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#claramente a culpa não é dela
sunshyni · 6 months
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on and on | jaehyun
let's make the party go on all night long. we can go on, on and on
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jeong jaehyun × fem!reader
w.c: 1.3 k
avisos: tá um tanto quanto sugestivo KKKKKK O finalzinho só, acho que esse é o máximo de sugestivo que consigo formular sem sentir muita vergonha 🫣
n.a: passar uma semana no RN me deixou com pensamentos na cachola 🥴 Daí resolvi escrever isso aqui, então acredito que esteja um tanto quanto br!au vibes, e no mais é isso!!! Espero que vocês curtam!!!
Boa leitura, docinhos!!! 🌵
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Você avistou Jaehyun pela primeira vez na recepção do hotel resort em que estava hospedada, ele claramente não parecia dalí, vestindo uma calça jeans folgada e um corta vento, além de um boné e um óculos de sol, enquanto lá estava você tomando aos poucos um drink de frutas vermelhas em roupas de praia tradicionais, bastou ele proferir sua primeira palavra para você ganhar uma confirmação. O inglês fluente entoado num tom de voz calmo, preencheu o ambiente rapidamente, e você se agradeceu pelos anos de estudo da língua que te fizeram entender todas as palavras que saiam da boca dele. Quietinha de pernas cruzadas em um dos sofás do lounge, você escutou o andar em que Jaehyun ficaria que ficava dois andares abaixo do seu, o que te deixou um tanto entristecida com o fato de que não poderiam se esbarrar casualmente no corredor dos apartamentos daquele andar em específico.
Por pouco você não se levantou discretamente para entrar no elevador de propósito apenas para comprimentá-lo, no entanto você felizmente se conteve, sugando o líquido do seu copo com o auxílio de um canudinho.
Entretanto o universo estava de bem com você e resolveu colocá-lo no seu caminho no dia seguinte ao ocorrido, Jaehyun e você participaram de um passeio turístico em que o guia se virava nos trinta para traduzir o que o homem dizia, e você se voluntariou como tradutora somente para ter a chance de ficar pelo resto do passeio ao lado dele. E deu certo, você utilizou o ombro dele de travesseiro durante algumas horinhas na volta para o hotel, e Jaehyun te levou sã e salva até a porta do seu apartamento, você até aproveitou a deixa para ensiná-lo como brasileiros costumavam se despedir e deixou um beijo ligeiro na bochecha dele, fazendo-o abrir um sorriso com direito a covinha e se distanciar do seu quarto, um tanto quanto incerto da sua decisão.
Então, simples assim, vocês se tornaram amigos de viagem, tomavam café da manhã juntos, aproveitavam a piscina juntos e Jaehyun até investira em te ensinar a surfar, embora esse fosse apenas um pretexto para que ele pudesse te tocar, na cintura, no cabelo para afastá-lo do rosto, nas mãos e nas costas para corrigir sua postura acima da prancha. Você esbanjava um sorriso de orelha a orelha, fingindo inocência a respeito das intenções bastante óbvias de Jaehyun, sobrepondo a própria mão por cima da dele sempre que tinha a chance, fazendo-o sorrir com os olhos.
Agora tinham acabado de participar de uma atividade do hotel, um karaokê no qual você obrigou Jaehyun a ir porque queria muito cantar alguma música romântica olhando-o nos olhos mesmo consciente de que ele não entenderia palavra alguma da letra da canção. Vocês dois resolveram se deitar no gramado próximo da piscina, com a mínima vontade de encerrarem a noite então usaram a desculpa convincente de que as estrelas brilhando no céu deveriam ser contempladas.
— Aquela senhorazinha 'tava dando em cima de mim, não é? — Jaehyun questionou, se virando no chão para ficar de frente para você, você aproveitou para admirá-lo em silêncio, correndo os olhos pela bermuda clara, a camisa de linho, as bochechas rosadas pelos drinks que vocês beberam num intervalo de tempo muito pequeno e finalmente chegando aos olhos.
— É claro que sim. Do lado do marido dela vale ressaltar — Você tocou na correntinha no pescoço dele que podia ser vista graças aos botões iniciais de camisa fora de suas casas, mexeu no acessório até o pingente permanecer numa posição agradável aos seus olhos — Mas a culpa é sua. Quem mandou ser lindo de morrer?
— Acho que você deveria discutir com os meus pais sobre.
— Discutir? — Foi a sua vez de perguntar, Jaehyun esboçou um sorriso na sua direção achando graça da sua expressão surpresa — Eu quero mais é agradecê-los.
As ondas da praia quebravam de forma bastante audível quando Jaehyun arrumou os fios do seu cabelo ou apenas fingiu arrumá-los para poder te tocar, você retribuiu o toque, pressionando a bochecha dele no ponto específico da covinha característica logo que ele esbanjou aquele sorrisinho celestial mais uma vez.
— Você comentou que partiria daqui dois dias... — Jaehyun começou, achegando o corpo para mais perto de você sem nem se dar conta do movimento — Amanhã a gente pode só ficar curtindo a piscina. Nada de buggys, dunas ou surfe. Só relaxar.
Seria muito difícil se despedir dele, você pensou enquanto balançava a cabeça em afirmação à proposta de Jaehyun, mas no que você estava prestando atenção mesmo era no rostinho levemente vermelho dele, consequência do sol quente e também devido ao álcool de algum tempo atrás. As pupilas dilatadas em união aos lábios rosados, como o efeito de um lip tint qualquer tornavam aquele homem ainda mais irresistível e perdidamente gostoso.
— Quero passar o máximo de tempo possível com você — Foi sincera ao dizer, seu corpo se arrepiando por inteiro quando ele capturou suas mãos sem rodeios, pressionando os lábios suavemente sobre os nós dos dedos. Jaehyun realmente gostava da sua companhia, mais do que ele já gostou da companhia de qualquer outra pessoa mais íntima, aquela era a primeira vez que tanto ele quanto você se sentiam tão conectados com uma pessoa que conheciam tão pouco.
— Eu não quero terminar nossa noite aqui — Ele disse sob as luzes artificiais da área da piscina e sob o brilho natural da lua, as ondas do mar quebrando suavemente atrás de vocês serviam como a trilha sonora perfeita do momento — Me deixa ir com você... Eu prometo que vou ser um bom garoto.
Jaehyun proferiu essas últimas palavras baixinho, num sussurro galante que provocou inquietação na sua barriga e no baixo ventre, o que te fez enroscar uma das pernas na dele, tornando a distância de vocês mínima e engrandecendo um desejo que nenhum de vocês sabia pontuar muito bem quando havia surgido.
Os olhos do homem diante de você carregavam um brilho que era impossível passar despercebido, tinham um ar de súplica e se assemelhavam com o olhar de um cachorrinho pidão, insinuando um sorrisinho em você de puro deleite a situação.
Em silêncio, Jaehyun entrelaçou os dedos aos seus e te conduziu até o elevador, você escolheu o último andar do hotel que coincidentemente era o andar do apartamento que você estava hospedada e quando abriu a porta, ele não esperou as luzes serem ligadas, apenas fez suas costas se encontrarem com a parede mais próxima e abaixou a cabeça um bocado para ir de encontro a sua boca, afundando a mão no seu pescoço e guiando o beijo com propriedade, a língua morna e molhada te conhecendo melhor enquanto a mão livre te apalpava sem brusquidão.
Você sentia que podia se desmanchar alí mesmo, com apenas um beijo, no entanto percebeu que teria de resistir um tantinho quando Jaehyun tateou seu corpo, elevando sua coxa até a altura da sua cintura e fazendo você senti-lo de forma completa, o que te fez arfar com o fato dos seus corpos quase se encaixarem perfeitamente por cima das roupas leves de verão.
Ele pôs uma das mãos entre seus corpos, invadindo e subindo o vestidinho que você utilizava para te ter nos dedos, o que te fez contrair ante ao toque terno dele, entretanto Jaehyun beijou seu pescoço, sussurrando no seu ouvido como se quisesse compartilhar um segredo.
— Não faz assim — Ele sorriu, fazendo entrar em cena a covinha adorável que você conseguiu vislumbrar devido a luz da lua que adentrava no quarto devido as portas da varanda abertas. Você o agarrou pela correntinha que residia no pescoço dele, aproximando sua boca na de Jaehyun numa tentativa notória de espalhar o calor para todo corpo já que no momento ele se concentrava num lugar sensível seu na parte inferior que ganhava toda atenção com a mão macia do Jeong.
Ele deixou um beijinho carinhoso na pontinha do seu nariz antes de dizer, os olhos semicerrados e um sorriso insistente que não deixava seu rosto de maneira alguma.
— Eu quero fazer essa festa durar a noite toda.
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jenniejjun · 9 months
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❛you came with her but she might leave with me.❜
| devia ter sido você. aquela a derrubar a temida e diabólica, roseanne park. mas era sua culpa ela ser tão gostosa assim?
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roseanne park x leitora!fem | 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒. fingering
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤregina george!rosé. muitas muitas ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ referências ao musical de mean girls. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbreve smut mas é muito mais sobre o ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmood que isso passa. possível jenlisa. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ college au.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
gente, eu surtei. toda essa antecipação pro musical de mean girls tá me matando porque eu amo ele e só de pensar que a regina pode ser sáfica (de preferência lésbica, mas a gente aceita qualquer migalha), eu tô ficando malucaaaaa! anyways, isso mais a minha simples obsessão de tempos em tempos pela rosé resultaram nisso. eu tentei encaixar as pinks no esteriótipo de cada plástica mas é bem óbvio que eu não penso nada do que foi retratado aqui delas, é tudo pela narrativa. não tem tanto smut nesse porque quis deixar um gostinho de quero mais. e pra quem escuta taylor swift, foi completamente intencional o plot twist do final rs.
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Sua amiga ia te matar, com certeza.
Você tinha vindo do Brasil há pouquíssimo tempo, um intercâmbio insanamente caro que te colocaria em uma das faculdades mais ricas dos Estados Unidos. E claramente, você precisava de amigos. A exclusão era certeira, transferida no meio do período, estrangeira. Tinha tudo pra dar errado, você precisava daquilo. Mas foi avisada.
Não existia isso de ser 'amiga' do topo da cadeia alimentar, você era a presa. Yeri e Christopher tinham deixado bem claro, iriam acabar com você. Por isso, devia se contentar com a mesa de história ou a deles, a dos mediciners.
Não, você não podia. Estava ali para ser grande, se fosse para ser a mesma ninguém que era no Brasil, não tinha concordado em se mudar para outro país e morar com uma família adotiva que mal conhecia. Necessitava da grandeza e você sabia que a maioria delas começava ali. E, bem, pode parecer bobo, mas quando se está rodeada de riquinhos e legados da Ivy League... Acho que fica um pouco mais compreensível.
E pra prevenir sua queda colossal, existia o grupo perfeito. As chamavam de 'Plásticas', composto por quatro meninas de traços asiáticos que você tinha certeza que tinham vindo do céu. Elas eram brilhantes, falsas e duras como Yeri teria descrito. Jennie Kim, a pessoa mais burra que alguém poderia conhecer.
Christopher tinha a visto colocar um 'D' na palavra laranja.
De mãos dadas com ela, vinha Lalisa Manobal, diziam que ela sabia tudo sobre todo mundo. Você já anotava alguns pontos mentais para ela, parecia ser uma ótima amizade para saber sobre tudo. Acréscimo de pontos pelo cabelo enorme, exatamente como descrito. Devia ser cheio de segredos.
Também tinha Kim Jisoo, conhecida por manipular o campus todo com sua elegância e beleza por qualquer coisa. Também era ótima com prescrições falsas, isso explicava a quantidade de faltas abonadas que elas carregavam.
E então, Roseanne Park. A loira mais linda que você já viu em toda sua vida, com dinheiro e poder. Pelo que você sabia, toda a faculdade estava aos seus pés e ela parecia adorar. O mal encarnado, pelas palavras de Yeri.
Elas eram perfeitas, o topo da pirâmide social. Justamente o que você precisava para ser vista, ainda que houvessem os bônus. Conexões, inúmeras delas, para quando precisasse, em eventos sociais. Foi difícil atrair a atenção delas, isso você tem que admitir, mas quando finalmente conseguiu, um orgulho crescente se apossou de seu peito.
Sabia que no momento em que escutou 'nós não fazemos muito isso', mal pôde conter a animação.
Mas elas eram realmente insuportáveis, exatamente como lhe avisaram. Boas amigas umas com as outras, algo sobre terem crescido juntas, mas terrivelmente cruéis com qualquer um que fosse de fora. Às vezes, até com você. Parecia que todo o rosa tinha te enganado. Achou que fosse como brincar com bonecas, mas elas pareciam sempre a espreita para uma nova maldade como um assassino estaria pela adrenalina de matar.
"Eu avisei", foi o que você recebeu de Kim Yerim. A carranca e melancolia estampadas na face da menina eram o suficiente para lhe avisar que isso já havia acontecido algumas vezes, devia se sentir mal? A fantasia da vida em plástico era consumidora.
Contudo, Yeri parecia estar perfeitamente à espreita também. Você suspeitava, às vezes, que até demais.
"Agora você sabe! Roseanne Park não é sua amiga. Eu sou sua amiga e vou te ajudar a fazê-la pagar."
Pagar, você duvidava, mas apenas queria que parassem de serem más. O plano era simples, derrubar Roseanne de seu pedestal. Começaram com coisas bestas, cortas suas blusas em lugares que a fariam passar vergonha, provavelmente. Não que tivesse dado muito certo. Plantar a discórdia e fingir que Rosé—Roseanne não se importava com Lalisa.
Péssima ideia.
Seu último recurso era se livrar da figura que todos se encantavam, o corpo desejado e escultural de Park. Barrinhas de proteína que seu pai costumava comer para academia foram sua ideia, entretanto, essas também não pareciam fazer muito efeito. Para a frustração de Yerim.
Não—Na verdade, tais barrinhas nem haviam chegado na mão de Roseanne. Você não conseguiu.
Era presa, não se importava. Não era capaz de destruir aquelas meninas. Talvez estivessem suspeitas de você, afinal eram só elas por tanto tempo. Quiçá, quiseram te fazer merecer aquela amizade. Não que Kim Yeri precisasse saber, mas sua frustração contra elas teria acabado poucas semanas após a segunda tentativa de seu plano.
Pois é.
Mas honestamente, o que poderia fazer? Tinham feito uma festa surpresa e toda intimista para seu aniversário, da maneira que gostava. O bolo até tinha seu desenho preferido como decoração. E para completar, o olhar sedutor de Roseanne não havia deixado o seu durante toda a tarde. Nem mesmo quando subiram as escadas até seu quarto grande e rosa para que recebesse seu presente.
Um par de saltos Yves Saint Laurent para combinar com os dela.
"A maioria das pessoas daria só um cartão", você lembra de ter falado. Sem graça. Mal podia imaginar quanto haviam custado. Roseanne—Rosé, agora ela insistiu, apenas sorriu balançando a cabeça.
"Bem-vinda ao feminismo moderno", ela respondeu com o rosto perigosamente perto do seu. De repente, todo o seu esforço para achá-la uma pessoa terrível se esvaia pela janela. Não era cega, sabia o quanto Rosé era bonita desde o momento em que assentou os olhos nela, mas talvez fosse cega para ver quanto tempo ela passava lhe encarando.
Como um déjà vu, todas as interações entre vocês passaram pela sua cabeça. A mesa da cafeteria e ela em sua frente, o sorrisinho quando a convidou para sentar consigo e suas plásticas durante o almoço. A forma como suas irises escuras traçavam seu corpo enquanto falava o quão gostosa poderia ficar se usasse as roupas certas.
Até os trejeitos que costumavam incomodar, ela te puxando para fora do caminho nos corredores agora ganhavam sentido quando sua consciência se lembrava das vezes em quase caiu em lixeiras próximas sem a ajuda dela. E mesmo acreditando na impossibilidade de tudo aquilo, a maneira como os lábios dela pressionaram contra os seus de forma impaciente mataram qualquer dúvida.
Ainda se lembrava de provar dos lábios de Park pela primeira vez, ela tinha gosto de manga. Como uma mulher com fome, você buscou por mais ao vê-la se afastar te olhando. Os olhas dela brilhavam, tão perto dos seus, enquanto ofegava pela boquinha manchada pelo seu batom claro. A mão te segurava pela nuca te puxando para perto, as testas encostadas com um sorrisinho preguiçoso da parte dela.
