#como aproveitar melhor o curso
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octopette-blog · 1 year ago
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Empreendedor Digital
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O Que é Empreendedor Digital: Definição e Características
Empreendedorismo é um termo que se tornou bastante popular nos últimos anos. Com o advento da internet, a possibilidade de criar um negócio digital tem atraído cada vez mais pessoas.
Mas, afinal, o que é empreendedor digital? Neste artigo, vamos definir o conceito e explorar suas principais características.
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ffffoster-blog · 1 year ago
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CRIAR Negócios de Sucesso na Internet
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Veja Agora o Método ÚNICO e SIMPLES que Eu Uso para CRIAR Negócios de Sucesso na Internet 100% do Zero
E AINDA: Na aula abaixo mostro na Minha Conta o Valor R$ 181.992,82 que recebi online, e como você pode copiar o que eu fiz mesmo sendo iniciante.
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reddishhbeard-blog · 1 year ago
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Como Ser Afiliado e Vender na Internet
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Curso GRÁTIS em Vídeo: Como Ser Afiliado e Vender na Internet [Novo]
Interessado em explorar a indústria de marketing de afiliados de um bilhão de dólares? Este guia o ajudará a começar. 
De acordo com Statista , os gastos das empresas com marketing de afiliados chegarão a US $ 8,2 bilhões nos Estados Unidos até 2023.
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babydoslilo · 1 year ago
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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ataldaprotagonista · 7 months ago
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
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Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente.  Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa. 
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava.  Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim.  Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás. 
Então inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você. 
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito. 
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
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booklovershouse · 3 months ago
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Oi oi, booklovers!
Um post "Noite Estrelada vibes" pq eu amo esse quadro e não tive nenhuma ideia melhor 🫠
Mas, para ser sincera, a primeira coisa que essa booktag me lembrou foi a abertura clássica de ICarly, quando o Freddie começa com "em 5, 4, 3, 2 e..." pam pam pampamparam I know, you see 💃🏻 kahskahajhsk minha infância todinha! 🥹❤️✨
Ok, vou deixar de enrolar e ir pra booktag kkkkkkk
🌙| 5 livros que amo
• A Menina que Roubava Livros (+14)
Vcs já devem estar achando que o Markus Zusak me paga pra fazer propaganda, mas A Menina que Roubava Livros é realmente um livro único, até agora não vi nenhum igual. Traz a Segunda Guerra Mundial com uma perspectiva diferente da maioria dos livros, que tem foco nos judeus - e com razão - enquanto esse daqui se passa num bairro pobre da Alemanha. Fora isso, qual leitor não gosta de um livro sobre livros?
• Minha Vida Fora de Série 1 (+12)
Eu sou muuuuuito apegada a MVFS1. Foi o primeiro romance teen q li e tbm é o lar do meu maior crush literário (eu CASARIA com ele sem pensar duas vezes). Além disso, é nacional e tem uma prota apaixonada por séries. Vcs podem encontrar a resenha aqui :)
• O Cão dos Baskerville (+10)
Ora, ora, se não é o caro Sherlock Holmes? Kkkkkkk
O Cão dos Baskerville é minha história preferida, talvez pelo cenário diferente e uma participação maior do Watson na investigação, porém amo a saga inteira.
• Pollyanna Moça (+12)
Meu romance de época preferido e um dos meus livrinhos de conforto. Essa é a sequência de Pollyanna, que mostra a juventude da nossa querida garotinha loira otimista. O começo é meio chatinho, mas as migalhas de romance são uma graça.
• Sem Coração (+14)
O País das Maravilhas é um universo bem conhecido, mas já imaginou como foi que a Rainha de Copas chegou ao poder? Como ela era antes? Por que ficou desse jeito? Aqui, você tem as respostas - e, pra quem assistiu Descendentes 4, eles tiveram uma ideia bem parecida pra personagem.
Mas já aviso: quem termina sem coração é você, pq ele se parte em 1000 pedaços depois da leitura 🫠
💙| 4 livros que quero ler
• Assassinatos e Cookies de Chocolate (+??)
Eu estou super animada pra ler, pq assisti todos os filmes da Hannah Swensen e só depois de séculos descobri que existem os ✨livros✨
Porém, a edição era super antiga (o nome é O Mistério do Chocolate) e só se vendiam usados na Amazon, então desanimei. Até que, num belo dia no Insta, eu vi uma resenha desse livro e fiquei tipo "não creio q fizeram uma edição nova aaaaaa 🥹"
Em resumo, Hannah é uma confeiteira que, de vez em quando, dá uma de detetive. Parece ter uma pegada bem "cozy mistery", exatamente do jeitinho que eu gosto. Deveriam aproveitar e traduzir os livros da Aurora Teagarden também!!!
• Caída por Você (+14)
Comédia romântica dos anos 2000 é um dos meus gêneros preferidos, então eu espero amar esse livro, pq disseram q parece com "De Repente 30" - fora q tbm li a amostra e gostei bastante. E, é claro, tem enemies to lovers 🥹❤️✨
O plano de Charlotte Wu é organizar a festa de formatura perfeita e as coisas estavam correndo como o planejado, até que ela cai de uma escada e aterrissa em J. T. Renner, seu arqui-inimigo. Entretanto, quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida com seu noivo que, pasmem, é Renner. Agora os dois estão presos nos 30 anos e precisam fazer de tudo para descobrir como voltar ao normal.
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (+12?)
Tbm é um livro que eu já "conheço", então estou muuuuuito ansiosa pra ler! Essa é a nova versão de Cecília Vargas (que eu só consegui ler o primeiro volume, para minha infelicidade), ent conheço boa parte dos personagens e um pedaço do enredo :)
Enquanto os amigos de Cecília estudavam para o vestibular, ela fez um curso de investigação profissional para, enfim, realizar seu sonho de se tornar detetive particular. Mesmo com medo de não ser levada a sério por sua pouca idade, Cecília põe um anúncio e é chamada para seu primeiro caso: um incêndio suspeito em Itaipaema, onde crimes nunca acontecem...será mesmo?
• Se não Fosse por Você (+14)
Mais um nacional, pra equilibrar. Esse livro tá na minha lista há séculos, mas tá sempre caro kkkkkkk Não julgo já que é nacional e nem tem editora, mas cara, quase 50 reais em um livro de 300 e poucas páginas que consigo terminar em uns 2/3 dias 🤡 Eu sou leitora, mas tbm sou ✨pobre✨
Melissa está dando duro pra realizar seu sonho de ser delegada. Como qualquer concurseiro, ela está sempre estudando e vendo dicas, principalmente em seu blog preferido, Sr. Concursado. Então ela conhece Leonardo e a relação deles passa de briga por uma limonada roubada a namorados por uma noite.
(amo fake dating e o ENEM tá me tirando do sério. Esse seria o momento perfeito pra ler esse livro.)
🌙| 3 livros que sempre recomendo
Meu momento de brilhar chegou kkkkkkk
O primeiro é A Menina que Roubava Livros, que já panfletei nesse post. Os outros dois podem ser qualquer um da Marissa Meyer, principalmente Cinder e Renegados (meus preferidos dessas sagas são Scarlet e Supernova, mas não posso recomendar eles se a pessoa não leu o primeiro).
💙| 2 leituras recentes
O último livro q li foi Nos Vemos em Vênus. Não botei muita fé, mas gostei bastante, embora a protagonista tenha me estressado muito em alguns momentos. No geral, ele é uma mistura de Amor & Gelato com Como eu era Antes de Você.
Antes dele, terminei O Assassinato no Trem, o primeiro da série "As Irmãs Mitford Investigam".
E pasmem: as irmãs Mitford não investigaram nada.
