#claudio gaiani
Explore tagged Tumblr posts
Text
PASSAGGI TEMPORALI - Claudio Aimonetto
PASSAGGI TEMPORALI - Claudio Aimonetto #valchisone #pinerolo
Attimi di gioia e angoscia Era l’inizio degli anni Novanta quando Claudio Aimonetto pubblicava la sua prima audiocassetta dal titolo “Attimi di gioia e angoscia”. Con l’approccio pionieristico che richiama il moderno home recording, avvalendosi dell’ausilio del solo chitarrista Federico Olmo, fissava su nastro una decina tra i suoi lavori giovanili. Un preludio evidente ai caratteri autoriali…
View On WordPress
#andrea autiero#claudio aimonetto#claudio gaiani#connessioni#davide alasia#enrico fusca#fabrizio campisi#federico olmo#innocenti evasioni#ivan vottero#maurilio gallea#mirco comba#passaggi temporali#stefano cordiero#valentina tinetto#vittoriano bau
0 notes
Text
Tofalo, F-35B: "loro dislocazione, ancora oggetto di approfondimento e riflessione"
Il programma della componente Stovl, a decollo verticale dei velivoli F-35 " è destinato alla sostituzione di due linee di volo dell'Aeronautica Militare (AMX e TORNADO, circa 200 velivoli) e della linea volo imbarcata della Marina Militare (AV8B) che hanno già terminato o sono prossime al termine della loro vita operativa. In particolare, la decisione di dotare entrambe le Forze Armate della versione a decollo verticale risale al 2009 e il tema della dislocazione degli F-35 STOVL - 15 dell'Aeronautica Militare e 15 della Marina Militare - è stato oggetto di valutazioni tecnico-operative già dal 2015". L’Aeronautica intende costituire sulla sua base di Amendola, dove schiera già un primo Gruppo di Volo con l’F-35A a decollo convenzionale, un secondo reparto con i suoi F-35B, lo stesso aereo previsto per la Marina. Il Gruppo dovrebbe essere interforze, cioè impiegato tanto dall’Aeronautica quanto dalla Marina, ma avrà una sola “targa”, quella dell’AM, scriveva Antonio Gaiani su Analisi Difesa nell'aprile del 2019. La decisione, precisava GAIANI, venne presa anni fa dal generale dell’Esercito Claudio Graziano, fino al 2018 Capo di Stato Maggiore della Difesa, che credeva molto nel futuro dell’interforze. Sempre Analisi Difesa aveva rivelato anche che : “La Marina, invece, reclama per sé, cioè per il suo Gruppo di volo attualmente montato sugli Harrier II Plus, la maggior parte dei prossimi F-35B. #Aeronautica #Difesa #F35 #Marina Read the full article
0 notes
Text
Necrologia do dia 27 de junho de 2019 em Piracicaba e região
Grupo Unidas
Elia Pedrassolli Nunes Faleceu ontem, nesta cidade, contava 70 anos, filha dos finados Sr. Luiz Pedrassolli e da Sra. Maria Encarnação Pedrassolli, era casada com o Sr. Benedito Gonzales Nunes; deixa as filhas: Erica Paula Pedrassolli Nunes Françoso casada com o Sr. Fernando Santo Françoso; Rosa Patricia Pedrassolli Nunes Pedreira casada com o Sr. Emerson Aparecido Gonçalves Pedreira e Daniela Encarnação Pedrassolli. Deixa netos, demais parentes e amigos.Sua Cerimônia de Cremação será realizada hoje, saindo o féretro às 09h00 do Velório Parque da Ressurreição sala “D” para o Crematório Unidas de Piracicaba.
