#ciça
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Me Perco Nesse Tempo (Mercenárias cover) by Metá Metá from their eponymous EP
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Cê é loko... Viradouro não ganhar esse ano foi o maior assalto da humanidade! Enredo de Mauro Quintaes. Bateria do Mestre Ciça simplesmente esculachante!
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Estreia, segunda-feira, dia 26, o novo #SemCensura com Cissa Guimarães. Neste primeiro programa os convidados são a atriz Claudia Raia, que está em cartaz com o musical "Tarsila, a Brasileira"; Miguel Falabella, que está dirigindo um musical sobre Nara Leão; a jornalista e âncora do telejornal Repórter Brasil Tarde, Luciana Barreto, que está retornando à emissora; cantor e compositor Xande de Pilares. E o jornalista e influencer digital Muka.
Com um quinteto eclético em falas, histórias, curiosidades e personalidades. Há Reestréia em alto estilo do programa com conversas que fluem, desde gravidez, passando por músicos brasileiros, apatia cultural em uma conversa de mesa redonda com leveza, sem perder há seriedade de cada tema e assunto abordado.
Por: Daniel Lima "Jorinter "
#Ciça Guimarães#TV Brasil#Estréia#Semsencura#Claudia Raia#Miguel Falabella#Luciana Barreto#Xande de Pilares#Muka
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Cecília
Eu não consigo parar de pensar em você.
A sua mãe agora sorri de orelha a orelha e diz para todos que você chegará em breve; as paredes do seu quarto tem gosto de seu nome e o seu berço parece um poço de poesias para todos molharem as mãos, pacientemente, e se curarem um pouco desse mundo tão triste.
Você não vê Cecília? Você é tudo o que esperávamos.
As pessoas na rua já lhe conhecem, as senhoras da missa nos domingos dizem “se chamará ce-cí-li-a” com as sílabas cantarolando e pulando de janela a janela. Os pássaros parecem saber que você está a caminho pois não param de aparecer aqui em casa. E Deus deve estar sorrindo cada vez que alguém tenta desvendar com quais características você vai nascer.
Todos estão tentando descobrir a cor dos seus olhos ou a dos fios de seu cabelo. Mas, eu não me importo com essas coisas. Honestamente, só quero sentir o calor da sua vida em meus braços. Apesar, de algo me dizer que você terá cabelos negros e olhos castanhos como o de sua avó. Os espelhos irão refletir o quão o seu coração é lindo, e as pessoas irão ser abençoadas por você estar aqui: vivendo e existindo.
Cecília, te escrevo em segredo, e possivelmente você nunca lerá esse texto. Deixo no papel o meu coração, como quem deixa nos joelhos orações. Espero que as minhas palavras de amor persigam você e te encontrem nos momentos que você precisar.
Minha pequena flor, esse é um mundo doloroso, onde por vezes as pessoas irão lhe machucar. Ciça, ninguém consegue escapar disso, ninguém sai ileso. Eu estarei aqui para te segurar quando a sua mãe precisar e tentar arrancar sorrisos do seu rosto quando os seus dentes começarem a crescer. Mas, infelizmente, terão momentos que você irá se sentir só: e descobrirá que a palavra “só” apesar de pequena, carrega um vazio imenso.
Cecília, eu estarei na porta ao lado, quando tudo parecer não fazer sentido. Você pode bater, que estarei do outro lado lhe esperando. Quando alguém partir o seu coração, você pode correr para os meus braços como fiz com a sua mãe há alguns anos atrás. Quando você receber notícias que não lhe farão bem, pode vim até mim que irei lhe mostrar as músicas que eu costumava ouvir quando isso acontecia. Quando os vinte e poucos lhe atingir em cheio como tem me atingindo agora, eu prometo que irei lhe entregar o tipo de sabedoria que só o tempo consegue oferecer.
Pequena luz de nossas vidas, você irá descobrir, também, que aqui fora há mais cores do que aí dentro. E que existem azuis em todos os dias no céu e amarelo nos sucos de laranja. Você irá sentir a chuva pela primeira vez tocando a sua pele, e perceberá a graça que é estar viva. Terão braços para te segurar quando você cair e amigos esperando por você na escola e por todo esse caminho.
Cecília, vem logo, pois preciso te ensinar as coisas que já aprendi.
Preciso aprender as coisas que só você saberá me ensinar.
Amo você
#espalhepoesias#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoconhecencia#projetoflorejo#autorais#novospoetas#compartilharemos#novosescritores#arquivopoetico#novosautores#projetoalmagrafia#projetoflornapele#mentesexpostas#projetoverboador#projetoquandoelasorriu#projetoversografando#textos autorais#projetoreconhecidos
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tw : ciça
#self portrait#me#trying to gaslight girlboss gatekeep my way out of life but im not god's favorite yet#my art#i should draw other characters in this style i love it
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How Carnaval Sambas Slowed Down and Went Back to Dealing with Social Themes
After years of sponsored samba-plots and 'machine gun' drum sections, samba schools now have hit the brakes and started focusing on Afro-Brazilian memory
For Carnaval 2023, Mestre Ciça has prepared a slightly slower tempo. The longest-serving drum master in Rio de Janeiro, he —together with directors and Carnaval partygoers — pulled the reins of the drums at Unidos do Viradouro, a samba school known for its agility and expressive snare drum section, under the nickname Red and white Hurricane. "The drums are tight, but with a more comfortable tempo", says Ciça. "I took it back a little so that the samba could evolve better on the avenue. I'm happy with the cadence of the drums. It's the school's proposal."
