#como fazer o cabelo crescer
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Como ter um cabelo longo
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Vencendo a Batalha Contra a Queda de Cabelo: Soluções e Esperança para Mulheres
Para muitas mulheres, o cabelo é mais do que apenas uma característica física — é uma expressão de identidade e um barômetro de saúde e bem-estar. Infelizmente, a queda de cabelo pode afetar profundamente a autoestima feminina, tornando essencial encontrar soluções eficazes que promovam não apenas o crescimento capilar, mas também a recuperação da confiança. Vamos explorar como o cuidado apropriado e tratamentos inovadores, como o Minoxidil, estão ajudando mulheres a retomar o controle de sua saúde capilar.
Corpo do Artigo Compreendendo a Queda de Cabelo Feminina A queda de cabelo em mulheres pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genética, alterações hormonais, estresse e deficiências nutricionais. É crucial entender as causas subjacentes para tratar o problema eficazmente.
Nutrição e Saúde Capilar Uma dieta rica em vitaminas essenciais, minerais e proteínas é fundamental para manter o cabelo forte e saudável. Alimentos como peixe, nozes, ovos e verduras devem ser incorporados regularmente na dieta.
Cuidados Diários e Rotinas Discutiremos práticas de cuidados diários que podem prevenir a queda de cabelo, como evitar tratamentos químicos agressivos, reduzir o uso de ferramentas de calor e escolher produtos de cabelo suaves e nutritivos.
O Poder do Minoxidil nas Mulheres Embora muitas vezes seja associado ao tratamento da calvície masculina, o Minoxidil tem se mostrado uma solução valiosa para a queda de cabelo feminina. Este medicamento tópico ajuda a estimular o crescimento do cabelo e a diminuir a queda, oferecendo esperança e resultados para muitas mulheres. Para saber mais sobre como maximizar seus benefícios e conhecer histórias inspiradoras de transformação capilar, não deixe de ler nosso artigo detalhado sobre o Rei do Minoxidil
Estilos de Cabelo que Auxiliam na Saúde Capilar Exploraremos também como certos estilos de cabelo podem ajudar a proteger e reduzir a tensão nos folículos, contribuindo para a saúde geral do cabelo e prevenindo a queda adicional.
Conclusão A queda de cabelo não precisa ser uma sentença permanente. Com a abordagem correta, incluindo uma dieta adequada, cuidados conscientes e o uso de tratamentos eficazes como o Minoxidil, é possível restaurar a vitalidade do cabelo e a confiança. Cada mulher merece sentir-se poderosa e radiante, e com as estratégias certas, esse objetivo está ao alcance de todas.
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O 100 QUEDA Funciona? 100 QUEDA Vale a Pena? 100 QUEDA é Confiável? 100 QUEDA é Bom? Contei toda verdade!
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Fala galera! Nesse vídeo irei falar toda a verdade sobre o 100 QUEDA, vou te contar se realmente ele funciona, se vale a pena, é confiável e se dá resultados mesmo!
Então se você está querendo comprar o 100 QUEDA, fique comigo até o final nesse vídeo!
O 100 QUEDA o que é ?
É UM TRATAMENTO ÚNICO E SIMPLES QUE É USADO PRA Paralisar a queda de cabelo, Restaurar os folículos mortos, Fortalecer os fios existentes. É uma fórmula americana com Trinoxidil americano, trichogen e mais de 12 estimuladores capilares, para acabar de vez com seu problema!
O 100 QUEDA Funciona?
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O 100 QUEDA onde comprar?
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ai querem saber de uma coisa? mudei de ideia e tô adorando esse elenco foda-se 😤
REVELEM LOGO O RESTO DO ELENCO PORRA
#e daí que a Mônica não é aquela atriz que eu queria??? A Sophia combina com ela também eu preciso admitir#digo o mesmo pra Giovanna eu tinha falado merda mas ela também combinou com a Carminha#mas ninguém ficou tão perfeita pro papel como a Carol Roberto rsrs <3#mano ela com o penteado da Milena me fez querer chorar 😭👍#eu berrei MILENAAAA que nem doido#é claro que eu vou aproveitar esse post pra falar do meu filho querido#“ai não lá vem o Morcego de novo” psé aceita que dói menos#o Yuma também é muito perfeito pro Do Contra MAS PORÉM ENTRETANTO eu não vou aceitar se ele não tiver o mullet IGUALZINHO do DC#NÃO VOU NÃO VOU NÃO VOU E AINDA PROCESSO A MSP#“Morcego ele nem foi confirmado aind-” CALA A BOCA É ELE SIM É O YUMA SIM PORRA#YUMA DEIXA O CABELO CRESCER PRA FAZER O MULLET DO DC OU EU VOU TE INFERNIZAR O RESTO DA SUA VIDA#ninguém vai estragar a identidade do meu filho mais uma vez 😤🔪#hoje o tio morcego tá tagarela#tio morcego tá doidão
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Como cuidar do seu cabelo tendo t.a | Para chegar na mf fininha e com cabelão.
⚠️: Eu estou dando dicas baseadas na minha experiência, tudo isso funciona PRA MIM. Caso não funcione pra você, tudo bem!!
( Esse era meu cabelo antes e depois de aplicar essas dicas religiosamente por alguns meses. )
1- Tomem vitaminas.
É natural que a gente não consuma a quantidade necessária de nutrientes pra deixar nosso cabelo bonito e saudável, então é necessário repor com vitaminas próprias pra isso. E atenção, eu falo VITAMINAS de farmácia e não aquelas GOMINHAS que não servem pra nada.
Não, as vitaminas sozinhas não vão te engordar. O que te engorda é esse monte de porcaria que você come.
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2- Use máscaras em todas as lavagens, tenha um bom shampoo e faça umectação toda semana.
Produtos de cabelo podem ser caros, mas economizando o dinheiro que você gastaria com comida, pode comprar produtos com uma qualidade média que fazem parte do trabalho.
(Esses são os produtos que eu uso!)
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3- Utilize tônicos de crescimento e fortalecimento.
Isso é uma coisa questionável, não existe nenhuma comprovação científica que tônicos ajudem a crescer o cabelo, afinal é genética, mas eles podem ajudar na saúde do seu coro cabeludo e na queda, impactando diretamente no crescimento.
(Esses dois funcionam muito pra mim e acho que vale a pena testar!)
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4- Passe óleo nas pontas três vezes por dia.
Eu uso esses dois que são baratinhos e eles servem bem! não adianta comprar um Óleo super caro que tu tenha dó de gastar e não vai aplicar da maneira certa!!!! então compre um de um valor que se adapte a sua realidade.
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5- Tome muita agua e quando comer, priorize fibras e proteínas.
Eu tomo em média 3 litros de água e faço alta restrição, mas não gosto de fazer nf pq sinto que isso prejudica a saúde das minhas unhas e do meu cabelo. É natural que ele fique mais frágil com a falta de comida, mas nada que você não consiga cuidar pra contornar.
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Não use a ana como desculpa para ter um cabelo horrível, é possível ter os dois se você se esforçar!
Espero que seja útil bjos
#anabr#anabrasil#borboletando#garotas bonitas não comem#e4t1ng d1s0rd3r#anadiet#ed rant#ana e mia br#ed brasil
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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ABC NSFW - (Simon Hempe)
Notas: OLAAAAA, bom dia 🤓☝🏻 debute do meu argentino fav😞
___
A = Aftercare
Assim que vocês dois estão com a respiração mais regulada, depois de alguns longos minutos de chamego e sussurros, sempre perguntando se você estava bem, se foi bom e o quanto te amava, Hempe toma a atitude de levantar e te levar pro banheiro. Sempre te toca com cuidado, quando vão tomar banho ou quando ele te limpa, toma cuidado pra não acabar tocando em algum lugar que esteja sensível demais (seios, íntimo, etc). Ajuda você a se vestir, arruma seu cabelo e fica de conchinha contigo o resto da noite/dia, e quando não está cansado demais, faz um jantar rápido e garante que vocês dois estão alimentados suficiente.
B = Body part
Extremamente obcecado pela sua bunda, pescoço e nuca. Imagino ele sempre beijando seu pescoço quando tem oportunidade, elogiando o seu perfume, dizendo que você tá sempre muito cheirosa. (🫦🫦🫦) beija sua nuca sempre que vê você com os cabelos pra cima, e sempre que pode, segura na sua bunda e deixa um aperto, até mesmo em público o que te deixa com muita vergonha 🥸
C = Cum (onde gosta de gozar)
Dentro, obviamente porque ama ver você escorrer entre as coxas, na sua boca (entre os lábios e nas bochechas) e nas suas costas, caso você esteja de bruços.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Te ver com outro homem ou mulher, e te prender na cama pra fazer o que quiser durante uma noite. Acredita que você acharia estranho o desejo de voyuver, porque você é muito insegura sobre, mas ele não se importaria em te assistir com outra pessoa, especialmente alguém como Enzo, Pardella ou Fernando.