Nita Francisca Assencia Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 60 anos, filha da finada Sra. Josefa Francisca, era casada com o Sr. Carlos Benedito Euzebio; deixa os filhos: Telma Aparecida Assencio Euzebio; Elaine Euzebio e Willian Aparecido Assencio Euzebio. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro as 16h00 da sala “02” do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
José Carlos Lucano Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 79 anos, filho dos finados Sr. José Antonio Lucano e da Sra. Leonilda Sarisse Lucano, era casado com a Sra. Maria Jose Barbosa Lucano; deixa as filhas: Cristina Aparecida Lucano e Luciana Aparecida Lucano, casada com o Sr. Moacir Rodrigues Filho. Deixa 04 netos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro as 15h00 do Velório da Saudade, sala 04, para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Rosa Angela Rodrigues Ghiso Faleceu ontem, nesta cidade, contava 42 anos, filha do Sr. José Rodrigues e da Sra. Helena Moretti Rodrigues, já falecida, era casada com o Sr. Francisco Ghiso. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro as 15h30 do Velório da Saudade, sala 02, para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Agenor Leme da Siqueira Faleceu ontem, nesta cidade, contava 83 anos, filho dos finados Sr. José Leme da Siqueira e da Sra. Lucia Carmen, era casado com a Sra. Josefina Lino da Siqueira; deixa os filhos: Maria Helena da Siqueira, já falecida; Lazara Maria da Silva, casada com o Sr. Antonio Gomes da Silva; Ojane Lino da Siqueira, casado com a Sra. Maria de Lurdes F. da Siqueira; Jaime Lino da Siqueira, casado com a Sra. Cleide B. Guimarães da Siqueira; Janete de Fátima Mariano, casada com o Sr. Gerson José Mariano; Ivete Regina Siqueira Barbosa, viúva do Sr. Adilson Barbosa; Salete Aparecida Siqueira Melega, casada com o Sr. Benedito Aparecido Donizete Inácio Melega; Claudio Donizete da Siqueira; Patrícia Siqueira Nunes, casada com o Sr. Givanildo Andre Nunes e José Francisco da Siqueira. Deixa netos, bisnetos, tataranetos, demais parentes e amigos.Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro as 17h00 do Velório da Saudade, sala 01, para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Grupo Bom Jesus
Mário Monteiro Terra Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 80 anos de idade e era casado com a Sra. Nilda Teresinha Fillet Terra. Era filho do Sr. Aracy de Moraes Terra e da Sra. Zoraide Monteiro, falecidos. Deixa os filhos: Mauricio Monteiro Terra casado com Cristina Cury Pellegrinotti e Estela Mara Monteiro Terra. Deixa ainda 01 neto e demais parentes. O seu sepultamento deu-se ontem as 17:00 hs saindo a urna mortuária do Velório “A” do Cemitério Parque da Ressurreição para a referida necrópole, em jazigo da família.
Antônio Carlos Neder Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 85 anos de idade e era casado com a Sra. Jamile Sarkis Neder. Era filho do Sr. Antônio Neder e da Sra. Francisca Neder, ambos falecidos. Deixou os filhos: Silvia Sarkis Neder e Alexandre Sarkis Neder. Deixa ainda netos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se ontem as 16:00 hs, saindo a urna mortuária da Câmara de Vereadores de Piracicaba seguindo em auto fúnebre para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Jorge Henrique da Rosa Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 89 anos de idade e era casado com a Sra. Aparecida Lopes de Almeida Rosa. Era filho do Sr. Antônio Henrique da Rosa e da Sra. Maria Correa de Campos, falecidos. Deixa os filhos: José Henrique da Rosa casado com Elizabete Gastardello da Rosa e João Carlos Henrique da Rosa casado com Rosalice Bernardino da Rosa. Deixa netos e bisnetos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Laranjal Paulista e o seu sepultamento deu-se ontem as 16:00 hs saindo a urna mortuária do Sitio Rosa S/N – Pederneiras – seguindo para o Cemitério da Saudade nesta localidade, em jazigo da família.
Ana Bissoli Gaiani Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 83 anos de idade. Era filha do Sr. Ângelo de Jesus Gaiani e da Sra. Antônia Bissoli Gaiani. Deixa parentes. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu-se ontem as 15:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus – Sala II seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, em jazigo da família.
Mário Dias de Aguiar Faleceu anteontem na cidade de São Pedro aos 93 anos de idade e era casado com a Sra. Iracema Campos de Aguiar. Era filho do Sr. José Dias de Aguiar e da Sra. Emília Dias de Aguiar. Deixa a filha :Maura e Flavio, falecido. Deixa netos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se ontem as 16:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus – Sala I seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, em jazigo da família.