"Você tá querendo demais, não acha?", perguntou te dando um selinho. A sua tentativa de aprofundo, ela se afastou mais uma vez. "Pra alguém que me odeia."
Você ficou meio zonza, se fosse para ser transparente, a olhava com uma mistura de tesão e choque. Esperou o tapa que nunca veio, os gritos que nunca chegaram a zunir. Qualquer coisa que a fizesse perceber o quanto Rosé te odiava por tê-la sabotado, mas tudo que recebeu foi a língua da Park invadindo sua boca.
Não que você se importasse muito, mas ela não deveria te odiar agora? Você tentou acompanhar, mas estava confusa demais.
"O que foi, hein?", Roseanne gemeu irritada.
"Você devia me odiar", disse embasbacada. Ainda sem saber o que fazer, observou Rosé soltar um arzinho prepotente pelo nariz. Te pegar por uma perna e acariciar a carne ali, a mão zanzando por sua coxa livremente. Perto demais da onde a precisava.
"Devia mesmo", disse pensativa. Os dedos entrando por baixo da sua saia, brincando com a sua calcinha. "E, sim, isso poderia acabar comigo e com a minha reputação mas você tá com sorte."
Não respondeu de primeira, sentiu os dedos longos dedos te acariciarem por cima do tecido aumentando a pressão. Logo, o quarto dela parecia pequeno demais, a cama, tudo. Era o tipo de sensação que nunca teria buscado com ninguém, apenas sozinha em sua cama durante a noite. Certificando-se de nunca fazer barulho. Jamais com outro.
A tensão era tamanha, nunca havia visto uma cena tão erótica quanto a que passava em sua frente quando se deu conta de que sentavam de frente com o espelho de Roseanne. A mão dela sumindo no meio de suas coxas, se mexendo lentamente e, se prestasse atenção suficiente, podia ver seu corpinho tremendo de prazer.
Abriu a boca num gemido mudo, tombando a cabeça para trás e deixando os fiozinhos delicados caírem junto da mesma direção. Você engoliu em seco, tentando se livrar do nó sua garganta.
"Tô?", tentou continuar a conversa. Viu o momento em que Rosé riu contra a pele de sua bochecha, o lugar em que se concentrava em beijar ali naquele momento. Achando graça da sua tentativa de permanecer sã durante tudo aquilo. Ela apenas murmurou em concordância, você tentou falar mais uma vez. Precisava se manter ali, caso se perdesse no prazer, tinha certeza que explodiria. "Por que?"
"Porque te acho uma gracinha."
A partir dali eram só sorrisinhos e abraços cheios de beijos, exceto quando estavam na faculdade. Roseanne insistia que precisava manter sua reputação e ainda que tentasse, era impossível não se derreter quando envolvia sua cintura nos almoços. Você, de certa forma, havia conseguido o que queria.
As pessoas sabiam quem você era e dificilmente mexeriam com a namorada de Roseanne Park, tanto tempo havia se passado—poucos meses—desde seu desejo incessante de ser alguém, só que, agora, não ligava mais. Pois tinha ela.
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toriverso ©️
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biancavogrincic · 9 days
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Chapter 3 - ensejo de paixão
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Bianca estava no quarto, organizando os brinquedos de Luna enquanto segurava as lágrimas, no dia anterior ela havia levado uma surra de sua tia por algo que não era culpa sua, Carlos foi olhar Bianca tomar banho escondido, aquilo irritou tanto a mulher que ela praguejou Bianca e a agrediu.
Ontem ela precisou ir em casa pegar mais roupas para ficar na casa de Edilene, sabia que receberia mais violência, mas ela tentava não ficar triste, pensava que em breve estaria saindo de casa e se livrando deste inferno.
Mari entrou no quarto da neta, ela estava procurando por Bianca, ela gostou de conversar com Bianca nessas poucas horas, se sentia bem, mesmo que passasse mais tempo no hospital fazendo vários exames médicos, os poucos momentos que passava em casa, Bianca sempre conversava com a mesma. Além disso, queria pedir ajuda a Bianca para encontrar uma namorada para Enzo ou até mesmo uma mãe para Luna, a cirurgia para retirar o nódulo do seio direito seria em um mês, ela tinha medo de não sobreviver.
— Ah, oi, Dona Mari. — a garota sorriu. — Posso te ajudar em alguma coisa?
— Você já me ajuda muito, minha flor. — a mulher segurou o rosto de Bianca e sorriu.
— Luna dormiu bem rápido, é engraçado porque ela só dormiu ontem depois que viu o pai. — Bianca comentou.
— Quando ela era bebê, a única pessoa que fazia ela dormir rápido era a mãe, depois foi só o pai. — Mari acabou ficando reflexiva, Bianca conseguiu algo que só seu genro e sua filha conseguiam, fazer sua neta se sentir segura o suficiente para dormir sem falar "papá/mamá, não sai daqui, tô com medo", só Bianca teve esse efeito.
Bianca não era parecida com Carol na parte de aparência física, até porque Marilene sabia que sua filha era única e ninguém nunca seria como Carolina, mas Bianca também era única, uma jóia rara, uma menina de muita luz e que claramente se importava com Luna não porque era paga, mas sim porque se apegou rapidamente a sua neta.
— Luna se apegou a você tão rapidamente. — Mari comentou alegre.
— Eu que me apeguei a ela, quando eu não venho já fico triste. — Bianca respondeu sincera.
Bianca gostava muito de cantar aquela música da Roberta Campos "minha felicidade" e o motivo disso era que para ela, depois de conhecer Luna, ela conheceu o real significado de felicidade, ela se esquecia dos problemas e dos medos.
— Você leva jeito com crianças para alguém tão jovem. — Bianca riu assentindo.
— Eu fazia parte da pastoral da criança na Igreja Católica, além das visitas aos finais de semanas, tinha eventos para alertar as mães, brincar, doar brinquedos e roupas, eu acabei pegando o jeito. Atualmente dou aulas de inglês num projeto da pastoral da juventude para a comunidade.
O fato de Bianca ser uma garota com tão pouco e mesmo assim sempre se dispor a ajudar o próximo era admirável para Mari, ela conhecia a pastoral da criança, Carol foi uma criança que foi salva graças aos cuidados que a organização tinha com crianças.
A verdade é que Bianca fazia porque gostava de ajudar o próximo, ela realmente possui muita empatia, mas no caso de tudo que ela participa na paróquia próximo a casa de Edilene, é mais com o intuito de fugir, quanto mais tempo fora de casa, menos abusos sofria.
— Você é uma caixinha de surpresas, minha filha. — A mulher sorriu encantada.
"A mãe perfeita para Luna". Mari pensou inconscientemente. Foi nesse momento que ela sabia que sua escolha estava feita, iria falar com o advogado sobre o assunto, ver o que poderia fazer, Mari tinha uma ótima intuição sobre Bianca.
— Nem tanto, mas se a gente pode fazer o bem, por que não fazer? — a mais velha concordou. — Eu vi aquela foto da senhora com aquele vestido maravilhoso, aquele lugar era um pagodinho, não é?
— Sim, como adivinhou? — Mari riu surpresa.
— Dona Lene ama um samba, as vezes meus tios me deixam passar o final de semana na casa dela, ela sempre me leva ou organiza na casa dela.
— Então a senhorita gosta de um pagodinho?
— Quem não gosta? — as duas riram. — Eu sou eclética, gosto de tudo um pouco, mas pagode é um ritmo que eu amo.
— Nossa, um pagodinho, uma geladinha e um churrasco melhores coisas do mundo. — Mari sentia muita saudade de se divertir.
Mari sentia falta de ir para rodas de samba e de pagode, sentia falta de ir aos forrós, ela amava sentir-se jovem e curtir sua vida, mas depois da doença, Enzo passou a surtar com a possibilidade da mulher ir para esses lugares e prejudicar seu tratamento, eram brigas atrás de brigas e para evitar atritos, ela parou de ir.
Enzo nunca viu problemas na sogra saindo para se divertir antes da doença, pelo contrário, ele foi o primeiro a incentivar, quem achava meio esquisito era Carol que não gostava muito disso, inclusive ele sempre chamava atenção da esposa por querer que a mãe deixasse de viver a vida por conta da viuvez, mas depois da doença, o medo de perder outra pessoa que ama fez com que ele quisesse que ela focasse unicamente no tratamento.
— Por que a senhora não vai mais para as rodas de pagode? — Bianca perguntou curiosa. — Tem umas sem graça de branquelos aqui pela região, posso indicar.
— Ah, Bibia, só você mesmo. — a mulher riu. — Eu não sei se o Enzo já te contou, mas eu tenho câncer e depois do tratamento não é muito legal ficar saindo assim.
Bianca ficou bem abalada com a informação, ela sentiu o coração se apertando e uma vontade imensa de vomitar, a garota entendeu a super proteção de Enzo em relação a mulher, mas ela também não poderia permitir que ela ficasse presa unicamente ao tratamento e se esquecesse de viver para si e fazer as coisas que ama.
— Bem, a senhora está doente e em tratamento, não é? — Mari assentiu. — A senhora está morta?
— Não, se Deus quiser vou me curar. — Mari não tinha muita certeza dessa cura, mas tentou ser esperançosa.
— Ótimo, a senhora não está morta, não deixe de viver a sua vida por causa dessa doença, dona Mari. — Bianca disse a mulher o que desejou dizer a sua mãe durante o tratamento. — A senhora precisa viver, comemorar as pequenas vitórias que Deus está te dando.
— Que vitórias são essas? — A mulher já estava descrente de uma cura, o psicológico ajuda muito no tratamento contra o câncer e não se privar de viver é uma ajuda imensa, Bianca sabia disso mais do que ninguém.
— Eu não sei como está o tratamento da senhora...
— Eu fiz quimioterapia para diminuir o nódulo e fazer uma cirurgia, por sorte vou conseguir fazer a cirurgia em um mês.
— Está vendo? É uma vitória imensa, dona Mari. — a garota sorriu. — Quando se trata dessa doença são pequenas vitórias vencidas diariamente, a senhora está vencendo, não se prive de comemorar que está sobrevivendo.
— Mesmo se for assim, não tem como eu ir, quem ficaria com a Luna?
— Eu! — Bianca apontou para si mesmo.
— Bibi, seus finais de semana são livres, eu não vou privar você de viver sua própria vida.
— E eu não vou permitir que a senhora deixe de viver, para mim não vai ser problema algum e eu adoro sua neta.
— O Enzo vai ficar meio irritado, ele é meio super protetor...
— Que se dane o seu Enzo! — a mulher gargalhou, isso fez Luna se mexer na cama, o que fez as duas fazem um sinal de "shh" uma para outra. — Bem, se ele falar alguma coisa, eu irei falar umas boas verdades para ele mesmo que isso custe o meu emprego, não estou nem aí, serei o jurídico Marilene.
As palavras acertaram em cheio a mais velha, nesse momento as duas criaram uma conexão linda e pura, algo como mãe e filha, Bianca estava disposta em cuidar da mulher como fez com sua mãe e a mulher estava disposta a ajudar Bianca com o que fosse preciso assim como fez com sua filha.
— Dona Lene sempre faz um pagodinho na casa dela, ela disse que eu poderia chamar quem eu quisesse, quero que a senhora vá e se o seu Enzo encher o saco, eu distraio ele. — Bianca murmurou, dando de ombros.
— Eu irei, mas vou logo avisando que Enzo pode até ceder, mas vai querer ir junto e ficar no meu pé. — Mari suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, irei falar umas verdades para ele caso ele passe dos limites, farei de tudo para que senhora se sinta bem e saiba que a senhora pode fazer o que quiser. — Bianca assegurou, dando sua palavra.
— Quando eu vi você ajudando minha neta, eu achei que você era um milagre, mas na verdade, eu vi que o milagre vinha de você, Bibi, você é uma santa na minha família, nunca vou poder agradecer de fato o que você fez por nós. — Mari abraçou a garota, que logo correspondeu o abraço. — Muito obrigada mesmo, Bia. — Mari estava chorando, não era desespero, era alívio, ela sentia que finalmente estava conversando com alguém que a entendia e que estava cuidando dela.
Ela compreende que Enzo faça o que pode para ajudá-la, mas ele é tão super protetor que acaba a sufocando.
— Não precisa agradecer, isso é o mínimo que eu posso fazer pela senhora e por todos, faço de coração. — Bianca
— Eu escutei você cantando para Luna dormir, você tem a voz de um anjo, Bibi. — elogiou, mudando de assunto.
Antes da mãe descobrir o câncer, o sonho de Bianca era ser uma cantora, ela fazia aulas de canto e dança, era excelente em vários tipos de arte. Apesar de não ser mais seu sonho, ela ainda canta no coral da igreja, dança na aula de ballet comunitário de ONG do bairro de Lene aos finais de semana, pouquíssimas pessoas sabem desse talento da garota atualmente.
— Está exagerando, dona Mari. — ela negou com cabeça um pouco tímida.
— Não estou, você canta muito bem, por que não a música, Bia? — essa pergunta, tom utilizado e a forma como Mari a chamou de "Bia" fez a mesma lembrar de seu pai, ele a chamava assim.
— Bem, quando minha mãe ficou doente, muita coisa poderia ser resolvida na justiça, mas não foi, aí eu decidi que seria uma advogada para ajudar aqueles que não tiveram assistência devida como minha mãe. — respondeu, suspirando pesadamente. — E hoje em dia eu não me vejo mais nessa área, é muita exposição e eu gosto da minha vida como uma bela desconhecida.
Alguns dias se passaram e a ligação entre Mari e Bianca aumentou consideravelmente, as duas conversavam sobre tudo, eram como mãe e filha. Infelizmente, após uma semana desse momento de paz para Mari, a mesma precisou passar pela série de exames novamente para saber se a mesma estava apta para a cirurgia de retirada da mama ou se precisaria fazer quimioterapia antes.
— Então, doutor, os exames estão bons? — Enzo perguntou ansioso.
— Sim, os exames estão ótimos, Marilene está apta para cirurgia e sem passar pela quimioterapia. — o médico respondeu, fazendo Enzo abraçar Mari apertado.
A mulher estava com medo, mesmo que não precisasse passar pela quimioterapia novamente, ela ainda tinha tendências a ter várias complicações devido a anestesia ou as infecções, quando a mesma fez a cirurgia de ligadura depois que seu filho nasceu, ela quase morreu na sala de cirurgia devido a esses problemas.
— A cirurgia será marcada para quando? — ela perguntou.
— Dia 4 de abril.
— Está um pouco longe essa data.
— Para mim está perfeito, Enzo. — Mari segurou em sua mão, indicando que ela queria aquela data.
Mari queria ter tempo de aproveitar com a neta e com o filho, pois ela não sabia se sobreviveria a essa cirurgia.
— Tem certeza?
— Sim, para mim está ótimo essa data. — Mari assegurou, ela já havia comentado com o médico sobre essas complicações e por isso essa data foi escolhida.
Enzo percebeu que a sogra estava triste, o que indicação que a mesma estava preocupada, aquilo o desanimou. Quando estavam voltando para casa, Mari resolveu expor suas preocupações.
— Eu sou um tanto alérgica a certos medicamentos utilizados em cirurgia, por isso sempre fico mal em qualquer procedimento cirúrgico, a última vez que eu fiz uma cirurgia dessa magnitude, quase vim a óbito.
— Mas isso não vai acontecer, o doutor Ramon é um dos melhores médicos do Brasil em relação a câncer de mama...
— Enzo, não tem como saber se isso não vai acontecer, estou correndo um risco enorme de qualquer forma, com a cirurgia ou sem a cirurgia. — a mulher o interrompeu. — Me prometa só uma coisa caso eu venha faltar.
— Você não vai morrer, Mari.
— Não tem como saber, apenas me prometa que vai deixar essa promessa estapafúrdia que fez a Carol no dia do funeral se lado, se abrirá ao amor novamente e irá sempre ser um bom pai para minha neta.
Enzo queria brigar e dizer que não seria necessário, mas ele viu Mari estava séria, assim que chegaram em casa, ele estacionou o carro e começou a chorar compulsivamente.
— Meu filho, não fique assim, todo mundo vai desse mundo um dia. — ela o abraçou apertado enquanto o homem em seus braços chorava como um bebê.
— Mas eu não quero que você morra, eu não quero perder outra pessoa que eu amo, Mari. — Enzo murmurou choroso. — Eu não quero perder a minha mãe.
