#com espaço e nobreza
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soufre-de-paris · 10 months ago
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all the brazilian scholars i've read refer to língua geral with one term (língua geral), created as a tupi-based lingua franca more or less by catholic missionaries in the earliest days of the colonial period, which was then made illegal, then had a resurgence due to people like josé de alencar and so on during the mid-19th century
then i'm reading this mufwene book and he claims there's two língua gerais: língua geral brasílica (a term i have never seen before) which was the liturgical lingua franca; and língua geral amazônica, which was the "emergent northern variety of the same language"
is he splitting hairs? i've never so much as seen this term before, and searches are just redirecting me back to nheengatú/língua geral
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soufre-de-paris · 9 months ago
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brasil, from the cantino planisphere, 1502
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khajoltic · 29 days ago
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— WANTED CONNECTIONS; As conexões listadas abaixo, apesar dos pronomes usados, não têm restrição de gênero. Caso tenha interesse em alguma, basta comentar aqui no post ou chamar no chat! Todas elas são apenas premissas, então qualquer modificação/adaptação pode ser conversada.
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Auryn é uma personagem dissimulada, falsa, e vai se adaptar a cada pessoa. Como a nobreza está longe de ser um passeio no parque, saiba que a dissimulação dela não é sinônimo de gentileza (mas pode ser, quem sabe). 
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⭑✦⭑ KHAJOLS ⭑✦⭑
01. Auryn escolhe suas amizades de acordo com seus interesses, por isso, busca sempre estar em companhia de membros da realeza e nobreza que possam facilitar seu caminho até a coroa. O problema é que MUSE não faz ideia disso, acreditando que num mar de interesseiros, a afeição da khajol é verdadeira (bônus se for da família real!); 
02. Abençoada por Vênus com uma persuasão sobrenatural, é fácil para Auryn criar amizades… Isso é, até que seu alvo observe com mais atenção a jovem e o encanto se quebre. MUSE costumava ser figurinha carimbada no besties club da feiticeira, mas um momento de descuido fez sua visão sobre ela mudar e a amizade ficar no passado;
03. MUSE faz parte da família direta de um dos Conselheiros e foi marcado como o elo mais fraco pela Highbender. Obviamente, Auryn tenta sempre arrancar informações íntimas de Muse, a fim de achar algo que ajude sua família a assumir uma cadeira no Conselho;
04. Seria muito suspeito se a Highbender não possuísse inimizades marcantes — e a com MUSE começou de maneira épica. Armas foram sacadas, aons desenhados e feitiços conjurados. Dizer que se odeiam após o incidente (a definir), chega a ser piada;
05. MUSE e Auryn não sabem quais os planos um do outro, mas sabem que eles existem. Como? Um salafrário reconhece outro. O ato de boa moça da Highbender não convenceu Muse e vice-versa. Não expõem o que pensam para terceiros, mas sempre estão atentos aos movimentos do outro, sabe? Caso se tornem uma ameaça;
⭑✦⭑ CHANGELINGS ⭑✦⭑
06. Como 99,9% dos khajols, Auryn olha para os changelings como se fossem menos que seres vivos, criaturas boas apenas para serem comandadas. Com o incêndio em Wülfhere, contudo, a situação mudou de figura. Por isso, quando cruzou com MUSE, engoliu seu desgosto, vendo nele um possível peão pro seu jogo. Uma vibe “mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda”;
07. Seguindo essa ideia, Auryn chegou a conclusão que o que conhece dos changelings é muito raso. Ela precisa saber na prática sobre aqueles invadindo seu espaço… Naturalmente, procurou se aproximar de MUSE, docente de Wülfhere, com curiosidade genuína; 
08. A Highbender gostaria muito de coletar mais aliados do lado bastardo da força, mas MUSE e seu dragão tornaram impossível isso acontecer. O motivo? A besta de Muse achou de bom tom dar um sustinho em Auryn. Ah, a antipatia instantânea;
09. MUSE cometeu o erro de pensar em Auryn como uma donzela em perigo. Pior, decidiu “salvá-la”, como se ela precisasse da ajuda de um changeling. Mais temperamental que o comum, a khajol tratou logo de corrigir a visão de Muse, sentindo-se na obrigação de mostrar o quão habilidosa é sempre que se veem;
10. A questão é que com magia é, sim, muito habilidosa, mas no combate corpo a corpo… É, não é algo de fácil acesso a uma lady — ou de seu interesse. No entanto, com tantos militares em Hexwood, Auryn começou a se sentir em desvantagem e, após observar MUSE lutando, pediu, ou melhor… requisitou que a ensinasse alguns golpes. Bônus se for uma troca de favores! 
⭑✦⭑ GERAL ⭑✦⭑
11. Em dado momento de sua vida, Auryn cometeu um erro terrível: salvou alguém. Não que o ato de salvar fosse o problema, já que geraria uma dívida de vida a seu favor. Não, o problema estava no fato de que em meio a urgência do momento e uma linha errada, a khajol e MUSE acabaram ligados magicamente. P.S. No caso de changelings, pode ter o plus de acharem que nunca se veriam novamente.
12. Auryn pode até não ser boa em combate corpo a corpo (por enquanto), mas sua habilidade como arqueira é algo do qual se orgulha. É perfeita? Não, tem uma pontaria acima da média. Agora, fora do convívio familiar e dos tutores pagos por seu pai, não tem muito com quem treinar — isso é, até MUSE entrar em seu caminho.
13. Auryn e MUSE se conheceram quando a khajol estava acompanhando o pai em uma de suas viagens próximo a fronteira. Durante o encontro, nomes não foram trocados, assim como nenhuma outra informação que pudesse identificá-los. O anonimato da situação foi o suficiente para criar uma zona de conforto que levou a desabafos comprometedores. 
14. 100%? Não, a Highbender dá 1000% de si nas partidas de duelo mágico. Competitiva e orgulhosa, não sabe lidar bem com a derrota. MUSE já notou isso e faz questão de antagonizar a feiticeira, sendo seu maior rival na extracurricular. Rivalidade essa que, para Auryn, não se restringe mais aos duelos.
15. Durante o nível III, Auryn teve um momento difícil na disciplina de runas, sigilos e encantamentos — algo inaceitável! A khajol virou noites e mais noites praticando sua magia e MUSE foi uma de suas cobaias… Inadvertidamente. Desnecessário dizer que o resultado foi desastroso. 
⭑✦⭑ ROMANCE ⭑✦⭑
Auryn é uma pessoa extremamente devota das próprias vontades e quereres. Dificilmente se entrega a relacionamentos verdadeiramente, enxergando como uma fraqueza ficar a mercê de outro alguém. Em sua visão, casamento é um negócio, mas nada disso a impediu ou impede de ter envolvimentos românticos. Com isso em mente, apesar dos outros plots poderem tomar um viés romântico também, vou deixar aqui uns mais diretos que gostaria de desenvolver (não costumo plotar nada assim, então peço paciência ;-;).
16. MUSE e Auryn se envolveram brevemente após a feiticeira ter alimentado suas esperanças, apenas para destruí-las com o argumento “foi só diversão”.
17. Por outro lado, MUSE feriu o ego da Highbender ao trocá-la rapidamente por outro amor, uma afronta.
18. Inimigos, rivais, adversário… Independente do que queira chamar, MUSE e Auryn compartilham além do desgosto mútuo e implicância, uma tensão não muito saudável.
19. Auryn tem um crush insuperável em MUSE, mas por algum motivo, não age sobre esse desejo — quer dizer, um flerte inocente conta como tomar atitude ou é só uma brincadeira?
20. MUSE e Auryn se envolveram numa noite escura e festiva em Zelaria, sem ter noção de quem realmente eram até o dia seguinte.
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mondwife · 3 months ago
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My Fiance - Imagine Aemond Targaryen
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Diferentemente do que sua família achava, você foi mais receptiva com a ideia de se casar com o príncipe caolho do que seria se fosse qualquer outro jovem de alta nobreza.
E por quê? Você era obcecada pela ideia de se tornar a esposa de Aemond. Mesmo não sendo próxima dele. Você o queria, e estava disposta a tê-lo a qualquer custo.
Aemond por outro lado não dava a mínima para o casamento e nem fazia questão de se aproximar de sua suposta noiva, mesmo não o agradando a ideia de seu matrimônio, ele se esforçaria para cumprir com seu dever.
E seu dever não passaria apenas de ser respeitoso para com sua esposa, e garantir que ela coloque seus herdeiros no mundo. Apenas isso e nada a mais. Ele não queria que outra pessoa invadisse seu espaço individual, e pouco estava interessado em criar um laço de afeto com você.
Isso foi um banho de água fria em você. Não que pensasse que seria fácil conquistar o príncipe, mas você esperava por algo a mais, um olhar, um sorriso, um toque, algo que te indicasse que ele também estava interessado em você, embora tudo que você tenha recebido foi mera indiferença.
- Não entendo porque você quer tanto se casar com aquele idiota, qualquer homem seria mais digno de te ter como esposa - Disse Allan, seu irmão mais velho, você apenas moveu os ombros, deixando claro que não se importava que houvessem inúmeros homens mais interessantes e bonitos, você queria Aemond Targaryen, nada, absolutamente nada, a faria mudar completamente de ideia. E aqui você estava.
- Meu querido irmão, não me interesso por outros homens. O único que quero está prometido à mim como meu marido, ele é um príncipe, e eu o acho terrivelmente sexy, pelos deuses, aquele homem me enlouquece - Allan faz uma careta terrível, deixando claro seu nojo perante a sua declaração. - Não é incrível? Terei o homem que tanto anseio como meu marido, e ainda ganharei o título de princesa enquanto gero seus herdeiros...
