#como amo los shows locales
Explore tagged Tumblr posts
horrorwebs · 1 year ago
Text
agh agh agh el cantante de la bandita me dio la mano voy a morir?
1 note · View note
groupieaesthetic · 6 months ago
Text
Show inédito.
Sinopse: Onde Esteban e a leitora nĂŁo conseguem segurar seus desejos, e algo inusitado acontence.
WARNINGS: +18, voyerismo, sexo, uso de palavras de baixo calĂŁo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
VocĂȘ e Esteban se beijavam e batiam nas coisas enquanto andavam.
Aquilo deveria ser um salĂŁo de festa para comemorar o aniversĂĄrio do Fran, nĂŁo um motel com vocĂȘs dois trepado tal qual dois coelhos no cio.
"Eu jĂĄ falei que amo quando vocĂȘ usa vestido?" Esteban disse te colocando contra a parede e te levantando, prendendo-a na cintura dele "Porra vocĂȘ tĂĄ tao gostosa! Vontade de te comer desde a hora que chegamos"
Era possĂ­vel ouvir as pessoas na parte de baixo do evento. A risada de Enzo, os gritos do MatĂ­as, Fran dizendo que a "rodada da noite era por conta dele".
"NĂŁo me comeu ainda porque nao quis!" VocĂȘ respondeu a provocação do homem, e para acompanhar, deu mordidas pelo pescoço dele, fazendo-o gemer.
O local que vocĂȘs estavam parecia bem um 'ex-quartinho'. Era bem pequeno. Talvez fosse algum quarto para guardar bagunça e coisas assim. A luz lĂĄ tambĂ©m era inexistente, sĂł conseguia ver a silhueta de Esteban graças a luz do corredor e as luzes dos postes la de fora, que entravam pela janela.
"Amor pelo amor de Deus me fode vai!" VocĂȘ gritou sentindo Esteban passar os dedos pela sua buceta, ainda coberta pela tecido da calcinha
"Olha a boca nena" Disse tirando os dedos de lĂĄ e passando em seus lĂĄbios
Enquanto vocĂȘ atacava o pescoço de Esteban podia jurar que ele estava olhando pro lado e quase rindo, mas deixou pra lĂĄ. Esse homem tinha mesmo o costume de ficsr louco por conta do tesĂŁo.
De maneira inesperada Kukuriczka tirou o pau para fora abaixando a calça e a cueca, te firmou no colo dele e finalmente, meteu penetrou vocĂȘ forte.
A sensação era Ășnica. Era como se tivessem sido feitos um para o outro. Sua buceta engolia o pau dele e apertava, causando arrepios nele.
"Isso vai, geme pra mim" Ele disse no seu ouvido
Por algum motivo Esteban parecia diferente. Sua arrogĂąncia e seu charme estavam mais fortes. Metia em vocĂȘ como se quisesse te fazer perder a consciĂȘncia e a capacidade de andar.
VocĂȘ gemia, arranha o pescoço dele e apertava o argentino.
"Mete vai amor" VocĂȘ gemeu no ouvido dele enquanto novamente ele olhava para a porta do quartinho
"VocĂȘ gosta nĂ©?" Sorriu de lado e puxou seu cabelo te fazendo gemer de dor e prazer "Gosta quando sou eu te fodendo!"
Perdida no prazer foi sua vez de olhar para a porta. E quando o fez, sua barriga gelou.
Enzo estava parado na virada do corredor, olhando para vocĂȘs dois como um jovem adolescente quando vĂȘ porno pela primeira vez.
Graças a luz não era capaz de ver, mas os olhos dele brilhavam. Parece conter os gemidos, e as mãos estava inquietas.
Esteban segurou seu rosto e te tirou do colo dele, fazendo vocĂȘ choramingar.
"Calma gatinha, vira aqui vai" Puxou vocĂȘ e te virou fazendo ficar com a bunda empinada ele.
O mais velho deu um tapa forte e lentamente foi colocando o pau dele em sua buceta molhada.
Agora tudo fazia sentido, aquilo era o showzinho egocĂȘntrico de Esteban para Enzo.
Novamente, ele voltou a meter em vocĂȘ. Seus gemidos eram altos, e com toda certeza Enzo conseguia escutĂĄ-los com perfeição.
Afim de melhorar a performance vocĂȘ virou seu rosto e gemeu olhando para Enzo. Se ele estava ou nĂŁo conseguindo ver bem seu rosto, era uma questĂŁo dele.
Mas a silhueta de Esteban metendo em vocĂȘ, os dedos do argetino cravados em sua bunda, e Ă© claro, seus gemidos altos eram o conteĂșdo que Enzo tinha total acesso.
Na cabeça de Vogrincic aquilo era errado. Ficar vendo seu amigo e a namorada transando era uma imensa invasĂŁo de privacidade. Mas e para vocĂȘ e Esteban?
Aquilo era perfeito. A chance de mostrar seu showzinho para alguém, e quem sabe, um dia ter alguém para fazer companhia.
88 notes · View notes
nonuwhore · 10 months ago
Note
Oie, vc poderia fazer um imagine com o dinozito (svt) com os temas 4 e 13??
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! đŸ„łđŸ„łđŸ„ł
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4. “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar.”
contém: continuação desse friends to lovers porque ele vive na minha cabeça sem pagar aluguel. bastante fluff. smut: sexo em local publico; sexo oral (m); fingering. jå falei fluff? ingestão de bebida alcoólica. pode ter erro de digitação e palavras desconexas como todos os meus trabalho, porque tenho problemas de atenção.
nota da autora: o solo do dino nĂŁo fez bem pro meu psicolĂłgico, pesei a mĂŁo no açĂșcar nesse aqui, tĂŽ nem ai. acabei nĂŁo usando o outro prompt porque outra pessoa pediu o mesmo antes de vc, ok? espero que goste do resultado e agradeço a paciĂȘncia. 💖
Chan segurava as bebidas enquanto te assistia se mover ao ritmo da mĂșsica. Ele nĂŁo se importava com o quanto os dedos doĂ­am com os copos trincando com a quantidade exagerada de gelo, nem a casa de show cheia que pulsava ao redor dele, nem no calor quase insuportĂĄvel que fazia naquela noite. Fica preso, sem nenhum domĂ­nio das prĂłprias capacidades e contemplar a visĂŁo de vocĂȘ deslizando ao som dos sintetizadores e baixos era mais importante, mais urgente. Os fios de cabelo jĂĄ se colavam na sua testa e pescoço de tanto dançar, vocĂȘ pulava sem parar desde que chegaram e ele nĂŁo se arrependia nem por nenhum um segundo ter enfrentando aquela fila quilomĂ©trica semanas atrĂĄs para conseguir os ingressos da sua banda favorita. A risada que vocĂȘs dividiram depois que seu grito de “gostosa!” alcançou a vocalista da banda tinha valido cada segundo. Sua felicidade naquela noite e em outras mais era o que colocava ele pra dormir todas as noites.
Enquanto se aproximava de vocĂȘ, desviando da multidĂŁo em polvorosa, impedindo que os cotovelos levantando acertassem os drinks, ele viu seu olhar perdido pelo ĂȘxtase da mĂșsica se acender ao enxergĂĄ-lo. VocĂȘ balançou os braços, o recepcionado, e buscando pela mĂŁo dele, o obrigando a dançar junto. O suor que molhava seu cabelo descia para suas costas e para dentro dos seus seios. A regata branca colada ao seu corpo, a maquiagem brilhante que fazia seu rosto reluzir ainda mais e a energia de uma profunda alegria que vocĂȘ emanava naquela noite era tudo que ele queria para o resto da vida. Chan te queria assim, cintilando, como na noite do aniversĂĄrio em que ele decidiu seguir seu Uber e explicar da maneira mais complicada e desesperada que era louco por vocĂȘ, sempre foi e sempre seria, mesmo que vocĂȘ nĂŁo fosse por ele. Seus lĂĄbios o encontraram na mesma agonia, embebidos em murmĂșrios com reclamaçÔes de como vocĂȘ achava que ele nunca seria corajoso para tanto e de agradecimentos sinceros e profundamente aliviados. O efeito que o brilho que seus olhos cheios de felicidade e lĂĄgrimas causaram nele aquele dia era eterno e o mesmo que vocĂȘ oferecia agora. 
Segurando cada um sua bebida nas costas do outro, vocĂȘs se beijaram. Sereno, quente e confortĂĄvel, como devia ser desde o começo. E depois, dividiram um gole demorado que segurava uma risada, porque aparentemente aquilo era uma competição sobre quem terminaria o drink primeiro ou quem desistiria por Ășltimo. VocĂȘ ganhou e voltou a balançar seu corpo todo atĂ© praticamente levitar do chĂŁo quando sua mĂșsica favorita começou a tocar, aquela que vocĂȘ escutava pelo menos duas vezes ao dia e que Chan jĂĄ sabia de cor. Quando ela acabou, puxou a mĂŁo dele para fora da casa de show, o arrastando entre as pessoas que ainda assistiam o espetĂĄculo. LĂĄ fora, a noite era escura de um azul denso, sem nenhuma nuvem no cĂ©u, como quase um ano atrĂĄs, quando ele te assistia procurar um carro no horizonte. Ele ria e te perguntava se isso era um sequestro, porque ele nĂŁo entendia o motivo de tanta pressa se o show nem tinha acabado ainda.
Agora, no beco ao lado do prĂ©dio, escondidos por uma caçamba de lixo e a escuridĂŁo, vocĂȘ o beijava de novo, o corpo amassado pelo dele contra a parede de tijolos frios. 
“Obrigada
 Obrigada
 Obrigada
”, sua voz era um murmĂșrio, uma risada.
“Por que a gente ‘tĂĄ aqui?”, Chan te perguntou, rindo tambĂ©m sem saber o motivo.
“Queria ficar sozinha com vocĂȘ”
“Tecnicamente a gente nĂŁo ‘tĂĄ sozinho
”, ele sorriu, apontando com a cabeça um grupo de jovens da mesma idade que vocĂȘs cruzando o quarteirĂŁo do outro lado da rua.
“Só
 Obrigada!”, vocĂȘ falou mais alto, segurando o rosto dele na sua direção e o obrigando a prestar atenção dessa vez.
“Pelo quĂȘ?”
“Por ter sido mais corajoso do que eu
”, seu olhar implorava para que ele não desviasse o dele e quando ele foi expressando um sorriso genuíno e um pouco cansado de tanta agitação, seus dedos se apertaram mais contra a pele dele. 
Chan colou a testa tambĂ©m suada na sua, segurou seu corpo mais forte, com medo de que se aquilo fosse um sonho, que ele se esvaĂ­sse e xingou baixo. Seus mĂșsculos se amoleceram com o jeito que a voz dele te atingiu, o timbre num tom contraditĂłrio, como se ele planejasse dizer outra coisa, mas nada que fosse dito naquele momento conseguisse capturar tudo que ele sentia ali. Levantou uma perna um pouco, a prendendo na dele por trĂĄs, o puxando para cima de vocĂȘ e esvaziou seu peito quando a sobrancelha dele fez um movimento diferente, estranhando sua atitude. 
“Chan
”, vocĂȘ usou a voz que usava sempre que pedia aquilo e ele jĂĄ sabia exatamente o que vocĂȘ queria antes mesmo de escutar o seu pedido. Sabia tambĂ©m que pouquĂ­ssimas coisas no mundo o impediram de te dar, mas ali, por conta daquele lugar, ele precisava ter certeza.
VocĂȘ chamou de novo, o tom mais baixo, grave e ele assentiu, entendendo perfeitamente. “Tem certeza?”
Seus dedos desceram o zĂ­per da calça de couro e ele assistiu em silĂȘncio. Chan adorava o jeito que seus olhos se escureciam, tomados de uma seriedade e uma concentração que vocĂȘ nĂŁo tinha para nenhum outro campo da sua vida. Fazer amor era um tĂłpico sĂ©rio pra vocĂȘ, e ele frequentemente se perguntava se sempre foi assim, se foi assim com todos os outros antes dele e desejava secretamente que nĂŁo.
Tocou seu rosto com as pontas dos dedos frios que fizeram vocĂȘ se arrepiar por um segundo e sorrir, ele sabia que vocĂȘ adorava a sensação. Enquanto esperava vocĂȘ se colocar de joelho, acariciou rapidamente o topo da sua cabeça e fechou os olhos, pesados pelo prazer de sentir sua boca por dentro, ao redor dele, quente, a lĂ­ngua circulando o membro com habilidade, sugando atĂ© a ponta com um lentidĂŁo canalha. Sabia que se te olhasse agora, a brincadeira acabaria rĂĄpido demais. Ele nĂŁo tinha nenhum resquĂ­cio de força e autocontrole pra nĂŁo gozar se te visse agora e sĂł a lembrança dos seus olhos impetuosos foi o bastante para precisar se apoiar na parede. VocĂȘ segurou as coxas dele, achando que ele queria te foder atĂ© a garganta, mas mesmo que fosse exatamente o que ele precisava, segurou seu rosto e se retirou, encarando sua expressĂŁo perdida e os olhos marejados. Te colocou de pĂ© e do mesmo jeito abriu seu short, os dedos afoitos por te sentir.
 “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar”, a voz saiu apressada, cuspindo cada palavra, enquanto as duas bocas abertas se chocavam em um quase beijo, a sua pela sensação dele acarinhando com cuidado seu interior e a dele pela exacerbação e pelo choque de nunca se cansar de cada micro expressĂŁo de prazer que seu rosto fazia. Era perfeito, um alĂ­vio quase fĂ­sico todas as vezes. “E eu nĂŁo ‘tĂŽ dizendo isso porque vocĂȘ acabou de me chupar, juro
” 
VocĂȘ riu, uma gargalhada tĂŁo genuĂ­na que nem vocĂȘ acreditou. “Eu sei que nĂŁo
 Eu tambĂ©m te amo, Ă© nĂŁo sĂł porque vocĂȘ sempre me faz gozar tĂŁo forte que parece que eu vou morrer”, sua pequenas palhaçadas sempre o fazia rir em momentos como esse, em que ele te fodia com os dedos em um beco nojento e que, caso vocĂȘs fossem pegos, iriam juntos pra cadeia. Chan nĂŁo poderia se importar menos, quando vocĂȘ atingia seu ĂĄpice e gemia o nome dele com tanta satisfação e visceralidade, os olhos bem abertos em direção a ele e os dele magnetizados ao seu, vocĂȘs diziam coisas um para o outro que ninguĂ©m jamais saberia e nenhuma lĂ­ngua no mundo conseguiria codificar. 
51 notes · View notes
gazeta24br · 2 years ago
Text
"Better Part of Me", a nova canção do SYML - projeto solo do cantor, compositor e produtor Brian Fennel - com a vocalista e violinista Sara Watkins de Nickel Creek e I'm With Her - ouça/compartilhe aqui. A faixa Ă© retirada do prĂłximo ĂĄlbum de Fennell, The Day My Father Died, preparando para o lançamento dia 3 de Fevereiro pelo selo Nettwerk. PrĂ©-encomende e faça o prĂ©-save aqui. "Quando falo de alguĂ©m ser a ‘better part of me,’ certamente Ă© um ponto de mudança familiar. HĂĄ uma doçura que Ă© apropriada e nĂŁo sagrada quando pensamos em nosso 'outro'", diz Fennell. "O amor Ă© certamente uma jornada cheia de conflitos e desafios, e a melhor maneira de nos tornarmos melhores juntos Ă© sendo honestos conosco mesmos e uns com os outros". E ter Sara Watkins se juntando a mim nesta canção Ă© algo como um sonho. O primeiro ĂĄlbum de Nickel Creek foi um projeto para mim quando comecei a cantar e escrever cançÔes. Eu amo sua voz, a ternura e simplicidade que ela traz a esta canção e que se encaixa perfeitamente". "Better Part of Me" segue o recente single "Howling" com Lucius, que estreou ao lado de um vĂ­deo dirigido por Benjamin Lussier. The Day My Father Died encontra Fennell contando uma histĂłria de conexĂŁo interpessoal e parentesco escolhido apĂłs a morte de seu pai adotivo em 2021. Mais um documento de crescimento e cura do que de perda, os 15 registros de trajetĂłria de Fennell mostram sua jornada para descobrir como seguir adiante apĂłs uma mudança fundamental e intratĂĄvel em sua vida. "O universo sempre em expansĂŁo me assustarĂĄ e encantarĂĄ, mas a merda verdadeiramente inacreditĂĄvel acontece aqui em baixo em nosso nĂ­vel humano", diz Fennell. "Perder o meu pai me deixou com vontade de ficar sem ar. Eu ainda sinto isso em meu instinto. Mas este ĂĄlbum nĂŁo Ă© sobre perdĂȘ-lo, Ă© sobre o que acontece depois de termos perdido". Gravado e produzido na cidade natal de Fennell com o colega Phil Ek (Band of Horses, Father John Misty, Fleet Foxes), The Day My Father Died Ă© seu primeiro ĂĄlbum a apresentar uma banda completa. AlĂ©m de Sara Watkins e Lucius, o novo LP inclui contribuiçÔes de Guy Garvey e Charlotte Lawrence. "Trabalhar com Phil foi emocionante e memorĂĄvel", diz Fennell. "Este cara produziu alguns discos insanos que sĂŁo amados por todos que conheço. A mĂșsica que Guy, Sara, Charlotte e Lucius fazem com que tudo seja bonito e Ășnico. Sinto-me feliz em dizer que todos nĂłs agora temos cançÔes juntos". Mais uma vez, quero dizer que nĂŁo acredito que tenha acontecido, mas aconteceu". SYML lançou seu ĂĄlbum de estreia auto-intitulado em 2019, que incluĂ­a a canção que mais vendeu e se tornou Platinum''Where's My Love''. SYML Ă© galĂȘs para 'simples' e pronuncia-se 'sim-muhl'. Com mais de 1 bilhĂŁo de streams, sua mĂșsica se conectou com o mundo por sua honesta composição e voz emotiva. Nascido e criado em Seattle, Fennell estudou piano na universidade e tornou-se um produtor, programador e guitarrista autodidata. Tendo apoiado Dermot Kennedy em sua mais recente turnĂȘ nos EUA, no final de 2021, SYML embarcou em uma extensa turnĂȘ nos EUA e na Europa, levando algumas das mais belas igrejas do mundo em apoio a seu ĂĄlbum ao vivo 'Sacred Spaces'. Desde shows esgotados na icĂŽnica Capela da UniĂŁo em Londres atĂ© o CafĂ© de la Danse em Paris e o Het Zonnehuis em AmsterdĂŁ, a turnĂȘ o levou de volta ao local onde tudo foi gravado na Catedral de St. Mark. Sua mĂșsica tem sido apresentada em inĂșmeros filmes, sĂ©ries de TV e campanhas publicitĂĄrias, incluindo a sĂ©rie original da Netflix 'Behind Her Eyes', que apresentou sua versĂŁo do Mr. Sandman como a faixa tĂ­tulo. SIGA SYML INSTAGRAM | SPOTIFY | TWITTER | YOUTUBE |WEBSITE
0 notes
harrrystyles-writing · 4 years ago
Note
Hey! queria um assim: 16, 14, 7, 3
Continuação deste Concept AQUI
NotaAutora:A muito tempo venho querendo fazer uma continuação para esse Concept e acho que essas frases que vocĂȘ pediu foi o que eu precisava | @stylesjackson000 meu amor essa Ă© a continuação do seu pedido que fez tanto sucesso.
Frases→ Acho que te amo”“Por que vocĂȘ estĂĄ com medo de amar?”“Eu nĂŁo estava mentindo quando disse que te amava.”Talvez pudĂ©ssemos ... ser namorado e namorada.?”
Tumblr media
Harry Concept #41
JĂĄ fazia dias que Harry nĂŁo Ă  via, S/n parecia estar o evitando. Ele ligou, deixou mensagens, mas ela sempre se esquivava de qualquer coisa que fosse relacionada Ă  vĂȘ-lo novamente. Por mais que dissesse Ă  si mesmo que nĂŁo era pelos beijos que deram em sua sala, sua mente martelava com a ideia que aquele acontecimento foi o culpado.
Harry não estava errado, S/n se afastou pelo beijo, pelos sentimentos confusos e principalmente pela ideia de não ser correspondida, ele deixou claro que aquilo não era nada.Mas para a pobre mulher foi o paraíso, mais do que um dia pÎde sonhar em chegar em relação à ele.
From:H💛
Por favor...É importante para mim, apenas vĂĄ. É meu primeiro Show, nĂŁo serĂĄ a mesma coisa sem vocĂȘ :/
A mensagem de Harry na noite anterior Ă  fez se sentir culpada, extremamente culpada, pois ele estava implorando, sentindo uma culpa que nĂŁo era dele, nĂŁo era Harry que estava apaixonado por ela. NĂŁo era culpa dele nĂŁo lhe amar. Era o show de estreia de seu ĂĄlbum Fine Line, que tipo que amiga ela seria se nĂŁo fosse apoiĂĄ-lo? Ela nĂŁo poderia magoĂĄ-lo por um sentimento que ele nem sequer sabia que existia.
*****
FĂŁs gritavam chamando o nome dele, o corpo dela congelou-se ao passar pelos corredores onde terminava em seu camarim. Harry havia lhe enviado um passe livre, como fez para todos seus amigos mais chegados.
“É só entrar querida.” O homem alto da produção a guiou. “Mas seja rápida em 10 minutos ele precisar estar no palco.”
“Tudo bem, muito obrigado.” Com as mĂŁos trĂȘmulas ela girou a maçaneta. E quem ela mais evitou por dias estava sentado dando os Ășltimos retoques em seu cabelo.
“S/n” A voz rouca de Harry ecoou no local.
“Olá.” Timidamente diz.
“Pode nos dar 5 minutos?” Harry direcionou a pergunta a cabeleireira que concordou saindo e fechando a porta atrás de si.
“Nervoso?” Ela tentou quebrar o gelo.
“Pensei que não viria.” O tom de sua voz não era de entusiasmo.
“Eu quase nĂŁo vim.” Admitiu olhando para seus prĂłprios pĂ©s.
“Por que? O que eu fiz de tão errado para quase não ter uma das pessoas mais importantes da minha vida quando mais preciso de apoio.” Ele estava chateado. Muito chateado.
“VocĂȘ nĂŁo fez nada.”
“EntĂŁo por que vocĂȘ anda que ignorando?” Ele aproximou-se. “Foi por causa aquele beijo idiota? Se for por isso, olha me perdoe, eu nĂŁo deveria ter te beijado, na verdade vocĂȘ me beijou, mas mesmo assim.” Suas machucavam como facadas.
“Eu quis isso Harry, eu quis beijar vocĂȘ, foi um erro, mas eu sou a culpada.” Sua voz falhou. “Eu te ignorei porque....” Ela suspirou fundo. “Acho que te amo”
“Eu tambĂ©m te amo.” Ele afirmou. “Isto nĂŁo precisa mudar nossa amizade.”
“NĂŁo desta forma Harry, eu amo vocĂȘ de verdade.”
“ Ohh.” Sua boca abriu-se. “Isso muda tudo.”
“Sim.” Seu peito doía. “Isso foi estupido, acho melhor eu ir.” Virou-se indo em direção à porta.
“S/n, espere.” Harry segurou sua mĂŁo antes de girar a maçaneta. “Por que vocĂȘ estĂĄ com medo de amar?”
“O que?”
“Por que vocĂȘ estĂĄ com medo de amar?” Ele repetiu. “Porque estĂĄ na cara que vocĂȘ estĂĄ se odiando por isso, se odiando por me amar.”
“ E por que vocĂȘ acha isso?”
“VocĂȘ acabou de dizer que me ama mas nĂŁo fala comigo a dias, eu estou confuso.” Ele fixou seus olhos nela. “ Ou vocĂȘ estava mentindo ou estĂĄ com medo.”
“Eu nĂŁo estava mentindo quando disse que te amava.” Rebateu ofendida. “Eu....Eu sĂł tenho medo de vocĂȘ nĂŁo me amar de volta e eu ferrar toda nossa amizade Harry por um sentimento bobo.”
“Por que vocĂȘ nĂŁo conversou com comigo ao invĂ©s de fugir...Eu teria lhe dito.”
“Dito o que?”
“Que nĂŁo paro de pensar em vocĂȘ, nĂŁo paro de pensar em nosso beijo, que vocĂȘ Ă© minha inspiração, Ă© quem sempre estĂĄ ao meu lado, sempre me amou do jeito que eu sou e que demorei muito para perceber que te amava tambĂ©m, que sempre te amei e a minha paixonite que tive quando te vi pela primeira vez nunca passou, ela sĂł aumentou com o tempo e eu nĂŁo consigo mais escondĂȘ-la.” Ele abriu seu coração Ă  ela. “Eu juro que se vocĂȘ nĂŁo tivesse me beijado aquela dia, eu iria, eu estava desesperado para sentir seus lĂĄbios.” Um brilho no olhar dela surgiu, dando-lhe coragem para beija-la pela segunda vez, seus lĂĄbios doces e macios por alguns longos minutos.
“Então....O que faremos agora?”
“Talvez pudĂ©ssemos...Ser namorado e namorada?”
“Nunca esperei tanto por isso.” Ela ri antes de beija-lo mais uma vez.
77 notes · View notes
say-narry · 4 years ago
Text
Tumblr media
Moral of the Story: CapĂ­tulo 1
Ugh!
Mais uma vez minha cabeça doía e a vontade de chorar voltava à tona. Esse sentimento de fracasso, de não ter sido boa suficiente, de... eu nem sei mais o que pensar.
Minhas emoçÔes insistiam nisso, a angĂșstia gigantesca ganhando espaço no meu peito, diminuindo qualquer possibilidade de meu coração bater de forma saudĂĄvel.
Eu estava deitada na cama do meu quarto, esse era o Ășnico local confortĂĄvel do meu pequeno apartamento.
Encarando o teto em tom branco, as lågrimas quentes banhavam minhas bochechas, vez escorregavam até o edredom cinza a qual havia se tornado minha segunda pele.
Sempre fui adepta Ă  mudanças, eu achava diferente, acha que era uma oportunidade em viver experiĂȘncias novas, acha tudo positivo atĂ© o desastre acontecer.
Eu o amava, com todas as forças humanas possíveis, é algo louco ao falar isso, mas totalmente real.
Ouvi em um filme que ser apaixonado e amar sĂŁo parecidos mas diferentes, a paixĂŁo pode ser considerado temporĂĄrio, amor quando verdadeiro, serĂĄ eterno. Ao meu ver, faz sentido e me vem a conclusĂŁo que eu o amava.
Hoje estå fazendo exatamente uma semana desde que descobri a traição de Niall Horan.
Havíamos nos conhecido quando foi contratada para gerenciar, ou melhor, cuidar da årea de tecnologia e criação dos shows dele.
Isso Ă© estranho, eu havia concorrido a vaga com inĂșmeros colegas de profissĂŁo talentosos, mas ao mostrar um video feito com as minhas criaçÔes, eu recebi "Bem vinda Ă  equipe" imediatamente.
Obviamente, eu o conhecia e era fĂŁ, mas com a vida adulta eu me afastei disso, foquei nos estudos e trabalho pois nĂŁo havia nascido rica.
Com todo o final de pandemia, tive a oportunidade de me mudar para o exterior e bem, uma coisa puxou a outra.
NĂłs saĂ­mos algumas vezes e todas elas foram incrĂ­veis, eu amo... amava sua risada, o modo como seus cĂ­lios pousavam em suas bochechas coradas quando ele gargalhava alto.
Eu amava o modo como ele interagia com os fĂŁs na internet, as brincadeiras, o som da sua voz, quando, no meio da noite ele acordava e cantava baixinho pra nĂŁo atrapalhar meu sono.
Vivemos isso dois anos, até o noivado hå 6 meses, em 7 dias iríamos dizer o "sim" com direito a igreja, padrinhos, vestido branco e marcha nupcial, mas pro meu azar, tudo desmoronou.
Fechei meus olhos lembrando da noite de såbado em Nova York, eu estava num hotel esperando Niall voltar do show para resolver pequenos detalhes do nosso casamento. Também ficaríamos ali para viajarmos para California na manhã seguinte.
Eu o esperei.
Esperei.
Esperei e nada.
Eu estava exausta jå que sempre tinha algo para resolver, cursos para realizar, eu era da produção, estudante, conselheira e noiva ao mesmo tempo.
Acordei na manhĂŁ de domingo chuvosa, havia dormido com a mesma roupa a qual eu havia o esperado.
Meu corpo estava dolorido. Me levantei e caminhei pelo enorme quarto em tons amarelos e nada do meu noivo.
Ouvi batidas brutas na porta e logo meu coração disparou. Era sempre assim quando eu estava prestes à encontra-lo.
Abri rapidamente e dei de cara com uma figura conhecida por mim e que seria meu padrinho de casamento.
- Louis? - abri um sorriso, ele era uma pessoa a qual Niall adorava e eu nĂŁo podia considera-lo diferente.
Louis, Liam, Niall e eu eståvamos no mesmo hotel pois eles haviam gravado um single, ninguém sabia, todos estavam animados e relembrando a época da banda, Louis brincava o tempo todo sobre seu brinde em nosso casamento e sim, ele era um de nossos padrinhos assim como Liam.
- Eu... Eu... VocĂȘ nĂŁo ligou a TV ainda nĂŁo Ă©? - Ele respondeu ainda do lado de fora.
- NĂŁo. Por quĂȘ? - Respondi e dei espaço pra ele entrar.
Meu cérebro parecia ainda estar em um sono profundo, mas ele acabara de acordar com as palavras de Louis.
- Aconteceu algo com Niall? Louis? Louis?
Minhas pernas haviam perdido o poder de me sustentar e me segurei nele.
- Calma, não exatamente! - Suas mãos passaram pelos meus braços e me levaram para o sofå de couro escuro que eu nem havia reparado que estava ali.
- Louis! O que aconteceu? - Meus olhos começaram a arder.
NĂŁo esperei ele responder. Desviei para o lado e agarrei o controle da grande TV de plasma instalada da parede clara.