Enzo era do tipo severo, quase nunca expressava sentimentos que o deixasse ser vulnerável para as pessoas, mas neste momento, ele não conseguiu segurar as lágrimas, Mari era realmente a mãe que ele nunca teve.
A genitora de Enzo ainda estava viva, mas sua família como qualquer família aristocrata, só se importava com dinheiro, poder e boa aparência, sua mãe biológica não era diferente do resto da família e Enzo renegou a família totalmente após a morte de Carol, especialmente os pais depois de ter visto eles destratando Mari.
Mesmo que não demonstre, Enzo é um homem sensível, que chora e se sente mal, mas, infelizmente ele ainda carrega dentro de si comportamentos que aprendeu com sua família.
— Por enquanto apenas foque no fato que eu estou aqui e me prometa, meu filho.
— Está bem. — ele cedeu. — Mas eu só prometo se você prometer para mim que vai lutar para continuar conosco e eu vou precisar da minha mãezinha me ajudando a vestir uma roupa adequada para os meus encontros. — Enzo não estava pensando em seguir com isso, mas iria a poucos encontros apenas para fazer os gostos de Mari.
Depois de uns minutos chorando dentro do carro, os dois subiram para o apartamento, quando chegaram escutaram a voz de Bianca ecoando pelo apartamento e as risadas de Luna, aquilo encheu o coração dos dois de alegria.
Bianca estava no quarto tentando secar Luna que corria de um lado para o outro dizendo que era um golfinho.
— O que está acontecendo? — Enzo indagou um pouco surpresa em encontrar um ambiente tão alegre.
— Luninha está imitando animais aquáticos e está impedindo a coitada da Bibi de cuidar dela. — Cora respondeu alegre.
— Isso foi por causa da atividade da escolinha, agora ela está viciada em imitar animais. — Nadir explicou.
— E a Lulu está rindo desse jeito?
— Sim, Bianca sempre ajuda ela fazer lição brincando ela imitando os animais e a Lulu cai na risada das brincadeiras, o senhor tem que ver, a coisa mais fofa do mundo. — Cora contou.
— Eu te disse que contrata-la foi a melhor coisa que fizemos esse ano. — Mari murmurou completamente convencida.
— Ah, tem um plus, depois de brincar com Luna, quando ela vai tirar o soninho da tarde, Bibi ainda canta para ela dormir e a voz dela é tão linda, dona Mari.
— Eu vou pedir para ela cantar qualquer "Amargurado" para mim. — Mari sorriu empolgada.
— Você não me pega, cara de meleca. — Luna apareceu na sala correndo com o ursinho favorito.
— Eu sou uma leoa e vou pegar você. — Bianca apareceu correndo logo atrás.
Obviamente ela acompanhou Luna, neste momento ela pegou a pequena no colo e começou a fazer cócegas, o que fez a gargalhada de Luna ecoar por todo apartamento.
— Quem é cara de meleca agora?
— Você. — Luna respondeu entre risos.
— Ah, você vai ver agora, mocinha. — Bianca continuou as cócegas o que Luna gargalhar sem parar.
— Bibi, eu vou fazer xixi. — a pequena comunicou.
— Ok. Agora eu paro. — Bianca parou e colocou pequena no colo. — Fala para o papa e para vovó o que você aprendeu na escolinha hoje.
— Eu aprendi a que meu nome começa com a mesma letra do nome do leãozinho. — a pequena contou empolgada.
— E como o leão faz? — Enzo perguntou, pegando a pequena no colo, Luna imitou um rugido.
— Nossa, mas que rugido forte. — Mari fingiu que estava impressionada com o rugido da criança apenas para fazer a pequena ficar alegre.
— Eu fiz duas amiguinhas na escola, a Bibi me disse para não ter medo das outras crianças e eu fui bem corajosa agora eu tenho amiguinhas igual as outras meninas. — Luna contou fazendo Mari ficar emocionada.
Luna passa por atendimento psicológico desde a morte da mãe, ela estava no carro no momento do acidente, mesmo sendo um bebê de meses de vida, Enzo se preocupou com aquele trauma na vida da pequena, por só ter a vó como figura feminina e não conviver com outras crianças, ela acabou se tornando bem introvertida, ela se soltava com Mari e Enzo. Ela estava se tornando mais independente era um milagre e para a mais velha do recinto aquele milagre só poderia ser atribuído a uma santa...santa Bianca.
— Ela disse que você ficaria muito orgulhosa de mim por ser forte igual a você, abuela. — Luna disse sincera.
Mari acabou desabando de emoção, ela morria de medo de partir e deixar Luna sem figura feminina alguma, além disso, ela não se sentia forte ou corajosa para inspirar Luna, isso a consumia por dentro e Enzo percebeu que parte daquele choro era por isso, isso o deixou triste e sentindo sufocado.
A mais velha havia percebido que Bianca era essa figura e que ela fazia de tudo para cuidar da netinha dela, se um dia ela partisse, sabia que Bianca não deixaria Luna sozinha mesmo que não trabalhasse mais nessa casa.
Em uma semana Bianca foi capaz de transformar a vida da pequena como pôde em uma semana, ela ver em Luna muito a sua irmã Nicole, ela faz por Luna tudo aquilo que ela sente que deveria estar fazendo por Nicole.
— Vovó, não chora, eu vou ficar triste também.
— A vovó está chorando de felicidade. — Mari sorriu. — Obrigada por cuidar da minha abejita, Bibi. — a mulher agradeceu.
— É o mínimo que eu posso fazer, Luna me lembra aquela música da Roberta Campos "felicidade", ver essa pequena feliz, me deixa alegre. — Bianca disse sincera. — Bem, já deu meu horário, eu tenho que ir para faculdade.
— Ah, não vai não, assiste Mulan comigo, Bia? — Luna pediu.
— Não tem como, eu realmente preciso ir, Lulu, mas amanhã podemos assistir seus filmes favoritos da Disney. — Bianca sugeriu, confortando a garota. — Obedece o papai e a vovó. — Bianca deu um beijo na testa da pequena e foi para o banheiro de serviço se trocar para ir a faculdade.
Mari resolveu assistir com Luna em seu sala uma animação da Disney, Enzo ficou sem saber o que fazer, mas assim que ficou sozinho, o sentimento de medo e de angústia voltou, ele só queria fugir de casa por algumas horas para aliviar um pouco a pressão, ele se sentia inútil por não poder fazer nada para curar a mãe, um pateta por está querendo chorar e covarde por querer fugir.
Enzo foi para o banheiro social e começou a chorar escondido naquele recinto, tinha vontade de gritar e colocar todo aquele mix de sentimentos para fora, mas não podia fazer isso. A lâmpada do banheiro utilizado pelos funcionários tinha queimado e Bianca estava sem tempo para esperar o "faz tudo" do prédio ir trocar, então resolveu ir para o banheiro onde Enzo estava chorando escondido, como ele não trancou a porta, ela entrou com tudo e se surpreendeu com a cena do homem chorando como uma criança sentando no chão.
Ele logo tratou de limpar as lágrimas, mas Bianca já tinha visto, ela deixou a mochila de lado e se ajoelhou no chão ficando de frente para o homem, pegou no rosto dele e o fez encara-la.
— Eu não estava chorando...
— Enzo, está tudo bem você chorar, você é um ser humano e está passando por um momento delicado. — Bianca o interrompeu, mostrando compaixão.
— Eu estou sendo patético, deveria está ensinando a minha filha como ser forte e não como ser uma pessoa fraca. — ele murmurou, tentando segurar o choro que estava tentando vir.
— Enzo, um ser humano forte de verdade é aquele que admite que nem sempre ele vai ser imponente, que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que você escutou a vida inteira devido ao futebol que você é uma máquina, mas você não é, você é um ser humano como qualquer outro. — Bianca falou, sentitdo seu coração se apertar ao ver o homem tão vulnerável quanto uma criança.
— Eu não sei o que fazer, minha mãezinha está morrendo e eu não consigo fazer nada. — Enzo abraçou Bianca e começou a chorar compulsivamente a ponto de soluçar. — Eu não deveria ser fraco, mas eu sou.
Bianca ficou muito surpresa, mas ela não recuou, com outras pessoas aquele abraço seria repudiado, mas com Enzo ela sentia segurança.
— Shh...— Bianca afagou suas costas. — Você não é fraco, é só um filho que está com medo de perder a mãe. — Bianca o apertou um pouco no abraço.
Ela sabia exatamente o que Enzo estava sentindo, a jovem sentiu aquilo quando a mãe estava prestes a morrer, assim como o homem, ela se sentiu sozinha e vulnerável, mas ela prometeu a si mesma que se els conhecesse alguém que estivesse passando pelo mesmo que ela passou quando era criança, iria dar todo apoio a pessoa.
— Você não é fraco. — Bianca se afastou dele e o encarou, mas Enzo desviou o olhar, pois estava envergonhado. — Olha pra mim. — Bianca segurou o rosto do homem que finalmente a encarou. — Sua mãe está doente, você precisa ser pai, filho e ainda um homem que gere uma série de negócios, fora o assédio da mídia, o que você pode fazer para ajudar a sua mãe, você faz, que é proporcionar um tratamento com os melhores médicos do país, mas o processo de cura dela está nas mãos de Deus, você não tem poder para interferir nisso. — Ele conseguia enxergar de forma mais "limpa" a situação e sentia mais calmo, mas ainda queria sair de casa. — Você está se sentindo sufocado, não é?
— Estou, eu sei que tem pessoas passando por coisas piores que eu, mas eu estou prestes a explodir, é um sentimento tão pesado e angustiante.
— Enzo, é lindo que você pense no próximo, mas o importante agora é como você se sente, sua dor também é válida. — Bianca deu um beijo na testa dela e o abraçou novamente.
Enzo sentiu como se estivesse em um porto seguro, o abraço de Bianca fez com que ele sentisse que tinha alguém para contar, conversar e se apoiar em meio aquele caos. Os dois haviam se conectado como nunca antes, com certeza havia uma ligação entre eles pura e sincera a partir daquele momento.
— Vou te levar para bater perna em São Paulo hoje. — Bianca comunicou.
— Mas você tem aula. — ele se afastou dela e a fitou extremamente preocupado.
— Eu eu peço para Bru me passar as anotações da aula e as listas de chamadas ainda não foram passadas para os professores, eu vou ficar bem, o importante para mim é que você fique bem.
— Bi, eu não quero ferrar com o seu futuro, sei que isso é a oportunidade da sua vida.
— É, mas eu não dormiria a noite sabendo que eu poderia ajudar alguém e não ajudei.
— Eu te contratei para cuidar da Luna e olha você cuidando de mim. — Enzo sorriu.
— Todo mundo precisa ser cuidado as vezes, Enzito. — Bianca retribuiu o sorriso, Enzo sentiu seu coração se encher de alegria ao escutar ela o chamando de "Enzito", achou extremamente fofo e carinhoso.— Agora vai passar uma água nesse rosto e se manda daqui para mim poder se trocar. — Bianca comandou fazendo Enzo rir.
Ele obedeceu Bianca e saiu, Enzo foi para sala, onde Marilene e Luna estavam assistindo juntas.
— Mari, eu vou sair umas horas, tem algum problema?
— Desde quando o senhor precisa ter minha autorização para sair, mocinho? — Mari se sentou no sofá onde estava deitada e sua neta fez o mesmo.
Ela estava feliz em ver Enzo querendo sair, desde que foi diagnosticada com câncer, o homem não sai mais de casa e até para trabalhar, ele prefere ficar em casa, para ele é mais fácil para cuidar de Mari, isso sempre entristeceu a mulher que nunca aceitou bem o fato do genro parar sua vida para cuidar exclusivamente dela e da filha sem nem mesmo se dá oportunidade de aproveitar com os amigos.
— Não, é que eu não quero deixar vocês sozinhas.
— Enzo, nós ficaremos bem e se algo acontecer não se esqueça que existe algo chamado telefone celular. — a mulher murmurou divertida. — Você vai sair com seus amigos? Camila está te fazendo sair,não é? — Mari deduziu que a namorada de Giorgian estava na cidade.
— A dinda está aqui? — Luna indagou empolgada.
— Não, eu não vou sair com a Camila, ela não está na cidade. — ele respondeu, olhando para os próprios dedos. — Eu vou sair com Bianca.
— Bianca te fez sair de casa? — ele assentiu. — Estou começando achar que Bianca é uma santa, ela está fazendo milagres nessa casa. — Enzo sorriu concordando.
— A Bi é incrível e faz qualquer pessoa se sentir bem, acho que nunca me senti tão empolgado em sair com alguém como estou para sair com ela.
— Hmm...— Mari murmurou, dando um sorriso malicioso. — Empolgado para sair com a Bianca, é?
— Eu disse para você que a Bibi vai ser a esposa do papai, vovó. — Luna sorriu, fazendo o Enzo negar com cabeça. — Ele vai casar com ela.
— Eu sei, meu amor, Bibi será a sua madrasta.
— Parem com isso! — Enzo comandou. — Eu nunca olharia para Bianca com esses olhos, tenho muito respeito por ela e Carol é a única mulher que eu me casei e vai continuar sendo a única, eu só não estava me sentindo bem e ela quis me ajudar.
— Se você diz. — Mari segurou o riso.
— Bianca é só uma pessoa que tem sido muito amiga, vocês estão confundindo as coisas. — Enzo estava falando mais para si mesmo do que para as meninas.
— Você está querendo enganar quem, papá? — Luna queria muito que o pai namorasse Bianca.
— Não estou enganando ninguém.
Antes de Mari retrucar, Bianca apareceu na sala, Enzo não conteve o sorriso bobo nos lábios, o coração dele estava acelerado. Bianca não estava com uma roupa diferente dos outros dias, nem que desenhava seu corpo, era uma calça larga, blusa masculina larga, all star e os cabelos soltos, o único diferencial é que a mesma estava usando gloss, rímel e delineador.
Para Enzo era simplesmente a combinação perfeita, ela ainda estava linda e estonteante, ele não compreendia porque achava Bianca tão bonita, desde que conheceu sua falecida esposa, o homem não via nenhuma mulher como um ser bonito, mas Bianca mudou isso drasticamente, ela poderia estar no pior dia e completamente desajeitada, mas ele ainda achava a mesma bonita.
— Você está linda. — Enzo não pensou em falar, apenas disse o que queria sem hesitar, o que fez Luna cutucar a avó vendo o pai se mostrar completamente encantado pela babá.
— O-obrigada...eu acho. — Bianca abaixou a cabeça e engoliu em seco, não estava acostumada com elogios e é claro, seu coração estava acelerado.
— Então a senhorita está fazendo esse teimoso sair um pouco se casa? — Mari chamou atenção da garota.
— Sim, vou roubar ele por algumas horas, espero que não se importe. — Bianca sorriu encarando a mulher.
— Papa, está tentando roubar a Bibi de mim, abuela, vê se pode? — Luna era realmente uma criança ciumenta, ela se apegou muito a Bianca.
Todo mundo riu com as palavras da pequena, Enzo não conteve o sorriso ao ver que a filha que estava bem apegada a jovem.
— Ninguém poderia me roubar de você, a Bibi é só da Lulu. — Bianca foi até a pequena e a pegou no colo.
— Você promete? — Bianca assentiu levantando o dedo mindinho para a pequena poder entrelaçar.
— Sim, prometo, bebezinha.
— Bibi, você não deveria está na sua escolinha?
— Sim, mas a Bibi vai fazer o seu pai sair um pouco da toca.
— Você vai fazer o papai sorrir igual você faz comigo quando eu estou triste?
— Exatamente isso, a Bibi vai cuidar de mim também, o papai tava triste. — Enzo explicou. — Viocê deixa a Bibi cuidar do papa, não é?
— Eu deixo, não quero que você fique triste. — Luna autorizou. — Mas só porque quero que a Bibi seja sua amiguinha igual o Samuca é meu amigo. — Enzo se derretia ao ver o quão esperta sua filha era. — Bibi, você cuida do meu papa igual você cuida de mim?
— Se você e sua vovó não se importarem, eu irei sim cuidar do seu Papa.
— Eu não me importo, pelo contrário, apoio muito que você faça isso, Enzo estava criando raízes dentro de casa, só sai para os médicos comigo ou para trabalhar, precisa sair para se divertir, estou feliz em ver que ele queira sair. — Mari foi sincera, Enzo ficou mais aliviado em ver a mãe radiante por notar que ele queria sair. — Obrigada por cuidar não só da minha neta, mas também fazer um milagre com o teimoso do meu filho.