O livro tem foco na nova babá dos Mitford e em um policial decidido a solucionar o assassinato que ocorreu no trem. Em resumo, senti que foi muito enrolado e teve pouca ação. Seria melhor se tivesse menos páginas.
🌙| 1 Leitura atual
No momento estou lendo A Bicicleta das Dálias Vermelhas (comecei ontem). Uma amiga virtual da época do meu Ig (2020-2022) me recomendou esse livro (e tbm Peripécias de uma Estudante de Moda). Demorei um tempão pra ler, mas ela acertou em cheio! Até agora estou achando bem a minha cara.
Finalmente acabei de escrever esse post kahskahajhsk ficou quilométrico, mas gostei 🤡🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <333
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ehogaston · 3 months ago
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é gaston, da história a bela e a fera! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a fazer aulas de canto e dar as melhores festas de malvatopia… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja engenhoso, você é egocêntrico, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: produzindo cerveja artesanal, administrando a taverna do gaston e arquitetando planos para se livrar dos perdidos.
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infos gerais.
• Nome: Gaston • Idade: 36 • Orientação sexual: Heterossexual • Ocupação: Dono da Taverna do Gaston • Faceclaim: Henry Cavill
personalidade.
Você sabe, eu sei, todos nós sabemos muito bem que, apesar de dizer que sua maior característica é a sua beleza inigualável, os traços que melhor definem Gaston são arrogância e egoísmo. Imagine um cara que se olha no espelho e acha que acabou de ganhar a Adaga de Ouro de Melhor Vilão. Ele é tão convencido que poderia fazer uma sessão de fotos apenas para se admirar! Mas autoconfiança à parte, Gaston tem um talento especial para ignorar qualquer opinião que não seja a sua, e, apesar do seu assunto favorito ser falar de si mesmo, quando quer consegue ser uma pessoa divertida de se conversar… o difícil é querer. Definitivamente é uma ótima companhia para festas, bebedeiras e curtição, mas não conte com ele se o assunto for sentimentos ou pedir conselhos. Se surpreendem aqueles que tem sua verdadeira e rara consideração, sendo capazes de presenciar um lado de si atencioso que poucos conhecem.
após o felizes para sempre.
Injustiçado é a palavra perfeita para descrever como Gaston se sentia. É um absurdo que o coloquem como o vilão da história quando o tempo todo ele só queria proteger Belle! Até hoje ele tem certeza absoluta que isso foi artimanha daquela fera pulguenta — que certamente queria se livrar dele pois sabia que não tinha como competir com seu charme inigualável, afinal Belle já estava tão na sua. Mas já que era pra ser considerando um vilão então seria o melhor entre eles! O melhor, mais bonito, mais talentoso, mais malvadão, com o sorriso mais branco e o cabelo mais brilhante. Em MalvaTopia ele se sentia o rei do pedaço, além de ser o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça (ou pelo menos ele dizia que era), as festas que dava fazia tanto sucesso que tinha uma lista enorme de espera de pessoas querendo receber um convite. Ele também havia começado uma carreira de cantor e estava indo bem, fora os planos de abrir sua própria fábrica de cerveja. Em resumo, estava levando a vida sossegada na sombra e água fresca quando toda essa gente caiu do céu e estragou tudo.
a chegada dos perdidos.
É claro que Gaston odiou esses tais perdidos! Depois de tanto trabalho para chegar aonde havia chegado, logo quando havia se tornado tão relevante em MalvaTopia e o maior representante do Escritório Um Tiro de Justiça, essa gente esquisita aparece pra estragar tudo e acabar com seu caos organizado? De jeito nenhum, ele não permitiria aquilo. Os vilões originais eram os únicos que podiam perturbar a paz daquele mundo, não é porque estavam aposentados que forasteiros poderiam aparecer para mudar o curso das coisas. Além disso, ser atirado de uma torre diretamente para sua morte não era uma opção, não quando ele possuía uma carreira de cantor muito bem-sucedida pela frente. É óbvio que ele tinha um plano perfeito para eliminar todos aqueles intrusos e fazer tudo voltar aos eixos, mas como sempre Merlin era careta demais para apreciar sua genialidade e aderir aos seus métodos.
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cherrywritter · 7 months ago
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Café triplo, por favor - Background
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2ª semana de janeiro
Damian me acorda como se precisasse disso para respirar. Era o início das aulas e ele estava empolgado para voltar para a Academia enquanto eu pedia apenas para que essa tortura terminasse e logo me formasse. Sempre me questionavam sobre a aversão sobre Academia, mas estar lá não era nada reconfortante. Aulas sobre conteúdos que sabia de cor para uma aluna que faria a formatura de medicina no final de março e já estava aprovada para mais dois cursos para iniciar em setembro.
- Vamos, Victoria! Não quero me atrasar.
- Por que está tão empolgado para irmos? – Olho para o relógio e me enfureço. – São quatro da manhã, Damian! É sério?!
- Estou ansioso. Levanta! Vamos arrumar o café e treinar.
- Deita e volta a dormir. – Digo rígida.
- Não consigo. Quero ir na Torre Titã e conhecer a equipe e contar para o Jon.
- Damian, são quatro da manhã e a nossa aula começa as oito. Ou você relaxa e dorme mais um pouco ou eu te coloco para dormir a força! Nosso pai nem chegou em casa ainda!
- Você está péssima. – Dick comenta. Estava tão cansada que Alfred teve que nos trazer para a Academia. Damian tirou o pouco de sono que me restava durante a madrugada.
- Meu irmão fez questão de pular na minha cama para nos arrumarmos para virmos para a escola as quatro da manhã porque ele queria conhecer a nova equipe dele. – Dick riu e me entregou um copo de café. Eu precisava desse café.
- Ele pegou pesado.
- Me irritou profundamente. – Resmungo. – Tinha trabalhado até as duas da manhã por causa do caso do Crane, em Arkham, voltei para casa, depois revisei o meu projeto, adormeci milagrosamente durante o processo e ele me acorda. – Dick riu mais ainda.
- Eu ficaria furioso também. Já me irrito quando meu cachorro faz isso, imagina uma criança.
O encaro e jogo a cabeça para trás. Estávamos apoiados em seu carro. Meus olhos pesavam e meu irmão estava se divertindo e contando tudo para o melhor amigo, Jon Kent, o pequeno Superboy.
- Consegue dar mais um depoimento na delegacia?
- Posso fazer isso amanhã? Prometi há um tempo que ia o levar naquela confeitaria com Conner. Jon também virá conosco. Acredita que fui voando daqui até São Francisco só para mostrar a Torre?
- Virou babá? – Gozou.
- Falou o rapaz que ficou responsável por dois jovens iniciantes e que até hoje vigia e treina pré-adolescentes com poderes.
- Mereci essa. – Disse colocando a mão sobre o peito, fazendo drama.
- Com certeza mereceu.
- O Jim pediu para que fosse hoje. – Respiro fundo procurando forças para aceitar o dia cheio sem nenhum recurso que me alimentasse o suficiente para ter energia até o fim do dia. Nunca senti tanto sono na minha vida.
- Apareço a noite. Por volta das oito ou nove. Pode ser?
- Avisarei o comissário. Tenta dormir um pouco antes de ir. Você está realmente acabada.
Como prometido, levei Damian até a tal confeitaria que ele queria com Conner e, de bônus, Jon também pôde aproveitar. Eles se lambuzaram com tanto doce e só fazia com que eu pensasse como iria lidar com duas crianças cheias de açúcar o restante do dia e com Damian a noite.
- Moça, me vê mais um café triplo, por favor. Pouco creme.
- Claro, senhorita Wayne. Não deseja pedir mais nada?