- Eu só acho que você está sonhando demais, irmã. Aemond não me parece estar tão interessado assim em você, ele nem ao menos teve a mínima consideração de voar de volta para casa desde que souber que sua noiva o espera. E você sabe que seu casamento está marcado para daqui dois dias, eu temo que você se machuque, ele é um dragão, e dragões não são capazes de amar, tampouco saberá cuidar de uma flor delicada como você....- Allan estava certo, desde que a data do casamento foi marcada, e vocês viajaram de Dorne até a fortaleza vermelha, ele não havia aparecido. Dizem que estava de passagem em Vila Velha. E você se lembra de apenas o ter visto no jantar de noivado, há cerca de 5 luas atrás. E Allan não estava exagerando quando diz que Aemond nem ao menos demonstra interesse para com você. Você parece invisível aos olhos do príncipe.
- Não me importo. Estou certa que Aemond é o homem ideal para mim - Ele suspira, se sentindo completamente cansado com suas tentativas falhas  de abrir os olhos da própria irmã.
- Eu só espero que você esteja certa. Mas de qualquer forma, eu estou aqui, e eu só espero que ele não magoe você. Ou então serei obrigado a matá-lo - Allan era muito superprotetor com você, e ele sabia muito bem como os homens tendem a ser tão inconsequentes, e ele temia que você se magoasse profundamente.
- Você esqueceu que ele tem um dragão? Ela o mataria antes mesmo de você chegar até ele. - Você zomba.
- Obrigado por me incentivar, irmãzinha - Ele se levanta e deposita um beijo em sua testa.
Aemond finalmente chegou na fortaleza vermelha, montado em Vhagar, o príncipe caolho aterrissou no pátio do castelo, todos o aguardavam em tamanha expectativa, ele desceu de seu dragão enquanto caminhava até a porta de entrada.
Você estava parada enfrente a porta de entrada, ao lado de sua família e Alicent.
A rainha suspirou em alívio assim que viu seu filho parado em sua frente, Aemond olhou para cada um dos presentes em sua frente, menos para você, ele estava curioso para saber o que aquele amontoado de pessoas estavam fazendo a sua espera.
- Por onde esteve, Aemond? Era para você ter chegado há 5 dias - Ela disse em um tom de repreensão.
- O que é tão importante que precise de minha presença? - Ele questiona sem ânimo algum. Evidentemente estava cansado - Estava ajudando Daeron em alguns acontecimentos recentes em nossa casa.
- O seu casamento - Ele parece não lembrar sobre o acontecimento. E você se sente o ser mais deprimente que já pisou naquele lugar, era tão irrelevante assim aos olhos do príncipe?
- Ah, claro. Perdoem-me. Lorde Martell - Aemond cumprimenta o seu pai. Mas nem mesmo leva seu olhar para você, e isso te magoa profundamente.
Allan percebe e não contém à chateação presente em seu rosto. Aos poucos as pessoas adentram o castelo, e você continua tentando processar o que aconteceu, seu irmão espera que isso seja suficiente para cessar sua vontade de se casar com Aemond. Mas ele está errado.
Você tenta com todo entusiasmo chamar a atenção do príncipe, não deixando de tentar tomar uma iniciativa que acarrete no aprofundamento de sua relação com Aemond. Mas tudo isso parece apenas um dever indesejado do Targaryen, ele estava começando a detestar sua presença.
- Você aqui de novo? - Aemond questiona parado de costas para você, ele estava diante da estante de livros em sua frente, vasculhando com cuidado à procura de algo que o agrade. Você engole em seco, ele não precisava se virar para saber que era você.
- Meu príncipe - Você o reverência enquanto o vê pegando um dos livros e folheando o objeto.
- Pensei que estaria aqui... - Você começa, estava nervosa por poder estar a sós com o príncipe. E mais ainda por ter a atenção dele completamente direcionada a você.
- Claro que pensou...Eu costumo sempre estar aqui esse momento do dia - Ele arqueia as sobrancelhas, finalmente se virando para encara-la. - E o que você gostaria comigo? - Tudo e mais um pouco, meu príncipe. Foi o que você pensou, embora não tenha tido coragem de responder.
- Eu não sei. Gostaria de passar um tempo com você. Talvez, meu príncipe poderia me recomendar algum livro...
- Talvez deva pedir a Helaena, embora eu goste de estar nesse ambiente. Não gosto de ser perturbado - Você engole em seco, ele basicamente disse sem pudor algum que sua presença era um grande incômodo a ele.
- Gostaria de entender porque tanta relutância quanto a estar em minha companhia. Não sou alguém digna do seu apreço? - Ele fecha o livro instantaneamente e olha para você seriamente.
- Porque tanta insistência em se aproximar de mim? Nosso casamento é apenas um acordo político. - Ele devolve.
- Hm...Isso é tudo que sou para você? Um acordo? Não possui nenhum interesse para comigo? Em ao menos tornar nosso casamento verdadeiro?
- Posso possuir um título de príncipe, minha Lady. Mas nem de longe sou um. Não espere afeto e romantismo em alguém que cresceu em meio a névoa e cinzas, o que você quer, é algo que eu não posso te dar...- Você da um passo para trás, se sentindo perdida diante da declaração dele.
- Então nosso casamento será assim? Sem um pingo de amor? Nem mesmo uma amizade? - Você sente o desconforto em seu peito, Aemond relaxa os ombros.
- Sinto muito por você ter sido atraída pelos contos falsos de amor, embora sejam atrativos. Não condizem com a nossa realidade, tudo que conseguirá de mim, é respeito...
- Você não pode ao menos tentar? - Estava claro sua indignação quanto ao desprezo de seu noivo. Você sonhou acordada por tanto tempo com a ideia de ser sua esposa. E achou que seria tudo tão lindo quanto sua imaginação, mas foi pega em cheio pela realidade, Aemond estava certo. Ele era um príncipe apenas no papel.
- Hm...Estou confortável nesta posição, e eu não gostaria de mudar - Você apenas concorda com a cabeça. Tentando esconder sua chateação, mas falha miseravelmente.
- Eu não posso evitar, não vou desistir até ter seu amor por mim...
- Está tomando uma terrível escolha, minha noiva. Estou te avisando que não posso corresponder às suas expectativas, demonstro todo meu respeito por você com esse alerta, e ainda assim você fecha os olhos diante disso?
- Eu não ligo. Pois sei que vou conseguir...- Aemond não expressa reação alguma, ele apenas passa por você, você não gostaria de saber que ele te acha patética por isso, e de certa forma o deixa irritado por saber que você continuará insistindo. Ele anda olhando firmemente para o horizonte, exalando seu ar de superioridade, como se você fosse apenas uma serva qualquer que deveria beijar seus pés, isso te irrita. Mas Aemond não parte antes de dizer:
- Boa sorte, e que os deuses tenham piedade de você. Porque eu não terei - Você sentiu uma pitada de frio na barriga. Mas resolveu por ignorar, sua obsessão mascarada por paixão, estava te deixando completamente cega.
       O dia da cerimônia chegou, e você estava terrivelmente entusiasmada, o que era um erro muito grande. Visto a forma ao qual seria decepcionada durante todo o tempo. Allan estava triste por saber que embora tenha tentado, ele não poderia fazer mais nada para impedir. Você havia se casado com Aemond.
      Este que não fez questão de esconder seu desânimo diante da cerimônia perante aos convidados e sua agora então esposa, ele estava entediado, e tudo que almejava era poder finalmente voltar aos seus aposentos e se esconder se toda aquela barulheira incessante.
Você pensou que talvez ele cederia por um momento, mas não foi o que aconteceu. Ele disse o quão bonita você estava naquele vestido branco? Ele disse o quão hipnotizante era olhar para você sem ser cegado pela sua beleza? Ele te tirou para dançar uma valsa e celebrar a tradição dos noivo? Não, Aemond não fez nada disso. Ele permaneceu quieto, encarando o horizonte, e ignorando os suspiros desanimados de sua esposa, está que ansiava por um pedido para que ao menos dançassem.
Mais deprimente ainda foi saber que seu irmão foi quem teve que fazer esse papel, e ignorar a vontade eminente de quebrar o nariz do mais novo cunhado.
- Eu disse que era um erro - Allan sussurrou para você enquanto dançavam em meio a uma multidão.
- Eu acho que ele apenas não gosta de dançar...- Mais uma vez você tenta justificar, recebendo um olhar nada agradável dele.
- Você ainda insiste nisso? Devo dizer que ele também não faz questão de olhar para a própria esposa, talvez ele não deseje-a como você gostaria, como será na noite de núpcias?
- Pare, você não me ajuda nem um pouco ao profanar tantas palavras maldosas, se deseja o meu mal, vá enfrente, se deseja ao menos me ver feliz, por favor, pare com isso - Mais uma vez ele desiste, pelo bem de sua irmã, mesmo sabendo que nem de longe essa seria a última vez ao qual falariam sobre isso.
- Minha mãe disse que eu deveria levá-la até nossos aposentos - Aemond os interrompe, estendendo a mão para você. Nem ao menos você conseguiu vê-lo se aproximar.
- Não vai tirar sua noiva para dançar? É a cerimônia de casamento, que tipo de marido você é? - Você coloca a mão sobre o peitoral de seu irmão, impedindo que ele avance sobre Aemond. Mas não adianta muita coisa, ele já estava partindo em sua defesa.
- Não me interesso por danças. E então, você vem ou não? Infelizmente temos mais coisas a fazer ainda - Você sabia sobre o que ele estava se referindo, Allan se sentiu mais enojado ainda. Ele estava pronto para causar uma confusão, mas você o puxou e deu sua mão a Aemond.