"Acabou? Niall Horan, o cantor e compositor foi visto saindo de um hotel na manhĂŁ de hoje com sua ex-namorada Hailee Steinfeld. Apenas coincidĂȘncia ou a produtora (S/N) (S/S)* nĂŁo Ă© mais dona do coração de Horan?"
Tumblr media
Ao ouvir a voz da narradora do programa falando aquilo me destruiu em milhares de pedacinhos. Havia algumas fotos dele com a Hailee, saindo de um estacionamento de outro hotel.
Essa era a sensação de coração partido que ele sempre cantava em suas mĂșsicas?
- NĂŁo pode ser! NĂŁo pode ser! - Eu havia caĂ­do ajoelhada no tapete felpudo repetindo como um disco arranhado.
Senti meu coração perder uma batida. Aquilo não poderia estar acontecendo. Não podia. Ele me prometeu.
- (S/A)... (S/A)**... - Ouvi a voz de Louis ao meu lado.
Eu soltei um grito alto e agudo.
Minhas mãos torceram e coloquei sobre meu peito. Meu coração estava acelerado, parecia que ele iria sair do meu peito a qualquer momento.
Eu senti meu corpo todo em braza, essa agonia, minha cabeça parecia que ia explodir. Minhas lågrimas caiam grossas e quentes sobre o meu rosto.
Meus pensamentos giraram em torno de todos os anos de relacionamento que tivemos, que aquilo poderia ser mentira, questionando se eu realmente o conhecia.
Eu sabia que meu relacionamento havia terminado ali. Sem casamento e sem qualquer consideração por mim.
Coloquei minha cabeça sobre o tapete, como se eu estivesse rezando para algum Deus e gritei de novo. Gritei numa forma daquela dor e daquele pesadelo acabar. Soluços escapavam da minha garganta num tom alto.
Dor, era tudo o que eu estava sentindo.
Senti novamente as mĂŁos de Louis em mim.
- (S/A)... Espera aqui. - Eu não conseguia enxergar o rosto do meu ex-padrinho de casamento, eu estava envergonhada mesmo sem ter feito nada de errado, então, apenas assenti com a cabeça e me encolhi no chão.
Ouvi passos saindo do meu quarto e a TV anunciando novamente o motivo de minha dor.
Eu passava as mãos pelos meus cabelos e puxava. Tudo girava ao meu redor. Tudo girava em torno dos pedaços do meu coração.
Liam chegou seguido de Maya, ambos me abraçaram e os demais integrantes da produção também vieram me consolar.
Eles sabiam o quanto eu amo... amava Niall. Não havia ninguém ali que poderia dizer o contrårio.
Assim que tentei me acalmar, o choro veio e sĂł Deus sabe o quanto mais eu chorei.
SĂł lembro que passou algum tempo, Louis e Liam havĂ­a me deixado Ă  sos a meu pedido, dizendo que eles nĂŁo me deixariam na mĂŁo, que eu nĂŁo perderia a amizade deles, mas Niall nĂŁo poderia dizer o mesmo.
Simon Jones, agente de Niall entrou feito furacĂŁo no meu quarto. Ele havia se tornado um grande parceiro no meu trabalho e amigo fora dele, podia ver sua confusĂŁo em me consolar e entrar em contato com Niall.
- Por que ele fez isso, Simon? Por que? - Eu olhava para o anel simples com uma pedra azul, minha cor favorita por ser da mesma cor dos olhos dele, no meu dedo anelar. - SerĂĄ que eu nĂŁo fui boa o suficiente? Eu nĂŁo sei onde errei.
E mais lågrimas vieram. Eu estava a ponto de desidratar de tanto chorar. Rastejei até a cama desarrumada e encostei meu corpo dolorido, colocando a mão nos olhos.
Minha cabeça girava, eu havia perdido meu noivo, a pessoa que eu mais amava no mundo e de quebra, eu teria que pedir demissão pois não suportaria mais trabalhar com ele, o trabalho que tanto me dediquei.
Ótimo, corna e desempregada.
Peguei minha Ășnica mala que havia trazido e meu notebook e os organizei. Pedi licença a Simon e ele disse que estaria no corretor caso eu precisasse.
Tirei minhas roupas lentamente e entrei debaixo do choveiro frio. Encostei minha cabeça no porcelanato bege e suspirei. Passei as mãos pelo meu cabelo deixando minhas mãos apoiadas em minha nuca.
As goticulas geladas me faziam lembrar a todo instante da voz na TV. Niall e sua ex...
Ele nunca me deu motivos para desconfiar, eu confiava nele, jå havíamos nos encontrado em uma ou duas premiaçÔes, ela era magnífica, seu talento era admiråvel em conjunto a sua simpatia. Hailee sempre cumprimentava a mim e a Niall, mas somente isso até onde eu sabia. Ela não era culpada disso, ele era.
Peguei uma toalha felpuda de cima da bancada, sequei meu corpo rapidamente e coloquei uma roupa preta em homenagem ao luto do meu relacionamento.
Coloquei minha roupa usada na divisoria da mala, fechei o zíper rapidamente e olhei para as notificaçÔes em meu celular.
Havia inĂșmeras mensagens no meu Twitter e Instagram, no aplicativo de mensagens havia de amigos e do meu pessoal da produção.
Nenhuma de Niall. Nenhuma desculpa.
Coloquei minha mala no chĂŁo, passei a bolsa do notebook por seus ombros quando meus olhos pararam novamente no azul reluzente em meu dedo.
Suspirei fechando os olhos, estiquei meu dedo anelar direito tirando o anel, o apertando como se quisesse quebra-lo.
Com a outra mĂŁo, puxei minha mala de rodinhas, peguei o cartĂŁo do quarto e o destranquei.
Assim que me movi no corredor, Simon veio correndo em minha direção.
- Consegui falar com ele, (S/A). Espere um pouco.
Ri debochada, apertando o anel ainda mais na palma da minha mão. Balancei a cabeça tentando afastar todos meus pensamentos.
- Esperar, Simon? Para o que? Eu jå conheço a Hailee. Ele não precisa me apresentar sua nova namorada de novo. - Minha voz embargou quando mencionei o nome dela.
- VocĂȘs precisam conv...- Eu o interrompi.
- Simmy - tentei chamar pelo seu apelido tentando transparecer uma falsa calmaria -, Sei que estå fazendo seu trabalho, mas Niall e eu não tem mais nada a ser tratado. Ele tomou uma decisão, eu sou livre e também posso tomar uma agora. - Estiquei minha mão puxando o braço dele e abrindo a mão dele, deixando o anel dentro dela - Entregue a ele por mim. E a propósito, me ligue para eu assinar a carta de demissão.
- O quĂȘ? (S/N), aquilo pode ser armação da imprensa! Niall te ama, por favor... - A voz dele sair num sussurro.
- Diga a equipe que irei me despedir de todos eles em uma outra oportunidade e agradeço a todos por essa que eu tive. - Puxei novamente a mala e comecei a caminhar até o elevador. Me virei novamente - Não é armação da imprensa dessa vez, ele estava usando a blusa que dei de presente a ele ontem... Nem os melhores designers poderiam fazer uma montagem daquela.
Simon, em seu terno azul jeans, ficou paralizado.
Com as mangas de minha blusa cumprida, limpei minha bochecha, entrei no elevador, cliquei no botão do térreo e acenei até que as portas do elevador se fechassem.
A sensação de descida do elevador me fez ouvir alguns murmĂșrios, o que me fez imaginar que o hotel estava lotado de fĂŁs, imprensa e a equipe.
Mexi na minha bolsa do notebook e capturei meus Ăłculos escuros dentro do estojo, os coloquei e assim que devolvi o estojo a bolsa, as portas do elevador se abriram.
Encontrei Liam e Maya novamente. Eu os abracei e agradeci o apoio.
- Vamos, eu te levo pra casa, se quiser. - Louis disse atrås de mim, ele estava sério, totalmente diferente do Louis ex-padrinho de casamento, estava com uma outra roupa escura com seus seguranças ao nosso redor. Concordei minimente com a cabeça.
OuvĂ­amos gritos do lado de fora do hotel, fĂŁs e paparazzis em busca de contato com os dois.
Por tantas vezes eu havia passado por aquilo por conta dele... SerĂĄ que realmente valeu a pena?
Louis e Liam acenaram brevemente aos fĂŁs dizendo que em breve voltariam a Nova York e que amavam todos eles.
Louis me levou até o carro junto com seus seguranças, agradeci baixinho e fomos para o aeroporto.
Nova York era linda, mas infelizmente, ela não iría me trazer boas lembranças.
đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»đŸŒ»
*(S/S): Seu sobrenome
**(S/A) Seu apelido
Nota da autora: Me contem o que acharam, por favor!
50 notes · View notes
cherrykindness · 4 years ago
Note
Oi, vocĂȘ podia fazer um imagine em que a s/n e o Harry estĂŁo namorando, mas ela tem um filho de outro relacionamento e ainda Ă© amiga do pai da criança, o que deixa o Harry inseguro por achar que nĂŁo pode competir com ele por eles serem uma famĂ­lia. Isso Ă© uma coisa que eu pensei enquanto lia honeymoon, e adoraria que vocĂȘ fizesse se os pedidos estiverem abertos. Eu amo a sua escrita.
AMO VOCÊ... E SUAS PANQUECAS DE CHOCOLATE
Tumblr media
“Ei, tio Harry! MamĂŁe disse que vocĂȘ ‘tĂĄ no trĂąnsito agora, por isso nĂŁo pode conversar comigo. Eu acho que jĂĄ vou ‘tĂĄ dormindo quando vocĂȘ chegar; ainda Ă© quinta, entĂŁo nĂŁo posso dormir depois das dez. Eu queria esperar pra dizer isso amanhĂŁ, mas eu ‘tĂŽ com muita, muita, muuuuita vontade de contar, entĂŁo eu vou dizer... Eu consegui tirar um A naquela prova, tio Harry! VocĂȘ disse que eu conseguiria, mas nem acreditei. MamĂŁe fez bolo de chocolate de sobremesa e disse que amanhĂŁ podemos tomar sorvete depois da escola pra comemorar. VocĂȘ vai nĂ©, tio Harry? AmanhĂŁ eu quero comer no cafĂ© da manhĂŁ aquelas panquecas que sĂł vocĂȘ consegue fazer... Minha mĂŁe sempre queima quando tenta copiar, mas nĂŁo diz pra ela que eu te contei. ‘TĂŽ com saudade, tio Harry... De vocĂȘ e das suas panquecas. Tenho que ir agora, meu papai chegou. Tchau, te amo!”
“Eu tambĂ©m estou com saudades, garoto! NĂŁo vejo a hora de ver vocĂȘ e sua mĂŁe novamente. O que acha de darmos uma volta pelo parque enquanto tomamos esse sorvete? Ainda nĂŁo me esqueci da promessa que fiz antes de sair. Agora eles tĂȘm aqueles carrinhos com formato de cisne, podemos pedalar atĂ© o outro lado do lago. ParabĂ©ns pela nota, cara, estou realmente orgulhoso de vocĂȘ! Eu estou dirigindo agora, devo chegar bem tarde, mas cuide da sua mĂŁe atĂ© que eu esteja aĂ­, ok? Prometo que suas panquecas preferidas estarĂŁo quentinhas quando vocĂȘ acordar amanhĂŁ. Eu tambĂ©m te amo, Tom. Sinto falta de vocĂȘs.”
Hall silencioso, luzes apagadas.
Harry precisou se esforçar um pouco para nĂŁo pisar nas pequenas peças de Lego que se espalhavam por quase todo o tapete, a iluminação fraca e o barulho quase inaudĂ­vel de ĂĄgua corrente revelando que a cozinha parecia ser o Ășnico lugar ocupado entre todos os cĂŽmodos da enorme casa que Styles dividia com a noiva e o pequeno Thomas hĂĄ quase trĂȘs anos.
Ele estava exausto. Pouco mais de dois meses haviam se passado desde que o cantor deixara Londres para a gravação de um novo trabalho. Harry gostava de estar próximo de seus companheiros de elenco e de se aventurar às novas oportunidades, sendo seu papel como Jack no longa-metragem “Don’t Worry Darling” a mais nova entre elas. Entretanto, apesar de estar grato por mais uma chance de exteriorizar seus dons no universo da atuação, o britñnico não podia negar o aperto no peito sempre que estava sozinho e do outro lado do mundo, ainda estranhando o ambiente silencioso que rodeava seu apartamento em Los Angeles, uma ocasião rara quando se convive vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana à presença de uma criança de seis anos. Mesmo após todos aqueles meses, ele ainda não havia se acostumado com a “vida real” após o fim da quarentena.
Sem se preocupar com o amontoado de malas deixadas na sala, Harry se dirigiu Ă  cozinha jĂĄ com um sorriso no canto dos lĂĄbios. Ele tinha certeza de que S/N nĂŁo havia escutado o barulho da porta, provavelmente com alguma mĂșsica de seu Ășltimo disco soando alto nos fones de ouvido enquanto lavava as louças deixadas no jantar. Ele estava ansioso para beijĂĄ-la novamente e dormir em lençóis quentes, a cama espaçosa se tornando sua pior inimiga durante os dias longe de casa.
Harry sabia que não encontraria Tom acordado àquela hora da noite; como foi dito na mensagem de voz deixada pelo pequeno, o dia marcado no calendårio ainda o impedia de ir para a cama após as dez, o relógio indicando meia-noite e quarenta e sete ao lado do porta-retrato que mostrava a pequena família durante uma viagem à Disney, comemoração aos cinco anos de Thomas.
O sorriso sincero no rosto do cantor, guardado hĂĄ longos dias apenas para duas pessoas em especĂ­fico, vacilou, no entanto, dando lugar a uma careta involuntĂĄria. Chris, mais conhecido por ser ex-namorado, primeiro amor e pai do filho de S/N, estava ali, ensaboando alguns talheres como se aquilo fizesse parte de sua rotina diĂĄria.
Harry odiava se sentir inseguro. Ele nĂŁo tinha absolutamente nada contra o homem que estava Ă  sua frente, exceto o fato de que tudo em Christopher o fazia parecer minĂșsculo, a confiança se tornando um termo desconhecido quando o loiro de quase 1,90m ocupava a mesma sala.
“Ah, ei, cara.” Chris cumprimentou assim que notou a presença de Styles, levantando os olhos da louça por alguns segundos. “Pensei que chegaria mais tarde.”
Harry ergueu uma sobrancelha como um tipo de resposta automĂĄtica, encostando-se no batente da porta.
“Não, o trñnsito estava estranhamente favorável hoje.” Sorriu com os lábios fechados, girando a chave do carro na mão direita, um hábito nervoso que havia adquirido há algum tempo. “S/N está lá em cima?”
“Sim, ela foi verificar se Tom continua dormindo. O garoto tentou te esperar atĂ© o Ășltimo segundo.” O loiro riu, balançando a cabeça negativamente. “ParabĂ©ns pelo filme, aliĂĄs.”
“Obrigado.” Harry agradeceu genuinamente, observando com atenção a forma em que o australiano parecia tão à vontade em sua presença e em sua casa, guardando todos os utensílios nos lugares corretos como se houvesse feito aquilo milhares de vezes.
“Eu e S/N decidimos transferir a noite de sexta-feira para hoje porque Tom parecia ansioso demais para comemorar o A em inglĂȘs.” Chris continuou discursando animadamente, se referindo ao dia em que a famĂ­lia — a verdadeira famĂ­lia — se reunia para comer algumas besteirinhas de fast-food e se divertir com jogos de tabuleiro. “Fomos ao cinema, depois voltamos porque Thomas nos convenceu a ajudĂĄ-lo a construir uma cenĂĄrio enorme de Lego. É claro que S/N desistiu daquilo em menos de uma hora, ela continua tĂŁo impaciente quanto na Ă©poca em que a conheci.”
Porra.
Harry sabia que nĂŁo havia sido proposital, mas Chris estava fazendo um pĂ©ssimo trabalho em fazĂȘ-lo acreditar que era minimamente merecedor de pertencer Ă quela famĂ­lia. O cara nĂŁo era nada alĂ©m de um pacote de qualidades embrulhado em um papel de presente bonito e um laço cor-de-rosa, e nĂŁo ajudava em nada saber que a separação entre ele e S/N nĂŁo havia sido por nada alĂ©m da descoberta que os levaram a perceber que eram melhores como amigos, sendo Tom uma lembrança eterna do que um dia fora um relacionamento amoroso e feliz.
Harry queria socĂĄ-lo, mas tambĂ©m queria agradecĂȘ-lo porque bem... Tom era uma das coisinhas mais preciosas de sua vida, e nĂŁo haveria um Tom se nĂŁo houvesse uma S/N e um Chris no passado.
Porra.
“Ela disse que está treinando.” O cantor disse com um sorriso fraco, balançando os ombros. “Essas pecinhas de Star Wars que Tom gosta são como uma fórmula pronta para uma dor de cabeça, não posso culpá-la totalmente.”
Chris riu, sua resposta sendo interrompida por uma S/N eufórica se jogando nos braços do noivo, o abarrotando de beijinhos por todo o rosto com uma parada certa nos låbios, unindo-os em um beijo råpido mas absurdamente significativo.
“Senti sua falta, Styles.” Ela disse com os olhinhos brilhando, desferindo um tapa fraco no peito do britñnico logo em seguida. “Por que não me avisou que já estava em casa?”
“Chris disse que vocĂȘ estava checando Tom.” Harry argumentou, fazendo uma careta enquanto massageava o local atingido dramaticamente. “VocĂȘ tem um jeito engraçado de demonstrar saudade, babe.”
Christopher riu enquanto observava a cena, logo checando o relĂłgio de ouro branco que adornava seu pulso: “Bom, chegou a hora de deixar os pombinhos a sĂłs. S/N, me ligue se Tom continuar reclamando dessa dor de dente, certo? Acredito que seja sĂł um dentinho de leite prestes a bambear, mas todo cuidado Ă© pouco.”
ApĂłs saudar o australiano com uma despedida rĂĄpida, Harry aproveitou a deixa para finalmente ir ao quarto no qual sentira tanta falta, carregando consigo todas aquelas malas. Exceto pela adição de uma pelĂșcia do Baby Yoda Ă  cama, certamente esquecida por Tom durante alguma das noites em que o pequeno preferia se refugiar no quarto do casal, tudo continuava o mesmo.
S/N ainda se despedia de Chris no andar de baixo, e Harry tentava nĂŁo deixar a insegurança levar o melhor de si enquanto sentia os jatos de ĂĄgua quente atingirem e relaxarem os mĂșsculos de todo o seu corpo, um alĂ­vio apĂłs longas horas dentro de um aviĂŁo. Ele ouviu quando a porta do banheiro foi aberta, mas permaneceu com os olhos fechados atĂ© que os braços de sua futura esposa o rodearam pela cintura, abraçando-o carinhosamente.
“O que está pensando?”
“Nada.” Harry respondeu baixinho, alcançando uma das mãos macias da mulher para da início a um afago. “Apenas cansado da viagem.”
“VocĂȘ sabe que nĂŁo pode mentir para mim, querido.”
O cantor suspirou, virando-se para S/N jå com uma feição constrangida e bochechas coradas, o vapor ardente que flutuava pelo ar servindo apenas para piorar a situação.
“Se Chris pedisse por outra chance, vocĂȘ aceitaria?” Ele perguntou timidamente, mantendo os olhos baixos. “VocĂȘ voltaria para ele?”
“O quĂȘ?” S/N perguntou incrĂ©dula, soltando uma risada nervosa. “VocĂȘ estĂĄ brincando comigo, nĂŁo Ă©?”
Harry acenou negativamente, mordendo o lĂĄbio inferior: “Eu-eu nĂŁo sei se mereço vocĂȘ ou Tom, S/N. Chris estĂĄ sempre por perto enquanto eu estou do outro lado do mundo, ele pode comparecer a todos os eventos e festinhas na escola de Tom enquanto eu apenas o deixo triste quando digo que nĂŁo poderei estar presente por culpa de algum show ou ensaio da banda. Eu sei que nĂŁo sou o pai de Tom de verdade e nem estou tentando ocupar o papel de Chris na vida dele, mas Ă s vezes-Ă s vezes sinto que nĂŁo consigo ser o suficiente para vocĂȘs dois.”
“Oh, Harry, eu nĂŁo sabia que vocĂȘ se sentia assim.” Ela disse pesarosa, o apertando em um abraço. “Me desculpe se algum dia eu te fiz se sentir inseguro sobre isso, eu nĂŁo sabia...”
“NĂŁo se preocupe, amor, vocĂȘ nĂŁo fez.” Harry respondeu de imediato, sentido-se completamente ridĂ­culo ao notar que algumas poucas lĂĄgrimas pinicavam o canto de seus olhos. Droga, ele odiava a sensibilidade extrema que o assolava depois de tanto tempo longe dela. “Eu sĂł... Acho que Ă© demais tentar competir com alguĂ©m como ele.”
S/N riu fraco, negando antes de afastar um cacho molhado que estava quase a cobrir os olhos do cantor, o encarando amorosamente: “VocĂȘ nĂŁo precisa se sentir assim porque simplesmente nĂŁo hĂĄ competição alguma acontecendo por aqui. Chris foi sim uma parte importante da minha vida, a pessoa que me deu o melhor presente do mundo e que terĂĄ minha gratidĂŁo eterna por isso, mas vocĂȘ Ă© o homem que eu amo, Styles. VocĂȘ pode nĂŁo compartilhar laços sanguĂ­neos com Tom, mas eu sei que ele o considera como um pai assim como Christopher, e Chris tambĂ©m sabe disso. Eu nĂŁo voltaria para o meu antigo relacionamento nem por todas as chances do mundo porque nĂŁo me vejo passando o resto da vida com qualquer outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ.”
“Deus, eu te amo.” Harry murmurou, distribuindo algumas dezenas de selinhos na boca da mulher. “Eu nĂŁo vejo a hora de me casar com vocĂȘ.”
“Apenas mais alguns meses, Styles.” Ela disse cordialmente, rindo entre os beijos que recebia. “Então seremos uma família ainda mais completa.”
-
Andando pelo corredor com a pelĂșcia verde e estranhamente fofa na mĂŁo, Harry nem tentava disfarçar o sorriso bobo que insistia em querer aparecer em seus lĂĄbios, tudo graças Ă s palavras e atividades que o deixaram fora de Ăłrbita apĂłs todo aquele tempo fora. Era bom finalmente saber quais eram os pensamentos de S/N sobre o futuro que os aguardava e se sentir um pouco menos vulnerĂĄvel apĂłs todas aquelas declaraçÔes doces. Harry havia a deixado com tanto custo no quarto, como se uma ida rĂĄpida ao cĂŽmodo mais prĂłximo fosse semelhante a uma viagem ao JapĂŁo. Ele estava decidido a nĂŁo se desgrudar dela por pelo menos mais algumas noites, mas sabia que Tom nĂŁo dormiria bem sem o Baby Yoda ao seu lado.
Adentrando sorrateiramente ao quarto, Harry sorriu ao ver o garotinho completamente esparramado sobre os lençóis com estampas do Darth Vader, o tecido de algodão preto casando perfeitamente com os pijamas do pequeno, também pertencentes à franquia de Star Wars.
Ele se aproximou da cama com cuidado, colocando o bichinho na abertura deixada entre os bracinhos de Thomas. Harry presumiu que o fato do garoto estar habituado a sempre dormir com a pelĂșcia, apenas havia acionado aquela sensação natural de estar sempre prĂłximo a ela, suas suspeitas sendo confirmadas quando Tom a abraçou em um movimento automĂĄtico, resmungando palavras incoerentes assim como sua mĂŁe costumava fazer quando caĂ­a no sono.
Harry planejava sair logo apĂłs o beijo rĂĄpido deixado na testa do pequeno, desligando a luminĂĄria em formato de sabre de luz acoplada Ă  parede. Sua ideia, no entanto, falhou drasticamente, Tom apoiando os cotovelos sobre o colchĂŁo macio enquanto o encarava com os olhos pequenininhos.
“Tio Harry?” O garotinho murmurou, fazendo com que o mais velho pressionasse o botão para que o quarto fosse iluminado novamente.
“Ei, garoto.” Harry disse baixinho, sorrindo abertamente ao ter uma interação real com Thomas apĂłs tanto tempo o vendo apenas atravĂ©s de uma tela. “Desculpa, nĂŁo queria te acordar.”
O pequeno balançou os ombros, abrindo os braços em um convite silencioso. S/N fazia o mesmo quando estava atrås de abraços, e mesmo que Tom houvesse herdado grande parte das características físicas de Chris, seu interior gritava S/N/C.
“Vim atĂ© aqui trazer esse carinha pra vocĂȘ.” Harry continuou ao se afastar, apontando para o Baby Yoda.
“Eu dormi com a mamãe ontem. A gente ‘tava brincando na sala hoje, mas acho que dormi no sofá e o papai esqueceu de trazer o Grogu pra mim. Obrigado, tio Harry.”
“Espero que vocĂȘ consiga dormir melhor agora.” O cantor disse, levantando-se novamente. “Agora vamos deitar de novo, uh? VocĂȘ tem escola amanhĂŁ, e tenho certeza de que sua mĂŁe ficarĂĄ uma fera se descobrir que te acordei.” Fingiu estremecer, fazendo Thomas rir baixo. “Nos vemos no cafĂ© da manhĂŁ, Tom.”
“Com panquecas?”
“Com panquecas.”
JĂĄ com luzes apagadas e o ar-condicionado ajustado para uma temperatura que nĂŁo faria com que a criança tivesse uma gripe pelos prĂłximos dias, Harry deu uma organizada rĂĄpida em alguns briquedos que quase escapuliam da “caixa da bagunça” de Thomas, dando uma Ășltima conferida no garoto antes de ir atĂ© a porta, a encostando suavemente.
“Tio Harry.” Ele ouviu o garoto chamar em um tom quase inaudĂ­vel, colocando a cabeça para dentro do quarto instantaneamente. “Eu amo vocĂȘ... E suas panquecas de chocolate.”
100 notes · View notes
imagines-1directioner · 4 years ago
Text
Tumblr media
Pedido: Ju, pode fazer um com o Harry, que ele e a S/N são noivos, mas o Harry tem uma filha de cinco anos de outro relacionamento, aí eles estão na casa da Anne, e a S/N chama atenção da filha dele pq ela tá fazendo alguma coisa perigosa (atitude de mãe protetora mesmo, não de madrasta má kkk) e ela começa a chorar e fala pro Harry que não quer ficar ali, e que quer a mãe, então eles conversam, S/N fala que ama ela como filha, e tudo se resolve?! obrigada 😊
Prontinho, meu bem! NĂŁo tenho certeza se reproduzi o que vocĂȘ queria, mas espero que goste do resultado e se puder, me conta o que achou, tudo bem? Feedback de vocĂȘs Ă© muito importante :) Obrigada por confiar em mim para dar assas a sua imaginação.
Boa leitura 💛
_________________________________________
Temperos frescos. Esse era o cheiro que S/N amava sentir quando visitava a sogra e tinha o privilĂ©gio de provar as delĂ­cias que saiam da cozinha devidamente organizada e limpa, mesmo enquanto preparava inĂșmeros pratos incrĂ­veis que davam ĂĄgua na boca.
- JĂĄ falei que amo o cheiro da sua comida? - ao entrar no cĂŽmodo, S/N foi direto para a tĂĄbua a qual continha algumas folhas de salsinha e um potinho de vidro aberto com tomilho, a fim de cheirar os temperos bem de perto, sorrindo satisfeita quando o aroma se fez presente em suas narinas.
- Um milhĂŁo de vezes. - Anne respondeu rindo, enquanto mexia o caldo encorpado e aromĂĄtico na panela.
- Então estou falando pela milionésima primeira vez - se é que essa palavra existe - fez careta, soltando um riso junto da sogra. - Eu amo o cheiro da sua comida.
- Sabe, eu achei que essa paixĂŁo pela minha comida era uma estratĂ©gia para ganhar o meu coração, mas jĂĄ se passaram quatro anos e vocĂȘ ainda diz isso.
- Eu realmente amo, Anne. O quĂȘ vocĂȘ quer que eu faça? - o modo engraçado como a moça disse causou gargalhadas na mais velha, que logo diminuiu a chama do fogo e entregou a taça de vinho para a nora.
- Preparada para o casamento?
- Nem um pouco. - comentou, rindo nervosamente. - VocĂȘ tem noção de que jĂĄ se passaram nove meses desde o pedido? - Anne percebeu o espanto em S/N no momento em que o riso saiu e suas mĂŁos ficaram agitadas segurando o video. Realmente o tempo havia voado desde que o noivos viajaram a TĂłquio e de maneira inesperada Harry pediu a mĂŁo da atĂ© entĂŁo namorada em uma noite no karaokĂȘ, cantando a mĂșsica considerada deles, e que o cantor fez questĂŁo de performar em um dos seus shows. Nos meses que seguiram com os preparativos da festa, tudo se tornou ainda mais rĂĄpido e a mulher nĂŁo era capaz de acompanhar o processo todo. Sendo assim, o nervosismo era um fato a ser normalizado. - Eu vou me tornar definitivamente uma ‘Styles’ daqui trĂȘs semanas. - a risada que saiu da boca dela soou apreensiva, decrescente, mas a sogra conseguiu ver alĂ©m dos olhos da nora o quĂŁo memorĂĄvel esta data seria para ela e consequentemente para seu filho.
- Isso quer dizer que daqui trĂȘs semanas vocĂȘ vai ser definitivamente a mĂŁe da Violet. - S/N nĂŁo pĂŽde falar no momento em que a morena afirmou tal frase, visto que tomava um gole da bebida alcoĂłlica. Contudo, os olhos arregalados e a negação feita com a cabeça serviu como resposta perfeita para aquela afirmação.
- NĂŁo Ă© porque me casarei com Harry que serei a mĂŁe da filha dele. Nunca, em hipĂłtese alguma, roubarei o lugar da Kendall.