E = Experiência
Amigas, estamos falando de Simon Hempe. É claro que ele tem MUITA experiência no âmbito sexual, e pratica elas todas com você. Sério tem coisas que ele faz que você fica tola quando experimentam, e a maior satisfação dele é te ver mole com tal ato.
Ex: a vez que praticou uma hiper estimulação em ti, ou quando fez você o chupar enquanto estava deitada na cama (com os pés na cabeceira e a cabeça no fim do colchão) nessas duas vezes, você ficou exausta e perguntou pro argentino onde ele tinha aprendido tal coisa. Ele sempre mexia os ombros e falava "ah, amor, eu sou curioso demais."
F = Favorite position (Posição favorita)
De ladinho (🫦🫦) quando vocês estão com preguiça, de quatro pra ele bater na sua bunda e gemer no seu ouvido, papai e mamãe, e você por cima, pra ele poder te enforcar com as mãos (ou você enforcar ele também 🫢)
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Os dois. Ele faz graça quando te vê toda sedenta e desesperada, até você sentar nele e fazê-lo ficar em desespero 🫢 e fica sério quando a foda tá intensa demais pra fazer piadas.
H = hair (higiene com os pelos)
Ele sempre apara pro pelo ficar curtinho, mas nunca chega a depilar. Um porque ele odeia a sensação do pelo crescer e coçar, e dois porque você pediu um dia e disse que é sexy. (Simon todo bobo e obediente SIIIIM) a mesma coisa com a barba, sempre deixa ela aparada e nunca raspa (só se for fazer um papel específico) porque você também disse que é gostoso sentir a barba dele no seu pescoço (🥺)
I = Intimidade
Simon e você tem uma intimidade incrível, e isso só surgiu depois que ele te fez enxergar o seu eu verdadeiro. Ele é romântico sempre, então não espere comentários inconvenientes dele sobre o seu peso, aparência, estrias, etc. Ele é o mais respeitoso possível e entra em desespero quando você pergunta se está gorda demais/magra demais. Pra ele você é perfeita ☝🏻 (e vocês são perfeitas porra 😡)
J = jerking off (masturbação)
Depende muito, e só acontece quando vocês estão longe. Normalmente sempre te espera, mas em casos assim ele se toca sim ☝🏻 acessa a pasta pessoal de vocês dois, onde vocês tem algumas fotos íntimas e vídeos também. Sempre é sozinho e no banho, porque ele não tem controle do barulho 🥴
K = kink (fetiches)
A diferença de tamanho entre vocês, acha muito atraente o quão grande ele é comparado a ti.
Creampie (🤓☝🏻)
Voyuver: Ama ver você se dar prazer sempre que pode, ele pede pra você se tocar como se ele não estivesse ali. (As vezes goza só com isso)
overstimulated, cumplay, praise kink, e óbvio, unprotected sex.
L = local
Os principais são: o quarto de vocês, banheiro (tanto o de vocês, quanto o de uma balada) sala, cozinha e recentemente no carro dele. Não arriscam outros lugares porque sabem que não vão se aguentar, e o Hempe ama te ouvir gemer pra ele.
M = Motivação
Você.
Ele só precisa olhar você que já sobe uma coisa indescritível. Desde que se conheceram ele sentiu um tesão descomunal por ti, e isso pra ele já basta.
Mas, se você quer ver ele maluco das ideias e não conseguir se controlar, é sair do banho sem nada e ir pro quarto nua, ou usar um vestido ou um short que marca demais a sua bunda e deixa ela redondinha. Amigas, ele quase desmaia 🫦
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Algo que te machucasse, então nada de velas, facas, estiletes, etc. Tudo que ele faz pra te marcar é com o seu consenso, assim como tu nele, e nada mais passa disso.
O = oral
Simon �� viciado no seu gosto.
Sempre, >sempre< que pode e você deixa, ele te faz um oral independente do momento. Gosta principalmente de fazer quando você acorda e tá com preguiça, quando te vê vestida pra uma festa e só quer provar um pouquinho de ti, mas não o suficiente pra te cansar. Não precisa necessariamente usar os dedos, apenas a língua dele nos pontos certos te fazem gozar rapidinho, e principalmente quando o bigode passou a participar. (🚶♀️🚶♀️)
Agora você nele (🫦) sempre o surpreende quando pede pra mamar. Ele quase chora, sim! Quase chora quando te vê com a boca ao redor do pau dele, toda esticada, porque Simon é grande e quando o barulho de engasgo atinge seus ouvidos. Admira seus olhos molhados pelas quase lágrimas, sentindo que gozaria demais na sua boca.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Depende do dia e do horário ☝🏻
Se é um dia de manhã, ele vai mais devagar pra ser gostosinho, aquela foda lentinha pra acordar, sabe? (Porém ama quando você se irrita com a lentidão dele e assume o controle, sentando nele como se sua vida dependesse disso)
Em outros momentos, tipo uma pós festa (onde ele que se aguentar porque você tava muito atraente naquele vestido preto) onde ele te agarra no elevador mesmo, e quando chegam em casa ele te encosta na parede e te come com tanta força, que quando goza contigo, sente você mole nos braços dele.
Q = Quickie (rapidinhas)
Simon é amante da rapidinha ☝🏻
A vida sexual de vocês é ativa, então sempre se pegam quando é possível, porque não são o tipo de casal que fogem do evento pra foder. Não, aguentam até o final (e ficam se provocando 🫦) até chegarem no carro e poderem fazer direito. Pode até ser rapidinha, mas é A rapidinha.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Como eu disse, Simon JAMAIS envolveria facas ou algo que queime durante o sexo, e a mesma coisa funciona quando ele sugere e você se demonstra meio receosa. Filha, você disse que não, ele não vai insistir, e sim fazer do modo que sempre fazem.
Vocês são adpetos a conversar antes sobre, e entram em consenso se vão fazer ou não.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Sem oral nele, 3 e com oral 2.
Ele fica fraco depois de um oral seu nele, fazer o que 😞 então sempre que você pede pra chupar ele, pede pra ser depois, porque sempre que você faz o oral, ele quer é deitar e dormir.
T = Toys (brinquedos sexuais)
EXTREMAMENTE VICIADO 🫢
Ama testar você com aqueles vibradores que pode controlar pelo celular, também aquelas bolinhas de pompar, e outros como vendas, e plugs. Também amou a ideia de você tocar uma pra ele enquanto usa um vibrador ☝🏻
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Preciso falar que ele te provoca toda hora?
Ele vai andar nu pela casa, ou só com uma cueca. Se ele vai te ajudar com o jantar, vai te espremer contra o corpo dele e atentar na sua cabeça quando te vê toda boba, mesmo que esteja roçando na sua pele desde que começaram. Se exibe no espelho, acariciando o próprio abdômen e pergunta o que você acha. (CANALHAAAA)
V = volume (quão vocal ele é)
Não tem vergonha nenhuma de gemer pra você, então vai ser vocal sim! Geme, rosna, implora pra parar ou continuar. Se é você que tá por cima, geme em um tom manhoso e se é ele por cima, vai gemer no seu ouvido sim.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Hempe aprendeu a gostar de pintura contigo, então num dia em que ele pede pra te pintar no novo quadro.
o que não dá certo, porque você estava nua por debaixo daquele roupão e acaba com todas vezes que vocês tentam terminar aquele maldito quadro, com as mãos de Simon sujando seu corpo com tinta depois que ele te ataca no sofá.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
🫦 O Simon é grande em todos os sentidos, e também meio grossinho. Levemente amarronzado, com a cabecinha bem vermelha quando sensível.
Y = yearning (sex drive/libido)
Alto, mas é saudável. Nunca exige demais de ti e dele mesmo. Se você está cansada, ele dá um jeito de se satisfazer sozinho e nunca te força a nada.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Quando acabam, ficam de chamego por alguns minutos e acabam dormindo após. Não se importa de ver você dormir, fica do seu lado, faz carinho nos seus cabelos e nas suas costas, sussurra o quanto te ama. Não tem dificuldade em dormir também, apenas fecha os olhos e dorme agarrsdinho contigo.
É isso, na minha cabeça faz sentido. 😀💫
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#simon hempe#imagine#fanfic#Simon×reader
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
✨
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
✨
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
✨
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
✨
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
✨
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
✨
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
✨
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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[02:19] - jeon wonwoo
"Pode escolher."
"Você decide, meu bem. Acho que todos combinariam" Wonwoo disse com os olhos ainda conectados no computador a sua frente.
