#colo de deus
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#jovem abencoado#frases#amor#love#deus#catolico#lettering#artecatolica#artecrista#colo de deus#santissimo#santissimo sacramento#catholic
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FOGO SANTO (AO VIVO) â AD10 // COLO DE DEUS
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e no final o meu sonho Ă© igual (ser filha do Paulinho)
#my jaw dropped quando o vi entrar em campo com uma criança ao colo no jogo de apresentação#esta foto deixa-me fraca#that should be me actually#mas o Paulinho é muito girl dad meu deus as vibes tão todas lå
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas đ€€
vocĂȘ quer Ă© me matar isso sim... para inĂcio de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
n/a: nĂŁo tenho o que dizer, me estresso muito com o quĂŁo bonito esse homem Ă©.
estou com clima para headcanons, entĂŁo:
â Num cenĂĄrio como esse, queria começar dizendo que esse homem Ă© lindo demais para ser 0km, entĂŁo por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza jĂĄ deu umas bitoquinhas aqui e ali.
â No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele Ă© totalmente inexperiente. As Ășnicas "experiĂȘncias" sendo as conversas proibidas em mais de vinte paĂses que ele tem com alguns amigos e os vĂdeos super educativos que ele casualmente vĂȘ durante a madrugada.
â AlĂ©m disso, considerando as circunstĂąncias que vocĂȘ sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
â E cara, vocĂȘ Ă© basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com vocĂȘ Ă© muito especial, Ă© mais Ăntimo, mais gostoso.
â Um ponto muito forte que eu queria levantar Ă© que o Nonu provavelmente nĂŁo vai ter a mĂnima noção do quĂŁo gostoso ele Ă© (your honor, he's a NERD). EntĂŁo, no inĂcio, NĂO espere iniciativa deste homem â pelo menos nĂŁo diretamente. Ă o clĂĄssico "vou te encarar atĂ© vocĂȘ perceber que eu te quero".
â Ele nĂŁo costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que vocĂȘ dĂĄ 'pra tirar uma casquinha de ti (vocĂȘ mesma disse, tesĂŁo de 50 anittas).
â Ele Ă©... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridĂculo, mas ele nĂŁo consegue evitar.
â Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que vocĂȘ senta. A sua mĂŁozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mĂsero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que vocĂȘ usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo Ă© motivo pra ereção.
â Beijos com ele seriam uma experiĂȘncia interessante. Acredito que ele fica tĂŁo molinho que se deixa levar muito fĂĄcil. Ele entra numa espĂ©cie de transe, mas nĂŁo tem pressa alguma. Ainda estĂĄ aprendendo a fazer do jeitinho que vocĂȘ gosta, entĂŁo Ă© super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a lĂngua nĂŁo para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele atĂ© suspira.
â O lado racional desse homem nĂŁo persiste por muito tempo. EntĂŁo ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo atĂ© o seu colo... e se vocĂȘ atiçar tudo fica muito pior. Um puxĂŁozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. Ă fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
â Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito pĂșblicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
â Beijou ele por mais tempo que o aceitĂĄvel? Ele tĂĄ duro. AtĂ© tenta esconder jogando a primeira coisa que vĂȘ pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressĂŁo de quem tĂĄ puto de tesĂŁo denunciam.
â Sentou no colo dele? TesĂŁo de novo. Ainda Ă© complicado conceber a ideia de que vocĂȘ tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
â Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorĂĄvel e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por sĂł conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha sĂł pra te manter dengosinha desse jeito.
â TĂĄ de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho vocĂȘ ficaria mansinha na hora.
â TĂĄ toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensĂvel por conta da menstruação? Ele Ă© super solĂcito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se vocĂȘ deixasse ele mamar seus peitinhos.
â E pensa comigo em vocĂȘ toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocĂȘs nĂŁo podem. Por que? Porque vocĂȘ teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele nĂŁo aguentou te ver tĂŁo gostosa.
â E nĂŁo. VocĂȘ nĂŁo deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que vocĂȘ for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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Seu Safado â Na Jaemin
wc: +18 | sexo desprotegido | traição | universitĂĄrios | uso de maconha | jaemin!bigdick | sexo gostosinho chapadinhos | foi inspirado na mĂșsica "escada do prĂ©dio" | isso Ă© a parte dois de I DON'T GOTTA BE THE ONE |
gĂȘnero: smut
n/a: oiiii! tudo bem? espero que sim! depois de sĂ©culos voltei com alguma coisinha pra vcs <333 espero que gostem! essa msc maldita da marina sena com o pedro sampaio me deu gatilho DEMAIS đ tive que fzr alguma coisa! espero que gostem e me perdoem os erros ortogrĂĄficos! bjocas.
Beijar Jeno era gostoso...Claro, ele era o seu namorado.
Entretanto beijar Na Jaemin era ainda melhor. E sabe o que era ainda melhor? Beijar Jaemin enquanto estava completamente cheia dele; cheia de pica.
No colo daquele homem encontrava-se completamente sem fĂŽlego, rebolando lentinho e gemendo gostosinho, abafado pelo beijo, com ele inteirinho dentro da sua bucetinha.
Porra...era a melhor sensação do mundo.
Foram uma...Duas? TrĂȘs vezes?! NĂŁo lembrava...Algumas fodas apĂłs a foda no banheiro imundo daquele posto de gasolina afastado da universidade.
VocĂȘ ainda estava com Jeno e Jaemin ainda estava com Yeri e estava tudo certo. Tudo certo? Talvez nĂŁo, mas que se fodesse porque era assim que te deixava mais melada e Jaemin duro pra caralho em seu interior quentinho. Yeri talvez nĂŁo merecesse aquilo, mas Jeno sim. Jeno merecia. Perdia completamente o senso e noção quando o Na pulsava em suas paredes sensĂveis, chegando a babar e a maconha...A porra da maconha te deixava alta e sedenta por pica, bem como deixava Jaemin mais cheio de tesĂŁo e mais tarado que o comum.
Chapados. Suados. Grudados e definhando de prazer, era assim que encontravam-se escondidos no quarto de Jaemin naquela fraternidade.
Desgrudou os lĂĄbios com sabor do gloss de cereja dos de Jaemin e um fio de saliva os conectou quando sua lĂngua havia sido chupada pelo moreno. Jaemin em meio a um sorriso sacana e lesado, devido a marijuana, movimentou o quadril em um breve impulso para cima e te prendeu entre os braços musculosos, assim enterrando-se atĂ© o ultimo centĂmetro dentro de ti. Grunhiu manhosa contra a boca do mesmo e suas mĂŁozinhas desceram pelos braços fortes que te prendiam.
â Sem me marcar, vadia... â Sussurrou em meio a um ofego meio grunhido enquanto te sentia apertar com cada mexida de quadril.
Poderia até estar sentada nele, por cima, mas isso não queria dizer que estivesse no controle, porque absolutamente não estava.
Tombou a cabeça para trås com o xingamento e dera uma singela rebolada, onde arrancou suspiros de ambos os lados. Retornando a posição anterior adorou, como sempre, a sensação de esfregar os biquinhos dos seios contra os peitorais firmes de Jaemin.