- Ela mal fica com a filha, S/A. Kendall preferiu a carreira do que cuidar de uma linda menininha. - após bufar insatisfeita e revirar os olhos, Anne mudou a feição de indignação por uma que expressa felicidade de forma nítida ao olhar para a janela da cozinha, a qual dava diretamente para o quintal, tendo a vista do filho e a neta brincarem de futebol, rindo aos montes quando o rapaz caía na grama de propósito e derrubava a garotinha junto, apenas para poder ouvir a gargalhada fininha que tanto amava.
- Realmente, A Vi Ă© uma menina linda, muito inteligente, desenha super bem, e estĂĄ aprendendo a ler agora, sabia disso? Uma gracinha. - comentou sorrindo. - A professora disse que ela evolui muito nos Ășltimos meses, provavelmente porque estou praticando a leitura com ela toda noite, quando estamos juntas. - a pausa que fez demonstrava claramente o orgulho que sentia pela enteada, a qual querendo ou nĂŁo, era tratada como filha pela madrasta. - VocĂȘ chegou a ver o vĂ­deo dela tocando piano com o Harry? Foi emocionante, Anne! Eu preciso te mostrar! - rapidamente a mulher correu atĂ© a bolsa em cima da cadeira de madeira na sala de jantar a fim de pegar o celular e mostrar o vĂ­deo do noivo ensinado a filha uma de suas cançÔes.
- VocĂȘ fala dela como se fosse sua, querida. - disse rindo, fazendo S/N sorrir sem graça e atĂ© desistir de buscar o smartphone, para que de alguma forma disfarçasse a animação de antes por mencionar Violet.
- A convivĂȘncia me deixou assim. - deu de ombros. - Passamos muito tempo juntas, principalmente quando Harry estĂĄ no studio.
- Ela jĂĄ te chamou de mĂŁe?
- NĂŁo.. - respondeu levemente chateada, tentando nĂŁo transparecer tal sentimento. - Mas tĂĄ tudo bem. NĂŁo hĂĄ porque me chamar de mĂŁe se ela tem uma.
- S/N, S/N.. VocĂȘ pode se enganar, mas a mim vocĂȘ nĂŁo engana.
- Anne! - a sogra deu uma risada quase escandalosa após a moça chamar a atenção de um jeito gozado e voltou ao preparo do almoço, agora com a ajuda da mais nova.
- VovĂł, parece que esta jogadora estĂĄ com muita sede.
- Eu preciso de ågua! - Violet falou ofegante, sentada nos ombros do pai, que também demonstrava cansaço.
- VocĂȘs brincaram por 15 minutos e jĂĄ estĂŁo desse jeito? - Anne questionou divertida, abrindo a geladeira para pegar a jarra de ĂĄgua gelada e servir a neta e o filho.
- O papai corre demais, eu nĂŁo consigo aguentar.
- Nem eu aguento. - sincero, Harry baixou a guarda ao colocar a menina no chĂŁo e sentar na cadeira, fazendo as garotas rirem pela fala e o estado em que o rapaz se encontrava, um pouco suado e rosto inteiramente vermelho, como o de sua primogĂȘnita.
- Correr me deixou com fome. A comida jĂĄ estĂĄ pronta? - Violet perguntou ao aproximar-se de S/N, que cortava algumas cenoura a pedido de Anne, na bancada da pia.
- Mais alguns minutinhos, Vi. - respondeu gentilmente. - VocĂȘ quer me ajudar a cortar os legumes para a vovĂł colocar no caldo?
- Quero! - animada, a criança deu alguns pulinhos no lugar, levando os adultos da casa rirem sem compromisso.
- JĂĄ que tenho duas cozinheiras maravilhosas no comando, vou aproveitar para pegar o meu filho emprestado para me ajudar com algumas caixas pesadas que estĂŁo no sĂłtĂŁo. Pode ser?
- Claro! Vamos lĂĄ. - Harry seguiu a mĂŁe atĂ© o Ășltimo andar enquanto Violet e S/N ficaram na cozinha, finalizando o almoço apĂłs a madrasta ajudar a menina a lavar as mĂŁos antes de tocar no alimento.
- Temos mais duas cenouras para cortar e entĂŁo jogamos na panela, esperamos cozinhar e logo tudo fica pronto.
- OK. Posso cortar agora? - questionou impaciente.
- Pode sim. Mas terei que te ajudar a fazer isso, tudo bem?
- Por quĂȘ? Eu jĂĄ sou grande. - o biquinho feito por ela era muito parecido - para nĂŁo dizer idĂȘntico - ao que Harry fazia quando apresentava sintomas de manha para a noiva.
- A faca Ă© muito afiada, querida. VocĂȘ pode se machucar.
- Eu vou tomar cuidado.
- Que tal segurar ela comigo? Assim vocĂȘ nĂŁo tem como se cortar.
- Tudo bem. - sem ter muitas opçÔes, a garotinha bufou enquanto S/N colocava a tåbua de madeira em cima da mesa, junto com as cenouras e a faca para enfim cortarem o legume.
Com Violet no colo e segurando firme o cabo da faca para que nĂŁo a machucasse, a mulher deixou que a pequena cortasse as partes mais fĂĄceis do alimento sem muita ajuda, mas monitorando com cuidado para que nenhum acidente acontecesse com a princesa da famĂ­lia.
- VocĂȘ foi muito bem! - S/N elogiou a garotinha com um sorriso aberto, vendo-a sorrir tambĂ©m ao finalizar a tarefa. - Vou pedir sua ajuda mais vezes quando estiver preparado alguma coisa.
- Foi divertido. - dada uma risadinha fofa ao descer do colo da madrasta, que caminhou até o fogão para mexer na panela, Violet continuou no mesmo local, encarando a faca e alguns pedaços de cenoura, que em sua cabeça poderiam ser cortados em pedaços menores. - Seria mais divertido se fizesse sozinha.
- VocĂȘ Ă© muito novinha, Vi. Cortar coisas pode ser perigoso, ainda mais com facas afiadas.
- Quer ver como eu sei fazer?
- Violet, eu nĂŁo posso ver agora. Apenas nĂŁo pegue a faca, tudo bem? - a menina nĂŁo respondeu, dando a entender que ela nĂŁo faria nada parecido com o que a mais velha havia mencionado, por isso S/N nĂŁo se deu ao trabalho de virar o corpo para confirmar o que jĂĄ sabia.
- Eu sei usar uma faca. - rebateu apĂłs alguns segundos em silĂȘncio. - VocĂȘ disse que fui muito bem.
- Com a minha ajuda, sim. Mas sozinha vocĂȘ nĂŁo sabe.
- Sei sim! - era novidade para S/N ser retrucada pela enteada, visto que a menina nunca fora rebelde desse jeito. No entanto, ao aumentar a voz e bater o pé no chão, a moça percebeu que a transição de idade, acompanhada com mudanças no comportamento, que algumas de suas amigas tanto falavam era realmente verdade.
- VocĂȘ nĂŁo estĂĄ com faca, estĂĄ? - mais uma vez Violet permaneceu calada, causando desconfiança em S/N que virara no mesmo segundo em que o som do impacto da faca no chĂŁo e o choro da criança iniciaram instantemente. De primeira, a mulher nĂŁo entendeu o que havia acontecido, mas ao olhar para o piso, o qual continha gotas de sangue vindas da mĂŁo da pequena provavelmente na hora em que ela tentou segurar o utensĂ­lio a fim de nĂŁo deixĂĄ-lo cair, a madrasta percebeu o quĂŁo grave era a situação. - Eu falei para vocĂȘ nĂŁo pegar! Eu te avisei que era perigoso! - gritou atĂ© a garotinha para entĂŁo acudi-lĂĄ. - Por que vocĂȘ nĂŁo me obedeceu, hein? A sua mĂŁo estĂĄ toda ensanguentada, Violet! - desesperada, S/N correu com a garota chorando atĂ© a pia, pegando-a no colo e passando ĂĄgua para limpar o machucado e tentar conter o fluxo de sangue.
- EstĂĄ ardendo muito! - a entenda reclamou, aumentando o choro e esperneando-se enquanto a madrasta tentava ajudĂĄ-la.
- É isso que acontece com quem nĂŁo obedece. - rebateu brava. - VocĂȘ foi teimosa, Violet! Muito teimosa! - agora foi a vez de S/N aumentar o tom de voz, assustando a menina que nunca havia recebido uma bronca tĂŁo grande da moça, que em sua cabeça era incapaz de brigar com ela.
- Papai! Me ajuda! - Violet gritou por Harry enquanto chorava mais e mais, motivo pelo qual Harry e Anne desceram as escadas correndo, totalmente preocupados com os gritos vindos da cozinha.
- Ei, ei, o quĂȘ foi que aconteceu aqui?
- Ela nĂŁo me obedeceu, pegou a faca que eu disse para nĂŁo tocar e simplesmente cortou a mĂŁo. Mesmo quando eu avisei que era perigoso! - ao dar ĂȘnfase na Ășltima frase, S/N lançou um olhar irritado para a garotinha, que franziu o cenho, demonstrando raiva assim que a madrasta terminou a fala.
- VocĂȘ nĂŁo Ă© minha mĂŁe! - gritou, olhando fixamente para a mulher que a segurava. - Eu quero a minha mĂŁe! - a menina rebatia-se nos braços de S/N, que tentava ao mĂĄximo segurĂĄ-la para evitar que outro desastre acontecesse. PorĂ©m, a medida que segurava mais forte o corpinho de Violet, o choro aumentava de proporção, deixando a madrasta assustada e triste por ter escutado o que escutou e ter causado tamanha raiva na pequena.
- Violet, não fale assim com a S/N! - de imediato, Harry chamou a atenção da filha, que chorava cada vez mais, tentando de todos os jeitos sair do colo da mais velha.
- Eu quero a minha mĂŁe!
- Deixa comigo. - Anne pegou a neta do colo da nora e subiu com ela até o quarto, a fim de acalmå-la e assim poder cuidar do machucado.
- Me desculpa.. - S/N falou após um longo suspiro, apoiando as mãos na beira da pia depois de ter fechado a torneira. - Eu não queria ter gritado com ela. Não queria mesmo. - explicou-se. - Mas fiquei apavorada quando vi a mãozinha dela sangrando e não tive outra reação a não ser essa.
- Tudo bem, amor. - Harry acariciou as costas da noiva com o intuito de amenizar a culpa da primeira discussão com uma criança. - Foi seu extinto de mãe. - ele aproximou-se dela, abraçando sua cintura por trås após soltar um riso fraco sobre a situação caótica de minutos atrås.
- VocĂȘ ouviu muito bem. - olhou para ele, sĂ©ria. - Eu nĂŁo sou mĂŁe dela. - por mais que Harry soubesse que S/N de fato nĂŁo fosse mĂŁe de sua filha e que a noiva nĂŁo gostava de ser comparada com uma, ele sentiu o ar triste na fala da noiva, ficando evidente tal sentimento quando o olhar baixo foi parar no chĂŁo e o silĂȘncio prevaleceu.
- Violet estava nervosa, S/A. Ela nĂŁo disse por mal.
- Sei que nĂŁo mas..
- Aquela garotinha te ama. - interrompeu antes que a mulher retrucasse. - Foi novo para ela te ver brava e ainda mais ser uma das pessoas que também sabe brigar. - S/N deu um sorrisinho junto de Harry ao ouvi-lo, aliviando um pouco o cenårio que estavam inseridos.
- SerĂĄ que ela vai me odiar a partir de agora? - questionou receosa.
- Claro que nĂŁo. - o rapaz riu. - Isso acontece, amor. Brigamos com quem a gente ama, e sei que fez isso porque ama a minha filha.
- NĂŁo ficou bravo?
- E por que ficaria?
- Porque deixei ela sozinha com uma faca enorme e afiada. - respondeu Ăłbvia. - E como se minha irresponsabilidade nĂŁo bastasse, eu ainda gritei com a filha que nĂŁo Ă© minha.
- VocĂȘ tem esse direito. - disse dando um sorrisinho ao passar as mĂŁos delicadamente pelo cabelo da amada. - Afinal, a senhorita serĂĄ minha esposa daqui alguns dias e deve saber que pode e deve dar bronca quando achar necessĂĄrio. - S/N assentiu, um pouco mais calma desta vez. - E nĂłs dois sabemos o quanto aquela pequena Ă© teimosa. Isso nĂŁo foi culpa sua, OK?
- OK. - respirou aliviada.
- Mudando um pouquinho de assunto, vocĂȘ Ă© uma mĂŁe muito sexy, sabia? - Styles agarrou a cintura da noiva mais forte e iniciou alguns beijos na nuca dela, ao afastar o cabelo devagar da regiĂŁo.
- Cala a boca. - batendo com o pano de prato nele e dando risos fracos, S/N saiu dos braços de Harry que também riu após seu comentårio e a atitude da moça.
- Vem, vamos lå para cima ver como ela estå. - depois de desligar o fogo, o casal subiu as escadas e caminhou até o quarto de Anne, que terminava o curativo de Violet, sem choro ou gritaria.
- Ei, amorzinho, vovĂł curou sua mĂŁo?
- Sim. - respondeu limpando de modo desajeitado os olhos verdes, idĂȘnticos aos do pai.
- Vou deixar vocĂȘs a sĂłs. - Anne cochichou para S/N ao chegar mais perto dela e sair do quarto, enquanto a outra entrava.
- A S/A queria conversar com vocĂȘ, pode ser? - a menininha assentiu e S/N ajoelhou perto dela, que estava sentada na beira da cama, olhando atentamente para a moça com os olhinhos inchados de tanto chorar.
- VocĂȘ estĂĄ brava comigo? - a madrasta questionou e Violet apenas sacudiu a cabeça negativamente, tendo o sorriso fraco de S/N como resposta.
- Desculpa por ter gritado e brigado com vocĂȘ, Vi.. Eu juro que nĂŁo queria ter feito isso, mas vocĂȘ me deixou muito nervosa e fiquei preocupada quando percebi que se machucou feio. - explicou chateada. - Eu sei que nĂŁo sou sua mĂŁe, mas quero que saiba que o cuidado que tenho com vocĂȘ Ă© igualzinho ao de uma mĂŁe com uma filha, sabe? - a menininha concordou. - Eu te trato como minha filha porque te amo muito, muito mesmo e nĂŁo quero te ver em perigo, me entende? - ao finalizar a frase, Violet sorriu de leve e assentiu, como se a situação tivesse sido resolvida. - Posso te dar um abraço? - sem responder, a pequena pulou no colo da madrasta, envolvendo o pescoço dela com os bracinhos finos da garotinha em um abraço forte e gostoso.
- Me desculpa também por ser teimosa e não ter obedecido. Eu não vou fazer isso de novo.
- Ótimo. - comentou ainda abraçada à ela, dando vários beijos na bochecha de Vi, razão pela qual as risadas da garotinha iniciaram.
- OK, parem de serem tão fofas ou então vou ter que me juntar ao abraço. - rindo, Violet e S/N puxaram Harry para o abraço em familia, o mais importante de todos, com um mix de sentimentos que expressavam muito bem o verdadeiro significado de família.
- O almoço estå na mesa! - assim que Anne gritou, a criança de cinco anos saiu correndo dos braços que a rodeavam e foi diretamente para a cozinha, enquanto o casal levantava-se e sorria ao ver a menina espoleta novamente.
- Ei, S/A. - de modo inesperado, Violet apareceu na porta do quarto da avó, chamando a atenção deles imediatamente assim que chamou a madrasta. - Eu também te amo, tå? - o sorrisinho fofo, junto da pergunta retórica deixaram S/N extremamente supresa e emocianada, com lågrimas nos olhos após confirmar com a cabeça e ver a garotinha desaparecer.
- Ela disse que me ama.. - falou para si mesma, enquanto Harry sorria para a noiva, completamente apaixonado. - Ela disse que me ama! - animada, S/N chacoalhou os braços de Styles, que riu ainda mais por conta da felicidade da moça.
- Ela disse! - afirmou sorridente, com a mesma vibe da mulher. - E sabe por que? - a pergunta despertou tamanha curiosidade em S/N, olhando atentamente para o noivo a fim de obter respostas. - Porque vocĂȘ cuida, proteje e a ama ela de todo coração. - lançou um sorriu meigo para a amada. - VocĂȘ pode nĂŁo ser mĂŁe dela de sangue, mas com certeza Ă© de consideração.
- Obrigada por me dar essa oportunidade, amor. Significa muito.
- Eu que agradeço por ter entrado na minha vida e mudado um homem e uma criança que nĂŁo seriam os mesmos sem vocĂȘ.
- Agora que ela disse que me ama, somos definitivamente uma famĂ­lia?
- Sim! A minha linda e amada famĂ­lia!
_______________________________________
xoxo
Ju
73 notes · View notes
imagines-1d-zayn · 4 years ago
Text
Imagine - Harry Styles.
Tumblr media
E vamos nois de imagine com o Harry de novo... hehe Espero que gostem. Um melzinho mais delicadinho para compensar o imagine de segunda! 😏😘
Pedido: Pode fazer um com o Hazza em que ele estĂĄ em turnĂȘ, tava tipo no primeiro mĂȘs e a S/N nĂŁo aguentava mais de tanta saudade, entĂŁo ela viajou pro JapĂŁo pra ir no show dele, aĂ­ ela nĂŁo conseguia esperar mais tempo, ela entrou no palco no meio do show dele e foi correndo abraçar ele por trĂĄs e o Harry leva um susto, aĂ­ ele se vira e abraça ela e a plateia acha isso muito fofo??💖 - AnĂŽnimo. 
|
Sabe quando nossas mães sempre nos ensinavam a pensar antes de agir? A não fazer nada levado pela emoção?
Pois bem. Parecia que (S/N) tinha se esquecido desses ensinamentos. Motivada pela saudade enorme que estava sentindo do namorado, que estava hĂĄ pouco mais de um mĂȘs longe de casa, comprou uma passagem para TĂłquio apenas para poder passar algumas horas com ele.
É verdade que ficar longe de quem amamos Ă© sempre difĂ­cil. Mas ela Ă© ainda mais sensĂ­vel sobre isso. E principalmente quando se trata dele.  
A turnĂȘ ‘Fine Line’ estava sendo um sucesso. Harry tinha um total de 30 paĂ­ses para visitar, mais de 200 shows agendados, e alguns meses para ficar longe de casa. É Ăłbvio que ele estava feliz e empolgado com tudo isso e com a grandiosidade que sua carreira se tornou. Mas ele estava morrendo de saudades da sua garota.
Quando (S/N) finalmente desembarcou no aeroporto, ela suspirou cansada. De fato, o fuso horĂĄrio tinha a deixado acabada. Depois de pegar sua bagagem da esteira e entrar em um taxi, ela finalmente olhou seu celular. Uma mensagem de Harry brilhava na tela e ela sorriu.
“Babe, eu estou no JapĂŁo agora. É um lugar muito bonito, e eu quero trazer vocĂȘ aqui um dia; mas o fuso horĂĄrio Ă© pĂ©ssimo. Em dois dias eu vou para a BĂ©lgica. Eu vou te ligar assim que eu chegar lĂĄ. Preciso ouvir a sua voz... estou com tantas saudades, babe. Me responde quando puder! Eu te amo muito. Beijos.”
Calma, Harry... Em breve vocĂȘ vai ouvir a voz da sua garota, e nĂŁo serĂĄ por uma ligação ou chamada de vĂ­deo.
Antes de respondĂȘ-lo, (S/N) marcou outro nĂșmero para discar. Ela foi atendida no terceiro toque.
- Oi, (S/A)!
- Oi, Jeff! – Ela sorriu. – Eu preciso de um favor seu...
- Diga lĂĄ. O que eu posso fazer por vocĂȘ? – Ela escutou uma porta fechar.
- Primeiramente eu preciso saber onde o Harry estĂĄ.
- Ele está na passagem de som. Aconteceu alguma coisa? – Ela poderia afirmar que Jeff estava com a testa franzida em sinal de confusão.
- Certo. Alguma chance dele ir para o hotel?
- NĂŁo... Ele tem uma entrevista daqui trinta minutos, e depois ele volta para a arena e fica lĂĄ atĂ© a hora do show. VocĂȘ vai me dizer por que estĂĄ me perguntando tudo isso? – Ele pergunta rindo.
- Eu vou explicar, mas vocĂȘ tem que me prometer que nĂŁo vai contar para ninguĂ©m.
- Eu prometo! – Ele garante.
*
Assim que chegou ao hotel, com a ajuda de Jeff, (S/N) foi para o quarto que Harry estĂĄ ocupando. Ela tomou um banho longo e colocou uma roupa apresentĂĄvel. NĂŁo demorou muito para que ela chegasse no local no show, que jĂĄ estava completamente lotado.
Somente depois que Harry entrou no palco, que ela entrou. Jeff lhe entregou as credenciais e ela conseguiu acessar o Backstage. A cada passo que ela dava, mais dava para ouvir a voz de Harry e mais seu coração acelerava.
- Oi! Como foi a viajem? – Jeff perguntou assim que a viu.
- Oi! Tudo tranquilo. – Ela sorriu.
- Que bom. Vamos subir, vem. – O produtor de Harry a levou atĂ© a parte de cima do palco, para que ela conseguisse assistir o show de perto.
Somente quando ela chegou Ă  beira do palco que ela o viu. E ele estava tĂŁo lindo! A plateia estava lotada, e todos ali cantavam a musica junto com ele. Ela nĂŁo poderia estar mais feliz e orgulhosa dele por ver aonde ele chegou.
Assim que ‘Watermelon Sugar’ terminou, o mĂșsico tomou um pouco de ĂĄgua e se recompĂŽs para falar com seu pĂșblico. A interação com a plateia durante o show era o mais divertido para ele.
Mas antes que ele pudesse falar alguma coisa, sua cintura foi abraçada e outro corpo foi colado no dele. Ele deu um salto e se virou råpido, pensando que poderia ser alguma fã que invadiu o palco.
Seu coração parou quando ele viu quem estava o abraçando. (S/N) sorriu largo para ele e o abraçou apertado. Demorou alguns segundos para ele se recuperar do choque de vĂȘ-la bem na sua frente e retribuir o abraço. A plateia toda começou a gritar, achando a cena extremamente fofa.
- Eu nĂŁo acredito que vocĂȘ estĂĄ aqui! – Ele disse no ouvido dela, ainda a abraçando. – VocĂȘ Ă© maluca! – Ele riu e olhou para ela.
- Eu estava com saudades. EntĂŁo eu resolvi vir aqui para te ver. – Ela responde sorrindo e ele nega com a cabeça. Ele a abraça mais uma vez, aspirando todo o perfume dela de que ele sentiu tanta falta nas Ășltimas semanas. Ele se afasta e dĂĄ um beijinho nos lĂĄbios dela. Toda a plateia ovaciona e sĂł entĂŁo eles voltam para a realidade.
- Eu agradeço a presença de todos vocĂȘs. O show acabou... – Harry diz para a plateia e todos gritam e dĂŁo risada. – Façam muito barulho para a minha incrĂ­vel namorada, que acabou de fazer uma longa viagem sĂł para me ver.
Um coro de “awn” Ă© ouvido Ă© (S/N) esconde seu rosto com vergonha. Harry ri da reação dela e a beija na bochecha.
- Tudo bem, vamos continuar de onde paramos antes dessa interrupção maravilhosa. Para mim, pelo menos. – Todos riem e ele se separa dela. – Eu vou terminar esse show o mais rápido possível! – Ele diz apenas para ela, e os dois dão risada.
Ela caminha para fora do palco e ele toma mais um pouco de ĂĄgua e pega seu violĂŁo. Depois de conversar um pouco com seu pĂșblico.
- Eu nĂŁo costumo fazer isso, mas eu tenho que dedicar essa mĂșsica para uma pessoa muito especial para mim. Eu sei que ela gosta muito dessa mĂșsica, entĂŁo... – Ele se vira brevemente para olhar para sua namorada. – Essa Ă© para vocĂȘ, babe. Eu te amo!
‘Sweet Creature’ começou a tocar e (S/N) cantarolou baixinha a mĂșsica inteira. Assim como fez com todas as que foram tocadas depois. Somente depois de uma hora com muitas mĂșsicas e brincadeira, Harry se despediu e encerrou o show.
Ele praticamente correu para fora do palco e abraçou apertado a namorada.
- Eu nĂŁo consigo acreditar que vocĂȘ estĂĄ aqui. VocĂȘ estĂĄ aqui mesmo? – A voz do moreno saiu abafada e ela riu um pouco.
- Eu estou aqui! Eu estava com tantas saudades, e eu precisei vir ver vocĂȘ. – Ela disse fazendo um carinho no cabelo dele.
Ele olhou para ela por alguns instantes antes de beijĂĄ-la com vontade. Um beijo lento e demorado, do jeito que ele quis fazer desde o momento que a viu em cima do palco. Do mesmo jeito que ele vem sonhando em fazer quando a reencontrasse depois que sua turnĂȘ acabasse. O beijo demonstrava todo o carinho e a saudade que eles sentiram um do outro durante esse tempo que ficaram longe.
- Vamos para o hotel? Eu sĂł quero poder ficar com vocĂȘ pelo resto da noite. – Ele diz olhando para ela, que concorda sem pensar duas vezes.
Durante todo o trajeto até o hotel, Harry encheu sua garota de beijos e ficou abraçado a ela o tempo todo. Styles nunca esteve tão feliz por ter terminado um show e por estar de volta ao seu quarto.
- Quando vocĂȘ tem que ir embora? – Ele pergunta ela estreita os olhos para ele.
- Por quĂȘ? JĂĄ estĂĄ me mandando embora? – Ela sorri e ele revira os olhos.
- NĂŁo. Eu sĂł quero saber quanto tempo eu tenho com vocĂȘ para poder aproveitar muito bem cada minuto ao seu lado. – Ele a puxa para perto dele, e abraça sua cintura.
- Nesse caso, eu vou embora amanhĂŁ de noite. – Ele sorri. Ele teria mais tempo do que tinha imaginado. – O que vocĂȘ pretende fazer para aproveitar bem esse tempo? – Ele sorri e raspa seus lĂĄbios nos dela.
- Eu quero começar te dando muitos beijos. – Ela sorri e estica deu pescoço para beijar os lábios carnudos e vermelhos do moreno.
- Acho um bom começo! – Ela sorri. – Por que vocĂȘ nĂŁo vai tomar um banho bem quentinho? VocĂȘ deve estar cansado. – Ela faz um carinho no rosto dele e ele concorda com a cabeça.
- SĂł se vocĂȘ vier comigo. – Ele a aperta em seus braços.
- Com prazer! – Ela responde sorrindo.
Depois de mais uma sessão longa de beijos, eles finalmente vão para o banho juntos, para depois relaxarem juntos na cama confortåvel do hotel, penejando não sair dos braços um do outros pelas próximas vinte e quatro horas.
|
52 notes · View notes
maratona1d · 4 years ago
Text
Tumblr media
Pedido: NĂșmero 14 com o Harry “ Eu preciso um tempo”
Imagine com Harry Styles “ Take a Break”.
— Eu não sei se aguento mais isso Harry — mesmo pelo telefone ele podia ouvi-lá soluçando pelo choro.
A distĂąncia resultada pela turnĂȘ de Harry estava Ă  corroendo aos poucos, sua ausĂȘncia de dias, que viravam semanas, por fim jĂĄ se passaram dois meses sem o vĂȘ-lo. Era muito egoĂ­smo de sua parte mas ela precisava dele.
— Por favor vida, me entenda eu amo vocĂȘ se eu pudesse estaria aĂ­. — o coração do moreno estava apertado tanto quanto o dela, sua voz levemente ofegante entregava seu estado.
— SĂŁo dois meses Harry, porra, eu me sinto tĂŁo sozinha aqui, estou infeliz neste lugar sem vocĂȘ.— a mesma olhava para janela, juntamente com pingos de chuva sobre a superfĂ­cie suada do vidro, suas lĂĄgrimas escorriam sobre suas bochechas avermelhadas.
— Eu tambĂ©m nĂŁo estou feliz longe de vocĂȘ.— Seus olhos tristonhos sorriram para Sarah que passava para se preparar para mais um show.
Antes de cada Show como um ritual Harry à ligava, S/n o desejava boa sorte e ele falava o quanto á amava e sentia a falta de seu sorriso inspirador no meio da plateia enquanto cantava.— Mas hoje não, hoje ela decidiu não continuar mais calada.
— Bom ... pelas fotos suas bĂȘbado numa Pub pĂłs show com umas “ Garotas” duas noite atrĂĄs, nĂŁo pareceu que sentiu minha falta. — sua voz agora transmitia raiva e desgosto ao lembrar do momento em que olhou as notĂ­cias do dia.
— JĂĄ conversamos sobre isso, nĂŁo entendo por quĂȘ voltar a falar neste assunto?. — um suspiro pesado saiu de si. — Eu jĂĄ me desculpei.
— Porque doĂ­ Harry, doĂ­ vĂȘ-lo assim tĂŁo bem sem mim, enquanto estou presa aqui, nas minhas obrigaçÔes e trabalho, voltando para um apartamento vazio, passando noites chorando por alguĂ©m que aparentemente nĂŁo sente o mesmo. — O fĂŽlego pode finalmente voltar apĂłs praticamente suplicar Ă s palavras a ele.
— Como pode duvidar de mim? Sobre meu amor por vocĂȘ ?— Seu tom de voz alterou conforme sua indignação.— S/n isso me ofende profundamente, nunca estive tĂŁo aberto ou exposto para alguĂ©m como estive para vocĂȘ sobre meus sentimentos. — alguns minutos de silĂȘncio foi preciso para ele continuar sem desabar ali mesmo. — Eu lhe disse que seria difĂ­cil com relação Ă s turnĂȘs, vocĂȘ sempre esteve ciente disto.
— Sim ... eu sabia bem disso, talvez eu tenha pensado melhor e não seja o que eu quero agora.
— S/n o que quer dizer ? VocĂȘ nĂŁo me quer mais?
— Eu amo vocĂȘ Harry mas ... — Foi preciso de alguns minutos para que a mesma conseguisse falar sem se engasgar no choro.— Eu preciso de um tempo.
— Dar um tempo Ă© uma perda de tempo, uma decisĂŁo cruel que nĂŁo leva a nada, eu nĂŁo sou suficiente pra vocĂȘ? Se quer terminar comigo fale agora.