- Por enquanto não. Obrigada pela atenção. – Joguei a cabeça para trás e passei a mão pelo cabelo também o jogando para trás.
- Quer que eu leve o Jon para Metropolis? – Conner me questiona passando a mão no meu cabelo. – Você precisa descansar um pouco.
- Não. Tudo bem. Eu o levo de moto.
- Voando é bem mais rápido. – Ele sorriu. – E não causa acidentes.
- Aqui, senhorita Wayne. Triplo com pouco creme.
- Obrigada, querida. – Sorrio em agradecimento. – Eu levo. Tenho que passar no departamento para dar um novo depoimento. Tenho plantão de madrugada.
- Você não está em condições de ir para um plantão de doze horas.
- Estarei se meu namorado incrível for até o meu compartimento secreto e pegar uma daquelas injeções. – Conner balança a cabeça contrariado e sorri de canto.
- Vou te arrastar até a dona Marta de novo se continuar assim. – Ri com seu comentário. Ele sabia muito bem que não desrespeitava sua mãe.
- Não vai arrastar minha irmã sem mim, Conner! – Damian reclamou. Ri mesmo com uma dor de cabeça terrível.
- É culpa sua ela estar assim, sabia? – Conner retrucou. Agora seria a guerra de lasers invisíveis que os dois tinham quando um implicava com o outro. Jon e eu ficávamos apenas observando e esperando a guerra silenciosa acabar.
- Não tenho culpa de querer ir conhecer a equipe.
- Mas é culpado de me acordar cedo depois de eu mal ter descansado por semanas. – O repreendo. – Quando for pular na minha cama de madrugada, olhe para o relógio primeiro. Também sou humana e preciso dormir. – Ele revirou os olhos e Jon colocou a mão sobre o ombro dele.
- Minha mãe também fica furiosa quando faço isso e me deixa de castigo. A Vic não te deixou de castigo. Te trouxe aqui.
- Victoria não é minha mãe.
- Mas é quem cuida de você. Eu queria ter uma irmã como ela. – Jon disse com sorriso largo.
- Pega para você. – Disse emburrado.
Me levanto sem dizer uma palavra sequer e pago a conta. Sinto os olhares dos três rapazes sobre mim, mas ignoro. Já estava com dor de cabeça o suficiente para ter que aguentar as birras do pequeno Wayne. - Leva eles para casa. Vou para a delegacia. – Beijo o topo da cabeça de Jon e sorrio. – Manda um beijo para a sua mãe.
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kerolystar · 15 days ago
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Capítulo 2: Coleção de Post-it e Calcinhas.
A luz do sol atravessava as persianas do dormitório, iluminando o quarto bagunçado onde Lee Know ainda estava esticado na cama, uma garota de cabelos vermelhos encaracolados adormecida ao seu lado. O alarme suave de uma notificação no celular vibrou na mesa ao lado, fazendo-o abrir os olhos preguiçosamente. Ele deslizou o aparelho, leu a mensagem com um sorriso satisfeito e desviou o olhar para a garota, ainda mergulhada em seu sono.
“Ei,” ele disse, dando um leve tapa no bumbum dela. “Hora de acordar, princesa. Tua estadia aqui acabou.”
A garota abriu os olhos, confusa e ainda sonolenta, piscando algumas vezes antes de se dar conta do que estava acontecendo. Tentou puxar o lençol para cobrir o corpo, mas Lee apenas riu e apontou para o relógio na parede.
“Relaxa, ninguém vai te ver saindo,” ele disse com um tom de ironia. “Agora, se veste e cai fora antes que eu cobre pela diária.”
Sem responder, a garota começou a se vestir apressadamente, o rosto avermelhado de vergonha. Antes de sair, hesitou por um momento, como se quisesse dizer algo, mas Lee a interrompeu com um sorriso debochado.
“Não faz essa cara,” ele disse. “Foi bom, mas só isso. E, falando sério, já foi tarde.”
Assim que ela saiu, ele jogou o lençol de lado e murmurou para si mesmo: “Mais uma calcinha pra coleção.” Ele se levantou devagar, jogando a peça íntima na gaveta do criado-mudo, já abarrotada de “troféus”.
Do outro lado do quarto, Jeongin estava de pé, de frente para o mural de post-its que cobria quase toda a parede. Ele segurava uma caneta, escrevendo calmamente mais um nome em um espaço apertado.
“Quem foi dessa vez?” Lee perguntou, se espreguiçando enquanto caminhava até a mesa onde estava o mural.
Jeongin deu um sorriso de lado, sem tirar os olhos do papel. “Uma das calouras do curso de Arquitetura. Nome dela? Bom, agora é só mais um post-it.” Ele riu, acrescentando o nome à lista interminável.
Lee riu alto, apontando para a parede lotada. “Você vai precisar de outra parede, cara. Isso aí tá parecendo mais um mapa de guerra do que um mural de conquistas.”
“E o que tem demais nisso?” Jeongin retrucou com um sorriso convencido. “Cada post-it ali é um troféu. E, ao contrário das tuas calcinhas, eles não ocupam tanto espaço.”
“Ah, por favor,” Lee respondeu, revirando os olhos. “Você só tem um método diferente. Eu prefiro uma lembrança física, algo que eu possa... tocar, sabe?” Ele piscou para Jeongin, fazendo os dois rirem.
Jeongin apontou a caneta para ele. “Cada um com seu estilo, mas no fim, somos a mesma coisa. Os dois sabem aproveitar o melhor da vida. Pegamos, usamos, descartamos. Não é como se elas quisessem mais do que isso, né?”
“Exatamente,” Lee concordou, jogando-se na cama novamente. “Elas sabem que é só uma noite, e a gente faz valer a pena. E se não souberem? Bom, problema delas.”
Os dois riram alto, cúmplices em sua visão superficial e egoísta das mulheres. Para eles, cada nome no mural ou peça de roupa na gaveta era apenas mais um símbolo de suas conquistas, um lembrete de que estavam no controle.
“Ei, falando nisso,” Lee continuou, levantando o celular. “Acabei de receber a confirmação pra festa de amanhã. Mais um evento pra atualizar nossas coleções.”
“Perfeito”, respondeu Jeongin, cruzando os braços e encarando o mural como se fosse um troféu em exibição. “A competição continua. Vamos ver quem vai ser o próximo nome a entrar na nossa história.”
Lee Know deu uma risada preguiçosa, jogando-se de volta na cama enquanto olhava para o teto com um sorriso de auto satisfação. “Reis fazem as regras, Jeongin. E as nossas são simples: prazer, poder e zero compromisso.”
O quarto voltou ao silêncio por um momento, quebrado apenas pelos ruídos ocasionais do campus lá fora. Para eles, aquilo não era apenas um estilo de vida, mas um jogo onde só importava o próximo desafio e a próxima conquista. Sem espaço para remorso ou reflexões, estavam prontos para mais um dia de festa, poder e conquistas, indiferentes aos corações que deixariam pelo caminho.
Naquele instante, eles não sabiam, a roda do destino estava prestes a mudar.
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amada-atraida · 23 days ago
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1° mês de nossa pequena e aquele velho clichê: nunca estivemos mais cansados e mais felizes e gratos!
Mas falando sério... As pessoas vivem perdendo noites por aí porque estão bêbados numa festa sem futuro; ou passam dias casados, até esgotados, porque estão focados em passar num concurso; muitos estão estressados e fisicamente à beira de um colapso porque têm muitas responsabilidades em suas carreiras profissionais. E como todos chamam isso? Curtir a vida, suportar o processo, ser bem sucedido... Ahh tem também aqueles que, como eu, foram muito felizes perdendo noites em vigílias, em momentos preciosos de comunhão, em retiros... Já dei muito virote também com as amigas em noites de filmes, de conversas, de spa caseiro... Enfim! Aproveitei bastante minha solteirice!