Ele era tĂŁo forte e tĂŁo grande. Ficava sempre enloquecida como era reduzida a uma boneca nas mĂŁos daquele homem.
â Que d-droga...VocĂȘ Ă© tĂŁo g-gostoso...Ah! â Uma estocada levemente inesperada te surpreendeu da melhor forma possĂvel, chegando a escorrer nas bolas do Na tamanho tesĂŁo.
Sexo com ele sempre era assim desde aquele dia; melado e regado de prazer.
Jaemin era tĂŁo canalha que sentia o proprio ego inflar ao te ouvir dizer aquilo e ele sabia que sim fodia gostoso, sabia e por isso sempre fazia muito bem. Leonino vadio.
â Empina pra mim, lindinha...anda...deixa eu meter gostoso em vocĂȘ, deixa...? â Mordendo sua orelhinha ele sussurou, sentindo sua bucetinha apertar e seus peitos ficarem cada vez mais rĂgidos contra os prĂłprios. Riu-se e sentiu que a cabeça de seu pau poderia explodir tamanho tesĂŁo.
Foder chapado era sempre a melhor escolha que Jaemin poderia fazer.
Devagarzinho obedeceu o maior, se apoiando inteirinha contra ele e empinando direitinho do jeitinho que sabia que o Na gostava, entrelaçando os dedinhos nos cabelos negros e molhados de suor do mais velho e roubando um leve beijo, tendo a lĂngua sugada novamente enquanto sentia o primeiro movimento; revirou os olhos e viu estrelas.
Estavam naquilo hĂĄ quase horas e as vezes a resistencia de Na Jaemin te deixava levemente surpresa, exausta, mas feliz demais da conta.
Os gemidinhos aumentando gradativamente a medida que ele te comia com vontade, erguendo o quadril e batendo cada vez mais forte. Revirar os olhos e apertar-se inteira tentando nĂŁo gozar nĂŁo era o suficiente e foi assim que sentiu-se chorar.
E Jaemin te achava a coisinha mais linda do mundo enquanto chorava levando pau daquela forma, isso sĂł queria dizer uma coisa; vocĂȘ jĂĄ estava mais do que longe, era alĂ©m da maconha. Era alĂ©m de qualquer coisa, era o tesĂŁo e prazer de sentir Jaemin enterrando-se cada vez mais forte contra seus lugares mais Ăntimos e sensĂveis.
â P-porra...tĂŁo a-apertada...â Ele quase choramingou e quando achou que nĂŁo era mais humanamente possĂvel sentir mais prazer do que aquilo Na Jaemin abocanhou um de seus mamilos, sugando do jeitinho que te deixava zonza.
â N-nana...E-eu...A-ahn...âDengosa agarrou os cabelos negros do mesmo e sentiu as lĂĄgrimas quentes escorrerem por suas bochechas adoravelmente rubras. Jaemin sorriu com o mamilo entre os dentes e gemeu com a prĂłpria estocada e pelo seu gemido agudo e contração ele sabia que havia ido fundo demais, mas ele gostava de te causar essa dor...Gostava porque sabia que vocĂȘ nĂŁo passava de uma cachorra e amava senti-la. â Ah! M-muito...
â Muito o que? Hm? NĂŁo c-consigo te entender, lindinha...â Outra estocada acompanhada de seu corpinho saltando e olhinhos revirados.
â M-muito fundo...J-jaem..! M-mais...
O homem riu-se devido o torpor e empenhou-se em te foder gostosinho do jeitinho que vocĂȘ precisava.
Era absurdo a forma como ele sabia onde te apalpar, onde te tocar e te apertar.
Te segurando com um braço apenas ele deitou seu pequeno corpo contra o estofado surrado de seu quarto quente, não sabendo se pelo sexo ou porque aquela merda era mesmo apertada, mas provavelmente ambos.
Molinha sentiu-se encostar no sofĂĄ e Jaemin entre suas pernas sequer lhe dera tempo de respirar, ainda atracado em sua cintura e completamente grudado em seu corpo iniciou suas estocadas brutais; profundas e certeiras.
Segurando-se outra vez nos braços grandes e duros como pedra do Na sentiu as perninhas tremerem e formigarem, era um claro sinal de seu orgasmo chegando.
Em sua cabecinha nĂŁo se passava mais nada a nĂŁo ser aquele homem insuportavelmente gostoso entre suas pernas, surrando sua bucetinha da melhor forma possĂvel.
Via estrelas e jå não sabia distinguir o porque. Jaemin grunhia contra seu ouvido e segurava-se para nao lhe deixar marcas no pescoço e ombros, porque não queria nem um pouco se entender com Jeno sobre aquilo.
As respiraçÔes sincronizadas e aceleradas mostravam que era o fim daquele ĂȘxtases todo. Muito na verdade o pico dele.
â Caralho...! â O Na praticamente rosnou, perdido em seu prĂłprio prazer ele agarrou uma de suas coxas e a dobrou o mĂĄximo afim de meter casa vez mais fundo, mais rĂĄpido...ele precisava tanto. â V-vou gozar...
â N-nana...â Sussurrou contraindo-se inteirinha, sentindo que tambĂ©m estava prestes a explodir em um orgasmo surreal e avassalador.
E Jaemin outra vez entupiu seu canalzinho de porra, e ele fazia questĂŁo de meter fundinho...Parando ali, atĂ© que a Ășltima gota fosse derramada. Compartilhando um gemido rouco com o seu chororĂŽ ambos gozaram e era divina a forma que vocĂȘ o apertava, ordenhando tudo o que ele tinha pra te oferecer.
Ver Jaemin pingando suor em cima de ti daquela forma parecia um sonho, sua bucetinha latejava apenas em o ver revirar os olhos de tesĂŁo e prazer enquanto permanecia te empalando, pulsando e esporrando tĂŁo profundamente.
â Sabe que Ă© a vadia de torcida mais gostosa de todas, nĂŁo sabe? â Ele sussurrou ofegante, uma gota de suor pingando de seu queixo logo entre seus peitinhos.
Rente sua boca o homem deixou um selar singelo, e com um sorriso transformou-se em chupadas de lĂĄbios completamente imundas; tĂpico de vocĂȘs.
Com o lĂĄbio entre os dentes do dono de um dos sorrisos mais lindos do mundo vocĂȘ arfou, respondendo entao: â Gosto quando diz...
â Cachorra...â Capturando seus lĂĄbios outra vez Jaemin dera um pequeno impulso, te arrancando um doce gemido entre beijos.
E era sempre assim, ele amava a ideia de te ter no escondido e sua buceta cheia e encharcada sĂł mostrava o quĂŁo era mĂștuo.
â Safado...