Aemond debochou de seu irmão com um riso abafado, e você abaixou a cabeça, estava começando a achar que ele era um idiota nato.
O caminho até os seus aposentos parecia mais longo do que você se lembrava, talvez porque estivesse na companhia intimidadora de seu marido, caminhando lado a lado em completo silêncio. Aemond segurava sua mão firmemente, e embora você quisesse pensar que ele queria fazer isso, no fundo você sabia que ele não gostaria que você fugisse.
Vocês entraram no cômodo, a porta foi fechada no mesmo instante. Você estava de costas para Aemond, seu coração estava completamente acelerado, as mãos suando frio.
Você se virou em direção a ele, tomando toda coragem do mundo. O corpo de Aemond estava muito perto do seu, você tocou no rosto dele, acariciando o local com delicadeza, e ele se dividia entre aproveitar o carinho ou resistir a isso, e o Targaryen optou pela segunda opção.
Você tentou tocar no tapa-olho dele, mas foi subitamente impedida. Aemond agora estava segurando sua mão, a expressão em seu rosto não era nada agradável.
- Deite na cama de bruços - Foi a única coisa que ele disse antes de se afastar, desfazendo a fivela do cinto de sua calça. Desabotoando a parte que confiar sua cintura com o Gibão. Você ainda o encarava, completamente estática.
Nem um beijo, nem um carinho. Nada, ele apenas queria acabar logo com isso, você se virou o mais rápido que ele conseguiu para que ele não visse as lágrimas banhando os seus olhos.
Você afundou o rosto no colchão, ignorando os soluços que insistiam em aparecer, Aemond puxou você pelas pernas, deixando seu quadril apoiado na beirada da cama. Você ouviu o som da calça dele cair ao chão, a barra do seu vestido foi levantada até a altura de seu quadril, e sua calcinha removida.
Aemond por mais que não quisesse que fosse assim, ele não se perdoaria por inflingir tanta dor assim a você. E então ele a preparou rapidamente, molhando os próprios dedos e esfregando sobre seu ponto de prazer, fazendo você se esquecer do desconforto terrível que era ter a glande de seu pau invadindo você aos poucos.
Aemond poderia ter feito isso da maneira correta, ele poderia ter beijado você, tocado em você, explorado cada parte de seu corpo com os dedos e a boca. Mas à primeira lição que ele te daria era a dura verdade, o sexo entre vocês jamais seria por prazer, apenas por pura obrigação.
Era isso que ele gostaria que você pensasse, por isso ele não queria que você o olhasse enquanto ele te tomava, ele não queria que tivesse afeto, era dever, tinha que ser dever.
Embora desconfortável, os movimentos dos dedos dele te trouxe um pouco de prazer, não foi o suficiente para que te levasse a um orgasmo, mas você provou do que Aemond era capaz, e se ele não estivesse tão preocupado em acabar com isso logo, ele teria percebido que você estava gostando.
Aemond soltou um último ruído antes de se desmanchar completamente dentro de você. Ele jamais admitiria em voz alta, mas ele gostou da forma ao qual sua boceta o envolveu tão bem, olhar para sua bunda empinada enquanto ele tomava você foi deliciosamente bom demais para ele.
O Targaryen se afastou assim que recuperou o próprio fôlego, ele levantou as próprias calças e abaixou o seu vestido antes de sair pela porta sem dizer uma palavra, e foi ali que você viu que seu marido não seria capaz de dividir a cama com você, nem depois de tomar sua virtude.
Assim que a porta foi fechada você desabou, deixando que tudo fosse posto para fora.
E você continuou a tentar ser uma boa esposa para Aemond. Aquecia sua cama todas as noites, trazia novos livros para ele, e até mesmo havia aprendido a bordar com Helaena, pois estava interessada em fazer um novo gibão ao seu marido.
Nada mudou, ele continuava frio com você, e talvez até mais-valia que costumava estar. Tudo isso porque ele não queria se apaixonar, e você sabia ser muito mais insistente e petulante do que deveria.
Você cuidava de seus ferimentos, você o acompanhava em seus treinos. E até conseguiu evoluir um pouco a intimidade no sexo, agora ele deixava você dormir ao lado dele, ao menos uma vez na semana, e começaram a remover todas as roupas.
Aemond se dedicou a te proporcionar prazer, embora não admitisse. E aos poucos já não era mais um dever para ele, mas sim uma nova obsessão, e ele queria se deitar com você todas as noites. E como você era uma boa esposa, e dedicada, você acatou suas vontades.
A atenção na cama não era o suficiente para você, você queria mais, você queria o amor e anseio de Aemond, mas ele não parecia muito disposto a dar isso a você.
Aos poucos você diminuiu o ritmo, se sentindo cada vez mais frustrada. Ele a tinha na palma das mãos o tempo todo, e como quisesse, e você? Não passava de um brinquedo para ele, e era o que sempre seria.
Finalmente você terminou o bordado. Um desenho de Vhagar na parte superior esquerda do gibão, próximo ao coração. Estava mais do que satisfeita com mais um de seus presentes, mesmo tendo diminuído o ritmo, você ainda assim continuava a tentar, presa a uma expectativa de que uma hora magicamente, Aemond corresponderia seus sentimentos por ele. Mais uma vez, não foi o que aconteceu...
        Você correu até ele com o embrulho em mãos, estava ansiosa para entregar o presente. Aemond estava no pátio, treinando luta ao lado de Criston Cole. Você o observou de longe.
      Uma multidão se amontoava ao redor deles, você passou entre as pessoas. Mas acabou tropeçando ao ser empurrada para o círculo. Você caiu ao chão, por sorte a espada de Aemondte atingiu de raspão pois Cole desviou a tempo, você só não pode contar com a mesma sorte de seu presente.
     Ele havia sido atravessado pela lâmina. Seu braço agora sangrava sem parar. E você se encontrava apavorada. Aemond guardou a espada e te ajudou a se levantar.
- Você está bem? - Você apenas assentiu ainda em choque. - Por que tem que ser tão desastrada? Poderia ter se machucado gravemente
- Desculpe...- Você disse em um sussurro. - O gibão...- Você lamentou com os olhos cheios de lágrimas.
- É só uma roupa qualquer, não deveria dar tanta importância assim. Pode comprar outro...
- Você não entende, eu demorei semanas para confeccionar, e agora tudo está arruinado. - Aemond deu de ombros. - É incrível como você nunca valoriza o que eu faço por você, maldito dia ao qual fiquei fascinada com a ideia de me tornar sua esposa.
     Aemond está demasiadamente surpreso com sua fala, e até por você jogar o embrulho no chão e sair batendo fundo os pés no chão.
      Mais uma vez você estava chorando por culpa dele, e dessa vez você caiu em si. Não importava o
que você fizesse, você nunca seria suficiente para Aemond.
      Pensando nisso você se manteve afastada, refletindo em tudo que aconteceu. O quanto tempo você levou para fazer o presente, e o quão fácil foi para ele descarta-lo com tanta facilidade.
     Aemond achou estranho você não aparecer mais nas refeições compartilhadas da família, nem mesmo na biblioteca quando ia ter um tempo ao lado dele, tagarelando sem parar enquanto ele tenta a qualquer custo ler em paz.
      Por mais que sua curiosidade era tamanha, ainda não foi o suficiente para fazer Aemond ir atrás de você e se desculpar. Pelo contrário, ele continuou normalmente sua rotina. E ali mais uma vez  você viu que você não tem importância alguma para o seu próprio marido.
       E se ele estivesse mais interessado ele teria descoberto que você não andava bem desde o início da semana, com dores, desconforto e mal estar.
    A notícia se espalhou rápido pelo castelo, até chegar nos ouvidos da rainha verde, aquela ao qual ficou responsável por contar a novidade a seu filho.
     Você está a espera de um herdeiro de Aemond
        Com toda certeza esse poderia ser considerado um dos dias mais tristes de sua vida. Se fosse há meses atrás, você poderia dizer que isso seria como realizar um de seus sonhos, mas agora parecia um terrível pesadelo.
    Você estava chateada, enojada e decepcionada. Uma escolha imprudente ou não, te levou a uma escolha talvez radical demais.
     Você pediu escondido um chá da lua para sua sua. Decidida que não cometeria mais erros em sua vida.
     Aemond chegou no mesmo instante ao qual você pegou o chá, prestes a tomá-lo. Ele correu até você e pegou a bebida, tirando de suas mãos. Por que? Aemond sabia que você não tomava chá algum por não gostar de bebidas quentes, o cheiro amargo e fedido entregava muito bem do que se tratava.
- O que você está fazendo? - Ele questionou incrédulo.
- Garantindo minha vida. Ou o pouco que sobrará dela - Aemond estava confuso, mesmo processando suas palavras, ele não foi capaz de entender.- Eu estou cansada Aemond, foi a gota d'água para mim, não quero mais continuar com isso...
- Do que você está falando? Você iria mesmo tentar matar nosso bebê? - Você vira o rosto, não querendo encara-lo.
- Eu não suportaria ver essa criança sendo ignorada por você, assim como eu sou ignorada constantemente- Aemond deu um passo para trás, e agora ele estava mais irritado do que antes.
- Eu não faria isso. Eu quero esse bebê, S/n...Quanto você bebeu? - Ele se preocupa tentando tocar em você, mas você o para.
- Você não pode estar falando isso. Evoluiu seu nível de torturar a mim?
- Eu não compreendo...
- Vou pedir que o rei Viserys nos conceda a anulação do casamento - Ele paralisa, ficando completamente tenso. Aemond tentou esconder durante muito tempo que estava a se apaixonar por você, e te afastar era um método seguro que ele encontrou para evitar mais traumas e decepções em sua vida.