Bom, posso falar a verdade? Hoje, pra mim, ser feliz e aproveitar a vida ganhou um novo significado: é ter alguém pra amar (não aquele amor romântico de cinema); falo do amor que nos levanta de madrugada satisfeitos, que nos faz fortes para ser alimento, alento e conforto mesmo com fissuras, dor ou cansaço; que nos leva aos pés de Jesus a buscar direção, inteligência, habilidade, sabedoria, recursos... Isso sim não tem preço. Tem valor eterno e é um presente para todo casamento.
Como é especial ver seu marido se tornando pai; como é emocionante ver seu pacotinho de amor reagir já nas primeiras horas de vida à voz do papai. Como fortalece o relacionamento essa fase em que ambos estão focados em amar um mesmo serzinho!
E falando em amor...
Preciso registrar uma situação simples. Comentei com uma amiga sobre as cólicas de nossa bebê e ela me respondeu algo como:
"Posso te dizer como fiz com minha filha na época em que ela teve cólicas? Mas não se preocupe! Não vou ficar perguntando se você tentou a mesma coisa, se deu certo... Sei que nessa fase estamos nos descobrindo como mães, nos sentimos inseguras e pode ser mais confortável descobrir na vivência com o(a) próprio(a) filho(a) a melhor forma de cuidar dele(a)".
Achei tão sincero, sensível e respeitoso. Mas por outro lado fiquei pensando: e eu como mãe? Qual deve ser minha postura de coração, à luz das Escrituras?
Logo no início da minha gestação, quando me bateu um leve desespero ao perceber que eu nunca havia sido mãe e dentro de pouco tempo teria um bebê aos meus cuidados, pensei: será que eu não deveria fazer uns cursos??
Bom, na mesma hora o Espírito Santo me lembrou:
"Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada." Tito 2:3-5
Paulo orienta que as mulheres idosas (mais experientes) devem ensinar às jovens a AMAREM seu marido e filhos. Fiquei pensando... Certamente esse amor a que se refere a Palavra não é um sentimento porque ele é ensinável. Me parece que se trata de um amor prático: dicas, conselhos, segredinhos de alguém que já viveu e tem experiência e bom testemunho para tal.
Justamente por isso decidi no meu coração que os tutoriais do YouTube e os influenciadores digitais (com seus eBooks de cursos dos mais variados) não seriam fonte de instrução pra mim! Estou rodeada de mulheres piedosas e mães amorosas que têm muita vida pra me transmitir. Assim, meu maior desafio nesse início de maternidade tem sido depender do Senhor, ouvir a Deus e buscar conselhos e instrução... Desejo permanecer com um coração aberto para aprender. Sempre.
Bom, isso é tudo que eu consigo registrar agora, enquanto amamento.
Amada e atraída,
Natali Santana.
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liberphilia · 2 years ago
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24/02/2023
Última sexta-feira de fevereiro!
Tento não me admirar com a rapidez da passagem dos dias, mas ainda não consigo. Vamos piscar e já será Natal, anota aí (risos)!
Estou animada! Essa semana tive mais energia e consegui focar nas minhas tarefas.
Sentir que fiz um bom trabalho e que dei o meu melhor, me ajuda com a saúde mental.
Quero aproveitar ao máximo os meus picos de energia porque sei que eventualmente terei algumas quedas. Estou aprendendo a lidar com isso: a como aproveitar a minha energia de ação e a ser paciente comigo mesma quando me faltar a vontade.
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Produtividade:
Acordei às 05:30
Anotações para o curso de CS50
Planejamento de conteúdo para redes sociais (freela)
Resolvi alguns assuntos burocráticos (empreendimento pessoal)
Lavei a sacada e reguei as plantas
Paguei contas e organizei a minha planilha de finanças no Notion
Autocuidado e saúde mental:
Mais 01:30 de sono, senti que o meu corpo precisava descansar
Soneca de 15 minutos depois do almoço
Tomei os meus medicamentos
Bebi água
Comi pamonha 🤎 (alimenta o corpo e a alma)
Caminhada no final da tarde
Fiz sopa de ervilha para o jantar 🤎
📖 Lendo: O Senhor dos Anéis: a sociedade do anel
Espero que você esteja bem 🤎
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apcomplexhq · 10 months ago
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✦ Nome do personagem: Cheong Taeho. ✦ Faceclaim e função: Woo Dohwan - Ator. ✦ Data de nascimento: 12/04/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Simpático, protetor e carismático. ✦ Defeitos: Impulsivo, impaciente e precipitado. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Jogador de Beisebol. ✦ Twitter: @CT94MO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Taeho é bastante carismático com uma ótima energia, apesar da paternidade isso não fez com que perdesse o senso de humor, tendo assim uma parte do seu lado bobão. Em seu tempo livre tenta ao máximo passar com seu filho Jisung e aproveitar tudo junto dele.
Biografia:
Cheong Taeho nasceu na cidade de Jeonju, mas se mudou para Daegu quando passou na faculdade, para o curso de direito. Ele nunca quis seguir a profissão, mas sabia que desse jeito poderia conseguir uma melhoria de vida para seus pais, já que ambos já são idosos.
Foi em Daegu que descobriu sua verdadeira paixão: o beisebol. Começou jogando como reserva no time da faculdade, mas era tão bom que não levou muito tempo para se tornar a grande estrela do time.
Como naqueles filmes de clichê americano, Taeho se apaixonou por uma líder de torcida, um relacionamento que não durou muito, não por falta de amor, mas porque Taeho recebeu a proposta de se tornar jogador profissional dos KIA Tigers, e precisou se mudar para Seul para treinar.
Cerca de 2 anos depois recebeu uma ligação durante a madrugada, sua ex da época de faculdade havia sofrido um acidente e não resistiu, o que ele não imaginava é que uma segunda notícia seria ainda mais impactante na sua vida: ela teve um filho e era dele.
Foram quase 2 anos afastado de seu próprio filho, este que ele nem mesmo sabia da existência até então. Decidido a recuperar o tempo perdido, Taeho não mediu esforços para modificar sua vida, comprou um apartamento em Acropolis onde passaria a morar com seu filho, e se dedicaria a ser o melhor pai do mundo, e a maior fonte de inspiração dele tentando conciliar sua carreira e a vida como pai solo.
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dreanwitch · 11 months ago
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Three is enough
Se perguntassem para Kei o que ele estaria fazendo naquele fim de semana, ele poderia figurar um milhão de coisas diferentes. Mas definitivamente, estar aos beijos com a namorada do amigo de infância nunca sequer seria considerada uma dessas opções.
| Yamaguchi Tadashi e Tsukishima Kei x F!Reader | - | +18 | | 4.000 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte | - | Menores, favor não interagir |
Se perguntassem para Kei segunda feira o que ele estaria fazendo naquele fim de semana ele poderia tentar figurar um milhão de coisas diferente. Entretanto, a possibilidade de se encontrar aos beijos com a namorada do amigo de infância dele que, muito infeliz ou felizmente definitivamente tinha uma boca extremamente deliciosa não estava entre as opções.
Ele a encarou com os olhos semi-serrados através das lentes grossas dos óculos, segurando o seu maxilar com sua mão grande. Tsukishima procurava registrar bem aquele momento no fundo de sua memória, gravar aquela visão tão cativante que lhe arrancava involuntariamente um sorriso. Em respota, você soltou um resmungo lamurioso e desviou o olhar para o outro lado da sala e Kei apenas riu com um pequeno requinte de crueldade. Aquela era realmente uma visão e tanto.
Curioso, não? Definitivamente.