"Eu preciso de uma segunda opinião, Wonu. Principalmente por que é o seu cabelo."
Mais uma vez estava tentando fazer com que seu namorado escolhesse as presilhas para o dia de salão para Wonu, ou melhor, o dia no qual você se divertia colando presilhas e colocando mini apliques no cabelo dele.
"Que tal hoje ser surpresa, uhm?" Wonwoo perguntou, ainda focado no jogo, apenas com um lado do fone tapando a orelha, deixando a outra livre para te escutar, como sempre fazia.
"Foi assim na semana passada, Wonu. Só hoje, você poderia escolher."
Wonwoo pausou o jogo, finalmente olhando para você e seus inúmeros saquinhos de presilha. Achava aquilo uma gracinha, a forma com que você ficava ansiosa, com um biquinho no rosto.
"Quer que eu escolha?"
"Sim!" Concordou, balançando a cabeça juntamente.
Viu Wonwoo se virar novamente para a tela e retomar o jogo. Achando que realmente não seria daquela vez, apenas começou a guardar as presilhas, escutando alguns murmurinhos vindo do fone dele.
"Galera, eu preciso sair." Escutou Wonwoo dizer aos amigos pelo microfone do computador, fazendo seus olhinhos voltarem a brilhar. "Uhum, passar um tempo com minha namorada, né?" Olhou para você de relance, dando dois tapinhas na coxa, indicando para você sentar ali. "Arruma uma namorada primeiro e depois a gente conversa, Mingyu"
Escutou baixinho alguns xingamentos de Mingyu pelos fones de Wonwoo, porém nada disso importava no momento. Nem para você e muito menos para Wonwoo, que rapidamente tirou o fone e jogou para um canto da mesa.
"Pode vir, sou todo seu agora." Wonwoo bateu novamente nas coxas e abriu os braços, rindo um pouco quando viu você abrir um sorrisinho e correr na direção dele, se sentando sobre as coxas do mesmo, ainda sentado sobre a cadeira da mesa de jogos. "Sobe mais um pouco, bebê. Vai acabar caindo se sentar tão longe."
"Mas aí eu não vou ter espaço suficiente pra colocar as pedrinhas no seu rosto." Disse com um biquinho, esse que Wonwoo fez questão de beijar e morder de leve logo em seguida.
"Eu chego o encosto pra trás, aí você senta mais pra cima e vai ter espaço suficiente para fazer qualquer coisa, uhm...o que acha?" Wonwoo não te deu tempo para pensar, apenas reclinou o encosto, tirou os óculos e se deitou levemente, apenas o suficiente para você conseguir conforto.
Subiu mais um pouco sobre o colo do seu namorado, sentindo as mãos do mais velho irem de encontro com sua cintura, sob o pano quentinho do moletom que ele havia te emprestado, fazendo um carinho gostoso na carne macia.
"O que iremos fazer hoje?" Wonwoo olhava para você atentamente, como se, pela milésima vez em apenas um dia, guardasse todos os seus detalhes para si mesmo.
"Pensei em algumas trancinhas, umas presilhas de borboleta e pedrinhas em baixo dos olhos. O que acha?"
No começo da relação, Wonwoo não entendia muito bem sua obsessão com os penteados e maquiagens feitos quase que diariamente, mas quando percebeu que aquilo te fazia feliz e teria a oportunidade de ver rostinho fofo de perto, beijar o quanto quisesse e te ter no colinho dele depois de uma longa partida com Mingyu e Seungcheol, ele não precisava de explicações. Ele só fazia para te fazer feliz e recebia muito em troca, seu carinho e amor através de lantejoulas e maquiagem barata.
"Pode fazer o que quiser, amor. Se lembra das regrinhas?" Você concordou.
"Beijinhos, carinho na nuca e na bochecha, e se mexer demais, um carinho especial para meu Wonu." Se inclinou um pouco e selou os lábios dele, sentindo um sorriso crescer em meio ao ato.
Wonwoo era louco por você. E sim, largaria medalhas de ouro e as skins mais caras de um jogo apenas para te ter por perto. De preferência, no colinho dele.
"Amor?"
"Uhm?"
"Quer fazer o carinho especial pro seu Wonu agora não?"
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Pandemia.
By; Lolla
Olá de novo, te contos! Sou eu, a Lolla, dos seus sonhos hahahaha
Era o primeiro ano da pandemia, toda a minha família fez as malas e fomos para a fazenda do meu avô. Um caos total, crianças gritando, tios brigando, cachorro latindo e eu, subindo pelas paredes!
A partir do momento que você sabe que não pode, aí que te dá mais vontade ainda. E eu estava desesperada por um contato físico mais intenso!
Quase um mês depois de que chegamos lá, estava eu e meu primo, o Rafa, assistindo TV no quarto, deitados na cama de casal enquanto meus primos mais novos nos colchões espalhados pelo chão. Era madrugada e só nós dois acordados assistindo "Guerra Dos Tronos". Uma aposta de quem virava a noite sem dormir.
Eu nunca tinha visto meu primo com outros olhos. Ele da mesma idade que eu, crescemos juntos brincando, subindo em árvores infernizando um ao outro...
Mas aí, aparece umas cenas mais caliente na série e como estava na seca, aquilo me excitava. Não falo nada mas vejo o seu desconforto, ele se consertando na cama e raspando a garganta. Um ligeiro pensamento pevertido passa pela minha cabeça.
Mexo-me na cama mudando de posição também, cinco minutos depois, mexo-me novamente, me aproximando. Mexo-me novamente ficando de costas para ele, encostando minha bunda nele.
Outra cena de sexo.
Ninguém abre a boca para falar um 'A'.
Me viro novamente deitando em seu peito, coloco minha perna em cima dele encostando no seu pau, esfregando o. Rafa me olha com uma cara de "o que você está fazendo!?"
Sem nem pensar, eu dou um selinho nele e seu coração dispara. Dou mais um selinho nele rindo da sua cara de espanto. Dou mais um selinho e ele segura meus cabelos me puxando para ele, sua língua invade minha boca e eu retribuo o beijo. Nos beijamos até perder o fôlego.
Afastamos nos e eu volto a deitar em seu peito, roçando minha perna no seu pau para senti-lo crescer. Seu coração batia forte. Nos mexemos na cama.
Dessa vez ele me faz de travesseiro. Sinto ele mordiscar meu seio por cima do meu pijama, ele mesmo suspende minha blusa e começa a mama-lo. E ele fica ali alternando suas mamadas nos meus peitos.
Viro me de costas para ele e ficamos de conchinha. Seu pau começa a cutucar a minha bunda, eu o tiro para fora massageando o. O Rafa geme no meu ouvido, o que me deixa com mais tesão. Fico de frente para ele.
A minha mão no pau dele e a mão dele dentro do meu short me dedando. Nos beijamos.
Não dizemos uma palavra se quer para, talvez, não quebrar o encanto.
Eu me deito em cima dele, ajeitando a coberta para ninguém ver. Seu pau já estava batendo na porta querendo entrar, não perco tempo. Como meu short era largo, eu apenas afasto os pedaços de tecido para o lado dando passagem para seu pau entrar em mim.
Ele entra.
Escondo meu rosto em seu pescoço e aproveito para morde-lo, abafando meus gemidos sentindo seu pau entrando. Ele segura minha cintura me ajudando a deslizar em seu pau. Subindo e descendo.
Mantenho minha boca ocupada beijando o. Aumento meus movimentos de vai e vem mas a velha cama de casal nos denuncia, estalando.
Olho em volta preocupada se alguém acordara, espero alguns segundos mas ninguém se mexe. Voltamos aos negócios.
Rafa me vira deitando em cima de mim, tira meu short e enfiando teu pau. Ele me prende de uma tal maneira que nem se eu quisesse, eu conseguiria me mexer. Os meus braços colado ao corpo com seus braços em volta de mim, minhas pernas fechadas com as dele prendendo as... ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não tinha como fugir, e nem queria!
Teu pau entrando apertadinho na minha bocetinha roçando meu clitóris, me levando a loucura! Nos beijamos, mantendo nossas bocas ocupadas, gemendo e arfando entre os beijos.
Era inevitável não gozar assim. Eu gozo no vai e vem do seu quadril e ele continua me fodendo.
Eu queria gemer alto, mostrar a ele o quanto ele me fodia bem. Eu queria gritar de prazer, acordando todo mundo. Eu queria pedir pra ele me foder mais, em todas as posições possíveis.
Sua respiração se torna mais ofegante. Ele desprende as minhas pernas, abrindo as, permitindo enfiar teu pau por completo na minha boceta. Teu pau me preenche todinha me tirando o ar.
Rafa tampa a minha boca e crava seu rosto no meu pescoço, almentando suas estocadas até gozar. Aquela altura, nós nem nos importavamos mais da cama estar nos denunciando. Eu só queria aquele homem dentro de mim cada vez mais.