#joy things#joy responde#send me asks#nct smut#jaemin smut#jaemin vc me paga#smut#nct dream smut#eu n sei gente#queria tanto da pra ele#na jaemin smut
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentĂŁo? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink fĂsico e mental (ele ta controlando noisđ§ââïžđ§ââïžđ§), menção a reader sendo girly popđ©·.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!đ« Se nĂŁo gostarem, guardem pra vcsđ sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu Ășltimo one shot por um tempo, pois nĂŁo fico satisfeita com qualquer coisa e Ă© melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruimđâïž (esse post tem validade de 10 horas)
Sinopse: Quando Enzo contrata uma babĂĄ nova nĂŁo esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. â
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebĂȘ de 5 meses que precisava de uma babĂĄ urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos nĂŁo podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas nĂŁo esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, vocĂȘ estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado hĂĄ 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mĂŁe nĂŁo estivesse mais na vida dela, vocĂȘ nunca viu uma garotinha dessa idade ser tĂŁo apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opiniĂŁo, nĂŁo sĂł pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tĂŁo charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estĂŽmago.
VocĂȘ jĂĄ morava com eles hĂĄ dois meses e notou que alĂ©m de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com vocĂȘ apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que vocĂȘ se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negĂłcios. Claro que ele aumentou seu salĂĄrio, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decoraçÔes e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tĂŁo linda e carinhosa. Apesar de ter algumas caracterĂsticas que vocĂȘ achava ser da mĂŁe desnaturada dela, a nenĂ©m tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando vocĂȘ falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela nĂŁo falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que vocĂȘ estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebĂȘ nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo vocĂȘ jantava enquanto ele colocava a nenĂ©m para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e jĂĄ ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mĂŁos escondida, puxando uma conversa rĂĄpida sobre o que vocĂȘs haviam feito durante o dia.
"Tå cansada, cariño?" Perguntou mordendo os låbios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aà chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quĂȘ?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais prĂłximo de vocĂȘ e te entregou. Sem reação, vocĂȘ franze o cenho observando a embalagem, percebe que Ă© de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atĂŽnita, fala baixinho para vocĂȘ abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que vocĂȘ tinha gostado na Ășltima vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra vocĂȘ, quando te deu o cartĂŁo de crĂ©dito dele pra comprar coisas para a bebĂȘzinha disse que vocĂȘ podia gastar o que quisesse pra vocĂȘ, jĂĄ que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebĂȘ e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que vocĂȘ desejava hĂĄ muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tĂŁo atencioso percebendo coisas tĂŁo sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tĂĄ de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mĂŁo livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tĂŁo fofa, as argolinhas na orelha, o cordĂŁozinho no pescoço, as pulseiras de pĂ©rolas coloridas que vocĂȘ usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocĂȘs saiam juntos, as vezes fantasiava que vocĂȘ era mĂŁe da bebĂȘ e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, vocĂȘ fica admirando o cosmĂ©tico e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para vocĂȘ testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mĂŁos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lĂĄbios estĂŁo rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lĂĄbios.
Enzo ri junto com vocĂȘ se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando vocĂȘ baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
NĂŁo resistindo a tentação dos seus lĂĄbios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lĂĄbios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir vocĂȘ soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lĂĄbios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mĂŁo pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocĂȘs nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto vocĂȘ olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu nĂŁo deveria ter feito isso, meu deus, vocĂȘ Ă© tĂŁo jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mĂŁos.
"NĂŁo, nĂŁo! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar vocĂȘ" Confessou com uma voz minĂșscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tĂŁo inadequado. "Ă que eu nunca beijei ninguĂ©m."
Enzo sentiu seu pau ficando duro sĂł de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes vocĂȘ ficava tĂŁo sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tĂŁo pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, vocĂȘ copia o que eu fizer com meus lĂĄbios, tĂĄ?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. VocĂȘ nĂŁo conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lĂĄbios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lĂĄbios contra os seus em um selar carinhoso, vocĂȘ suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação vĂĄrias vezes atĂ© te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lĂĄbios de vocĂȘs. Assente desesperada, sĂł querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a lĂngua pelos seus lĂĄbios, as vezes penetrando sua boca com o mĂșsculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lĂĄbios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo vocĂȘ arfar com o calor do abraço. Suas mĂŁos nĂŁo conseguiam se conter, tocando o mĂĄximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botĂŁo da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocĂĄ-lo. EntĂŁo, direcionou uma mĂŁo para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que vocĂȘ dĂĄ.
"Faz o que vocĂȘ quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botĂ”es da camisa, as mĂŁos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, vocĂȘ passa as mĂŁos pelo peito e abdĂŽmen tornoeado, a pele dele era tĂŁo quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mĂŁos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cĂłs da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando vocĂȘ assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a prĂłpria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodĂŁo. Ele morde os lĂĄbios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... VocĂȘ deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dĂĄ uma lambida singela por cima do pano quando vocĂȘ acena hesitante com a cabeça.
"NĂŁo, nĂŁo. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que vocĂȘ quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tĂŁo lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca sĂł por dizer todas aquelas coisas sĂłrdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autĂȘntico. SĂł de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando vocĂȘ demora muito para responder, voltando a unir seus lĂĄbios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Jå 'tå ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que vocĂȘ me beije... lĂĄ embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lå embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na regiĂŁo sensĂvel.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto vocĂȘ geme apoiando as mĂŁos nos ombros dele. "VocĂȘ quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na ĂĄrea sensĂvel. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carĂcias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo atĂ© ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que vocĂȘ queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lĂĄbio inferior de excitação, Enzo passa a lĂngua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a lĂngua molinha os lĂĄbios pequenos, de vez em quando tocando seu clitĂłris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lĂĄbios carnudos nas suas dobrinhas.
VocĂȘ aperta uma mĂŁo contra a sua boca para nĂŁo soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da lĂngua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clĂmax se aproximava. Percebendo a forma que vocĂȘ ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a lĂngua endurecida e friccionar seu clitĂłris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que vocĂȘ deixa escapar uma sequĂȘncia de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais lĂquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"VocĂȘ Ă© uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a lĂngua de novo pelo ponto inchado com uma expressĂŁo maliciosa. "Toda sensĂvel."
Ele se pĂ”e de pĂ© para deixar um beijo na sua testa suada e vocĂȘ se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazĂłn." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiĂŁ, assim como resto da prĂłpria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distĂąncia entre seus lĂĄbios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicionĂĄ-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua lĂngua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que vocĂȘ podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em vocĂȘ sĂł de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas nĂŁo podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, alĂ©m do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a ĂĄrea.
"Eu 'tĂŽ pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amĂȘndoas.
"VocĂȘ tem certeza? Podemos ficar sĂł por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, nĂŁo Ă©." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mĂŁo livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tĂŁo estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitĂłris e penetra atĂ© chegar a base. VocĂȘ se segurava para nĂŁo se contorcer com a ardĂȘncia e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. JĂĄ tĂŽ ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tĂŁo apertada e quente que ele acelera sem notar quando vocĂȘ suspira o nome dele com um palavrĂŁo. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tĂŁo prazeroso quanto ele metendo em vocĂȘ.
NĂŁo demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo atĂ© pula um pouco com a força das estocadas, entĂŁo Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocĂȘs sĂł conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da uniĂŁo de vocĂȘs e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitĂłris em cĂrculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho sĂł nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza vocĂȘ estaria dolorida na manhĂŁ seguinte.