— Eu sinto que fui deixada de lado na sua vida, mesmo antes da turnĂȘ e essa distĂąncia toda me fazer pensar sobre tudo, entĂŁo eu estou dizendo o quanto eu te amo e que poderĂ­amos fazer dar certo, mas neste momento eu nĂŁo sei se Ă© o que eu quero. — Mais uma vez o silĂȘncio toma conta da ligação.
— Bom ... como quiser, eu preciso ir o show vai começar — Ele sussurra suas Ășltimas palavras logo apĂłs desliga.
....
Passou-se um mĂȘs deste que S/n havia pedido a Harry aquele tempo, nĂŁo estava fĂĄcil para ambos os lados e os mesmo nĂŁo estavam reagindo bem Ă  isto.
S/n sentia uma falta do cheiro de Harry que nunca teria de novo se decidisse não voltar mais, o que antes parecia estar bem já não era suportado, era insuportável sentir tanta a sua falta, achou que ia ser diferente, que superaria tudo isso e talvez pudesse viver ser Harry, se encontrar, só que não contava que todos os planos de sua vida havia planejado com ele, o tempo serviu pra S/n ver que ela e Harry não conseguiam viver bem sem um ao outro. — Isto estava apenas os torturando.
E agora lĂĄ estava ela sentada no sofĂĄ dos bastidores de mais uns dos Shows de Harry. Havia pedido uns dias de folga, voou atĂ© a Australia sĂł para vĂȘ-lo. Era nĂ­tido seu nervosismo ao esperar o Show acabar para vĂȘ-lo. — Seus joelhos tremiam, enquanto roĂ­a as unhas com seus cotovelos apoiados em sua perna, sentindo-se muito idiota ao estar ali, durante os logos minutos que o esperava a vontade de fugir logo dali se passou muitas vezes a sua cabeça.
—Sim, este show foi realmente hilĂĄrio... —A voz grave de Harry sobre o local, fez subir um arrepio ĂĄ espinha da moça. O mesmo paralisou ao vĂȘ-la ali sentada, foi preciso piscar algumas vezes para acreditar na visagem a sua frente, expressĂŁo de Harry surpresa ao vĂȘ-la gelou seu corpo todinho.
— Oi —sua voz falhada saiu timidamente, seu rosto corado seus olhos voltaram ao chĂŁo logo depois. —As pessoas que estavam ao local percebendo a tensĂŁo se retiraram, havia muito a ser dito naquele momento. — Como vocĂȘ estĂĄ?.
— Ainda pergunta? Sabe que nĂŁo estou bem, vocĂȘ simplesmente me deixou, sumiu, me pediu esse ridĂ­culo tempo, agora estĂĄ aqui depois de um mĂȘs? S/n eu pensei que nunca a mais lhe veria, eu liguei pra vocĂȘ milhĂ”es de vezes durante esse perĂ­odo.
— Mas agora estou aqui, não estou? —Ela se levantou e foi ao seu encontro. — Precisávamos desse tempo, não acha que foi melhor assim?.
— NĂŁo, nĂŁo foi melhor cada um ir pra um lado.Isso sĂł piorou as coisas,essa distancia toda,sĂł fez mal pra mim, imagino que pra vocĂȘ tambĂ©m. — Secava um pouco o seu suor de pĂłs show. — Acha que tem esse direito? De me perguntar isto? Dizer que foi melhor assim? NĂŁo me ter em sua vida por esse perĂ­odo.Por que veio aqui? –Havia raiva em seus olhos.
— Apenas vim aqui tentar resolver as coisas.
— Depois de um mĂȘs?.
— Tem coisa que nĂŁo dĂĄ pra esquecer, tudo que aconteceu, Ă s vezes que me deixou sĂł, algumas cenas ficam na memĂłria, sĂł de me lembrar de ver fotos de vocĂȘ com outra garota, eu acredito que vocĂȘ nunca me traiu, sĂł que caralho Harry, nenhum namorado vai lĂĄ e vai almoçar com uma antiga namorada ou quando estĂĄ em outro paĂ­s fica curtindo a noitada com ourtras garotas.— O choro preso em sua garganta queira se expulsar para fora, suas lĂĄgrimas nĂŁo ĂĄ ajudavam em nada para nĂŁo desabar ali mesmo.
— Sabe S/n, eu sei que errei mas nĂŁo pensei que importasse tanto isto, eu consigo ouvir direitinho a sua voz dizendo aquelas palavras e aquilo ficou ecoando na cabeça, maltratando o coração. Mesmo que eu dissesse que estava tudo bem, eu nĂŁo estava.— Era nĂ­tido o quĂŁo mal Harry tambĂ©m se encontrava por saber que sua garota se sentia assim.
— Mas eu me importo e muito, guardei isso por um longo tempo e a bagagem pesa demais sobre todas as coisas não ditas, eu precisava parar, descansar, precisei dar um tempo, ele feliz ou infelizmente trás a verdade.
— E qual Ă© a verdade?.
— Que quero enfrentar isso juntos, porquĂȘ relacionamentos nĂŁo sĂŁo feitos sĂł de momentos bons e agora entendi.
— E foi preciso tudo isto para ver que Ă© na hora do aperto que vemos o tamanho do sentimento que um tem pelo outro? Que nĂŁo se deve fugir disso, se ainda se amamos e queremos ficar juntos? — ele a puxou para mais perto, o cheiro dela era tĂŁo bom, Harry sentiu muita falta.
— EntĂŁo por favor Harry vamos ficar mais unidos do que nunca? Vamos nos perdoar, nos amar mais....E se for pra ser serĂĄ, mas vamos enfrentar isso juntos porque eu amo vocĂȘ e nĂŁo quero mais ficar longe, nĂŁo consigo mais suportar estar longe de vocĂȘ Harry. — Com seus pĂ©s levantados impulsionou-se para beija-lo, seus doces lĂĄbios que sentiu tremenda falta.
— Eu nĂŁo consigo ficar longe nem mais um segundo nĂŁo te ter por perto, esses dias longes de vocĂȘ foram os piores da minha vida, mesmo que esteja triste por tudo que aconteceu agora vocĂȘ estĂĄ aqui e tudo vai dar certo meu amor, vamos superar isto— sussurrou ao abraçå-la. — Eu te amo S/n, nunca mais duvide disto.
Escrito por: @imagines-de-uma-potato
74 notes · View notes
harryismysunsblog · 3 years ago
Text
Imagine: Harry Styles
3. Tears running down my face💧
Tumblr media
Acordei com as luzes do sol que visitavam ainda um quarto desconhecido e me faziam desistir de abrir meus olhos. Minha cabeça estava doendo. Ainda um pouco sonolenta, abrir meus olhos e percebi que aquela não era minha cama. Hå uma pilha das minhas roupas no fim da cama, essa era a razão por estå só de lingerie. Dando um sorriso ao lembrar da noite passada que tive ontem com Harry.
Arrumei meus cabelos, lavei o rosto, escovei os dentes e coloquei minha calça jeans e minha camiseta.
Quando estava terminando de abotoar os botÔes da minha calça, Harry apareceu pelo porta do quarto.
- Bom dia, s/n! VocĂȘ dormiu bem?
Bocejando e indo até Harry o dando um abraço caloroso apertado.
- Melhor impossĂ­vel!
- Que bom querida!
Ainda abraçados se olhando, ambos lembrando da noite passada. NĂŁo como se que eles nunca tivessem feito isso mas cada noite juntos para  era Ășnica.
Já estávamos há algum tempo juntos e Harry nem ao menos tinha dito que me amava. Não era como se fossemos apenas amantes ou eu estivesse apenas para satisfaze-lo com prazer das nossas noites juntos. É mais do que isso...
Porque eu quero estar com ele,  quero sentir o seu amor, quero estar do seu lado. Eu não posso esconder isso mesmo que eu tente e às vezes sinto que não recíproco.
Um beijo suave pela manhĂŁ para que as mĂŁos de Harry começam em a percorrer por baixo da sua blusa, tocando sua pele. Sua mĂŁos trĂȘmulas seguravam seu pescoço, eu quanto ambos se beijavam, um beijo cada vez mais intenso.
Eu acharei as palavras para te dizer, antes que vocĂȘ me deixe hoje. Minha opiniĂŁo estĂĄ nublada
como o céu de ontem a noite.
- Harry?- VocĂȘ disse se afastando do Harry que estava aprofundando cada vez mais o beijo, querendo ir alĂ©m -
-  Oi?
- Acabamos de acordar e vocĂȘ jĂĄ quer...
-  Ah nĂŁo -balançou a cabeça confuso- Eu nĂŁo queria fazer amor com vocĂȘ, quer dizer nĂŁo agora...
Disse rindo nervoso, enquanto eu segurava sua mĂŁo.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo irresistĂ­vel para mim mas eu preciso ir trabalhar, vocĂȘ vai ficar aqui querida?
Falou mudando de assunto e colocando  seu relógio que estava sobre uma mesinha. Logo depois um selinho e saíndo pela porta.
- Harry eu preciso te falar uma coisa.
- Pode dizer...
- Eu te amo!
Ele estava perto da porta e caminhou atĂ© vocĂȘ!
- Eu amo estĂĄ com vocĂȘ mas tenho que ir. Ok?
Um beijinho na testa e Harry vai embora. Eu apenas presicava escutar que ele me amava.
"Eu te amo também" era apenas isso.
Nem ao menos tínhamos uma relação oficial e meu coração estå respirando para que Harry fosse  honesto comigo, porque eu não irei ser um passa-tempo para ninguém.
Por enquanto, eu estava me arrumando para ir ao show dele em Londres. Ele nĂŁo sabia que eu iria...era um surpresa...eu irei finalmente criar coragem e falar sobre meus sentimentos sinceros.
{...}
POV (HARRY)
Ela estava em busca de saber sobre meus sentimentos e eu ainda estava tentando compreendĂȘ-los .
Eu ainda tenho medo, medo de me machucar. No meu Ășltimo relacionamento fui feito de trouxa e quero conhecer bem a mim para poder ser sincero.
- Harry vocĂȘ pode tirar uma foto?
Disse um fĂŁ. ApĂłs o show ele sempre tirava foto com fĂŁs e ela era a Ășltima.
- Claro -sorrindo-
- JĂĄ que estamos apenas nĂłs, vocĂȘ quer ir tomar um drink?
- Eu nĂŁo posso.
Falou gentilmente.
- Por favor, aqui nĂŁo tem fotĂłgrafos.
- Tudo bem. Apenas um.
Harry sempre gostou de ser simpåtico e para isso ele deveria renunciar até sua própria vontade.
Enquanto ambos se acomodaram em uma cadeira prĂłximo ao balcĂŁo de bebidas. Harry escolheu a sua e ...
- Desculpe, qual seu nome?
- Meu nome Ă© Esther. E o seu? Estou brincando...
Ambos deram gargalhadas mas Harry mal sabia que o rostinho bonitinho de Esther se passava por um fĂŁ psicopata que colocou uma substĂąncia alucinĂłgena na sua bebida enquanto Harry foi no banheiro.
- VocĂȘ Ă© legal Esther.
Falei dando um gole na bebida e apenas um para ele acabar, segundo Esther era uma adrenalina a mais. Estava com um gosto diferente do atual mas nĂŁo preciso comentar isso.
- VocĂȘ estĂĄ bem Harry?
- Tudo estĂĄ rodando.
E  tudo estava mesmo, a mesma sensação quando vocĂȘ anda de montanha-russa mas sem a Ăąnsia de vĂŽmito. Tudo o que fazia era me segurar em Esther, enquanto, ela me abraça e me levava para o sofĂĄ prĂłximo. E foi menos de 3 minutos para que eu estivesse completamente bĂȘbado mas sem ter tomado muita bebida.
- Eu jĂĄ te disse que vocĂȘ Ă© um gatinho.
Esther falava passado a mão pelo peito nu de Harry, causado pelos  botÔes que ele deixava desabotoados em sua camisa. Chegando cada vez mais perto. Harry esta tão tonto que ele não raciocinava direito.
- E também muito sex!
A garota falou enquanto mordeu os lĂĄbios e puxou os lĂĄbios inferiores de Harry com os dentes. Passando suas duas mĂŁos pelo  corpo de Harry. Ele apenas sorria, sem entender uma palavra e nenhuma ação. AtĂ© conseguir colocar seu corpo sobre o do Harry, os dois quase estavam em cima um do outro em um lugar pĂșblico.  Ela beijava Harry em instantes e instantes.
POV (S/N)
Talvez um jantar romùntico. Harry amava jantar romùntico. Liguei para o empresårio do Harry ainda não o encontrando depois do show, pensado em opçÔes para um encontro.
- Ele disse que iria tomar uma bebida com uma amiga. Ele deve estĂĄ no bar do camarote.
- Obrigada pela informação.
Amiga? Caminhava em direção ao local onde supostamente Harry estaria com sua amiga. Que amiga era essa? NĂŁo que eu estivesse com ciĂșmes, nĂŁo tenho razĂŁo para estĂĄ.
Ao entrar no estabelecimento, a primeira coisa que vi foi Harry com um garota loira que estava junto a ele. Estavam se beijando, eles estavam quase transando ali. Meu coração se encheu de raiva, lågrimas começaram a escorrer sobre o meu rosto. A garota estava beijando o Harry como se o mundo fosse acabar logo e Harry estava apenas curtindo o momento e eu feita como uma palhaça.  Ele brincou com os meus sentimentos.
- O significado isso Harry?
VocĂȘ disse prĂłxima os dois enquanto garota loira,  saiu de cima de Harry ajustando a  saĂ­a.
- E vocĂȘ sua vadia. SaĂ­ daĂ­ agora antes que eu acabe com tua raça.
Disse dando um tapa na cara daquela garota na frente do Harry e ela como uma convarde saiu correndo.
- Até mais amorzinho.
Esther falou saindo do estacionamento.
- Eu aposto que todos estĂŁo rindo da minha cara agora. Eu esperava tudo menos que vocĂȘ me traĂ­sse Harry! EU TE ODEIO COM TODA A MINHA ALMA. SEU IDIOTA!
VocĂȘ falou gritando, enquanto seus olhos jĂĄ estavam pretos e inchados de chorar. Enquanto isso umas pessoas estavam olhando a cena mas naquele momento era o que menos te preocupava.
Harry estava transformado não era ele, ele nunca faria isso. Nunca traíra ninguém. Nem ao menos ele sabia o que estava acontecendo. Sua maneira de pensar estava diferente, ele era outro. Ele lutava contra o demÎnio interno que estava habitando em sua cabeça e fazendo pensar de maneira diferente!
- Eu posso explicar...
Falou em tom baixo, indo em direção a vocĂȘ.
- SaĂ­ de perto de mim, saĂ­ daqui. Eu nunca quero ver sua cara. Eu tenho nojo de vocĂȘ agora!
VocĂȘ disse saindo e Harry colocou as duas mĂŁos sobre a cabeça e caiu sobre o sofĂĄ. NĂŁo sabia o que seria dele e ao menos como sairia daquela situação. 
E a pequena aliança de namoro que Harry tinha comprado mais tarde caiu do bolso do Harry e rolou para baixo do sofå.
Tudo o que ele podia fazer era chorar, porque para ele...toda lågrima caída por alguém que se ama era valiosa e necessåria.
_______
O que vocĂȘs acharam dessa histĂłriađŸ€”?
SerĂĄ que eles vĂŁo ficar bem no final?
Essa histĂłria Ă© legal demais para nĂŁo ter duas partes. EntĂŁo veja no prĂłximo capĂ­tulo a Ășltima parte!đŸ€âœš
Chorei aqui por eles e por a situação ser tão desfavoråvel aos dois.
Lembre-se de nĂŁo desistir e de lutar. Tomara que Harry lute por seu amorđŸ’—đŸŒ·
Obrigada por ler đŸ€
— Comentem Ă© tĂŁo importante!
1 note · View note
entertainerzm · 4 years ago
Text
10 YEARS OF ONE DIRECTION
‱ Imagines Songs - (01/06 -31/07)
Tumblr media
LOVED YOU FIRST
ZAYN'S PDV
Embriagado demais para assumir o controle de minhas prĂłprias açÔes, marchei pesadamente em direção a casa vizinha, ignorando – a todo o momento – o coro de vozes de meus quatro melhores amigos.
O coração em meu peito pesava o equivalente a uma tonelada de chumbo, tornando a respiração – uma ação natural – em um ato dificultoso; nem nos piores pesadelos, fui capaz de vislumbrar um cenário tão caótico, quanto o que a intensa decepção amorosa vinha me fazendo viver.
Sem importar-me com o horário – ou com o impacto causado – descarreguei toda a minha força sobre a porta de mogno vermelho, anunciando minha chegada ao local.
- Pelo amor de Deus! – A voz de S/N soou do outro lado, junto ao barulho estridente de um molho de chaves. – Só um minuto.
As batidas proferidas contra a madeira tornaram-se cada vez mais intensa, aumentando os gritos de reprovação por parte da mulher.
- Zayn?! – Um bramido surpreso escapou de sua garganta, assim que a passagem para interior da residĂȘncia foi aberta. – JĂĄ Ă© quase meia noite. O que aconteceu?
- VocĂȘ aconteceu, S/N/C. – Apontei o dedo indicador em sua direção. – Posso colocar na sua conta toda a ruĂ­na em minha vida.
- VocĂȘ bebeu, Malik? – Minhas palavras emboladas, somada ao forte cheiro de vodka em meu hĂĄlito, deram a ela a confirmação necessĂĄria a respeito de meu estado nada sĂłbrio. – Por que fez isso? A caso, se esqueceu dos efeitos ruins do ĂĄlcool no organismo humano?
Destoando de dias normais, a tagarelice de S/A soava-me aos ouvidos de modo bastante incÎmodo, chegando a me causar desorientação.
- A quantidade de bebidas consumidas por mim nĂŁo Ă© o ponto principal desta visita. – Sem pedir licença, abri espaço entre seu corpo e o batente da porta, adentrando a propriedade. – Ele estĂĄ aqui com vocĂȘ?
- Sobre o que exatamente estamos falando? – Seguindo meus passos, S/N rumou atĂ© o sofĂĄ centralizado na sala de estar. – Quem deveria estar aqui, Z?
- NĂŁo Ă© Ăłbvio? Seu namoradinho seboso. – Grunhi, irritado. – Como Ă© mesmo o nome dele?
- O que o Shawn tem a ver com toda essa confusĂŁo? – Uma expressĂŁo confusa tomou-lhe a face. – Por que vocĂȘ nĂŁo se senta enquanto eu vou buscar uma ĂĄgua?
Tomado por uma espécie de frenesi, tornei-me incapaz de frear toda a situação em andamento.
- VocĂȘ precisa me ouvir, S/N. NĂŁo percebe o que estĂĄ acontecendo comigo? – NĂŁo pude conter a frustração em meu tom. – Sinto-me despedaçado por vĂȘ-la ao lado dele. Mendes nĂŁo Ă© o cara certo para vocĂȘ.
Com as sobrancelhas arqueadas e a boca formando um pequeno “O”, S/A encarava-me como se estivesse diante de um ser de outro planeta.
- NĂŁo consigo compreender vocĂȘ, Zayn. – Sua delicada mĂŁo arrastava-se sobre a testa em um gesto nervoso. – O que quer dizer com isso?
- VocĂȘ nĂŁo consegue, ou nĂŁo quer entender, S/N? – Contra ataquei nervoso, caminhando em sua direção. – Durante muito tempo, esperei o momento certo de abrir meu coração. No entanto, vejo que a data limite expirou.
- Acho melhor vocĂȘ ir para a casa, Malik. – Tocou-me o braço com gentileza. – Definitivamente, nĂŁo estĂĄ em condiçÔes de ter uma conversa decente. VocĂȘ nĂŁo estĂĄ falando coisa com coisa.
- Posso estar bĂȘbado, mas, nĂŁo estou louco, S/N. - Afastei-me minimamente de si. – É insuportĂĄvel ver vocĂȘ entregar seu coração a ele. Ao menos, uma vez na vida, perceba o que estĂĄ a sua volta.
Notei minhas palavras pesando sobre seus ombros, no instante em que minha amiga de infĂąncia jogou-se desajeitadamente sobre o mĂłvel acolchoado.
- Quero acreditar que estou vivendo um delírio. – Sussurrou, com a cabeça apoiada em seu punho. – Por favor! Me diga que não está tentando fazer isso, Z.
- Vai me obrigar a reprimir o que sinto, S/S? – Mordi o lĂĄbio a ponto de fazĂȘ-lo sangrar. – Por quanto tempo terei de mascarar este sentimento que queima dento de meu peito?
Como um animal enjaulado, comecei a rodar em cĂ­rculos, afim de descarregar um pouco da energia que habitava meus sistemas.
- AtĂ© quando vamos seguir ignorando os fatos? – Questionei. – NĂŁo foi Shawn quem esteve ao seu lado desse o inĂ­cio. Foi eu. Duvido que esse cara se quer conheça todos os seus gostos e manias, mas, eu conheço, S/N. Sempre fui eu.
- Zayn, para. Por favor! – Suplicou, a mulher. – VocĂȘ estĂĄ dizendo coisas desconexas. Essa conversa jĂĄ estĂĄ se tornando tĂłxica para nĂłs. Me recuso a sacrificar nossa amizade desta forma.
- Foi justamente por isso que ocultei a verdade por tanto tempo. – Agachei-me em sua frente, deixando nossos rostos minimamente próximos. – S/N, eu te amei quando tinha apenas cinco anos de idade e te amo mais ainda aos vinte e sete. Estou farto de me sobrecarregar vivendo uma mentira.
Com o olhar vidrado ao dela, fui capaz de vislumbrar o brilho confuso que despontava em suas orbes bem desenhadas.
- EstĂĄ se declarando para mim, Malik? – Uma risada nervosa escapou de seus lĂĄbios. – Por Deus! Isso Ă© mesmo real?
- Por que Ă© tĂŁo difĂ­cil de acreditar, S/A? – Soei mais alto que o necessĂĄrio. – VocĂȘ se recorda de sua chegada a Inglaterra a vinte e poucos anos atrĂĄs? Seus pais eram fluentes no idioma, mas, naquela Ă©poca, vocĂȘ nĂŁo sabia uma Ășnica palavra em inglĂȘs. Lembra-se de como me esforcei para que pudĂ©ssemos ter algum tipo de comunicação? Tudo o que fiz foi porque tive certeza de que vocĂȘ era a menina mais incrĂ­vel que jĂĄ havia cruzado meu caminho, S/N.
Senti meu canal lacrimal arder pela sobrecarga das lĂĄgrimas reprimidas que clamavam por uma passagem para fora de meus globos oculares.
- Todas as noites sinto o desejo de voltar no tempo me dominar. – A dor se fazia presente em minha voz. – Me odeio todas as vezes em que penso que se eu nĂŁo tivesse insistido para que vocĂȘ fosse naquele maldito show, vocĂȘ nunca teria conhecido esse cara. Minhas chances caĂ­ram por terra quando ele chegou.
- Z, essa possibilidade nunca me passou pela cabeça. – S/A saltou para fora do sofĂĄ, fazendo-me ir de encontro ao chĂŁo pela falta do apoio de suas pernas. – Me desculpe! VocĂȘ estĂĄ bem?
- Agora que sabe a verdade, me diga. Isso muda alguma coisa? - Levantei-me, me pondo cara a cara com ela. – Meus sentimentos em relação a vocĂȘ ultrapassam as linhas da amizade. Eu a amo como um homem Ă© capaz de amar sua mulher, baby.
Notei seus låbios abrindo e fechando milhÔes de vezes, como quem busca uma boa coleção de palavras para se expressar.
- Quando nós já estávamos com quinze anos, demos nosso primeiro beijo, juntos. – Arrisquei. – A sensação de estar próxima a mim ainda se assemelha com a daquele momento? Seja honesta comigo.
Ainda que meu desejo nĂŁo fosse pressiona-la, a parte de mim que exigia respostas imediatas parecia nĂŁo se importar com cĂłdigos de etiqueta.
- Zayn, sinceramente, estou sem saber o que lhe dizer. – Um bolo atravessou em minha garganta, causando-me agonia. – Nosso beijo aconteceu a tantos anos. Se quer me lembro do que senti.
- Acho que me iludi sozinho quando acreditei que seria capaz de mudar seu pensamento. – A cerca altura, eu caminhava em direção a porta, preparando-me para sair dali. – VocĂȘ nunca serĂĄ capaz de partilhar comigo este afeto.
- Z, por favor! Não me entenda mal. As coisas são diferentes agora, sabe? – S/N manteve uma distñncia segura entre nós, ficando o mais afastada possível da saída. – Eu estou com o Shawn. Nada nessa conversa faz sentido agora.
- Relaxa! Está tudo bem. – Tranquilizei-a, segundos antes de me posicionar para fora de sua casa. – Cheguei tarde demais e respeito isso.
- VocĂȘ sempre serĂĄ meu melhor amigo, Zayn. – O tom de pena em sua voz torturava-me mais do que a prĂłpria sentença. – Sabe, em algum momento eu posso realmente ter te enxergado de outra maneira. No entanto, a vida mudou e eu cresci.
Uma voz em meu íntimo alertava-me que jå não havia mais forças disponíveis para continuar alimentando um assunto tão doloroso, quanto aquele.
- Volto a dizer, S/A. Respeito sua decisão. – Uma lágrima solitária rolou quente por minha bochecha. – Pode me prometer uma coisa?
- Depende de qual serĂĄ o seu pedido. – Seus pequenos pĂ©s chocavam-se freneticamente contra o chĂŁo feito de carvalho. – Se for a respeito de nossa amizade, fique tranquilo, o episĂłdio de hoje nĂŁo irĂĄ mudar nada entre nĂłs. Sei que se vocĂȘ nĂŁo estivesse tĂŁo Ă©brio, jamais isso teria acontecido.
- Mais cedo, ou mais tarde, o limite seria atingido e eu acabaria tendo o mesmo comportamento. Estando embriagado, ou não. – Dei de ombros. – S/N, só me prometa que não vai se esquecer que foi eu quem te amei primeiro.
- Zayn, eu...
- Adeus, S/N. – Acenei de longe, forçando um sorriso a ela. – Seja feliz.
Com o psicológico completamente abalado e os sentimentos em frangalhos, tratei de manter uma postura enrijecida, até estar completamente fora de seu campo de visão.
Mesmo lutando contra a forte angĂșstia que abatia-se sobre meu ser, o amargo gosto da derrota diluĂ­a-se em meu paladar; diferente do que um dia me atrevi a imaginar, S/N jamais estaria em meus braços como minha companheira.
- Isso Ă© o fim, caras. – Gritei, descontrolado, ao deparar-me com a recepção composta por meus parceiros de banda, em frente a minha residĂȘncia. – Shawn tirou o coração dela de mim.
May
33 notes · View notes
officeladiesbr · 5 years ago
Text
Episode 1 | The Pilot (Piloto)
Ouça em inglĂȘs
Tumblr media
JENNA: Eu sou a Jenna Fischer. ANGELA: E eu sou Angela Kinsey. JENNA: Estivemos no The Office juntas. ANGELA: E somos melhores amigas.    JENNA: E agora estamos fazendo o podcast revisitando o The Office exclusivo para vocĂȘ. ANGELA: A cada semana vamos dividir um episĂłdio de The Office e contar histĂłrias exclusivas dos bastidores que apenas duas pessoas que estiveram lĂĄ podem te contar.
INTRODUÇÃO JENNA: NĂłs somos as "Office Ladies"(senhoras do escritĂłrio). OlĂĄ pessoal! Aqui Ă© a Jenna Fischer. ANGELA: Oi, aqui Ă© Angela Kinsey. JENNA: E este Ă© o nosso primeiro podcast do Office Ladies. ANGELA: Estou tĂŁo animada, Jenna! JENNA: Estou tĂŁo animada. Estou pirando. ANGELA: Estou pirando. Esperamos que gostem. JENNA: Temos trabalhado muito duro. Este Ă© um sonho que tivemos por anos de trabalharmos juntos novamente. ANGELA: Sim. JENNA: Porque nos tornamos melhores amigas enquanto trabalhamos juntas no The Office. ANGELA: Sim. Almoçamos juntas todos os dias. JENNA: Todos os dias. E eu acho que a parte mais difĂ­cil para mim sobre o final do show foi nĂŁo ver vocĂȘ todos os dias, Angela. ANGELA: eu tambĂ©m JENNA: É tĂŁo especial trabalhar com sua melhor amiga todos os dias. ANGELA: Sim. JENNA: Que presente. ANGELA: Era isso, sabe, Steve Carrell nos contou e eu amo muito esse momento. Ele disse para Jenna e eu, nĂŁo importa o que aconteça com o show, isso Ă© o que vocĂȘs duas vĂŁo tirar dele. E ele apontou para nĂłs duas. E ele estava tĂŁo certo. JENNA: É verdade. E estavamos tentando descobrir uma maneira de trabalharmos juntas novamente, desde entĂŁo. EntĂŁo aqui estĂĄ! ANGELA: Aqui estĂĄ! JENNA: É um sonho realizado. ANGELA: É um sonho realizado. NĂłs pensamos, que hora melhor? O aniversĂĄrio de quinze anos estĂĄ chegando e eu tinha umas trĂȘs caixas de fotos da Rubbermaid no meu galpĂŁo e estava examinando-as e estava ficando realmente nostĂĄlgica e contando a Jenna sobre isso. E eu disse, "Jenna, nĂłs nos divertimos muito naquele programa." Quer dizer, foi uma das alegrias da minha vida. JENNA: E vocĂȘ sabe, eu nĂŁo tinha assistido a maioria dos episĂłdios desde que foram ao ar. Portanto, este foi um verdadeiro deleite para mim. Para voltar e finalmente a assistir tudo novamente. ANGELA: Eu tambĂ©m. E Ă© tĂŁo bom. Caras, quero dizer, nĂłs realmente - JENNA: NĂłs nos tornamos fĂŁs meio nerds de nosso prĂłprio show. ANGELA: NĂłs nos tornamos fĂŁs nerds e o problema Ă© o seguinte: quando estĂĄvamos filmando, vocĂȘ meio que vivia e respirava o dia. E eu assisti a todos eles quando foram ao ar, mas agora estou assistindo apenas como uma audiĂȘncia. E Ă© tĂŁo divertido. JENNA: Tem sido muito divertido. E eu sinto que aqui estĂĄ, Ă© o The Office nos trazendo juntas de volta. ANGELA: Sim! JENNA: É tĂŁo especial. ANGELA: Ă© tĂŁo especial JENNA: Ok, somos nerds. ANGELA: EntĂŁo, nĂłs somos nerds. E ouçam, rapazes, sĂł queremos que saibam que estamos muito animadas por vocĂȘs se juntarem a nĂłs nessa jornada. E assistam novamente todas as semanas conosco. Ouça a nossa conversa animada sobre sermos melhores amigas. E vai haver momentos em que talvez esqueçamos algo, certo? JENNA: Ou perdemos alguma coisa. Porque nĂŁo somos especialistas. NĂłs apenas estĂĄvamos no show. ANGELA: Estamos no programa. JENNA: VocĂȘ provavelmente Ă© o especialista. ANGELA: VocĂȘs sĂŁo os especialistas, entĂŁo assistam conosco, enviem perguntas e vamos assistir juntos novamente. JENNA: E vamos começar do inĂ­cio. Vamos começar com o piloto e assisti-lo em ordem. ANGELA: Oh meu Deus. Isso nos leva ao piloto. JENNA: É isso. ANGELA: É isso. JENNA: É sobre isso que vamos falar hoje. ANGELA: Ok, sĂł para vocĂȘs saberem como Jenna funciona, pessoal. Ela tem uma lista impressa. Ela tem seu laptop. Ela tem dois blocos de notas. E entĂŁo eu sĂł trago um monte de cartĂ”es coloridos com uma Caneta. Isso mostra um quadro de como processamos as informaçÔes. JENNA: É verdade. Estou um pouco mais, nĂŁo sei. ANGELA: NĂŁo sei, Jenna. VocĂȘ estĂĄ mais organizada. Tudo bem, vocĂȘ pode dizer isso. JENNA: E vocĂȘ Ă© mais colorida. ANGELA: Oh, bem, ok. Bem, acho que vou considerar isso um elogio.
