Tumgik
#cibercidades
cibernordestinos · 5 years
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Você tá na rede ou a Rede tá em você?
Faaalaaa Bonitxs!!!
Tudo na paz??
Como foram de Páscoa? Tudo tranquilão? Comeram muito chocolate? 
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Para aqueles que comeram demais e já esqueceram do texto da semana passada vale a pena relembrar.
Vamos continuar nossa conversa boa sobre a cibercultura e a onipresença da rede! Ops quando você ouve a palavra rede o que vem a sua mente? Aquela praia linda de Jericoacora com redes dentro d’água? Uma rede cheia de peixes em alto mar? O partido político REDE? A rede Globo ou a Rede TV? A rede de esgoto? A rede elétrica? A rede de ensino? A rede mundial de comunicações??
 Oh diaxo você já viu que a palavra pode ser utilizada para vários significados! Independente da rede que você tenha pensado, agora você pode optar por deitar numa rede na praia e ficar postando aquelas fotos lacradoras no seu story!!! Huumm com certeza vem milhares de visualizações e centenas de comentários!!
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Daí a gente já começa a perceber que Essa REDE que estamos nos referindo é uma outra, onde você protagoniza uma ação, mas não faz isso sozinho, você age, interage e transforma a realidade em rede. Você estabelece relações, por vezes imprevisíveis, complexas, criativas, desafiadora ou até mesmo constrangedora. Mesmo diante da polissemia a palavra rede traz sempre a ideia de conexão, de várias coisas interligadas e que há sempre um ator.
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Você já ouviu falar na Teoria Ator-Rede ou TAR? Xiii,é coisa nova para você?então vamos conversar um pouco mais. Você já parou para pensar que tudo, isso mesmo, TUDO, é constituído de redes! De forma bem superficial pense no pãozinho nosso de cada dia, dependemos do comércio aberto, que depende do padeiro, que depende dos ingredientes, que dependem de indústrias, que dependem de agricultores, que dependem... Isso não é causalidade, mas sim determinismo! Isso também não é uma cadeia fechada, mas sim redes; e se uma rede vacila afeta as demais.
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Em inglês TAR é chamada de actor net work. Quando a gente observa "network", fica mais claro devido a presença da net, da rede, e o work, do trabalho. Lembre-se que o foco da TAR vai ser sempre na prática, no trabalho, no movimento, nas mudanças. Aqui outro ponto que chama nossa atenção é que encerra a dicotomia entre homem x tecnologias; assim o social e o físico são tratados juntos. Isso ratifica que TAR não é uma teoria e sim uma metodologia, um modo de se envolver no mundo e que ajuda a entender o que está acontecendo, aquilo que merece atenção e cuidado.
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Bonitxs a TAR possibilita que observemos como diferentes realidades são modificadas por diferentes redes – e não pensem somente naquela fotinha cheia de efeitos daquela pessoa que ao vivo e em cores é beeemmmm diferente!! A TAR ajuda na nossa percepção e sensibilidade para a dinâmica das coisas que estão conectadas e são transformadas constantemente.
Agora, prestem atenção em uma coisa, quando falamos que a TAR defende a ideia de que tudo é constituído por redes, essa interação, conexão, não ocorre exclusivamente apenas entre humanos, mas também pelas máquinas, animais, arquiteturas...construa aí sua rede mental! Atentemos para nossa relação, nós só chegamos a vocês por meio de uma rede, de um aparelho de celular, de um aplicativo... entenderam!? Então aqui vamos incluir mais uma palavra em nosso vocabulário, actante, que se refere a todo elemento que entra na comunicação. Consegue identificar os actantes em nossa comunicação?
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Pois é Bonitxs, quando falamos da TAR estamos tratando de uma enorme multiplicidade de matérias conectadas por uma rede sempre em movimento e abertas a novos elementos. Daí percebemos que a relação é híbrida entre humanos e não-humanos e que todos são de fundamental importância. Para comprovar é bom lembrar que para chegarmos até aqui fizemos o  percurso por meio das abordagens em sala de aula, do suco no mine shopping da UNIT, das conversas via WhatsApp, da escrita no velho notebook na rede da varanda de casa, do partilhar via e-mail... foram várias conexões, alguns actantes e tudo numa rede, que nos une, oportuniza e possibilita esse nosso diálogo!
