociedade Moderna e a Repulsa ao Descanso

Essa postagem é uma reflexão que se iniciou após a leitura do livro “A Felicidade é Inútil” de Clóvis de Barros Filho (jornalista e professor livre-docente na área de Ética da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo).

Quando comecei a absorver as ideias do livro não tinha como NÃO fazer associações com o que vivo agora, pois o que mais vejo é que “ser viciado em trabalho/produtividade” se tornou uma virtude, algo bem visto à sociedade. A pessoa que acorda cedo e não toma café para não correr o risco de se atrasar ao trabalho, trabalha incessantemente, estuda no horário do almoço, volta a trabalhar e entrega todas as suas tarefas (fica até mais tarde se preciso), faz exercícios físicos ouvindo podcasts para “produzir mais” (finanças, tecnologia, novos negócios), toma banho pensando e treinando discursos, vai pra casa ouvindo mais programas sobre produtividade, chega em casa e começa a fazer cursos online para postar no LinkedIn, faz stories no Instagram para mostrar que “está em casa, mas está produzindo” e junto a essa obsessão por produção vem também um sentimento de horror a tudo aquilo que é “recreativo”, tudo aquilo que “te relaxa”. Por exemplo, para quê assistir um reality show, um seriado, curtir uma música, um programa sobre reformas ou um desenho animado qualquer se eu posso ver o jornal, fazer cursos online, escrever um artigo ou até desenvolver uma nova habilidade? Para quê descansar se eu posso me esgotar sendo produtivo/útil 24 horas/7 dias por semana? É aquele “trabalhe enquanto eles descansam” para sempre, sem pensar em você verdadeiramente.

Recentemente, numa pausa para o café, escutei algo na conversa de colegas ao lado mais ou menos assim “(...) era 22h e a minha esposa estava mexendo no celular. Estava olhando coisas sobre um reality show... Se fosse ao menos algo útil tudo bem, mas uma besteira dessas? (...)”, como se fosse um crime terrível.

Já é possível ver aonde eu quero chegar? Estamos criando uma repulsa por “não fazer nada”, por apenas “descansar”, criamos uma estranheza em relação ao “luxo de ver besteiras”, besteiras inúteis. Afinal, como o título do livro do professor Clóvis diz: A Felicidade é Inútil. Serve para nos fazer bem, nos relaxar, ela não é produtiva. Não para o mercado, mas para nós... talvez produza serotonina rsrs - por exemplo: tomar um cafézinho olhando o pôr-do-sol não é útil, mas faz um bem danado rs -, a felicidade não é o fim. Ela é o meio, é o caminho. Um caminho que a gente anda, as vezes corre e como não é possível correr e andar direto para sempre, é necessário dar uma pausa, descansar, se reestabelecer para depois conseguir caminhar bem novamente. E atenção, ao se voltar integralmente para a produtividade a fim de agradar terceiros acabamos negligenciando pontos importantes como: o desenvolvimento de doenças psicológicas e físicas (burnout, ansiedade, tendinite etc.). Esse vício por ser produtivo também causa dificuldade gradativa da habilidade de criar, de sentir, de viver o agora, de estar presente entre outros pontos. Ou seja, ser produtivo 24/7 é perigoso para a nossa saúde e o nosso bem-estar e pessoas infelizes e doentes não são mais produtivas e portanto inúteis para a “sociedade workaholic”, e essa sociedade por sua vez desprezará esses indivíduos até que eles voltem a ser produtivos.

Mas essa “necessidade de ser produtivo” veio do nada? Não. Essa necessidade foi criada, construída e hoje está enraizada na população com um objetivo bem claro. Essa discussão é longa e não caberia numa postagem de tumblr. Portanto, deixo alguns materiais para estudo a fim de enriquecê-los num debate e em destaque uma matéria interessantíssima da revista acadêmica “Criar Educação” da Unesc (Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação - UNESC) chamada “A NECESSIDADE DE PRODUZIR ALIENA A PAIXÃO DE CRIAR: REFLEXÕES ACERCA DA ARTE E DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA CAPITALISTA”, pois vale a pena a leitura (rápida e direto ao ponto).

Vamos pensar sobre o nosso “direito à preguiça”?

Referências

A Necessidade De Produzir Aliena A Paixão De Criar: Reflexões Acerca Da Arte E Da Educação No Sistema Capitalista (2019) PDF 

A Felicidade é Inútil - Clóvis de Barros Filho (2019) PDF

Direito à Preguiça - Rita Von Hunty (vídeo, 2021) YouTube

Trabalho em Marx e Serviço Social, Evaristo Colmán e Karina Dala Pola (Artigo) PDF

Obrigada!

K.R.

[lobodobem]

                          𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝒂𝒗𝒆𝒄 @vclentinho​

𝒐𝒖: Cassino Barrière.

𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅: 03 de dezembro de 2020, quinta-feira, 22h.

   Wolfgang Mateschitz era uma pessoa muito escapista; precisava sempre de situações, coisas ou pessoas para lhe distrair das suas dores. Depois da semana passada, se achava no direito de se ocupar durante quase todas as noites com essa incumbência, mesmo que fosse em dia de semana. Suas notas estavam garantidas com a ajuda e pagamento de Cédric, sua frequência nas aulas ainda estava alta e ele não tinha mais nada para fazer em casa. Ultimamente apenas vinha evitando a preseça de Holly, o que apenas o fazia se sentir pior. Depois de passar a semana alternando entre o Carlton, Gotha e Belle Époque, Wolf decidiu aquela noite se aventurar pelo Cassino Barrière. Podia ser uma boa opção e, afinal de contas, para quem tinha dinheiro aquilo era uma grande distração. Estava até animado com a perspectiva de jogar um pouco quando sentou em uma mesa de poker e deu de cara com o arqui-inimigo, Valentin. A sua cara fechou instantaneamente, como era comum na presença dele. Fazia um tempo que vinha evitando confrontá-lo, principalmente porque os remédios o deixavam tão letárgico que ele temia não saber surrar o garoto como ele achava que merecia. ❝ — Já ficou com saudades de Vegas, pelo visto.❞ — comentou, fazendo menção aos stories que tinha visto durante o final de semana sobre ele, Geneviève d’Harcourt e Manon Bourgeois no instagram. Além disso, mesmo que não tivesse visto, fazia parte do grupo de pessoas mais fofoqueiros de toda Cannes e era impossível acabar não ficando atualizado na vida dos demais colegas.

[braziliancurly]

Fanfic (Ben X Reader)

Notas:

*Linguagem imprópria, consumo de álcool, drogas e cigarros.

* Seguimos sem nome para a fanfic.

*Narração Roger e Sarina

Capítulo 2.2 : Filho de peixe, peixinho é.

Roger Taylor (P.O.V)

-Rog... Amor... - Abri os olhos lentamente ao ouvir uma voz conhecida, era Sarina. - Hummm preguicinha, já são meio dia!

- E daí? - Reclamei me virando na cama.

- E daí que está um dia lindo e você está aqui perdendo. As crianças estão lá fora curtindo a piscina, vamos lá curtir com eles.

- Acordar cedo para tomar banho de piscina em pleno inverno não é atrativo para homens de 71 anos. - Reclamei cobrindo meu rosto para fugir da claridade. Sarina bufou e levantou-se.

- Roger, são quase meio dia, seus filhos estão lá fora te esperando, e você tá aqui de gracinha. Na segunda-feira eles vão embora e você vai reclamar que não conseguiu curti-los no feriado de fim de ano. - Bufei porque ela tinha razão. - Ah! E não se esquece do aniversário do seu filho, você ainda não escolheu sua roupa e nem compramos o presente.