Ele goza. Sinto teu pau pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha no meu interior. E ele gemendo no meu ouvido, meu delírio!
Ele sai de dentro de mim e vai se limpar, sinto me vazia mas ao mesmo tempo preenchida. Depois que ele volta, eu vou.
No caminho até o banheiro, dou de cara com a minha avó que fica surpresa por eu estar acordada àquela hora. Com uma carta reversa, pergunto lhe o mesmo
- "o que a senhora está fazendo acordada uma hora dessas?".
Vai que ela acordara com o barulho de seus netos fudendo gostosinho enquanto todos dormiam!?
Enquanto ela me respondia seus motivos, a porra do meu primo escorria da minha boceta. Peço licença e entro no banheiro. Me limpo. Quando saio ela já não está mais lá. Volto para o quarto, tudo normal. Deito me na cama e ficamos de conchinha.
- Eu sempre quis te fuder, sua puta gostosa! - ele sussurra no meu ouvido me abraçando mais forte, com seu pau na minha bunda. Segundos depois, ele já estava roncando.
Eu havia ganhado a aposta!
Quando acordamos mais tarde naquele dia, eu invento uma desculpa para ir até a cidade comprar algo e ele se oferece para ir junto. A contra gosto de alguns, fomos.
E na volta, no meio do caminho, ele teve que parar o carro na beira da estrada para me foder.
Enviado ao Te Contos por Lolla
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas não sabia de quem fazer, até que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente só vou notar depois 😔)
Avisos: Conteúdo sexual, menções a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui é uma baixaria.
A = AfterCare
Tom normalmente costuma ser quieto, ele não vai se tornar tão falante no pós sexo, mas vai ficar abraçado em você, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dá alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos até que você durma.
Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que está tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais você usar após sair do banho enquanto vocês conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele é louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom é completamente obcecado pela sua bunda. Isso é tudo. Quando você está com uma roupa mais justa, só de calcinha ou sem, ele não consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e você reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus lábios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupá-los.
D = Dirty secret
Tom tem um desejo inusitado que ainda não te contou, por medo de que das três uma, ou você o ache um pervertido além do que te agrada, ou ache que ele está de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que você voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocês, dividir você com outro alguém. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstância.
E = Experience
Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
E nas pouquíssimas coisas em que ele não tinha experiência ou ainda não havia testado na cama, ele o fez com você.
F = Favorite Position
Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, então ele tem preferência pelas posições em que ele possa ter acesso fácil a ela, tocá-la, apreciá-la, bater. De quatro, de ladinho, por trás, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dê acesso às suas nádegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
Tom está quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele está sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com você. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trás enquanto você cozinha algo e dizer que está com fome, e se você disser que está quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mãos já estão indo até o meio de suas pernas.
H = Hair (quão depilado ele é? O tapete combina com a cortina?)
Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que você percebesse que lá embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
Normalmente ele não se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantém aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que você acha a imagem atraente.
I = Intimacy
Vocês são completamente íntimos e não apenas sexualmente. Claro, há uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
mas há algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortável na cama enquanto se beijam após uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocês transformaram em parte da rotina, onde vocês curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele está afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que você o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que você o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
Atualmente, com a vida sexual ativa que vocês tem, não é algo que ele precise ou sinta falta, então é muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estão afastados, quando vocês trocam fotos e vídeos atrevidos.
De resto, normalmente você sempre está junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar até gozar na sua boca.
K = Kinks
Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie está provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocês também o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
Nos últimos tempos ele também adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocês chegou ao estágio de confiarem apenas na eficácia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitável para ele gozar dentro de você sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebê em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
Veja bem, ele teria você em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, é completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortável onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, é dentro do apartamento de vocês.
M = Motivation
Você.
Ele não precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em você, e isso não é nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele não faria)
Veja bem, você e Tom costumam não ter limites ao realizarem fetiches. Mas se há algo que ele passa longe, é qualquer coisa que machuque você. Ele gosta de te marcar com chupões, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop próprio para isso é demais para ele. Mesmo que você quisesse, implorasse, ele não o faria, isso está totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
Pelos deuses! Ele é tão bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rápido e quantas vezes quiser apenas com a língua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a você os orgasmos que ele dá. Bem, ele poderia facilmente ter febre se não provar da sua buceta todos os dias.
E por favor…sua boca em volta do pau dele é uma das visões mais lindas que ele já viu na vida, ele poderia morrer de tesão quando você ajoelha na frente dele, desfazendo os botões da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere forte e rápido ou lento? Etc.)
Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
De manhã, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, até estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesão e simplesmente te foder como se fosse a última foda de sua vida.
Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofá, enquanto você cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
E as fodas quando ele está bravo por algo, seja por uma discussão boba que vocês tiveram ou por algum estresse do dia…se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequência, etc.)
Ele é um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocês, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estão atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora é hora para uma rapidinha.
R = Risk
Tom tentaria inúmeras coisas, desde que não envolvam algum risco de vida, deuses! Ele não experimentaria foder você em um parapeito sem grades à dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
Mas fetiches? Ele não teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocês gostarem ou não, será algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de você enquanto enche seu pescoço de beijos, ou três ou quatro rodadas a mesma noite. Vocês estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
Tom descobriu que gosta até demais daqueles vibradores que se pode controlar através do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com você. Ele também gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E também acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nádegas.
U = Unfair
É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
Ele não tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto você é boa enquanto chupa o pau dele. Mas às vezes, ele também vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que são, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatório)
Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o útil ao agradável, ele não se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
Você normalmente não confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pé, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centímetros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centímetros foram parar.
Mesmo estando acostumada, você ainda não consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu íntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudável.
Z = Zzz (quão rápido ele irá adormecer)
Vocês costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carícias e declarações. Mas se você realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele não vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele está mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantânea.
Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
#hashnna#tom glynn carney#tom glynn carney x reader#aegon ii targaryen#tom glynn carney headcanon#tom glynn carney fanfic#tom glynn carney imagines#hotd#headcanon#hotd headcanon
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jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e não consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossível quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo é mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenário é o seguinte, seu namoradinho felipe é intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas só você sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto só tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" é isso e ele postando foto de coisa do river). tá sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras é igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prática quando era recém chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reúne no seu apartamento, felipe ouve você e suas amigas conversando sobre homens e preferências em homens. lógico, você ouvindo bem mais do que falando - até porque não tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo além de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATÉ que o tópico "cabelo/barba" entra em jogo, e você já alegrinha do álcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho é tudo também, é bem aquela música da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS É PIPOKINHA??? ele não sabe, então fica assim 🤨 pelo resto do rolê, todo encucado. até que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicações. quando o abençoado mostra a música pra ele, é tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
então ele fica decidido. é isso que a mulher dele gosta? é isso que ela vai ter😤 e ai vai te cozinhar por três semanas - dando graças a deus que tá tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com você mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apê, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de análise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de você ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlética e subitamente todas as preocupações somem.
então você tá lá, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quê você e as demais cantam num coro bem potente e animado. até você ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que você veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tá carentinha e bêbada, nem liga muito, só precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cês tão no estacionamento perto do teu carro ele vira e você fica atônita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tão sem graça que coça a nuca e dá uma risadinha (só quando ele vê a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quê? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rápido, você é uma boa observadora, então logo sorri de canto e morde o inferior. "então era isso que vc tava me escondendo, é? boludo safado", fica na ponta dos pés pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tô bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cê me deixou na mão por três semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veículo. "agora eu tô aqui", as mãozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesão real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cócegas a sua vontade é a de ficar pelada. sem desfazer o ósculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aún no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posições contigo - e nossa, ele tá tão grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veículo - te fazendo deitar no banco de trás e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando só de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque você já tava sem calcinha então é a primeira coisa que ele vê assim que tira é sua bct glistening✨, molhada já. e ai, as três semanas de celibato forçado só servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, você pensa quando invés de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir até um arfarzinho melódico dele porque tá adorando suas expressões. "pipe...", choraminga, "não era o que você queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo você assentir. só para de torturar quando nota que sua entradinha tá praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortéx do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e não se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lá dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo só teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cê solta encharca o bigode e a mão dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonézinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantém apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensão fica insustentável. mantém os olhos fixos em ti "você é tão gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tá por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro já que você toma remédio controlado.