- Você não pode fazer isso...Eu não permito - Você solta uma piada, como se aquilo fosse muito engraçado.
- Pouco me importo com o que você pensa. Estou te dizendo o que vou fazer, e não estou pendurando sua opinião...
- Você é minha esposa, deve me obedecer - Ele segura em seu braço e prontamente você o empurra.
- Você nunca mais me terá na palma da sua mão, Aemond. Quando digo que me cansei, significa que não quero continuar como sua esposa, não temos filhos e não tenho pretenção alguma em ter. Eles podem anular, você me perdeu Aemond - O platinado engole em seco, recebendo o olhar sombrio e sem vida vindo de você.
       Você se afastou, e preferiu por ir embora. Decidida a voltar para Dorne, mesmo que não tenha coragem o suficiente para matar a criança que cresce dentro de você, mas você jamais assumiria isso a ele, e se fosse para criá-lo. Você o faria sozinho.
       
Aemond agora carregava o mais puro e genuíno arrependimento...
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soufre-de-paris · 1 year ago
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except not necessarily.
everyone says this about brazil. some of the best coffee in the world comes from brazilian farms.
and yet
brazil earned ~9 billion USD from the export of coffee. coffee is our 11th highest export. in october of 2023 alone, we exported ~4,356 million 60kg sacks of coffee. 80% of that coffee is arabica, the kind starbucks uses.
the coffee we drink here is generally the leftovers: robusta, a type of coffee usually excessively roasted, heavily processed and low quality.
the best goes overseas. we are left with what’s unprofitable.
wildest part of the folger's incest commercial is still when the brother mentions coming back from west africa and says "ahh, real coffee"
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inutilidadeaflorada · 1 month ago
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Clausura
Filho meu, cuidado com as criaturas que circulam pela noite O fogo que dança entre vislumbres das pupilas Um ódio arisco que faz serpentes saltarem A cada novo toque, a cada nova percepção
Cuidado com a mesa em que se sentam mestres Seus concelhos são imbatíveis O caos percorre o oportunismo Acertando uma natureza reprodutora
Aceita os coelhos que dançam pelos seus dedos São antídotos e dosagens que alimentarão Seu próprio movimento destinado a conhecer O ritmo que furacões impõe
Centraliza o saber em sua curiosidade O agora perpetuando a ação Acumula uma dinâmica que equilibre Vozes antigas e vislumbres futuros
A voz em sua cabeça é um animal Que pode te envenenar Ou uma flecha decidindo Por onde o caminho intui
O testemunho assegura-se de inventar Seus fantasmas e diligências Consumar nobreza em aparatos de festim E assim fundar uma ferramenta tecnocrata
A memória é uma romã Capaz de transmutar prisões Perceber as vis manifestações Que visam originar no espaço da não lembrança
É a caça unindo-se aos sacrifícios Para revelar um precipício entre o véu Proclamar uma ordinária hesitação E assim fazê-lo filho em sua face pasma
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miniminiujb · 1 year ago
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Vou ganhar de você
Sanji x Leitor Masculino (male reader)
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Sanji tem habilidade em transformar ingredientes simples em pratos exuberantes e saborosos foi um talento admirado por todos.
Um dia, ao chegar em uma nova ilha em busca de ingredientes raros, Sanji conheceu você. Vocês se esbarraram na feira local enquanto procuravam por especiarias exóticas para a próxima refeição dos Piratas do Chapéu de Palha. Sanji ficou instantaneamente cativado pela a sua nobreza e graça.
"Desculpa, pode ficar", você disse olhando para o último peixe exótico que dificilmente aparecia por ali. "Posso substituir ele sem muito esforço".
"Pode ficar com ele, afinal, não precisa de algo exótico para fazer uma deliciosa comida", Sanji respondeu, olhando para o seu rosto. Um sorriso perverso percorreu suas feições.
"Aposto que não tão boas como as minhas", você retrucou, ajeitando a alça da sua bolsa com alguns ingredientes. Você observou o homem loiro apertar o cigarro com mais força com os lábios.
"Desculpa, mas quem é você?", ele perguntou com as sobrancelhas franzidas.
"B/n, o melhor cozinheiro dessa ilha", você comentou, esticando a mão para cumprimentar o homem. "E você? Quem você é?".
"Sanji, o melhor cozinheiro de todos os mares", ele respondeu rapidamente pegando na sua mão. Sanji tirou o cigarro da boca e olhou de cima a baixo do seu corpo.
"Bem, se você acredita que seja só tem uma forma de provar ao contrário", Você falou, suas feições dando lugar ao um sorriso leve.
"Estou curioso sobre você B/n... você é tão bom assim ou é só lábia? Talvez eu convide você para uma compensa...", Sanji disse devagar, como se tivesse pensando nas palavras que saíam da boca dele.
"Então está fechado! Vamos ver quem é o melhor... Minha casa fica em frente da praça, tenho uma cozinha completa será o suficiente para saber quem é o melhor", você disse virando de costa para o homem loiro, "chegue antes do anoitecer", você disse antes de se afastar para ir em outros lugares.
Sanji levou os ingredientes que iria usar, seus dedos finos bateram na sua porta com leveza. Você não demorou muito para abrir, um sorriso percorreu seu rosto.
"Pensei que você não viria", você brincou dando espaço para que o outro cozinheiro entrasse.
"Não perderia isso por nada", ele respondeu olhando ao redor, você o guiou pela a casa até a cozinha, ela era enorme, móveis e eletrodomésticos atuais.
"A cozinha tem que acompanhar o chefe", você disse, pegando algumas coisas para começar seu prato.
"Uma cozinha boa não faz um chefe ser bom", Sanji respondeu com um sorriso no rosto, uma risada saiu dos seus lábios.
"Você tem razão Sanji".
Sanji ligou o fogão, aquecendo o ambiente e seus corações, enquanto preparavam os seus pratos compartilhavam segredos e truques. Enquanto cozinhavam, vocês não apenas trocavam dicas culinárias, mas também histórias de vida, sonhos e desejos.
"All Blue onde os peixes de todos os quatro mares se reúnem... é um sonho incrível", você disse baixo, cortando alguns legumes. "Meu sonho é ter meu nome conhecido por todos os lugares, já consegui fazer isso em oito ilhas, mas isso ainda não é o suficiente", você comentou, observando os dedos de Sanji parar momentaneamente.
"Você terá seu nome nas estrelas B/n, faça de tudo para conquistar seu sonho mesmo que isso signifique embarcar ao meu lado em um navio pirata" Sanji disse, seus olhos brilharam como a lua, em uma noite de lua cheia, as palavras foi como a brisa de inverno trazendo calafrios pelo o seu corpo todo.
"Não desista do seu sonho Sanji, mesmo que isso signifique a gente entrar em um pequeno barco e percorrer todos os mares para encontrar o All Blue", você respondeu, Sanji olhava em seus olhos, como se lesse toda a sua alma, e então tivesse a maior certeza de toda a sua vida.
"Eu gostei de conhecer você, B/n", Sanji falou esquecendo da comida na frente dele, "você é mais cativante do que eu esperava. Mas isso não significa que eu vou pegar leve com você", ele terminou de falar, jogando a comida que estava preparando para cima e caindo novamente na panela.
"Sanji por você eu iria dar o meu máximo só para ganhar de você".
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jaywritesrps · 1 month ago
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Sobre Nostalgia, Chegadas e Partidas...
Por Jay Ferreira
Esses são dois tópicos que tão pilulando na minha cabeça tem um tempo, mas que só agora veio inspiração pra botar no papel. Podem ignorar se quiser. Se vc discorda, discorde ai da sua casa mesmo. Não precisa me mandar ask mal educada não.
Sobre Nostalgia
Dia desses eu tava de bobeira enquanto ajeitava a central nova do TBT e decidi olhar as tags de rpg. Reparei que tanto na tag BR quanto na gringa havia uma reclamação constante sobre como rpg era melhor, com tempos mais simples, onde ninguém tretava por besteira... Mas será que eram mesmo tempos mais simples ou é a boa e velha vovó nostalgia colocando os óculos cor de rosa em você?
Relato de alguém que estava aqui entre 2014 e 2017 (podem olhar na tag jay fala português porra ou Jay rants), esse passado simples, onde ninguém brigava e tudo era belo e mágico nunca existiu. Em 2016 eu tava recebendo chuva de hate por coisa que outra pessoa fazia, já existia famosa prática q muita gente ainda faz hoje em dia de se mandar hate pra hitar, já existia gente mudando de nick como quem troca de roupa, já existia gente criando central do cu pra ir na onda de algum rp q tava sendo sucesso... enfim, vcs entendem.
Esse é o problema com a nostalgia, ela te cega ao ponto de você ignorar que esses "tempos mais simples" nunca existiram. É mais fácil ver assim pq esse período de tempo já passou e o ser humano tem a tendência a ignorar os aspectos negativos do passado ou ampliá-los pra engrandece a si próprio. Nessa brincadeira, faz 10 anos que a tag Br existe como conhecemos hoje, o que mudou nesse espaço de tempo é que alguns de nós estamos percebendo que somos velhos demais pra essas tretinhas bestas da tag, que reclamar não adianta, se você não se propõe a fazer algo pra mudar aquilo e que tem gente nesse meio que não gosta de rpg, gosta é do hype de caçar encrenca.