Maria Nadir Cardoso Morato Faleceu anteontem na cidade de São Pedro aos 63 anos de idade era viúva do Sr. Jorge Aparecido Morato. Era filha do Sr. Nelson Pires Cardoso e da Sra. Madalena Gomes Cardoso. Deixa os filhos: Danieli, Luci, Carlos, Sergio Katia, Daniel e André. Deixa netos ,bisnetos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se ontem as 16:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal de São Pedro seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, em jazigo da família.
Teresa Gonçalves de Oliveira Faleceu na cidade de Piracicaba aos 66 anos de idade e era viúva do Sr. José Vanderlei de Oliveira. Era filha do Sr. Antônio Gonçalves e da Sra. Ana Rita Nogueira Gonçalves, falecidos. Deixa os filhos: Elisabete, Amarilda, Djalma, Reginaldo, Luís Antônio, Luís Fernando, Vânia e Claudia. Deixa netos, bisnetos e demais parentes. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu-se ontem as 13:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal de São Pedro seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, em jazigo da família.
Josenildo Sabino da Silva Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 43 anos de idade e filho do Sr. José Sabino da Silva, falecido e da Sra. Josefa Maria da Silva. Deixa irmãos e sobrinhos. O seu sepultamento dar-se-á hoje as 08:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Rezende – Sala 01, para a referida necrópole, em jazigo da família.
O post Necrologia do dia 27 de junho de 2019 em Piracicaba e região apareceu primeiro em PIRANOT.
0 notes
Text
Difesa, vicenda Marina vs Aeronautica per F-35: "forze armate affamate dalla politica"
(di Andrea Pinto) L'Adnkronos, ha riportato in un’agenzia la tortuosa vicenda della consegna dei primi due aerei di nuova generazione a decollo verticale, destinati all'Aeronautica piuttosto che alla Marina: ”Un vero e proprio ‘scippo' da parte dell'Arma azzurra. Dietro ci sarebbe la ‘manina' del capo di Stato maggiore della Difesa, Enzo Vecciarelli, che proprio dall'Aeronautica proviene.” Un comunicato stampa davvero strano anche per i toni utilizzati verso una forza armata che rappresenta una costola importante dello Stato. Tuttavia cerchiamo di analizzare la questione con una visione a 360 gradi. Come ha scritto giorni fa Analisi e Difesa: “L’Aeronautica intende costituire sulla sua base di Amendola, dove schiera già un primo Gruppo di Volo con l’F-35A a decollo convenzionale, un secondo reparto con i suoi F-35B, lo stesso aereo chiesto dalla Marina. Il Gruppo sarà interforze, cioè impiegato tanto dall’Aeronautica quanto dalla Marina, ma avrà una sola “targa”, quella dell’AM. Questa decisione venne presa tre anni fa dal generale dell’Esercito Claudio Graziano, fino al 2018 Capo di Stato Maggiore della Difesa, che credeva molto nel futuro dell’interforze”. Una visione, quella di rendere le forze armate sempre più interforze, più volte annunciata anche da uno dei più illustri capi di stato maggiore difesa, Ammiraglio Giampaolo Di Paola, poi diventato ministro della difesa nel governo Monti. La soluzione interforze è l’unica soluzione alle scarse risorse allocate sul bilancio della difesa che como noto, per la maggior parte è assorbito dalla spesa, circa il 70 per cento, per gli stipendi del personale. Tant’è che spesso per i programmi d’arma si è dovuti ricorrere a risorse del Ministero dello Sviluppo Economico, esempio la "Legge Navale" per l’ammodernamento della flotta della nostra Marina militare. Non è un caso, quindi, che giorni fa il capo di stato maggiore dell’esercito Generale di Corpo d’Armata Salvatore Farina, e del capo di stato maggiore dell’Aeronautica, Generale di Squadra Aerea Alberto Rosso, abbiano avviato un importante progetto nel settore della formazione dei piloti di elicotteri che si concretizzerà nell’organizzazione di corsi in un contesto pienamente interforze. L’idea è quella di avere un polo unico razionalizzando le