FAST FACTS
JENNA:Tudo bem, vamos começar!
ANGELA:Vamos começar! O piloto!
JENNA:Vamos falar sobre o piloto. Este é o primeiro episódio da primeira temporada. este episódio foi escrito por Ricky Gervais, Stephen Merchant e Greg Daniels. E dirigido por Ken Kwapis. Vamos começar com uma sinopse.
ANGELA:Acho que é um bom lugar para começar.
JENNA:Ótimo. Tudo bem então, neste episódio, vamos conhecer os funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin conforme apresentado por seu gerente, Michael Scott.
ANGELA:Isso mesmo. Este Ă© apenas um dia normal em um local de trabalho comum. Apenas pessoas vivendo suas vidas.
JENNA:Sim. Um episódio piloto geralmente é apenas uma introdução a cada um dos personagens e também a convenção do show. E, neste caso, a convenção desse programa é que seja um documentårio. Certo.
ANGELA:Esse Ă© o mundo que vocĂȘ vai ver todos os dias Ă© essa empresa de papel.
JENNA:Sim. Agora, tive uma ideia.
ANGELA:O quĂȘ?
JENNA:Acho que para cada episĂłdio deverĂ­amos ter algo chamado Fast Facts.
ANGELA:Do que vocĂȘ tĂĄ falando? Isso parece loucura.
JENNA:Um fato rĂĄpido.
ANGELA:O que Ă© um fato rĂĄpido?
JENNA:Um fato rĂĄpido. Ok, fique comigo aqui. Um fato rĂĄpido Ă© um fato sobre aquele episĂłdio e entĂŁo conversamos sobre isso. NĂŁo necessariamente rĂĄpido.
ANGELA:Espere, eu tenho que falar rĂĄpido?
JENNA:NĂŁo. Aqui estĂĄ um exemplo de um fato rĂĄpido.
ANGELA:Ok.
JENNA:O programa The Office é na verdade uma adaptação de um programa britùnico de mesmo nome. O escritório.
ANGELA:Isso mesmo. Chamava-se The Office. Foi escrito por Ricky Gervais e Stephen Merchant. É fantástico.
JENNA:É incrível.
ANGELA:Eu era umA grande fĂŁ disso antes mesmo de ir ao teste para a versĂŁo americana de The Office.
JENNA:O mesmo. Eu assisti a série inteira e então recebi um telefonema avisando que eles estavam fazendo uma versão americana e me pedindo para fazer um teste para a recepcionista. E eu quase fiz cocÎ.
ANGELA:Sim. sim. Eu estava animada e nervosa porque amava muito a versão britùnica. E eu disse, "Oh, espero que façam justiça." E quero dizer, vamos lå, anos depois. Acho que conseguimos.
JENNA:Bem, recebemos muita atenção crítica quando eståvamos fazendo o piloto. E não muito amor, porque as pessoas realmente pensaram que íamos bagunçar tudo.
ANGELA:Isso mesmo.
JENNA:As pessoas estavam preocupadas porque o programa britĂąnico foi premiado, aclamado pela crĂ­tica. É considerada ainda, atĂ© hoje, uma das maiores comĂ©dias da televisĂŁo jĂĄ feitas.
ANGELA:E isso merece tudo isso.
JENNA:E Ă©.
ANGELA:Porque Ă© incrĂ­vel.
JENNA:Sim, entĂŁo havia muita pressĂŁo sobre nĂłs quando Ă­amos fazer isso. E algo que eu acho que costuma ser dito Ă© que fizemos um remake quadro por quadro do piloto britĂąnico. O que nĂŁo Ă© verdade.
ANGELA:Isso nĂŁo Ă© verdade.
JENNA:NĂŁo Ă© um remake de cena por cena. Mas usamos o script deles como modelo. E existem alguns ajustes.
ANGELA:Mas existem elementos. Existem elementos que sĂŁo os mesmos que se vocĂȘ assistir e assistir a este.
JENNA:Sim. Por exemplo, em geral, cada um dos personagens e o fato de haver esse chefe bufĂŁo e bobo em sua versĂŁo chamado David Brent e em nossa versĂŁo Michael Scott. Mas se vocĂȘ olhar para as "Talk Heads" (Cenas em que os personagens falam sozinhos com a cĂąmera), hĂĄ algumas diferenças.
ANGELA:Sim. E também a forma como a história é contada é um pouco diferente. Quer dizer, alguns dos pontos são os mesmos que aconteceram, mas contados de forma diferente.
JENNA:Mas Greg Daniels foi a pessoa encarregada de americanizar o show britĂąnico.
ANGELA:Sim.
JENNA:E Ricky Gervais e Stephen Merchant meio que supervisionaram esse processo, mas eles, por exemplo, nĂŁo estavam no set quando estĂĄvamos filmando o piloto.
ANGELA:NĂŁo.
JENNA:Não, eles vieram e nos visitaram. Eu me lembro de sentar e almoçar com Ricky Gervais.
ANGELA:Sim?
JENNA:Oh meu Deus. Porque eu tal -
ANGELA:VocĂȘ estava nervosa?
JENNA:Oh sim. Eu era um superfĂŁ da versĂŁo britĂąnica.
ANGELA:Eu também.
JENNA:E eu tinha sido escalada para o piloto e eles vieram e nos ouviram fazer uma leitura de texto. E depois, eles me convidaram, John, Rainn, Steve e BJ e Greg para almoçar com eles para discutir o show. E me lembro de pensar que, se eu for demitida amanhã, pelo menos vou almoçar com Ricky Gervais e Stephen Merchant. Pelo menos isso aconteceu. Isso foi para mim simplesmente enorme.
ANGELA:Foi um almoço divertido? Eu não estava naquele almoço. Eu não fui convidada.
JENNA:Foi muito divertido, Angela. E me lembro de Ricky dizendo algo naquele almoço que foi muito importante. Ele disse, vocĂȘ sabe, na Inglaterra, vocĂȘ pode ser muito, muito ruim no seu trabalho por muito tempo e nunca ser demitido. Ele estava tipo, na AmĂ©rica isso vai frustrar as pessoas. Portanto, meu Ășnico conselho Ă© que Michael pode ser um palhaço, ele pode ser bobo, ele pode ser irritante. Mas vocĂȘ deveria, eu sugiro - disse ele - que mostrasse vislumbres dele sendo realmente um bom vendedor. E fazemos isso durante todo o show. VocĂȘ verĂĄ em episĂłdios futuros que ele Ă© realmente bom em vendas. E ele disse que essa serĂĄ uma peça importante do quebra-cabeça. E Stephen Merchant disse, meu conselho seria aprender um pouco mais sobre o relacionamento de Jim e Pam. Ele disse--
ANGELA:Ele conhecia o cerne disso.
JENNA:Ele disse que realmente vai ser o coração do seu show. Por causa da versão britùnica, eles fizeram seis episódios para sua primeira temporada. Seis episódios para sua segunda temporada. E um grande especial de Natal. E eles sabiam que, para a televisão americana, eståvamos procurando ...
ANGELA:Anos.
JENNA:Anos. E acabou fazendo duzentos. EntĂŁo ele disse, vocĂȘ precisa manter o coração batendo no show. E entĂŁo, esse Ă© o coração do show.
ANGELA:Esses sĂŁo Jim e Pam.
JENNA:Ok, eu tenho outro fato råpido. Filmamos o piloto seis meses antes do resto da primeira temporada. E filmamos no segundo andar de um prédio comercial de verdade em Culver City.
ANGELA:Então era um prédio de escritórios de verdade. E muitas vezes nos sets, eles realmente constroem o escritório, então se eles quiserem filmar e conseguir um certo ùngulo de cùmera, eles podem mover uma parede. Eles podem mover uma janela. Eles podem mover uma porta. Porque eles o construíram.
JENNA:Na verdade, eles dizem "parede voando para fora" e movem uma parede inteira.
ANGELA:Eles movem uma parede inteira.
JENNA:É uma loucura.
ANGELA:No nosso programa, porque foi em um prĂ©dio de escritĂłrios real, vocĂȘ apenas teve que trabalhar com ele. E isso realmente se prestou ao estilo documentĂĄrio de que todas as fotos nĂŁo ficariam bonitas. Eles nĂŁo estariam alinhados exatamente porque tinham que contornar paredes e janelas de verdade. Eles nĂŁo podiam simplesmente tirĂĄ-los.
JENNA:Eu me lembro de falar com Ken Kwapis, nosso diretor, sobre estabelecer certas regras para o estilo de filmagem de documentårio. E ele disse que era muito importante para ele que, para todos os atores e equipe técnica, o set parecesse um verdadeiro escritório de trabalho e um documentårio de verdade estivesse acontecendo. E então uma das regras que ele criou foi que ele limpou todo o conjunto de todos os membros da equipe, exceto um operador de cùmera, um operador de boom e ele mesmo.
ANGELA:Sim.
JENNA:E foi isso.
ANGELA:Era isso.
JENNA:Ele também fez todos os atores virem todas as manhãs, passarem pelo cabelo e maquiagem, e então se sentarem na nossa mesa a partir das sete e meia. E tivemos que fingir que trabalhavamos. E ele caminhou com a equipe do documentårio e nos filmou por trinta minutos.
ANGELA:Sim. Apenas nĂłs trabalhando em silĂȘncio.
JENNA:E pequenas fotos que vocĂȘ vĂȘ, por exemplo, da Pam fazendo o White Out. Esse Ă© um pedaço de rolo B de uma daquelas manhĂŁs de trabalho que fizemos. E fizemos isso todos os dias no piloto. Outra coisa sobre esse episĂłdio que notei Ă© que hĂĄ uma cena externa aleatĂłria do edifĂ­cio.
ANGELA:Sim! Oh Jenna, deixe-me dizer a vocĂȘ. Espere, deixe-me pegar um dos meus cartĂ”es coloridos, como vocĂȘ os chamou. Cena externa Ă s nove e vinte e nove, nove minutos e vinte e nove segundos. NĂŁo Ă© nosso prĂ©dio!
JENNA:Com um grande ponto de exclamação.
ANGELA:Viu?
JENNA:Esta Ă© uma grande descoberta.
ANGELA:Esta Ă© uma grande descoberta para mim.
JENNA:Não só não é o nosso prédio. Não era nem mesmo o prédio em que eståvamos filmando. Não sei de onde tiraram essa cena.
ANGELA:Foi um arquivo de alguma outra filmagem.
JENNA:Eu acho que foi um arquivo de filmagem. E entĂŁo nunca mais o usamos. Foi isso.
ANGELA:Foi isso.
JENNA:Eles deveriam voltar e tirar isso.
ANGELA:Te vejo depois.
JENNA:E coloque uma foto do verdadeiro exterior do Dunder Mifflin.
ANGELA:Gente. Jenna estĂĄ ficando atrevida com vocĂȘs.
JENNA:Sim, vou ligar para alguém.
ANGELA:Alguém acertou.
JENNA:Tudo bem, aqui estĂĄ meu Ășltimo Fato RĂĄpido deste episĂłdio. Meredith nĂŁo Ă© Meredith.
ANGELA:Ela nĂŁo Ă©. Ela Ă© Henriette.
JENNA:Sim. Meredith Ă© interpretada por Henriette Mantel no episĂłdio piloto. NĂŁo Kate Flannery.
ANGELA:Isso Ă© verdade.
JENNA:Henriette Mantel era a atriz de comédia que estourou porque havia interpretado Alice nos filmes de Brady Bunch. E ela estava lå para o piloto e seis meses depois que fomos escolhidos e começamos a filmar o resto dos episódios. E acho que o boato era que ela não estava disponível.
ANGELA:Ela estava ocupada.
JENNA:E nĂłs tivemos que escolher outra pessoa.
ANGELA:EntĂŁo Kate Flannery entrou. Aqui estĂĄ o meu Fato RĂĄpido. Kate Flannery e eu nos conhecemos anos antes do The Office. EstĂĄvamos em um grupo de improvisação feminino chamado Bitch Planet. Woo hoo! Noites de domingo, dez da noite. É quando vocĂȘ quer -
JENNA:É exatamente quando vocĂȘ quer sua comĂ©dia.
ANGELA:É quando vocĂȘ quer assistir a improvisação. Kate e eu nos conhecĂ­amos hĂĄ muito tempo. E tambĂ©m, Oscar Nunez e eu fizemos um show de comĂ©dia de esquetes juntos chamado Hot Towel.
JENNA:De onde vocĂȘ tira esses nomes, Angela?
ANGELA:EntĂŁo foi muito divertido para mim porque aqui estou eu, tipo, eu estava tĂŁo nervosa no primeiro dia. Eu nĂŁo sabia que Oscar tinha sido escalado. Ele nĂŁo sabia que eu tinha sido escalada. Gente, isso foi antes dos smartphones. NĂŁo Ă© como se vocĂȘ mandasse uma mensagem de texto para alguĂ©m sobre o seu papel ou colocasse nas suas redes sociais. NĂŁo houve nada disso.
JENNA:EntĂŁo vocĂȘ entrou e ficou completamente surpresa?
ANGELA:Fiquei completamente surpresa quando vi Oscar. E nĂŁo apenas vi Oscar, mas Ken Kwapis nos sentou um ao lado do outro. EntĂŁo eu pensei, oh meu Deus, eu vou ficar bem.
JENNA:Isso Ă© incrĂ­vel.
ANGELA:Meu amigo estĂĄ aqui. E entĂŁo Brian entrou como Kevin e eu estĂĄvamos tipo, vamos lĂĄ. Estamos indo para as corridas.
JENNA:VocĂȘs foram incrĂ­veis em contabilidade.
ANGELA:Obrigada. Muito obrigada.
JENNA:Estou te elogiando.ANGELA:Sim, eu estava tĂŁo animada por ter esses amigos com quem eu havia encenado anos antes do The Office sentados no meu cantinho lĂĄ atrĂĄs.
JENNA:Eu me lembro de encontrar todo mundo pela primeira vez. VocĂȘ se lembra de suas primeiras impressĂ”es das pessoas. Lembro-me de minha primeira impressĂŁo de Rainn Wilson (Dwight).
ANGELA:Diga-me.
JENNA:Bem, eu conheci Rainn Wilson em um teste ao vivo. EntĂŁo, para todos os protagonistas do show, eles nos trouxeram para o teste de tela e eles mixaram e nos combinaram. Havia quatro Pams e quatro Dwights e quatro Jims e quatro Michaels. E passamos um dia inteiro sendo misturados e combinados um com o outro. E eu me lembro de conhecer Rainn Wilson e ele estava no personagem, mas eu realmente nĂŁo podia saber disso porque eu nĂŁo conhecia Rainn ainda. E eu pensei que ele era a pessoa mais estranha que jĂĄ conheci na minha vida.
ANGELA:Espere, ele esteve no personagem o tempo todo?
JENNA:Sim. Ele era apenas Dwight.
ANGELA:Então método, Rainn.
JENNA:Ele tinha o cabelo assim.
ANGELA:Então, método.
JENNA:Mas quer saber? Eu meio que fiz a mesma coisa. Eu fiz meu penteado Pam. O penteado que usei no programa, meio que inventei durante o processo de audição. Esse tipo de onda seca ao ar meio para cima, meio para baixo. Fiquei muito quieta. Não falei com as pessoas na sala de espera porque achei que Pam não era uma espécie de tagarela. E eu não queria sair do personagem.
ANGELA:Eu me lembro de uma das primeiras coisas, isso é tão aleatório, mas é verdade. Naquela primeira semana de filmagem, a esposa de Rainn veio almoçar e esta é a principal interação que lembro de Rainn durante o piloto.
JENNA:Tudo bem.
ANGELA:Rainn me apresenta a sua esposa, ela estava grĂĄvida na Ă©poca do filho deles. E ele diz, esta Ă© minha esposa, Holly, portadora da minha semente. E eu fiquei tipo, o quĂȘ ?! E ela começou a rir. Mas isso era apenas Rainn sendo Rainn.
JENNA:Esse Ă© Rainn.
ANGELA:Esse Ă© Rainn. Mas Dwight nĂŁo diria isso?
JENNA:Ele também diria isso.
ANGELA:Esta Ă© Ângela, portadora da minha semente.
JENNA:Sim. É incrível como -
ANGELA:Ela estĂĄ carregando minha semente. Eu fico tipo, oh meu Deus.
JENNA:Eu sinto que todos nĂłs temos pequenas partes de nossos personagens em nĂłs. Mas nĂŁo sei se isso Ă© verdade para vocĂȘ, porque vocĂȘ nĂŁo Ă© Angela Martin.
ANGELA:Eu sou. Eu estava pensando em como vocĂȘ estava dizendo que permaneceu no personagem e Rainn tambĂ©m entre seus testes no lobby. Eu nĂŁo teria. Eu teria um bate-papo amigĂĄvel. Ou entĂŁo eu teria me transformado em uma vadia quando entrasse na sala.
JENNA:Bem, vocĂȘ sabe, eu nĂŁo tive nenhuma cena com Rainn no piloto. Eu nĂŁo tive nenhum em uma cena. EntĂŁo, para mim, quando estĂĄvamos filmando o piloto, as pessoas com as quais eu realmente me relacionei foram Steve, John e vocĂȘ, porque vocĂȘ teve uma pequena partição. VocĂȘ era meinha companheira de assento mais prĂłximo no escritĂłrio. EntĂŁo vocĂȘ e eu nos unimos. E eu me lembro depois que terminamos o piloto e todos nĂłs saĂ­mos e nĂŁo sabĂ­amos se irĂ­amos ser escolhidos ou gravados mais. Pouco depois, fiz trinta anos. Foi um grande aniversĂĄrio marcante para mim. E eu realmente me perguntei se deveria convidar algum de vocĂȘs. E eu nĂŁo fiz. NĂŁo convidei vocĂȘs porque pensei bem, provavelmente nunca mais os verei.
ANGELA:Devo fazer outra festa de trigĂ©simo aniversĂĄrio para vocĂȘ e convidar a todos?
JENNA:VocĂȘ faria isso?
ANGELA:E então todos nós poderíamos apenas dizer Feliz trigésimo?
JENNA:VocĂȘ vai?
ANGELA:Ok! Â
JENNA:Porque agora vocĂȘs sĂŁo alguns dos meus amigos mais prĂłximos e nĂŁo estavam no meu aniversĂĄrio marcante.
ANGELA:Aw. Ok, vamos ter que lhe dar uma festa de trigésimo aniversårio. Não vai ser estranho.
JENNA:Tudo bem, pessoal. A seguir, vamos analisar este episĂłdio. NĂłs vamos realmente entrar no Ăąmago da questĂŁo. Vamos falar sobre cenas, memĂłrias e histĂłrias, entĂŁo fique conosco.
EPISÓDIO
ANGELA: Tudo bem e estamos de volta. Estamos falando sobre o episĂłdio piloto de The Office e acho que devemos falar sobre alguns dos nossos momentos favoritos, Jenna.
JENNA: Sim. Bem, um dos meus momentos favoritos Ă© a dinĂąmica entre Pam e Michael. Quer dizer, egoisticamente, acho que estou nesse momento.
ANGELA: Sim.
JENNA: Mas eu realmente amei trabalhar com Steve Carrell. Eu realmente amei o quanto ele me deixou ficar em silĂȘncio e apenas olhar para ele.
ANGELA: E apenas reaja.
JENNA: Sim. Eu adorei isso. Mas eu adorei especialmente quando Melora Hardin, que interpreta Jan Levinson Goul, entrou na cena.
ANGELA: Ela é tão dominante. Assim como, a presença de Melora, é como se eu tivesse medo dela.
JENNA: Sim.
ANGELA: Eu entendo. Eu entendo por que ele estava com um pouco de medo dela. 
JENNA: E eu amo a cena em que Michael tenta jogar Pam embaixo do ĂŽnibus porque ele nĂŁo tem a agenda que deveria ter. E Ă© porque ele disse a ela para jogar no “recipiente”, a lata de lixo que Ă© o arquivo dos memorandos corporativos. E eu me lembro de filmar aquela cena e me lembro de cada vez que Pam dizia "VocĂȘ me disse para colocĂĄ-lo em um arquivo especial que Ă© a lata de lixo", que rĂ­amos. E entĂŁo eu me lembro da realidade daquele momento. E como isso foi divertido.
ANGELA: Bem, Pam se defendeu totalmente do seu jeito naquele momento. Aqui estĂĄ a coisa sobre Steve Carrell. Ele Ă© uma das pessoas mais legais que vocĂȘ jĂĄ conheceu. Ele Ă© tĂŁo legal. Eu sei que se tornou quase uma piada. Tipo, Steve Carrell Ă© a pessoa mais legal de todos os tempos, mas ele Ă©.
JENNA: Eu sei e as pessoas me perguntam muito, como Ă© trabalhar com Steve Carrell? VocĂȘ fica rindo o tempo todo? E nĂŁo, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ rindo o tempo todo porque Steve nĂŁo estĂĄ interpretando o tempo todo. 
ANGELA: Ele Ă© uma pessoa real.
JENNA: Ele é uma pessoa real e ele é ... Eu trabalhei com comediantes que estão fazendo graça o tempo todo. Que andam por aí e não conseguem desligar o cérebro de fazer piadas.
ANGELA: Eles me deixam louco.
JENNA: É um pouco insano. Steve nĂŁo Ă© assim. VocĂȘ, Steve e eu sentarĂ­amos e terĂ­amos longas conversas sobre o melhor iogurte congelado de San Fernando Valley.
ANGELA: Oh, nunca esquecerei as manhĂŁs. Nas manhĂŁs de segunda-feira, Steve saĂ­a de seu escritĂłrio, fora do escritĂłrio de Michael Scott entre as cenas, ele caminhava atĂ© Jenna e eu e conversĂĄvamos sobre nossos fins de semana. E numa segunda-feira de manhĂŁ, ele se aproximou e disse, tipo, senhoras, adivinhem o que eu fiz neste fim de semana? E nĂłs ficamos tipo - o quĂȘ? E ele respondeu que tinha ido a Target (loja de departamento).
JENNA: Ele falava muito sobre a Target.
ANGELA: E ele nos contou sobre suas corridas na Target.
JENNA: Foi muito, muito fofo. VocĂȘ sabe, recentemente, eu estava em um Michaels comprando alguns suprimentos para um trabalho de artesanato. E o cara do caixa disse, oh meu Deus, agora isso estĂĄ ficando louco. Esta manhĂŁ, Oscar Nunez entrou aqui. Depois Steve Carrell e agora vocĂȘ? O que vocĂȘs todos moram aqui?
ANGELA: Adoramos fazer artesanato.
JENNA: Adoramos fazer artesanato.
ANGELA: E estamos todos aqui.
JENNA: Eu acho que todos nĂłs moramos em torno de uma loja de artesanato Michaels. Mandei uma mensagem para Steve e disse: Steve, o cara do caixa do Michaels disse que vocĂȘ estava comprando suprimentos de artesanato hoje. E ele disse, ah, sim, eu precisava de alguns bastĂ”es de cola. E ele me disse o que precisava. E ele disse, para que vocĂȘ estava lĂĄ? 
ANGELA: Esse Ă© Steve.
JENNA: Esse Ă© Steve. Esse Ă© o tipo de coisa sobre o qual conversarĂ­amos com ele. E entĂŁo ter aquele homem mudando para essa cena em que ele estĂĄ sendo horrĂ­vel com meu personagem.
ANGELA: Como jogar vocĂȘ debaixo do ĂŽnibus na frente da chefona.
JENNA: Sim. Quando nossa dinùmica real era tão diferente. Gosto de tanto amor. Então, nesta cena, Jan diz a Michael que haverå um downsizing. Esta é uma grande notícia. Isso é importante. Michael deveria estar prestando atenção. Jå estabelecemos que ele jogou fora a pauta da reunião.
ANGELA: Sim, ele deveria levar isso a sério.
JENNA: Mas em vez disso, ele recebe um telefonema de seu amigo Todd Packer.
ANGELA: Todd Packer, seu companheiro de festa que ele claramente cobiça. Ele acha esse cara incrível.
JENNA: Outro fato interessante sobre essa cena Ă© que a voz de Todd Packer que vem ao telefone nĂŁo Ă© a voz do verdadeiro Todd Packer.
ANGELA: Do que vocĂȘ estĂĄ falando?
JENNA: Dave Koechner acaba interpretando Todd Packer. Quando o encontramos na segunda temporada, esse papel Ă© desempenhado por Dave Koechner. Mas Dave nĂŁo foi contratado quando filmamos o piloto.
ANGELA: O quĂȘ? Ele nĂŁo Ă©, espere?
JENNA: EntĂŁo, parece Dave Koechner.
ANGELA: Quem Ă©?
JENNA: Mas estou pensando que nĂŁo pode ser Dave Koechner, certo?
ANGELA: Todo esse tempo eu pensei que era Dave Koechner.
JENNA: NĂŁo Ă© o Dave.
ANGELA: Quem Ă©?
JENNA: Mandei uma mensagem de texto para Dave Rogers, nosso editor, conhecedor de todas as coisas.
ANGELA: Quer dizer, ele conhece todos os fatos do Office.
JENNA: Ele conhece.
ANGELA: Ok, o que Dave disse?
JENNA: Dave disse que a voz foi tocada por Toby Huss.
ANGELA: Toby Huss.
JENNA: Ator de voz muito famoso. Ele esteve em King of the Hill por anos.
ANGELA: E amigo do Greg Daniels.
JENNA: Sim.
ANGELA: Toby Huss Ă© tĂŁo talentoso.
JENNA: Eu sei.
ANGELA: Que tal isso?
JENNA: Essa Ă© a voz de Todd Packer.
ANGELA: No episĂłdio piloto.
JENNA: Sim.
ANGELA: Bem, eu adorei, aqui estå uma das coisas que adorei no piloto. O brilho de Ricky Gervais, Stephen Merchant e Greg Daniels em sua colaboração para a construção deste mundo onde a verdade sobre os personagens foram estabelecidas de maneiras sutis. E uma das coisas que eu amei foi que Michael estå claramente emocionado com a presença do pessoal da cùmera. Ele estå tão animado.
JENNA: Ele não poderia ter se inscrito para isso mais råpido. 
ANGELA: Quer dizer, ele aproveitou a chance para isso. E ele se acha um dos melhores comediantes do mundo. Ele se acha uma das pessoas mais engraçadas do mundo.
JENNA: Ele tem aquela talk head incrĂ­vel onde ele fala sobre quem sĂŁo seus herĂłis. E eles sĂŁo Bob Hope.
ANGELA: Abraham Lincoln.
JENNA: Bono.
ANGELA: E Deus. Provavelmente. Ele disse provavelmente.
JENNA: Provavelmente Deus. E aqui estĂĄ uma pequena curiosidade. Steve escreveu isso.
ANGELA: Ele fez?
JENNA: Sim.
ANGELA: Oh meu Deus, eu adoro isso! Eu nĂŁo sabia disso.
JENNA: Sim, Greg perguntou a ele, vocĂȘ se importaria de escrever uma lista de quem vocĂȘ acredita serem os herĂłis de Michael Scott.
ANGELA: Uau, tĂŁo brilhante. Bob Hope.
JENNA: E conseguiu.
ANGELA: Sim. Bem, a cada chance que tem, ele estĂĄ olhando para a cĂąmera e fazendo suas partes cĂŽmicas. E isso meio que estabelece o amor de Michael em ser apreciado e adorado. E ele quer que todos pensem que ele Ă© o chefe divertido e que ele se acha legitimamente talentoso.
JENNA: Bem, hå aquela cena em que ele estå interpretando o homem dos Seis MilhÔes de Dólares, em que ele estå se afastando da mesa de Pam.
ANGELA: Sim!
JENNA: Eu não consegui passar por aquela cena e, de fato, para conseguir minha reação, eles tiveram que fazer Steve sair do set porque eu não conseguia. Então essa reação minha não foi enquanto Steve estava realmente fazendo alguma coisa, porque toda vez que ele fazia isso, eu comecei a rir.