Essa foi umas questões que quis tratar na primeira temporada do TBT, porque a nostalgia é perigosa, no sentido em que ela faz as pessoas ignorarem as red flags, em busca de um passado que só habita o mundo da imaginação. Todo dia estamos propensos a mudança, mas infelizmente, tem gente prefere ficar ancorade no passado, achando que o problema são sempre os outros, correndo atrás um lugar onde tudo era melhor e que nunca existiu. Como diria Belchior, "Você que ama o passado não vê que o novo sempre vem".
Sobre Chegadas e Partidas...
Tem um programa no GNT que gosto muito, ele se chama "Chegadas e Partidas". É basicamente a Astrid Fontenele num aeroporto, conversando com gente que indo ou vindo de algum lugar. É interessante pq gente comum geralmente tem histórias melhores pra contar do que gente famosa. Acho q é por isso nunca gostei muito de fazer personagens fidalgos (termo que vem da expressão "Filho de Algo" q era mt utilizada no Brasil colônia pra indicar gente importante, não necessariamente membros da nobreza), é mt fácil cair em clichês ou na trope do Ace (vem da expressão Ace of Spades, significa personagem fodão que é bom tudo e que geralmente é feito pra morrer e inspirar o protagonista) e assim, quando seu personagem é onisciente, onipresente e onipotente, qual a graça? Qual a graça de jogar com um personagem que tem toda vida que sempre quis sem destruir? Histórias tem que ter conflitos, pontos de confronto e mudança. Ou o protagonista muda ou elu muda o mundo a sua volta ou os dois.
Mas estou divagando, o meu ponto aqui é q no ep q estava assistindo, um dos enceramentos foi: a gente precisa aprender a hora de chegar e partir, não apenas de lugares, mas a também das vidas das pessoas. Foi ai q eu compreendi uma coisa que um dos players do TBT disse quando pediu unfollow há muito tempo atrás. Não dá pra gente ficar em lugares que não nos cabem, e ainda complemento esse pensamento com um nem tudo é feito pra você e por mais que você tente se adaptar, às vezes você só não tem mais energia pra ficar se esforçando pra caber.
Essa epifania foi o q faltava pra deixar de mão um rpg onde eu estava com meus amigos e focar no meu mesmo. Não que o grupo em questão fosse um lugar ruim, até tentei plotar e conversar de boas, só que assim... eu tenho 38 anos, trabalho num lugar rígido, que um peido fora do tom pode causar demissão, a última coisa q quero é no meu momento de liberdade, ter que ficar me adaptando pra caber no molde alheio, tentando agradar um grupo de desconhecido da internet. Eu cansei disso, sabe. Cansei de ser o "cancelado" como o blogueiro ao lado me chamou ontem, pq na boa, cancelado por quem, pode me dizer? Por um bando de gente que também tá aqui tentando esquecer a própria dor, ao ponto que fica tão cego por isso, que se acha no direito de ficar espalhando caos e destruição na vida dos outros? Se são essa pessoas que querem me cancelar, que seja sabe. Pra mim, é aquela parte do Pai Nosso: "Livrai-nos do mal, Amém.". Não tenho saco pra ficar lidando com adultos com sindrome de regina george que querem ser prefeitos da coitadolândia a todo custo sem mandar tomar no olho do cu, pq senão vão achar que eu sou agressivo. Cansei de ser o cara que sempre pede desculpa, pra evitar discussão, quando eu deveria mandar era mesmo se fuder. Pq sempre acaba com gente dizendo q sou falso, isso ou aquilo, mas esquece das carazadas que faz com os outros por ai, porque o que importa é ser o Zé Tadinho de Mim da Silva.
Enfim, acho que o momento de partida da minha paciência chegou. Se vocês querem que eu seja o vilão, ok eu vou ser o vilão, usem as narrativas que vcs quiserem usar ai. Só tenham em mente que o karma demora, mas ele chega em alguma hora. A gente pode nunca saber, mas ele vai vir sim e como um soco bem forte e pra valer do The Rock.
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Ps: O outro cara já saiu do prédio. Ele não anda mais por aqui, então, tratem de procurá-lo em outra freguesia.
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locadoradorenan · 1 month ago
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A escrita de Fire Emblem Three Houses é uma bagunça adorável
Em meio a diálogos bobos, Fire Emblem tece suas críticas de maneira simples, porém efetiva
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Alcançando minhas dez primeiras horas em Fire Emblem Three Houses e tendo acompanhado a jornada dessa franquia por alguns meses com Awakening e Echoes, vai ficando cada vez mais claro a estrutura narrativa e criação de mundo dos jogos de estratégia desenvolvidos pela Intelligent Systems e Nintendo.
Entre diálogos bobos, uma narrativa inicialmente simples e um background avassalador, a franquia acha seu espaço criando um mundo de fantasia medieval único, onde o verdadeiro poder é a boa e velha amizade.
O triunfo de Fire Emblem
Tendo como base o gênero de estratégia e gerenciamento, a franquia Fire Emblem também encontra espaço para uma narrativa poderosa através de sistemas de simulação e novel que permitem o desenvolvimento de cada personagem, criando laços entre você (jogador) e as unidades que você comanda.
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Durante horas de jogo você estará fortalecendo essas amizades para simplesmente entrar em uma batalha, cruzando os dedos, para que aquele seu personagem favorito não morra. O combate é o grosso da franquia, já que boa parte do tempo você passará decidindo quem enfrenta quem no campo de batalha, Mas é justamente em seus momentos de tranquilidade que FE brilha para mim.
As amizades e relacionamentos que você desenvolve são um ponto crucial para os acertos e o carisma da franquia. Enquanto conversa com suas unidades você está se preparando melhor para a batalha, aumentando seus status, diminuindo o grind e expandindo a história.
O bom dragão e o mau dragão
Mas vamos dar nomes aos dragões e começar a falar propriamente da estrutura narrativa desses jogos. Logo de cara os dois pontos em comum entre os que experimentei, são seus personagens carismáticos e seu desenvolvimento de mundo rico e político.
A sensação que fica é que os desenvolvedores confiam muito no seu processo de escrita e design, já que praticamente todo FE possui um bom elenco de personagens carismáticos que tem a árdua tarefa de carregar uma narrativa super simples nas costas. Isso não significa que as histórias sejam ruins, elas só são isso mesmo, simples.
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Em Awakening por exemplo, a história se resume a uma conexão forte entre Chrom e Robin, que será colocada a prova ao caminhar da trama. Já em Echoes, vemos um amor de infância tomando rumos diferentes e gerando conflitos pessoais.
Mas não se engane, essa narrativa simples serve para amaciar a carne, antes de apresentar uma lore complexa e cheia de subtramas, que podem ser acessadas de acordo com a sua vontade de expandir os relacionamentos entre suas unidades.
De péssimos presságios, a noções de responsabilidade, passando pelos horrores da guerra e a influencia da igreja no poder econômico, FE tece críticas interessantes e propõe uma reflexão para a história do mundo em que vivemos.
A complexidade de Three Houses
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De longe FE Three Houses parece ter a narrativa mais complexa até o momento. É sabido que em seu desenvolvimento o jogo foi tratado como uma entrada grandiosa para a franquia. E isso definitivamente está em tela.
Não só o jogo é inteiramente dublado, como também possui uma longa jornada de mais de 100 horas de gameplay, cheia de novidades e sistemas para se relacionar com suas unidades. E obviamente que esse carinho também estaria em sua narrativa.
Dessa vez nosso protagonista Byleth, filho de um mercenário, é recrutado para dar aulas em um monastério que abriga os futuros líderes de 3 reinos adjacentes. Cabe a você jogador assumir a responsabilidade pela classe de um desses três herdeiros.
De inicio Three Houses possui um ritmo lento e gradual, apresentando as belezas do mundo de Fódlan e assumindo uma característica pastelona de apresentar a nobreza e o elenco de personagens aos jogadores (todos eles são belos, cheirosos e se preocupam com os pobres...)
No momento em que estou, já percebo a narrativa construindo algo grandioso, que está prestes a se revelar a mim. Porém ao longo dessas primeiras dez horas estava sentindo que a escrita dos personagens não encaixava com o escopo do jogo. Então procurei entender melhor esse sentimento que estava tendo.
Dois pesos, duas medidas
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Three Houses por muitas vezes tem um tom infantil, principalmente quando tratamos das conversas de suporte (Conversas que aproximam duas unidades que lutam juntas). Existe uma espécie de animeficação nos dialogos, onde todos os personagens parecem exagerar uma de suas características para mascarar o fato deles serem rasos e sem substância.
Mas como eu estava enganado...
Foi em uma conversa de suporte com a Bernadetta, que uma chave virou para mim. De repente a menina que tinha o arquétipo "Dandere" justificou seu comportamento por uma série de traumas e abusos que sofreu durante sua infância. A partir daquele momento não via mais ela como uma caricatura e sim um personagem complexo.
Quando é veiculado uma série de notícias sobre a grandiosidade de um jogo, automaticamente vamos com sede ao pote na expectativa de encontrar uma obra inigualável. O rigor das críticas quando estamos jogando um jogo assim também muda... mas FE Three Houses é exatamente isso, uma obra inigualável, porém ela toma o seu próprio ritmo até te conquistar.
Sim, é sobre a luta de classes
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Para concluir esse início de jornada no mundo de Fódlan, o que era essência foi transformado. Toda essa máscara criada para a nobreza vai caindo aos poucos, assim o jogo também se revela um grande potencial para discutir o lugar de cada pessoa e a luta de sua classe social.
Vemos a narrativa assumindo um tom de alienação pelos personagens nobres que tem como dever defender os pobres, mas não porque querem, e sim porque se sentem escolhidos. Vemos os abusos que os filhos podem passar nas mãos de figuras paternas autoritárias. O papel da guerra para manter o status quo e a violência como resposta dentro de um sistema opressor.
