#citaçao português
Explore tagged Tumblr posts
prosedumonde · 3 months ago
Text
Quand je mourrai je reviendrai chercher Les instants que je n’ai pas vécus près de la mer.
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Inscription (Inscrição)
VO : 
Quando eu morrer voltarei para buscar 
Os instantes que não vivi junto do mar
44 notes · View notes
joyiarara · 3 months ago
Text
Tumblr media
51 notes · View notes
kinsgdom · 6 years ago
Text
Assim como Van Gogh via a beleza no amarelo cor do sol, eu passei a ver a beleza dos teus olhos castanhos cor de avelã.
Emanuele Lima
244 notes · View notes
alicewendell · 5 years ago
Text
Tumblr media
“Você quer um coração? Você não sabe o quão sortudo és por não ter um. Corações nunca serão práticos enquanto não forem feitos para não se partirem”
O Mágico de Oz – L. Frank Baum
5 notes · View notes
imsorryforwhatiam · 5 years ago
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
beyondsomewhere · 4 years ago
Text
“A Maquina era que matava os homens porém os homens é que mandavam na Máquina.”
Mario de Andrade - Macunaíma
0 notes
janus-the-god · 7 years ago
Quote
Devo imenso aos que não amo. O alívio com que aceito eles estarem mais próximos de outras pessoas.
Wislawa Szymborska
0 notes
prosedumonde · 4 months ago
Text
Par tes mains j’ai mesuré le monde Et sur la pure balance de tes épaules J’ai pesé l’or du Soleil et la pâleur de la Lune
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Poème d'amour d'Antoine et Cléopâtre (Poema de amor de Antóbio e de Cleópatra)
 VO : 
Pelas tuas mãos medi o mundo
E na balança pura dos teus ombros
Pesei o ouro do Sol e a palidez da Lua.
46 notes · View notes
prosedumonde · 4 months ago
Text
Je t’ai aimé en vérité et transparence, Et il me reste moins que ton absence
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Méditation du duc Gandia sur la mort d'Isabel de Portugal (Meditação do duque de Gandia sobre a mortel de Isabel de Portugal)
VO : 
Amei-te em verdade e transparência
E nem sequer me resta a tua ausência
29 notes · View notes
prosedumonde · 3 months ago
Text
Je voudrais déposer comme une rose sur la mer mon amour dans ce silence. 
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Les Grottes (As Grutas)
VO : 
Eu quereria poisar como uma rosa sobre o mar o meu amor neste silêncio.
42 notes · View notes
prosedumonde · 3 months ago
Text
La lune me fait mal et la mer pleurer Et l’exil s’inscrit au coeur du temps
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Patrie (Pátria)
VO :  Me dói a lua me soluça o mar E o exílio se inscreve em pleno tempo
22 notes · View notes
prosedumonde · 3 months ago
Text
Sous le poids nocturne des cheveux Ou sous la lune diurne de ton épaule J’ai cherché l’ordre intact du monde La parole inentendue  Longuement sous le feu ou sous le verre J’ai cherché sur ton visage  La révélation des dieux que j’ignore Tu es pourtant passé à travers moi  Comme nous passons à travers l’ombre
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Antinoüs (Antinoos)
VO : 
Sob o peso nocturno dos cabelos
Ou sob a lua diurna do teu ombro 
Procurei a ordem intacta do mundo
A palavra não ouvida
Longamente sob o fogo ou sob o vidro 
Procurei o teu rosto
A revelação dos deuses que não sei
Porém passate através de mim
Como passamos através da sombra
17 notes · View notes
prosedumonde · 3 months ago
Text
Ma vie est vécue Déjà ma mort prépare Sa poudre de belladone  Je voyagerai encore pour prendre congé des images Avant de me dévêtir de la tunique du visible En vrai je me trompe moi-même Je suis véritablement ce que j’ai été Traversant des chambres tapissées de miroirs ardents Et diluée dans l’éclat de l’ancien printemps
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Ma Vie (A Minha Vida)
VO :
A minha vida está vivida
Já minha morte prepara
Seu pó de beladona 
Viajarei ainda para me despedir das imagens
Antes de despir a túnica do visível
Em vāo me engano 
Verdadeiramente sou quem fui 
Atravessando quartos forrados de espelhos ardentes
E diluída no fulgor da Primavera antiga 
13 notes · View notes
prosedumonde · 3 months ago
Text
Car j’appartiens à la race de ceux qui plongent les yeux ouverts Et reconnaissent l’abîme pierre à pierre anémone après anémone fleur après fleur
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Le Minotaure (O Minotauro)
VO : 
Porque pertenço à raça daqueles que mergulham de olhos abertos
E reconhecem o abismo pedra a pedra anémona a anémona flor a flor
14 notes · View notes
prosedumonde · 4 months ago
Text
Je t’ai reconnu aussitôt détruite  Sans pouvoir te regarder car tu étais  Le coeur même de ma vie Et je t’ai attendu en chacune de mes attentes
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Je t'ai reconnu (Reconheci-te)
VO : 
Reconheci-te logo destruída 
Sem te poder olhar porque tu eras
O próprio coração da minha vida
E eu esperei-te em todas as esperas.
14 notes · View notes
prosedumonde · 4 months ago
Text
Je crois à la nudité de ma vie. Tout ce qui arrive est en cela secondaire.
Sophia de Mello Breyner Andresen, La nudité de la vie - Passent les voitures (Passam os carros)
VO : 
Creio na nudez da minha vida
Tudo quanto nele acontece é dispensável.
12 notes · View notes