Engoli seco, hoje é 02/01, aniversário do Benjamin, meu caçula com a Dominique. Senti um misto de alegria e agonia ao me lembrar dele, descobri-me e sentei na cama, preparando-me para ficar de pé. Ter 71 anos é um cu, até para levantar da cama tem técnica...

-Ótimo! - Sarina disse um pouco irônica e eu revirei meus olhos. - Bom dia, Roger. - Beijou me na bochecha. - Vou pedir para prepararem seu café.

Entrei no banheiro assim que minha esposa saiu do quarto, fiz minhas necessidades e higiene, troquei-me e desci. Da escada pude avistar meu café sobre a mesa e através da janela vi meus filhos pulando loucamente na piscina.

- Vai gostar de água assim no caralho. - Comentei rindo ao sentar-me à mesa ao lado de Sarina. - Um frio da porra.

-Ah deixa eles, estão se divertindo juntos, isso que importa. - Sorrimos um para o outro e comecei a comer meu café. - Vamos dar um pulo no shopping para ver o presente do Ben, as meninas comentaram que os 5 se juntaram para dar uma viagem ao Japão. Tem ideia do que podemos dar?

- Ele sempre foi doido pra conhecer o Japão, escolheram bem. - Lembrei rapidamente do quão animado ele ficava, quando criança, ao ver as fotos do Queen no Japão e o quanto me pedia para levá-lo até lá. - A única coisa que me vem a mente é da uma boa surra nele, ele tá merecendo há anos ...

- Roger, nao fala assim, meu amor. - Ela disse acariciando meu rosto. - Ainda não entendo o que houve entre vocês .

- Ele é teimoso, cabeça dura, me confronta, não me respeita, cuzão, tudo é briga, ah eu sei lá, Sarina, ele é um babaca, fiz ele bêbado e acabou dando errado. - Alterei-me com o assunto, mas resolvi desabafar - Ele acha que é justiceiro, quer vingar a mãe dele.

- Mas do que?

- AH PORRA EU SEI LA! - Soquei a mesa. - Sei lá - Respirei tentando me acalmar. - Eu e Dominique temos uma relação tranquila, não há problema algum entre nós, nem entre eu e Ro e Félix, nada. Só o Ben que é assim. - Limpei minha boca. - Já tentei de tudo, mas não adianta... Meu papel de pai eh fiz, depois que virou homem não posso mais fazer nada, é lamentável, mas não posso força-lo a gostar de mim.

- Vocês deveriam conversar.

- Que porra nenhuma. Quando ele quiser ele vem, quando ele virar pai vai precisar de mim e aí vai vir né? Eu já tive meus 30 anos, Sarina, e era exatamente como ele - Suspirei ao lembrar. - Arredio, cheio de opinião e ideias revolucionárias; a diferença é que eu tinha alma de pipa avoada... Era festeiro, levado e ele sempre foi tranquilo, sempre teve essa minha energia, mas focada em outro ideal. Eu queria bagunçar o mundo e ele quer salvar o mundo. - Também dei dor de cabeça para meu pai. - Conclui sorrindo, dando uma leve coçadinha em minha barba.

- É eu também deixei meu pai de cabelo branco.

- Todo jovem - Nós rimos - É natural do jovem ser caótico! E que bom por isso! - Porra que saudade dos meus 20/30 anos. Olhei meus filhos através da janela. - Olha lá, em 60/70 com toda certeza eu estaria ali com eles, sem camisa, me jogando na água, empurrando o Brian, tacando água no John, aprontando horrores com o Freddie. - Suspirei um pouco emocionado. - Sem ligar pro frio, sem ligar pra resfriados... Aí ai me tornei um velho chato.

- Ah pois pare com isso! - Ela me deu um tapa no ombro, rimos e conversamos mais um pouco sobre diversos assuntos, depois peguei uma bebida e me juntei aos jovens no quintal.

- Porra vocês não estão com frio não? - Perguntei divertido ao me aproximar de uma espreguiçadeira no deck da piscina. Eles riram. - Não vou levar ninguém pro hospital.

- Vem, pai. Tá uma delícia a água! - Lola me convidou.

- Ah sim, com certeza! Dá para ver pelo seu beiço que tá uma delícia... - Caçoei de seus lábios arroxeados pelo frio. Acendi um cigarro para acompanhar meu uísque. - Não entro aí nem fudendo - Resmunguei.

- Animado pra festa do Ben, pai? - Não entendi se Lilly foi irônica ou não, levei alguns segundos para formular um "errn ". - A gente se juntou pra comprar uma viagem pra ele. Na verdade a mãe dele, Fé e Rô bancaram 80%, a gente só deu uma ajudinha.

- A GENTE SÓ BOTOU O NOME NO TRABALHO - Lola comentou por cima, nos fazendo rir.

-É quase isso - Lilly riu sem graça - Mas a gente ajudou também.

- Legal da parte de vocês terem se unido. - Sarina comentou e eu assenti com a cabeça, orgulhoso dos meus filhos.

-A gente que quis dividir porque não fazíamos ideia do que dar pra ele. - Rufus disse ao passar uma toalha sobre seus cabelos, dando-me um leve gatilho da juventude. - Ele é todo engomadinho. - Rimos. - A gente gosta dele, mas sabe que ele é diferente.

- Parece até que a filha da família é a (S/N) e ele o marido. - Lilly concluiu, e eu fui obrigado a concordar com ela.

(S/N) é minha primeira nora, depois vejo a Jo e a Jessica. Não tenho reclamação de nenhuma delas, são todas uns amores, diferentes umas das outras, mas isso é legal. A Jéssica vive aqui em casa, inclusive chegará mais tarde, parece que foi visitar a avó que mora aqui no bairro. A Jô e o Félix moram mais afastados então os vejo um pouco menos, ela tem dois meninos levados, rs, fazem uma bagunça só! A (S/N) é a mais tranquila, tenho pouco contato com ela (o que é óbvio já que o Ben quase não vem aqui), eu diria que a (S/N) é muito bonita, a mais bonita das três.

- A (S/N) é filha do Brian - Todos nós rimos - Repara só, é igualzinha: não come carne, participa de mil coisas, defende isso e aquilo, tem doutorado e os caralho! - " até aquele jeitinho do caralho, ela tem", mantive esse último comentário apenas em minha mente.

- Até os cachinhos! - Sarina acrescentou ao meu comentário e Rufus concordou com um "real", entre risos.

- Vou mexer com ele hoje a noite! Ele vai morrer de rir.

- Vai mesmo, ele adora ela! - Respondi Sarina com "eu sei", tragando meu cigarro - Ah Roger não fica com ciúmes! - Ela brincou e as crianças entraram na pilha enquanto saiam da piscina e se ajeitavam. Neguei sua brincadeira rindo com as bochechas vermelhas.

Não estava com ciúmes, talvez me incomodasse um pouco saber que minha parente é mais próxima do Brian do que de mim. Se ela tiver um filho, ele vai chamar o Brian de "vô" e eu de Roger? Se depender do Benjamin vai ser isso mesmo. Meus pensamentos fizeram meus olhos revirarem e eu já não estava mais rindo, finalizei meu uísque.

- Rog? - Sarina me chamou baixo, tocando minha coxa, olhei para ela assim que me desafoguei dos pensamentos. - Está tudo bem?