VocĂȘ assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. VocĂȘ solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo atĂ© a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de lĂquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocĂȘs dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de vocĂȘ.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. VocĂȘ se aconchega no biceps musculoso e desenha cĂrculos no abdĂŽmen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje vocĂȘ dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#enzo vogrincic smut#one shot#enzo vogrincic one shot
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sorvete a dois | Park Jisung
fem!reader Ă Park Jisung | fluff | sugestivo | w.c: 0.6k
notinha da Sun: tava com saudades de escrever com o Andy đ Queria muito que ele fosse meu namoradinho, a vida Ă© mesmo injusta.
boa leitura, docinhos!! đ
â E aĂ? TĂĄ dando certo, engenheiro? â vocĂȘ perguntou a Jisung, que montava uma cĂŽmoda recĂ©m-comprada, assim como todo o restante do apartamento, para falar a verdade. No momento, vocĂȘs tinham um banheiro completo, uma cama e a nova cĂŽmoda; a TV que Jisung havia comprado pela internet nem tinha chegado ainda, o que vocĂȘ considerava uma coisa boa. Podiam ficar aconchegados um no outro Ă noite, sem distração de telas.
Jaemin, amigo de vocĂȘs dois, morava no andar de baixo e foi ele quem comentou sobre o apartamento Ă venda. Felizmente, ele morava ali, e vocĂȘs poderiam usar a cozinha dele sempre que precisassem.
â O que vocĂȘs estĂŁo fazendo aĂ? â Jaemin perguntou do quarto enquanto trabalhava em home office, sempre aparecendo na hora em que vocĂȘ e Jisung se empolgavam na culinĂĄria e acabavam se beijando.
â Relaxa! A gente tĂĄ bem! â Jisung respondeu sem jeito, escondendo o rosto no seu ombro. VocĂȘ deu um tapinha leve no braço dele, tentando sair do abraço para conferir o ponto do macarrĂŁo no fogĂŁo.
Estavam vivendo a melhor fase. Queriam se casar em breve, mas o fato de terem se endividado com a compra do apartamento e os mĂłveis, ou a quase ausĂȘncia deles, os impedia de realizar isso no momento. Talvez tivessem um filho primeiro, era nisso que vocĂȘ pensava toda vez que via o rosto sereno de Jisung adormecido ao seu lado. Tinha chegado Ă quela etapa em que conhecia o garoto que amava mais do que ao prĂłprio pai, e vocĂȘ estava mais do que feliz com isso.
â Acho que sim. Mas isso Ă© mais difĂcil do que eu imaginei â ele disse, encostando as costas na cama, sentado no chĂŁo. As pontas do cabelo estavam molhadas de suor; era um dia extremamente quente para o esforço que ele fazia, mental e fĂsico. A culpa era dele por ter escolhido a cĂŽmoda mais antiquada da loja, dizendo que âdaria um toque vintageâ ao lar de vocĂȘs, quando na verdade era apenas a opção mais barata â Me dĂĄ um pouco disso.
Ele apontou para o seu sorvete, e vocĂȘ se ajoelhou ao lado dele, oferecendo. Ele pegou o doce, e vocĂȘ se inclinou para beijĂĄ-lo no pescoço.
â Para, eu tĂŽ todo suado â ele disse, sorrindo. VocĂȘ ignorou completamente e o beijou ali mais uma vez, provocando cĂłcegas nele â VocĂȘ nem liga, nĂ©?
â Quem tĂĄ ligando Ă© vocĂȘ â vocĂȘ respondeu, pegando o sorvete da mĂŁo dele e passando-o em sua bochecha, lambendo antes de beijĂĄ-lo, o que fez Jisung rir â Quando vocĂȘ acha que vai terminar de montar isso?
â Sei lĂĄ â ele te acomodou no colo dele, fazendo vocĂȘ envolvĂȘ-lo com as pernas. VocĂȘ ofereceu o sorvete novamente, e ele deu uma lambida, sentindo o frescor aliviar o calor do corpo levemente, embora vocĂȘ estivesse literalmente em cima dele â Se continuar me distraindo assim, sĂł mĂȘs que vem.
â Engraçadinho â vocĂȘ murmurou, enquanto ele te beijava devagar e depois lambia o sorvete que derretia na sua mĂŁo.
â Ă sĂ©rio, ainda mais nĂłs, que sĂł temos uma cama â ele disse, e vocĂȘ sorriu, concordando â Temos mais tempo para praticar.
â Praticar o quĂȘ? â vocĂȘ perguntou com ar inocente, como se nem imaginasse.
Ele sorriu e beijou sua bochecha corada pelo calor.
â Fazer bebĂȘs.
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diva se vocĂȘ quiser desenvolver mais esse simĂłn aĂ fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
â aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressĂŁo, linguagem imprĂłpria, porn making. +18
â word count: 2,5k.
â nota: Ă© impressĂŁo minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem nĂŁo muito longe de vocĂȘ que tinha um cigarro de palha em mĂŁos furiosamente. "Ă© ele.", ele insistia. vocĂȘ nĂŁo conseguia acreditar. hĂĄ poucos segundos vocĂȘ achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolĂȘ porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que vocĂȘ assina isso aĂ?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, vocĂȘ jĂĄ viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. alĂ©m de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia vocĂȘ se derreter.
"e ele fode bem?" vocĂȘ questionou.
"vai lĂĄ descobrir." sua amiga incentivou. no milĂ©simo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, vocĂȘ atĂ© cogitou fazer aquilo. nĂŁo seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. vocĂȘ estava hĂĄ um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade nĂŁo era nada fĂĄcil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto vocĂȘ achava a lĂngua espanhola bonita.
"entĂŁo agora vocĂȘ vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpĂadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chĂŁo. "e ainda pede comissĂŁo por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora Ă medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam Ă voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mĂŁos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteĂșdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lĂĄbios cheinhos.
suas Ăris procuraram outra coisa para olhar e atĂ© a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em nĂŁo ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos vocĂȘ sentiu uma mĂŁo no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trås como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o prĂłprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ĂmĂŁ.
"brasileiras fazem mesmo melhor." vocĂȘ concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas vocĂȘ tambĂ©m era. e na arte da sedução, vocĂȘ nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ĂĄgeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. vocĂȘ aceitou.
"qualquer coisa." vocĂȘ deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando vocĂȘ tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. nĂŁo daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bĂceps contraindo, fazendo vocĂȘ olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de vocĂȘ para dar outro trago.