risorse delle scuole di volo già esistenti, creandone magari soltanto una più efficiente e con maggiori prospettive di vita operativa. Ritornando alla vicenda F-35 la consegna dei primi aerei a decollo verticale avrebbe mandato su tutte le furie il capo di Stato maggiore della Marina, Valter Girardelli, che si sarebbe lamentato “aspramente” con i vertici i dell'Aeronautica, tant’è che, a quanto pare, è dovuta intervenire il ministro della Difesa Elisabetta Trenta con una lettera indirizzata al capo di Stato maggiore della Difesa, generale Enzo Vecciarelli. Sempre Analisi Difesa ha rivelato il motivo del contendere con Antonio Gaiani: “La Marina reclama per sé, cioè per il suo Gruppo di volo attualmente montato sugli Harrier II Plus, la maggior parte dei prossimi F-35B. Il motivo è che l’addestramento in mare e la stessa implementazione dell’operatività a bordo della portaerei Cavour richiedono un maggior numero di attività tecnologiche e umane di quelli su una base terrestre. Da qui la precedenza che le era stata accordata nei piani iniziali di produzione-consegne degli STOVL. Ma la novità del nuovo gruppo di volo interforze su Amendola potrebbe scardinare i suoi piani, che fino all’autunno scorso prevedevano il rapido rientro in Italia dei tre velivoli “addestratori”. Anche l’Aeronautica però ha le sue priorità, e s’è portata avanti: ad Amendola ha già predisposto le infrastrutture necessarie a ricevere i 15 STOVL, mentre nella base di Grottaglie dell’Aviazione Navale i lavori per accogliere i 15 F-35 “tutti Marina” (già spesi 20 milioni) sono sospesi da almeno due anni. La precedenza ora ce l’ha l’Aeronautica”. Quello che stanno vivendo le Forze armate non è altro che la situazione della congiuntura economica in atto che non prevederà nel prossimo futuro ulteriori risorse, come chiede invece il presidente Donald Trump, di spendere almeno il 2 per cento del Pil nella Difesa. L’Italia è ferma all’1,15 per cento, posizionandosi tra gli ultimi paesi della NATO. La lite tra Marina e Aeronautica sembra più una guerra tra poveri, affamati dalla politica. Una politica che guarda con maggiore attenzione ad altre "sacrosante" priorità per il Paese, dimenticando che l’efficienza ed efficacia delle forze armate italiane, non possono durare a lungo se non si prevederà un programma pluriennale per gli investimenti serio ed approvato dal Parlamento, in modo che nessun governo possa cambiare finanziamenti o ritardare pagamenti in corso d’opera. Read the full article
0 notes
Text
L'Isis in metastasi e la strategia italiana estera in funzione industriale
(di Massimiliano D'Elia) L’Isis in molti pensano sia stato sconfitto nella sua forma statuale dopo le battaglie, quartiere per quartiere in due paesi chiave della regione. In Iraq e in Siria, la campagna per rovesciare il cosiddetto progetto del califfato che Isis ha stabilito nel giugno 2014 ha ampiamente raggiunto il suo obiettivo. Dopo tre anni e mezzo, la coalizione internazionale ha sconfitto e cacciato l'organizzazione da almeno il 98% del territorio che un tempo aveva conquistato. In termini pratici, questo significa che il mondo non deve più affrontare una minaccia sulla stessa scala. Lo slancio che aveva permesso all'organizzazione di attirare migliaia di combattenti stranieri e le loro famiglie è stato interrotto. La capacità del gruppo di espandere e minacciare altri paesi è seriamente ridotta. Paesi come l'Iraq e la Siria, che un tempo temevano le ramificazioni di un gruppo militante in avanzata evoluzione, ora hanno uno spazio di respiro per concentrare i propri sforzi altrove. L'Isis è attualmente sottoposto ad un enorme sforzo per mantenere viva la propria esistenza ed essenza. Il gruppo terrorista si trova nella sua fase più debole dall'estate 2014, in termini di forza lavoro, finanza e capacità di attaccare o difendersi dagli attacchi. Di conseguenza, anche la sua ideologia e il suo fascino sono stati