-Tá. Eu vou entrar, está frio demais aqui.

Entrei e me larguei no sofá após me servir mais uísque. Peguei meu celular e abri o Instagram, rolei o feed e não havia nada interessante, dei uma olhada nos stories, o terceiro que me apareceu era do Félix, ele fez quatro postagens. A primeira era um vídeo dos enteados dele tentando andar de skate em um quintal familiar, o próximo era ele com os meninos e a esposa, o seguinte era um superzoom do Benjamin em pé perto de uma mesa, ele parecia estar discursando e o último era uma foto dele com o Ben e algumas figurinhas de aniversário. A festa não começava à noite?

Entrei no Instagram da Rory, ela postou apenas uma foto do irmão assoprando uma vela de 10 anos, parabenizando-o.

-LOLA! - Chamei-a e ouvi um "tô indo". - ANDA LOGO! - Ela se aproximou com "oi" - Entra no Instagram da (S/N) e vê se ela postou alguma coisa hoje. E fica aqui para me amostrar.

Ela sentou-se ao meu lado e iniciou a pesquisa, enquanto eu entrei na conta da Dominique. Ela postou um stories do casamento do Ben, a foto era bem bonita, os dois dançando, ela também postou uma foto com a família dela completa. Ben comentou "Minha base, amo vocês".

- Filho da puta. - Pensei alto. A família da DOMINIQUE estava completa, a do Benjamin não. A foto era Ben com o afilhado no colo, no centro da foto, à esquerda estava (S/N) e à direita Dominique. Ao lado de (S/N) estava Jo, seu filho de 8 anos em sua frente e Félix com o menino mais novo no colo. Ao lado de Dominique estava Rory. O fundo da foto era o jardim suspenso da casa de Ben.

- Ela postou essa foto aqui - Mostrou-me a foto do casal com o afilhado- E essa - Uma selfie dos dois. - E a legenda é aquele melo de casal dando parabéns - Ela revirou os olhos. - Vou ver na conta dele agora.

- O que vocês estão fazendo? - Perguntou Sarina se aproximando de nós, seguida por Lilly.

- Stalkeando a S/N e o Ben. - Lola respondeu.

- Que feio - Lilly ironizou acomodando-se no sofá.

-Vai postar algo?

- Não. Acredita que ele deu uma festa agora cedo? - Perguntei irritado, tomando meu uísque - Tão lá se divertindo horrores. Dominique, os Félix com a família e a Rory.

- Ah, amor, pode ter sido só um almoço. O Félix mora longe, foi cedo para não se atrasar e nem ficar muito cansado. - Sugeriu Sarina e as meninas assentiram. - E a Dominique quis ir cedo porque ela é mãe, né? Soube que dois dos três filhos estariam juntos e resolveu não ficar de fora - Ela sorriu tensa. - Você sabe como ela é agarrada aos filhos.

- Ah caralho! Ele não podia mandar uma mensagem? - Reclamei muito irritado, aquilo era um absurdo. - Eu ainda sou pai dele. E foda-se eu, tem vocês! São tão irmãos quanto Félix e Rory.

- Calma pai, a Sari, tá certa, às vezes foi uma surpresa para ele e ele acabou esquecendo de falar com a gente... Acabou se distraindo. - Disse Lilly aproximando-se.

- Mas se distraiu tanto a ponto de esquecer do papai?

As meninas responderam-a ao mesmo tempo, a irmã fociferou-lhe: "Ah! Cala a boca!" e a madrasta pediu com educação, porém firme: "Lola, por favor..."

- Não! Não! Ela está certa! - E realmente estava. Lola recebeu de Lilly um tapa no braço acompanhado de um "Viu o que você fez?" entredentes - Ele é filho da puta.

- Amor, isso é tão pequenininho... As crianças estão aqui em casa há 5 dias, fizemos festa de ano novo e também não o convidamos.

-ELE NÃO PRECISA DE CONVITE PARA VIR NA CASA DO PAI! - Quer saber? Não vou ficar me controlando não. - CARALHO! MAS QUE PORRA!

- Amor, pelo amor de Deus! Você também não precisa de convite para ir até a casa dele.... Ele deve pensar assim também!

- Pois é, papai! E olha, ele pode até estar triste por você não o ter convidado para o réveillon ou por não ter aparecido por lá no Natal. - Lilly me fez refletir sobre um ponto de vista diferente.

Não consegui rebater então acendi um cigarro e bebi mais uísque. Deixei a sala e fui para meu quarto de música, não queria ouvir mais ninguém, só queria tocar um pouco para aliviar a tensão.

Toquei por alguns minutos com um pouco de raiva, dei alguns gritos também porque é terapêutico!

-CARALHO ! - Percebi que eu estava um pouco cansado. - Fudeu, tô velho - Ri comigo mesmo e voltei a tocar em um ritmo mais tranquilo até perder a noção do tempo.

** { Na sala de jantar} **

Sarina P.O.V

- Alguém ficou puto. - Rufus fez menção ao som da bateria de Roger ao descer a escada após tomar banho.

- BEENN puto eu diria... - Lola ironizou e Lilly respondeu, engatando uma discussão de irmãos.

- PORRA, VOCÊ NÃO COLABORA! PARECE QUE QUER VER O PAI PUTO!

- VOCÊ QUE FICA CHEIRANDO O RABO DO BENJAMIN.

- AH!!! ME FAÇA UM FAVOR, LOLA, DEIXA DE SER BABACA! ENFIA O SEU CIÚMES NO CU!!! - Lilly encheu o peito de ar e gritou com toda sua força : " PAPAI NÃO É SÓ SEU! ELE TEM SEIS FILHOS! SEIS". - Rufus estava segurando o riso e eu estava me preparando para o contato físico entre elas que não demoraria para acontecer.

- VAI SE FUDER! VOCÊ ACHA QUE EU PRECISO DISPUTAR ATENÇÃO DO PAPAI COM O BEN? - "Com qualquer um, Lola.... Nós todos sabemos que você é a garotinha do papai" pensei mas fiquei em silêncio, pela expressão de Rufus ele teve o mesmo pensamento. - VOCÊ QUE DEVERIA SE PREOCUPAR MAIS COM PAPAI, AO INVÉS DE DEFENDER PARENTE QUE NEM GOSTA DE VOCÊ.

- EU ME PREOCUPO COM MEU PAI SIM!! E ME PREOCUPO COM A ÚNIÃO DA FAMÍLIA! COISA QUE VOCÊ NÃO FAZ, SUA VADIA! - Pronto, as duas se agarraram no chão entre puxões de cabelo e chutes. Rufus soltou a gargalhada que ele tentava segurar. Eu fiquei nervosa, não que me faltasse costume com brigas entre elas, mas as duas não poderiam aparecer marcadas na festa.

- RUFUS ME AJUDA! - Pedi desesperada. - LOLA, LILLY PARA AGORA! - Elas me ignoraram. - Chama o Roger - Sugeri apressada. E Rufus o fez. - Meninas por favor, vocês vão se machucar!

Rufus retornou à sala sozinho.

-Cadê seu pai?

- Chamei ele, falei assim: "PAI, LOLA E LILLY ESTÃO SE PORRANDO LÁ EM CIMA".

- E ele disse o que?

- Nada. - deu de ombros- Me mostrou o dedo do meio. - Revirei os olhos, típico do Roger.

Eu estava sem vontade de meter a mão no meio da briga, porque acabaria tomando algum tapa perdido, então só suspirei exausta e encarei Rufus esperando uma atitude.