— Ele é teimoso mesmo. — Bianca concordou rindo. — Mas não precisa me agradecer, é o mínimo que eu posso fazer.
— Precisamos sim, você tem sido nossa santa, Bianca. — Enzo sorriu. — Você não faz ideia do milagre que fez nas nossas vidas.
— Vou fazer um milagre maior, fazer você trocar de roupa, é sério que você quer ir assim? — Bianca colocou as mãos na cintura analisando o look do homem.
Ela gosta do estilo de Enzo, para a garota a combinação de um terno de cores frias e básicas com uma camisa social branca ou preta, sapatos sociais ou apenas a calça de alfaiataria e a camisa social, relógio Armani e sapatos social fazem dele o homem mais charmoso e elegante do mundo, mas ele não precisava se vestir assim o tempo inteiro.
— Vamos sair para algo casual, coloca uma calça jeans, um tênis e uma camisa de gente normal. — Bianca comandou montando um look para o homem em sua cabeça.
— Bibi vai dá um tapa no visual do papá. — Luna riu, ela igualzinho a avó.
— Ah, agora você vai mandar nas minhas roupas? — Enzo achou a atitude dela tão divertida, se fosse outra pessoa ele teria odiado, mas era Bianca, ele realmente não conseguia interpretar como algo ruim.
— Sim, agora anda rápido.
Enzo acha extremamente atraente quando Bianca ficava sério ou mandona, ele simplesmente achava hipnotizante, ele faria tudo por Bianca se ela mandasse.
— Você escutou, papá.
Enzo riu, negou com a cabeça e foi trocar de roupa, optou por uma calça jeans, uma blusa preta, um tênis da Nike branco e uma bolsa no estilo pochete para poder guardar o celular, carteira e documentos e não ter risco de ser furtado.
— Está satisfeita?
— Muito satisfeita. — Bianca sorriu convencida.
— Papá, você está um gato! — Luna elogiou fazendo Enzo se derreter.
— Se a menina mais fofa do mundo disse isso, eu acredito. — Enzo foi até a mesma e deu um beijo na bochecha da pequena.
— Você está muito bonito, mas precisa dar o fora daqui, vá viver um pouco. — Mari murmurou, fazendo o homem rir. — Bianca, cuide bem do meu menino. — a mulher piscou para a jovem.
— Eu não preciso de babá. — Enzo se defendeu.
— Mas precisa d uma namorada. — Luna deu de ombros.
— Que com certeza não será a Bibi. — Bianca logo cortou o assunto, Enzo de alguma forma queria que aquele assunto viesse à tona novamente. — E pode deixar, irei cuidar bem do seu filho, dona Mari.
A mulher sorriu e assentiu, Enzo deu um beijo na mãe e em sua filha, pegou a mochila pesada de Bianca, colocou nos ombros e saiu com a jovem, ele sentia que seria um bom passeio só por ter Bianca ao seu lado.
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hyunjungjae · 1 year
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Craaaaaaazy — Mark Lee
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Contém: Mark!rockstar, f4ce-fuck, menção a tapinhas na cara, talvez bem pouco de dumbification, apelidos nada carinhosos como “puta”, “burra”, “estúpida”, mark puto da vida, cum play, dacryphilia(?), gagging…seila se eu esqueci de alguma coisa
a/n: mais uma das pérolas que surge no chat meu i da @hyuckhoon, por culpa dela tb eu fiquei pensando nos neos rockstar e o mark chamou mt minha atenção, enfim, escrevi algo curtinho mas espero q vcs gostem😭🫶🏻
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“Garota, mas que porra, você me deixa maluco, não consegue agir normal a porra de uma vez entre os meus amigos?” ele gostava quando você agia loucamente, mas apenas entre vocês dois, fora da privacidade de vocês, ele não curtia nem um pouco.
Por isso não gostou de como você agiu como a porra de uma puta desesperada, pelo pau dele. Observou-o cantar as próprias músicas naquele palco, e ficou louca, estava extremamente excitada, queria pau ali e naquele momento. Não ligando pra presença dos ‘hyungs’ dele.
Ele ficou puto e claramente excitado. Te agarrou pelo braço até o banheiro e ali estava, recebeu não apenas um tapa na cara quando entrou, mas como agora que havia acabado de falar também. Ele estava furioso. Estava em pé, de frente pra ti, que se encontrava sentada na tampa da privada. Uma ótima visão dele diga-se de passagem.
“Não é isso que você quer?” te dá um tapa leve, “Ser tratada como um puta burra?” diz entredentes e da um tapa do outro lado do rosto, mas agora um pouco mais forte, fazendo seu rostinho virar pro lado e o cabelo ir junto.
Recebia tapas e xingamentos, mas a porra do sorriso convencido não saía de seu rosto, isso deixava-o com mais raiva ainda.
Assiste-o desafivelar o próprio cinto, abrir o zíper e abaixar a peça íntima, deixando à vista o pau grosso com veias e pulsante à sua frente, seus olhinhos brilham. Mark bombeia o pau um pouco com a própria mão e sem querer, você deixa uma saliva escorrer pelo canto da boca, enquanto o observava, totalmente bobinha.
Ele sorri, limpa a baba que escorria, enfia o próprio dedão na sua boca, te forçando a chupar, “Abre.” ele diz firme.
Enfiava, o mais fundo que conseguia e apenas se excitava mais com a visão que tinha.
Sua mão vai até o falo do garoto, oferece uma punheta e ele aceita ao deixá-lo em suas mãos — e boca —.
Chupa o Lee com tanta vontade, estava realmente com vontade de foder com ele ali, mas sabia que ele não iria querer. A cada vez ia e voltava, você voltava mais fundo, fazendo com que o garoto jogasse a cabeça para trás e apenas gemesse baixo, apenas para que fosse ouvido por ti.
Volta e brinca com a cabeça rosadinha, você realmente amava chupar Mark, mas ainda não tanto quanto foder com ele.
Já que também se sentia excitada pra caralho, resolveu levar dois dedos até seu pontinho inchado, massageando-o, sem querer dando leves vibrações no pau do Lee. Coisa que apenas o ajudou mais em chegar perto do próprio ápice.
Mark puxa seus cabelos para poder conseguir foder sua boca, assim ele começou a ditar o próprio ritmo, não se importando em vê-la se engasgar e lágrimas começarem a borrar a sua maquiagem.
Não demora muito a sentir fundo o líquido viscoso sendo jorrado na sua garganta, antes que acabasse de gozar, ele se retira de dentro da sua boca, apenas para poder melar seu rosto e pescoço com a própria porra.
Você rebolava nos próprios dedos, mas com certeza ele tinha que estragar seu prazer.
Puxa seu braço que estava te dando prazer, dizendo “Ninguém mandou ser uma puta estúpida na frente dos hyungs, agora segura a porra desse teu tesãozinho aí até chegar em casa. Me ouviu direitinho?” se sentia tão burra quando ele a tratava como uma criança malcriada, mas sinceramente, você não se importava.
Seria muito mais malcriada quando a porta do banheiro abrisse.
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beijinhos 💋
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alleneves · 2 months
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Oh!!! destino implacável, fez desse servo seu brinquedo, fez ele com o coração grande ele odeio isso.... Fazendo ele pensar  demais, pedir desculpas demais, perdoar facilmente, se preocupar demais com pessoas que não se importam contigo... Fazendo ele sentir culpa por coisas que não tinham controle... Fazendo esse servo se sentir solitário porque tem medo de não encontrar alguém que o ame tão profundamente quanto ele amou.... O mais frustrante para ele é perceber que se esforçou tanto para que os outros se sentissem melhor...Ele percebeu que sua sinceridade para com as pessoas próximas muitas vezes era minimizada, menosprezada.... Oh servo do destino descobriu que frequentemente era subestimado... Aos poucos, seus esforços eram  ignorados e os sacrifícios eram deixados de lado...Como se fossem algo sem importância, sem significado.....As pessoas só podem amar na medida em que amam a si mesmas....Foi o que o destino mostrou a ele... As pessoas só podem ver você tão claramente quanto se veem a si mesmas.... As pessoas só podem entender você na profundidade em que entendem a si mesmas....Foi tarde que o servo percebeu que não deveria amar as pessoas que não podem te amar...  A percepção dos outros sobre você é apenas um reflexo delas mesmas....
O tempo passa e tira do abismo percepção que antes o servo não tinha...
Ass:: Alle 🩷
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doverobbie · 7 months
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CONEXÕES PROCURADAS . Abaixo do read more, você encontrará uma lista de conexões que estou procurando para desenvolver para a Dove.
Obs.: Por ser bissexual, nenhuma delas possui gênero definido.
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001 . HOLD ON TIGHT : baby , you and me are a twisted fantasy
O famoso morde e assopra. Desde que se conheceram, tem uma dinâmica constante de flertes e provocações, que faz com que não deem o primeiro passo por puro orgulho. Mesmo que não vá confessar em voz alta, Dove morre de ciúmes de MUSE A.
002 . I GOT YOU :  we'll never fall apart even million miles apart
Se tem alguém que entende Dove, essa pessoa é MUSE B. Estão juntos desde o começo e sabem que jamais abandonarão um ao outro. Os piores segredos da Robbie é MUSE B que guarda.
Fechado para @maximeloi e @pips-plants
003 . ALREADY GONE :  we were always meant to say goodbye
O primeiro e único amor de Dove. MUSE C aconteceu não muito tempo atrás, então até hoje a mulher queria algo a mais. Terminaram provavelmente por algum ciúmes bobo por parte da Robbie, já que é a pessoa com muitas emoções que borbulham o tempo todo pela intensidade do próprio poder.
Fechado para @andrvna
004 . DAYDREAMIN' : i'm daydreamin' with my chin in the palm of my hands
Por muito tempo, Dove bloqueou qualquer memória da infância quando tinha cerca de 8 anos. Ninguém pode culpá-la já que são poucos que lembram claramente dessa época da vida. A verdade é que, recentemente, olhando para o rosto de MUSE D, a filha de Apolo percebeu o porquê era tão familiar: costumava comunicar-se com o outro semideus em seus sonhos. Não sabe exatamente se o outro lembra, mas a verdade é que cada vez mais tem os flashbacks de memórias que nem se recordava.
Fechado para @stcnecoldd
005 . TOLERATE IT : lay the table with the fancy shit and watch you tolerate it
Mesmo que seja muito orgulhosa para admitir, Dove queria muito a aprovação de MUSE E. Faz tudo o que o outro desejava, estudando e ansiando para que sejam amigos finalmente. Independente dos seus esforços, a filha de Apolo jamais conseguiu conquistar a tão desejada amizade.
006 . AUGUST : i can see us lost in the memory
MUSE F, um amigo super próximo dela e muito propenso ao caos, e Dove fizeram uma aposta, porque a filha de Apolo estava muito mal depois que terminou com MUSE C (mesmo depois de algum tempo) e precisava novamente entrar nos eixos. Aqui é aquele plot clichê que fazem uma aposta para Dove conquistar MUSE G. O que não esperava é que a Robbie começasse a enxergar em MUSE G alguém que realmente poderia gostar se não tivesse dado tudo errado e agora MUSE G começasse a odiar Dove depois que descobriu tudo.
MUSE F para @psylcve
007 . JAR OF HEARTS : runnin' 'round leaving scars , collecting your jar of hearts
MUSE H é a pessoa que faz parte de um dos traumas de Dove que faz com que ela chore para curar as pessoas. Os dois foram em uma missão juntos, mas alguém acabou morrendo no processo. Como é uma pessoa muito orgulhosa para admitir, Dove começou a colocar a culpa em MUSE H, mesmo que não esteja diretamente ligado à morte do campista que gostava muito.
Fechado para @d4rkwater
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xolilith · 7 months
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eu senti que ela não matou, não. Vi uma teoria de que o snoop ter deitado perto dela na última cena era um sinal da inocência dela e tals, mas ao longo do filme eu nunca duvidei de que ela seria inocente. Na minha cabeça, o marido que, muito frustrado e claramente sem amor a ela ou à própria vida dele, se matou e ainda fez de um jeito pra respingar a culpa nela (não me desce o fato dele ter gravado aquela briga justo um dia antes e começado a brigar com ela de propósito do nada
sandra maravilhosa, meu deus. Um show. Um espetáculo de mulher. Não conhecia o trabalho dela, mas quero ver tudo que ela já fez. Não há ninguém ruim nesse filme eu juro. Até o doguinho foi incrível, e aquele cara que fez a promotoria meu senhorrrr, eu tinha crise de ansiedade cada vez que ele abria a boca pq ele argumentava afiadinho scr
e por falar em advogado rsrsrs eu estou obcecada no ator que fez o vincent, o advogado dela. Confesso que já tinha me apaixonado nele e aí tive mais vontade de ver o filme, não posso negar. Mas um péssimo advogado, se eu tivesse contratado eu ficaria puta, por isso que ele não ganhava nada tb só ia pra corte pra servir com aquele cabelo sedoso. Mas nooossa, como eu achei ele atraente, já consegui links ilegais pra quatro filmes dele e vou maratonar tudo. Ele tem uma aura de professor de literatura que tem muito cérebro que eu encontraria no departamento de latim da minha facul (isso foi um elogio
Mas tudo nesse filme é sujeito, nina 😖😖 a falta de certeza é o que mata, porque eu acho que matou, mas se você pensa em outros detalhes, já parece que não. E aquela primeira cena que ele põe a música alta? super desconfortável. sabe o que me deixa pensativa? é como existe muuuitas percepções sobre uma única história, porque ele pode não ter matado, mas era assim que o marido se sentia, uma culpa dele que foi projetada nela :/ mas, sla, são muitas coisas
Kkkkk ele realmente foi um péssimo advogado (o promotor do diabo tbm não dava ponto sem nó). ele servindo beleza, quer mais o quê? Confesso que eu to evitando ver coisa desse homem, porque ele com esse cabelo grisalho pqp eu morria por dentro toda vez que ele arrumava com a mão. e imagina esse homem professor arrrghhhh ele falando e eu sim senhor professor tudo que vc quiser bem burrinha bem peitudinha
🤐🤐🤐🤐🤐
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Minha breve história com a automutilação
Tw: Automutilação, esse post não incentiva a prática e foi escrito para mostrar minha experiência e te encorajar a parar com o hábito (ou nunca tê-lo), lê-lo é por sua escolha.
Acho que já deixei muito claro que fui um praticante de automutilação. Bem, em vários posts comento sobre isso, não deveria ser um tabu, é preciso falar para que as pessoas saibam como é um hábito horrível. Como certamente nunca fiz um post explicando como tudo começou, contarei aqui a minha história de nove meses (!) com o meu pior vício.
Tudo começa em outubro de 2021, tinha acabado de ser zoado pelos meus "amigos" (hoje em dia nem conversamos mais, já que me abandonaram) e fui totalmente constrangido pela minha professora. Eu havia sofrido transfobia (meu "amigo" me chamava pelos pronomes errados e dizia que não tinha idade para saber que era trans), mas mesmo dizendo pra ela tudo o que aconteceu, me disse que a culpa era minha ("Quem mandou ficar dizendo uma coisa dessas para os outros, hein?"- Disse). Isso só ajudou meus "amigos" é justificarem que estavam certos e um deles até me atacou no grupo da sala (felizmente ele havia sido banido logo depois da mensagem). Minha professora jurou que eu deveria me assumir para minha mãe e, se possível, conversaria com ela na reunião de pais. (Coincidentemente, por ironia do destino, eu e meus pais viajamos no dia da reunião).
Nunca contei nada pra minha mãe, acho que ela não aceitaria. Durante algumas semanas fiquei sozinho, me sentindo culpado pelo que sofri (hoje entendo que não, ninguém é culpado pela violência que sofre). Estava horrível, lanchei sozinho, fiz trabalhos com grupos que não tinha muito contato, coisas do tipo. No final daquele mês voltei a conversar com os dois (futuramente, um deles me pediu desculpas pelo erro, e outro sequer tocou mais no assunto).
Mas eu ainda sentia um vazio. Estava no ápice da disforia de gênero, sendo perseguido pela minha professora de português (todos os dias depois de que me viu chorando, insistia em me perguntar: "Você conversou com a sua mãe sobre *aquilo*?", eu mentia e dizia que ela havia me aceitado). No começo de novembro minha colega, que sentava atrás de mim, veio puxar um papo comigo (ela costumava me pedir cola de provas, mas também sabia contar história quando a aula estava entediante). Havia dito: "Estou de castigo, minha mãe descobriu", não pude abrir a boca, já que ela logo levantou a manga do moletom e mostrou o braço dela cheio de cortes.