ANGELA: Bem, ele Ă© tĂŁo tonto para fazer seu Six Million Dollar Man. Eu cronometrei porque enquanto assistia eu pensei, uau, Ă© muito tempo para se comprometer com essa parte. Porque ele Ă© tipo * Six Million Dollar Man SFX * Ele fez isso e começou aos nove minutos e quarenta segundos e nĂŁo termina atĂ© dez minutos e dois segundos. Isso Ă© vinte e dois segundos em cĂąmera lenta. Isso Ă© uma tonelada quando vocĂȘ pensa sobre o escopo de um episĂłdio. Por vinte e dois segundos, ele foi * Six Million Dollar Man SFX *
JENNA: Quer dizer, Ă© provavelmente por isso que nĂŁo consegui passar por isso sem rir. É por isso que eles nĂŁo conseguiram obter uma reação minha, porque eu nĂŁo consegui segurar por vinte segundos. Eu nĂŁo conseguia manter uma cara sĂ©ria por tanto tempo.
ANGELA: E ele estava tĂŁo desesperado para vocĂȘ olhar para ele e ter algum tipo de reação. Oh cara. OK, o que mais?
JENNA: HĂĄ a cena da sala de conferĂȘncias onde Michael anuncia oficialmente que haverĂĄ um downsizing na Dunder Mifflin. Este Ă© um grande tema do piloto. Esta Ă© a notĂ­cia que Jan dĂĄ a ele quando entra no escritĂłrio de que Dunder Mifflin nĂŁo pode mais sustentar uma filial de Scranton e uma filial de Stanford e que lĂĄ terĂĄ que provar quem Ă© a filial que deve ficar. Mas mesmo que Scranton fique, pode haver redução de funcionĂĄrios.
ANGELA: Sim, a empresa estĂĄ sofrendo e eles tĂȘm que fazer alguns cortes e tĂȘm que demitir algumas pessoas.
JENNA: Sim, entĂŁo Michael vai para a sala de conferĂȘncias e esta Ă© a primeira vez que vemos Michael na sala de conferĂȘncias e Ă© claro que Dwight nĂŁo vai dar a ele espaço para fazer isso.
ANGELA: É a primeira luta pelo poder deles, que vocĂȘ verĂĄ nos prĂłximos anos.
JENNA: É a primeira vez que ele se refere a si mesmo como Assistente do gerente regional. O que Ă© Ăłtimo. E percebi algo sobre esta cena da sala de conferĂȘncias.
ANGELA: O quĂȘ? Aposto que tenho isso em meus cartĂ”es.
JENNA: Aposto que vocĂȘ tem. Que hĂĄ alguns extras nesta cena que nunca mais serĂŁo vistos. Existem duas mulheres.
ANGELA: VocĂȘ quer que eu me refira a isso? Deixe-me apenas dizer o que escrevi no meu cartĂŁo. Faces da sala de conferĂȘncias, ponto e vĂ­rgula. 
JENNA: Então, no fundo, hå duas mulheres e elas são as verdadeiras contadoras da produtora do nosso programa. 
ANGELA: Sim, precisåvamos de mais pessoas para preencher o espaço e eles trouxeram nossos contadores reais de nosso escritório de produção.
JENNA: Sim, Ken Kwapis, o diretor, entrou no escritório de produção e perguntou se alguém gostaria de estar no fundo de uma cena. E aquelas duas mulheres vieram e se sentaram lå por algumas horas. Eles estavam tão tontos. 
ANGELA: Eles adoraram. E tambĂ©m na sala de conferĂȘncias, alguns rostos que vocĂȘ pode ver espalhados pela primeira temporada, mas eles nĂŁo vĂŁo alĂ©m dessa temporada, sĂŁo Luann Kelly, que trabalhou no anexo. Ela Ă© alguĂ©m que vocĂȘ vĂȘ muito. Me perguntam muito quem Ă© aquela senhora no anexo? 
JENNA: Ela estava meio que superada onde Mindy acaba sentando na mesa de Kelly.
ANGELA: E entĂŁo, Ă© claro, Devon e Creed, que acabam tendo um enredo.
JENNA: Isso não acontecerå até a segunda temporada.
ANGELA: Isso mesmo.
JENNA: EntĂŁo, por uma temporada inteira, vocĂȘ apenas vĂȘ Devon e Creed no fundo das cenas. Eles nĂŁo recebem nenhuma fala atĂ© a segunda temporada.
ANGELA: Mas essa Ă© a Ășnica cena em que nossos contadores reais estĂŁo. Porque eles tiveram que voltar ao trabalho.
JENNA: Eles tiveram.
ANGELA: Eles tiveram que voltar a ser contadores do programa.
JENNA: Eu acho que isso Ă© um boato interessante. Phyllis Smith, que interpreta Phyllis no programa, foi a associada de elenco de The Office. EntĂŁo, quando fiz o teste para The Office, ela leu minhas cenas de teste comigo.
ANGELA: Todas. Eu li minhas cenas com Phyllis. É com quem eu li minha cena.
JENNA: Sim e Ken Kwapis, o diretor, ficou muito impressionado com a forma como ela fazia suas leituras com os atores.
ANGELA: Ela é tão séria, pessoal. Ela é tão séria.
JENNA: E tĂŁo real que disse a Greg Daniels, eu a quero no show. Posso dar a ela uma parte no show? E entĂŁo Phyllis deixou de ser uma associada de elenco, o que ela havia feito por anos com Allison Jones, a diretora de elenco, para ter um papel neste piloto. E eu acho que porque todos nĂłs pensamos que o show estava indo a lugar nenhum, estava tudo bem. E depois que o piloto acabou, ela voltou a ser uma associada de elenco.
ANGELA: Ela voltou imediatamente ao trabalho. Phyllis tem uma Ăłtima histĂłria que ela conta que a maneira como ela descobriu que tinha o papel Ă© que ela tinha o script e eles disseram Phyllis.
JENNA: EntĂŁo havia um personagem e eles o chamaram de Phyllis.
ANGELA: E Ken estava tipo, Ă© vocĂȘ. VocĂȘ Ă© Phyllis. E ela tipo assim -o quĂȘ?
JENNA: NĂłs escrevemos uma parte para vocĂȘ. Com base nas inĂșmeras leituras com atores.
ANGELA: VocĂȘ agora estĂĄ no show, Phyllis.
JENNA: O que é tão legal porque Phyllis queria ser atriz. Ela tinha sido uma atriz, ela tinha sido uma dançarina burlesca. 
ANGELA: NinguĂ©m consegue dançar como Phyllis. E ela tem um Ăłtimo shimmy. Ela tem uma foto incrĂ­vel em sua mesa porque Ken Kwapis queria que personalizĂĄssemos nossa mesa para o episĂłdio piloto e no futuro. EntĂŁo, todos nĂłs trouxemos algo de casa. Eu tinha uma foto minha com minha avĂł e um porta-retratos que dizia “Eu coração vovó” e meus olhos estĂŁo fechados na foto, mas minha avĂł emoldurou mesmo assim. E entĂŁo eu tinha isso na minha mesa e meio que me emocionava e me fez pensar na minha avĂł.
JENNA: Eu tinha uma foto minha com minha irmĂŁ nadando no lago no Ozarks.
ANGELA: Sim e Phyllis tinha uma foto dela em seu traje burlesco completo com um boå de penas vermelhas pendurado sobre os ombros. 
JENNA: Ângela, vamos fazer uma pausa rápida.
ANGELA: OK, Jenna.
JENNA: VocĂȘ vai fazer um lanche? Por quĂȘ? Porque vocĂȘ sempre faz um lanche nos intervalos.
ANGELA: Sim.
INTERVALO COMERCIAL
JENNA: Então chegamos àquela cena maluca em que Michael está levando Ryan pra passear por aí. Ele acaba de ser informado de que precisamos de um downsizing e ele contrata um estagiário. É o oposto de downsizing.
ANGELA: Posso dizer uma coisa que tambĂ©m amei? Quando Dwight tem sua talk head e ele disse, eu tenho falado sobre downsizing hĂĄ anos. Eu mencionei isso na minha entrevista. Tipo, quem faz isso? Quem estĂĄ sendo entrevistado para um emprego e diz que vocĂȘ deve reduzir o tamanho?
JENNA: Eu gostaria desse trabalho. Eu sugiro que vocĂȘ se livre de trĂȘs pessoas. Hum, entĂŁo aqui estĂĄ um pequeno fato divertido. NĂŁo Ă© um fato rĂĄpido. Um fato engraçado Ă© que BJ Novak (Ryan) foi a primeira pessoa a participar do show.
ANGELA: Ele foi?
JENNA: Ele foi. Greg Daniels o viu fazendo comédia standup. E ele pensou esse cara, eu quero esse cara. Então ele ofereceu a BJ o papel de escritor e o papel de Ryan, o estagiårio no programa. Então, quando eu vim para a minha audição, BJ jå estava escalado. Ele foi a primeira pessoa. E ele também foi o primeiro exemplo dessa sinergia de ter pessoas que eram artistas e escritores para o show.
ANGELA: O que foi ótimo. Algo que ainda não falamos, mas que falaremos muitas vezes durante o show, é sobre a maravilhosa colaboração criativa que tivemos entre os escritores e atores. E isso é por causa de Greg Daniels. Ele meio que deu o tom de que queria essa colaboração criativa, que queria ouvir nossas ideias e queria escritores no set. E acho que éramos muito melhores com isso. Jå estive em outros programas onde os escritores e atores são separados e não hå muita colaboração.
JENNA: É uma sensação estranha depois de ter experimentado outra coisa. NĂŁo, Greg realmente confiava em nĂłs para sermos os especialistas em nossos personagens. EntĂŁo, sempre que ele estava tentando ponderar ou justificar algo, ele vinha atĂ© nĂłs e nos perguntava. Exatamente da maneira como ele foi atĂ© Steve e disse, ei, vocĂȘ tem alguma ideia de quem seriam os herĂłis de Michael Scott? Ele confiou que farĂ­amos nosso dever de casa e conhecerĂ­amos nossos personagens tĂŁo bem que poderĂ­amos contribuir.
ANGELA: Sim, foi muito especial.
 JENNA: Então também naquela cena. Esse é o famoso grampeador em gelatina. Os grampos vão em gelatina. Jå vi tantas pessoas recriarem isso. Como?
ANGELA: Eu fico maravilhada toda vez que vejo um fĂŁ me marcando em uma foto onde colocam alguma coisa em gelatina, fico muito impressionada. Muito bem.
JENNA: Algo que nĂŁo mencionamos no flerte entre Jim e Pam neste episĂłdio. E isso continua durante os primeiros dois terços desse episĂłdio ou trĂȘs quartos dele. Coisas pequenas.
ANGELA: O que escrevi no meu cartĂŁo rosa, Jenna?
JENNA: Frutas Mistas.
ANGELA: Entre aspas. "Ele estĂĄ atrĂĄs de mim." Essa Ă© uma das coisas mais fofas. É tĂŁo puro. 
JENNA: É verdade.
ANGELA: Isso é como flertar para eles. Que ele conhece seu iogurte favorito. 
JENNA: Mas atĂ© o final, vocĂȘ estĂĄ apenas seguindo esse flerte entre os dois personagens e, de repente, Roy entra pela porta.
ANGELA: David Denman.
JENNA: Carregando aquele saco de lixo estranho. Nunca sabemos o que hĂĄ naquele saco de lixo. O que ele estĂĄ carregando?
ANGELA: Eu adoro quando John e Jim ficam tipo, o que tem na bolsa? E Roy fica tipo, diga a ela que vou encontrĂĄ-la no carro.
JENNA: Mas eu acho que Ă© tĂŁo ... Eu me lembro de assistir o piloto com as pessoas e vĂȘ-las chocadas. Tipo, oh, espere.
ANGELA: Oh merda, ela estĂĄ noiva hĂĄ trĂȘs anos. Santo Deus.
JENNA: E então Jim tem aquela talk head de partir o coração. Acho que serei convidada para o casamento? Oh Jim. Quebrando coraçÔes. John Krasinski partindo coraçÔes.
ANGELA: Ele estå partindo coraçÔes desde o início.
JENNA: Ele realmente estĂĄ. EntĂŁo, outro momento de flerte realmente fofo entre Jim e Pam. Depois da cena da sala de conferĂȘncias onde descobrimos que haverĂĄ um downsizing. A cĂąmera corta para diferentes grupos de pessoas falando sobre downsizing. Mas quando se trata de Jim e Pam, nĂŁo estamos falando sobre downsizing.
ANGELA: Do que vocĂȘs estĂŁo falando?
JENNA: Estamos falando sobre a sua festa do gato. VocĂȘ se lembra disto?
ANGELA: Sim.
JENNA: EntĂŁo eu sinto que isso Ă© realmente significativo e meio que vem na esteira do que estĂĄvamos conversando com Greg querendo colaborar com os atores. EntĂŁo, eles configuraram a cĂąmera e a ideia Ă© que todo mundo estĂĄ falando sobre downsizing, mas eles queriam que eu e Jim apenas conversĂĄssemos sobre flertes ou algo assim. Mas tudo o que eu acho que eles escreveram nĂŁo estava funcionando. NĂŁo estĂĄvamos fazendo funcionar.
ANGELA: Foi um pouco forçado.
JENNA: Um pouco forçado. EntĂŁo Ken disse, ouça, eu sĂł vou rolar a cĂąmera. VocĂȘs dois acabam de falar um com o outro. NĂŁo force. Apenas fale. Faça o outro rir.
ANGELA: EntĂŁo aqui estĂĄ algo que vocĂȘ deve saber. No inĂ­cio da cena, Ken me perguntou se eu poderia distribuir papĂ©is em segundo plano. Eu sĂł tinha trĂȘs falas naquele episĂłdio. Fora isso, eu era apenas o pano de fundo para aquele piloto. EntĂŁo ele me perguntou se eu poderia distribuir papĂ©is e eu tinha acabado de fazer um pequeno desenho de um gato e disse que vocĂȘ foi convidado para a festa de aniversĂĄrio de Sprinkle. Eu meio que imaginei que meu personagem havia encontrado um gato no estacionamento. Eu estava meio entediado e -
JENNA: Todos nĂłs inventamos histĂłrias para nĂłs mesmos.
ANGELA: Eu tinha acabado de inventar uma histĂłria de que meu personagem havia encontrado esse gato no estacionamento.
JENNA: Mas eu acho que isso Ă© realmente significativo porque vocĂȘ, no trabalho de preparação de atuação do seu personagem, decidiu que sua personagem era uma senhora louca por gatos. 
ANGELA: Acho que sim.
JENNA: Porque vocĂȘ meio que decorou sua mesa com algumas coisas de gato.
ANGELA: Agora, o departamento de adereços que montou minha mesa tinha um porta-clipes que era um gato deitado de lado e contĂ©m clipes de papel. Peguei na minha mesa. Eu ainda tenho isso. Posso ter roubado como lembrança. E acho que estava apenas olhando para isso e rabiscando e, verdade seja dita, hĂĄ apenas cerca de trĂȘs coisas que posso desenhar na vida real que se parecem com a coisa real. E um deles Ă© um gato.
JENNA: Isso também é verdade para mim.
ANGELA: Eu sei desenhar uma palmeira. Eu posso desenhar um gato. E posso desenhar o Snoopy.
JENNA: Ei!
ANGELA: AĂ­ estĂĄ. E acho que acabei de rabiscar um gato. EntĂŁo, talvez minha falta de habilidade no desenho seja o que tambĂ©m deu origem a este momento. Mas eu desenhei este gato e escrevi que vocĂȘ estĂĄ convidado para a festa de aniversĂĄrio de Sprinkle no estacionamento.
JENNA: E vocĂȘ me deu.
ANGELA: Eu entreguei para vocĂȘ antes.
JENNA: Foi estranho. Lembro-me de ter ficado no fundo da cena pensando, nĂŁo sei o que Ă© isso. Mas colei no monitor do meu computador.
ANGELA: Sim, estava em um post It e vocĂȘ colou no seu computador.
JENNA: EntĂŁo, quando Ken Kwapis me pediu para falar com John sobre qualquer coisa para fazer essa cena. Basta falar um com o outro. Notei este post-it e disse: vocĂȘ vai Ă  festa do gato da Ângela no domingo? E ele tipo nĂŁo, definitivamente nĂŁo. E entĂŁo nĂłs rimos. E essa Ă© a parte que eles deixaram no episĂłdio.
ANGELA: E assim nasceu o Sprinkles.
JENNA: Esse foi o nascimento de Sprinkles. Isso se transformou em uma festa de aniversårio de gato. Greg se concentrou nisso. Ele estava tipo, qual é a festa de aniversårio do gato? E eu disse, bem, Angela me deu um post-it sobre a festa de aniversårio de seu gato ou algo assim. E ele adorou. E então, por quatro temporadas, discutimos Sprinkles até sua morte prematura no congelador.
ANGELA: Sim, mas esse é outro episódio. Porque é um dos meus momentos favoritos do Michael também. Sim, então foi muito divertido como apenas esses pequenos elementos de nós no fundo meio que entediados e improvisando entraram no show.
JENNA: Sim.
ANGELA: É tĂŁo especial para mim. Tudo bem, entĂŁo tenho algo que estou muito curiosa. E Jenna, eu nem sei se vocĂȘ sabe disso. FĂŁs por aĂ­, nĂŁo sei se vocĂȘs sabem disso. Ou se precisarmos enviar uma mensagem de texto a Dave Rogers, nosso extraordinĂĄrio editor. EntĂŁo, meus fĂŁs de Dwangela, vocĂȘs notaram no episĂłdio piloto que Dwight estĂĄ cantando Little Drummer Boy enquanto desempacota sua mesa?
JENNA: Angela!
ANGELA: Ele estĂĄ cantando como "Venha, eles me disseram, parump pa pa pum."
JENNA: Sim.
ANGELA: Mas entĂŁo ele fez * barulho de bateria * e entĂŁo na terceira temporada, eu fiz karaokĂȘ, Little Drummer Boy e Dwight se juntaram e cantaram comigo. Essa histĂłria Ă© que eu estava muito nervosa para cantar. NĂŁo gosto de cantar na frente das pessoas. E Rainn, como Dwight, meio que pulou e me apoiou, entĂŁo eu nĂŁo estava lĂĄ sozinha. E ele se ajoelhou e segurou o microfone para mim. E eu fico tipo, oh meu Deus. Eu quero dizer o que?
JENNA: Isso Ă© estranho.
ANGELA: Isso Ă© loucura.
JENNA: Eu sinto que deve ser uma coincidĂȘncia.
ANGELA: Eu acho que Ă© uma coincidĂȘncia, mas tantos fĂŁs me dizem que sinergia incrĂ­vel Ă© que Dwight estĂĄ cantando Little Drummer Boy no piloto. E entĂŁo, na terceira temporada, eu canto para ele. Agora, um escritor se lembra disso? Isso era algo que estava ou estava no subconsciente do show? NĂŁo sei.
JENNA: NĂŁo sei. VocĂȘ sabe o que eu encontrei? Encontrei este artigo e nĂŁo me lembro onde. Peço desculpas. Eu encontrei um artigo que era sobre mensagens secretas no episĂłdio piloto. E uma das mensagens secretas que alguĂ©m aponta Ă© que na cena em que Roy entra pela porta pela primeira vez, o microfone entra no quadro. E alguĂ©m se perguntou foi isso um aceno para o operador de boom, Brian, que encontraremos na nona temporada.
ANGELA: NĂŁo, foi sĂł um acidente!
JENNA: Foi? Foi um prenĂșncio para nos informar que hĂĄ trĂȘs homens na vida de Pam. Jim, Roy e Brian.
ANGELA: NĂŁo, nĂŁo, foi sĂł um acidente com o operador de um boom e eles deixaram porque Ă© um documentĂĄrio.
JENNA: Sim, deixamos essas coisas o tempo todo. Isso era algo que nĂłs ... desejĂĄvamos isso. AdorĂĄvamos se o operador de cĂąmera se atrapalhou ou se a haste foi acidentalmente disparada, ainda assim a usamos. E nĂłs pudemos e isso foi Ăłtimo. Porque Ă s vezes vocĂȘ estĂĄ em um set e sua melhor tomada Ă© arruinada por causa de algum acidente tĂ©cnico no set. Mas fomos capazes de usar tudo isso. NĂŁo tivemos que colocĂĄ-lo no chĂŁo da sala de edição.
ANGELA: Ok, entĂŁo sim, entĂŁo sem conspiração. Mas sim, eu nĂŁo sei se Dwight cantando Little Drummer Boy no piloto e Angela cantando no Benihana Natal na terceira temporada Ă© apenas uma coincidĂȘncia maluca, mas Ă© legal, certo?
JENNA: É uma observação muito legal.
ANGELA: É muito legal.
JENNA: Na verdade, adoro essas teorias de fĂŁs porque gosto de pensar que esses acidentes ou coincidĂȘncias, se sĂŁo acidentes, sĂŁo parte de uma coisa consciente coletiva divertida que meio que se prestou Ă  magia do show.
ANGELA: Uau, Jenna. Isso foi muito profundo.
JENNA: Meio que foi. Eu fiquei realmente filosĂłfica nisso.
ANGELA: Oh meu Deus, eu senti que acabei de ter uma visĂŁo de como vocĂȘ era na faculdade. Como vocĂȘ se sentava, vocĂȘ usava gola alta preta.
JENNA: Eu era meio que show de arte, Pam.
ANGELA: Mostra de arte pam.
JENNA: Com minha gola alta. Meu suéter. Derramando filosofia.
ANGELA: Bem, eu gosto.
JENNA: Tudo bem, Ângela. O que vocĂȘ tem para nĂłs?
ANGELA: Eu sĂł tive uma cena de palestra no piloto e Brian tambĂ©m. Estava de volta Ă  contabilidade quando Ângela e Kevin estĂŁo tentando descobrir quem serĂĄ demitido. EstĂĄvamos muito nervosos em filmar a cena. É a Ășnica vez que falamos. E foi no final do dia. Ken Kwapis, que Ă© o cara mais legal, disse, vĂĄ em frente. E eu disse, alguĂ©m vai ser despedido. Aposto que serei eu. E Brian, como Kevin diz, sim, provavelmente serĂĄ vocĂȘ. E Ken veio atĂ© mim e disse, ei Angela, faça de novo e dĂȘ pela metade. DĂȘ a metade. Acho que era muito grande? Se eu fosse, alguĂ©m vai ser demitido. Aposto que sou eu! E entĂŁo eu pensei, alguĂ©m vai ser demitido. Provavelmente serei eu. AĂ­ ele veio atĂ© mim e ficou tipo, metade disso. E eu disse tudo bem. EntĂŁo eu disse, alguĂ©m vai ser demitido. Aposto que serei eu. E ele vai, metade disso. E eu vou, oh meu Deus! Vou ser demitido porque sou como um ator de esquetes e comĂ©dias improvisadas e claramente sou muito amplo. E entĂŁo, no final das contas, o take que eles usaram, no final eu estava literalmente tipo, alguĂ©m vai ser demitido. Provavelmente serei eu. E entĂŁo Brian disse, sim, provavelmente serĂĄ vocĂȘ. E Ken disse, nĂłs entendemos!
JENNA: VocĂȘ quer apontar o que vocĂȘ percebeu nessa cena tambĂ©m? Sobre Kevin?
ANGELA: EntĂŁo aqui estĂĄ, pessoal. Quando assisti a isso quis te ligar pra falar sobre o Brian, ele como o Brian para mim. Ele nĂŁo soa como a voz de Kevin. Podemos dar play?
(toca vĂ­deo clipe da cena)
“ANGELA: Aposto que serei eu. Provavelmente. Vai ser eu.
KEVIN: Sim, serĂĄ vocĂȘ.”
 ANGELA: Esse é o Brian!
JENNA: Oh meu Deus.
ANGELA: Esse Ă© o Brian.
JENNA: Essa Ă© a voz de Brian. Isso nĂŁo Ă© - porque Kevin teria sido tipo, sim, provavelmente serei eu.
ANGELA: Isso Ă© um Kevin horrĂ­vel.
JENNA: NĂłs simplesmente nĂŁo nos saĂ­mos bem.
ANGELA: Oh meu Deus, eu quero ligar para o Brian sobre isso. Mas quando eu assisti eu pensei, espere um segundo. Esse Ă© o Brian. Mas eu acho que no piloto nĂłs ainda estĂĄvamos descobrindo nossos personagens e quem eles eram.
JENNA: No entanto, eu tenho que dizer, Angela, eu fui para as cenas deletadas da primeira temporada do DVD e hĂĄ, isso Ă© algo que fizemos no piloto. Parte disso foi um exercĂ­cio de atuação onde eles nos chamaram para a conferĂȘncia separadamente e eles apenas nos perguntaram falas nĂŁo escritas sobre nossos personagens e sobre nosso relacionamento com outros personagens.
ANGELA: NĂŁo foi escrito.
JENNA: NĂŁo foi escrito.
ANGELA: NĂłs apenas improvisamos.
JENNA: Então esse era um tipo de exercício que Ken queria fazer. Que Greg e Ken vieram com, além daquela coisa em que eles nos filmaram apenas trabalhando. Eles também nos filmaram sendo entrevistados como personagem. E eu acho que Greg achou que isso seria ótimo, talvez eu possa usar alguns desses trechos aqui e ali. Bem, hå uma série de entrevistas com cada um dos membros da contabilidade.
ANGELA: Oh meu Deus.
JENNA: Onde vocĂȘs sĂŁo todos lixo falando um com o outro muito sutilmente e Angela, vocĂȘ tem essa incrĂ­vel cena deletada falando sobre o Oscar.
ANGELA: É aqui que o comparo a um grampeador.
JENNA: Sim. Sam, vocĂȘ pode puxar isso para que possamos ouvir?
(toca o clipe da cena)
ANGELA: Oscar, como eu o descrevo? Ele Ă© como um grampeador. Eu preciso de um grampeador? sim. Mas ainda sou eu que tenho que empurrar isso para baixo. Sim, improvisei porque estava tentando pensar em como a Ângela vĂȘ o Oscar? E ele Ă© exatamente o necessĂĄrio, mas acaba dando mais trabalho para ela.
JENNA: Sim.
ANGELA: Ele Ă© chato.
JENNA: O que ficou tão claro para mim enquanto eu os observava é que essa dinùmica contåbil jå havia começado.
ANGELA: Sim.
JENNA: Este pequeno casulo que vocĂȘs formaram. Este pequeno trio. Estava lĂĄ desde o inĂ­cio. AlĂ©m disso, eu tenho que avisar aos fĂŁs, todas as cenas deletadas sĂŁo fantĂĄsticas. Rainn Wilson tem algumas talk heads. HĂĄ uma longa e estendida cena deletada falando dele falando com Ken Kwapis, que interpretou o documentarista para nĂłs. Ele nos faria as perguntas, nosso diretor. Tudo sobre onde estava o microfone boom. Rainn como Dwight estava muito distraĂ­do com o boom. E ele estava dizendo que eu realmente preciso que vocĂȘ mova isso. E Ken diz que podemos colocĂĄ-lo no seu ponto cego. E ele diz que eu nĂŁo tenho um ponto cego, fui treinado, entĂŁo isso Ă© especialmente perturbador para mim. VocĂȘ precisa entender que sou altamente treinado. E Ă© apenas uma pequena conversa sem apresentação entre Dwight e o documentarista sobre como ser microfone.
ANGELA: SĂł quero dizer uma coisa. Tantas coisas boas foram estabelecidas no piloto que vocĂȘ vai ver nos prĂłximos anos. Claro, um dos grandes Ă© o Jim vs Dwight. A batalha deles e as pegadinhas que Jim vai fazer em Dwight. E adoro que tenha começado tĂŁo simplesmente com Dwight empurrando todos os papĂ©is de Jim de volta para sua mesa e, em seguida, Jim fazendo sua parede de lĂĄpis. É simplesmente ridĂ­culo.
JENNA: Bem, isso foi emprestado do programa britĂąnico. No programa britĂąnico eles tĂȘm a mesma guerra de escrivaninha, mas em vez disso, o personagem Jim empilha um monte de caixas. Ele faz uma parede de caixa entre as mesas. E fizemos isso quando filmamos o piloto. Pedimos a Jim que fizesse uma parede de caixa e, na verdade, vocĂȘ pode ver isso no fundo das cenas da sala de conferĂȘncias. VocĂȘ pode ver um monte de caixas empilhadas na mesa de Jim.
ANGELA: Milady. Eu vou voltar e olhar.
JENNA: Mais tarde, quando fomos escolhidos pela NBC pra continuar a sĂ©rie, refizemos aquela cena e a transformamos em um pequeno lĂĄpis. E vocĂȘ tambĂ©m pode ver que o cabelo de Rainn Ă© um pouco diferente na cena do lĂĄpis em comparação com o resto do piloto.
ANGELA: NĂŁo Ă© tĂŁo fofo.
JENNA: Isso mesmo. Exatamente.
ANGELA: Rainn como Dwight passou por uma fase de cabelo volumoso que parece que eles usaram uma escova de cabelo em miniatura para secar seu cabelo. E entĂŁo ele passou pela fase plana e dividida no meio.
JENNA: Bem, Rainn criou o penteado para Dwight e ele disse antes que Ă© baseado no penteado que ele usava quando tinha dezesseis anos. EntĂŁo ele fez seu prĂłprio cabelo para o piloto.
ANGELA: Isso me faz rir. Eu vi aquelas fotos de Rainn. Eles sĂŁo loucos.
JENNA: VocĂȘ usou suas prĂłprias roupas no piloto.
ANGELA: Eu usei minhas prĂłprias roupas no piloto.
JENNA: Tudo bem, entĂŁo a Ășltima coisa que precisamos conversar Ă© essa grande pegadinha da Pam entre aspas. Esta cena em que Michael finge a demite.
ANGELA: Bem, ele estå tão animado porque Jim acabou de dar uma pegadinha de muito sucesso e Michael só quer estar no centro das atençÔes. Ele quer ser o cara engraçado.