Mas não pensem que isso é sobre algum caso de traição de mal gosto ou qualquer coisa do gênero. Afinal, tudo acontecia ao mesmo tempo em que o próprio Yamaguchi a abraçava com o rosto enterrado no pescoço dela, mordendo e beliscando seus mamilos por baixo da blusa com uma mas mãos enquanto a outra puxava seus cabelos.
Era um programa para lá de atípico para um sábado a noite.
Foi estranhamente engraçado para Kei pensar na lembrança de Yamaguchi tagarelando feliz tempos atrás. Contando para ele que estava, finalmente, namorando com a garota mais maravilhosa de toda a faculdade! Garota que, apenas por acaso, era uma das suas colega de curso e que se sentava justo ao lado dele.
De seu ponto de vista, era bem engraçado ver a garota em questão claramente caindo de amores pelo amigo enquanto ambos fingiam ser apenas dois bons colegas de classe.
Quem diria que aquele Yamaguchi um dia foi seu tímido amigo que andava curvado fazendo piadas à sua sombra. Os anos de colegial na Karasuno tinham realmente feito muito bem a Tadashi, especialmente o ultimo como capitão do time de vôlei. Tsukishima que o diga.
E pensar que tudo aconteceu ainda no início da faculdade... Digamos que Yamaguchi havia saído da escola mais do que pronto para aproveitar a vida de universitário - aquilo quase arrancou um leve riso de Tsukishima. 
Ele se recorda bem do dia que o amigo lhe apresentou para ele um dia após a aula. Definitivamente era muito mais linda do que Yamaguchi poderia um dia sonhar em descerver e os dois eram como a tampa e a panela, definitivamente aquele casal que você olha e pensa que feitos um para o outro. Tão doces que chegaram a dar uma indigestão ao loiro de paladar azedo.
Mal haviam iniciado o relacionamento e estavam falando alegremente sobre dividir o apartamento na cidade e adotar um gato. Definitivamente ambos se mereciam.
E mesmo com aquelas sendo lembranças relativamente tão  distantes, ainda estavam tão claras na mente de Tsukishima quanto as de semanas atrás, que ajudavam Kei a recordar do momento quando foi convidado para estar ali, agora. 
Ele tinha de admitir que foi um pouco peculiar.
Era um domingo a tarde. Tadashi e você tinham o convidado para ir em um café aos arredores do pequeno apartamento que dividiam desde que assumiram um relacionamento sério. Era um programa bastante comum, ele inclusive já havia te aceitado como uma extensão do melhor amigo, considerando que ambos sempre estavam juntos por aí. Não havia muito o que fazer... Mas sendo sincero, ele também adorava sua companhia espirituosa e comentários certeiros. Todos os encontros sempre eram muito divertidos.
A conversa fluía como sempre, bom, quase como sempre, salvo por um ou outro detalhe que Tsukishima identificava como um comportamento estranho da parte do amigo de infância. 
Irritava, mas não era nada que o fizesse perder a cabeça. Enquanto ainda pudesse manter aquela pequena conversa espinhosa com você, estaria ok, poderia falar com Yamaguchi mais tarde. Contudo, estava claro que havia algo por trás daquilo, Kei apenas ainda não havia decidido se tinha interesse suficiente para tentar desvendar o que era. Talvez não quisesse mesmo saber...
Entretanto, Yamaguchi começa a passar um pouco dos limites aceitáveis e Kei não tem mais certeza se realmente consegue fingir que não se importa a ponto de não comentar sobre seus atitudes estranhas.
Afinal, havia ficado difícil focar na conversa normalmente quando seu amigo parecia o tempo todo estar tentando falar alguma coisa para ele. Apesar de não falar uma palavra, Yamaguchi chama constantemente sua atenção por estar muito tenso. Tenso passando do limite aceitável.
Pego por aquele gancho e, previamente, desconfiando que algo acontecia. Tsukishima decide parar de adiar e coloca as cartas na mesa. Perguntando diretamente ao amigo se havia algo de errado. Por sua vez, Tadashi arregalou os olhos a ponto de saltar da cadeira, ele praticante se engasgou com o seu lanche e mentiu, nervoso. Alegando estar tudo bem e falando que ele não precisava se preocupar.
Ou seja, definitivamente algo havia acontecido.
A atitude começou a mexer um pouco com o humor de Tsukishima. A última vez em que ele se lembrou de ver o amigo em um estado desses, os dois ainda estavam no meio do colegial.
Antes que Kei pudesse falar qualquer coisa minimamente maldosa e inquisidora, naquele  momento, você suspirou alto e tomou as rédeas da situação. Enervada, bebeu seu café e chamou a atenção do namorado, falando alguma coisa para Tadashi em sussurros no seu ouvido. 
A reação dele não foi das melhores. Kei já estava extremamente impaciente com vocês dois e aqueles malditos segredinhos apenas agravaram a situação. Por acaso estavam no jardim de infância? Ele recosta na cadeira e estala a língua, batendo levemente a xícara no pires meio mal humorado, observando. 
Você se voltou para Tsukishima quando Tadashi se ajeitou melhor na mesa, melhor na medida do que era possível para ele é claro. Yamaguchi ainda estava parecendo uma alface murcha e sem graça encolhido em sua cadeira, evitando o olhar pesado do amigo a todo custo. Você por putro lado, fingia ter um auto controle e calma que claramente não possuía enquanto encarava a Kei.
Tsukishima se inclinou em direção a vocês e esperou, descansando a cabeça no punho com o cotovelo apoiado na mesa.
— Eu vou ser direta, Tsukishima-kun. Não tem outra forma de pedir isso e creio que somos os próximos suficientes para isso. — ele lhe escutou, ajustando os óculos assentiu com certa curiosidade. Tinha de ser algo grande para vocês estarem fazendo o papel de dois idiotas. 
— Tadashi e eu conversamos... a questão é... — Você fez uma pequena pausa, parecendo refletir e Kei não deixou de notar seu bico fofo nos lábios e sorriu. Você segura a mão de Tadashi por baixo da mesa e então diz baixinho, constrangida:
 — Nós queremos que você participe de uma foda com a gente. É isso. — suas palavras saíram tão simples enquanto você olhava bem nos olhos de Tsukishima, tão naturais como a água fluindo calmamente num rio. Foi a vez dele se engasgar com seu chá ajeitando os óculos e se encolhar na cadeira. O que, infelizmente, era uma tarefa complicada devido a sua altura.
Parando para pensar foi até meio engraçado a maneira que tudo se desenrolou até aquele ponto.
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O convite foi sério, mas Tsukishima ainda não havia o digerido. Mesmo alguns dias após o acontecido, ainda parecia meio absurdo. Era um pouco entranho sair com vocês sem lembrar da proposta em aberto, a qual ele estava devendo uma resposta.
Em uma oportunidade de almoçar com Yamaguchi no intervalo das aulas enquanto você nao estava na cidade, ele termina decidindo tocar no assunto novamente. Afinal, apesar não ter respondido não significava que havia recusado.
Após o susto inicial e de ter sido pego despreparado por tal proposta, ele queria descobrir duas coisas que não entravam bem em sua cabeça: se seu amigo estava bem com aquela ideia e o que havia o levado a concordar com aquilo, já que parecia tão estranho no café dias atrás.
Além do mais, Kei também estava curioso. Supresos? Ele também é humano. 
Nunca admitiria algo assim, mas logo quando seu cérebro processou as palavras que você disse no café, imediatamente Kei se colocou a imagina-la nua a sua frente. Questionando como seria seu cheiro, a sensação de sua pele na dele e a de estar envolto por seu calor.