"se eu soubesse que você tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tá recuperando fôlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode também, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocês dão risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
#.。.:*✧#estou indo me matar depois dessa#geniousbh thoughts#pipe otaño brainrot#pipe otaño reader#pipe otaño smut#felipe otaño#e o governo n faz nada💔#nao aguento mais PENSAR
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Love at The Second Sight - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 936
Pedido de @httnathxs: Você está aceitando pedidos? Se sim você poderia fazer um imagine do Harry. Onde a S/n tem muita insegurança com o cabelo por ser cacheado e por isso ela faz progressiva ( lembrando o Harry nunca viu o cabelo dela cacheado e eles já se conheceram assim) aí quando ele vê o cabelo dela natural ele se apaixona duas vezes mais por ela.
N/A: Obrigada por enviar sua ideia, anjo. Gostei muito de escrever a história. Espero que goste do resultado e me diga o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- Você tá preparada? - os olhos de S/N fitaram através do espelho o amigo e fiel cabeleireiro desde seus 15 anos de idade. A expressão da garota continha uma mistura de pavor e ansiedade. Uma ansiedade boa que trazia um leve frio na barriga e a boca seca, sedenta pelo o que estava por vir.
- Não me pergunta de novo, senão é capaz de eu desistir. - a risadinha mostrou um tom de verdade.
- Isso nunca! - protesta, levantando o dedo indicador da mão esquerda e com a direita logo pega a tesoura para iniciar seu trabalho. - Eu sonhei tanto que esse dia chegasse. - diz emocionado olhando o cabelo molhado e repleto de anos de química que ele mesmo realizou. S/N alisava o cabelo desde que se conhecia por gente. A progressiva já fazia parte da vida dela, que a própria dona do cabelo não se recordava como era seu verdadeiro eu. No entanto agora seria questão de tempo para ela se encontrar consigo mesma quando o barulho da tesoura foi ouvido e cortado a parte dos fios modificados quimicamente. De modo involuntário e inevitável de certa forma a mulher fechou os olhos, uma atitude em vão quando parada para pensar, já que ela não conseguiu visualizar o cabelo sendo cortado. Mas deixou o reflexo de seu cérebro tomar conta pelo barulho da tesoura sendo utilizada. Seu coração acelerou e uma sensação nova instaurou-se sobre seu ser, especialmente quando observou o chumaço de cabelo na mão do cabeleireiro ao final da ação. Por conta da transição ter iniciado há pouco mais de um ano, o cabelo dela estava gigante, mesmo cortando boa parte ainda sim o comprimento chegou aos ombros. - Você está livre! - Elton comemora e S/N dá um sorriso de alivio acompanhando de emoção, vista pelas olhos marejados.
A finalização foi seguida de um cuidado ímpar com cada cachinho, e ao final da experiência S/N não acreditou quando finalmente viu seu reflexo naquele espelho imenso. Na verdade ela não reconhecia aquele cabelo, aquela S/N. Ela estava radiante, com um volume estrondoso e impecável que realçava seu rosto, especialmente seus olhos, que por conta da situação continham gotas aprisionadas até a primeira lágrima cair lentamente. O amigo, que viu aquela menina crescer, não conseguiu segurar a emoção e chorou com ela.
- Obrigada… - a jovem diz com a voz embargada e um sorriso lindo nos lábios.
Ao chegar em casa, S/N queria fazer uma surpresa para todos que a conheciam com o cabelo liso. E o primeiro deles era seu esposo. Harry havia um compromisso na casa de um dos amigos que casaria na semana que vem, e como padrinho tinha de comparecer ao último ensaio da cerimônia. Contudo a mulher não acreditou quando ele disse que seria rápido, surpreendendo-se quando percebeu que o rapaz já havia voltado da reunião, mas estava no banho quando ela entrou.
Animada por ainda sim conseguir realizar a surpresa, a garota imaginou por uns dez minutos como prepará-la, e decidiu que só apareceria para Harry quando ele descesse as escadas e a encontrasse na sala.
S/N deduziu que o chuveiro ser desligado já que não escutou sons de água escoando, e sentou-se no sofá, ligando a tevê “despretensiosamente”. Em menos de cinco minutos os passos descendo as escadas surgiram e antes de chegar no primeiro andar Styles grita.
- Como assim você já chegou e não…. - o moreno simplesmente perde a fala e trava no penúltimo degrau quando enfim visualiza a figura inédita da esposa. S/N conseguiu pegar todos os frames do marido surpreso, abrindo a boca e brilhando os olhos quando percebeu a mudança na jovem. O sorriso dela era gigantesco, contagiando Harry no mesmo segundo até os dois soltarem uma risada eletrizante. - Meu Deus! - fala deslumbrado, erguendo as sobrancelhas e caminhando devagar até o sofá. - Você tá tão, mais tão linda, S/A! - a sinceridade foi algo genuíno que mexeu com a emoção já abalada de S/N. - E eu juro que não tô exagerando. - ela ri, um pouco envergonhada.
- Diferente né?
- Muito! - ele diz enquanto avalia o novo visual da mulher, agora mais de perto. - Posso tocar? - o modo como ele pediu foi extremamente fofo.
- Pode. - ela responde rindo, completamente derretida. Em seguida Harry afaga os cachos cuidadosamente e percebe a maciez incrível, além do aroma fresco que o cabelo carregava. Por fim, e com um sorriso de orelha a orelha ele segura o rosto dela com uma mão em cada bochecha e encara os olhinhos lagrimejados da garota.
- Acho que me apaixonei de novo por você, amor. - a moça ri encantada e ele a puxa para um selinho. - Esse cabelo combina demais com você! - permanece em silêncio enquanto as pupilas dilatam percorrem lentamente cada detalhe que antes ele não dava tanta atenção. - Sua boca, seu sorriso, seus olhos! Poxa, seus olhos estão lindos!
- Tá me deixando com vergonha.. - dessa vez ele se derrete por ela, abraçando-a forte e beijando seus lábios novamente.
- Vai se acostumando, porque eu vou te elogiar por muito tempo. Afinal, olha esse cabelo! - comenta empolgado. - Simplesmente perfeito em você.
- Desse jeito a minha insegurança vai embora.
- E ela nunca deveria ter existido. - reafirma o que ele sempre defendeu. - Sua beleza está mil vezes mais potente com esse volumão e cachos lindíssimos.
- Obrigada, meu bem.
- Agora nós dois temos cachinhos! - Harry chacoalha a cabeça mexendo seus cachos úmidos, recém lavados e faz a esposa rir e repetir o ato, a cena mais fofa de todos os tempos, que com certeza seria contada adiante durante os próximos anos de relacionamento do casal mais apaixonado do mundo.
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xoxo
Ju
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Cecília
Eu não consigo parar de pensar em você.
A sua mãe agora sorri de orelha a orelha e diz para todos que você chegará em breve; as paredes do seu quarto tem gosto de seu nome e o seu berço parece um poço de poesias para todos molharem as mãos, pacientemente, e se curarem um pouco desse mundo tão triste.
Você não vê Cecília? Você é tudo o que esperávamos.
As pessoas na rua já lhe conhecem, as senhoras da missa nos domingos dizem “se chamará ce-cí-li-a” com as sílabas cantarolando e pulando de janela a janela. Os pássaros parecem saber que você está a caminho pois não param de aparecer aqui em casa. E Deus deve estar sorrindo cada vez que alguém tenta desvendar com quais características você vai nascer.
Todos estão tentando descobrir a cor dos seus olhos ou a dos fios de seu cabelo. Mas, eu não me importo com essas coisas. Honestamente, só quero sentir o calor da sua vida em meus braços. Apesar, de algo me dizer que você terá cabelos negros e olhos castanhos como o de sua avó. Os espelhos irão refletir o quão o seu coração é lindo, e as pessoas irão ser abençoadas por você estar aqui: vivendo e existindo.
Cecília, te escrevo em segredo, e possivelmente você nunca lerá esse texto. Deixo no papel o meu coração, como quem deixa nos joelhos orações. Espero que as minhas palavras de amor persigam você e te encontrem nos momentos que você precisar.
Minha pequena flor, esse é um mundo doloroso, onde por vezes as pessoas irão lhe machucar. Ciça, ninguém consegue escapar disso, ninguém sai ileso. Eu estarei aqui para te segurar quando a sua mãe precisar e tentar arrancar sorrisos do seu rosto quando os seus dentes começarem a crescer. Mas, infelizmente, terão momentos que você irá se sentir só: e descobrirá que a palavra “só” apesar de pequena, carrega um vazio imenso.
Cecília, eu estarei na porta ao lado, quando tudo parecer não fazer sentido. Você pode bater, que estarei do outro lado lhe esperando. Quando alguém partir o seu coração, você pode correr para os meus braços como fiz com a sua mãe há alguns anos atrás. Quando você receber notícias que não lhe farão bem, pode vim até mim que irei lhe mostrar as músicas que eu costumava ouvir quando isso acontecia. Quando os vinte e poucos lhe atingir em cheio como tem me atingindo agora, eu prometo que irei lhe entregar o tipo de sabedoria que só o tempo consegue oferecer.