"nĂŁo sei se Ă© isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto nĂŁo o deixava, entĂŁo vocĂȘ arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. vocĂȘ topou, o seguindo atĂ© onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fĂĄcil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"jĂĄ descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxĂșria ao fazer a pergunta. queria que vocĂȘ verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, SimĂłn." o nome dançou na boca, embora ele ainda nĂŁo tivesse se apresentado. "vocĂȘ Ă© influencer, nĂŁo Ă©?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma sĂł vez, pegando a sua mĂŁo e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciĂȘncia, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidĂŁo. um DJ tocava um funk apĂłs o outro e vocĂȘ aproveitou a deixa para trazĂȘ-lo um pouco mais para a sua teia. jĂĄ tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tĂŁo gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou atĂ© que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mĂŁos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lĂĄbios embora ele nĂŁo pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como vocĂȘ tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensĂŁo do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia nĂŁo conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mĂŁos hĂĄbeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. vocĂȘ ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingĂȘnua, bobinha. suas Ăris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde vocĂȘ me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem Ă frente da sua boca. vocĂȘ sabia que nĂŁo ficaria nem mais um minuto ali. SimĂłn nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saĂda.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portĂŁo, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"nĂŁo sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trĂĄs de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tĂȘnis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a Ășltima parte da sentença. sentou-se no sofĂĄ e bateu no estofado para que vocĂȘ se sentasse do lado dele. vocĂȘ obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer vocĂȘ jĂĄ sabe. mas, queria te perguntar se vocĂȘ me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mĂŁo alisando sua coxa com malĂcia.
"vou ganhar comissĂŁo?" vocĂȘ mimetizou seu amigo, um olhar brincalhĂŁo na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trås, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer nĂŁo? vocĂȘ assentiu obedientemente e em segundos a mĂŁo dele estava ocupada com o celular. quando vocĂȘ sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mĂŁo livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar vocĂȘ sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chĂŁo rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a cĂąmera entre vocĂȘs. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mĂŁos buscavam pelo botĂŁo da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tĂĄ admirando?"
"vocĂȘ Ă© mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mĂŁos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo SimĂłn xingar baixo por vocĂȘ ser tĂŁo cachorra.
âeu fodo mais gostoso pessoalmente, tambĂ©m.â a voz estava grave, sĂ©ria, necessitada. a cĂąmera caĂa no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lĂĄbios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a lĂngua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "vocĂȘ mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas jå estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandĂbula doĂa devido ao diĂąmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. nĂŁo demorou muito para que vocĂȘ perdesse a paciĂȘncia em apenas chupĂĄ-lo. dar prazer Ă ele era louvĂĄvel, ele reagia muito bem, mas vocĂȘ tambĂ©m precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidĂ”es, vocĂȘ tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente nĂŁo pula pra parte em que vocĂȘ me fode? 'tĂŽ doida pra te dar." SimĂłn largou a camisa apenas para sorrir largo. nĂŁo podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como vocĂȘ implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofĂĄ e deixou que vocĂȘ gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lĂĄbios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visĂŁo da sua bunda. tomando o celular das suas mĂŁos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que vocĂȘ nĂŁo usava nada alĂ©m disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "nĂŁo Ă© Ă toa que vocĂȘ me conhece, nĂ©? safada do jeito que Ă©." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas sĂł para tirar prova do que vocĂȘ jĂĄ sabia: estava tĂŁo molhada que tinha sujado atĂ© aquela regiĂŁo. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, vocĂȘ agora olhava sobre o seu ombro. nĂŁo se inteirou da cĂąmera te filmando, somente da expressĂŁo de puro deleite de SimĂłn.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso nĂŁo impediu que vocĂȘ gemesse alto. estava tĂŁo sensĂvel que o menor dos toques a levava Ă loucura. SimĂłn nĂŁo teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensĂŁo - que nĂŁo era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, vocĂȘ sentiu como se jĂĄ houvesse passado muito tempo.
"vocĂȘ Ă© um filha da puta, sabia?" foi tudo que vocĂȘ conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do Ăștero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apĂĄtica a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mĂŁo sĂł, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. nĂŁo deixaria vocĂȘ tomar as rĂ©deas nem por um segundo. "nĂŁo feche os olhos, gatinha. quero que vocĂȘ me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez vocĂȘ acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofĂĄ e agora podia te foder como quisesse. o vĂdeo ainda rodava, mas ele jĂĄ nĂŁo queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tĂŁo pornogrĂĄfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre vocĂȘ, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lĂĄbios deles rente Ă sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para vocĂȘ, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quĂŁo apertada vocĂȘ era. vocĂȘ implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. nĂŁo era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fĂĄcil pra ele atingir o pontinho doce dentro de vocĂȘ. ia tĂŁo fundo que Ă s vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lĂłbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lĂĄgrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lĂĄbios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora vocĂȘ jĂĄ nĂŁo prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estĂmulo somado Ă s provocaçÔes e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que vocĂȘ tanto quer." nĂŁo precisou se repetir. com uma piscada, as lĂĄgrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de SimĂłn que ainda seguravam seu rosto.
com um Ămpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamĂșrias foi substituĂdo pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. nĂŁo gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar atĂ© lĂĄ com ele. dito e feito, era o que vocĂȘ precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. SimĂłn te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o lĂquido viscoso na sua bochecha.
âque buceta boa, mami.â o polegar colheu um pouquinho do lĂquido e o levou atĂ© os seus lĂĄbios. âcontinua assim que agora quero comer o seu cuzinho.â
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camilete fale das coxas do kuku pfvr!
meoooo đđđđđ„đ„đ„đ„ vsf sabe pq eu pensei num kuku professor universitĂĄrio casado que tem um casinho no off aluna (sim. im projectingâŠ) nessa đđ» skin aqui
no qual eles viajam pra um chalezinho (no qual ele mentiu pra mulher e disse que era uma viagem a trabalho đđđđđdesgracado) e uma noite ele precisa terminar de revisar um projeto, mas vocĂȘ chega toda manhosinha pra cima dele com a segunda taça de vinho nas mĂŁos, passando a mĂŁo pelo ombro largo, enfiando o nariz na curva do pescoço, puxando o cabelo de levinho em um pseudo cafuné⊠e depois para no colo dele đšomg e ele todo âtsc tsc, nĂŁo se aguenta, nĂ©?â enquanto nĂŁo tira os olhos da tela do computador mas ao mesmo tempo tĂĄ subindo com aquele TRAMBOLHO de mĂŁo pra sua bunda, apertando forte e te fazendo soltar um suspiro/gemido baixinho. minutos depois vocĂȘ tĂĄ se esfregando contra a coxa dele, e ele nĂŁo consegue nĂŁo ceder com a vista diante dos olhos: a blusa dele de uma banda de rock que vocĂȘ tem certeza que seu pai tambĂ©m adora (que fica comprida como um vestido) subindo pelo seu quadril a medida que vocĂȘ fica mais afobadinha, fazendo com que ele consiga ver a alcinha fina da calcinha fio dental que vocĂȘ estĂĄ usando (que ele que te deu inclusive, e com o sutiazinho combinando). entĂŁo ele segura e enforca seu pescoço de levinho enquanto admira seus lĂĄbios entrepartidos e observa o que parece ser uma lĂĄgrimazinha querendo começar a se formar no canto do seu olho, curtindo cada sonzinho que sai da sua boca enquanto sente a coxa ficando cada vez mais Ășmida e a sua mĂŁo punhetando o comprimento por cima do tecido fininho do short.