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E daí, o que me diz a rede está em você? Ou você está na rede? Independente de qualquer coisa essa é a rede que eu queria está agora.
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Quem são seus actantes imprescindíveis em rede? Pense ai um pouquinho e veja o quão interessante é tudo isso. Usávamos muito mais a rede do que conhecíamos. 
Na próxima semana tem mais novidade na rede para vocês! Curtam! Comentem! Compartilhem! Queremos saber a sua opinião. Já que não temos mais nada acrescentar saímos de Cena ou da Rede como preferirem. 
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MUSSO, Pierre. A filosofia da rede. In: PARENTE, André (org). Tramas da Rede. Porto Alegre: Sulina, 2004. p17-38.
PORTO, Cristiane; Oliveira, Kaio Eduardo de Jesus. Educação e Teoria Ator-rede: Fluxos heterógenos e conexões híbridas. Editus: Ilhéus, 2016.
SOUZA, Iara Maria de Almeida. Metodologia e a Teoria.
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gaming-ps5-blog · 4 years
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https://stray.game/
Stray é um jogo de aventura de gato em terceira pessoa ambientado em becos iluminados por neon detalhados de uma cibercidade decadente e os ambientes sombrios de seu baixo-ventre decadente. Percorra os arredores de alto a baixo, defenda-se contra ameaças imprevistas e resolva os mistérios deste lugar hostil, habitado por nada além de droides despretensiosos e criaturas perigosas.
Veja o mundo pelos olhos de um vira-lata e interaja com o ambiente de forma lúdica. Seja furtivo, ágil, tolo e, às vezes, o mais irritante possível com os estranhos habitantes deste mundo estrangeiro.
Ao longo do caminho, o gato faz amizade com um pequeno drone voador, conhecido apenas como B12. Com a ajuda deste recém-descoberto companheiro, a dupla tenta encontrar uma saída.
Stray é desenvolvido pelo BlueTwelve Studio, uma pequena equipe do sul da França composta principalmente por gatos e um punhado de humanos.
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videosdemarkdpaula · 2 years
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Stray, O Jogo do Gatinho em Aventura e Cyberpunk, Atmosférico de Gato Fofo | MELHORES JOGOS da Steam
História e Análise do Jogo: Stray (Steam) Melhores Jogos da Steam, Epic. Sobre o Game: Conheça o Stray que é um jogo de aventura felina em terceira pessoa que se passa nos detalhados becos iluminados por neon de uma cibercidade decadente e nos sombrios ambientes de seu submundo. Vague os arredores superiores e inferiores, defenda-se contra ameaças inesperadas e resolva os mistérios desse lugar hostil habitado por nada além de droides tranquilos e criaturas perigosas. Veja o mundo pelos olhos de um gato de rua e interaja com o ambiente de formas lúdicas. Seja furtivo, ágil, bobo e, às vezes, o mais irritante possível com os estranhos habitantes desse mundo exótico. Pelo caminho, o gato faz amizade com um pequeno drone voador, conhecido apenas como B-12. Com a ajuda de seu novo companheiro, a dupla vai tentar encontrar uma saída. Perdido, sozinho e separado da sua família, um gato de rua precisa desvendar um mistério ancestral para fugir de uma cidade esquecida. Stray foi desenvolvido pela BlueTwelve Studio, uma pequena equipe do sul da França composta basicamente por gatos e alguns humanos. TÍTULO: Stray GÊNERO: Aventura, Indie DESENVOLVEDOR: BlueTwelve Studio DISTRIBUIDORA: Annapurna Interactive SÉRIE: Annapurna Interactive
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informares-blog · 7 years
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A geolocalização digital a serviço da política
Primeiro de tudo, é pertinente fazer um apanhado geral. A começar, vale saber da condição do espaço urbano em que vivemos hoje - este que, a partir do uso de novas TICs, tem suas práticas sociais reconfiguradas e, portanto, se reconfigura também. Basta ter em mente que os mapas, por exemplo, ganham novos usos e sentidos, conferindo informações que perpassam as constrições geográficas.