-PARA, CARALHO! - Rufus se aproximou das irmãs pegando Lola no colo. Lilly se levantou do chão e tentou ir atrás mas eu consegui segurar o braço dela.

- VOU PEGAR VOCÊ!!

Acalmei Lilly no primeiro andar e Rufus sumiu com Lola. Roger parou de tocar, imaginei que ele tivesse se acalmado e que iria se irritar novamente ao saber que as filhas brigaram.

-Ih! Papai parou.

- É! Daqui a pouco ele aparece com fome. Aliás já passou da hora desse almoço! - Comentei sentindo um leve incômodo no estômago.

- Eu tô faminta! - Rimos. - Vou pedir para por a mesa.

- Ótimo! Eu chamo seu pai. - Disse tomando rumo em direção a Roger. - Avisa seus irmãos por favor.

- OH RUUUFUSS VEM ALMOÇAR! TRÁS A PIRANHA! - Lilly berrou ao pé da escada, eu deveria voltar e pedir para ela subir, porque não seria ouvida de onde estava, e para parar de chamar a irmã de piranha, mas só ignorei.

Desci até o porão e abri a porta do quartinho da música.

- Rog? O almoço está servido. - Avisei entrando. Ele estava sentado no sofá bebendo e fumando, com suas baquetas no colo. Fui até ele. - Vai perder a fome assim...

- Acabei de tomar café, minha fome já está perdida. -Rimos, sentei em seu colo. - Rufus veio aqui, falou alguma coisa que eu não entendi - Ele riu travesso - Eu mostrei o dedo pra ele, coitado, espero que não seja importante. - Gargalhamos

- Lola e Lilly estavam brigando. - Comentei com ar de decepção.

- De porrada? - Assenti com a cabeça, ele deu de ombros - O dedo foi bem mostrado.

- Está mais calmo?

- Humrum. - Afirmou sorrindo, dei-lhe um selinho.

- Que bom, meu amor! Enquanto a ir à festa? Tomou alguma decisão?

- Não perco essa festa por nada! - Respondeu animado. Qualquer um acharia bom ele ter mudado de humor, qualquer um que não o conhecesse ....

- Ah meu Deus, o que você tem em mente? - Roger está aprontando, e não vai ser pouca coisa. Pelo sorriso travesso, pelo brilho nos olhos... Ele vai fazer algo que o Roger de 21 anos faria. Eu aposto, embora não queira pagar para ver. - Roger, por favor, não estraga a festa do seu filho.

- Eu? - Sorriso que derrete as fãs - NUNCA!

-É sério, amor. Não sei o que tem em mente - Ele comentou um "nada" irônico - Por favor, espera um momento melhor para fazer, seja lá o que pretende, mas não estraga a festa do menino.

- Eu estou animado para me divertir! Aproveitarei a noite para curtir! Serei tão aniversariante quanto Ben! Hoje a noite ele terá 30 e eu 20! - Afirmou entusiasmado, tomando um gole de uísque.

- Eu tenho medo, disso ... - Sai de seu colo e guiei-o pela mão até a sala de jantar, onde todos já nos esperavam.

Almoçamos e depois cada um foi para um canto descansar, Roger e eu fomos para nosso quarto. Deitamos para assistir Netflix e eu acabei adormecendo com seus carinhos em meus cabelos.

...

Roger P.O.V.

Assim que fiz Sarina dormir tive tempo para por meu plano em prática. Com cuidado para não acorda-la desci e voltei ao meu quarto de música. Tomei o máximo de cachaça possível, para completar tomei um comprimidinho de LSD, guardei outro na carteira para tomar durante a festa. Sentei-me no sofá esperando a magia acontecer, com uma cerveja para acelerar o processo...

....

Sarina P.O.V

Acordei sem Roger na cama, ouvi uma agitação bem de leve ao fundo, supus que seria no vizinho ou as crianças fazendo farra. O relógio marcava 17:50.

-Deus eu apaguei! - Comentei comigo mesma.

Ao abrir a porta do quarto tive a certeza de que o barulho era aqui em casa. Desci até o primeiro andar e meus enteados jogavam cartas apostando shots de tequila. O som vinha do quarto de música do Roger, um arrepio percorreu minha coluna, algo estava errado.

- Gente olha a hora! Já estamos atrasados para o aniversário! Vão se arrumar!! - A caçula tinha quase 21 anos mas mesmo assim eu precisava agir como mãe de criancinhas em vários momentos. - Vocês são família do aniversariante, devem estar deslumbrantes.

- Você também, mãedrasta! - Ri com a brincadeira de Rufus enquanto eles arrumavam as cartas na caixa e se levantavam. Neste momento ouvimos Roger tocar "I'm in love with my car", e logo ele começou a cantar. Completamente desafinado, ele não cantava, ele berrava a letra.

-Misericordia.... - Suspirei

-Papai tá osso hoje - Lilly riu.

-Como assim? - Não entendi o comentário dela e as expressões dos irmãos

- Desce lá para você ver... Ele tá em outro patamar!

Fiz sinal para se apressarem e fui até Roger. Fiquei chocada com o que vi.

- ROGER O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO??

-DIVERSÃO, BEBÊ!

Ele estava só de cueca, pulando no sofá, com o rádio ligado, segurava suas baquetas e por hora batucava na parede.

-Você vai se machucar, meu amor. Desce por favor. - Ele deu um pulo do sofá, ainda levantou as canelas e pés para trás com os braços ao alto, quase infartei. - ROGER!! - Ele riu sem um pingo de vergonha na cara e voltou para sua bateria, em pé mesmo e dançando. - VOCÊ TÁ CHAPADO? - Ele me ignorava, me dando língua - Porra, tá chapadão.

Tentei esperar para ver se ele se acalmava porém não adiantou, ele me tirou para dançar.

- Vamos tomar um banho, para ir pra festa, meu amor. - Ele sorriu sacana eu revirei os olhos - Guarda sua energia pra mais tarde.

- NÃO PRECISA!!! AKA ROGAH TAYLAH TEM ENERGIA DE SOBRA!! - Ele gritou sacudindo a cabeça.

-Roger, olha essa labirintite! - Meu coração estava a mil, Roger era um cara extremamente ativo e conservado, nem de longe aparentava ter sua idade, mas ele estava muito chapado, era realmente arriscado se machucar. O pior de tudo é que ele não vai me escutar e nós já estamos atrasados para a festa, precisarei apelar - Vamos subir pra tomar banho juntos, vem. - Disse beijando seu pescoço. - Anda, aproveitar essa energia.

Ele sorriu e eu consegui convencê-lo. Não a gente não transou nem nada, nem tinha tempo, tomamos banho juntos porque ele não tinha a menor condição de ficar sozinho em lugar algum. Pus a água bem gelada e deixei-a molhar bastante sua cabeça, vai que ajuda o cérebro a pegar no tranco. Sequei-o e coloquei sentado na cama.

-Fica aí neném, eu já venho. - Brinquei e fui ao closet pegar a roupa dele. - Daqui o braço. - Coloquei uma camisa social azul marinho, dobrei as mangas na altura do cotovelo e deixei os dois primeiros botões abertos. Penteei seus cabelos e ajeitei sua barba e sobrancelha. Ele riu.

-Eu sou um bebê por acaso?

- PARECE!! - Fingi estar zangada. - Meu bebezão! - Beijei-o na bochecha. - Fica em pé para botar a cueca e a calça.

-Não quero.