Foi meu primeiro contato com a automutilação.
Ela me disse para não fazer aquilo, ouvi claramente. Mas algo dentro de mim pediu por aquilo, queria saber a sensação da dor, de causá-la voluntariamente. De tarde, fui para o computador e joguei no Google: "Automutilação", vi imagens horríveis de braços com cortes, alguns até sangrando. Me perguntei se era isso que realmente precisava para descontar minha solidão, minha culpa... Resisti por alguns dias, até que no final de novembro, fiz meu primeiro corte usando um compasso (estava mais para um arranhão, na verdade).
Voltei para escola com o braço direito (sou canhoto, então tinha facilidade para cortar o braço oposto) todo arranhado por baixo da manga do moletom. Ás vezes eu o levantava e alguns colegas o viam, ficavam assustados. Tinha gente que ficava horrorizada, outros queriam contar para a coordenação (mas fiz questão de dizê-los para não fazer isso, "será a única fez que me machucarei"- menti). Você pode estar pensando que fiz aquilo para chamar atenção, mas não é assim que funciona, queria que a sala visse como eu me sentia por dentro, no fundo eu não era o garoto feliz e engraçado que todos insistiam em ver, por trás, havia alguém infeliz. Apenas uma pessoa veio me perguntar qual era a motivação, não consegui falar, apenas chorei (mas mandei um textão de desabafo para essa pessoa no WhatsApp).
As férias chegaram e não foram como eu imaginava. Eu estava triste, mas pelo menos minha professora não conversou com a minha mãe (onde já se viu os professores quererem tirar um aluno do armário?). Alguns arranhões estavam cicatrizando, mas não permiti isso. A partir daquela época, me automutilei todos os dias, das formas mais variadas que você pode imaginar: Gillete, tesoura, compasso... Os cortes eram tão visíveis que passei usar uma bandana o dia inteiro para que ficassem escondidos (minha mãe havia gostado daquela decisão, mas não sabia dos machucados), a tirava apenas para tomar banho e ir dormir.
Em janeiro, já contava com várias cicatrizes no braço direito e uma no joelho. Claro que nunca contava para ninguém, era minha forma de descontar a dor, e ela era causada de várias formas (desde disforia de gênero, perceber que havia quebrado um cabide sem querer ou simplesmente por sentir vontade). Eu me punia assim, me sentia um lixo.
Quando o oitavo ano começou, em 2022, não liguei se me cortaria na própria aula. Eu estava com muitas crises de choro naquela época, tanto que a minha antiga professora de matemática ficou preocupada, ela nunca pensou que um dos alunos mais animados da classe estaria tão cabisbaixo. Conheci uma aluna nova da minha sala que também se automutilava (OBS: ainda somos amigos!) e fizemos uma promessa: nos ajudaríamos a passar por isso. Eu desabafava tudo pra ela, e vice-versa. Em fevereiro, depois de meus pais brigarem por um longo período de tempo, minha mãe foi me dar boa noite na cama.
Eu esqueci de tirar a bandana, ela fez questão de tirar para mim. E obviamente, ela viu os cortes (um ainda jorrava sangue). Nossos olhares se cruzaram e eu gelei. "O que é isso?"- Ela me perguntou. "Eu me machuquei na escola"- Menti, e me arrependo disso, eu precisava de ajuda, mas imagina se a contasse que tudo começou com um bullying por transfobia? Isso seria pior!
Depois daquele dia, fiquei até abril sem se automutilar. Lutando contra a vontade, mas ficar um dia sem fazer um corte era dolorido pra mim. Depois do dia 20 de abril daquele ano, quando tive uma crise grave de disforia de gênero a ponto de ficar quase a aula toda fora da sala (estava tendo uma festinha de despedida da professora de matemática), senti que meus amigos passaram a ficar mais colados ao meu lado, não só por conta da automutilação, mas por que um dos meus amigos deve ter contado que tentei me suicidar em fevereiro (eu não consegui, fiquei com medo se isso desse certo, mas como recompensa fiquei com dor de barriga e de cabeça por conta dos remédios).
Continuei a me automutilar até 30/08/2022, quando pensei simplesmente que deveria parar, lutei contra a minha vontade novamente, me afastei da Gillete e do compasso. Hoje me orgulho em dizer que ano que vem farão dois anos que estou longe da automutilação. Foram nove meses obscuros e que farei questão de me lembrar, querendo ou não, mostra que lutei contra um vício. Se cortar são como drogas: fácil de entrar, difícil sair.
Se sinto falta? Não, não sinto. Aprendi com o tempo que isso não é saudável, e que qualquer amizade ou desabafo pode curar a vontade de usar uma lâmina para se machucar.
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gabriel-ismo · 4 months
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Os MELHORES lançamentos de 2024 (até agora)
Faz um tempão que não escrevo nada aqui, e a culpa disso é o desânimo com a bagunça que minha vida virou no início desse ano. Terminei o ensino médio recentemente, mas não passei no vestibular e não consigo achar meu primeiro emprego, então entro em um espiral onde me acho um fracassado e isso me desanima até de fazer aquilo que eu mais gosto: escutar música, mesmo que agora eu tenha todo tempo do mundo. Passado esse pequeno desabafo, vamos para a lista dos meus lançamentos favoritos da primeira metade do ano.
ARTMS — DALL
Se consagrando como o único grupo da história do K-Pop a debutar em três gerações (3°, 4° e 5° geração respectivamente), ARTMS lançou o lindíssimo DALL, ou Devine All Love & Live (Love & Live sendo uma referência a title da primeira unit do LOONA, 1/3) pros intimos. Confesso que apesar da estratégia ambiciosa da MODHAUS em lançar quatro Pré Singles, coisa totalmente incomum na indústria coreana, nenhuma música me pegou tanto, e até o Gravity, sistema que a empresa usa tanto com o ARTMS quanto com o tripleS para os fãs escolherem músicas lançadas pelo grupo me deixou desanimado porque eu não curti música escolhida (Birth), apesar de atualmente ela estar me conquistando aos poucos. Em geral esse é o melhor lançamento de algo relacionado ao grupo desde o aclamado [X X] de 2019, Virtual Angel é uma música linda e que enche de esperança qualquer coração, o álbum é coeso e tem uma ótima produção musical, serviram tudo e mais um pouco.
Faixas Favoritas: Distress, Virtual Angel*, The Hitchhiker's Guide to the Galaxy e Candy Crush.
tripleS — ASSEMBLE24
Depois de dois anos apresentando meninas a cada mês, o tripleS finalmente fez seu debut com 24 integrantes, finalizando o projeto mais ambicioso do K-Pop desde o LOONA, que também apresentava suas integrantes a cada mês (com a diferença que elas eram através de solos das integrantes), o Jaden Jeong adora fazer esses mistérios com as integrantes dos grupos que forma. Assim como o ARTMS, eu fiquei zero animado pro lançamento porque de novo os fãs escolheram uma das músicas que menos gostei da Gravity (Girls Never Die), mas me surpreendi com o álbum, apesar de ser uma grande playlist, as maioria das músicas são ótimas (com excessão de Midnight Flower e Chiyu que são dois soníferos) e as produções como de costume da MODHAUS estão lá em cima.
Faixas Favoritas: Non Scale, Beyond the Beyond, Heart Raider, 24 e White Soul Sneakers.
Charli XCX — BRAT
Pode ser clichê esse aqui, principalmente porque não tem nem 24 horas que saiu, mas não dá pra fingir que esse não foi o álbum mais aguardado do ano, mesmo que só numa bolha de gays incels esquisitos que curtem ouvir um Techno cheirando Poppers. Esse com certeza é um dos melhores trabalhos da Charli, falo isso porque acompanho essa cadela burra e insuportável a uns cinco ou seis anos, demorou um tempo mas ela voltou a ser artista de verdade e entregou um trabalho coeso e com uma estratégia de marketing boa.
Faixas Favoritas: 365, Club classics, B2b, Everything is romantic, Girl, so confusing e Rewind.
Yves — LOOP
A Yves foi a integrante do LOONA que mais demorou pra assinar com uma agência e preparar seu debut solo, mas no fim, essa espera valeu muito a pena porque ela entregou ou dos melhores Houses do K-Pop. A mistura do Uk Garage claramente inspirado na PinkPantheress com o House no maior estilo Erotica da Madonna é um dos lançamentos mais interessantes nesse ano tão defasado. Apesar da title ótima, o resto do EP é um grande sonífero, tendo somente uma b-side boa.
Faixas Favoritas: LOOP* e DIORAMA.
Irmãs de Pau — Gambiarra Chic, Pt. 1
Sou suspeito pra falar delas pois eu simplesmente amo Funk Queer, já que é algo próximo da minha vivência e realidade como uma pessoa LGBTI+ periférica, e ver pessoas como eu ocupando seu espaço em um gênero que apesar de marginalizado é majoritariamente heterossexual e misógino ainda mais sendo travesti no país que mais mata pessoas transsexuais no mundo por quatorze anos consecutivos é algo lindo de se ver. Apesar de óbvio as produções desse projeto serem absurdas, literalmente nenhum skip.
Faixas Favoritas: BRASILEIRINHAS CUNT, FOOD FOOD, GRINGO e MEGATRON.
Olivia Rodrigo — GUTS (spilled)
Ano passado o GUTS demorou muito pra me descer apesar de ter gostado muito do SOUR em 2021. Mas esse ano finalmente engoli e consegui apreciar ele, o que coincidiu com o lançamento da versão Deluxe dele. Eu ainda preferia que algumas músicas da versão normal do álbum fosse substituidas por as do Deluxe.
Faixas Favoritas: obsessed, so american e stranger.
Pabllo Vittar — Batidão Tropical Vol. 2
Gosto muito da Pabllo apesar da nossa distância de cultura por causa da regionalidade, mas em geral o Batidão Tropical é um projeto muito legal dela e que expande pra outras regiões os ritmos do Nordeste como o Techno Melody, Forró e Brega, também é lindo como ela usa a influência que tem pra espalhar a sua cultura e seus costumes pro resto do país. Maior Drag Queen viva!
Faixas Favoritas: Falta Coragem, Ai Ai Ai Mega Príncipe, Pra Te Esquecer e Rubi.
NMIXX — Fe304: BREAK
O NMIXX é um grupo que ano passado me conquistou muito, diferente de 2022 onde eu gostava muito delas mas achava (e ainda acho) os dois primeiros lançamentos péssimos. De lá pra cá elas lançaram ótimas músicas e esse EP é a prova, onde o conceito MixPop do grupo de misturar ritmos em uma música de 2:30 é feito com maestria sem parecer algo brusco como nos primeiros lançamentos (o que não se aplica nos do ano passado já que não tem mudança de ritmo neles), é como se o grupo tivesse debutado antes do timing, e aqui é como se fosse o momento do grupo de fato acontecer.
Faixas Favoritas: Run For Roses, DASH*, BOOM e Passionfruit.
Chappell Roan — The Rise and Fall of a MidWest Princess
Eu sei, esse álbum é do ano passado, mas esse é um dos mais ouvidos de 2024 e eu não tenho nenhum outro álbum que eu gostei pra botar aqui. Fora que a Chappelleira só hitou esse ano ano então ainda tá valendo! Ela é muito carismática e talentosa, tá criando a própria identidade sonora misturando o Electropop com o Folk e visuais com muita extravagância nas maquiagens e figurinos. Tem ótimas músicas, coisa que apenas uma lésbica drag queen poderia nos proporcionar em tempos tão sombrios.
Faixas Favoritas: Super Graphic Ultra Modern Girl, Femininomenon, HOT TO GO! e My Kink Is Karma.
aespa — Armageddon
Pode surpreender alguém elas aparecerem tão baixo aqui sendo que ano passado estavam quase no topo, mas todo o hype que eu não tive pra nenhum lançamento esse ano eu tive com esse primeiro álbum do grupo, principalmente porque eu gosto muito da discografia delas, e foi frustrante botar tanta expectativa pra um álbum que a partir da sexta faixa vira um grande filler com faixas Pop baratas e descartes do Red Velvet. Em compensação Supernova é incrível, Armageddon é ótima, tirando isso, o álbum é um dos maiores soníferos do ano, mas não vou mentir que gostei dele.
Faixas Favoritas: Supernova, Armageddon* e BAHAMA.
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flapdiniz · 1 year
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O BRILHO DA DIFERENÇA
Capitulo 1. Parte 3.
Olívia ficou encantada com a situação, percebendo claramente o ciúme de Raquel e a preferência de Ângelo por estar com ela. No entanto, ela ainda tinha dúvidas e decidiu testar os sentimentos de Ângelo, dizendo: "Pode ir com ela, Ângelo. Não se preocupe comigo, posso ir sozinha." Mas Ângelo não aceitou a proposta e afirmou que as casas estavam todas no mesmo caminho, sugerindo que os três pudessem ir juntos sem problemas.
Raquel, frustrada, retrucou: "Se ela não quer a sua companhia, deixe-a ir sozinha e venha ficar comigo em casa." Ângelo foi firme em sua decisão, pedindo para que ambas parassem de discutir e continuassem a caminhada juntos. Eles deixaram Raquel em casa, ela entrou furiosa e, evitando bater a porta com força para não acordar os pais.
Ângelo e Olívia seguiram para casa, rindo e conversando alegremente. O clima havia melhorado consideravelmente quando ficaram apenas os dois. No meio das risadas, um silêncio tomou conta do ambiente, e Olívia, temendo perder a coragem, decidiu confessar seu amor por Ângelo. Ele ficou totalmente surpreso com a declaração de Olívia, sem esperar por aquelas palavras, e ficou sem reação por um momento. Olívia imediatamente se arrependeu do que havia dito, ficou ainda mais corada e envergonhada, e disse a Ângelo que não deveria ter falado nada, que eles eram amigos desde a infância e que ela guardou esse sentimento por anos com medo de afastá-lo, de perder a amizade que tinham. Ela temia que ele a achasse boba naquele momento.
Ângelo a interrompe e diz que jamais se afastaria dela. "Você disse anos? Como eu não percebi nada?" Olívia continuou se desculpando, mas Ângelo pediu para que ela não se desculpasse. Eles se aproximaram cada vez mais, quase tocando seus rostos. Olívia, com a cabeça baixa, olhando para os sapatos, e Ângelo segurou seu rosto, olhou em seus olhos e a beijou intensamente. Olívia se entregou ao beijo com todo o seu amor, seus olhos lacrimejaram e uma lágrima escorreu em seu rosto, caindo na mão de Ângelo.
No mesmo instante, Ângelo se afastou bruscamente e disse: "Isso não está certo, não posso fazer isso com você. Não é justo com você nem com Raquel. Eu namoro a Raquel. Não quero te fazer sofrer, não tenho esse direito. Não deveria ter te beijado, a culpa é toda minha, me perdoe." Olívia então respondeu a ele: "Não existe culpa alguma, foi apenas um beijo. Aconteceu porque era para acontecer, não planejamos nada."
Ângelo confessou que sua vontade naquele momento era abraçar Olívia e amá-la como nunca havia amado outra mulher em sua vida, mas ele reconheceu que estaria sendo cafajeste se seguisse seus impulsos, e que Olívia não merecia ser tratada como uma qualquer. Ele prometeu a ela que, no dia seguinte, terminaria seu relacionamento com Raquel e, estando livre, a chamaria para um encontro. Olívia disse a ele que estava tudo bem, que ela saberia esperar, e pediu para que ele não demorasse muito tempo.
Ao chegarem em casa, eles se abraçaram fortemente. Ângelo esperou Olívia entrar em sua casa e foi para a dele.
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peixotizando · 2 years
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Seeing Red - Capítulo 31 - De olhos fechados
hELLO there! Here we bring a knew chapter and this one is a lot. Also, @f-redfieldauthor is here too!
Oh, boy
Here we go! This one is... hot. Yeah.