A partir de agora o jogo toma um rumo muito corajoso que te põe em check a todo momento, questionando suas atitudes como jogador e posicionando ele entre os melhores já feitos na história dos videogames.
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brilhclaluna · 1 year ago
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𝐓𝐇𝐀𝐓'𝐒 𝐖𝐇𝐘 𝐇𝐄𝐑 𝐇𝐀𝐈𝐑 𝐈𝐒 𝐒𝐎 𝐁𝐈𝐆, 𝐈𝐓'𝐒 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒 ! – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LUNA CORONA RIDER caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de RAPUNZEL E FLYNN RIDER, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo VILÕES II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝖓𝖔𝖛𝖔 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔: desforro, como Kyla
desenvolvimento.
atacante dos leões.
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
i.   A mudança do padrão de vida sofrida pelos mocinhos nunca pareceu abalar demais o casal Rider, que durante toda a vida enfrentou adversidades e não se deixava esmorecer diante das crises que surgiam pela estranha que, apesar de tortuosa, sempre apresentava um atalho como subterfúgio. Essa garra foi passada, sempre amorosamente, para a única filha oriunda da união de Rapunzel e Flynn.
ii.  Devido a sua origem humilde como filha de mocinhos, a vida exigiu que Luna aprendesse de tudo um pouco para garantir não somente sua sobrevivência, mas também a oportunidade de vivenciar tudo que sua existência tem a oferecer. Sendo assim, ela acabou por desenvolver diversos talentos, entre eles a montaria em daemons, jardinagem, costura, concepção e produção de poções, pintura e canto. Cada um deles ocupa um espaço especial em seu coração e contribui para seu sentimento de completude. Sabendo que seu tempo em Tremerra é limitado, poderá partir para sua próxima aventura com a tranquilidade de ter aproveitado ao máximo seus dias como uma Rider.
iii.   Destinada a ser vilã no conto ao qual fora designada, Luna dedica-se a construir uma ótima reputação para si própria enquanto pode, de certa forma aspirando recompensar todo o mau que causará futuramente. Não dá muita importância para a imagem desgastada e difamada dos mocinhos. Pelo contrário, orgulha-se de suas origens e faz de tudo em seu alcance para honrá-la. Independente da origem das pessoas, se dispõe a ajudá-las no que é cabível, sem se esquecer de manter-se protegida no processo de benevolência.
iv.   Seu exterior delicado nem sempre traduz com exatidão sua personalidade. Mesmo que apresente muitos traços de delicadeza e resiliência herdados da mãe, dentro de si ela carrega também a audácia herdada de seu pai, assim como um talento nato para a aventura. Essa mescla em sua personalidade concede a ela mais facilidade em enfrentar os desafios que surgem em seu caminho, que comumente é visto por ela como um ensinamento para que alcance a nobreza. Não se renderia a uma realidade de isolamento e sofreguidão tal qual o passado desafortunado de Rapunzel.
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𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀
Após ler sobre a existência de uma pedra preciosa que concede a seu usuário o poder de blindar sua mente, assim evitando que seja invadida, Luna planeja uma aventura à procura do objeto. Sabe o quão perigoso pode ser estar vulnerável e pretende preservar-se de problemas futuros.
Ostenta uma enorme cicatriz, que atravessa grande parte da extensão de sua perna direita, resultado de um acidente aéreo sofrido durante uma partida de dragonball. Todo o sofrimento enfrentado nesse período não desfalcou sua paixão e dedicação ao esporte.
É no dragonball que seu lado mais competitivo e violento aflora, surpreendendo a muitos que menosprezam sua sede de vitória.
Lida muito bem com plantas, apresentando um vasto conhecimento sobre suas propriedades, o que, mostra-se extremamente útil.
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒
Telepatia - Com sua habilidade, Luna é capaz de adentrar mentes e se comunicar através de pensamentos, podendo transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Conseguindo concentrar-se apenas em um alvo de cada vez, existe também uma limitação na distância do alcance de sua telepatia, sendo que objetos mais distantes tendem a dificultar qualquer tipo de invasão ou comunicação. Este limite mostra-se apenas quando ela está no controle da habilidade, mas ocasionalmente lida com algumas crises de interferências, durante as quais diversas vozes são absorvidas de uma só vez, o que é a causa grande transtorno e confusão. 
Uma peculiaridade na sua habilidade é a influência de seus cabelos sobre ela. Resultante de uma distorção genética ocasionada pelo poder mágico de Rapunzel, as madeixas de Luna funcionam como um amplificador para sua telepatia. O alcance de seu poder é proporcional ao comprimento dos fios. Ou seja, quando ostentava cabelos curtos como o de sua mãe, o escopo de sua capitação era infinitamente menor, ainda que se mostrasse tão eficaz quanto antes. Por conta disso, há quem diga que seus cabelos são volumosos pois escondem muitos segredos.
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𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍
Fulmen (relâmpago em latim) é um dragão de porte médio, cujas escamas apresentam arroxeados e azulados, sendo essas fluorescentes. Sua longa cauda tem o mesmo cumprimento de seu corpo e mostra-se extremamente forte, tornando-se sua principal arma durante as partidas de dragonball. De temperamento calmo e pacífico, mantém um relacionamento tranquilo na companhia de outros daemons, gostando de brincar com qualquer criatura bem intencionada. Bastante elegante e habilidoso, consegue atravessar o ar com destreza e agilidade, rompendo-o como um verdadeiro trovão.
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soufre-de-paris · 2 years ago
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not to be excedingly nationalist on main but
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this is a south-american bird, which is mostly found in brazil. we call him anu-preto.
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just found out about this cute little birdy and i am in love
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vtrwriter · 4 months ago
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Ídolos de Aço - Parte 1
— Nós vencemos, droga! O que mais você quer? — o guerreiro disse.
— Quero continuar vivo — o cientista respondeu.
— Não vamos nos extinguir, seu paranoico! Agora sem a Dama…
— A Dama mantinha a paz.
— Ela ia matar todos nós!
— Heh. Irônico, não é? Com ela, morreríamos, sem ela, mataremos uns aos outros. Dois séculos de paz, e sem a Dama, voltamos a ter assassinatos e brigas de gangues a céu aberto. Falta pouco para termos guerra. E com a nova tecnologia que temos hoje em dia… Bem, vou nessa.
— Vai aonde? Vai ser se aqueles seres são melhores que nós? Eles também têm máquinas de guerra.
— É, e ainda assim colonizaram mais de um planeta. Melhor que nós.
Com o apertar de um botão, a porta da nave se abre. O cientista entra e se ajusta na câmara de suspensão espacial.
— Então é isso? — o guerreiro se apoia no batente da porta da nave — Vai simplesmente abandonar tudo pelo que lutamos?
— Sim. E um dia, se for esperto, vai entrar em uma das outras naves que fiz e dar o fora também.
Pressionando um botão próximo, o cientista fecha a porta da nave, iniciando o processo automatizado que iria lhe induzir ao sono. Tudo estava nas mãos da máquina agora. Se satisfez por não ter colocado janelas ou câmeras externas. Não queria correr o risco de olhar pra trás e se arrepender.
—————
Constelação do Sabre, ano 1863 do Calendário Espacial
A humanidade desbravou o vácuo do espaço, terraformando planetas, mapeando sistemas solares, avançando na ciência e tecnologia. Mas com o avanço, muito ficou para trás: o próprio planeta Terra foi esquecido da história, sequer sendo uma lembrança distante. Até onde se sabe, a humanidade sempre explorou o espaço.
Mas os humanos não vivem em harmonia nessa era. Apesar dos esforços do Imperador Silas Falconeri em unir os dezenove mundos da Constelação do Sabre sob um mesmo ideal, nobres conspiram uns contra os outros pelo poder, riqueza e pobreza são desproporcionais, e mercenários lutam em guerrilhas e operações de silenciamento envolvendo vilas e cidades inteiras.
Para proteger e servir o povo, Falconeri criou a Brigada Ligeira Estelar, um exército composto de diversos e bravos soldados, escolhidos por uma rigorosa seleção, para servir os interesses do povo acima que qualquer coisa. A Brigada possui inimigos poderosos, como a alta nobreza, que enxerga na Brigada uma ofensa e uma ameaça ao seu poder.
Ainda assim, existem nobres que não esquecem que o seu propósito é justamente liderar o povo, e alguns até mesmo se alistam na Brigada para mudar essa imagem manchada. Em um cruzeiro, na rota planetária de Inara-Montalban, uma jovem nobre recém-alistada na Brigada é um desses exemplos.
—————
— … E não precisava ter mandado meu hussardo pra cá. A Brigada providencia seus próprios robôs — Sunna conversava no celular com seu pai.
— É que você está mais acostumada com o Lenda de Ouro. Você aprendeu a pilotar com ele.
— Como é que eu vou ser reconhecia por meu esforço se você continuar me mimando? Nem sei como a Brigada autorizou isso. Você chegou a perguntar para alguém se isso é permitido?
— Eu mexi alguns pauzinhos, pedi alguns favores, só isso. Eu só quero que esteja segura, filha. Desculpe minha cautela.
Sunna fechou seus olhos azuis em frustração.
— Tudo bem, pai. Eu vejo o que eu faço com ele depois. Só me promete que vai me avisar antes de fazer esse tipo de coisa.
— Prometo, filha. Apenas se cuide. Eu te amo.
— Também te amo, pai. Tchau, até mais tarde.
A jovem desligou o celular. Soltou seus cabelos pretos e os reajustou em um rabo-de-cavalo.
— Não sou uma criança, pai — resmungou em voz baixa.