#cblurbs đ#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#gente isso tĂĄ muito ruim nĂ© faz mt tempo que nĂŁo escrevo nada vamos fingir por favor đâđ»
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#frases#jovem abencoado#amor#love#deus#catolico#colo de deus#santissimo#lettering#artecatolica#matrimonio#santidade
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ĂS O DONO DA MINHA VIDA (AO VIVO) â AD10 // COLO DE DEUS
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â đđđđđđ: professor uni x aluna de pĂłs (nĂŁo façam isso girls), sexo em local pĂșblico (isso tb nĂŁo), cigarro (cuidado com o pulmĂŁo preto hein), dry humping, termos em francĂȘs, fingersucking, tensĂŁo. âËïœĄâ â ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± estou apaixonada pelo meu twink francĂȘs de 40 anos â áȘ !
â â
â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face prĂłxima Ă janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto vocĂȘ desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
NĂŁo Ă© seu psicĂłlogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reuniĂŁo para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que nĂŁo queria fazer porque o professor nĂŁo era bom nem na graduação, imagina agora na pĂłs. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadĂȘmica. Os olhinhos atĂ© brilham, acumulando lĂĄgrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que nĂŁo vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele nĂŁo ri, acenando negativo, para com isso, chĂ©ri, estĂĄ reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um Ăłtimo ouvinte. Talvez seja por isso que vocĂȘ continua abrindo-se com ele â porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo atĂ© a nuca na intenção de envolvĂȘ-la com afeto. No automĂĄtico, pois o toque da palma da mĂŁo quente te desconcerta, vocĂȘ tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carĂcia Ă© certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da prĂłpria cadeira em que estĂĄ sentada para a dele, Ă© tudo que vocĂȘ necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos atĂ© a raiz dos cabelos. Resvalam na regiĂŁo posterior a sua orelha, um local onde nĂŁo imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmÔes, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. à capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrĂąncia do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francĂȘs com aquela voz rouquinha, os lĂĄbios finos se unindo num bico para a pronĂșncia da lĂngua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e sĂŁo todos feitos no paĂs dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visĂŁo por entre os botĂ”es desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. VĂȘ a outra mĂŁo dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
â âBrigada â vocĂȘ mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
NĂŁo dĂĄ pra flagrar, jĂĄ que estĂĄ cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
â VocĂȘ precisa de um abraço â responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mĂŁo no seu braço, terno. â Vai ficar tudo bem... TĂĄ tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viĂĄvel sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francĂȘs.
TĂŁo silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mĂŁo alternando entre afagar a sua nuca ainda e tambĂ©m escorrer pelas suas costas, atĂ© a lombar. E vocĂȘ segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele Ă mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os prĂłprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequĂȘncias, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. TambĂ©m estĂĄ com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do âabraçoâ. Te aperta, momentaneamente, como se sĂł pudesse ser aquilo o mĂĄximo que colheria da interação cĂŽmoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trĂĄs enquanto puxa oxigĂȘnio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se estå pensando nesse momento. à provåvel que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsåvel por todas as suas reaçÔes. Quando relaxa as pålpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As Ăris lĂmpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz atĂ© as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça nĂŁo poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
âMa petite folieâ, Ă© o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mĂ©licos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, nĂŁo deixa que a Ășltima palavra receba o peso que carrega â loucura.
De fato, Ă© insensatez. Quando as costas das mĂŁos tocam no seu rosto, vocĂȘ beija a pele, se aninha. âNĂŁo faz assim, por favorâ, escuta o homem sussurrar, mas os lĂĄbios se movem em meio a um sorriso tĂmido. âNĂŁo me faz querer vocĂȘ.â
VocĂȘ segura no pulso dele, âvocĂȘ me quer?â, a pergunta soa genuĂna.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. NĂŁo, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa nĂŁo te afeta porque nĂŁo aparenta verdadeira. âĂ melhor, entĂŁoâ, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mĂŁos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em cĂrculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trĂĄs, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da regiĂŁo, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenĂĄrio atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar atĂ© a clavĂcula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus låbios entreabertos.
Umedece de saliva lĂĄ dentro, se deparam na sua lĂngua quente. VocĂȘ tomba a cabeça pra frente, o cĂ©rebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandĂbula, com os dedos molhadinhos e cĂĄlidos, para que possa manter o rosto no Ăąngulo que o permite continuar te observando. âOlha pra mimâ, ele pede, e vocĂȘ acata quase que de imediato.
EstĂĄ olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lĂĄbios estĂŁo separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porĂ©m se mantĂ©m silenciosa. A porta de fechadura eletrĂŽnica do gabinete te dĂĄ a segurança de que ninguĂ©m vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompĂȘ-los, entretanto a sala nĂŁo Ă© a prova de som. NĂŁo pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, atĂ© tolos de uma certa forma, em busca do ĂȘxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tĂŁo intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cĂŽmodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensĂŁo, um sorriso afetivo. âCalma... Calminha...â, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torĂĄcica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mĂŁo quente toca o seu rosto. âTudo bem?â, quer saber, checando em busca de vestĂgios que denunciem a alta sensibilidade.
VocĂȘ faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo tambĂ©m. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centĂmetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audĂĄcia.
Assim, vocĂȘ se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os trĂȘs livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mĂŁos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, vocĂȘ vĂȘ, a ereção marca presença, pesada, rĂgida. Dolorida. âDesculpaâ, vocĂȘ diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. âNĂŁo se preocupa.â
VocĂȘ pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, âjĂĄ vouâ. Em resposta, sĂł o assentir do mais velho Ă© o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparĂȘncias, ignorar o que houve.
AĂ, vocĂȘ dĂĄ as costas, caminhando pelo gabinete em direção Ă porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. NĂŁo gira, nĂŁo fala nada, nĂŁo espia por cima dos ombros. NĂŁo precisa nem olhar, jĂĄ Ă© capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressĂŁo de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de Ăąnsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. VocĂȘ arrepia sĂł de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliĂĄ-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e vocĂȘ vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serĂŁo ainda mais intensas.
#aaaaaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#anatomy of a fall#anatomie d'une chute#anatomia de uma queda#swann arlaud smut
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penso muito no jeitinho do wonwoo todo tĂmido, todo đ€đ»đ°đ€đ„° mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cĂŁo na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocĂȘs esquecem de tentar combater o maior demĂŽnio do seventeen que Ă© o wonwoo
n/a: basicamente vocĂȘ e o wonu tendo uma conversa super saudĂĄvel sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mĂŁo)
"VocĂȘs dois tĂȘm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoĂa a frase pela enĂ©sima vez desde que vocĂȘs chegaram em casa. O engraçado Ă© que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexĂŁo, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lĂĄ o que isso for â Soonyoung sĂł podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mĂŁo dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisĂŁo â era atĂ© melhor assim, quem diabos decide ver TV Ă s trĂȘs da manhĂŁ?
"NĂŁo vai deitar?", vocĂȘ reapareceu no cĂŽmodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimĂŽnia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trĂĄs das lentes dos Ăłculos explicitando que ele quase nĂŁo havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sĂ©rio demais para uma pergunta tĂŁo estĂșpida. VocĂȘ caiu no riso, nĂŁo havia como impedir.