(prev)
- Algumas coisas. - Respondeu quando percebeu que estava em silêncio por tempo demais. Blake tinha o olhar suave, mais preocupado do que antes, mas cheio de amor, carinho e aceitação. Ela se aproximou, apanhando os pratos das mãos de Yang e acenando para que a acompanhasse. Enquanto iam para a sala, Yang continuou falando: - Estava tudo bem lá no MC hoje cedo, então Nora apareceu com uma mensagem da Neon e… 
Yang se interrompeu. Percebendo como a expressão de Blake fechou. Elas ainda não tinham falado sobre Neon e o que ela representou para Yang durante os oito anos que se passaram sem a Belladonna. Com toda a tensão que se instalou, Yang assistiu como Blake continuou agindo com tranquilidade, colocando os pratos em cima da mesa de centro, afastando os papéis do sofá e batendo nele para que ela sentasse.
- E então? - Blake acenou para ela continuar falando, apanhou um pãozinho salgado e mordeu. O clima tinha mudado, claramente, mas Yang não sentiu hostilidade ou intranquilidade, apenas algo que ainda não tinha sido conversado. Mas, Blake não parecia querer falar disso agora e, sim, sobre o que estava incomodando Yang. Ela soltou um ‘hmmm’ enquanto mastigava. - Esse deve ser o melhor que já fez. 
Fazendo o que ela lhe pediu, Yang sentou, apanhou um pãozinho salgado, virando-o entre os dedos, admirando o trabalho. Concordava com Blake, era o mais bonito que já fez, mas não sentia fome para comer um desses agora. O colocou de volta no prato e recostou no sofá. 
- Você com certeza conhece Roman Torchwick. - Yang olhou para Blake, recebendo um olhar preocupado e um aceno. Suspirando pesadamente, continuou: - Não sei se você sabe, mas Neon ajuda umas garotas a terem empregos, lhe dá um teto, salário digno. Ela dá para essas meninas tudo que precisam para continuar vivendo de forma honesta. Porém, é normal que algumas desviem desse caminho para irem atrás de mais dinheiro ou drogas. Não é sempre que acontece, mas quando acontece… normalmente a culpa é do Torchwick. 
- Torchwick pegou uma das garotas dela. Por isso que ela foi atrás de vocês? - Blake perguntou, esperta como sempre. Yang tentou não sorrir, mas o fez minimamente. Não virou para olhá-la, mas, com o canto do olho, a viu pegar mais um pãozinho. Doce, dessa vez. 
(+ on ao3)
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frustratorio · 2 years
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Eu estou odiando os livros de Os Bridgertons e aqui está o porquê (Contém Spoilers)
No momento eu estou no quarto livro da série (Os Segredos de Colin Bridgerton, título horrível considerando que ele não tem nenhum segredo) e eu precisei parar de ler porque o enredo é tão absurdamente ruim que eu não consigo continuar no momento. O livro é um clichê bem simples: protagonista tem um segredo, segredo é descoberto pela vilã, vilã chantageia protagonista, mas protagonista consegue resolver tudo no final. O problema aqui é como a vilã descobre o segredo da protagonista. 
Eu já sabia que Cressida Twombley acabava descobrindo que Penelope era Lady Whistledown, então estava esperando pelo momento em que Cressida ia ouvir Colin e Penelope discutindo sobre isso, talvez a veriam atrás da porta e saberiam que ela escutou tudo. Ou que ela encontraria uma forma de descobrir que era o editor que publicava as crônicas de Lady Whistledown e subornar ele para abrir o bico. Mas não, isso seria inteligente demais para um livro dos Bridgertons, aparentemente. Ela descobre porque, pasme, Penelope e Lady Whistledown usaram a mesma frase (na real uma frase parecida). É isso. Essa é a grande prova que Cressida tem, o que é circunstancial no máximo e completamente ridículo no mínimo. 
Mas Penelope entra em pânico como se essa fosse uma grande prova de sua culpa e não a coisa mais estúpida que eu já li. E é chantageada. Sendo que até esse ponto do livro não tem absolutamente nada, nenhum motivo sequer, para que os outros personagens acreditem em Cressida. Talvez os seguidores dela acreditassem, sim, mas a maior parte da sociedade nem sequer lembra que Penelope existe na maior parte do tempo e qualquer um com meio neurônio sabe que “elas usaram a mesma frase” não é uma prova substancial (iria parecer apenas que Cressida está tão desesperada por dinheiro que se rebaixou a mentir). 
E esse é o problema de todos os livros até aqui (mas não o único problema). Todo o enredo é baseado em um problema que seria facilmente resolvido se os personagens conversassem (ou fossem a terapia). É sério que é pra mim acreditar que a família Bridgerton é super unida mas Anthony não contou pra nenhum dos seus irmãos o seu medo de morrer jovem? E, adivinha só, no fim do livro o problema é resolvido porque os personagens conversam. UAU, REVOLUCIONÁRIO. 
Eu poderia perdoar o enredo fraco se não fosse os outros problemas do livro, mas juntando todos só consigo sentir raiva. 
- todos os casais até aqui foram abusivos (Daphne e Benedict mantém o título de piores personagens por enquanto)
- reforça a ideia de que casais que brigam o tempo todo e estão sempre com raiva um do outro se amam muito (no quarto livro tem uma cena em que o Colin está com tanta raiva da Penelope que aperta o braço dela com o objetivo de deixar um hematoma, mas 20 minutos depois temos uma cena, que é pra ser romântica, deles transando)
- todos os livros tiveram uma cena super detalhada da protagonista perdendo a virgindade e depois do segundo livro eu fiquei profundamente desconfortável com isso (é dívida de jogo?)
- parece que o único motivo pra esses livros se passarem em 1800 é para as protagonistas serem recatas e virgens 
- também parece que é uma história que se passa na Inglaterra escrita por alguém cujo o único conhecimento que tem sobre a Inglaterra veio de filmes (e quando eu descobri que a Julia Quinn é americana não pude deixar de revirar os olhos e dizer ironicamente “nossa, que surpresa”)
Fico triste com isso porque os livros claramente tem potencial e eu gostei muito das partes em que não tem nada abusivo ou estúpido acontecendo. No começo da segunda parte do terceiro livro tem umas boas 50 páginas que é só um clichê acontecendo atrás do outro e é maravilhoso. E aí logo em seguida o Benedict começa a chantagear e perseguir a Sophie igual um psicopata, o que me fez odiar o resto do livro. 
A pior parte disso tudo é que eu já comprei todos os livros da série e agora me sinto obrigada a ler. :(
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noitesnojapao · 1 month
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O mundo das pessoas diferentes de mim - Parte 4
Pra algumas/alguns tudo é motivo pra se afastar. Emprego, salário, status social, estar solteira/solteiro, casamento, esposa, marido, filhas, filhos.
Se só afasta e quebra relações, certamente não vale a pena manter contato. Se distancia e não aproxima, manter relação pra quê!?
Mas aí é que vem a contradição...se tá tudo bem, porque essas mesmas pessoas vivem querendo vir atrás da gente!? Até parece que sempre têm algo a dizer, mas não sabem como. Aí não dá nem pra manter um diálogo, né?!
O que é, sinceramente não sei e nunca soube. Não é da minha conta até que possa dar uma mão sem me intrometer. Porém, né?! Dando a mão a gente já tá se intrometendo. Nem que seja apenas um pouco...
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Imagem retirada do site: https://www.pensador.com/frase/MTIxNzg2OA/
E digo mais: fraco ou fraca da cabeça sempre precisa de alguém pra transferir suas culpas, fracassos, complexos de superioridade/inferioridade, traumas, tristezas, raivas, frustrações, etc. Jamais vão admitir que "eu" é quem sinto o mundo dessa maneira.
É aquele ou aquela que pra ele/ela os outros é quem sempre apresentam algum dos seguintes sintomas: Transtorno Bipolar, Esquizofrenia, Personalidade Borderline.
Talvez a música, seja o instrumento que sempre foi...ela nos leva a lugares, a estados de espírito os quais são apenas possíveis de serem alcançados com o coração. Não vemos, nem ouvimos, nem somos capazes de identificar muitas coisas. Porque elas só são decifráveis se nos libertarmos da casca corporal. E sentirmos com o que há de mais profundo em nosso espírito.
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Quando procurava amizades nessa imensa física quântica do Universo ouvindo músicas no computador em 2006, lá do apartamento onde morava no Condomínio "Showa Biru", sempre soube que haviam explicações para aquilo o que não existe explicação. Sinto que se tive uma ligação muito forte com algum ser vivo e sentiente, essa pessoa provavelmente não era um ser humano comum. Já ouviram falar de híbridos?! Eles estão entre nós há séculos. A maneira mais eficaz de se infiltrar na sociedade humana é através do cruzamento. Assim muitos podem ser híbridos sem saber. Mas por enquanto, não é uma teoria tão importante. O objetivo delas/deles é tomar toda a raça humana, até que não hajam mais humanos no planeta. Mas como em toda camada social hão exceções, não podemos julgar cada amizade que a gente tem pela organização ou objetivo.
Gostaria de pedir a essa "pessoa" que se manifeste mais claramente. Como sei que tem me dado sinais há muitos anos...espero conseguir te dar uma mão. "Truly..."
Eu sei... (smile) eu curto umas músicas da pesada, né?! Mas sei que vc também curte...
A minha opinião (não vou nem chamar de teoria) é que existem duas ou dois de vc. Se o mesmo alguém que faz de tudo pra ajudar a mim e aos que são do círculo de amizade ora ou outra tem crises nojentas de chatice, raiva, tristeza, fazer referências que não tem nada a ver com ninguém, egoístas e egocêntricas, então hão duas "pessoas" aí habitando a mesma consciência. Ou não são a mesma coisa.
Vc está viva/vivo ou está morta/morto?!
Certas pessoas desejam se colocam no lugar da outra/do outro para tentar cumprir o seu desejo. Isso é uma contradição tão grande que só de começar já dá errado!
É certo que muitas vezes acabamos gostando daquilo o que inicialmente não tínhamos prazer algum em fazer, embora a grande verdade que muita gente não aceita é que isso deve partir de dentro de cada uma/um, e não por um estímulo vindo de fora ou de outra/outro alguém. Quando dizem é porque "vc" decidiu assim, ou "vc" optou por aquela área, decidiu ficar naquele lugar, escolheu aquela crença, então "vc" decidiu porque VC quis. Não porque ela ou ele tá dizendo que vc decidiu daquela maneira. Ou da maneira como ela/ele quis, ou até mesmo nos casos mais sombrios sobre a própria pessoa, porque ela/ele quis!
Mesma coisa com música. Quem gosta de tocar bateria vai gostar porque gosta, e não porque alguém de fora disse ou teve vontade. Ou com quem gosta de jogar futebol e tomar cerveja.
Eu acho sinceramente que certas pessoas deveriam tomar mais coragem pra viver os próprios sonhos, e não ficar transferindo ou tentando desejar que outra pessoa o faça. Tanto porque isso na prática não acontece, é impossível. Se acontece, não acontece dessa maneira como a pessoa tenta tirar de si o próprio título ou destino (vontade).
Os motivos podem ser vários: Incapacidade, vergonha, se nem "eu" consigo fazer então como outra/outro irá conseguir fazer por mim?!
O inverso também é válido: Se "fui" capaz de fazer, então ninguém conseguirá fazer igual!
Fui claro!?
São duas faces da mesma moeda em uma pessoa que as possui.
Talvez quando jovens foram pessoas que carregaram um drama muito diferente de outras/outros que vivem outros sentimentos, de maneira diferente.
E se são jovens ainda sentem demais essa mesma cobrança dos mais velhos, pois se enxergam nas pessoas mais velhas toda vez que o drama é correspondido.
Aí é uma vergonha à vista msm, né!? Não tem nem como disfarçar na hora em que elas/eles tentam a todo custo colocar as pessoas mais próximas do seu convívio (ou a primeira ou o primeiro que vêem pela frente, desconhecida/desconhecido) pra fugir da própria vergonha ou daquilo o que gostariam de ser ou viver. Pra não dizer vergonha a prazo, quando se prolonga ao passar dos anos.
Mesmo que o sentimento de culpa que elas/eles consigam transferir às outras e aos outros seja falso, temporário e não reflita o sofrimento ou o drama de ninguém em particular, A NÃO SER O DAS PRÓPRIAS PESSOAS QUE FICAM ARTIFICIAIS E SEM GRAÇA DE VERDADE, COM O CORAÇÃO.
E TODO MUNDO QUE É GENTE PERCEBE QUEM ESTÁ SENDO NATURAL E QUEM NÃO...
A mente e o espírito, a começar pelo próprio corpo, são tão complexos que ciência alguma conhece, nem a própria complexidade dos profissionais que desconhecem as próprias mentes.
Muitas vezes quando vamos a uma/um psiquiatra, neurologista ou médica/médico dessa área, notamos claramente que elas/eles também precisam lutar para não serem afetados psicologicamente enquanto lidam com as/os pacientes.
Sabe por que algumas vezes o tratamento para doença não possui um diagnóstico certo!? A médica/O médico vai tratar os sintomas da doença que estão se manifestando no momento. Área de saúde mental possui vários nomes pra um mesmo problema, ou vários problemas. Tratam-se as/os pacientes com base nos sintomas, porém a causa pode ser algo muito diferente de problemas comuns muito conhecidos: Depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, Estresse pós-traumático, etc.
A médica ou o médico vai tratar os sintomas. A cura e o que cada um tem é facilmente percebível de forma inconsciente. A médica ou o médico pega os sintomas como "base" da causa e trata com os remédios apropriados.
Se ela/ele for boa/bom mesmo como profissional, vai usar as informações somente pra conseguir os remédios e vai admitir que quando diz coisas nada relacionadas com a/o paciente, está falando dela mesma/dele mesmo pra não adoecer também. Também vai admitir que os sintomas são comuns a todos os seres humanos e não caracterizam uma doença em si em muitos casos. Muitos casos sim, é percebível. Muitos casos não...tratam-se apenas os sintomas, que toda pessoa tem em comum com as outras e em 50% dos casos (acredito) não são suficientes para caracterizar um diagnóstico. Mas sim dizem mais sobre pessoas realmente esquizofrênicas que convivem perto de nós, que nunca tivemos a culpa sobre seus problemas e acabamos adoecendo por causa das verdadeiras/dos verdadeiros esquizofrênicas/esquizofrênicos em questão. Que algumas vezes nem são isso de verdade mesmo, porém acabam parecendo por causa dos sintomas agressivos e necessidade de atenção. A causa, aí, são pessoas que culpam os outros pelos seus fracassos e adoecem amigos e familiares que convivem junto a ela/ele.
Rigidez e padrão de inflexibilidade são tão grandes que a teimosia mais parece algo pra se auto-afirmar do que a mentira descarada e nada a ver jogada na cara dos outros. É um problema dela ou dele mesma/mesmo. Chamar a atenção implica em influenciar negativamente o estado emocional dos outros e ansiedade é um problema que só quem tem precisa tentar convencer os outros de que elas/eles é quem são ansiosos. E quando não consegue, nunca consegue, surta!
Me deporta ou me abraça são duas coisas diferentes. Ou a mesma coisa.
"Eu" posso dizer mentiras descaradas na cara dos outros, "posso" ser infantil ou adulta/adulto quando bem me convém, porém os outros não têm esse mesmo direito cmg. NUNCA TERÃO!
Sempre vai aparecer alguém pra "me" defender. Quando alguém sorri é porque posso jogar mentiras e verdades descaradamente porque ela/ele sorriu, então concordou e aceitou isso. E quando alguém fica mal ou passa mal por causa das minhas falsas convicções, "eu" me arrependo e "me" sinto mal. Não é isso o que eu queria causar, embora é a única coisa que sempre consigo fazer. Não, "eu" não consigo fazer diferente..."eu" não consigo.
Toda reação é pra "mim" ou contra "mim". Ou uma resposta, uma afronta, uma fuga. Quando faço criancices, tudo o que os outros fazem é pra fugir de "mim", ou uma fuga. E quando não fogem, estão "me" afrontando.
Tudo pra "mim" é os outros batem, espancam, são felizes porque "me" ignoram. E se entram em discurso ou textos profundos, eu me recolho de medo no "cala a boca e beija". Calar a boca e beijar é natural de todas as pessoas ou é uma particularidade de algumas e alguns pra se auto-afirmarem e dizer que são diferentes da maioria!?