Em um alto-falante próximo, um som de microfone sendo levemente batido lhe chamou a atenção. Após ajustar seu uniforme branco e azul, ela abriu a porta do corredor de manutenção para retornar ao salão principal. Havia um trabalho a ser feito.
— Saudações, meus ilustres passageiros — um homem de elegantes roupas verdes com detalhes dourados falou a todos pelo microfone, sua voz demonstrando firmeza e confiança. Seu cabelo castanho médio e barba bem aparados, mais seus olhos verde-claro passavam a imagem de alguém independente e nobre. — Uma coisa que meu pai sempre dizia era que nunca se devia pedir desculpas pelas suas ações. “É um sinal de fraqueza”, ele falava. Nunca concordei com ele nessa questão. Não se desculpar, para mim, era um sinal de ego inflado, nada mais e nada menos. A força está no que o indivíduo faz, não no que deixa de fazer. Dito isso, peço sinceras desculpas pelo atraso. Um pequeno erro de contagem de suprimentos, alguns tripulantes a menos devido ao feriado, passageiros de última hora, enfim, o que tinha que dar errado deu errado.
O homem então acenou para dois tripulantes próximos de uma porta de serviço dupla, que as abriram para deixarem passar diversos garçons e garçonetes empurrando carrinhos de bebidas diversas.
— Peço então que aproveitem os sucos e refrigerantes que estamos oferecendo a todos os interessados, conheçam novas pessoas, passeiem um pouco pelo cruzeiro — o homem elegante continuou. — Qualquer dúvida ou necessidade, dirijam-se à tripulação. Em caso de problemas maiores ou mais graves do que ‘preciso ir ao banheiro’, podem se dirigir ao meu amigo de longa data, Capitão Patrick James, da Brigada Ligeira Estelar, à minha adorada esposa e chefe da segurança, Leona Silveira Calatrava, ou a mim, seu anfitrião, Tauno Flavius Calatrava. Obrigado pela atenção.
O nobre entrega o microfone a um tripulante e o agradece antes de se juntar aos convidados.
Embora tivesse o nome de “cruzeiro popular”, não havia se economizado na estética do cruzador Inara-Montalban. Enfeitado com tapeçarias vermelhas, candelabros e corrimãos dourados, e muitas, muitas luzes, o salão principal era acolhedor e seguro. Os que entravam pelo corredor de acesso eram surpreendidos ao olhar para uma gigantesca janela para o espaço, gradeada por grandes e espaçosas vigas douradas, dando a ilusão de ser um pássaro cósmico preso em uma gaiola chique. Para os que quisessem ver o espaço mais do alto, ou talvez descansar na viagem, três andares com passarelas encontravam-se no lado oposto, cada um deles contendo centenas de elegantes portas levando a quartos particulares.
O imenso salão principal estava abarrotado com centenas de pessoas de todas as classes sociais. Apesar do salão aberto e sem divisas, os grupos geralmente tinham seus “cantos” preferidos, clubes exclusivos cujas paredes eram os próprios corpos de seus integrantes. Poucos ousavam sair de seus locais de conforto para visitar o território de outras classes, e menos ainda eram bem-vindos. Ainda assim, apesar destes continentes hostis, haviam ilhas de paz, onde indivíduos diferentes encontravam coisas em comum para conversar, uma troca de ideias aqui, uma conversa ali, e até mesmo novas amizades duradouras.
Para garantir a tranquilidade de todos, os seguranças estavam bem equipados e bem atentos a todos os possíveis suspeitos e causadores de distúrbios. Estava presente também, além de Sunna, alguns outros integrantes da Brigada Ligeira Estelar, embora os jovens soldados estavam menos preocupados em estarem atentos e mais engajados em conversar e tirar fotos com admiradores.
Uma das mais populares naquele momento era Cassia, amiga de infância de Sunna. Apesar de Cassia ser um animal de companhia, geneticamente modificada para ter inteligência humana, ainda era um pônei de 1,20m, o que chamava a atenção da criançada. Mais ainda por sua pelagem azul-claro, com crina e rabo de um azul-esbranquiçado.
Em um andar acima, Sunna esfregava o indicador no corrimão enquanto olhava para Cassia. Ambas fizeram os mesmos testes no mesmo dia para entrar na Brigada. A pônei apenas fez o teste por pedido do pai da humana. Cassia era praticamente sua irmã, cresceram juntas, e Sunna ensinava para Cassia tudo o que aprendia na escola. Então como Cassia havia se saído tão melhor nos testes? Como ela havia conseguido de cara o posto de segundo-tenente, enquanto Sunna ficou como alferes, um posto abaixo?
Não era como queria se sentir, mas como poderia evitar? Entrar na Brigada era o sonho de Sunna, não de sua quase irmã. Por que as coisas acabaram dessa forma? O que ela fez de errado? Ou foi algo que não fez? Mas o que mais poderia ter feito?
— Novata? — seu superior, Patrick James, lhe chamou a atenção. Ele era um homem de porte mediano, com cabelo loiro perfeitamente aparado e brilhantes olhos azuis. Apesar de estarem em serviço, seu capitão segurava um copo do suco grátis como alguém em um ambiente informal.
— Capitão Patrick, senhor! — Sunna prontamente bateu continência ao seu superior – Nada fora do normal a relatar.
— Olha, não precisa me chamar de “senhor”, isso faz eu me sentir velho. Só Patrick está bom. A não ser que estejamos em uma base ou quartel, daí eu tenho que manter a aparência de hierarquia.
— Mas senhor…
— Não não não. Ordens são ordens.
— Hã… Tudo bem. A propósito, já falei com meu pai sobre meu hussardo. Assim que chegarmos em Montalban, vou achar algum serviço de frete para levá-lo de volta.
— Bom saber. Sabe, eu posso não ser pai, mas meio que entendo o seu. A constelação é perigosa, e gente como nós quer que todos estejam seguros.
Patrick olhou para baixo, na direção de Cassia. A oficial pônei se despedia de uma criança com a qual havia tirado uma foto. Notando o olhar dos dois no andar de cima, Cassia acenou para eles. Sunna fez um leve aceno com a mão, e Patrick brindou com o copo.
— Sabe, – o capitão continuou – nada impede você de estar lá embaixo com sua amiga. Não estamos “exatamente” trabalhando hoje.
— Eu sei – Sunna respondeu. — Mas acho que ela merece celebrar um pouco sem mim. Não são muitos que conseguem fazer o que ela fez.
— Celebrar, é? Não é outra coisa?
— Senhor?
— Mesma casa. Mesma educação. Mesmo teste. Uma se torna alferes, a outra, segundo-tenente. E você não está junto dela para que ela comemore?
— Eu… não sei o que o senhor…
— Você está raspando o dedo no corrimão. Notei que você faz isso quando está nervosa. E quando mente também. Não gosto de segredos na minha equipe, Sunna, e sou muito bom em encontrá-los.
A coluna da jovem gelou.
— Por favor, não conte para ela. Cassia sente um pouco de culpa por ter sido melhor. Não quero que se sinta mais culpada ainda.
— Não se preocupe, também sei guardar segredos. Só não quero que isso atrapalhe a dinâmica do grupo. Animais de companhia são programados para proteger seu dono. E oficiais superiores às vezes põem seus comandados em risco. Não quero que essa situação gere conflitos.
— Estou ciente, senhor. E me preocupo muito com isso também. Não farei nada que possa prejudicar nossa relação ou nossos postos.
— É o que eu queria ouvir — Patrick começou a ir embora, mas deteve-se — Ah, e você me chamou de “senhor” três vezes sem perceber. Tô de olho, hein?
— Oh, perdão se… se… certamente não vai se repetir.
— Bom saber – o capitão dá um gole no seu suco, e imediatamente faz uma expressão de repulsa. — Credo. Agora sei porque o Tauno não perde dinheiro com esse cruzeiro. Já comi plástico com gosto melhor.
Patrick jogou discretamente o suco no lixo e dirigiu-se para as escadas. Sunna decidiu interrompê-lo.
— Patrick. Acho que eu deveria perguntar. Por que estamos aqui?
— Um dos grandes mistérios da vida, não é? Por que estamos aqui? Somos frutos de uma coincidência cósmica, ou há um propósito maior? Os dançarinos das estrelas dizem…
— Por que estamos de serviço nessa nave, capitão? A nave já tem sua própria força de segurança. Parece um tanto redundante estarmos garantindo a segurança de algo que já está seguro. E você diz que não estamos “exatamente” trabalhando, então o que estamos…
— É sempre importante questionar, novata. É um traço admirável. Mas se preocupar com tudo não faz bem.
O capitão acena e começa a ir embora.
— Divirta-se um pouco, Sunna. Dê uma volta. Tire umas fotos. Beba um suco, ou seja lá o que for esse negócio colorido. Deixe esse assunto pros “de cima”.
Sunna respirou frustrada.
— Eu não sou uma criança – falou em voz baixa.
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sakurajjam · 1 year ago
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SUGESTÕES DE TEMAS PARA RP!
A Joy já postou algumas sugestões dela, e ficou me irritando para postar algumas que tenho guardada, mas entendam que tenho um ciúmes das minhas ideias... Só que do que adianta guardar ideias que nunca desenvolvi - e nem vou - na gaveta? Por isso, aqui estamos. Não criei apego com esses temas, então espero que alguém crie. Caso queira criar um rp diferente, quem sabe essas ideias não ajudam!
TEATRO, CIRCO ou PRODUTORA
Locais prestes a fechar as portas, pela baixa adesão do interesse das pessoas, mas uma pessoa apareceu e trouxe a magia novamente ao local, com uma nova administração e a esperança para os funcionários, que já estavam aceitando que tudo acabaria ali. Acho que combinaria com um nxn com skeletons com conexões pré definidas, apenas para dar mais dinâmica ao plot.