"Mentira que vocĂȘ levou isso a sĂ©rio."
"NĂŁo levei... sĂł tĂŽ pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"NĂŁo sei.", a pausa dramĂĄtica tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bĂȘbado, amor. E outra: ele sĂł nĂŁo 'tĂĄ acostumado a ver gente que age com decĂȘncia.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos Ăłculos pelo caminho.
"NĂŁo?"
"Claro que nĂŁo. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocĂȘs â e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porĂ©m nĂŁo pareceu ter mudado de opiniĂŁo, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cĂȘ acha que eu tenho jeito de virgem?", vocĂȘ quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia â geralmente sobre coisas bobinhas â e vocĂȘ achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiĂ”es.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"Ă."
"Como assim?"
"Ă que 'cĂȘ Ă© tĂŁo quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece atĂ© que tem medo de mim.", vocĂȘ deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual â nĂŁo admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"NĂŁo.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. TĂŽ acostumada a mandar em vocĂȘ.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. VocĂȘ soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "VocĂȘ sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas vocĂȘ sabia muito bem como fazer isso.
"EntĂŁo vocĂȘ ficou chateado, Wonnie? Achei que vocĂȘ nĂŁo se importasse com isso.", desfez-se do comentĂĄrio anterior, relaxando-o num cafunĂ© gostoso.
"E nĂŁo me importo. SĂł fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como vocĂȘ Ă© na cama...", nĂŁo achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tĂŁo cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que vocĂȘ falou?", soou desconfiado, as mĂŁos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada uĂ©. VocĂȘ mesmo disse que nĂŁo curte expor essas coisas."
"E elas nĂŁo questionaram?", pelos cĂĄlculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuĂdo pros boatos de 'casal virgem'.
"Ăbvio. Mas aĂ falei que a gente ainda nĂŁo tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memĂłria interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que vocĂȘ era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saĂ como santinha."
"Ă? Espera elas descobrirem que 'cĂȘ gosta de levar tapa atĂ© na buceta.", ele nĂŁo parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirĂĄ-lo desse estado â nĂŁo esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu jå gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo nĂŁo.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se nĂŁo for tratada igual putinha, vocĂȘ nĂŁo para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, vocĂȘ sabia.
"VocĂȘ nĂŁo teria essa coragem."
"NĂŁo? Mas Ă© o Ășnico jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mĂŁos, tĂŁo vagaroso que vocĂȘ mal notou. "Imagina sĂł o que ele vai pensar se souber que vocĂȘ se mela toda sĂł com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o prĂłprio ponto. "Ou serĂĄ que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversĂĄrio dele?", os dedos tambĂ©m acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lĂĄbios. Seu corpo jĂĄ havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"TĂŽ conversando com vocĂȘ.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse sĂł um simples diĂĄlogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas tambĂ©m. De santinha vocĂȘ nĂŁo tem nada...", te olhava faminto, sabia que vocĂȘ cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que vocĂȘ tĂĄ certa em nĂŁo ter dito nada, amor. Puta minha nĂŁo se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A Ășnica que eu tenho."
"Eu nĂŁo sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim â especialmente para Wonwoo.
"Ah nĂŁo? Mas aposto que jĂĄ se molhou inteira sĂł de conversar comigo. Isso Ă© coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que vocĂȘ nĂŁo vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tå pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tå? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E vocĂȘ, que nĂŁo aguentava cinco minutinhos de provocação na mĂŁo do seu namorado, jĂĄ se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carĂȘncia por Wonwoo, pelas coisas que sĂł ele sabia fazer com vocĂȘ. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportĂĄvel que nĂŁo deixava vocĂȘ fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imĂłvel.
"Nonu, nĂŁo faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. SĂł um pouquinho..."
"Deixar o quĂȘ?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"VocĂȘ nĂŁo tĂĄ sendo clara, amor."
"Eu quero vocĂȘ. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah Ă©? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofĂĄ? Ou Ă© melhor deixar vocĂȘ sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. Ă melhor desse jeito, nĂŁo Ă©? VocĂȘ quer assim?", falava manso, seu cĂ©rebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. SĂł sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. SĂł sabia pensar em uma coisinha sĂł, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'TĂĄ com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. VocĂȘ sĂł soube acenar, as mĂŁozinhas correndo pelo torso dele. "Eu atĂ© podia dar o que vocĂȘ quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusĂŁo. NĂŁo sabia o que ele queria dizer com isso. "VocĂȘ mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de vocĂȘ, nĂŁo foi?", justificou. Nem ferrando, sĂł podia ser brincadeira. "EntĂŁo nĂŁo posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir Ă© pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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RECARGA ACONCHEGANTE
Ten x Reader
GĂȘnero: Fluff, famĂlia feliz scr
W.C: 938
áȘNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, nĂŁo costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz đđ (Pedidinho incrĂvel!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
VocĂȘ chegou em casa depois de mais um longo dia no escritĂłrio de advocacia. O relĂłgio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre vocĂȘ como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirĂĄ-los e atirĂĄ-los para longe foi uma dĂĄdiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silĂȘncio da casa, que por um momento lhe trouxe alĂvio, começou a incomodĂĄ-la. Com duas crianças em casa, o silĂȘncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
â Shh, papai â Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
â Ten? â VocĂȘ chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvåvel: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofå marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
â Meu Deus â Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lĂĄbios â O que vocĂȘs estĂŁo aprontando?
â Vem cĂĄ, mamĂŁe! â Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, vocĂȘ se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua famĂlia, criando um cenĂĄrio que poderia ser facilmente confundido com o prĂłprio cĂ©u. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cĂłpia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, jĂĄ demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", vocĂȘ costumava brincar.
â Surpresa! â Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos â claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferĂȘncia por refeiçÔes leves Ă noite.
â O que Ă© isso? â vocĂȘ perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava Ă cena aconchegante.
â Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa â Ten explicou, estendendo a mĂŁo livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. â VocĂȘ estĂĄ se esforçando demais nesse novo escritĂłrio, precisa descansar mais.
â Mas o Liang jĂĄ dormiu, mamĂŁe! Nem te esperou â Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
VocĂȘ escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
â Ă que ele ainda Ă© pequeninho, meu bem, nĂŁo Ă© um homenzinho como vocĂȘ â VocĂȘ disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutĂĄvel que desde que abriu seu prĂłprio escritĂłrio, a rotina se tornara mais caĂłtica. No entanto, seu amor pela profissĂŁo a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que tambĂ©m trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua famĂlia a aguardava em casa tornava cada obstĂĄculo mais fĂĄcil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando atĂ© sua boca, vocĂȘ aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustĂŁo de minutos atrĂĄs parecia ter desaparecido, substituĂda por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, nĂŁo se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraĂso onde nĂŁo havia mais dor ou preocupaçÔes, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
VocĂȘ permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente jĂĄ resolvido. Cada segundo era precioso, e vocĂȘ se deleitou com a inocĂȘncia de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmĂŁo mais novo.
VocĂȘ apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mĂŁo em suas madeixas.