JENNA: EntĂŁo ele vai se exibir para o Ryan, o estagiĂĄrio. Ele vai fingir demitir Pam. E Ă© claro que tudo dĂĄ terrivelmente errado e ela acaba chorando. E filmamos essa cena provavelmente trinta vezes.
ANGELA: Uau.
JENNA: E no inĂ­cio da cena, vocĂȘ pode ver todos no fundo se preparando para sair para o dia. E todas aquelas pessoas tiveram que esperar horas. Eles teriam que começar em segundo plano e farĂ­amos toda a cena.
ANGELA: Oh, eu sei, Jenna. VocĂȘ sabe. Eu estava lĂĄ. Tive que pegar minha jaqueta, meu casaco, minha bolsa. Coloque-os para baixo. Meu casaco e minha bolsa.
JENNA: Eu penso em qualquer cena em toda a história do The Office, esta é a que eu mais fiz porque fizemos cerca de trinta tomadas naquele dia, mas também foi a minha cena de audição. Essa foi uma das cenas de minha audição, então fiz o teste por meses para esse papel.
ANGELA: Eu fiz aquela cena uma vez quando fiz o teste para o papel de Pam e nĂŁo consegui!
JENNA: Isso Ă© uma trivialidade tĂŁo maluca. Seu primeiro teste para The Office foi para o papel de Pam.
ANGELA: Foi para o papel de Pam e eu vesti um suéter rosa.
JENNA: O quĂȘ? NĂłs dois tĂ­nhamos o mesmo instinto.
ANGELA: Eu usei um suĂ©ter rosa e meu cabelo solto e me disseram para nĂŁo parecer muito chique, entĂŁo eu nĂŁo fiz muito com meu cabelo e maquiagem e entrei e fiz a cena e era para uma sala cheia de pessoas. Os produtores. E quando chegamos ao ponto em que Michael fake despede vocĂȘ e vocĂȘ começa a chorar e o chama de idiota.
JENNA: Sim.
ANGELA: Quando eu o chamei de idiota, todos começaram a rir. E pensei, fiz algo errado. Eu nĂŁo acho que eles deveriam rir neste momento. E, claro, Jenna, vocĂȘ foi tĂŁo brilhante que trouxe uma vulnerabilidade tĂŁo grande para Pam que, embora esse trabalho seja uma droga e ela o odeie, ela precisa dele. Ela precisa desse trabalho horrĂ­vel.
JENNA: Sim.
ANGELA: E vocĂȘ realmente a sentiu naquele momento. Meu coração se partiu por ela. E quando vocĂȘ o chama de idiota, Ă© como se vocĂȘ estivesse realmente ferido e isso controlasse Michael em seu lugar. Como se isso nĂŁo fosse legal.
JENNA: Bem, Ă© engraçado porque esta foi uma cena um tanto controversa sobre se deveria ou nĂŁo ser incluĂ­da. Quando Ricky e Stephen estavam aconselhando Greg, entendo que eles lhe disseram que ele deveria considerar cortar a cena. Porque eles falaram que estĂĄ em seu piloto e eles sentiram que sempre tinham que lutar para voltar dele. Que isso deixou o chefe um pouco mesquinho e mais tarde eles realmente se inclinaram para sua bufonaria. Mas Greg lutou para mantĂȘ-lo dentro. Ele pensou, nĂŁo, vamos tentar. Vamos deixĂĄ-la chorar. Vamos deixar Michael ser mau com ela. Bem, houve uma frase alternativa em que eu acho que Ă s vezes em vez de dizer que vocĂȘ Ă© um idiota, eu disse que vocĂȘ Ă© um homenzinho triste. E eles disseram que isso Ă© muito duro.
ANGELA: VocĂȘ nĂŁo pode voltar disso. Isso Ă© duro. EntĂŁo, aqui estĂĄ uma curiosidade divertida, Jenna.
JENNA: Outro boato, nĂŁo um fato rĂĄpido.
ANGELA: Um boato de Angela Kinsey. Quando Michael quer fazer uma pegadinha com Pam na frente de Ryan, o estagiĂĄrio, Michael como Steve se vira para Ryan, BJ, e diz, vocĂȘ jĂĄ viu programas de pegadinhas? VocĂȘ jĂĄ viu Punk'd? BJ estava no Punk'd.
JENNA: Ele estava no Punk'd.
ANGELA: Ele estava na segunda temporada de punk'd. EntĂŁo eu achei legal, ele estava olhando para alguĂ©m que estava no Punk e disse: vocĂȘ gosta do Punk? E BJ Ă© como, sim, como Ryan. Qualquer maneira. Isso Ă© um boato Kinsey para vocĂȘ.
JENNA: EntĂŁo, no final deste episĂłdio, Pam estava chorando e Jim queria animĂĄ-la, entĂŁo ele colocou a caneca do Melhor Chefe do Mundo de Michael na gelatina. Agora, isso era exclusivo do nosso show.
ANGELA: Sim. NĂŁo estĂĄ na versĂŁo da BBC.
JENNA: Certo, a caneca em si é uma configuração de uma talk head precoce e, em seguida, essa convenção de terminar o episódio com Jim fazendo algo doce para Pam, colocando a caneca em gelatina. Foi tudo ideia de Greg Daniels. E eu acho que é uma maneira tão doce de terminar o show.
ANGELA: Sim.
JENNA: Sim. E, claro, a icĂŽnica caneca do Melhor Chefe do Mundo. E essa foi a Ășltima cena.
ANGELA: Oh meu Deus, Jenna!
JENNA: É isso.
ANGELA: Acabamos de fazer isso.
JENNA: Conseguimos.
ANGELA: Conseguimos. Estamos muito nervosas.
JENNA: EstĂĄvamos muito nervosas. Na verdade, no meio disso, eu estava ficando tĂŁo nervosa que Angela nos fez desligar os microfones e dar uma festa para me soltar.
ANGELA: Sim. Coloquei os anéis de papel da Taylor Swift e a fiz dançar e sair da cabeça.
JENNA: Eu estava em uma espiral.
ANGELA: VocĂȘ estava. Mas aqui estĂĄ. É por isso que estamos nervosas, porque o show significa muito para nĂłs e obviamente somos novas na cena do podcast e seu apoio tem sido esmagador. Eu literalmente chorei quando avisamos que estĂĄvamos fazendo um podcast e o apoio imediato de todos vocĂȘs lĂĄ fora, fiquei um pouco emocionada.
JENNA: Eu também.
ANGELA: EntĂŁo, eu apenas agradeço muito a vocĂȘs e sei o quanto significa para nĂłs que esse show que Ă© tĂŁo especial para nĂłs continue encontrando um pĂșblico. Isso realmente significa o mundo para nĂłs.
JENNA: Mudou nossas vidas.
ANGELA: Para sempre.
JENNA: Sim. EntĂŁo obrigada.
ANGELA: Obrigada galera!
JENNA: Tudo bem, primeiro.
ANGELA: Primeiro. Envie perguntas.
JENNA: Sim, vocĂȘ pode nos enviar perguntas para [email protected]. Se vocĂȘ tiver alguma dĂșvida sobre um episĂłdio, coloque o tĂ­tulo do episĂłdio na linha de assunto e nĂłs leremos todos.
ANGELA: E eles tambĂ©m disseram que se vocĂȘ quiser nos deixar um memo de voz, podemos tocar vocĂȘ fazendo sua pergunta no podcast.
JENNA: O que seria bem legal. VocĂȘ tambĂ©m pode nos encontrar em @officeladiespod no Instagram ou Twitter.
ANGELA: Estamos preparando isso. E teremos um site chamado Officeladies.com e vocĂȘ poderĂĄ descobrir tudo o que estamos fazendo sobre o podcast.
JENNA: Existem vĂĄrias maneiras de nos encontrar.
ANGELA: Isso mesmo. SĂŁo muitas?
JENNA: Talvez. Eu nĂŁo sei.
ANGELA: Eles vĂŁo ficar tipo, nĂłs entendemos, nĂłs entendemos.
JENNA: Na prĂłxima semana, jĂĄ que estamos indo em ordem, falaremos sobre o Dia da Diversidade.
ANGELA: Muito divertido.
JENNA: EntĂŁo, se vocĂȘ quiser assistir com a gente, assista ao Dia da Diversidade na prĂłxima quarta-feira e entĂŁo conversaremos sobre isso.
ANGELA: Sim. E vocĂȘ ouve isso? Essa Ă© a nossa mĂșsica-tema do meu vizinho, Creed Bratton. É a mĂșsica dele, Rubber Tree.
JENNA: Com o Sr. Ed Helms no banjo. Obrigado por ouvir Office Ladies. Office Ladies Ă© produzido por Earwolf, Jenna Fischer e Angela Kinsey. Nosso produtor Ă© Codi Fischer. Nosso engenheiro de som Ă© Sam Kieffer.
ANGELA: Lembre-se de que vocĂȘ pode ouvir versĂ”es sem anĂșncios do Office Ladies no Stitcher Premium. Por um mĂȘs grĂĄtis de Stitcher Premium, use o cĂłdigo Office.
2 notes · View notes
harrrystyles-writing · 4 years ago
Text
𝐓𝐹 𝐛𝐞 𝐬𝐹 đ‹đšđ§đžđ„đČ:đ‚đšđ©đąđ­đźđ„đš 18
“Amor ou a dor?”
❄Na: JĂĄ peço desculpas pela demora deste capĂ­tulo mas estĂĄ chegando ao fim e eu quero que tudo saia perfeito e obg por esperarem com paciĂȘncia por ele 💛
Tumblr media
Boa leitura✹
15 de Dezembro de 2022
Em questĂŁo de alguns minutos, seu mundo inteiro foi abalado, S/n foi completamente destruĂ­da, ela tentava obter uma explicação de porquĂȘ sempre quando estava perto de ser feliz seu mundo parecia desmorar novamente.Ela sentia-se enganada, humilhada, com raiva, Ăłdio e todas as emoçÔes que pudessem vir junto com seu colapso mental repentino, sua vida havia virado de ponta-cabeça em menos de um dia. Ela tinha turbilhĂ”es de pensamentos invadindo-a, seu coração dĂłia, sua cabeça martelava, seu olhos ardiam, sua alma gritava para que tudo aquilo parasse! Ela implorava que parasse.Mas nĂŁo parou, essa foi provavelmente Ă  pior parte.
“Para onde vamos, senhorita?” O motorista do Uber questinou-a.
S/n limpou a garganta, tentando retomar seu autocontrole antes de responder.“Gravadora Sony Music, por favor.”
Ela precisava e queria saber toda a verdade, ela tinha direito de respostas e seu pai seria o primeiro Ă  lhe dever uma explicação. Ao recapitular suas memĂłrias dolorosas, lembrou-se que foi supostamente no carro de Gemma que tudo aconteceu, entĂŁo ela Ă  ajudaria a saber mais sobre a suposta traição de seu noivo. Gemma era a Ășnica que nĂŁo lhe decepcionou mentindo para ela. Mas se ela soubesse...
Tumblr media Tumblr media
“Senhoria S/n, seu pai está em reunião, creio que ele não possa atende-lá agora.”
“Qual sala?” Questionou impaciente. “Vamos! Eu não estou ligando se ele está em reunião ou qualquer coisa, ele irá falar comigo agora.”
“Senhorita S/n, por favor se acalme.”
“Olha, eu sĂł vou me acalmar quando vocĂȘ me falar qual a porra da sala, entendeu?” Exclamou um pouco mais alto.
“Sala de reunião 5.” A moça amedrontada lhe respondeu.
“Obrigada.” Um sorriso falso saiu dos lĂĄbios de S/n. Em passos largos e apressados, ela se dirigiu ao andar de cima, seu olhos estavam inundados em lĂĄgrimas. AtĂ© quando iria chorar?
“S/n?” Diana Ă  surpreendeu antes que pudesse chegar ao corredor das salas de reuniĂ”es. “EstĂĄ tudo bem?”
“Diana.” Lhe respondeu em um tom ĂĄcido. “Sim! Estou Ăłtima, acabei de descobrir suas falcatruas.” No instante suas palavras deixaram sua boca, olhos da mulher a sua frente se arregalaram. “NĂŁo tenho muito tempo, entĂŁo vou falar uma Ășnica vez : EstĂĄ demitida.”
“Não são bem assim que às coisas acontecem e sobre isso eu posso explicar.”
“Eu nĂŁo estou interessada! E querida nĂŁo meu mundo elas acontecem.” Seu tom de voz irĂŽnico escondia sua dor. “VocĂȘ me disse que Harry fez tudo aquilo escondido, quando vocĂȘ e meu pai estavam sabendo de tudo.” À raiva e Ă s lĂĄgrimas relutavam contra sua postura firme diante dela.
“S/n, eu apenas segui ordens.”
“Me fala quanto.”
“Quanto o que?”
“Seu preço, tudo mundo tem, 2, 3 milhĂ”es? Para nosso contrato ser encerrado! Vamos.”
“S/n, por favor.” Suplicou a moça por seu trabalho.“ Sabe que se fizer isso, todos irão especular sobre essa quebra de contrato e eu nunca mais arranjarei um emprego decente novamente.”
“Sinto muito, mas 4? 4 estĂĄ bom, Diana? Pra sua merda de traição? Ou por sua mentirinha suja?” Sua arrogĂąncia Ă  dominava. “Acho que sim, meus advogados entraram em contato com vocĂȘ.”
“S/n, vocĂȘ acabou de entrar em uma turnĂȘ, sabe quĂŁo estupida estĂĄ sendo em encerrar esse contrato?”
“Querida, nĂŁo sei se vocĂȘ percebeu? Mas com todos os meus shows lotados da turnĂȘ, eu consigo alguĂ©m bem melhor que vocĂȘ, um mais confiĂĄvel talvez?”
“Se vocĂȘ estĂĄ com eles lotados agradeça Ă  mim e seu pai por deixar Harry lançar o clipe, fizemos isso para seu bem.”
“Obrigada.” Proferiu sarcasticamente. “Mas isso nĂŁo muda nada! Adeus Diana.” S/n estava farta daquela discussĂŁo, ela nĂŁo esperou uma resposta, apenas seguiu pelas portas atĂ© invadir a sala de reuniĂ”es que eu pai estava.
“Filha? O que faz aqui?Aconteceu algo?”
“Oi Shawn.” Piscou para o mĂșsico ïżœïżœïżœ Posso roubar meu pai por um minutinho?”
“Claro.” Devolveu o sorriso, admirando-a.
“NĂŁo.” Seu pai retrucou. “VocĂȘ nĂŁo pode atrabalhar minhas reuniĂ”es assim, S/n.”
“Eu preciso falar com o senhor, agora.” Mesmo com seus olhos inchados, Ă  aparĂȘncia de choro, a mulher tinha a atenção do mĂșsico sentado a sua frente.
“Ei! Tudo bem, eu espero.” Shawn gentilmente os interrompeu.
“Senhores me deem licença um minuto.” Rob, despediu-se brevemente, à levando com ele para escritório.
“Quando o senhor iría me contar que concordou com tudo isso?” Rapidamente sua filha encurralou-o, no instante que estavam dentro do local.
“Do que está falando?”
“NĂŁo se faça, por favor, o quĂŁo idiota vocĂȘs acham que eu sou?”
“S/n.” Ele entendeu tudo, ele sabia que esta conversa iria chegar.
“SĂ©rio papai? Por dinheiro? O senhor mentiu pra mim por dinheiro?” S/n parecia ter fumaças saindo de seu nariz.
“Olha, nĂŁo Ă© bem assim, vocĂȘ tem que entender que Ă© a vida do Harry tambĂ©m, ele quis contar ao mundo sua histĂłria.” Defendeu-se.
“Foda-se o Harry.” Ela gritou. “Ele veio com uma historinha que à minha mãe o fez prometer que faria de tudo para me ter de volta nem que isso custasse contar ao mundo que nós tivemos.” Confessou indignada.
“É verdade.” Ele à interrompeu.
“O que?”
“A parte da sua mĂŁe Ă© verdade, ela nĂŁo queria mais esconder tudo isso, nĂłs estĂĄvamos fartos.”
“Por que? Eu não estou entendendo.”
“SerĂĄ que vocĂȘ nĂŁo percebeu o quanto nĂłs gastamos sĂł encobrindo esse relacionamento?”
“Nós somos ricos pai.”
“Sim, somos, mas era um dinheiro desnecessĂĄrio Ă  ser gasto. Eu e sua mĂŁe conversamos sobre parar de pagar as pessoas pra manter isso em segredo, mas ela teve a idea de tentar de alguma maneira induzir Harry Ă  lhe convencer para que evitĂĄssemos o que aconteceu agora, entĂŁo surgiu a idea dessa promessa, ela sabia o quanto Harry Ă  idolatrava, sabia o efeito que Harry tinha sobre vocĂȘ, ela pediu para que ele prometesse que acabaria com toda essa farsa, mas entĂŁo ela morreu e preferi deixar pra lĂĄ, mas quando Harry comentou que “to be so Lonely” era sobre vocĂȘ eu vi a oportunidade de acabar com isso, pois S/n isso Ă© ridĂ­culo, essa sua insegurança, esse medo, foi melhor assim, estamos livres de anos de contratos de merda que tivemos que assinar sĂł porque vocĂȘ tem medo de assumir que o ama.”
“Eu nĂŁo o amo.” Defendeu-se “ VocĂȘ e a mamĂŁe sempre sendo tĂŁo manipuladores.”
“Manipuladores? VocĂȘ sempre foi uma filha mimada, qurendo tudoe nos dĂĄvamos Ă  vocĂȘ, acho que esse foi o problema, criamos um monstro, quantos sacrifĂ­cios nĂłs fizemos para dar essa sua vida que tem hoje, quem lhe colocou nessa posição que estĂĄ? Eu! e eu me arrependo de ter tornado vocĂȘ essa mulher arrogante, soberba que pensa que tem tudo, pode tudo e quando algo acontece fora do que gostaria parece uma criança birrenta que bate o pĂ© e chora, como estĂĄ fazendo agora.” S/n ouviu Ă s palavras de seu pai calada, mas ele Ă  feriu de maneiras inimaginĂĄveis. “O quanto mais vai mentir pra si mesma? Eu sou seu pai, eu conheço vocĂȘ e quando vejo vocĂȘ com esse tal TimothĂ©e Ă© sem graça, sem vida, vocĂȘ atĂ© tenta amĂĄ-lo eu vejo isso, mas estĂĄ se enganando se acha que pode amĂĄ-lo para o resto de sua vida.” Ele suspirou fundo fechando seus olhos por uns segundos. “Eu odeio ser o vilĂŁo, mas se eu nĂŁo lhe disser quem vai dizer? Sei que a vida Ă© sua, sei que nĂŁo posso escolher com quem vocĂȘ deve ficar, isto cabe a vocĂȘ e eu posso estar errado sobre o amor, mas eu olho para vocĂȘ agora seus olhos nĂŁo brilham com ele, vocĂȘ nĂŁo tem aquele mesmo olhar brilhante que sua mĂŁe tinha pra mim, aquele que vocĂȘ tinha quando estava com Harry.”
“Chega! Eu nĂŁo suporto ouvir mais nada.” Ela secou suas lĂĄgrimas. “ VocĂȘ Ă© um velho amargurado e terrĂ­vel.”
“NĂŁo suporta ouvir a verdade? Acha que me convencerĂĄ com suas lĂĄgrimas de crocodilo!?” O coração de seu pai era frio como pedra. “E aceite seu passado ao invĂ©s de sempre fugir dele, o quanto mais cedo fizer isso, serĂĄ melhor para vocĂȘ.”
“Obrigado pai, por me mostrar quem realmente Ă©, um rico de merda desprezĂ­vel.”
Tumblr media
Horas depois...
“Pronta? VocĂȘ entra em cinco minutos.” Um dos funcionĂĄrios de sua equipe Ă  chamou.
“ Sim.” Um sorriso falso saiu de seus lábios.
Ela nem sabia mais no que acreditar, mais uma versĂŁo diferente dessa histĂłria que nĂŁo parecia ter fim. Ela sĂł queria fugir, fugir para o mais longe possĂ­vel, mas estava prestes Ă  encarar milhĂ”es de pessoas que esperavam que ela fosse impecĂĄvel, que desse o melhor show de suas vidas. Mas ela se perguntou como conseguiria ser forte suportando tudo para si? Como? Depois de tudo que ouviu de Harry, TimothĂ©e e seu prĂłprio pai. “Estou pronta.” Sorriu no espelho uma Ășltima vez antes de sair de seu camarim e ir para o palco.Foi difĂ­cil, foi muito difĂ­cil, nitidamente nĂŁo era sua melhor noite ou melhor performance,doeu para S/n ter cantar suas mĂșsicas, doeu lembrar de tudo quando sua voz tentava nĂŁo transmitir sua dor. Mas ver TimothĂ©e no meio da multidĂŁo foi quando tudo desabou, ela nĂŁo conseguiu suportar, sua voz falhou, as lĂĄgrimas caĂ­ram e as emoçÔes Ă  chicotearam com força.
“ Me desculpe....Me descupem.” Ela parou, pediu para que sua banda fizesse o mesmo. “Eu sĂł sinto que preciso dizer algumas coisas...Sempre tentei ser verdadeira com vocĂȘs, ser forte, mas Ă s vezes eu minto, pois eu nĂŁo sou forte o tempo todo e tudo bem, certo? NĂŁo ser forte o tempo todo?Eu sou como vocĂȘs, esses dias ruins me abatem e hoje foi um deles.” S/n secou algumas lĂĄgrimas. “Estar aqui, estar fazendo isso hoje foi uma das coisas mais difĂ­ceis para mim depois que minha mĂŁe morreu.” O pĂșblico começou a gritar 'Nos te amamos' repetidamente. “Eu nĂŁo me sinto preparada para falar disto agora, mas saibam que eu amo muito vocĂȘs e ter o apoio de vocĂȘs Ă© o que me faz continuar.” Seus fĂŁs juntarem-se em um coro dizendo que ĂĄ amava e por alguns segundos sua dor pareceu ir embora. Eles era tudo o que lhe ainda restaram.
Tumblr media
“O que vocĂȘ veio fazer aqui?” Diz ao seu noivo logo que saiu de seu camarim.
“Eu sĂł quero falar com vocĂȘ.”
“TimothĂ©e eu preciso de um tempo, qual parte nĂŁo entendeu?”
“Eu sĂł quero poder falar com minha noiva e levĂĄ-la para nossa casa em NY, Ă© pedir muito?”
“Olha eu nĂŁo posso lidar com isso agora, acho melhor vocĂȘ ir sozinho para NY.”
“Tudo isso Ă© por conta de Harry?” Indagou incomodado.
“NĂŁo! Eu estou em turnĂȘ, nem poderia ficar muito tempo lĂĄ.” Defendeu-se. “O que ele disse sobre vocĂȘ me deixou pensativa.”
“E porque vocĂȘ acredita nele ao invĂ©s de mim?”
“Por que ele mentiria?”
“Ele tem todos os motivos para mentir.”
“Talvez eu deve perguntar para ela, o que aconteceria se eu perguntasse?” O semblante do cantor mudou de irritado para apavorado. Ali ela soube. “Oh meu Deus?” S/n estava boquiaberta. “Ele nĂŁo mentiu, nĂŁo Ă©? Por favor, vĂĄ embora, eu nĂŁo posso lidar com isso agora, por favor, por favor, eu preciso ficar longe de vocĂȘ.”
“VocĂȘ estĂĄ terminado comigo?”
“Vá embora.”
“S/n, eu preciso saber.” Suplicou.
“Eu não sei...Eu preciso pensar.”
Tumblr media
Na noite seguinte...
“Amiga.” S/n disse em prantos quando a mesma chegou.
“Oi.” Ela Ă  abraçou firme. “ VocĂȘ estĂĄ bem?”
“Eu não sei com quem contar agora.” A cantora desabafou ao ver sua amiga jogar suas coisas no sofá. “Eu soube de uma coisa que me deixou sem chão, sem rumo.”
“O que?” O coração de Gemma batia forte em seu peito, suas mãos soavam, ela sabia o que viria à seguir.
“TimothĂ©e me traiu.” A mulher confessou, mas nĂŁo teve Ă  reação espantosa que esperava. “Por que vocĂȘ nĂŁo parece tĂŁo surpresa?” A mulher tentou explicar-se. “Porra, Gemma.” Afastou-se dela. “Por que nĂŁo me contou?” Acusou-a. “Foi vocĂȘ, nĂŁo foi? VocĂȘ pegou-os no seu carro.”
“Eu ....Sim.” A culpa à consumia por completo.
“Eu pensando que Charlotte havia contado para Harry mas foi vocĂȘ.” Ela balançava a cabeça em negação.“Por que nĂŁo me conto?Por que?”
“Eu não podia...Me desculpe.”
“Mas contou ao Harry.” Rebateu. “Eu pensei que fosse minha amiga.”
“TimothĂ©e me chantageou.”
“E com o que ele te chantagearia?”
“Com aquela porra de histĂłria do fim de semana em Boston, vocĂȘ deve ter falado para ele.” Revirou os olhos.“Eu havia dado um prazo para ele te contar, mas entĂŁo ele usou isso e disse que contaria ao meu marido.”
“Foda-se Ă  histĂłria, vocĂȘ deveria ter me dito, eu confiava em vocĂȘ.”
“Eu sei...Mas como se conta ao seu marido que ficou pelada na frente de todos os amigos dele depois que ele tomou o maior porre de sua vida e desmaiou naquela maldita barraca.” Defendeu-se. “Tem coisas que tem que ficar em segredo e que ele nĂŁo precisa saber.” Bufou “E vocĂȘ nĂŁo deveria ter contado essa histĂłria para TimothĂ©e em primeiro lugar, era um segredo meu, nĂŁo tinha direito.”
“SĂ©rio? Quer falar em direito,depois do que fez?”Rebateu ironicamente. “Eu estava tentando ser sincera em meu relacionamento.”
“E o que eu tinha à ver?”
“Estava bĂȘbada, ok? Eu nĂŁo sabia que ele usaria isto contra vocĂȘ.”
“Me desculpe?”
“Desculpe Gemma.”Ela voltou à se sentar. “Eu só estou tão cansada” Colocou suas mãos no rosto.
“Me desculpe tambĂ©m, eu deveria ter lhe contado mesmo assim.”Gemma juntou-se Ă  ela abraçando-a.
“Tudo bem, agora não importa mais.” Murmurou. “Eu queria tanto dar um tempo, fugir.”
“Como? VocĂȘ estĂĄ em turnĂȘ, vĂĄrios shows, sua vida Ă© uma loucura.”
“Com a turnĂȘ eu conheço varios lugares, uma oportunidade perfeita para sair e espairecer, mas eu sei que se estiver sozinha eu sĂł vou chorar em quartos de hotĂ©is.” Choramingou.“ Mas acho que se vocĂȘ fosse comigo nĂŁo seria tĂŁo ruim.” Uma ideia surgiu em sua mente.
“Eu? Ah! não sei...Acabei de me mudar para casa nova, há tantas coisas para serem feitas.” Argumentou ela, mesmo sabendo que seria uma tentativa falha.
“Por favor, será só uma semana.” Ela suplicou.
“Eu vou falar com Michael, Ok?”
“Eu te amo, obrigada.” Ela pulou em cima em amiga.
“Isto ainda nĂŁo Ă© um sim.”
Tumblr media
23 de Dezembro 2022
Mas ela foi. S/n nunca esteve mais feliz por isto. Mesmo com o desentendimento e a parte que Gemma mentiu e escondeu coisas dela, ainda sim era bom tĂȘ-la ali. S/n considerou esquecer isto, pois a culpa nĂŁo era de fato de sua amiga e sim de seu noivo. Ter Gemma com ela naquela semana Ă  ajudou muito, ela nĂŁo pensou tanto em Harry, TimothĂ©e ou tudo que aconteceu. Sua amiga esforçou-se para que ficasse melhor, talvez ela se sentiu culpada por ocultar algo tĂŁo importante e estava tentando recompensar, mas nĂŁo importava. Gemma planejou passeios caros, jantar exuberantes, compras, muitas compras.— Obviamente tudo pago por S/n. E o mais importante, ela esteve ao seu lado quando tudo voltava Ă  tona e S/n desabava em seus braços no fim da noite.
Flashback on
“Sabe o que eu não entendo.” S/n chorava. “Ele me machucou.” S/n confessou encolhida nos braços de Gemma. “Por que eu sinto saudade dele? Eu não entendo! Eu não quero sentir falta dele, eu não quero amar ele, mas eu amo, eu amo pra Caralho! Eu quero parar, eu não quero amá-lo.”
“Eu sei....Amiga vocĂȘ merece alguĂ©m melhor que ele.” Aconselhou-a. “Sei que estĂŁo prestes Ă  se casar, sei que eu nĂŁo devo me meter, mas vocĂȘ pode ter coisa melhor que isso.”
“Mas eu não quero algo melhor, eu não quero outra pessoa, eu quero ele.” As lágrimas inundaram seus olhos.
“S/n, entenda vocĂȘ nunca vai se curar voltando para o que lhe feriu.” As mĂŁos dela acariciavam suas costas. “Se ele lhe traiu uma vez, o que impede de trair mais vezes?”
“Eu sei... Eu sei”
“VocĂȘ acha que seu amor pode suportar essa dĂșvida eterna?”
“Eu não sei.”
“Acha ficará bem sozinha?”
“Eu não sei, mas preciso aprender a ficar, certo? Se eu não escolher ficar com ele.” Ela suspirou fundo, sua mente ainda conturbada pelos seus pensamentos. “E se for um erro? Deixar ele ir? Fugir como eu fiz com Harry?”
“Erros sĂŁo dolorosos, vocĂȘ e Harry sĂŁo a prova viva disto,mas Ă© o Ășnico jeito de descobrir se era realmente aquilo que precisava, serĂĄ que vocĂȘ verdadeiramente quer ele? Ou sĂł quer a idea de casamento e a vida que vocĂȘ acabou deixando escapar uma vez?”
Flashback off
Tumblr media
05 de Janeiro de 2023
Voltar para casa foi difícil e quando ela estava completamente sozinha com nada além de seus pensamentos e memórias era como uma tortura eterna, Timothée e o que ele fez estava enlaçado em sua mente, profundamente enraizado em seu coração a mågoa que ele lhe causou. Depois que Gemma se foi, ela precisou voltar e resolver às coisas, pois não dava mais para adiar o triste fim.