indeboliti. Coloro che hanno visto, in prima persona, il gruppo per quello che è, ovvero un'organizzazione spietata e famosa per la ferocia dei suoi militanti che hanno mostrato medesima cattiveria nei confronti degli stessi sunniti che affermano di rappresentare. Terrificanti i massacri di persone avvenuti a danno della tribù Shaytat a Deir Ezzor, nella Siria orientale. I successi avuti contro l'Isis rappresentano un'opportunità non solo per uccidere l'organizzazione, ma per prevenire la sua resurrezione. L'organizzazione prima era un "cancro" localizzato in due paesi ora si è trasformato in metastasi, per utilizzare una sillogia medica, che meglio può esprimere lo stato degli eventi in atto. L’Isis nei suoi documenti ufficiali ha sempre parlato di una lunga guerra, ovvero la volontà e l’obiettivo di alimentare per lungo tempo la guerra contro l’occidente, in qualsiasi forma. Anche se oggi l’organizzazione è stata relegata in piccole aree della Siria e dell’Iraq, si è scoperto che la stessa a macchia di leopardo si è ramificata in Libia, Somalia, Niger e così via. Ha perso la presenza localizzata in due paesi è si è dispersa in tanti altri. Verosimilmente è ancora più pericolosa ora perché tende a destabilizzare più stati. Benchè debole l’Isis non è stato affatto sconfitto. Occorre continuare ad operare per riuscire a non farli riorganizzare sotto una sola regia. Più fazioni in diversi stati e non coordinati, sarebbe il male minore. Il contesto di intervento dell'occidente nei paesi africani è molto difficile perchè ci si muove ancora secondo interessi nazionali e senza una strategia comune. Esempio è la Francia che in politica estera fa quello che vuole, fa e disfà tutto. Nei paesi africani, notoriamente, poco stabili è facile stringere accordi bilaterali, basta dare in contropartita del denaro, ovvero promettere ingenti guadagni e potere sul territorio. A nessuno interessa davvero la popolazione e quello che è costretta a subire dalle angherie delle varie fazioni paramilitari. In questo contesto l'Isis trova terreno fertile perchè riesce a rifinaziarsi con il mercato nero, la tratta degli schiavi, il traffico di esseri umani e così via. Il Nord Africa rappresenta, per molti versi, la cartina tornasole del fallimento dell'Occidente. Onu, Nato, Ue hanno dimostrato, sull'emergenza del mediterraneo, la "non strategia". Probabilmente consapevolmente hanno lasciato il peso e l'onere del problema alle nazioni occidentali direttamente interessate che si affacciano sul Mediterraneo. La Francia ha capito e preso subito questa opportunità condizionando, spesso, le decisioni di altri paesi tipo l'Italia. Oggi verrà deciso nel Consiglio dei Ministro l'invio di 500 soldati italiani in Niger, appunto. L'Italia, quindi, invierà centinaia di militari nel deserto del Niger per contrastare i trafficanti che contrabbandano i migranti africani attraverso il Sahara e il Mar Mediterraneo. Nella coalizione ci saranno anche unità delle forze speciali tra i 470 soldati italiani che prenderanno posizione circa 100 chilometri a sud della frontiera con la Libia e che saranno acquartierati nel Fort Madama, un avamposto costruito dalla Legione straniera francese negli anni '30 lungo le rotte del contrabbando. Nei primi giorni dell'anno prossimo un primo contingente di 120 militari e un centinaio di veicoli voleranno in Gabon per poi raggiungere via terra la loro destinazione distante 2.300 chilometri. Questo intervento, scrive il Times, riflette la convinzione del governo italiano che il confine meridionale della Libia sia ormai diventato la frontiera dell'Europa: una porta di accesso per i migranti che va chiusa. I soldati aiuteranno "a sconfiggere i trafficanti di uomini e anche i terroristi" ha spiegato il presidente del Consiglio italiano Paolo Gentiloni che all'inizio di dicembre ha partecipato al vertice Ue-Africa tenutosi a Parigi con la partecipazione dei leader di Niger, Mali, Ciad, Burkina