-Roger, você não pode ir pelado! Ele revirou os olhos e resmungou algo que não compreendi. - O que?

- Eu vou tirar a roupa na festa!

-Tá... Mas para tirar você precisa primeiro vesti-la. Vem, deixa eu te ajudar, se não botar a cueca a sua performance de stripper fica menos interessante. - Meu pai me ensinou a não discutir com maluco, nunca.

Terminei de vesti-lo com muito custo e pude finalmente iniciar meu processo. Saí do banheiro, vesti minha roupa correndo, deixei os sapatos para calçar no carro com ajuda de alguém sóbrio, me maquiei e ajeitei meu cabelo. Roger não estava no quarto então deve estar na sala. A caminho da escada bati na porta de cada uma das crianças, todos já estavam prontos esperando na sala, na metade da escada esbarro com Rufus e sua expressão de preocupação.

-Sari, acha mesmo que devemos ir? Meu pai está insano!

- Sinceramente... -suspirei desapontada - A gente vai, eu e ele ficamos 15 minutinhos, peço um taxi, nos dois voltamos e vocês três ficam lá, só para agradar seu irmão.

Descemos juntos e entramos no carro, Rufus no volante, Lilly no banco do carona, Lola, Roger e eu atrás. Saímos com o carro, finalmente!

- Levemente atrasados, porém maravilhosos. - O comentário de Lilly fez-nos rir.

-Menos o pai. -Acrescentou Lola segurando o riso - Que tá sem calça.

- Ah pai!

-Porra vamos voltar pra pegar a calça dele, o senhor lembra onde deixou? - Perguntou Rufus pegando a pista de acesso ao retorno.

- Não ! - Roger gargalhava como uma criança levada.

Chegamos em casa e pedi para que as crianças ficassem com ele no carro, eu desci correndo e achei as calças do Roger na garagem, após oito minutos de procura. Voltei ao carro e Rufus deu partida novamente.

Lola e eu tentávamos fazer Roger vestir a calça, ele só ria e pulava no banco. Eu estava sem paciência, Rufus e Lola se divertiam e Lilly estava preocupada com o excesso de droga/álcool que o pai consumiu.

Finalmente chegamos, a festa já havia começado. Estacionamos o carro um pouco afastado para terminar de vestir Roger. Assim que nos ajeitamos seguimos juntos para o portão. Fomos recepcionados, demos nossos nomes, batemos alguma várias fotos porque Roger insistia em dar o dedo e fazer careta.

-AÍ desiste, gente, vamos todos dar uma de maluco. - As crianças me obedeceram e saímos feito retardados na foto.

Brian e Anita vieram nos cumprimentar, Brian também comentou a situação de Roger e chamou-lhe atenção, obviamente sem sucesso. Benjamin nos avistou, ele estava conversando com alguns amigos, assim que nos viu acenou avisamos que já viria nos cumprimentar, afastou-se dos amigos e andou em direção a casa.

Entramos e não pude deixar de reparar na decoração, estava tudo belíssimo e elegante. Félix nos avistou e veio nos receber, guiou-nos até a mesa onde ele estava com Jo e Dominique. Cumprimentamos-nos e ao me abraçar Dominique perguntou se Roger estava chapado, eu confirmei, deixando-a desapontada. Conversamos sobre um possível problema próximo à acontecer, mas tentamos relaxar e curtir a festa.

Enquanto eu e Dominique conversávamos Roger pediu para que Félix o fotografasse com suas filhas.

-Ei! - Protestou Rufus ao ser encaixado à foto.

-Cala a boca, cabeludo! Você não tem direito de reclamar! É a nossa Barbie! - Félix pôs pilha enquanto os fotografava

- A gente vai voltar para aquele mesa, Roger - Disse Brian se despedindo - Por favor, não faz nenhuma besteira. Ben e (S/N) estão muito felizes, de verdade, não estraga a noite. - A troca de olhares deles dizia muito mais do que as palavras, se Roger estivesse sóbrio escutaria Brian, mas sob não sob drogas.

- Ben tá vindo. - Avisou Dominique. - Olhei para meu enteado e ele estava uma gracinha, elegante e sério, como sempre, sua postura capricorniana era realmente admirável. - Lindo né? Eu que fiz . - Ri do comentário de Dominique. - Ben se aproximou de nós segurando a mão da (S/N) que estava igualmente elegante e bela. Reparei em seu vestido e desejei caber nele.

Levantamos para cumprimentá-los. Ben foi capaz de perceber a falta de sobriedade de seu pai, sem chegar muito perto dele; seus lábios contraíram-se em reprovação, porém sua expressão suavizou e tornou-se feliz novamente ao ver os irmãos.

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Imagine - Zayn Malik

Oi, gente! Como vocês estão? Eu vou tentar aparecer todos os dias lá no Instagram. Espero que vocês gostem do imagine e me ver lá nos Storys. Quem ainda quiser responder o formulário é só acessar aqui. Espero que gostem. Beijos ❤

Frio era pouco para o que eu estava sentindo. Três blusões de lá e mais um moletom eram o que eu vestia além da calça jeans, mas como a coberta cobria metade das minhas pernas, eu não sentia muito frio nessa região.

Meus dedinhos batiam contra o teclado enquanto o apartamento esquentava, já que Zayn havia ligado o aquecedor.

- Já, já, fica melhor. – Ele deixa um beijo sobre minha testa e vai em direção a cozinha, já que eu havia pedido chocolate quente.

Eu sinto o ar ficando mais quentinho e minha mãos também esquentam. Continuo meu artigo que sairia no New York Times sobre o dia do trabalho. Redijo dois artigos com finais diferentes e depois passo para o próximo que seria sobre o verão e férias.

Férias era o que eu também queria e teria, mas Zayn estaria começando sua turnê e eu não estava querendo acompanha-lo; já fazia um tempo que estávamos nos afastamos e ao contrário do início do nosso relacionamento, já não fazíamos planos contando com a presença do outro.

Fecho meu notebook quando Zayn me entrega minha caneca favorita com chocolate quente.

- Obrigada. – Eu murmuro baixinho.

Zayn se joga ao meu lado depois de ter ligado o videogame dele. Ficamos em um silêncio mortal depois que ele perde duas partidas seguidas e larga o controle na mesinha de cabeceira.

- O que você vai fazer nas suas férias? – Ele pergunta tirando a caneca das minhas mãos e me puxa para um abraço.

- Vou para New York, tenho um curso para fazer lá e estava adiando, então vou aproveitar as férias para isso. – Digo sem olha-lo.

- Eu passo por lá no meio do mês, acha que pode me encontrar? Podíamos passar um tempo juntos na sua cidade favorita.

- Claro, Zayn. Não precisa perguntar. Se vamos estar os dois no mesmo lugar, por que não nos encontrar? – Eu levanto a cabeça para olha-lo e vejo neles o mesmo sentimento que eu sentia.

Nosso amor havia acabado. Apenas estávamos adiando o inevitável.

- Acho que precisamos conversar. – Eu digo baixinho e ele se ajeita melhor ao meu lado.

- Me diga que eu não o único a achar que nosso amor acabou. – Ele murmura com uma cara de choro.

- Não é. E por isso acho melhor não ficarmos fazendo de conta que está tudo bem quando não está.

- Ao menos quero que saiba que eu te amei muito. Muito mesmo, (S/A), você foi a melhor pessoa que eu poderia ter encontrado para estar ao meu lado. – Ele se inclina e me abraça.

