#commonplace journals
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coliepng · 2 months ago
Note
How would you define a commonplace journal?
oooo well while i traditionally always have an entry about commonplacing as my first page in mine, they're not in my own words and i feel like this is asking for me to define it as such. so let me preface this with: i do tend to combine it with my planner, because i write things down most regularly when ive only got one notebook to keep track of. the bonus of this is that i get to look back on the picture of my life as a whole. oftentimes, the things i write down have something to do with what's going on in my life. quotes or lyrics or research because it is relevant. but, as a standalone, a commonplace journal is a means to look at myself from the outside a little more. planners/diaries tend to be very raw looks at myself. things i must do, things i have done, thoughts i have about them. rants and dreams and notes about my health. yes, this is me, this is how i keep track of things, how i might feel in a moment but not necessarily how i end up after processing things. a commonplace is more akin to glancing myself in a mirror's reflection of myself within another mirror. if a diary-type journal is a mirrored reflection, a commonplace is double that. i perceive myself as others might -- glances at what moves me, what interests me, what is special to me. others do not get to look at my diary, but i'd happily share my commonplace entries with someone. not only that, but it is a kinder way to reflect on myself. in a diary, i write in a stream of consciousness style where i do not necessarily stop myself from going to extremes, because i honestly need to in order to realize i am overreacting. i'll read things back and see i am just being silly or now that the emotion is over with, i no longer feel that way. i do not want others reading these things, because just because i wrote something there, i do not always still feel the same after writing it. but in my commonplace, i really might only gather a quote or lyric that alludes to how i am feeling, when i have too much emotion inside me. or perhaps relates to something far in the past. or again, research, playlists, notes about video games, patterns, memories, even little doodles... these are more like little postcards ive sent myself to help keep track of where i've been. or kind of like a photo album, but with words, i guess? and yes, still a few pictures, but usually of works i like rather than photos of my life. (but occasionally those, too!
i do often blur the lines of diary journaling and commonplace journaling. i end up being a little too personal in my commonplace. i do have an update regarding how ive been using notebooks recently coming, now that i've really solidified my system, but this was lovely to come back to tumblr to first. thanks for asking! i could go on much longer but i think this is a good place to wrap it up lol. but if anyone wants me to elaborate on anything, lmk! i will gladly lol
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maisquecansada · 4 months ago
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Como montar seu commonplace book
Agora que você já sabe o que é um caderno de conhecimentos, vamos falar sobre como você pode começar o seu!
Uma das coisas que mais gosto sobre commonplace é que não há exatamente regras, você está livre para testar e adaptar o que funciona para você. Tudo que você precisa é um caderno (ou aplicativo de sua preferência, mas como uso um caderno físico sempre vou me referir a esse tipo de mídia), caneta e coisas que você tenha interesse em coletar.
A coisa mais importante que você precisa saber ao começar o caderno é o seu objetivo, o que você pretende com ele: é para estudar? coletar informações sobre um assunto específico? salvar informações que você não quer perder mas não necessariamente quer consultar com o passar do tempo? Isso é importante porque vai ajudar a guiar como você vai utilizar o caderno.
Em um commonplace tradicional se usa duas margens, uma menor para indexar (informar sobre o que se trata aquela entrada), e outra maior para você poder interagir com a informação salva.
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Fonte: páginas do caderno de commonplace de Lewis Carrol
Em meu caderno, já testei as duas margens, e hoje uso apenas uma maior, que serve para indexar e fazer comentários sobre o que anotei. Mas há pessoas que não usam nenhuma margem, e tudo bem. Outras usam caderno paginados e montam um índice nas primeiras páginas para ir preenchendo com os assuntos a medida que vai escrevendo. Algumas usam sistema de cores para identificar os diferentes assuntos, algumas só salvam seus pensamentos sobre determinado tema e não acham necessário nenhum tipo de indexação. Por isso é importante saber seu objetivo com o caderno.