SOULMATES
Tantas vertentes, mas minha opção aqui é baseado no anime Koi to Uso (Love and Lies), não é tão bom, mas a base é boa já que tem um aplicativo governamental que decide quem é o par perfeito para a pessoa assim que ela completa 18 anos, mas ia ter que ser um sistema bom para que ninguém fique sozinho, então, querendo ou não, ter um balanceamento das coisas para não dar problema no futuro.
PIRATAS
Que tal uma ilha que reúne várias tripulações de piratas, é onde eles podem descansar de suas longas viagens. Mas vivem disputando espaço porque uma tripulação quer a ilha somente para si, pode envolver pranks por meio de drops e até brigas reais. 
TEEN BEACH MOVIE, MOTOQUEIROS x SURFISTAS
Como no filme, esses dois grupos disputam o único quiosque da praia, querendo fazer do espaço seu point de encontro. Eles vivendo normalmente na cidade praiana, mas a rixa é muito nítida e toda vez que se encontram, não tem escapatória, acabam brigando. Não precisa focar só no quiosque/restaurante, tem toda uma cidade e coisas a serem feitas, uma coisa legal é abrir o leque de opções de um ambiente para o jogo.
ALTA SOCIEDADE
Já tivemos tantos rps de realeza, mas nunca usaram da alta sociedade da realeza para um jogo, ao menos, nunca vi nada parecido. Por que não fazermos um rp com lordes/ladys, condes/condessas, barões/baronesas e herdeiros ao trono? Termos as damas de companhia, os lordes dos monarcas e tudo que integra a chamada “alta sociedade da coroa”. Bridgerton e Queen Charlotte nos dão uma ótima visão de como montar um jogo, tem até abertura para uma “gossip” que espalha a “podridão” da perfeita nobreza.
Até tenho uma ideia com alta sociedade, mas ela fica escondida para que não pense muito... Mas super jogaria algo nesse tema, foge um pouco de só ter príncipe e princesa.
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soufre-de-paris · 9 months ago
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this book is from 1988.
"Recently, a course on 'History and Anthropology of Sexuality', citing names of the likes of Lévi-Strauss, Margaret Mead, Foucault, Florestan Fernandes, Reich, etc., shocked an administrator from my university, who labelled the course a 'class in obscenity'. This same authority would go on to oppose the election of a professor with a doctorate to a department head position, claiming that a 'pederast' could not be head of a department."
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witchbrasil · 2 years ago
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Ⅲ-Cores
É muito importante que você siga a ordem de estudo para que compreenda os assuntos mais básicos enquanto eu aumento a complexidade do conteúdo, portanto tenha certeza que leu os posts anteriores - que estão devidamente numerados.
Como sempre, minha DM está aberta para sanar qualquer dúvida.
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Vermelho – (Fogo).
Alquimia;
Coragem;
Emoções fortes;
Força;
Inspiração;
Lugares áridos;
Orgulho;
Paixão, sexualidade;
Purificação;
Raiva;
Trabalho físico;
Vitalidade.
→ Use para: prosperidade, saúde física, afastar perigo, estabilidade, fundamentação. → Direção: Sul.
Laranja
Abundância;
Amizade;
Atração;
Calor;
Coragem;
Conjuração;
Espírito;
Heroísmo;
Orgulho;
Princípios;
Precaução;
Vontade.
→ Use para: Fluidez de movimento, prazer, conexão. → Direção: Sudoeste.
Amarelo – (Ar).
Adivinhação;
Amizade;
Autoestima;
Bondade;
Carisma;
Comunicação;
Criatividade;
Equilíbrio;
Fé;
Intelecto;
Meditação;
Trabalho mental;
Vontade.
Amarelo-ouro:
Confiança;
Encantamento;
Verão.
Amarelo-pastel:
Criatividade;
Tentativas psíquicas;
Primavera.
→ Use para: Força de vontade, vitalidade, propósito e eficácia. → Direção: leste.
Verde – (Terra).
Alegria;
Crescimento
Coragem;
Esperança;
Fertilidade;
Magia com ervas;
Mudança;
Prosperidade;
Vegetação.
Verde-hera: representa aspectos emocionais. Verde-pastel: auxilia o processo de cura.
→ Use para: equilíbrio em relacionamento, compaixão, auto-aceitação. → Direção: Norte. → Dia da semana: Sexta -feira. → Planeta: Vênus.
Azul – (Água).
Amor;
Artes da cura;
Meditação;
Paz;
Proteção;
Reflexão profunda;
Regiões celestiais;
Sabedoria;
Trabalho emocional.
→ Use para: Harmonia, criatividade, comunicação, ressonância. → Direção: oeste. → Dia da semana: Sexta -feira. → Planeta: Vênus.
Índigo
Feitiçaria;
Habilidade em ver padrões;
Ilusão;
Imaginação;
Ilusão;
Percepção;
Pesadelos, alucinação e loucura.
Roxo
Aprendizado esotérico superior;
Boa sorte;
Centralização espiritual;
Consciência expandida;
Cosmologia;
Engenhosidade;
Espaço;
Espírito;
Julgamento;
Meditação;
Pensamento religioso;
Percepção cósmica;
Poder;
Reinos etéreos;
Poder;
Riqueza;
Sabedoria antiga.
Tempo.
→Direção: Sudeste.
Marrom
Comunicação animal;
Vida e morte.
→ Direção: Nordeste.
Preto
Amarração;
Bruxaria;
Consistência;
Energia;
Fortaleza;
Frustração;
Matéria;
Pressentimento.
→ Use para: Proteção para instrumentos de magia, se livrar de um mau hábito, fazer mudanças drásticas. → Direção: Abaixo.
Branco
Alma;
Amizade;
Divindade;
Espírito;
Magia cerimonial;
Sinceridade;
Transformação.
→ Use para: Bençãos, substituir outras cores. → Direção: Acima.
Ouro
Adolescência;
Alegria;
Energias masculinas;
Fertilidade;
Força;
Liderança;
Nobreza;
Vitalidade.
Prata
Adivinhação;
Bruxaria;
Dons sensitivos;
Energias femininas;
Intuição;
Segredos;
Sonhos;
Visão.
Cinza
Domínio da sabedoria;
Conhecimento.
→ Direção: Centro.
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kitchengrl · 1 year ago
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* 🌷◞ alto, quem vem lá? oh, só podia ser 𝐥𝐞𝐲𝐥𝐚 𝐬𝐚𝐚𝐭/𝐦𝐚𝐫𝐢𝐠𝐨𝐥𝐝 𝐠𝐚𝐮𝐭𝐡𝐢𝐞𝐫, uma 𝐜𝐨𝐳𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐚 de 𝐯𝐢𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐭𝐫𝐞̂𝐬 anos que veio da 𝐭𝐮𝐫𝐪𝐮𝐢𝐚. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente 𝐝𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 e 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚, mas também sei bem que é 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚 e 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐚𝐝𝐚, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
Demet Saat era uma mulher justa e trabalhadora, mas que levou o pior da vida antes de ter chance de prosperar. Ainda jovem, fugiu da Túrquia com uma criança no colo — a única filha, Leyla — para escapar de um marido violento e impiedoso. Encontrou-se, então, entre os majestosos cômodos de Versailles, buscando auxílio na família real francesa. Benevolentes, o rei e a rainha da França cederam à mulher uma vaga na cozinha como auxiliar, além de um quarto para ela e a filha. Além disso, providenciaram documentos necessários para que mudassem os nomes e se naturalizassem cidadãs francesas, uma vez que Demet temia que o homem viesse atrás delas. Era tudo o que podiam fazer, mas Demet, que agora era conhecida como Suzette, foi grata aos monarcas até o seu último dia de vida.
A filha, Leyla, cresceu explorando o grande palácio. Marigold era o nome que lhe chamavam, o nome que lhe fora concedido pelo rei e a rainha, mas até que aprendesse a língua através da convivência com os nativos do idioma, teve dificuldade em se adaptar àquela identidade e de se comunicar com o resto do palácio; o que era triste para uma garotinha tão comunicativa quanto Leyla. Muito cedo, começou a trabalhar na cozinha junto da mãe e gostava de bisbilhotar o espaço de operação das costureiras, aprendendo a mexer nas máquinas delas e tomando apreço especial pelo bordado. Com o passar dos anos, ela aprimorou as técnicas de corte e costura, confeccionando vestidos para ela com retalhos dos tecidos descartados pelas costureiras do castelo.
Tudo o que Leyla sonhava era em se tornar uma estilista como aquelas que vinham visitar a rainha e a princesa. Ela confeccionaria os vestidos mais bonitos para a nobreza e as belas senhoras usariam em grandes eventos!
Todavia, o adoecer da mãe a colocou em uma ótica diferente. Poucos meses depois que Demet foi forçada a se afastar da cozinha para cuidar da saúde, a mulher veio a falecer. Uma notícia trágica para todos que trabalhavam no grande Versailles, porque Suzette era uma das funcionárias mais bem quistas, tendo se tornado uma das responsáveis pela cozinha devido à experiência adquirida ao longo dos anos no palácio.
A garota que só tinha a mãe se viu sozinha e desamparada. Tudo o que sobrara à ela fora o castelo e a vida que levava lá como uma mera cozinheira. Não tinha o nível de educação necessário para sair dali e seguir com o sonho de tornar-se uma estilista como aquelas que admirava... Mas Leyla não deixou de sonhar, ou de costurar seus bonitos vestidos. Apenas se conformou com o seu lugar no mundo.
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