- Eu tenho certeza, Zayn, que um dia você vai encontrar uma pessoa melhor para você e que você vai amar tanto quanto foi capaz de me amar. Você é uma pessoa incrível e merece isso.

- Você também. Eu te amo, (S/A). Obrigada por esses anos. – Eu me afasto dele e deixo um beijinho em seus lábios.

- Eu também te amo. – Me afasto dele e recolho minha bagunça de sua cama. Ele me acompanha até a porta onde eu devolvo para ele a chave que ele me deu do seu apartamento quando completamos seis meses de namoro.

Um taxi me espera assim que saio do prédio. Durante o caminho apenas o som do motor do carro é possível de ser ouvido e eu agradeço internamente pelo o taxista não puxar assunto.

Meu apartamento parecia meio vazio quando entro nele, mas a verdade era que mesmo fazendo a coisa certa para nós dois, eu sentiria muita falta de Zayn.

Tomo um banho antes de ir deitar. O aquecedor faz um bom trabalho enquanto eu estava no banho e por isso o desligo antes de ir dormir.

Faltavam apenas duas semanas par o verão, mas o frio ainda não havia nos abandonados.

Os dias até a viagem pareceram correr e quando eu menos esperei estava fazendo as malas para ir à New York. Foi minha melhor amiga que me deixou no aeroporto para eu não precisar ir de taxi, o que foi maravilha.

Para aproveitar a viagem, tomo uma pílula de melatonina a que o médico me receitou quando eu falei a ele sobre minhas madrugadas de insônia.

Ao chegar no aeroporto fui direto para a pousada que ficaria já que ia passar um mês na cidade. O quarto era grande, com armário, um frigobar pequeno é uma cama de casal; o banheiro era de tamanho médio, com banheira e tudo.

Abro a torneira e deixo a banheira enchendo devagar enquanto eu tiro as roupas da mala e as guardo no armário. Como eu chegaria em pleno verão, sabia que poderia levar algumas roupas leves e que me deixassem confortável para passear pela cidade.

Acabo cochilando dentro da banheira e acordo enrugada. Me enrolo na toalha mais próxima e vou para o quarto. Visto roupas íntimas e pijama para em seguida me jogar na cama confortável.

Pela manhã, acordo com o celular tocando me acordando para ir ao curso. Mas ao pega-lo, me dou conta de que era Zayn me ligando.

- Zayn? – Atendo e franzo a testa.

- (S/A), minha agenda de show foi reorganizada de última hora, estou em New York para um programa de televisão. Quer me encontrar? Podíamos tomar um café antes de ele ir para o programa. – Ele parece animado ao telefone, nem parece que terminamos a menos de um mês atrás.

- Não, Zayn. Eu tenho que ir para o curso daqui a pouco. – Ele suspira.

- Vai ser rápido, só quero ver como você está. Prometo não tomar muito seu tempo. – Eu prendo a respiração antes de responder.

- Eu estou em uma pousada próxima a Quinta Avenida. Espero por você em frente do prédio.

Ele murmura que tudo bem e encerra a ligação. Eu me arrumo de pressa e arrumo minha bolsa.

Na cafeteria, Zayn me olha esperançoso e eu sinto pena dela por isso.

- Como você está? – Ele pergunta animado.

- Estou bem. – Digo e tomo um gole do café quentinho.

- Eu só queria dizer que eu estou sentindo sua falta. – Ele sorri fraquinho.

- Eu sinto muito, Zayn. Mas o início dessa viagem está me ajudando a pensar o que eu realmente quero. Sinto muito, mas eu não quero mais ter um relacionamento com você.

A expressão de Zayn se fecha e eu engulo em seco.

- Sinto muito.

Pego minha bolsa e vou embora. Pego o telefone da bolsa.

- Mãe, seu amigo ainda mora aqui em New York? Preciso resolver algumas coisas.

- Está querendo se mudar querida?

- Bom, tenho um país novo para conquistar.

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44. ENZO VOGRINCIC IMAGINE

ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 524.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

Fazia bastante frio naquela cidade da região metropolitana de São Paulo. Enzo assistia A Sociedade da Neve pela quarta vez naquela semana e estava decidido que iria ver mais algumas vezes depois que viu o post de Bayona dizendo que iria liberar a versão estendida do filme.

Deitado no sofá, o uruguaio observa sua garota sair debaixo das cobertas e calçar seu chinelo, deixando ele se sentindo vazio com o frio que rapidamente se instalou no seu peito com a ausência do corpo de sua mulher.

─ Vou fazer um chá pra gente tomar, já volto. ─ A brasileira fala sorrindo e vai até a cozinha.

Enzo sorri e volta seu olhar para a tela da televisão, se emocionando com a cena final do filme. Ele pausa os créditos e decide publicar uma foto que tirou mais cedo nos stories do Instagram.

O mais velho estava com uma regata preta e seu famigerado anel prata no médio. Escolheu a música Rosie do The Kooks. Estava frio? Muito! Mas Enzo sempre fazia certo sacrifício para uma foto perfeita.

Um canto repentino baixo vindo da cozinha, fez Vogrincic levantar sua cabeça e a direcionar para o outro cômodo. S/n cantava calma Sonhar é Desejar, música do filme da Cinderela enquanto esperava a água quente de dentro do fervedor ferver ─ completamente óbvio né?

Sorrindo admirado ─ porque nunca viu sua namorada brasileira cantar perto dele ─ Enzo se levanta e coloca seu celular virado para a mulher, começando a registrar esse momento que ele vai guardar com carinho.

Quando termina de cantar, a garota sorriu se lembrando um pouco de sua infância e finaliza o chá, se assustando com o uruguaio batendo palmas para ela.

─ Que voz linda, nena. ─ Enzo Vogrincic fala com um sorriso no rosto. ─ Você é perfeita, sério. Quero que cante todos os dias pra mim quando formos dormir.

─ Eu realmente não iria reclamar de atender mais um pedido seu. ─ S/n sorri tímida e começa a lavar as poucas coisas que usou para fazer o chá, sentindo o mais velho se aproximar e a abraçar por trás, colocando a cabeça em seu ombro.

─ O que você acha de assistirmos os filmes da Cinderela agora? ─ Indaga ele animado com a ideia.

A garota seca suas mãos e se vira para seu namorado, colocando seus braços ao redor do pescoço dele e o puxando para um selinho.

─ Eu adoraria. ─ Ela responde não conseguindo esconder sua alegria.

Os dois voltaram para a sala com as xícaras de chás nas mãos e sentaram no sofá, se cobrindo com os cobertores. Em minutos o primeiro filme começou a rodar e Vogrincic teve certeza que se apaixonou de novo por aquela mulher.

Os olhos de S/n brilhavam ao ver a intro antiga da Disney e o sorriso sincero em seus lábios fez o uruguaio pegar o celular do bolso e tirar uma foto dela, logo depois, se aconchegando ao lado da mulher.

E assim eles passaram o restante da tarde em São Paulo: Maratonando filmes, comentando sobre os mesmos, tomando chá e fazendo carinho um no outro.