Faso e Mauritania e in cui si è discusso degli sforzi comuni per combattere il terrorismo jihadista nella regione africana del Sahel. Ciò, non toglie, nota il "Times", che la decisione del governo italiano sia piuttosto sorprendente dopo anni di contrasti con i governi francesi iniziati con la cacciata del regime di Gheddafi in Libia, le cui risorse energetiche sono contese tra le compagnie petrolifere statali di Italia e Francia. Gli italiani, scrive l'editorialista del Times, Tom Kington, sono tuttora assai sospettosi per il sostegno che i francesi danno al generale Khalifa Haftar, le cui milizie controllano la Cirenaica. "E' quindi ironico che ora l'Italia si trovi in Niger fianco a fianco con la Francia", ha detto al "Times" Gianandrea Gaiani, direttore della rivista online Analisi Difesa, il quale ritiene inoltre assai opinabile l'affermazione del capo di stato maggiore della Difesa, il generale Claudio Graziano, secondo cui la missione in Niger non prevede l'impiego in combattimento dei soldati italiani. Sara' arduo contrastare le ben armate milizie dei trafficanti e dei terroristi, ha detto al "Times", solo attraverso l'addestramento delle forze di sicurezza del Niger e senza essere mai impegnati sul terreno di battaglia. Quest'ultima eventualità allarma molti in Italia: la missione dovra' essere approvata dal Parlamento e non dal Consiglio dei Ministri e le opposizioni affilano le armi, soprattutto la neonata coalizione di estrema sinistra Liberi e Uguali. A molti forse è sfuggito che nel 2018 Fincantieri e Stx France decideranno il nuovo perimetro di competenze secondo i propri piani industriali, per la parte civile. Per la parte militare occorrerà più tempo e la road map dell'operazione prevede un lavoro dei gruppi di studio fino al 30 giugno prossimo. In questo lungo periodo l'Italia dovrà puntare sul tavolo negoziale con la Joint Venture Orizzonte Sistemi Navali, costituita al 51% da Fincantieri e al 49% da Leonardo. Occorre quindi pagare un prezzo per far rientrare Leonardo nell'affaire Fincantieri-Stx France. La partecipazione dell'Italia in Niger potrebbe avere la duplice utilità: contribuire alla lotta all'Isis monitorando una delle porte di accesso verso l'Europa e compiacere i francesi, che allenterebbero la presenza in quella regione, in prospettiva del prossimo accordo industriale del 2018. Se così fosse davvero, l'Italia ha dimostrato di saper interpretare e contemperare le opportunità, senza attendere il placet e / o risoluzioni Ue, Nato e Onu. Read the full article
0 notes
Text
L'Isis in metastasi e la strategia italiana estera in funzione industriale
(di Massimiliano D'Elia) L’Isis in molti pensano sia stato sconfitto nella sua forma statuale dopo le battaglie, quartiere per quartiere in due paesi chiave della regione. In Iraq e in Siria, la campagna per rovesciare il cosiddetto progetto del califfato che Isis ha stabilito nel giugno 2014 ha ampiamente raggiunto il suo obiettivo. Dopo tre anni e mezzo, la coalizione internazionale ha sconfitto e cacciato l'organizzazione da almeno il 98% del territorio che un tempo aveva conquistato. In termini pratici, questo significa che il mondo non deve più affrontare una minaccia sulla stessa scala. Lo slancio che aveva permesso all'organizzazione di attirare migliaia di combattenti stranieri e le loro famiglie è stato interrotto. La capacità del gruppo di espandere e minacciare altri paesi è seriamente ridotta. Paesi come l'Iraq e la Siria, che un tempo temevano le ramificazioni di un gruppo militante in avanzata evoluzione, ora hanno uno spazio di respiro per concentrare i propri sforzi altrove. L'Isis è attualmente sottoposto ad un enorme sforzo per mantenere viva la propria esistenza ed essenza. Il gruppo terrorista si trova nella sua fase più debole dall'estate 2014, in termini di forza lavoro, finanza e capacità di attaccare o difendersi dagli attacchi. Di conseguenza, anche la