Enquanto esperam pela comida, Tsukishima puxa o assunto com naturalidade, bom, ao menos tanto quanto é possível. Afinal, ainda é um tópico estranho para se tocar tão de repente assim. Mesmo com o melhor amigo.
— Ei… Yamaguchi… sobre aquilo. Você não se importa mesmo que eu…? — Ele começou cauteloso, após um breve silêncio e uma discussão acalorada a respeito de alguns professores bem filha da puta que tinham em comum.
— Aquilo? — Yamaguchi repetiu franzino o cenho, confuso, aproximando-se um pouco do amigo que falava um pouco mais baixo do que o normal. Era estranho ver Tsukishima parecer desconcertado com alguma coisa daquela forma.
— É, aquilo. Não finja que você não sabe o que é. — Impaciente, Kei bateu o pé, evitando olhar para o melhor amigo. Tadashi ficou encarando e só então se deu conta, afundando um pouco na cadeira e arregalando seus olhos castanhos, corando como um adolescente.
— Ah! Você tá falando daquela coisa… — Após alguns segundos envoltos por um estranho silêncio, Yamaguchi indagou, erguendo um dedo e, adivinhando sobre o que diabos Kei estava falando. Era bem complicado quando Tsukishima não tinha coragem de tocar em um assunto abertamente e fazia aquele tipo de abordagem, deixando para Yamaguchi a tarefa de adivinhar o que ele queria dizer, como se ele fosse o dono da porcaria de uma bola de cristal. Ele tinha de parar com isso, eles não eram mais crianças. 
— É. você não se importa de mim e sua namorada... Você sabe o que eu quero dizer! Quer dizer... — Certo, agora Kei era quem não sabia o que falar.
Não que se importasse em falar sobre sexo com seu melhor amigo. O tópico sempre foi algo comum desde que eram adolescentes, mas dessa vez o assunto envolvia ele o próprio Tsukishima, você a namorada de Tadashi e até o próprio Tadashi. O que certamente fez aquilo ser caralhamente estranho para Kei.
Felizmente, Yamaguchi decidiu o interromper, adiantando sua resposta.
— Oh, sim. Na verdade não. — Tadachi respondeu baixo, encolhendo os ombros. Ele não podia acreditar que mesmo após confirmar com a namorada que ele mesmo conversaria com o amigo, a tarefa ainda houvesse ficado com ela. 
— De verdade? — Kei ergueu uma sobrancelha, estranhando.
— Sim. — Tadashi voltou a confirmar, franzindo os lábios ao se esforçar para pensar. — Como eu posso te explicar, Tsukki... é divertido, sabe? — ele riu envergonhado, olhando para suas coisas na mesa e esperando que se amigo apenas confirmasse e então tudo ficasse por aquilo mesmo. Kei não confirmou, apenas encarou Tsukishima com uma estranha curiosidade.
 Então, mesmo embaraçado, Yamaguchi se dispôs a falar em um tom discreto e envergonhado. Talvez um pouco demais, mas Tsukishima não interrompeu, também estava interessado na história.
— Sabe, uma vez aconteceu de nós estarmos bebendo com alguns amigos do curso e falando besteira, nada de mais, então surgiu esse assunto no meio dos homens... e... — Yamaguchi faz um pausa e respira fundo, ele espia os olhos do amigo sob os óculos. Tsukishima tinha aquele olhar impaciente, então Tadashi acha melhor continuar logo.
— Eu estava escutando com atenção e ela pegou no meu pé, dizendo que eu parecia muito interessado em toda aquela história de ménage. Eu tava meio bêbado e de brincadeira, eu terminei falando sem querer que parecia legal transar com duas mulheres, sabe? uma coisa bem filme pornô,  mas que parece dar muito tesão e todos entramos nessa discussão. Mas eu nunca havia pensado na possibilidade de acontecer de verdade. — ele se explica colocando as mãos na frebte do corpo e desviando o olhar.
— Eu também não percebi que ela havia levado a história tão a sério... na verdade, depois eu achei até que ela iria ficar com raiva de mim ou algo assim por te dito aquilo... — Yamaguchi começou a brincar com a comida no prato, para distrair a si mesmo, enquanto repetia aquela história da melhor maneira que podia. Contando tudo para Tsukishima que permanece em silêncio.
— Então... bom... meio que aconteceu? Conversamos um pouco sobre alguns dias depois, sabe? Ela parecia muito interessada em tentar e eu queria experimentar. Nós acabamos fazendo isso com uma amiga nossa algumas vezes e, recentemente, estávamos conversando novamente…
Tadashi tomou seu tempo para digerir o que estava falando. Tinha muito apreço pelo melhor amigo, mais desde que deu início aquela conversa dias atrás sentia-se estranhamente julgado por Kei. Mesmo o conhecendo bem, não soube dizer com propriedade o que se passou em sua cabeça aquele dia.
— ...Conversamos recentemente sobre e ela me disse gostaria de fazer de novo, só que com outro homem. Eu acho que não tem problema tentar isso também... quer dizer... ela quer tentar e como é algo que ela quer, eu acho que não me custa fazer também. — ele divagou. Sentindo-se egoísta por ter aproveitado a situação quando aquilo foi algo que o favoreceu, mas ter se sentido contariado quando foi sugerido por ela trazer um homem na próxima vez, em seu ponto de vista, eles podiam bem se virar com o que já tinham em casa para fazer algo diferente. Tadashi suspirou olhando para Tsukishima, ele ainda estava um pensativo a respeito da ideia. 
— Olha, quando nós estávamos dicutindo sobre alguém para convidar, achamos que você poderia se encaixar bem por ser nosso amigo a algum tempo. Ela gostou muito da ideia, mas pra falar a verdade, duvidou que você aceitasse, Tsukki e estava relutante em convidar. Eu também para falar a verdade. — Tadashi riu um pouco quando terminou.
— Mesmo? Mas... Por quê? — Kei tinha tantas perguntas agora. Um pouco desinquieto na cadeira, Tsukishima fingiu estar tomando seu suco, fez uma longa pausa e então questionou. Ele estava frustrado por não saber claramente se havia sido ela quem pedira por sua participação, mas achou que seria de muito mal gosto tentar descobrir.
— Foi algo que concordamos desde o início. Não nos sentimos tão confortáveis com um estranho, Tsukki. — Yamaguchi explicou fazendo uma careta.
— E da última vez? — Tsukishima mexeu nos óculos, agitado. Ainda via a necessidade de confirmar e saber. Pensando em como o amigo havia demorado para lhe contar sobre os novos empreendimentos.
— Como eu já falei, a garota era amiga nossa desde o primeiro semestre da faculdade.
— Entendi. — Kei assente cuidadosamente.
— O que você acha Tsukki?… quer dizer… você não precisa aceitar se não quiser… nós somos amigos faz muito tempo, mas eu sei que esse é um pedido meio esquisito…
— Eu?… bom, acho que você tem razão… – Kei dá uma longa olhada no celular, apenas para tentar fingir um certo desinteresse e não parecer tão desesperado aos olhos de Yamaguchi. Após uma pequena pausa, ele casualmente responde: — A ideia dá bastante tesão mesmo. Fico feliz por terem me convidado para o quer que isso seja. — Tsukishima também podia falar que sempre imaginou como seria comer a namorada do melhor amigo, mas achou algo impróprio e de muito mal gosto até para si mesmo, que já tinha todo um histórico com comentários terríveis e secos, todos fora de hora.
— Sério? Então você aceita? — Tadashi ainda questiona, desconfiado. Apenas para confirmar.
— Sim.