[goutyne]

Como fazer textos animados para o Instagram Stories

Como fazer textos animados para o Instagram Stories

O Instagram (Android | iOS) trouxe mais um recurso para a personalização dos Stories: efeitos de animação para os textos. Cada fonte disponibilizada para os Stories possui um efeito de transição diferente, com novos movimentos e composições para as suas publicações. As animações são encontradas no campo de edição do texto, com ícone ao lado das opções para alteração de cor ou formato da…

[gutembergol]

Como Fazer Stories Animados no CANVA para Infoprodutos no Instagram

Saiba Mais: https://afilicanva.com/

[miguelalves-marketingdigital]

1. WhatsApp Os GIFs disponíveis para envio no chat do WhatsApp ficam armazenados no Tenor. Porém, a rede social mais querida de bate-papo permite a criação de GIFs — nesse caso, especificamente, a partir de vídeos. É possível usar vídeos já armazenados no celular ou fazer novas criações diretamente na câmera do aplicativo. A gravação deve ser editada em até 6 segundos 2. GIF Me O GIF Me é uma extensão do Google Chrome, o que faz dele uma das formas mais rápidas e simples de criação de GIFs animados. Após instalá-lo no seu navegador, basta clicar com o botão direito do mouse em qualquer vídeo que você achar na web. 3. IMGFLIP O IMGFLIP é um serviço online para criação de GIFs muito completo. Uma das vantagens do IMGFLIP com relação às outras ferramentas desta lista é que ele permite o upload de vídeos do seu computador para a criação de GIFs. Segundo a plataforma, .mp4 e .ogg são os formatos que melhor funcionam no player do site, permitindo uma melhor visualização do GIF em seu resultado. 4. Giphy O Giphy pode ser entendido como uma rede social para o compartilhamento de GIFs e stickers — um formato específico de GIFs, usado especialmente nos Stories do Instagram. Para quem deseja criar um GIF a partir de um vídeo do YouTube a melhor opção é o GIF Maker 5. Make a GIF O Make a GIF também é uma opção interessante para a criação de GIFs. Uma de suas principais vantagens é possibilitar que isso seja feito a partir de quatro tipos diferentes de envios: sequência de imagens estáticas do computador; vídeos do computador; link do YouTube; e vídeo capturado com a webcam. 6. Photoshop Se você quer saber como fazer um GIF do zero, o Photoshop é uma ótima ferramenta a ser utilizada. O primeiro passo é criar um conteúdo e escolher as camadas que devem ser animadas. 7. ezGIF O ezGIF é ideal para quem deseja criar GIFs com sequências de imagens muito longas. É possível unir até 2000 imagens em um só GIF, desde que nenhuma delas ultrapasse 6MB. Após subir todas as fotos, basta escolher o tempo de duração delas e gerar o arquivo. Também é possível criar GIFs a partir de vídeos no ezGIF. Depois de pronto, o arquivo fica salvo no formato certo, pronto para ser utilizado (em Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CEvRHsHBa2D/?igshid=pxzgc5co5kcs

[erikalynneee]

Liked on YouTube: COMO FAZER STORIES ANIMADOS PARA INSTAGRAM NO POWERPOINT [AULA 3] https://www.youtube.com/watch?v=xftUwMvMSlk

[jogoavia]

Instagram Business - Vendas Online

Aproximadamente 36 minutos de vídeos (se for ver, todos)

O Instagram é a maior plataforma baseada em conteúdos visuais no mundo e uma das redes sociais que mais cresce! Se você tem produtos, com certeza, é uma ótima rede para se estar!

Conforme dados da consultoria Kantar, o Instagram, o Facebook e o WhatsApp cresceram em média 40% no Brasil desde a segunda quinzena de março deste ano. Dentre estes, o Instagram lidera em relação a vendas e compras via internet. 

Fonte: Canal Tech (2020)

No Instagram, você pode:

Curtir, comentar, salvar e compartilhar postagens;

Gravar lives;

Postar vídeos de até 60 minutos;

Fazer stories divertidos;

Fazer cenas de 15s (as chamadas Reels**, função que acabou de ser liberada para competir com o TikTok);

Postar fotos e vídeos juntos

Postar Gifs animados

E por aí vai! Muitas funcionalidades bacanas!

**Clique aqui para saber mais sobre a função Reels.

Como fazer um Instagram Comercial?

O Instagram Business, ao contrário do WhatsApp Business, você pode tanto transformar sua conta pessoal em comercial, como você pode dentro do mesmo aplicativo, ter mais de uma conta cadastrada, sendo possível ter uma conta pessoal e uma conta comercial! Aí é com você! 

Os vídeos abaixo mostram como você pode fazer cada uma das opções mencionadas:

Instagram | Transformando a conta pessoal em conta comercial (4:10 minutos)

Instagram | Criando uma conta comercial do zero  (5:30 minutos)

Quais as funcionalidades da conta comercial?

As funcionalidades básicas de uma conta comercial e

Instagram Comercial | Informações sobre as postagens no feed (2:29 minutos)

Instagram Comercial | Funcionalidades básicas (17:39 minutos)

Dicas para usar a conta comercial:

Nome fácil de digitar (@nome_facil - ponto 1 na imagem abaixo);

Você brincar com o nome também: descomplica.bordado; crocheando, etc., porque você pode colocar o nome mesmo do seu negócio, como no ponto 2 da imagem abaixo;

Mantenha uma foto de perfil com a logo do seu negócio;

Faça uma descrição na sua minibio clara e concisa do que você faz&vende, detalhes rápidos de como entrar em contato com você (ponto 3 da imagem abaixo, notem o uso de uma hashtag exclusiva da Revival!);

Adicione um  link no seu perfil (ponto 4 da imagem abaixo): pode ser o link do Whatsapp Business ou do Elo7, por exemplo. Leve o seu cliente para onde seja fácil ele fazer a compra ou conversar e conhecer mais sobre você!

Dicas Gerais!

Tire fotos bonitas (nada de foco sem foco e tremida! Veja as dicas básicas de fotos no vídeo!)

Use as hashtags (lembram do Pinterest?) - o ideal é que:

- Use até 7 hashtags;

- Elas precisam ser curtas e fáceis de escrever (#bordado, não #bordadocomlinhatal);

- É legal que algumas sejam específicas para o seu negócio: você pode criar uma só para ele, exemplo: #linhasquecuram, lançando uma tendência ou até um jogo, se você ensinou a fazer um bordado, você pode pedir para todo mundo que aplicar o que você ensinou, usar a hashtag #linhasquecuram nas fotos dos bordados delas! É também uma forma das pessoas interagirem com você e de você ver quem está usando essa hashtag!

Siga outras contas parecidas com o seu negócio ou que você tem interesse – isso te ajuda a ficar atualizado!

Sobre as postagens no Instagram:

Tenha um frequência de postagem! 

Poste coisas que se relacionam ao que você vende;

Façam posts de listas: 9 dicas para se ter cuidados para se ter com a sua bolsa de couro; 5 passos para esculpir pequenas esculturas; 5 formas de se usar uma tiara na cabeça, por aí vai...

- Aqui a lista não precisa ser um texto, podem ser imagens com números, tipo colocar várias fotos numa mesma postagem!

Faça promoções;

Faça sorteios (já viram aquelas que pra participar tem que seguir o perfil de algumas marcas e marcar amigos?);

Peça, ao final de cada postagem, que as pessoas façam ações, por exemplo: 

- "Marque aqui uma amiga que vai adorar saber disso”

- “Comente aqui o que você achou (....)”

- “Clique aqui para saber mais”

- “Compartilha para outras pessoas”

- “Salva essas dicas para você não esquecer”

- “Liga pra gente para saber de mais detalhes (...)";

Indique outras pessoas que tem um perfil parecido com o seu: façam uma rede de apoio;

Faça vídeos! Há dois tipos de vídeos:

- Até 1 minuto: ele aparece que numa uma foto no feed!