E por que quando os outros "calam a boca e beijam", transam, se masturbam ou vêem pornografia isso é pecado e pior do que coisas que não possuem um significado sexual e pornográfico, mas são piores do que um desejo natural de procriar e ter filhas/filhos?! TÁ NA HORA DA HUMANIDADE ACEITAR QUE CERTAS COISAS SÃO MALÉFICAS E PREJUDICAM MAIS O SER HUMANO DO QUE UM SIMPLES CONCEITO DE "PORNOGRAFIA". Em certas culturas, vive-se todo mundo sem roupa. Era assim no começo e em algumas culturas mostrar os joelhos era considerado pornografia... O que seria pornografia aí?! É algo que as culturas definem como errado e pecaminoso. (Na moral, dá vontade de sentar o chinelo bem no meio da fuça de quem quer fazer o seu conceito ou crença particular valer pra todo mundo!!! E eu vou embora daqui !!)
Se Igreja é bom pra "vc", pra "mim" e pra quem precisa correr atrás, então por que a "brabeza" quando não consegue convencer todo mundo da mesma idéia?!
AH, NÃO...AÍ VAI DIZER QUE TODOS PRECISAM CORRER ATRÁS; AH, NA MORAL...TODO MUNDO CORRE ATRÁS DO QUE QUER E NÃO DEVE EXPLICAÇÃO A NINGUÉM !!!!! QUEM VAI JULGAR É DEUS E NÃO ALGUÉM DOENTE DA CABEÇA QUE FICA TENTANDO TRAZER QUALQUER UMA/UM PRA SUA CRENÇA PARTICULAR POR CARÊNCIA OU FALTA DE AMIGAS/AMIGOS !!!!
Pra não dizer que a toda hora fica manipulando palavras só pra tentar convencer a si mesma/si mesmo do significado que elas têm pra si própria/si próprio. Ninguém deve recusar as palavras, o significado, as risadas forçadas ou a seriedade que se disfarça de palhaçada ou criancices.
Sorriso amarelo no rosto significa culpa quando as palavras têm duplo sentido e por quê!? POR QUE O SORRISO FORÇADO!? VC NÃO DEVE NADA A NINGUÉM...custa muito pra vc ser natural!?
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É ! SABE POR QUE COM PESSOAS ASSIM NUNCA ROLA NADA!? OU NUNCA ACONTECE NADA?!
Nem um minuto juntos se sentindo bem por um instante rola...mesmo sem conversa alguma.
(ACREDITO) que talvez seja mais uma insistência da própria pessoa em estar junto, fazer amizade, criar laços ou beijar quem ela/ele gostaria.
Vou te dar um conselho...a gente não pode esperar que as coisas sejam exatamente como a gente quer, porque muitas vezes não são! Muitas vezes são, então que tal suavizar a vida da minha família e de todas as famílias pra quem vc pede ajuda!?
AS COISAS PODEM, SIM, SER MAIS COMO QUEREMOS...basta a gente aceitar.
Tantas vezes a gente quer aquela amiga/aquele amigo, aquela namorada/aquele namorado, aquele emprego, mas nada vai pra frente.
Eu acho que...talvez insistir mais naquelas/naqueles que realmente nos dão valor é a chave pra sorrir.
Talvez porque só um Dr. Samuel Loomis da vida como eu seja louco o suficiente pra continuar achando que vc ainda tem jeito...e queira ajudar VC mesmo com toda a tristeza que VC trouxe pra minha família e meus amigos até hj. Espero que vc pense um pouco nisso...ou melhor, consiga transformar esse comportamento na prática pra que as pessoas se sintam um pouco melhor perto da sua companhia.
Quando a gente vê uma criança precisando de ajuda, certas crianças se esquecem ou não se dão conta que todo adulto/adulta é uma criança também. A gente não pede ajuda a elas/eles porque a gente releva por causa da idade. Embora tenho certeza que todo mundo, não nascendo ontem, sente e sabe isso. Não precisa nem de curso, sente com o coração.
E se vc pergunta se as pessoas têm jeito, e se precisam de ajuda assim como vc...
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Então vc acertou a resposta.
E EU VOU TE ACORDAR TODA VEZ QUE PRECISAR OU TIVER UMA CRISE DE IDENTIDADE !!! NÃO VOU LARGAR DO SEU PÉ FÁCIL ASSIM !!!
Se o seu "eu" falso emergir, vou te amarrar com algemas em uma mesa e te estapear até que consiga te ver bem novamente !!
E NÃO! NÃO ME ESQUECI DO DIA EM QUE AQUELE CARA SALVOU MINHA VIDA COM UMA GOTA DE ÁLCOOL EM PLENA NOITE NUMA FAVELA CHEIA DE TRAFICANTES !!! PRA CORTAR O EFEITO COLATERAL DAQUELE REMÉDIO ERRADO! ERA UM REMÉDIO pra Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH). COMO NÃO CORRIGIA O QUE EU NUNCA TIVE, O MÍNIMO QUE DAVA ERAM SINTOMAS COLATERAIS COMO BATEDEIRA NO CORAÇÃO E SENSAÇÃO DE QUE ELE IA EXPLODIR !!!! Isso é o mínimo que acontece com quem toma remédios errados e que não corrijem nenhum problema de ordem cerebral e/ou psicológica que nunca tiveram ou têm.
Isso é uma das coisas que acontecem quando a gente sustenta uma mentira pro resto da vida. Ou tenta sustentar com todas as forças em prol da imagem perante à sociedade.
Espero que quando EU precisar de ajuda, tu não me jogues num poço cheio de demônios famintos e salve a MINHA vida !!!!!
E JOGA ESSE EGOÍSMO E EGOCENTRISMO NOJENTO DE LADO QUANDO DIZ "VC", "ELA", "ELE" OU "EU", OU QUANDO TENTA FORÇAR UMA MENTIRA A TODO CUSTO DIZENDO QUE A "SUA" VIDA PRECISA DE SALVAÇÃO DO INFERNO OU NINGUÉM MAIS VAI FAZER MAL A "VC" (NINGUÉM TÁ ME FAZENDO MAL, PREOCUPA MAIS COM A "TUA" VIDA E NÃO COM A DOS OUTROS), OU "VC" É UM DEUS OU UM DEMÔNIO (OLHA, FRANCAMENTE, PÁRA DE ME XINGAR DESSAS DUAS PALAVRAS E TODAS AS OUTRAS E OUTROS QUE VC XINGA COM ESSES MESMOS PALAVRÕES TODOS OS DIAS TAMBÉM).
Esses dias vc me perguntou...se eu morresse hj, se eu morreria em paz.
Bem...faça essa pergunta a vc mesma/mesmo.
Certamente sim, melhor do que alguém que se contraria e faz ou diz as coisas tudo ao contrário, mas desejo que esse dia esteja bem longe. E quem não deseja!?
VC FEZ UMA PERGUNTA MUITO SÉRIA...ESPERO QUE AGUENTE AS CONSEQUÊNCIAS.
Superproteção, se sentir protegida/protegido, preocupação excessiva, medo ou insegurança revelam mais sobre si mesma/si mesmo do que sobre os outros com quem tentamos proteger, se preocupar e transferir a todo custo "nossos" medos e inseguranças. A diferença aqui é quando elas/eles dizem: Ah, mas todos nós passamos por isso, todos nós sentimos isso...PODE ATÉ SER! E É, POIS TODOS NÓS SOMOS GENTE, TEMOS TODOS OS TRAÇOS EM COMUM E PASSAMOS PELAS MESMAS DIFICULDADES EM VIDA. A DIFERENÇA É QUE PRA CERTAS PESSOAS ISSO SE TORNA COMPARAÇÃO. Aí elas/eles dizem que problemas todo mundo tem, e quando se sentem pressionadas/pressionados, indefesas/indefesos, a primeira coisa que jogam na cara dos outros é: AH, MAS VC PENSA QUE É SÓ COM VC?! Todo mundo percebe que é uma insegurança vinda da própria pessoa que joga isso na cara dos outros. Somente ela/ele sente o mundo daquela maneira, e isso é justificável. Ninguém é igual a ninguém, cada um tem a sua própria vida pra viver. Só que pra certas pessoas isso é sinônimo de comparação, justificação ou prova de sua importância. É questão de se sentir inclusa ou exclusa, sendo que todo mundo tem todas essas palavras presentes em sua vida claramente. Todos nós possuímos todos os traços em comum a um ser humano, ninguém é mais ou menos do que ninguém e um dia todo mundo vai se decompor, virar poeira. Pra alguns e algumas é questão de dizer que é diferente dos demais ou "falar no geral": Ah, problemas todo mundo tem. Todo mundo passa por isso, "eu já passei por isso" ou "isso é normal". Aí a contradição já vira questão de ser igual ou diferente, né!?
As coisas acontecem de maneira diferente pra todo mundo, porém todos nós passamos pela mesmas coisas. Todo mundo que é gente passa pelas mesmas situações. A diferença é que, mesmo sendo todos gente, cada uma/um lida com isso de maneira diferente. Não existe ninguém no mundo igual a vc. Existem alguns que pra não se sentirem humilhadas/humilhados, sempre precisam afirmar que todos são vítimas, dar berros ou gritos violentos na rua, dizer palavras ou frases de duplo sentido ou relacionar os fatos como bem entende. Na verdade a forçação de barra é uma violência cometida contra si mesma/si mesmo, enquanto tenta convencer os outros de sua própria realidade particular, que nunca teve a ver e jamais terá a ver com a mesma realidade de ninguém. Pode até ser que tenhamos os mesmos traços em comum por sermos pessoas. Embora ninguém lida com a vida de maneira igual, pois todos somos únicos e únicas na maneira de existir. Isso, contudo, não deve ser uma afirmação. E sim algo natural.
Pra alguns e algumas, se colocar no papel de vítima é a maneira como ela/ele diz que os outros são vítimas como ela/ele sente. Ou da mesma maneira como ela/ele sente.
Superproteção é uma forma de mascarar ou esconder a toda força sua fragilidade ou necessidade de sair de uma zona de proteção. Dizer que tem alguém pra proteger significa necessidade de crescer ou bater asas. Ou vice-versa. Relacione como bem entender, ninguém fará isso tão intensamente e tão sofridamente quanto quem sente isso tão forte. Tão presente, tão sensivelmente, cujos dois fatos são um drama sentido tão forte somente por aquela pessoa. Todos nós somos únicos e diferentes, ninguém sente o mundo da mesma maneira. Deixar ou não deixar, saber ou não saber, são coisas que ninguém pode fazer ou dizer por outra pessoa. A diferença são aqueles/aquelas que lidam com isso sem choramingar e aqueles ou aquelas que sempre precisam externar a sua maneira particular de alguma maneira. Seja pra chamar a atenção alheia ou humilhar os seus semelhantes pra não se sentir ela mesma/ele mesmo humilhada/humilhado constantemente, todos os dias! A afirmação ou negação de que precisa de alguém para protegê-la/protegê-lo ou de alguém para proteger é uma afirmação/negação da própria fragilidade. A "síndrome do super-herói" explica bem isso. Dêem uma lida bem por cima na internet ou perguntem a um profissional e vc irá saber.
Preocupação excessiva diz mais sobre o próprio quadro ou situação do que sobre os outros. Quem se preocupa, ama! Porém não chega a ser uma preocupação doentia ou excessiva. Apenas faz. E ajuda sempre que necessário. Não tem necessidade de ficar afirmando a sua preocupação ou negando ajuda quando bem entende.
Medo excessivo diz sempre sobre a pessoa quando ela/ele tenta se comparar forçadamente aos outros ou ter um comparativo pra se auto-afirmar corajosa/corajoso. O contrário também é válido! Ter alguém pra fazer de super-heroína ou super-herói pra se afirmar medrosa/medroso quando na verdade está sempre se enxergando nos outros. Quando não, está enxergando os outros em si mesma/mesmo. Em suma, dificuldade de enxergar os outros como realmente são e a si mesma/mesmo como realmente é ou deveria ser. O medo que ela/ele bota em cima das pessoas é mais pra esconder/afirmar o seu próprio medo que sente todos os dias. A coragem forçada, seja própria ou botada à força em cima das outras pessoas como sinônimo de comparação é reflexo da sua própria fragilidade e fraqueza de caráter. Medo de ser reconhecida/reconhecido pela sociedade como realmente é. Geralmente quando percebe-se que alguém não lida com os fatos ou a vida de maneira clara, transparente, alguma coisa tem a esconder. Todos nós temos coisas a esconder e coisas que são claras. Embora fica claro quando alguém não lida com isso de maneira clara, independente do que faça ou seja. Estamos falando de caráter e pessoas que gostam de ver os outros bem, ou pessoas que se sentem muito mal o tempo todo e passam isso pros outros sem perceber. Ou intencionalmente.
Insegurança é um drama que se faz muito presente em quem diz a toda hora ou tenta jogar isso na cara dos outros pra se livrar do próprio complexo.
Felicidade condicionada ou liberdade condicional não existem. A diferença novamente está em como vivemos esses dois termos sem problemas ou galhos e aqueles/aquelas que fazem disso um drama. Numa família ou grupo de amigos, percebe-se claramente que somente ela/ele sente esses dramas particulares dessa maneira. É certo que defeitos todo mundo tem. Ninguém é melhor ou pior do que a outra/o outro. Embora percebe-se facilmente quem num grupo de amigos ou família sente esses dramas de maneira tão intensa. Não adianta mascarar ou disfarçar, ou jogar seus complexos em cima das outras/dos outros. Eles sempre dirão mais sobre você do que sobre os outros ao seu redor. Mentira tem perna curta, logo alguém descobre. Já a verdade, não precisa ser jogada à força na cara de ninguém.
É uma pena que pra certo tipo de gente a vida se resume a saber ou não saber, ser sábia/sábio ou não ser. Ser grande ou não ser, ser pequena/pequeno ou não...quando isso muitas vezes nem vem de fora, da boca de outras pessoas. Muito menos de dentro, é um achismo que independe de opiniões alheias. Inclusive a sua própria!
Quem não aprende por bem aprende por mal !!!!
Vivo num mundo onde tenho que humilhar as pessoas pra não me sentir humilhada/humilhado
Pra algumas e alguns, quando a realidade bate de frente com o seu mundo particular, quando não é aquilo o que alguns esperam ou gostariam de ouvir, aquilo se torna um choque de realidade.
E sabe quem são esses alguns e algumas!?
São aqueles e aquelas que sempre precisam transferir os seus complexos e traumas pessoais pra outras pessoas para não se sentirem tão culpadas/culpados. São aquelas/aqueles que pra se livrar do choque de realidade que sentem todos os dias quando a realidade bate de frente com o seu mundinho particular, sempre precisam de alguém ou de alguns pra transferir os seus complexos de superioridade/inferioridade pra não se sentirem tão inferiores/superiores se comparados aos outros.
Quem não sente dessa maneira não precisa de alguém pra se livrar da própria culpa. Aí eles/elas vão querer manipular a situação dizendo que todo mundo passa por isso ou sente isso.
Pode até ser que sinta, mas não sente da mesma maneira como VC sente. Só VC sente o mundo dessa maneira, porque ninguém é igual a ninguém. Por isso não queira achar que os outros são igual a nós porque cada um/uma é diferente. Não existem pessoas iguais nesse sentido.
Ouvi dizer que "Autismo" e "Síndrome de Tourette" são coisas diferentes, porém essa correlação errada provém do fato de que quase todos os portadores de síndrome de tourette possuem autismo...
E será que os outros só são iguais a nós quando queremos e passam pelas mesmas coisas que nós passamos só quando interpretamos que elas/eles passam da mesma maneira, sentindo e vivendo as mesmas coisas de maneira exatamente igual à gente?!
Ninguém possui o cérebro igual ao nosso, tão pouco nada igual. E nem vive de maneira igual porque isso na prática é impossível.
O que buscamos muitas vezes são pessoas parecidas conosco. A questão aqui é o que acontece naturalmente por afinidade. Ninguém pode forçar sentimentos ou acontecimentos. E é exatamente esse buscar pessoas e coisas parecidas conosco que fazemos naturalmente, não há como impedir ou destruir esse processo. Ele sempre vai acontecer até o último dia de nossas vidas. Não queira ser dono/dona da vida de outrém.
Se quisermos conquistar a amizade de alguém, ou deixamos as coisas acontecerem de maneira normal ou vc está forçando as situações para conseguir algo que só trará bem ao seu egoísmo e egocentrismo. Se é que lhe trará algum bem...
Ou será que pra alguns e algumas tudo é questão de agredir ou não agredir? De ser um extremo ou outro? De ser cat person ou dog person?
E será que vai além disso?!
Pra algumas e alguns, quando expressamos claramente e tratamos os outros como queremos, dizendo: "não expresse mais a sua opinião", ou "expresse somente na hora em que eu bem quiser ouvir", será que ficaremos contentes quando os outros finalmente começarem a fazer isso!?