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Fonte: páginas do caderno de commonplace de @greenfishhouse (no Instagram e Tumblr)
Alguém que vai usar um caderno de conhecimentos para estudo, e consequentemente consultas bem específicas no futuro, vai se beneficiar de uma indexação que o ajude a navegar com facilidade pelas páginas do caderno, então possuir um índice e as margens duplas pode ser a melhor opção. Eu, por exemplo, uso meu caderno para salvar coisas que acho interessantes ou importantes para mim, com uma consulta ocasional mas que não me incomoda folhear as páginas em busca do que quero, então uso um sistema básico de cores e nenhum índice (no meu caso, inclusive, se eu precisasse fazer um índice eu provavelmente acabaria sem escrever porque começaria a se tornar burocrático demais para mim).
Conheço, também, pessoas que usam um sistema de indexação simplificado, mas na hora de arquivar o caderno quando ele acaba, colocam um resumo sobre o que consideram mais importante ali, para facilitar na hora que precisarem procurar algo.
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Fonte: páginas do caderno de @raining-tulips (raining.tulips no Instagram)
A segunda coisa que você tem que pensar na hora de decidir começar seu caderno de commonplace é o formato. Você quer um caderno grande que possa passar, quem sabe, anos com ele, ou prefere um caderno pequeno para ter a sensação de algo feito ao terminar, ou quem sabe um fichário onde pode mover as páginas para onde quiser? Você gosta de formato analógico (caderno físico) ou não se importa com o aspecto tátil e prefere manter tudo online? Se você não tem ideia do que gosta, não há problema algum em testar, até começando com cadernos que você já tenha pela casa.
Com meu primeiro caderno, comecei um que tinha usado pouco mais da metade como um caderno só de leitura mas que não estava mais funcionando. Testei as margens, testei divisões, indexações, só texto, muita colagem, pouca colagem. Quando percebi que manter um caderno para todas as minhas coisas ia funcionar, investi nos cadernos que queria de verdade e agora só uso eles - vale ressaltar, entretanto, que mudar para os cadernos que queria não me impede de continuar testando e mudando coisas quando percebo que não está funcionando para mim.
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Fonte: páginas de @vampire-yearner
Como todo caderno de uso extremamente pessoal, no fim o que importa é se ele está funcionando ou não para o que você precisa, e para isso não pode ter medo de adaptar e mudar.
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dearlyjess · 18 days ago
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my happy place
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belovedapollo · 3 months ago
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a little bit late, but, goodbye July 🌳
reblog is ok, don’t repost / use
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caffeinatedcatlover · 9 months ago
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Commonplace pages about Joan Didion’s On Keeping a Notebook and the art of Louis Wain
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beatrizjournal · 2 months ago
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These are my current reads, I have been getting more and more into classics and want to delve into different periods of literature. Currently researching about the Renaissance, and focusing on topics that are not taught at school, learning can be fun, if you enjoy the topic, are patient with yourself and choose the right reading materials.
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annadiplosis · 2 months ago
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my life in 40 notebooks
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goodnight-ensign · 3 months ago
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I began to keep a journal
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lexandlore · 2 months ago
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My neurodivergent brain has discovered journaling & dug its hyper fixation claws into it
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adam-luvs-shostakovich · 2 months ago
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Thoughts
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maisquecansada · 2 months ago
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Perfeccionismo e o medo de errar
Se você faz para da comunidade de journaling, qualquer tipo, você já deve ter visto muitas conversas à respeito de como lidar com perfeccionismo, você pode, inclusive, ser uma das pessoas que não conseguem lidar com erros nas páginas e o instinto seja arrancar a folha e rasga-la para não ficar nenhum registro do insulto que é o erro. Todes nós lidamos com isso em um grau ou outro.
É uma conversa que tenho com frequência com a minha namorada, e algo que eu não acho que tenha uma solução simples.
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Páginas onde escrevi esse post no meu caderno
Na escola, eu só fazia anotações em grafite e uma letra minúscula (ainda menor do que a minha atual), assim eu podia sempre apagar e corrigir, e qualquer erro que passasse despercebido por mim, também passaria pelos outros pela dificuldade de leitura, então eu ficava tranquila. Quando a saúde mental foi se deteriorando rapidamente no ensino médio, minha solução foi para de escrever qualquer coisa, não tinha como ficar ansiosa com erros se eu não escrevesse.