- Vídeos acima de 1 minuto até 60 minutos: use o IGTV do Instagram! Inclusive, se você fizer LIVES no instagram, elas ficam TODAS no seu IGTV!

Faça Lives sobre assuntos que se relacionam com você e com a sua fulana de compras: do que você quer falar e o que a sua fulana que compra quer saber? Você pode tanto convidar pessoas e falar sobre um assunto, como ensinar coisas, tirar dúvidas dos seus clientes ao vivo!

Faça stories e crie destaques com eles!

- Crie enquetes;

- Mostre como é o seu dia-a-dia na produção, por exemplo;

- Este vídeo tem muitas dicas legais de como usar os stories: Stories do Instagram 2019 - 31 TRUQUES e SEGREDOS do Instagram Stories para arrasar na rede  (14:53 minutos)

Sobre os vídeos no Instagram

Veja na imagem abaixo, quando eu vou postar um vídeo e ele tem mais de 1 minuto o próprio instagram pergunta qual o formato, se você escolher o postar como “Vídeo curto”, o que tiver depois de 1 minuto de vídeo vai ser cortado!

Se você escolher postar como “Vídeo longo”, aí o vídeo irá para a parte do IGTV do Instagram:

Instagrans interessantes para se inspirar!

Elo 7 Vendedores

Artesanato Eduk

Qaju

Moving Girls

Vocês tem instagrans que você gostam e seguem? Quais são eles? Compartilha lá no grupo!

Dúvidas?

Coloca lá no grupo ou deixa aqui!

[inovaniteroi]

Cultura online para toda a família em Niterói

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Redes sociais do Museu Janete Costa de Arte Popular oferecem novidades para crianças, exposição, contação de histórias, oficinas, entre outras atividades. Foto: Divulgação

O Museu Janete Costa de Arte Popular apresenta, neste mês de maio, uma programação virtual incrível, que inclui exposição, livro da semana, oficina de musicalização, contação de histórias, arte popular para crianças, cozinhando com Gato Petit e entrevista.

Em tempos de coronavírus e da necessidade de se fazer o isolamento social, os equipamentos culturais da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria das Culturas e da Fundação de Arte, apresentam, desde abril, um projeto de programações online. Sempre com conteúdos diversificados para entreter o público neste momento de quarentena.

As programações, que seguem durante todo o mês de maio, podem ser acompanhadas pelas redes sociais (facebook e instagram).

Programação virtual de maio do Museu Janete Costa de Arte Popular

Exposição virtual “Ceará, Terra que Ilumina”

Com fotos e vídeos postados em sequências de stories, a proposta da atividade é a imersão e mediação da atual exposição “Ceará, Terra que Ilumina”, visitando todos os setores (altares, oficinas, eixos e salas) de maneira virtual.

Data: até o dia 31 de maio

Postagens no Instagram

Livro da Semana

A cada semana, será sugerido um livro relacionado à Arte Popular.

Data: todas as segundas

Postagens no Facebook

Nossa Equipe

O público vai poder conhecer mais a equipe que trabalha no Museu Janete Costa de Arte Popular.

Data: todas as sextas do mês de maio

Postagens no Instagram (IGTV) e Facebook.

Brinquetuque: Oficina de musicalização

Data: 12 de maio

Horário: às 14h

Transmissão ao vivo no Facebook

A oficina aborda brinquedos cantados, percussão corporal e utilização de objetos que as pessoas têm em casa como instrumentos. São usados também fantoches e outros materiais lúdicos para desenvolver a musicalidade e divertir toda a família.

São 40 minutos de muita música e diversão, em uma transmissão ao vivo. A oficina é transmitida pela Priscilla Paraíso – musicista do Coletivo Paraíso Cênico – e conduzida também pelas outras duas integrantes Marcia e Sabrina Paraíso.

Zuzu e Seu Manteiga: Contação de História Musicalizada

Data: 14 de maio

Horário: 14h

Postagem no Facebook e Instagram (IGTV).

A atriz e contadora de histórias Zuzu e seu parceiro, o violonista Seu Manteiga, apresentarão ao vivo, uma contação de história musicalizada, explorando o folclore e as lendas Cearenses.

Dramaturgia própria e exclusiva, feita para crianças de todas as idades!

Arte popular para crianças

Data: 16 de maio

Transmissão ao vivo no Facebook e Postagem no Instagram (IGTV).

Sempre aos terceiros sábados de cada mês, o Museu Janete Costa de Arte Popular apresenta o “Arte Popular Para Crianças”, um programa que promove um encontro mensal entre as crianças e a arte, por meio de oficinas, atividades lúdicas e brincadeiras. Em Maio, nós levaremos muita música, arte e histórias para a sua casa.

Confira as apresentações

Sombras Populares Brasileiras com Teatro de Sombras: o teatro de sombras estimula o lúdico, a atmosfera do sonho e de estar presenciando um outro mundo pela tela. São histórias e músicas populares contadas de outra perspectiva através dessa técnica. 

Horário: 10h

Glorinha e Renato: shows direcionados para a família, tendo as crianças como público alvo, mas sempre transbordando para o público adulto que entra nas brincadeiras e participa de forma divertida. Trabalhando ritmos variados e sempre com uma visão bem consistente da inteligência infantil, eles levam ao público músicas refinadas e instrumentadas com muita criatividade.

Horário: 11h

Oficina Kit Articulado: oficina de criação de bonecos articulados em papelão com cenário baseados no universo da exposição “Ceará, Terra que Ilumina”.

Horário: 14h

Contos de Todos os Cantos, com Rosane Rabello: as diversas expressões artísticas e culturais populares são marcadas por significados e sentidos construídos através de memórias, na oralidade, foram se perpetuando e, quando escritas/registradas ganham novas interpretações através da Arte de contadores, artesãos, artistas, da Literatura, entre tantos representantes que vêm mantendo viva a identidade do nosso povo, refletida na Cultura Popular. 

A proposta é mostrar essa diversidade através de Contos de todos os cantos, partindo do Ceará e, também, explorando os temas setorizados na Exposição em andamento no Museu, tais como religiosidade, festas e festejos, acrescentando Literatura de Cordel e outros temas afins.

Horário: 15h

Cordel animado

Data: 19 de maio

Histórias para crianças, dramatizadas por bonecos em feltro com cenário criado especialmente para as histórias que são baseadas sempre em um cordel com figuras do universo nordestino. Atividade será um vídeo gravado.

Cozinhando com Gato Petit

Data: 23 de maio

Adélia Santana apresentará algumas receitas simples e saborosas a fim de poder ajudar as mães que estão com seus filhos pequenos em casa durante a quarentena e estão com dificuldade para tornar a alimentação das crianças mais nutritiva e, ao mesmo tempo, com criatividade e que consiga despertar o interesse delas. Atividade será um vídeo gravado.

Entrevista com o curador Jorge Mendes

Data: 24 a 31 de maio

Postagens no Facebook e Instagram

Revisitando as 7 exposições com a curadoria de Jorge Mendes que estiveram no Museu Janete Costa de Arte Popular — “Na Companhia de Jorge”, “Mambembe”, “Caminhando com Janete”, “Sim, Aceito”, “Valei-me!”, “Entre Anjos e Palmeiras”e”Ceará, Terra que Ilumina” — o público vai conhecer o processo de criação e cenografia de cada uma das mostras, além de uma prévia da próxima exposição do Museu Janete Costa de Arte Popular.

Publicado às 22h26

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