Pequena luz de nossas vidas, você irá descobrir, também, que aqui fora há mais cores do que aí dentro. E que existem azuis em todos os dias no céu e amarelo nos sucos de laranja. Você irá sentir a chuva pela primeira vez tocando a sua pele, e perceberá a graça que é estar viva. Terão braços para te segurar quando você cair e amigos esperando por você na escola e por todo esse caminho.
Cecília, vem logo, pois preciso te ensinar as coisas que já aprendi.
Preciso aprender as coisas que só você saberá me ensinar.
Amo você
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Emma Myers: entre mundo de fantasias e aventuras reais.
Emma Myers gosta de interpretar a nerd na série de sucesso -Wednesday-. Ela vê o fato dela mesma ser uma nerd como uma vantagem. Pois lhe deixa mais forte - e pode ser divertido.
Realidade ou fantasia? “minha cabeça está cheia de naves espaciais,” diz Emma "Mas eu sempre estarei disponível para uma viagem ao centro da terra." Não existem dúvidas: ficção cientifica e fantasia são os mundos os quais a atriz americana mais se sente em casa.
"Eu amo ser uma nerd," ela diz, "É ótimo." Mas esse fato nunca fez a vida ser fácil para a jovem de 22 anos.
Emma Myers é uma das atrizes mais procuradas de Hollywood. Não é de admirar que tenhamos experimentado sua versatilidade. Combinado com seu amor por fantásticos universos paralelos, isso a faz se destacar entre muitos atores e atrizes. Não se trata apenas de sua carreira: “Você sempre tem uma experiência melhor com um papel maluco e esquisito”, diz ela.
Nas telas, Myers frequentemente interpreta "excluídos". Ela pode facilmente simpatizar com eles, simplesmente porque ela mesma era um deles.
Ela ganhou bastante fama por interpretar a loba radiante na série Wednesday produzida por Tim Burtom. O spin-off da Familia Addams foi uma das produções de mais sucesso da netflix mundialmente. Na série, ela interpretou Enid Sinclair, que ama cabelos coloridos e looks extravagantes, Enid é diferente da tímida Myers. "Eu sou bastante introvertida," ela diz, "mas me de uma espada, uma tarefa, e eu a cumpro!"
Isso nem sempre foi bem recebido por seus colegas. Myers e suas três irmãs foram educadas em casa; ela nunca frequentou uma escola tradicional.
Ao invés de sair com amigos, ela mergulhava em filmes e mundos de fantasia. Felizmente, o pai de Myers entendia sua paixão: "Ele é um fã de todos os tipos de mundos de fantasia. Então eu assisti Star Wars e O Senhor dos Anéis quando era bem nova." Ela até visitou as locações reais dos filmes: "Eu escalei a montanha onde eles filmaram as cenas do Mount Doom em Mordor. Durou exatamente 8 horas e foi muito divertido."
Ser diferente não quebrou Myers, mas lhe tornou mais forte e lhe deu uma boa dose de autoconfiança: “Se as pessoas acham que nerds não são legais, isso é estúpido. Cada um tem o direito de gostar do que quiser e de fazer o que quiser. O que os outros dizem não importa, desde que você esteja se divertindo e não se machucando."
Na primavera, Myers vai estrelar a adaptação do game Minecraft para o cinema. Atualmente ela investiga um caso de assassinato que a policia engavetou como uma estudante na série de 6 episódios A Good Girl's Guide to Murder. Ela divide a mesma motivação que a personagem: "Nós sabemos o que é certo e é isso que gostaríamos de fazer."
Mesmo a atriz se perdendo dentro de mundos virtuais, ela também tem curiosidade em viver experiências reais. "Eu sempre estou pronta para uma aventura," ela diz, especialmente se isso a leve para viver uma boa história. Como uma vez, quando ela estava viajando em um trem na Italia com sua irmã mais velha. Alguém borrifou spray de pimenta na ventilação: "Eram batedores de carteira que pensaram que iriamos fugir e eles iam levar nossas coisas." O que os ladrões não esperavam: A irmã de Emma é faixa marrom em karate.
"Experiências como essa fazem você crescer como pessoa," diz Myers, "quando eu tiver netos, quero que eles digam: a minha vovó é a mais legal de todas."
Até hoje, Myers as vezes não sabe como reagir com a atenção que recebe, especialmente se o limite é excedido: "Quando uma pessoa descobriu qual hotel eu estava hospedada, foi assustador. Ou quando as pessoas pagam para saber em qual voo eu vou estar." Mesmo nesses casos, a atriz tem uma certa compreensão: "Quando eu era mais nova, eu era uma fã girl. Nessa óptica, eu consigo entender eles. Eu também me sinto lisonjeada em ser admirada por muitas pessoas.
Myers, a nerd, se tornou um exemplo para muitas pessoas mais jovens. Como uma nerd, Myers aprendeu a constantemente seguir seu próprio caminho - e imaginar uma vida além de atuar: "Eu amo viajar e amo animais. Eu posso me imaginar apresentando um programa que combine os dois: eu ao lado de pinguins, seria algo incrível."
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𝐀𝐍𝐃 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐄𝐒 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄 𝐎𝐔𝐑 𝐖𝐀𝐘 𝐎𝐅 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐎𝐔𝐑𝐒𝐄𝐋𝐕𝐄𝐒 (task explorando o futuro ).
lykos era um animal matinal. ele gostava de acordar cedo e gostava de manter sua rotina. qualquer coisa que o atrapalhasse fazia com que seu dia fosse arruinado. ele acordou antes do sol nascer, imaginando conforme o seu costume que era em torno de três e meia ou quatro horas da manhã. arrastou seu corpo de cima de sua cama, tocando o piso de madeira ranzinza com os pés descalços. perdera as meias no meio da noite. vestiu seu chinelo - de madeira e couro - e foi em direção ao banheiro. abriu as janelas como de costume por onde passava, deixando o ar gélido da noite entrar. o banheiro era em um dos cantos do segundo andar, com uma janela grande que era a única que ele não tinha certeza se abria ou não por que ela sempre esteve fechada. a água encanada era uma novidade em sua casa, pois lykos sempre preferiu morar da maneira mais simples possível. agora nesse reino, algumas mudanças haviam sido bem-vindas. água encanada e um frigorífico eram duas que ele podia citar. lavou seu rosto e seu cabelo na pia do banheiro, utilizando da luz de uma vela para iluminar seu caminho. ele ainda se recusava a ter lâmpadas além de um abajur no seu quarto e uma amarela e fraca na cozinha. lykos era contra coisas desnecessárias. havia vivido uma vida inteira de uma maneira, não iria mudar e acompanhar certas maluquices. penteou seu pouco cabelo com as mãos, observando que ele estava começando a crescer um pouco e fez uma nota mental de que precisava passar a máquina de novo.
sua sala ainda estava iluminada pelas brasas da lareira. ele normalmente apaga tudo com água, mas lembra que na noite passada estava sem disposição. além de ter chegado em casa e ter tomado um banho demorado e comido sua janta na beirada da lareira, não lembra de muita coisa. apagou as brasas por completo enquanto esperava a chaleira com água aquecer no fogão a lenha da cozinha. seu café da manhã era sempre o mesmo. ele tomava uma xícara de café preto com um pouco de pão caseiro que nunca durava muito tempo na sua casa. ele não tinha geladeira, outra coisa que não entendia o motivo de existir além de afagar os luxos daqueles que tinham mais dinheiro e mais desejos e luxúrias, então ele não tinha alimentos perecíveis em casa. quando tinha, precisava comer rápido antes que estragassem, então ele normalmente comia o resto da janta junto com o café da manhã, se fosse um alimento que fosse ajudar ele a se manter de pé por mais tempo durante a caçada. na noite anterior ele tinha feito uma sopa, pois seu estômago não estava muito bom, sequelas do que havia passado há muito tempo presentes até aquele dia. nesta manhã, lykos optou por catar as batatas que havia cortado e jogado na panela para fazer um purê com água e passar no seu pão. não era nada gostoso, mas ele precisava de carboidratos pelas próximas horas. e estava quente e seu estômago roncando de fome, então ele comeu e se contentou.
sua casa era fria. o piso era de pedra e o espaço era grande demais para poucos móveis, dando um ar gélido e abandonado para o lugar. lykos se vestiu na sala, os pés sobre um pelego antigo e mastigado que ele tinha. seu rosto estava iluminado apenas pelo abajur que ele carregava do quarto para a sala e da sala para o quarto quando precisava. o vento que entrava pela janela fazia com que ele agisse com pressa, mesmo gostando a preferindo o frio. desceu as escadas rapidamente depois de pronto, seus pés saltando os degraus de dois em dois pelo costume. os sons da madeira rangendo já eram comuns para ele. a escada dava direto na sua pequena fábrica e ele olhou o quadro negro para checar o que tinha que caçar hoje. um alce ou um veado, pois recebera uma encomenda de um par de chifres para adornar um lustre. lustres não eram da sua alçada, mas o que seus clientes faziam com seus produtos eram problema deles.