â Ă assim que eu descanso â VocĂȘ confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. â VocĂȘs recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que nĂŁo vou exagerar, e vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo.
â Combinado â Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. â Obrigado por ter me dado essa famĂlia.
VocĂȘ riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
â Eu te amo â Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalĂĄvel. Era ali que vocĂȘ encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memĂłria preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e vocĂȘ sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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[05:38] - jeong jaehyun
"Amor, acorda."
A voz calminha de Jaehyun se fez presente, te acordando de um sono tranquilo e muito bem merecido.
A noite anterior havia sido repleta de chamegos, juras de amor, beijos docinhos pelo vinho e um Jaehyun extremamente apaixonado por vocĂȘ.
ApĂłs uma semana no exĂ©rcito, finalmente ele poderia passar o final de semana em casa, sĂĄbado com os pais e domingo com vocĂȘ. Se pudesse passaria os dois dias com vocĂȘ, porĂ©m a mĂŁe dele queria ver o filho de qualquer forma, entĂŁo cedeu.
Hoje, segunda, era o dia de Jaehyun voltar para suas responsabilidades e ficar mais um tempinho distante de vocĂȘ. O rapaz jĂĄ havia acordado hĂĄ algum tempo, porĂ©m decidiu ficar na cama, apenas sentindo seu calor e escutando os seus barulhinhos que tanto sentiu falta. Quando se deu conta que jĂĄ eram 05:38 da manhĂŁ, decidiu te acordar, afinal, teria que estar de volta 7 horas em ponto.
"Jå tå na hora?" Perguntou ainda cega de sona, a voz arrastada e os olhos fechados. Se apoiou nos cotovelos, ficando de barriga para baixo e, através de uma leve abertura por medo da claridade lå fora, olhou para Jaehyun. O cabelo jå estava um pouquinho maior que antes e os olhos inchadinhos pelo sono.
"Uhum, tenho que me arrumar." Jae levantou uma das mĂŁos e acariciou sua bochecha, fazendo um biquinho para vocĂȘ. "CadĂȘ meu beijinho de bom dia?"
"Vai escovar os dentes primeiro." Tentou se levantar, mas a råpida lembrança de que estava sem roupas te fez deitar novamente.
"Vergonha? SĂ©rio? A gente jĂĄ passou dessa fase tem anos, vidinha." Jaehyun se sentou na cama, nem aĂ para a nudez. Acariciou suas costas enquanto sorria para vocĂȘ. "VocĂȘ Ă© perfeita, sabia?"
"VocĂȘ foi pro exĂ©rcito e voltou meloso demais, o que rolou?"
"Um homem nĂŁo pode sentir saudade da mulher dele, nĂŁo? Uhm?" Jaehyun se ajeitou de forma que conseguiu te agarrar pela cintura, te fazendo levantar da cama e se sentar junto a ele. "Beijinho." E o biquinho voltou.
"JĂĄ escovou os dentes?"
"Qual Ă©, amor? Vai realmente fazer isso?" Jaehyun começou o drama habitual de quando vocĂȘ negava algo para ele. Na verdade, vocĂȘ fazia de propĂłsito, sentia saudade dele e de vĂȘ-lo assim.
Ainda o vendo reclamar atĂ© da temperatura do ar condicionado, vocĂȘ o parou, selando os lĂĄbios nos dele.
"Aqui, bebezĂŁo."
Jaehyun sorriu, sorriu porque sabia o que vocĂȘ estava fazendo e gostava do resultado.
Mais um beijo, mais um abraço e mais um beijo, e depois de olhar no relógio e ver que jå eram 6 horas, Jaehyun pulou da cama e correu em direção ao banheiro, xingando mil e um nomes por estar atrasado.
VocĂȘ ria e se preparava para levantar, arrumar a cama e começar sua rotina do dia, mas sendo parada por um Jaehyun te pegando no colo e te levando ao banheiro.
"Amor, oque...."
"Vamos tomar banho."
"E o horĂĄrio? VocĂȘ nĂŁo pode atrasar."
"Conhece uma coisa chamada "rapidinha"?"
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nĂŁo, mas... namorado!kun chegando em casa tarde depois de um dia atarefado e vendo que vocĂȘ tĂĄ quietinha no quarto, logo se preocupa com o que houve.
vocĂȘ diz que nĂŁo Ă© nada, sĂł aquele perĂodo do mĂȘs que seu corpo começa a dar indĂcios da menstruação e tudo dĂłi, principalmente os seios. tudo que ele sente Ă© vontade de cuidar de ti, mas mesmo com a jantinha que pediram e a conchinha, ele vĂȘ que a tensĂŁo nĂŁo aliviou nada.
entĂŁo ele tem uma ideia brilhante. devagar, ele te vira de barriga pra cima. kun espalha beijinhos pelo seu rosto, colo, ombros. beija seus lĂĄbios com mansidĂŁo, e Ă© tĂŁo gostosinho, vocĂȘ ama quando ele te dĂĄ dengo.
ele levanta a parte de cima do seu pijama atĂ© revelar seus peitinhos, o biquinho inchado faz ele ter dĂł do seu estado. com muita delicadeza, ele deixa lambidas de gatinho nos dois. vocĂȘ suspira baixinho. mesmo que estejam doloridos, o carinho Ă© uma delĂcia.
vocĂȘ arqueia as costas na direção da boca generosa do namorado, entĂŁo ele toma um dos mamilos na boca e chupa lentinho. a sensibilidade Ă© tanta que um arrepio prazeroso percorre todo seu corpo, te deixando molhadinha pra ele. o outro seio nĂŁo fica sem atenção, kun usa o indicador e o dedĂŁo pra estimular ali, sempre com toques leves e cuidadosos.
ele mesmo nĂŁo se aguenta, seus gemidos começam a arruinĂĄ-lo e nĂŁo dĂĄ pra controlar, a cueca fica apertada demais pra ereção. sĂł que hoje Ă© sĂł sobre vocĂȘ, entĂŁo ele se sentiria satisfeito se vocĂȘ estivesse tambĂ©m.
por isso, trocando a atenção de um biquinho pro outro, te chupa com mais vontade. a mĂŁo livre sente sua umidade por cima do baby doll. tĂŁo delicada, mas tĂŁo safada. vocĂȘ tĂĄ sem calcinha e encharcada sĂł com o pouquinho que ele te deu. a boa menina merece mais, entĂŁo.
kun abaixa a peça, depositando beijos e mais beijos pelo seu abdÎmen. "porra, seu cheiro me enlouquece." murmura ao mirar seu centro pulsante, cheio de desejo.
ele lambe desde o canal atĂ© a testa, saboreando o gosto Ășnico do seu melzinho. os dois gemem. kun te conhece tĂŁo bem. "vocĂȘ faz tĂŁo gostoso, amor."
ele ri nas dobras da sua intimidade. nem parece que hĂĄ minutos atrĂĄs estava toda encolhidinha contra ele. o prazer te consume a cada segundo, a cada chupada. kun te faz gozar rapidinho, mas nĂŁo para na primeira vez. agora que sentiu seu gosto, sĂł vai parar quando achar por bem.
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