sua ideologia e il suo fascino sono stati indeboliti. Coloro che hanno visto, in prima persona, il gruppo per quello che è, ovvero un'organizzazione spietata e famosa per la ferocia dei suoi militanti che hanno mostrato medesima cattiveria nei confronti degli stessi sunniti che affermano di rappresentare. Terrificanti i massacri di persone avvenuti a danno della tribù Shaytat a Deir Ezzor, nella Siria orientale. I successi avuti contro l'Isis rappresentano un'opportunità non solo per uccidere l'organizzazione, ma per prevenire la sua resurrezione. L'organizzazione prima era un "cancro" localizzato in due paesi ora si è trasformato in metastasi, per utilizzare una sillogia medica, che meglio può esprimere lo stato degli eventi in atto. L’Isis nei suoi documenti ufficiali ha sempre parlato di una lunga guerra, ovvero la volontà e l’obiettivo di alimentare per lungo tempo la guerra contro l’occidente, in qualsiasi forma. Anche se oggi l’organizzazione è stata relegata in piccole aree della Siria e dell’Iraq, si è scoperto che la stessa a macchia di leopardo si è ramificata in Libia, Somalia, Niger e così via. Ha perso la presenza localizzata in due paesi è si è dispersa in tanti altri. Verosimilmente è ancora più pericolosa ora perché tende a destabilizzare più stati. Benchè debole l’Isis non è stato affatto sconfitto. Occorre continuare ad operare per riuscire a non farli riorganizzare sotto una sola regia. Più fazioni in diversi stati e non coordinati, sarebbe il male minore. Il contesto di intervento dell'occidente nei paesi africani è molto difficile perchè ci si muove ancora secondo interessi nazionali e senza una strategia comune. Esempio è la Francia che in politica estera fa quello che vuole, fa e disfà tutto. Nei paesi africani, notoriamente, poco stabili è facile stringere accordi bilaterali, basta dare in contropartita del denaro, ovvero promettere ingenti guadagni e potere sul territorio. A nessuno interessa davvero la popolazione e quello che è costretta a subire dalle angherie delle varie fazioni paramilitari. In questo contesto l'Isis trova terreno fertile perchè riesce a rifinaziarsi con il mercato nero, la tratta degli schiavi, il traffico di esseri umani e così via. Il Nord Africa rappresenta, per molti versi, la cartina tornasole del fallimento dell'Occidente. Onu, Nato, Ue hanno dimostrato, sull'emergenza del mediterraneo, la "non strategia". Probabilmente consapevolmente hanno lasciato il peso e l'onere del problema alle nazioni occidentali direttamente interessate che si affacciano sul Mediterraneo. La Francia ha capito e preso subito questa opportunità condizionando, spesso, le decisioni di altri paesi tipo l'Italia. Oggi verrà deciso nel Consiglio dei Ministro l'invio di 500 soldati italiani in Niger, appunto. L'Italia, quindi, invierà centinaia di militari nel deserto del Niger per contrastare i trafficanti che contrabbandano i migranti africani attraverso il Sahara e il Mar Mediterraneo. Nella coalizione ci saranno anche unità delle forze speciali tra i 470 soldati italiani che prenderanno posizione circa 100 chilometri a sud della frontiera con la Libia e che saranno acquartierati nel Fort Madama, un avamposto costruito dalla Legione straniera francese negli anni '30 lungo le rotte del contrabbando. Nei primi giorni dell'anno prossimo un primo contingente di 120 militari e un centinaio di veicoli voleranno in Gabon per poi raggiungere via terra la loro destinazione distante 2.300 chilometri. Questo intervento, scrive il Times, riflette la convinzione del governo italiano che il confine meridionale della Libia sia ormai diventato la frontiera dell'Europa: una porta di accesso per i migranti che va chiusa. I soldati aiuteranno "a sconfiggere i trafficanti di uomini e anche i terroristi" ha spiegato il presidente del Consiglio italiano Paolo Gentiloni che all'inizio di dicembre ha partecipato al vertice Ue-Africa tenutosi a Parigi con