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E a respeito de como tudo havia se desenrolado, você estava bem satisfeita, para dizer o mínimo.  Foi um sábado a noite agitado, uma volta pelos bares com bebida o suficiente para nublar os pensamentos o bastante e, agora que estavam em casa, seu namorado havia acabado de enroscar os dedos em sua nuca e puxado seus cabelos gentimente, trazendo seu pescoço para trás e separando sua boca da do amigo dele.
— Suficiente. — ele murmurou em seu ouvido lhe fazendo ficar arrepiada. Em seguida, traçou um caminho invisível por toda a extensão de seu pescoço com vários beijos e leves mordidas, como ele bem conhecia que lhe agradava.
 Você abriu seus olhos e deu de cara com o êxtase presente no rosto de Yamaguchi ao vê-la se contorcer daquela maneira. Céus, não importa quantas vezes você visse, ele era mesmo maravilhoso. Tadashi beijou sua orelha e sua bochecha com carrinho, antes de ir até sua boca com um certo desespero excitado, que é  bem recebido, e colocar a língua para se enroscar na sua.
Divertindo-se com isso, Tsukishima colocou a mão em seu maxilar e trouxe de volta sua atenção para a presenca dele, ocupado em analisando seu rosto sedento e desorientado, que parecia não saber em que prestar atenção.
Tadashi mais uma vez capturou seus lábios em um beijo e você sentiu Tsukishima morder e chupar seu pescoço exposto com força. Ele fazia questão de não a deixar se esquecer por um só segundo sequer que ele estava ali.
— Mmmph! — um barulho alto e desesperado saiu da sua garganta, mas morreu dentro da boca de Yamaguchi. Se ele estava um pouco em dúvida sobre as ter se aberto para essa nova experiência mais cedo, os seus gemidos desesperados faziam com que ele tivesse certeza de que não se arrependeria daquela decisão.
O pau do seu namorado estava duro se esfregando contra seu traseiro e você podia claramente sentir o do amigo dele em um estado parecido contra sua barriga. Enquanto os dois amassavam seu corpo, literalmente fazendo um sanduíche de você no meio da sala. O sentimento de antecipação quase enlouquecer, considerando que mal tinham começado.
Ambos lhe tocavam por vários lugares, fazendo de você uma perfeita e completa bagunça, a ponto de sentir que iria literalmente pegar a fogo a qualquer segundo. Aquilo só podia ser algum tipo de céu ou inferno maravilhoso. 
As mãos de um deles, a que você julga pertencer ao homem mais alto tanto pelo tamanho certamente maior quanto pela posição em que vocês estavam, segurava sua bunda firmemente e lhe trás para mais perto dele. Kei a acaricia moldando o formato por cima do tecido da saia do vestido. Ele brinca com a sua paciência, passando os dedos por cima do contorno da sua calcinha, apertando a carne e passando por sua virilha então voltando para repetir o processo.
Tadashi tem as mãos na parte de cima do seu vestido e segue amassando seus seios macios que foram expostos para fora do decote, puxando e apertando seus dois mamilos entre os dedos diligentemente, causando em você uma aflição excitante que fazia gemidos escaparem da sua boca constantemente e facilmente a enchendo de tesão. 
O sutiã estava no meio da barriga e foi desabotoado cuidadosamente por Yamaguchi e jogado em um cabto da sala.
Kei foi até você mais uma vez, agora para conseguir um beijo. Ele se inclinou em sua direção, mas ainda a obrigou a ficar na pontinha dos pés para poder desesperadamente alcançá-lo.
Passando os dedos pelos cabelos loiros e avidamente tocando seu corpo por baixo das roupas, ansiosa para prová-lo, você foi surpreendida de repente. Tadashi mordeu seu ombro e, em resposta, um gemido surpreso lhe escapou de você, seguido por um ofego. Você ergueu um braço e o envolveu em volta do pescoço dele, virando a cabeça para o lado. Tadashi te olha e sorri, você sussurra o nome e dele, irritada.
É estranho como aquilo te deixa envergonhada e faz seu coração bater ainda mais rápido, você sente que o som pode ser capaz de ecoar por toda a sala e então seu namorado beija sua bochecha amorosamente para lhe tirar daquele trabse. Contudo, não há muito tempo para vocês serem um casal amoroso e fofo, Tsukishima agarra sua mão, fazendo com que você solte seu namorado e a beija novamente, segurando suas bochechas com uma das mãos, forçando entrada de sua língua dentro da sua boca. Suas atitudes são mais brutais sempre contrastando bem os o toque macio e amoroso de Tadashi.
Yamaguchi se abaixou, abraçando os seus quadris, começou a beijar sua coluna indo de baixo para cima. Mais uma vez você soltou um zunido audível e lamurioso, chamando por Tadashi, enquanto beijava o melhor amigo dele, profundamente. As mãos de Kei estavam perto do seu núcleo quente e excitado, mas sem nunca tocar e aquilo era uma merda para os seus nervos.
 A procura de  algum tipo de atrito, você esfregou contra Tadashi, arrancando dele ruídos gostosos a incitando a se mover com mais fervor. Entre vários beijos, você jurou escutar Kei rindo enquanto isso acontecia entre você e o seu namorado, você só não soube do que exatamente ele ria, talvez de você, ou de Tadashi. Ambos tão desesperados, enquanto ele, apesar dos ofegos ocasionais e da ereção palpável, permanecia composto.
— Vocês me convidaram, mas parecem estar muito bem sozinhos. — ele comentou em seu ouvido. Você revirou deu de ombros.
— Não seja mesquinho, Tsukishima. — Você o respondeu apos um suspiro lamurioso. Olhando em seus olhos, você encontrou uma expressão de condescendência e ignorou aquilo, revirando os olhos levemente em resposta. Tsukishima era um idiota, sempre. Um idiota grade e gostoso, mas um idiota.
Ele agarrou os seus quadris com forma e mordiscou sua orelha, sussurrando:
— Me chame de Tsukki.
Você, irritada, ignorou o que ele havia dito com sua voz doce e zombeteiro então voltou-se novamente para o namorado, girando os calcanhares para ficar totalmente de frente para Tadashi.
O homem atrás de você ergue o seu quadril para cima, fazendo-a ter de ficar em pé na ponta dos pés então acertou um tapa bastante seco na sua bunda, pegando em parte da coxa. O som alto reverberou pela sala e você se agarrou em Yamaguchi. Tsukishima tinha uma mão enorme, e aquilo doeu pra caralho, mas estranhamente fez com que o calor elétrico se acumulasse por todo seu ser.
— AHH!! Droga, Tsukki, minha bundinha. — Você choraminga com os olhos marejados e vira a cabeça, dando uma olhada feia para ele. Por sua vez, Kei tirou sarro de você e deu um pedido de desculpas bem fajuto, erguendo uma das mãos e ajeitando os óculos com ela, esfregando e apertando o lugar vermelho em que ele havia batido com a outra mão. O local estava quente e quase formigando, mas... sentir ele massagear a marca naquele estado logo em seguida foi inegavelmente muito bom e reconfortante.
Ainda abraçando Yamaguchi, com o rosto enterrado no peito dele, você mordeu o lábio e soltou um gemido reprimido. Respirando fundo, por fim beijou Tadashi novamente, sussurrando um obrigada feliz e quebrado. Deixando as mãos vagarem pelo torso de Tadashi, por baixo da camisa e em seguida a tirou nvoluntariamente ralhando o apelido de Tsukishima durante o processo. Pois ele, sem cerimônias, havia enfiado a mão por dentro de sua calcinha, surpreendendo-na com uma leve carícia. 
Seus dedos compridos amassam seu clitóris e os lábios da sua boceta despretensiosamente, afundando aos poucos dentro do seu buraco excitado. O toque a desconcerta, é um estímulo simples, porém irresistível. Você tenta se mover contra a mão dele, mas para o seu maior descontentamento e apenas o seu, Tsukishima é rápido em tirar para se divertir com a sua reação. Em seguida ele volta apenas afastando sua calcinha para o lado e lentamente afundando os dedos cada vez mais dentro de você.