Depois da escola isso persistiu de diversas formas, e quando eu precisava escrever à caneta não era incomum eu arrancar páginas atrás de páginas até estar o mais próximo possível do “correto”. Também ficava meses sem fazer algo que eu queria por causa do medo de errar.
Hoje, na maior parte do tempo, eu não dou a mínima.
Infelizmente, não tem uma resposta rápida e prática. Minha indiferença a erros hoje vem de anos me conhecendo e aprendendo meus limites. Em descobrir do que eu estava disposta a abrir mão por causa do medo do erro. Quando percebi que deixar de escrever por não conseguir deixar uma página impecável sempre me trazia mais ansiedade e tristeza do que alívio e conforto, fiquei determinada a não deixar mais isso me parar.
Às vezes ainda fico extremamente nervosa com erros e cubro com adesivos, colo páginas juntas, dobro a folha, tudo para não precisar ficar olhando para eles.
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Página onde saiu muita tinta da caneta, me incomodou tanto que dobrei e desenhei um tubarão
Essa busca pela perfeição é algo muito mais enraizado do que as pessoas reconhecem. Tem a ver com a nossa cultura, que está constantemente nos dizendo para sermos os melhores, que admitir erros é fraqueza. “Aprenda com seus erros”, eles dizem ao mesmo tempo que nos punem por termos cometido-os. Erros são sempre apontados, enquanto o bem feito é visto como obrigação. Tudo isso fica gravado dentro da gente, e afeta nosso estado mental mesmo que a gente não perceba ou reconheça.
Em uma das conversas com a namorada, ela disse que ficava paralisada sem saber o que por no caderno porque e se não fosse bom o suficiente? E se ficasse feio? E se ela errasse?
Para essas questões não adianta, como já fiz por aqui, dizer o que eu costumo colocar, ou que se errar tudo bem. Lembro que o que eu disse foi para ela pegar um caderno velho, ou barato, ou que achasse feio, e designasse ele como o Caderno da Bagunça. O objetivo dele não seria compartilhar com pessoas (eu inclusa), não seria deixar bonito, com uma estética agradável, margens impecáveis, textos profundos. Seria justamente o oposto de tudo isso: zero decoração, palavras riscadas, piadas sem graça, margens desconexas, tamanho de letras diferentes. Tentar deixar a página bonita iria contra as regras do caderno, e aí ela estaria errando.
Não tenho ideia se ela de fato começou um caderno assim, perguntar e “pressionar” derrotaria o propósito, porém acho que é um bom exercício para se por em prática se você também tem esse tipo de problema, onde o medo é tão grande que você fica paralisade.
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Outro exemplo de páginas que deram errado: eu reverso as canetas que uso, e aqui, de alguma forma, esqueci que estava na vez da vermelha e escrevi com a caneta preta
Hoje eu aprecio ver meus erros nas páginas. É como um registro não explícito sobre como eu estava ao escrever. Uma página cheia de erros pode significar que eu estava agitada ou cansada; uma onde minha letra está ainda menor e regular quer dizer que eu estava concentrada no que eu estava copiando. Uma página cheia de garranchos mas sem tantos erros quer dizer que eu estava empolgada com o assunto, se estiver garranchosa e com erros, que eu estava correndo para terminar logo de copiar aquilo e passar para outra coisa.
Espero que esse texto ajude algum de vocês, e que consigam aprender a apreciar e ver beleza nos próprios erros, vocês vão se sentir bem mais leves.
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dearlyjess · 2 months ago
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overconsumption is out! re-purposing old journals is so in ~
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belovedapollo · 1 month ago
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I read this quote from Virginia Woolf “ I want to write a novel about Silence," he said; “the things people don’t say. “ and it got me thinking 🖋️ reblog is ok, don’t repost/use
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caffeinatedcatlover · 2 months ago
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All of the latest journal spreads together.
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beatrizjournal · 2 months ago
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Very very excited about the new video coming up, I think it is going to be helpful to you guys as well. The premise of it is about redefining your journaling purpose and practice. I wrote a bunch of questions that can guide you with that. If you are struggling with your journals or with your 2025 system, this might help you. It will be up this week!
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