“Oi.”
“Fiquei feliz de receber sua mensagem.” Tentou aproxima-se mas ela recuou. “S/n, toda essa espera estĂĄ me mantando, se vai terminar comigo por favor façam logo, porque eu estou sofrendo sem vocĂȘ.”
“Sofrendo?” Ela riu amargamente. Toda ideia de ser um tĂ©rmino tranquilo fora pro ar no instante que ouviu suas Ășltimas palavras. “VocĂȘ por acaso foi a pessoa que descobriu que estava sendo traĂ­da?”
“VocĂȘ tambĂ©m me traiu.”
“Por favor, não ouse contar aquela merda como traição.”
“Eu me senti traĂ­do da mesma forma, vocĂȘ atĂ© tirou sua aliança para encontrar ele naquela noite.”
“VocĂȘ entende esse sentimento? Quando seu coração Ă© despedaçado em um milhĂŁo de pedaços por alguĂ©m que vocĂȘ ama?” Indagou, prometendo ĂĄ si mesma que nĂŁo choraria. “Pois Ă© isso que eu sinto.”
“Eu jĂĄ lhe pedi desculpas, eu sei que eu errei, me perdoa, eu sinto sua falta, eu quero vocĂȘ de volta.”
“VocĂȘ mentiu para mim, por meses e ainda chantageou minha amiga com algo que era para ser segredo.”
“Se eu tentasse explicar, vocĂȘ me ouviria?”
“NĂŁo! Tarde demais! De alguma forma eu sabia que um dia vocĂȘ iria me machucar e agora parece que foi tudo uma mentira.”
“S/n, eu realmente te amo, mas nĂŁo importa o que eu faça, o que eu diga, vocĂȘ duvidarĂĄ do meu amor por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł esperou meu primeiro erro para poder me condenar, pois no fundo vocĂȘ nunca deixou de amĂĄ-lo nĂŁo foi?.”
“NĂŁo jogue a culpa em mim, TimothĂ©e, se eu nĂŁo lhe amasse eu nĂŁo estaria aqui agora.” Defendeu-se. “E que caralho vocĂȘ tem com Harry? Por que sempre tem que colocar ele no meio? VocĂȘ Ă© quem sempre o trĂĄs para nosso relacionamento, o trouxe para nosssos problemas e suas inseguranças.”
“Por que me diz: como eu vou superar o amor da sua vida?” Ele gritou.
“Ele não...”
“NĂŁo se faça, vocĂȘ sabe, ele sabe e toda a porra do mundo sabe.” Interrompeu-a. “É difĂ­cil competir com ele.”
“NĂŁo diga isso, pare de achar desculpas para seu erro! Eu nĂŁo estaria com vocĂȘ se nĂŁo o amasse.”
“Mas vocĂȘ o ama mais, entre mim e ele quem vocĂȘ escolheria?”
“O que? Isso nĂŁo Ă© um jogo, nĂŁo me faça escolher entre vocĂȘ e ele.”
“Por que? VocĂȘ escolheria ele?”
“Pare.”
“Fale S/n, porque sei que eu acabou, vocĂȘ nĂŁo vai me perdoar.”
“Sim, eu escolheria ele, sempre foi ele.” Ela gritou. “É o que vocĂȘ queria ouvir para se sentir menos culpado pela sua traição? Bem, eu disse.” Acusou-o. “VocĂȘ jĂĄ amou alguĂ©m tanto em sua vida? Que pensou que nunca conseguiria supera-lĂł e vocĂȘ tentou e tentou. Fez de tudo fugiu para o mais longe possĂ­vel, ficou com outra pessoa sĂł para se livrar daquele sentimento. EntĂŁo desistiu porque pensou que nĂŁo havia saĂ­da, mas aĂ­ vocĂȘ se apaixona por alguĂ©m quando pensou que jĂĄ mais fosse conseguir amar de novo, mas estava acontecendo, vocĂȘ amou, mostrou todas suas fraquezas, se deixou levar novamente e entĂŁo essa pessoa quebra seu coração em tantos pedaços que vocĂȘ mal consegue contar os cacos! É isso que eu sinto por vocĂȘ, vocĂȘ sempre foi o suficiente pra mim TimothĂ©e, atĂ© mais, eu nunca menti, nunca coloquei alguĂ©m a cima de vocĂȘ, talvez esse tenha sido o problema, porque vocĂȘ sempre se importou mais em atingir Harry do que realmente me amar de verdade.” Ela soluçava tirando seu anel.“TimothĂ©e eu nĂŁo sou mais sua noiva! Eu odeio te amar agora, odeio ter feito vocĂȘ sentir isso, odeio o fato de pensar que eu poderia ser feliz de novo, odeio ter sido intensa demais, amar vocĂȘ sem medidas, me entregar por inteiro, me jogar de cabeça mesmo sabendo que iria me quebrar por completa! Eu odeio vocĂȘ.”
“S/n por favor me perdoe eu to...Eu to um caco, desesperado, eu nĂŁo quero viver minha vida sem vocĂȘ. Eu nĂŁo quero ser apenas outra mĂșsica triste ou outro final doloroso para vocĂȘ. Quero que vocĂȘ fique, por favor deixe-me tentar reconquistar vocĂȘ, porquĂȘ vocĂȘ jĂĄ Ă© parte da minha vida, vocĂȘ tem meu coração e agora vocĂȘ estĂĄ o levando embora.”
“Deveria ter pensando nisso quando estava com o pau na porra da boceta de outra no dia que me pediu em casamento! No dia que me pediu em casamento! Sabe como isso dĂłi? Sabe como eu tive que enfrentar todas as minhas inseguranças para dizer sim pra vocĂȘ? Para um futuro com vocĂȘ? Ah! se eu soubesse....Eu nunca teria aceitado! Agora vĂĄ embora por favor.”
“S/n.” Suplicou ele literalmente de joelhos.
“VĂĄ embora! Eu nĂŁo posso mais olhar pra vocĂȘ! Eu nĂŁo quero nada do que tem em NY, jogue minhas coisas, doe, faça o que quiser, eu nĂŁo quero saber, sĂł vĂĄ embora.”
Então Timothée se foi e um pedaço dela foi com ele. E o que restava agora além de destroços? De feridas que nunca se curaram? De todos os machucados e dores de seus relacionamentos fracassados sufocando-a agora? Ela estava vazia. Honestamente, S/n não se lembrava se suas lågrimas começaram quando começou a brigar ou quando ele se foi e ela queria-o de volta, mesmo odiando, mesmo depois de tudo, ela só precisava....Dele. S/n tinha os joelhos puxados até o peito e lågrimas queimando em suas bochechas, não conseguindo parar, não importava o quanto tentasse, suas lågrimas não cessaram até que adormecesse em seu próprio lamento.
S/n nunca se esqueceria do dia que chorou a noite toda por tĂȘ-lo perdido....
Tumblr media
06 de Janeiro de 2023
“ S/n.” A voz rouca e familiar Ă  chamou acordando-a. Ela se encontrava no mesmo local, no chĂŁo frio da enorme sala de sua casa. “VocĂȘ estĂĄ bem?” Questionou ele, abaixando-se colocando sua mĂŁo apoiada em suas costas.
“Harry?” Seus olhos inchados arregalaram-se.
“O que fazia jogada no chĂŁo?” Ele observou-a atentamente, seu nariz avermelhado, seus olhos inchados, seu cabelo desgrenhado.“CĂ©us! vocĂȘ estĂĄ um caco.” Ele comentou, fazendo-a se lembrar de cada detalhe doloroso da noite anterior, resultando em lĂĄgrimas novamente. “Calma! O que aconteceu?” Harry inclinou-se para vĂȘ-la melhor e foi pego de surpresa quando ela praticamente pulou em seus braços. Ambos caĂ­ram para trĂĄs, mas ela nĂŁo se importou, seus pequenos braços agarraram-se firme nele, seu rĂ­mel manchando o moletom de Harry juntamente com suas lĂĄgrimas. Sua vida desmoronou, uma boa parte era por culpa de Harry, mas naquele mĂ­sero momento isto de fato nĂŁo fez diferença, pois estar em seu abraço novamente era como a sua cama apĂłs dias longe de casa ou uma brisa gelada em um dia quente, tudo parecia ser suportĂĄvel novamente. Harry encontrava-se imĂłvel, um pouco assuntado e desconfortĂĄvel, mas ele Ă  conhecia o suficiente para saber que era importante envolve-lĂĄ em seus braços, mostrar-lhe o quanto se importava com ela independente de tudo, S/n precisava de seu conforto naquele instante. E durante longos minutos ambos coraçÔes e almas deixaram-se serem embalados pelo calor humano.
“Calma” Ele Ă  consolava. “Eu estou aqui.” Massageou seus cabelos. “VocĂȘ vai ficar bem...”
“ Me desculpe.” Ela saiu de seus braços. “Acho que só precisava, disso agora.”
“O que aconteceu?”
“ TimothĂ©e e eu terminamos.”
“O” Harry tentou realmente ficar triste com isto.
“Mas o que vocĂȘ faz aqui?” Ela tentou mudar o assunto, falar sĂł fazia doer mais.
“Eu...Eu sĂł vim devolver as coisas suas que encontrei na minha casa .” Ele coçou sua nuca. “Sabe, porque estou me mudando, atĂ© achei estranho ver elas lĂĄ eu pensei que tivesse levado tudo quando se foi, eu ia bater mas vi sua porta destrancada e depois vocĂȘ no chĂŁo, pensei que tivesse morta ou algo do tipo.” Ele explicava-se meio atrapalhado.
“Tudo bem, obrigado.”
“Acho que vou indo então.” Ambos levantaram-se.
“Tchau, mais uma vez me desculpe pelo abraço eu sĂł...VocĂȘ sabe.”
“Tranquilo.”
“Então...Tchau.” Ela diz ponta da escada que dava para o segundo andar. “Encosta a porta quando sair.”
“VocĂȘ nĂŁo tem medo de deixar aberta? Algum maluco pode entrar?”
“Como vocĂȘ?” Ela ri. Ambos pareciam estar enrolando para nĂŁo se despedirem.
“VocĂȘ entendeu.”
“Só encosta.” S/n disse mais alto subindo alguns degraus. “Eu só vou tomar um banho depois eu tranco tudo.”
“VocĂȘ que sabe.”
“Tchau Harry.”
Tumblr media
O banho nunca fora tão necessårio para lavar sua alma naquela manhã, chorar no chuveiro foi tão revigorante como um dia detox em um spa luxuoso para S/n, ainda assim ela teve que admitir a si mesma que o abraço de Harry não saía de sua mente. De moletom longo, cabelos molhados e apenas uma calcinha, S/n desceu para tentar comer alguma coisa, o cheiro de panquecas vindo da cozinha lhe assuntou, pois Rita estava em seu dia de folga, mas ao ver aquelas lindas covinhas em um sorrindo para ela enquanto cozinhava, trouxe paz ao seu coração novamente.
“VocĂȘ vai me bater com taco de beisebol?” Ele questionou rindo.
“Porra, Harry que diabos vocĂȘ ainda faz aqui? Eu podia ter te acertado com esse taco, sabia?”
“Eu só pensei que talvez estivesse com fome.”
“Eu poderia fazer minha prĂłpria comida.” S/n deixou seu taco na entrada da cozinha e caminhou atĂ© ele.
“VocĂȘ Ă© uma pĂ©ssima cozinheira e quando se estĂĄ triste Ă© bom comer um pouco de carboidratos e ter companhia.” Harry lhe mostrou o prato finalizado com alguns morangos, calda e chantilly. “Eu sĂł nĂŁo consegui ir embora sabendo estava assim, sei que nĂŁo sou minha irmĂŁ, mas acho que ela faria o mesmo.” Ele tenta se convencer que esse era o real motivo. “EstĂĄ com fome?”
“Muito.” S/n foi atĂ© a bancada pegando um pedaço. “Posso te fazer uma pergunta?”
“Claro.”
“Por que depois de tudo o que eu fiz, o que eu lhe disse vocĂȘ ainda estĂĄ aqui fazendo panquecas pra mim?” Ela nĂŁo pĂŽde deixar de notar o quĂŁo prĂłximos estavam, em pĂ© um do lado do outro, comendo.
“E vocĂȘ, depois que tudo que lhe fiz passar, depois de tudo o que eu jĂĄ lhe disse, o clipe, por que o meu abraço ainda lhe faz sentir-se segura?”
“Eu...Eu não sei.” Desviou o olhar.
“Exatamente .” Ele sorri, foi inevitável ver o canto da boca dela suja de chantilly e não limpar, mesmo que isso à deixou corada. “Acho que mesmo brigando e se odiando no fim de tudo nós sempre voltamos à ficar bem um com o outro.”
“É...Acho sim.”
Um silĂȘncio constrangedor tomou o local, o seus olhos fixados um no outro, Harry se virou e impulsionou-se para frente, a mĂŁo dele deslizou por seu cabelo molhado segurando sua nuca, sua respiração podia ser sentida em suas bochechas, o coração de S/n apertou-se quando ele se inclinou para frente e roçou os lĂĄbios nos seus finalmente beijando-a.
“ S/n.” Chamou-a entre o beijo.
“Hm.”
” Isso Ă© errado...”
“Eu sei.”
“VocĂȘ acabou...”
“Eu sei.”
“Ainda quer?” Questionou-a sabendo que seus lábios ainda estavam à beijando.
“Sim.” Responde-o com outro beijo caloroso.“Eu estou cansada de tentar ficar longe de vocĂȘ.” Ela admitiu ao tentar recuperar seu fĂŽlego.
“Então pare de tentar.”
83 notes · View notes
coragemparasonhar · 5 years ago
Note
Hey, vc pode fazer um pedido onde o harry, a yn tem um filhinho que estĂĄ aprendendo a falar mas ele nunca chama o harry de pai porque ninguĂ©m alem dele chama ele desse jeito. DaĂ­ a Yn pede pra todos começarem a chamar o harry de pai, pra ele ver e aprender. DaĂ­ o pessoal da banda ficam tirando sarro dele por conta disso. Espero que dĂȘ pra entender 😁
Espero que eu tenha conseguido entender o seu pedido (e gostei muito dele!), e que vocĂȘ goste da minha visĂŁo, haha. Volta aqui para falar o que achou, por favor. ♄
Utilizei MUITO o jeito do meu filho como referĂȘncia, entĂŁo acabou se tornando um tanto especial para a mamĂŁe aqui, hahaha. Me mandem feedbacks!
Masterlist | Cronograma
Tumblr media
Daddy H., com Harry Styles
A suĂ­te presidencial parecia minĂșscula para o pequeno Austin, de um ano e cinco meses, extravasar toda a sua energia. Nem mesmo o fuso horĂĄrio de algumas horas de um paĂ­s para o outro foi capaz de fazĂȘ-lo optar por deitar na cama e assistir algum desenho, em vez de andar por todo quarto pegando em tudo o que achava interessante. Aquela fase, de longe, era a que mais trazia descobertas e aprendizados; mas por outro lado, era exaustiva e requeria atenção dobrada. 
E apesar de, às vezes, o cansaço ser maior que qualquer outra coisa, (S/N) era extremamente grata pelo seu pequeno Styles de olhos verdes e cabelos castanhos, que batia com força na porta do banheiro. 
—  Austin, amor, vem aqui — disse ela, sentando-se ao chão e o chamando com as duas mãos. O garoto olhou para trás sorrindo, exibindo as leves covinhas que tinha nas bochechas. — Vem para mamãe, amor. 
— MamĂŁe — Austin sussurrou jĂĄ virando-se para caminhar atĂ© ela.
De pijama rosa e com inĂșmeros ursinhos estampados, ele deu apenas cinco passos antes de parar ao ouvir a porta do banheiro ser aberta e um Harry de cueca sair de lĂĄ. Correu imediatamente para os braços do pai, que o pegou no colo e deixou beijos por sua bochecha.
— Era vocĂȘ que estava atrapalhando o banho do papai? — sua voz era fofa, como hĂĄ de quem fala com um bebĂȘ. O garoto sorria com o carinho e o encarava esperando por mais. — VocĂȘ queria tomar banho? — Austin negou com a cabeça. — Ah, nĂŁo?! EntĂŁo o papai terĂĄ que se vingar, com certeza — disse deitando-o na grande cama do quarto e o fazendo cĂłcegas na barriga com a boca, arrancando risadas gostosas. 
Ainda no mesmo lugar, ela observava a brincadeira dos dois e sorria contagiada. 
— Agora fala assim: “papai” — Harry dizia a Austin, segurando suas duas mãos delicadamente. — “Papai Harry.”
— Harry — proferiu de maneira fofa, como sempre fazia ao chamar o nome do pai.
— Harry nĂŁo, Austin. Papai Harry, OK? — o fitou bravo. — Vamos lĂĄ, chama papai e deixa o papai feliz. Papai, papai, papai — a cada palavra, ele enchia a barriga do garoto de beijos como punição e seu filho parecia nĂŁo se importar com isso. — Eu desisto, mas sĂł por hoje — sentou-se na cama o levando consigo. — Acho que alguĂ©m ainda nĂŁo aprendeu a chamar papai, amor. 
— Acho que alguĂ©m aqui estĂĄ com sono — ela observava Austin coçar os olhos e bocejar. “Finalmente, filho!”, pensou. 
— E ele nĂŁo Ă© o Ășnico, porque vocĂȘ parece estĂĄ bem cansada, babe  — uma leve preocupação era nĂ­tida na voz dele. — EstĂĄ tudo bem?
— Está sim, mas eu estou realmente cansada. Adoro Las Vegas, mas essa diferença de horário comparado a Londres acaba comigo — fez uma careta e Harry sorriu. — E o Austin não me deu moleza desde que desembarcamos.
— Oh, eu imagino. Esse garotinho aqui tem uma energia que nĂŁo acaba — bagunçou o cabelo dele, que sorriu sonolento. — Vai tomar banho para deitar aqui, amor. Eu coloco nosso filho para dormir, nĂŁo se preocupe — ele a observou relaxar o corpo. Sabia o quanto seu dia havia sido cansativo atĂ© antes da sua chegada na cidade.
— Não demoro, tudo bem? — ela disse lhe deixando um beijo rápido nos lábios, quase correndo para o banheiro. 
“Agora sĂł somos eu e vocĂȘ”, ele murmurou enquanto ficava de pĂ© com o pequeno Austin no seu colo, com as pernas dele o abraçando e a cabeça recostada sobre seu peito. 
Dando passos para lĂĄ e para cĂĄ, cantarolava a mesma canção de ninar de todas as noites em que podiam estar juntos. A mĂŁo livre deslizava sobre as pequenas costas do garoto, ora por seus cabelos cheirosos com perfume de shampoo de bebĂȘ e por seu rosto e bochechas redondas. Ele sentia falta daquele simples momento com o seu filho desde que havia iniciado a turnĂȘ, hĂĄ trĂȘs meses atrĂĄs, e poderia ficar ali por toda a noite se fosse possĂ­vel e se nĂŁo precisasse descansar para o dia seguinte. 
Foi apenas quando notou que (S/N) os observava da porta do banheiro, que percebeu que Austin jå estava dormindo hå um bom tempo. 
— Eu estava com saudades dele — disse apĂłs deitĂĄ-lo na cama, cobrindo-o com o enorme edredom. (S/N) estava deitada ao lado do garoto e Harry logo se acomodou sobre ela, afundando seu rosto na curva de seu pescoço e sentindo o cheiro gostoso que ela tinha. — VocĂȘs fazem tanto falta, bae

— NĂłs sentimos tanto a sua falta tambĂ©m, Styles — suas mĂŁos faziam um cafunĂ© que ele tanto adorava e sentia falta. Ele fechou os olhos para poder sentir melhor o carinho.
— Bae
 — chamou triste, descendo para os seios dela e acomodando-se ali, entre eles. — SerĂĄ que ele ainda nĂŁo me chama de papai porque eu sou ausente? — deu uma pausa de segundos. — Ele chama mamĂŁe, vovĂł Anne e atĂ© tia Gemma, sabe... SerĂĄ que ele nĂŁo me reconhece como pai? 
— Claro que nĂŁo, amor — respondeu apressada, mas o seu tom era reconfortante. — VocĂȘ nĂŁo Ă© um pai ausente, Harry, pare com isso. É o seu trabalho e vocĂȘ faz de tudo para estarmos sempre juntos e a prova disso Ă© estarmos aqui agora — suspirou, tentando encontrar as palavras certas para continuar. Um Harry mais frĂĄgil surgia quando o assunto era Austin. — Ele sĂł nĂŁo te chama de papai ainda porque Ă© muito pequeno, entende? E porque nĂŁo Ă© acostumado a ouvir outras pessoas te chamando assim, mas isso nĂŁo significa que ele nĂŁo saiba quem vocĂȘ Ă© e a posição que ocupa.
— É
 deve ser isso — soprou abafado e a apertou mais no abraço. — Espero conseguir mudar isso o quanto antes, porque estou ansioso para ser chamado de papai.
— E quando ele começar a te chamar assim, vai se repetir tanto que seus ouvidos vĂŁo doer e vocĂȘ vai desejar um minuto de silĂȘncio — ela o fez sorrir um pouco mais animado sobre seu peito. Ele deixou um beijo ali antes de subir para o seu pescoço, queixo e chegar aos seus lĂĄbios. 
— Eu acho que nĂŁo vou me importar — comentou com os lĂĄbios grudados aos dela, beijando-a novamente, abraçando-a por trĂĄs em seguida e sussurrando as Ășltimas palavras que sua mulher ouviu antes de adormecer: — Eu amo vocĂȘ, bae.
Ele a acompanhou minutos depois. 
Por mais que estivesse cansada, (S/N) foi a primeira a acordar pela manhã e sair da cama deixando um Harry e um pequeno Austin ocuparem todo o espaço. A cena sobre a cama era uma de suas preferidas e pensamentos positivos sempre surgiam em sua mente quando a via, mas a tristeza na voz de Harry na noite anterior havia a deixado pensativa o bastante para procurar por uma solução. 
E ela havia encontrado. 
Era a segunda vez que (S/N) e Austin acompanhavam Harry em um show de sua turnĂȘ, e ela sabia que tudo estaria preparado e adaptado para eles desde a passagem de som atĂ© o show no começo da noite. 
Harry, (S/N) e seu filho acabaram por tomar café da manhã junto com toda a produção, ali mesmo, nos bastidores, para que a família pudesse ter um tempinho a mais durante o resto do dia. 
O local do show estava  sofrendo os Ășltimos ajustes enquanto a banda se preparava para o Ășltimo ensaio do dia, ainda pela manhĂŁ. Duas cadeiras da arena, bem prĂłximas a lateral do palco, estavam mais acolchoadas do que as demais para garantir o conforto dos dois e, sobre uma delas, havia um microfone para que (S/N) usasse caso precisasse chamĂĄ-lo em meio ao barulho do ensaio. 
Definitivamente, Harry pensava e era cuidadoso em todos os detalhes. Todos. 
— Um, dois, trĂȘs — disse Mitch, testando a guitarra enquanto Harry cantarolava alguma parte de Kiwi. — EstĂĄ perfeito, papai Harry — ele sorriu ao perceber a expressĂŁo confusa no rosto do amigo. 
— O baixo tambĂ©m estĂĄ tudo ok, papai Harry — comentou Adam, tocando o instrumento em seguida. 
Harry estava no centro do palco, com uma mão na cintura e a outra segurando o microfone e encarando os integrantes da banda atrås de si. 
— Ok, o que está acontecendo aqui? — arqueou uma sobrancelha, tentando entender porque o estavam chamando assim.  Fitou (S/N) rapidamente, mas ela cochichava algo para Austin. 
— Lights up agora, papai Harry? — Sarah já sorria quando fez a pergunta, assim como todos ali pareciam estar tirando sarro em conjunto do cantor. 
— AtĂ© vocĂȘ, Jones?! — apontou para a mulher, com os olhos arregalados. — Quem vai me explicar o que estĂĄ acontecendo aqui? Por que estĂŁo me chamando de papai? 
— Por nada, papai Harry — respondeu Mitch, piscando o olho para o amigo. — Vamos continuar com o ensaio, papai? 
— Vamos — respondeu desconfiado mas deixando um sorriso bobo escapar dos seus lábios. 
Talvez fosse o horårio que o deixasse mais lento e não o fizesse associar o que estava acontecendo à noite anterior e suas conversas com (S/N), mas quando Falling começou a ser performada no palco, um ruído de um microfone que não era o de Harry pÎde ser ouvido por quem estava no local. 
Subitamente, Harry fez menção para que a banda cessasse o som e encarou a lateral do palco à procura de sua esposa e filho. 
— Aconteceu alguma coisa, babe? — perguntou com uma feição preocupada, buscando com o olhar se algo estava acontecendo. 
— Sim, amor, acho que o Austin tem algo para falar com vocĂȘ — sua voz saiu mais alta que o normal, pois o garoto que estava em seu colo segurava o microfone como o brinquedo mais precioso que existia. — Fala, amor, pode falar — murmurou perto da orelha do filho, que sorriu com a atitude. 
Harry aguardava ansioso no mesmo lugar. 
— Mamãe — o garoto disse dando uma risadinha ao ouvir sua voz mais alta. — Mamãe, Harry
 — deu uma pausa e encarou-o. — Papa Harry... papai.
— Wow — sua boca estava aberta em total surpresa com o que tinha acabado de ouvir. Seu coração disparava. — Ele me chamou de papai?! — a pergunta saiu incrĂ©dula, mesmo com um sorriso grande na boca. — EntĂŁo era por isso
 Oh, poxa vida, eu fui chamado de papai! — a euforia jĂĄ estava presente nas suas palavras e ele nĂŁo pensou duas vezes antes de correr pelo palco e tomar Austin em seus braços. 
— Papai — disse, agora, baixinho e apenas Harry foi capaz de ouvir. Seu coração estava extasiado, alegre e seus olhos estavam quase marejados. (S/N) — assim como os demais — encarava a cena com a felicidade estampada no rosto, completamente emocionada. E quando seu marido a encarou, puxou-a para um abraço e a beijou em seguida. — Eu amo vocĂȘ de todas as formas possĂ­veis. Obrigada por isso, bae. 
— Eu amo vocĂȘ, Harry — sussurrou e mordeu os lĂĄbios antes de beijĂĄ-lo novamente. Quando o beijou terminou com selinhos carinhosos, ambos Styles caminharam para o centro do palco de mĂŁos dadas. 
Soaria clichĂȘ atĂ© para alguns pais e mĂŁes — e Harry tinha consciĂȘncia disso — dizer que aquele momento havia sido o que mais marcaria a sua vida como pai. E, talvez e com o passar do tempo, o "eu te amo" tomasse esse lugar tĂŁo disputado; mas ali, naquele exato momento, a Ășnica certeza que ele tinha Ă© que aquela simples palavra havia dado Ă  ele um novo sentido para a vida. 
74 notes · View notes
alaztlan · 4 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
aprovechando el poco aforo de mi blog voy a extenderme largo y tendido, que esto podrĂ­a ser actually un mensaje por el wpp pero siempre pierdo mis telĂ©fonos y cuando estoy triste me gusta recordar que la vida es bella y hay personas hermosĂ­simas a mi lado, como tĂș. te amo muchĂ­simo en diez idiomas distintos, eres una de las mejores personas que me he topado por estos lares (y en otros tambiĂ©n pero ya sabes hehe) y te quiero siempre en mi vida para hacer nuestro propio show de telerrealidad y hacernos famosas como niurka ahr aunque obvio sin agarrarnos del pelo como la niu, o si lo hacemos sabremos que solo es para el ranking ajjajsjsaj 
celebro y honro tu vida, es increĂ­ble que entre tantĂ­simas personas de todas las latitudes conectĂĄramos tan bonito, ÂĄÂĄy por tanto tiempo!! Âżpuedes creerlo? yo nope, me encanta este trip llamado vida si es con vos a mi ladoooo. eres la persona mĂĄs linda, inspiradora, empĂĄtica, valiente, inteligente, buena amiga del mundo. siempre guardarĂ© en mi corazoncito cuando son altas horas de la madrugada y yo estoy en la quinta crisis del dĂ­a y tĂș estĂĄs para escucharme quejarme del mundo y me alientas a no renunciar, ah, que por mi historial ha sido casi todo el tiempo sjakjaj perdĂłn por tener que escucharme u_u de verdad que estoy feliz que estĂ©s en mi vida !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! y sĂ© que todes con los que te haz cruzado pensarĂĄn lo mismo por que las razones sobran i mean just being you is enough!!!! 
me gusta hablar contigo, todos nuestros chistes locales, lady obvio y solo disfrutar de nuestra existencia, que aunque tengamos periodos sin hablar siempre volvemos con la misma naturalidad de siempre como si nada hubiera pasado y la telepatía nos brinda esa información extra que se nos pasó de repente oops. estoy muy feliz de que seamos amigas por si no quedó claro, y estoy MÁS feliz de que sea tu cumpleaños y sea la primera en felicitarte *sunglasses emoji* espero ya salir de la carrera para sacarte de trabajar y con mi crédito infonavit ponerte ksa como la rrrrrrrreina que sos. ahí espera con paciencia mi spameo en otras redes sociales pero es que tkm qué le hago u-u toda la cantidad de hijos adoptados que tenemos + la sociedad de gatos salvajes te deseamos la vida mås feliz y plena, este día es solo un recordatorio y la oportunidad pa ponernos cursiletas y llorar mientras escribo esto porque soy sensible jajajajaa y ridícula también. esta vez prometo que si llegarå el regalo físico soy lame ok no me juzgues. ojalå que ya no haya covid pa que nos vayamos a Tulum, tomando una michelada mientras metemos nuestros piecitos a la arena. bueno y nada, te amoooo te amo te amo te amoooooooo0000ooo
aquí te dejo unas masterpieces para entrar en el mood: x x x 
tkm feliz cumpleaños y feliz vida @onmy0ne
6 notes · View notes