Ou no pior dos casos, se nem derem mais bola à pessoas tão desconexas da realidade que só relacionam as coisas como bem entendem?
É impossível todo mundo ficar contra a gente, assim como é impossível da mesma maneira todo mundo ficar a nosso favor. Só que pra pessoas extremistas isso parece ser um drama ou foco principal na vida. Muitas delas/Muitos deles dizem: "Tá vendo só como as pessoas te abandonam quando não precisam mais de você?!"
Aprender e entender só têm valor quando a gente vive isso na prática sem dramas.
A diferença é que existem pessoas tão carentes de amor, amizades e relacionamento humano que acabam deixando se levar, iludir pela idéia de que os outros sempre associam essas duas palavras de maneira igual a ela/ele!
Pequenos grupos devem se fazer valer por uma cidade inteira. Particularidades culturais são gerais no mundo todo ou até mesmo numa cidade diferente da nossa.
E quando percebem que o seu mundo particular não coincide nem com uma amiga/um amigo do mesmo grupo de fofocas, essa mesma "verdade" desaba. Tudo o que resta, se é que resta, é a amizade que você cultivou com cada uma/um. Isso inclui a todos que vc conhece.
Lição de moral?!
Pra mim nunca foi, então desconsidere o autor desse blog que odeia moralistas e arrebentaria um falso/uma falsa desses/dessas com as próprias mãos!
Entender e aprender nunca foi problema pra alguns. Pra outros sim! E esse drama entre entender e aprender acaba sendo o único meio de chamar atenção dos outros ou usar como semelhança para se aproximar das outras pessoas. Como consequência, por medo de rejeição, insegurança, isso acaba sempre dito como vindo de outras pessoas; quando na verdade quem está emitindo essas vibrações emocionais é a própria pessoa que consegue desvendar tudo isso de maneira particular, pois só provém dela mesma/dele mesmo. Do seu mundo particular e maneira de interpretar, processar as coisas, pessoas, fatos e idéias.
Maneira que ninguém entende, processa de maneira certa, e logo o sentimento, a carga negativa, positiva ou neutra vai embora. Não importa que dure dias. Não é nosso, não provém da gente. E quando provém sabemos que vem da gente. A consciência acusa, não a consciência dos outros.
Li na Internet que autistas têm muitos devaneios, e até quem não é às vezes também tem por um traço forte de personalidade ou outro problema.
Se uma coisa não se relaciona com o mundo de uma/um autista, isso implica em crise. Ou algo não existente. EU QUERIA CORREÇÃO OU AFIRMAÇÃO MAIS CORRETA SOBRE ISSO QUE DISSE NESSE PARÁGRAFO, POR FAVOR! QUEM SOUBER ME CORRIJA! Não estou aqui pra disseminar preconceito ou falsas verdades!
Então se uma coisa não faz parte do mundo do autista (acredito, não tenho certeza), ela/ele joga pro outro lado pra tentar preencher a falta de relação com seu mundo interior. Isso vem das mais diversas formas, talvez por sobrevivência. Mesmo que esse ato seja inconsciente e sempre prejudique outras pessoas sem intenção.
Essas diversas maneiras podem ser desde as mais normais até as mais estranhas, como por exemplo, não aceitar uma verdade cantando uma música que não tem nada a ver com ninguém e apenas diz mais sobre o mundo da/do próprio autista.
E esse jogar de um lado pro outro no fundo (estou sendo achista novamente, acredito, me desculpem se estou sendo realmente por favor) na verdade é um mecanismo de defesa pra evitar que qualquer coisa diferente que não se relacione com o seu mundo particular invada a sua segurança. Até mesmo psiquiatras, neurologistas, psicólogos e neuropsiquiatras precisam fazer isso por questão de se manterem bem. Afinal de contas, advogado, médico, autista ou não, todo mundo é gente e ninguém é melhor ou pior do que ninguém.
A tal idéia de insistir numa mentira várias vezes durante décadas muitas vezes pode provir justamente daí, seja a pessoa autista ou não. No último caso, pode provir de algum problema grave ou sério, tal como esquizofrenia ou transtorno bipolar. Mesmo que os sintomas para todas essas categorias na psiquiatria sejam muito parecidos ou iguais para todos os tipos de transtornos vindos do cérebro, e os tratamentos exigirem remédios parecidos ou iguais, a causa pode muito bem ser outra. Nenhum paciente é igual a outro e os tons de cinza entre o preto absoluto e o branco absoluto são muitos. Varia de pessoa pra pessoa e também varia constantemente em cada indivíduo!
Não podemos categorizar o que um paciente tem de fato com base nos sintomas, pois todos eles são consequências da causa e todo ser humano tem em comum. Não adianta negar, a diferença é como esses sintomas se manifestam de acordo com o que acontece na vida de cada pessoa, visto que ninguém deixa de ser gente. Assim como também ninguém é imune a problemas. A diferença é como a gente enfrenta esses problemas sem se achar melhor ou pior do que os outros. Sem mania de grandeza ou nanismo, propriamente dito.
O barulho, o silêncio pra alguns e algumas é um mecanismo de defesa do seu próprio ego. E quando não é, expressa algum incômodo do qual desejaria de se livrar para sempre.
A resposta, o responder, fugir ou afrontar. Isso é uma fuga! Isso é uma afronta! Tudo na verdade é pessoal de cada uma/um. Não é ninguém de fora que vai poder dizer. Nunca vai conseguir...
A diferença é que existem aquelas e aqueles que vêem semelhanças e diferenças em tudo. Usam de qualquer fato ou coisa que acontece, seja naturalmente ou não, pra interpretar da maneira como bem entendem. E quando digo da maneira como bem entendem, daí você imagina que sempre inclui barulhos altos no meio, silêncio prolongado durante dias quando bem lhes convêm, gritarias e berreiros, atirar as coisas no chão ou na cara dos outros, e tentar transferir os barulhos e silêncio como complexos para outrém que não seja "ela/ele". Tudo pra se livrar da vergonha e da culpa de se assumir perante à sociedade como realmente é, sem máscaras ou botar a culpa em outro alguém.
Carência afetiva, birra, revolta, tristeza, raiva, os motivos podem ser vários e variam de acordo com o humor e transtorno temperamental da pessoa. Contudo, são sempre negativos. Sempre é algo negativo. Ou provém de algum sofrimento particular e interior.
E pra isso precisam sempre externar esse sofrimento através de várias maneiras: Desde as mais normais até as mais estranhas.
Sou astronauta e construo pontes
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queridoatelier · 3 months
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Esforço, família e distância
Querido Atelier,
Quando penso em família, dificilmente isso me remete aos meus parentes de sangue. Nossa dinâmica sempre foi "cada macaco no seu galho", nós nunca conversamos, buscamos conhecer, entender ou saber uns sobre os outros. Éramos e ainda somos completos estranhos morando sob o mesmo teto, compartilhando o mesmo sangue.
Portanto, acho justificável que eu nunca tenha me sentido, de fato, parte de uma família, certo? Não havia ligação, fora a casa e o DNA. Não havia sentimento construído, nutrido, fora aquele que vem como padrão de fábrica sobre seus entes queridos.
Eu não sabia o que era ser ou estar em família até conhecê-la. Até ela me ensinar sobre amizade, confiança e... família. Até ela me mostrar na prática todas essas coisas apenas por existir sendo ela mesma, sendo uma pessoa incrível na minha vida. Uma pessoa que cometeu erros, é bem verdade, mas uma pessoa que jamais deixou de significar muito para mim, nem mesmo durante aquela temporada sombria de um silêncio gritante e uma ausência torturante.
Ela é minha melhor amiga. Passou por poucas e boas comigo, tanto sobre terceiros quanto por mim mesma. Nunca foi fácil ser minha amiga, eu sei disso. Eu nunca fui fácil. Fui tóxica tantas vezes. Requisitei demais. Sobrecarreguei.
Eu pensei que havíamos superado isso, no entanto. Eu pensei que, depois de voltar para a minha vida, depois do perdão, depois da conversa, estava tudo nem. Eu pensei que havíamos crescido, amadurecido, aprendido e seguido em frente. Mas eu estava errada, não é? Eu estava.
Ela continuou se sentindo mal comigo. Continuou se cobrando, mesmo quando eu não a cobrava. Pensou estar em dívida comigo, tentava ser perfeita para não me machucar como ia havia feito, sentia culpa e por isso pisava em ovos. Deve ter sido um caminho tão cansativo nos últimos anos... Deve ser sido cansativo tentar não me machucar. Deve ter sido cansativo me fazer pensar que estava tudo bem, quando ela não estava.
Então, a bolha estorou. Tinha que estourar, não é? E agora? Agora eu estou no quarto de hóspedes da casa dela enquanto ela está no quarto com a pessoa que, de fato, ela tem como família. E tudo bem. De verdade, tudo bem.
Eu nunca serei para ela o que ela é para mim. Jamais. Demorei a perceber. Forcei sem ver. Mas ela está certa, sabe? Temos necessidades diferentes. E as temos porque nos vemos de maneiras diferentes. Acontece.
Tentamos do meu jeito. Não deu certo. Ela continua se sentindo mal. Então... bem, vamos alinhar essas necessidades, mas por outro caminho. Ela não tem que me alcançar. Não precisa. Não quando meu jeito faz mal a ela ou... a incomoda. Meu jeito a incomoda. Meu jeito a incomoda. Deus, que loucura. Meu jeito a incomoda.
Meu jeito incomoda a todos?
Bom, eu estou diminuindo várias coisas. Apelidos carinhosos, toques (minha principal linguagem de amor, o que realmente me doi), convites para qualquer coisa, tenho tentado (sem tanto sucesso, já que infelizmente não sou um robô que pode regular qualquer função ou necessidade) não conversar tanto com ela e já nem lembro a última vez que falei eu te amo, porque ela reclamou sobre isso.
Eu não preciso ficar reafirmando o tempo todo, porque ela sabe. Então... eu não digo mais. Não existe mais felicidade em dizer. Toda vez que eu quero, ao invés de alegria, eu só me sinto triste por lembrar disso, então guardo para mim.
É engraçado. Eu quero tanto o bem dela e claramente fazer as coisas do meu jeito (ela tentou se adaptar às minhas necessidades) não saiu muito bem... então, acredito que o que resta é fazer as coisas do jeito dela. É ser menos. Fazer menos. Falar menos.
E eu posso fazer isso. Ajo assim com alguns amigos. Alguns amigos... ela é família. Então, querido Atelier... preciso alinhar, certo? Preciso ser menos. Ela tem que ser menos aos meus olhos. Ao meu coração. Posso me comportar como qualquer outra amiga, faço isso com outras pessoas, mas.. ela tem que ser isso para mim.
Eu só... eu estou abrindo mão de vê-la como família. Ela não é. Não pode ser. Isso faz mal a ela. Preciso ser apenas... mais uma amiga.
Então, eu não pedi para estar aqui hoje. A mãe dela me convidou. Eu perguntei a ela, depois, se ela estava bem com isso. Positivo. Aqui estou eu. E, bom, o Plus de toda essa situação também está. E aqui entra mais um esforço.
Para além do esforço constante e diário de me tornar menos, ser menos e vê-la como menos, também depositei energias em ser agradável, extrovertida e divertida. Não foi um sacrifício, não foi difícil, mas foi algo fora do meu padrão. Não usei fones no carro. Conversei. Puxei assunto. Sentei perto. Ri de tudo. Paguei por coisas. Eu me inseri. Não é o meu padrão, eu gosto de ficar quieta no meu canto, mas isso também era um problema.
Enfim. Estou no quarto de hóspedes ouvindo risadas vindas de seu quarto. Ela e sua verdadeira família.
Estou feliz por ela.
Estou triste por mim.
É solitário saber que não tenho ninguém.
Eu queria que houvesse um caminho mais simples, mais fácil, mais rápido e indolor de fazer com que ela seja menos, mas há tanto amor dentro de mim agora... eu não sei o que fazer com tudo isso. Eu não sei o que fazer com o amor que sinto por ela.
Onde o coloco, querido Atelier?
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kisilva · 3 months
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MENTIRAAA
Uma palavra que possui 7 letras, mas quando utilizada e revelada pesa 1.000 (mil) toneladas. Eu costumo confiar nos meus amigos, na minha família e em quase tudo que dizem, mas eu já fui tão enganada que parece que, por algum motivo desconhecido para mim, as pessoas gostam de me fazer de besta, de idiota, e utilizam a mentira para me ludibriar. Tenho convicção de que já menti muito na vida, mas, gente, vamos raciocinar um pouco. Mentir que está doente e faltar à aula é ok, quem nunca fez isso na vida, não é mesmo? Contudo, é preciso analisar bem as mentirinhas que você vai contando para não se acostumar e ir aumentando a dimensão da mentira. A pior dor que eu sinto, depois do luto, é quando alguém que amo muito mente para mim sobre algo que claramente seria compreensível, e a pessoa não conseguiu confiar o suficiente que a nossa relação, seja ela qual for, resistiria à verdade. Então, utiliza da mentira para me enganar com a omissão da realidade. Veja só, como posso acreditar que alguém me ama muito e faria de tudo por mim se o que ela mais faz é mentir para mim? Ainda mais alguém para quem faço questão de ser o mais sincera possível. Eu não estou dizendo que sou vítima ou que nunca tenha mentido a ponto de decepcionar os outros. Devastando o coração de pessoas que me amavam muito por ter sido mentirosa demais, aceitei toda a mágoa e decepções que recebi, pois acreditava que merecia. A questão é que a mentira contada, dependendo da escala, afeta várias pessoas que são boas demais para lidar com uma situação assim. Me dói demais ver a mentira em cada gesto de uma pessoa. Foi por conta da mentira que matei meu antigo eu: ela era falsa, cínica e mentirosa demais. Hoje, sei que melhorei muito e não mereço pessoas assim comigo, porque essa versão que elas têm é melhorada, adaptada e verdadeira com elas. Quanta falta de consideração alguém pode ter a ponto de proferir na minha cara a maior mentira da vida dela e me dizer que sou a melhor pessoa da vida dela, sem sentir um pingo de remorso ou culpa pela dor que causou? Parece inacreditável que alguém possa agir dessa forma, mas, infelizmente, essa é a realidade que enfrento. A lição que aprendi é que devo ser mais cuidadosa com quem confio meu coração e minha mente. Preciso entender que nem todos têm a capacidade de ser honestos e sinceros, e que priorizar meu bem-estar é essencial. A verdade é que me valorizar e praticar o amor próprio é fundamental. Só assim poderei atrair pessoas que realmente merecem estar na minha vida, pessoas que sabem valorizar a verdade e respeitar meus sentimentos. Chega de cumprir promessas para aqueles que sempre me deixam na mão. É hora de cuidar de mim mesma e deixar para trás aqueles que não merecem minha confiança e meu amor.
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Primeiro dia de aula (31/01/23)
Uh, estou vivo e vim contar sobre o meu primeiro dia de aula!
Acordei ás 5 e meia da manhã pensando: "Droga, mais um ano tendo que ser chamado por aquele maldito nome morto!". Mas fazer o quê? Eu realmente tinha que levantar. Fiz meu lanche e tive que fazer o maior gatilho de disforia para mim: me trocar. WTF, o uniforme da minha escola consegue marcar tanto meu corpo, mas pelo menos a camisa que comprei estava mais larga, então não fiquei surtado por disforia.
Cheguei na escola ás 7 em ponto, meus amigos estavam lá procurando nossa sala, após um tempo procurando a lista de turmas, descobrimos o pior: ficaríamos em outro prédio. Basicamente minha escola tem dois prédios: um era do pré até o sétimo, o outro era do oitavo até terceiro médio. Mas decidiram que ficaríamos com a turma mais nova, por que? Eu não sei!
Eu garanti meu lugar na fileira e fui conversar com meu grupinho. Algumas mesas estavam até meio tortas (culpa de alunos que sentam em cima delas). Enquanto isso, vimos alunos chegando na nossa sala, alguns já estavam no ano passado, outros eram novos. Enfim, o intervalo foi uma bagunça, mas depois voltamos para a sala e fiquei ouvindo minhas músicas, enquanto algumas pessoas elogiavam meu novo corte de cabelo. Claramente tinha pessoas lá que eu não queria ver nem fudendo, mas é a vida né...
Então é isso, nono ano, você vai ter que me engolir!
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