Nesse contexto, inserem-se nas chamadas cibercidades, aparelhos-lugares que já estão imersos nessa cultura digital - smartphones, tablets, wi-fi… - e, de acordo com Lemos (2003), traz-se novas questões na intersecção entre lugar e o fluxo. "Aqui surgem questões como a cibercidadania, a ciberdemocracia, a exclusão e inclusão digital” (LEMOS, 2003, p. 8)
Trocando em miúdos, Novac (1993) traz consigo a seguinte reflexão:
De que se constitui isso que existe em um lugar sem lugar e que é, ao mesmo tempo, uma miríade de lugares? Consiste de uma realidade multidirecional, artificial ou virtual incorporada a uma rede global, sustentada por computadores que funcionam como meios de geração e acesso. Enfim, um espaço no qual a informação não é externa a nós, mas sim um espaço que nos coloca dentro da informação (NOVAC, 1993, p. 207)
Isto ao que Novac se refere diz respeito aos chamados espaços híbridos, que combinam o físico e o digital a partir da mobilidade dos usuários conectados via aparatos tecnológicos, tais como aparelhos móveis de comunicação. “A emergência de tecnologias portáteis contribuiu para a possibilidade de se estar constantemente conectado a espaços digitais e de, literalmente, se ‘carregar’ a internet onde quer que se vá” (Souza e Silva, 2006, p. 27)
Os serviços de geolocalização oferecem aos usuários uma gama de possibilidades. Dentre elas estão monitoramento, taggeamento (anotações urbanas) e mobilização social, no sentido de engajar-se civicamente. As plataformas, por vezes de uso simplificado, viabilizam uma forma de interação antes não-experimentada. Aqui, muitas vezes, se faz presente a narrativa crossmedia, conceito já abordado por INFORMARÉS.
UMA ILUSTRAÇÃO DOS USOS E POSSIBILIDADES DA GEOLOCALIZAÇÃO NA POLÍTICA
Em 2009, a BBC cria um mapa para a eleição de Londres, incentivando aos usuários dividir as suas apostas de quem achavam que venceria a disputa. Para isso, o internauta pode definir a sua localização no mapa, declarar seu voto e deixar comentários. O marcador de cada usuário é dado por um código de cores, que varia de acordo com sua preferência política, desvelando, por conseguinte, num único olhar, ter uma ideia dos prováveis direcionamentos das eleições no país.
Em 2010, uma novidade: o jornal local de Brighton Pavilion decidiu usar um mapa digital para rastrear os movimentos dos três principais candidatos. Esta informação era dada pelos leitores que, por sua vez, colaboravam ao registrar onde eles viram os candidatos e, se houve discurso, o que eles disseram. De novo, a cor do marcador dos candidatos reflete seu partido político.
Ainda em 2010, o governo britânico passou a divulgar alguns dados do Reino Unido para o público e, para tal, contou com o Google Maps. O Safer Streets é um projeto piloto que possibilita uma maior fluidez na comunicação entre autoridades locais e o público. Nele, os usuários cooperam sinalizando e adicionando comentários nos locais onde se sentem seguros e dando “conselhos” às autoridades.
Fora as ações destinadas ao marketing, note que os governos se apropriam dessas tecnologias de maneira a atentar-se aos anseios da população e também oferecer serviços. Não muito longe, a Prefeitura de Salvador lança o aplicativo móvel Cittamobi, que visa auxiliar na promoção de melhorias viárias do transporte público na cidade. O app reforça a fiscalização dos ônibus com monitoramento da frota em tempo real via GPS.
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Sobre o assunto, Lemos (2003) é enfático: “As questões políticas da era da informação estão afetando tanto incluídos como excluídos do mundo digital. Diversas formas de controle estão hoje em voga de forma a nos vigiar de maneira quase imperceptível, instaurando um verdadeiro panóptico eletrônico”. Apesar das muitas dádivas, faz-se necessário um olhar cauteloso a esse tipo de tecnologia. O debate acalorado sobre vigilância, invasão de privacidade, controle e divulgação de dados se faz cada vez mais presente nas rodas de conversa acadêmicas e pede ponderação e cautela.
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pesquisamento-blog · 7 years
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Livros de André Lemos
O Futuro da Internet
Cibercidade: As cidades na cibercultura
Comunicação e Liberdade
A Comunicação das Coisas
Janelas do Ciberespaço
@Re_Vira_Volta 
#ta
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mchamusca-blog · 13 years
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Os processos infocomunicacionais e as dinâmicas territoriais e sociais na cidade contemporânea
Lancei no início de setembro, durante o VI Seminário Internacional de Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental, na Universidade Católica do Salvador (UCSAL), o livro "Os processos infocomunicacionais e as dinâmicas territoriais e sociais na cidade contemporânea", cujo conteúdo está vinculado à pesquisa realizada para o desenvolvimento da minha dissertação de mestrado, defendida em abril de 2010, na UCSAL.