O braço dele se enroscou nos seus quadris firme e, em seguida, as mãos foram para o seu peito. Cada toque lhe dando um espasmo diferente, enquanto desesperadamente, você retribui aquilo para Tadashi com toques e muitos beijos bagunçados.
De costas para o homem mais alto dos dois, você fica na ponta dos pés, abraçada ao seu namorado como se a vida dependesse daquilo a procura de conseguir apoio e sussurra imundícies em seu bonito ouvido, enquanto Tsukishima se inclinava atrás de você. Seu traseiro estava empinado, querendo sentir o pau dele lhe cutucar e se esfregar lascivamente contra todo o comprimento, ansiosamente esperando pelo momento em que seria fodida. Kei ainda estava vestido, mas mesmo assim você poderia sentir que ele era maior. Aquilo seria divertido.
— Yamaguchi, sua namorada é uma vagabunda. Ela tá quase pingando no tapete. — ele riu. O comentário de Tsukishima a constrangiu o suficiente para que as proximas gerações fossem afetadas. Você fechou olhos com força, incapaz de parar sua procura por atrituto.
— Olha o jeito que ela se esfrega no meu pau, ela tá com tesão pra caralho. Porra, hein. — Tsukishima em meio a suas respiração pessada e atenção aos seus movimentos lascivos, provocou o maus amigo, zombando de você. A forma com que ele fala atinge seu interior de um jeito bastante estranho e apesar de contrariada com o que ele disse, você é incapaz de parar por um momento sequer.
Kei está tentado a lhe dar outro tapa apenas para ter o prazer de ouvir o som e poder ver outra marca da sua mão ali. Você, por sua vez, não pôde dizer nada, os dedos da outra mão dele tinham acabado de entrar em sua boca, ainda envoltos por sua própria lubrificação grudenta, mexendo com sua língua e parando apenas quando você toma a decisão de os chupar. 
Ele engasga, esfregando-se contra você de volta e empurrando os dedos fundo em sua garganta, vendo até onde conseguia levar e se divertindo. Imaginando o que viria posteriormente, bastante animado para o momento em que você engoliria o pau dele daquela forma. Tadashi a abraça, segurando sua cabeça contra o peito brincando com o seu cabelo, ele assentiu em concordância ao amigo. 
— Ei, meu bem, você tá mesmo gostando de ter dois caras de pau duro só pra você, não tá? — Yamaguchi ri, tentando acompanhar  Tsukishima, riscando as unhas na carne das suas nádegas e arranhando. Aquele olhar que você deu a ele poderia mantê-lo ligado por dias e dias. Ele beijou o topo da sua cabeça amorosamente.
Em resposta, tudo o que você conseguiu fazer naquela situação foi alegremente assentir e suspirar, tocando o pênis ereto do seu namorado ansiosa, da forma que você sabia que ele mais gostava. Incapaz de dizer qualquer coisa graças aos dedos longos de Tsukishima começando a trabalhar de verdade em seu interior. Alternando entre esfregar o seu clitóris e os lábios de um jeito tão bom e tão meticulosos, com bastante calma enquanto Yamaguchi não deixa que você se mova. Tornando-a totalmente a mercê de qualquer coisa que o melhor amigo dele quisesse fazer, ao mesmo tempo em que seguia agarrando e apalpando firmemente suas carnes, bastante animado. 
— Ele fez uma pergunta, você deveria responder, sabe? Nuna pensei que fosse mal educada assim. — Tsukishima provocou em seu ouvido, parando totalmente suas ministrações lhe arrancando um gemido frustrado, quase um choro, puxando seu cabelo. Não há resistência.
— S-sim, Tadashi ♡ — você cantarolou, erguendo a cabeça para olhar bem para Yamaguchi, admirando os traços dele.  — Mmm… é muito bom. — soltando um gemido involuntário, você enterra a cabeça no peito de Tadashi quando sentiu os lábios de Kei no seu pescoço. — Eu estou a-adorando! — uma mão voltou a mexer com sua boceta estimulada.
— Adorando o que? — o rapaz sardento ergueu mais uma vez seu rosto, puxando levemente seus cabelos; até para provocar ele era gentil, Tadashi era mesmo sua morte. Tsukishima começou a beijar seu maxilar e até mordiscou sua bochecha. Você selou seus lábios com os de Yamaguchi e então beijou o convidado.
— Vocês… dois. Inferno, quero ser fodida por vocês dois juntos. — você por fim respondeu, quase indecifrávelmente, alcançado um orgasmo decepcionante de tão fraco que foi, o que lhe arrancou lágrimas e lhe fez querer mais.  
— Porra, escutou isso, Yamaguchi? — Kei perguntou divertido.
— Como você desejar, meu amor. — Tadashi sorriu, as bochechas vermelhas enquanto ele provocava seu traseiro.
Essa noite seria longa, e estava apenas começando.
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reddishhbeard-blog · 1 year ago
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curso-online · 2 days ago
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insatellite · 14 days ago
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Ofício.
Como me frustra.
Pensar na Psicologia como ofício me frustra. Não que eu ache ruim, mas acho que o contexto que me graduei me cansou tanto que meu cérebro passou a associar a algo cansativo. Precisava sair de casa 6h30 (e quase sempre saía atrasada, sendo sempre criticada pelos professores por isso), saía da facul e ia direto pro trabalho e voltava pra casa 22h12 toda noite. Ia dormir tarde pois queria "aproveitar" o único tempo livre que eu tinha e queria adiar o máximo possível a inevitável rotina cansativa do dia de amanhã. No dia seguinte ia pra aula e por ter dormido pouco não conseguia prestar atenção em nada.
O último ano de faculdade foi o melhor, por realmente ir pra prática e finalmente poder focar exclusivamente na abordagem que eu gostava e não ficar estudando coisas que nunca iria utilizar. Mas mesmo assim, a sensação de não ter conseguido focar durante toda a graduação por conta da rotina exaustiva, essa sensação me acompanhava. A sensação de culpa por não "me dedicar o suficiente". Terminei a graduação e fiquei meses sem atender, usava a desculpa de que precisava descansar um pouco a cabeça de psicologia, e realmente eu estava saturada...mas no fundo, no fundo no fundo isso daí se chamava medo. Medo de atender e não estar devidamente capacitada pra acolher a demanda daquele paciente. Medo de confrontar de frente as minhas maiores inseguranças.
Comecei home office como professora num curso de leitura dinâmica, já estagiava la na época da facul mas após terminar o curso oficialmente me efetivei nessa empresa. Nunca teve nada a ver com psicologia, mas era um trabalho tranquilo, apesar de pagar pouco. Me deixava na zona de conforto. Eu ja dominava as aulas, eram bem rotineiras, não tinha que pensar muito, só quando tinha algum aluno mais dificil.
Nesse meio tempo fazia alguns bordados por encomenda, faço até hoje. Confesso que ISSO sim me desperta vontade de trabalhar. Isso sim me anima. Isso sim me faz ter vontade de evoluir mais e melhorar mais e deixar cada vez mais bonito cada ponto, cada acabamento. Eu tenho TANTO capricho nesse oficio. Mas é insustentável em questão de renda. Não tem como. Enfim. Faço por amor e por hobbie e pra ter 200 reais a mais no fim do mês as vezes.
E agora comecei oficialmente a atender, depois de quase 1 ano de formada. Vamos ver como vai ser. Muitos receios mas meu marido é meu maior incentivador de por a cara a tapa e tentar. Let's go girl.
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