lykos saiu porta a fora pelos fundos do leather emporium, pegando embalo no piso embarrado. sua loja ficava estrategicamente posicionada, a ponto que em menos de dois quilômetros correndo e se esquivando de pessoas, ele já estava na floresta. já estava em sua forma de lobo, sentindo o chão sob suas patas passando cada vez mais rápido. ele sabia onde achar certos animais a essa altura da vida. desde sua infância, observar os padrões de animais fazia parte de uma rotina necessária para a sobrevivência. mesmo quando se alimentava de humanos, ele não podia ignorar os outros animais. depois de quase uma hora correndo, viu um riacho pequeno, o barulho da água disfarçando o suficiente os sons seu redor, mas não o cheiro dos animais que estiveram ali há não muito tempo. lykos fez o mesmo, parou e bebeu água e observou o sol recém-nascente no horizonte, os raios tímidos chegando até ele por entre os galhos.
seguiu seu caminho depois de uns minutos sentado, as patas dianteiras molhando na beira da água. ele sabia que estava perto, sentia cada vez mais o cheiro de um alce não muito longe dali. seus passos se tornaram cada vez mais cuidadosos e lentos, conforme ele analisava as possibilidades. quanto estava já há alguns metros, percebeu que era um casal de alces. eram um macho e uma fêmea, o que se tornou um problema. ele não teria serventia nenhuma para uma fêmea e precisava que ela saísse dali. lykos travou, seu corpo escondido atrás de uma árvore e sua mente pensando. pensando rápido, lykos se transformou em humano novamente. seu corpo estava todo sujo, dos pés a cabeça. sua roupa, que era removida magicamente quando ele se transformava, mas voltava ao seu corpo quando ele voltava a forma humana, estava um pouco rasgada. ele nem se lembrava de ter se cortado. saiu de trás da árvore e começou a caminhar em direção aos animais. tentou parecer o mais fraco e pequeno possível, o mais inocente. a fêmea o enxergou e saiu correndo, mas o macho ficou paralisado. ele era enorme, lykos percebeu mesmo evitando o contato visual. pela distância que estava do animal ele conseguia perceber que ele chegava facilmente a quase dois metros, bem mais alto que lykos. normal, ele já tinha enfrentado coisas maiores. quando estava há cinco metros do alce, ele estabeleceu contato visual e o animal automaticamente mudou de atitude. agora, o alce queria atacar lykos, principalmente quando ele começou a rosnar. ele conseguia rosnar em sua forma humana, um ronco saído direto do seu peito que causava estranheza em qualquer um. mesmo sem mudar sua expressão facial, lykos rosnava e instigava o animal que começou a bater os cascos dianteiros no chão. ele precisava atacar agora.
sua magia falhou. lykos sentiu como se estivesse caindo de um precipício pois sua magia, sua natureza, falhou. ele deu um impulso para frente, pronto para cair com as quatro patas no chão, mas nada aconteceu. nada do que ele esperava, pelo menos. seus braços e pernas começaram a doer, mas lykos não ligava para dor, então apenas ficou observando conforme seus membros se contorciam. ele não entendia, seus braços começaram a encolher e ele sentiu como se sua espinha estivesse sendo dobrada ao meio. lykos caiu no chão, seus ossos sem função, e viu sua presa sair correndo na direção oposta. ele não conseguia se mexer, apenas observar com o olhar desfocado conforme seu braço direito mudava entre um braço humano e um braço lupino. como um glitch.
seus olhos fecharam.
sua ninhada tinha outros quatro filhotes. lycidas, hati, skoll e eirwen. hati e skoll eram gêmeos, eirwen tinha a mesma pelagem que sua mãe e lycidas… lycidas era o seu irmão. a pessoa com que lykos se importava genuinamente desde o início. ele era o mais fraco, também. não se lembra da primeira vez que precisou cuidar de lycidas em uma de suas grandes gripes, mas se lembra que quando tinha seis anos, o irmão parou de sofrer. agora, deitado no chão, lykos sentiu seu corpo despertar com um suspiro profundo. como se tivesse saído de um mergulho para a superfície.
— onde ele está? — uma voz masculina similar a sua veio de alguns metros atrás de seu corpo caído. lykos levantou o olhar o mais rápido que pode, seus olhos caindo sobre lycidas, seu irmão. — o que aconteceu?
o irmão foi até ele, o pegou pelos ombros e o levantou. lykos não soube como reagir. lycidas era alto como ele, músculos parecidos, cabelo longo e loiro platinado como o dele. de repente, lykos não conseguiu perguntar como ele estava ali, como que ele estava vivo. de repente, o corpo dele soube que aquilo era normal e num piscar de olhos, ele seguiu falando.
— eu não sei, meu corpo travou. minha transformação…
— você está bem?
— eu… eu… — lykos gaguejou, percebendo pela primeira vez que ele estava sentindo dor. lykos não reagia a dor há muito tempo. seu corpo estava fraco nos braços do irmão, como se não conseguisse firmar as pernas de jeito nenhum e seus braços estivessem com os músculos atrofiados. — eu não sei, meu corpo está doendo. todo.
— eirwen está mais na frente, com hati e skoll. eles vão conseguir o alce, mas temos que alcançá-los. — lycidas puxou o corpo de lykos e começou a carregá-lo sobre os ombros. ele não reagiu, apenas deixou que seu irmão se transformasse e o levasse até os seus outros irmãos.
eirwen tinha olhos profundos e negros, que davam a ela uma aura obscura. hati era parecido com ela, loiro platinado e olhos escuros. skoll era o único dos irmãos que tinha um cabelo loiro mais escuro, mas também tinha os olhos mais claros entre eles. num geral, todos eram diferentes do seu próprio jeito e não era uma raridade quando pessoas não achavam que eles eram irmãos de verdade. elas não entendiam que eles funcionam pela lógica lupina, não a humana.
— o que foi que aconteceu? — eirwen fez a mesma pergunta de lycidas, mas seu tom foi muito diferente, bradejante. ela estava coberta de sangue de alce, o animal já inerte no chão da floresta. partiu para cima de lykos, mal esperando que ele saísse de cima de lycidas. — o que anda acontecendo com você?
— eu não sei. eu acho que desmaiei. — foi a resposta dele, por que era a verdade. eirwen deu risada, seu olhar incrédulo. — inútil.
de repente, a consciência do que aquela interação significava para lykos se tornou presente. sua memória mudando sem ele nem perceber. eirwen e lykos eram os chefes da alcateia e lykos era o alfa, mas lykos não mandava em nada há um bom tempo. sua saúde estava decaindo com episódios parecidos e ele já demonstrava sua fraqueza. e ele não ia aceitar isso. na natureza, animais fracos não faziam bons alfas e ele não podia deixar que aquilo acontecesse. ele partiu para cima de eirwen, correndo e se transformando no ar. dessa vez, com sucesso.
suas patas bateram no peito da irmã antes que ela pudesse se transformar, mas isso também não demorou muito. eirwen era uma loba branca, assim como lykos. a pelagem antinatural da família. ela recuou, rosnando e cercando o irmão mais velho enquanto ele fazia o mesmo. ele não era de recuar, mas deixou que ela o observasse antes de atacar de novo. correu em direção a irmã uma segunda vez, dessa vez deixando ela sem ter para onde ir. foi tudo muito rápido, com arranhões e mordidas falhos e erros, até que ouviu eirwen soltar o que poderia ser considerado um grito.