la partecipazione dei leader di Niger, Mali, Ciad, Burkina Faso e Mauritania e in cui si è discusso degli sforzi comuni per combattere il terrorismo jihadista nella regione africana del Sahel. Ciò, non toglie, nota il "Times", che la decisione del governo italiano sia piuttosto sorprendente dopo anni di contrasti con i governi francesi iniziati con la cacciata del regime di Gheddafi in Libia, le cui risorse energetiche sono contese tra le compagnie petrolifere statali di Italia e Francia. Gli italiani, scrive l'editorialista del Times, Tom Kington, sono tuttora assai sospettosi per il sostegno che i francesi danno al generale Khalifa Haftar, le cui milizie controllano la Cirenaica. "E' quindi ironico che ora l'Italia si trovi in Niger fianco a fianco con la Francia", ha detto al "Times" Gianandrea Gaiani, direttore della rivista online Analisi Difesa, il quale ritiene inoltre assai opinabile l'affermazione del capo di stato maggiore della Difesa, il generale Claudio Graziano, secondo cui la missione in Niger non prevede l'impiego in combattimento dei soldati italiani. Sara' arduo contrastare le ben armate milizie dei trafficanti e dei terroristi, ha detto al "Times", solo attraverso l'addestramento delle forze di sicurezza del Niger e senza essere mai impegnati sul terreno di battaglia. Quest'ultima eventualità allarma molti in Italia: la missione dovra' essere approvata dal Parlamento e non dal Consiglio dei Ministri e le opposizioni affilano le armi, soprattutto la neonata coalizione di estrema sinistra Liberi e Uguali. A molti forse è sfuggito che nel 2018 Fincantieri e Stx France decideranno il nuovo perimetro di competenze secondo i propri piani industriali, per la parte civile. Per la parte militare occorrerà più tempo e la road map dell'operazione prevede un lavoro dei gruppi di studio fino al 30 giugno prossimo. In questo lungo periodo l'Italia dovrà puntare sul tavolo negoziale con la Joint Venture Orizzonte Sistemi Navali, costituita al 51% da Fincantieri e al 49% da Leonardo. Occorre quindi pagare un prezzo per far rientrare Leonardo nell'affaire Fincantieri-Stx France. La partecipazione dell'Italia in Niger potrebbe avere la duplice utilità: contribuire alla lotta all'Isis monitorando una delle porte di accesso verso l'Europa e compiacere i francesi, che allenterebbero la presenza in quella regione, in prospettiva del prossimo accordo industriale del 2018. Se così fosse davvero, l'Italia ha dimostrato di saper interpretare e contemperare le opportunità, senza attendere il placet e / o risoluzioni Ue, Nato e Onu. Read the full article
0 notes
Text
Salone del Libro, domani e sabato ci saranno anche il Ministro Pinotti e il Generale Graziano
Domani il Ministro della Difesa, Roberta Pinotti, parteciperà al 30° Salone internazionale del Libro di Torino con un dibattito sul volume 'Un mondo degno dei nostri figli'. Il libro raccoglie i discorsi più belli di Barack Obama: dalle parole con cui viene data notizia della morte di Osama bin Laden alla battaglia contro i pericoli del cambiamento climatico. Moderatore del dibattito il giornalista Paolo Valentino, che ha curato la prefazione. Sabato, invece, il Capo di Stato Maggiore della Difesa Generale Claudio Graziano, interverrà alla presentazione di due volumi: "Special Operations", libro "dietro le quinte" delle forze speciali italiane, e "Nome in codice Ares" che racconta la storia di Andrea Adorno, Medaglia d'Oro al Valor Militare in Afghanistan. Sempre sabato, nel pomeriggio, verrà presentato il volume "Immigrazione: tutto quello che dovremmo sapere", di Giuseppe Valditara, Gian Carlo Blangiardo e Gianandrea Gaiani, mentre domenica alle 18.30 sarà illustrata la ricerca su "Le donne nelle missioni internazionali". Paola Sartori e Alessandra Scalia, ricercatrici dell'Istituto Affari Internazionali (IAI) parlano dell'importanza del contributo femminile nelle missioni internazionali. Click to Post
0 notes