O livro foi disponibilizado na versão e-book, com acesso gratuito para todos os interessados, através do endereço: http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/e-books/cibercidades.pdf
A opção pela obra de livre acesso e distribuição faz parte de um projeto iniciado em 2010, pelo Portal RP-Bahia, que visa democratizar o conhecimento e divulgar de forma ampla a produção dos profissionais da área no Brasil. Esse é o quarto e-book lançado dentro dessa proposta.
A obra foi prefaciada por uma das maiores autoridades nacionais em geografia, o professor doutor Sylvio Bandeira de Mello e Silva, que comenta a sua "instigante e inédita contribuição".
Pra mim será uma honra ter a sua leitura e a sua crítica sobre a obra.
Mais informações: http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/cibercidades.htm
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videosdemarkdpaula · 2 years
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Stray, O Jogo do Gatinho em Aventura e Cyberpunk, Atmosférico de Gato Fofo | MELHORES JOGOS da Steam
História e Análise do Jogo: Stray (Steam) Melhores Jogos da Steam, Epic. Sobre o Game: Conheça o Stray que é um jogo de aventura felina em terceira pessoa que se passa nos detalhados becos iluminados por neon de uma cibercidade decadente e nos sombrios ambientes de seu submundo. Vague os arredores superiores e inferiores, defenda-se contra ameaças inesperadas e resolva os mistérios desse lugar hostil habitado por nada além de droides tranquilos e criaturas perigosas. Veja o mundo pelos olhos de um gato de rua e interaja com o ambiente de formas lúdicas. Seja furtivo, ágil, bobo e, às vezes, o mais irritante possível com os estranhos habitantes desse mundo exótico. Pelo caminho, o gato faz amizade com um pequeno drone voador, conhecido apenas como B-12. Com a ajuda de seu novo companheiro, a dupla vai tentar encontrar uma saída. Perdido, sozinho e separado da sua família, um gato de rua precisa desvendar um mistério ancestral para fugir de uma cidade esquecida. Stray foi desenvolvido pela BlueTwelve Studio, uma pequena equipe do sul da França composta basicamente por gatos e alguns humanos. TÍTULO: Stray GÊNERO: Aventura, Indie DESENVOLVEDOR: BlueTwelve Studio DISTRIBUIDORA: Annapurna Interactive SÉRIE: Annapurna Interactive
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pesquisamento-blog · 7 years
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André Lemos
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André Lemos é engenheiro, mestre em Política de Ciência e Tecnologia pela coppe/ufrj e doutor em Sociologia pela Université Paris V (René Descartes - 1995), pós-doutor pelas University of Alberta e Mcgill University no Canadá (2007-2008). Professor associado da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pesquisador “1 b” do CNPq.
Foi presidente da associação nacional dos programas de pós-graduação em comunicação – Compós, coordenador do programa de pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (facom/ufba) e chefe do departamento de Comunicação (Facom/Ufba).
Atualmente, coordena projeto de pesquisa no CNPq – grupo de pesquisa em Cibercidade GPC (cadastrado no CNPq). Foi, recentemente, nomeado titular na Comissão de Assessoramento para a área de Artes, Comunicação e Ciências da Informação do CNPq (2009 a 2013).
Membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER). Atua na area de Comunicação e Sociologia, com ênfase em Cibercultura. Coordenador e autor de diversos blogs, editor das revistas 404notfound (Ufba), Cibercultura (Itaú Cultural), Contemporânea (Ufba). Membro de diversas comissões científicas de revistas nacionais e internacionais, particularmente da revista Sociétés (França) Canadian Journal of Communication e Wi. Journal of Mobile Media (Canadá).
Consultor ad hoc da Fapesb CEPQ, Capes. Membro de comissões julgadores nacionais e internacionais como “Best of Blogs“, Deutsche Welle (Bonn, Alemanha), “Ars Electronica” (Linz, Áustria), Memefest, Prêmio Sérgio Mota (Brasil), entre outros.
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