— lykos! — a voz de lycidas o chamou e ele recuou, sentando nas patas traseiras com expressão neutra enquanto observava a irmã voltar a forma humana, a mão direita na orelha enquanto seu próprio sangue jorrava do machucado. lykos também tinha se machucado, sentia o corte embaixo da costela direita, mas ele não podia reagir.
eles voltaram em silêncio para a cidade, com lycidas e skoll carregando o alce e lykos liderando eles. lykos estava confuso, como se uma nuvem estivesse pairando sobre seus pensamentos. ele estava machucado e estava doendo, o que era o primeiro sinal de que tinha algo errado. ele machucou sua irmã e pareceu ser a coisa errada a fazer, mesmo que ele saiba que era a coisa necessária naquele momento. tudo parecia fora de lugar no seu corpo. seus ossos pareciam estranhos sob sua pele e ele sentiu vontade de vomitar.
a cidade estava calma, com eles caminhando entre os becos mais calmos e evitando o olhar da maioria das pessoas. eirwen tinha se lavado em um riacho no caminho, mas lykos não quis fazer o mesmo. nem seus irmãos, que estavam quietos e observando a situação. entrou pelos fundos do leather emporium, mandando seus irmãos colocarem o alce no frigorífico. mandou sua irmã fazer um curativo na orelha, com ajuda de lycidas e mandou também skoll e hati atenderem os clientes depois de se lavarem. ele precisava se deitar. as escadas permaneciam as mesmas, mas o resto do segundo andar estava diferente. o lugar que antes era vazio com os poucos móveis de lykos agora estava apertado com a presença de seus irmãos. apesar dessa diferença, ele andou ali como se fosse sua casa de sempre. passou pela sala, se despindo no caminho até o banheiro. se banhou e se escovou de maneira desesperada, querendo tirar a sujeira do corpo. fez um curativo no corte da sua costela e se arrastou até seu quarto. dormiu, cansado e dolorido.
dois dias depois, quando ele estava terminando de fechar a wolfgang’s leather emporium, lykos escutou os passos cautelosos de lycidas. se virou, observando o rosto do irmão mais novo. ele estava atrás do balcão, como se não conseguisse chegar mais perto. ele sabia o que o irmão iria falar, sabia o que o preocupava.
— guarde seus pensamentos para si mesmo, lycidas. — advertiu, olhando uma última vez pela vitrine antes de fechar sua porta.
— ela é perigosa. — lycidas disse, mesmo contra a ordem de lykos. ele não se importava. o mais novo podia fazer o que bem entendesse e lykos provavelmente não o repreenderia.
— eu vou embora. — disse, depois de alguns minutos. os dois estavam parados mais próximos agora, a aproximação vinda de lykos. ele sabia que podia contar isso para lycidas e melhor ainda, sabia que ele o seguiria.
os irmãos tinham saído da alcateia do pai para serem submissos a lykos. ele era um alfa naturalmente, mas acontece que eirwen não aceitava tão bem as regras. agora eles estavam convivendo em sociedade por conveniência, mas aquela era a vontade de lykos. ele queria ser uma pessoa normal. os cinco irmãos wolfgang, que tinham um sobrenome, estavam muito bem administrando a loja. a produção era alta e eles eram bem vistos pelas pessoas. por que deveriam mudar? lykos não queria matar seus irmãos, por isso iria embora. e lycidas ia com ele.
— quando? — lycidas olhou ao redor, como se sua irmã tivesse escutando. ela não estava na loja, mas todos os irmãos tinham ótima audição.
— daqui uns dois dias. eu já estou levando algumas coisas para uma caverna há 30 quilômetros daqui. vai ser nossa primeira parada.
lycidas apenas acenou com a cabeça e a conversa acabou ali. eles não podiam discutir muitas coisas de antemão. certas situações precisavam do elemento surpresa.
surpresa foi o que ele sentiu quando acordou de madrugada e sentiu o corpo de sua irmã sobre o seu, faca no ar e pronta para descer a toda velocidade sobre sua garganta. reagiu o mais rápido que conseguiu, usando a força de suas pernas para jogar eirwen longe. seu coração aumentou os batimentos em poucos segundos e ele viu seu olhar ficar turvo por causa da movimentação rápida, como se a atitude de eirwen tivesse sido jogar um balde de água congelante por cima dele. ele sabia o que era aquilo, por isso não questinou as atitudes dela. era uma insureição, ela queria lykos morto. foi um choque, pois apesar de tudo, ele não conseguiria matá-la. era sua irmã e ele havia prometido protegê-la. ela partiu para cima dele de novo, faca zunindo em direção ao seu peito. lykos se transformou, desviando da faca que seria sua sentença.
— me enfrente como um homem! — ela bradiu. ele sabia que aquilo era uma armadilha. uma velha, para ser exato. ele não deveria cair tão facilmente, mas se viu fazendo o que ela pediu.
— eu não vou matar você. — a voz de lykos saiu calma, enquanto seu peito subia e descia freneticamente. ela tinha pressionado seu machucado quando sentou sobre seu peito. ele não reagiu, mas sabia que precisava atacar sua orelha. olho por olho.
— bom. — ela grunhui entredentes e o atacou. lykos sabia os meios de eirwen melhor do que ela mesmo. ele a treinou quando ainda eram filhotes. ele sabia que precisava sacrificar algo, então enrolou a mão rapidamente na camisa que estava jogada na cadeira ao lado de sua cama e segurou a faca. o pano evitou um corte muito profundo, mas não evitou de machucar ele. conforme ele segurava a faca com toda força e tentava derrubar eirwen, ele sentiu a dor percorrer todo o seu braço.
— eu não quero matar você! — ele gritou, sentindo o medo do que poderia acontecer tomando conta do seu peito.
— mas você vai, não é? — ele entendeu o tom dela. era uma provocação. eirwen achava que ele era fraco. achava que ele não era bom o suficiente para ser um alfa. achava que ele tinha sido corrompido pelo amor que sentia pelos irmãos.
lykos travou, ainda pressionando o corpo de eirwen contra o chão. olhou nos olhos dela, com pavor visível. eirwen tinha morrido com seis meses. ela não passou de um filhote. lykos era sozinho.
— chega! — lykos ouviu a voz de lycidas do outro lado da porta, que ele logo percebeu estar trancada. — vocês vão se arrepender! parem, por favor!
ele não desviou o olhar da irmã, levando sua mão livre até o curativo na sua orelha e arrancando ele com tudo, aumentando o corte no local. eirwen soltou um grito de dor lancinante e ele soube que tinha ganhado a briga... mas ele precisava de tempo. levantou o corpo, puxando o corpo cansado da irmã consigo e jogou ela com toda sua força contra o chão, fazendo com que ela desmaiasse, sem chances de resistir.
seu corpo estava todo dolorido, mas ele precisou se levantar. precisava ir embora. colocou todas as suas roupas em uma mochila e abriu a porta, vendo um lycidas e um skoll exasperados, olhando para ele e depois para o que ele havia deixado para trás.
— ela está bem, vai sobreviver. — garantiu. olhou para skoll, que estava com as mãos sujas de sangue. — hati...? — ele meio que esperava que o outro irmão o seguisse. que ele fosse leal assim como os outros eram, mas um lobo escolhia o seu líder. ou líder nenhum.
— ele está morto. — lykos entendia. skoll era diferente, ele fez o que tinha que fazer, mesmo que não fosse o que ele esperava. — boa sorte. para os dois.
antes de partir, pela porta de frente, lykos encarou a fachada da wolfgang's leather emporium. o nome tinha sido ideia de lycidas, usar o nome do pai como sobrenome para a família também. era irônico, na verdade, considerando que eles tinham se rebelado contra a alcateia do pai e matado todos. lykos sorriu e depois caiu na gargalhada conforme caminhava pelas ruas que levavam até a saída da cidade. ele queria que tudo ficasse bem e se tudo ficasse bem, lykos finalmente poderia ser um líder em paz.
a morte de lycidas destruiu lykos. era o último prego faltando no caixão que residia em seu peito. isso era um fato e independia da versão da sua história que fosse contada. lycidas era o seu irmão de verdade, era a criança que havia nascido junto dele, minutos de diferença, e era em quem ele mais confiava. seu braço direito.
na sua história original, lycidas morreu muito jovem, mas foi um dos que mais lutou para viver. a morte dele marcou a vida de lykos como um trauma constante sobre como não conseguia salvar aqueles que amava. sobre o quão inútil poderia ser, independente do seu desejo. na nova história, ele percebeu ao acordar no meio da floresta, seu amor pelos seus irmãos mudou quem ele era. o tornou fraco e inconsequente.
lykos rolou sobre seu corpo, tentando ficar de quatro e levantar, mas não obteve sucesso. seu corpo todo dia e ele percebeu que estava completamente nu. o sol estava diretamente em seus olhos e conforme ele olhava ao redor, percebeu que estava no topo de um precipício. era só ele dar um impulso para frente e iria cair entre as árvores num baque surdo. sentiu que ia vomitar ao perceber que tinha passado a noite, ou até mais tempo, desmaiado no meio da floresta. ou não tão desmaiado... o que ele tinha feito para acabar naquele lugar e daquela maneira?
ele sentiu um ódio imenso corromper seu peito. lycidas poderia ter vivido. lycidas iria seguir ele até os confins do mundo como seu braço direito. e, mesmo protegendo o irmão da melhor maneira que podia, alguém iria cruzar seu caminho e o matar a sangue frio. lykos sentiu um grito de repulsa e raiva escapar do seu peito. humanos. humanos eram a culpa daquilo e a culpa de todos os problemas da vida de lykos.
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