This movement has been intensifying in recent editions of the event— the reduction in the tempo of some drum sections and the return of plots more connected with the Brazilian people, with emphasis on the rescue of Afro-Brazilian memory. For Luiz Antônio Simas, historian, and co-author of the book "Samba de Enredo: História e Arte" ( Samba-plot: history and art) these are some of the reasons for a recent improvement in the new batch of samba-plots. "This year's Carnaval confirms a trend — a good plot is already halfway to a good samba," he says. "There was a period when the samba-plot was not very popular. We had a very big drop in quality." Simas links this decline, accentuated between the 1990s and 2000s, to the process of samba schools getting more professional, and the consequent selection of plots that privileged commercial agreements to the detriment of the interests of the public. It's a paradox — the sambas started to get worse as the schools got richer.
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Cícera Fonseca da Silva, conhecida como Ciça, mais velha de 11 irmãos, nasceu em 1935, no sítio do Brejo Seco, Juazeiro do Norte. Trabalhava na roça com os pais e se dedicou exclusivamente ao barro somente depois de casada. “Mas tive uma herança ensinada por um tio meu, João Cândido Lira. Eu ajudava ele e ele me ensinava. Nos domingos, a gente pintava as louças e lá pela uma ou duas horas da manhã, ele ajeitava as peças num balaio e a gente caminhava até as feiras para vender. Na escuridão, muitas vezes a gente tropeçava e o balaio caía. Quebrava tudo.” Mas a vida dura, seca em todos os sentidos, fez Ciça riscar de seu dicionário a palavra desistência. “A vida é comprida, viu? Eu casei e continuei trabalhando. O marido ficava meio aperreado porque não via resultado. Eu pedia paciência. Ele foi procurar outros trabalhos e eu fiquei enfrentando o barro. Um dia pedi ao velho sr. Francisco para me levar para a feira no Crato (CE). Ele aceitou e fomos. Vendi. Quando meu marido voltou, aceitou. Um dia, chegou à feira um casal importante, Francisco Xavier e Isabel Pedrosa, e comprou minhas coisinhas. Outro dia, um moço barbudo chegou e brincou comigo dizendo que queria uma máscara de carnaval parecida com ele. Eu disse que ia fazer esse assunto. Eu fiz três. Quando cheguei à feira, foi um sucesso. Então continuei.” Ela continuou comprando o barro e com a ajuda do marido e do filho mais velho preparava a massa. O real e o fantástico ganham outra dimensão nessas faces que estão espalhadas por todo o mundo. “Eu tenho 70 netos e 11 bisnetos. De santo a cão, de tudo já fiz e se a gente não acreditar na nossa arte, quem vai dar valor?” Ciça faleceu em 2018, deixando um importante legado nas mãos de seus seguidores. Texto presente na publicação “Em Nome do Autor” – Valfrido e Beth Lima, Proposta Editorial, 2008. As fotos são das publicações “Artistas da Cerâmica Brasileira” – Volkswagen, Raízes Artes Gráficas, 1985, e “O Reinado da Lua – Escultores Populares do Nordeste” – Coimbra, Martins e Duarte, Ed. Salamandra, 1980. #novosparanos #cicerafonsecadasilva #cica #emnomedoautor #artepopular #artepopularbrasileira #juazeirodonorte #ceara #brasil https://www.instagram.com/p/CptNCjrvwnt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#novosparanos#cicerafonsecadasilva#cica#emnomedoautor#artepopular#artepopularbrasileira#juazeirodonorte#ceara#brasil
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https://sambazayres.com/viradouro-promove-seminario-com-participacao-de-profissionais-de-coirmas/
MuitaMídia Comunicação
Simone Fernandes
Fotomontagem: Ciça e Macaco Branco
Crédito e Fotos:
—
Proibido a reprodução das imagens sem expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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Justiça do RJ concede progressão para regime aberto para envolvido na morte de filho de Ciça Guimarães
Decisão afirma que Roberto Bussamra será monitorado por tornozeleira eletrônica e deve ficar em casa no horário das 22h às 6h. Ele foi condenado por pagar propina a PMs para evitar a prisão em flagrante do filho, que atropelou Rafael Mascarenhas. Source link
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Volvere Vento (Grupo Talvez Elizabeth)
Direção: Didio Gonçalves
Temporada no Teatro Viga Espaço Cênico - 03, 10, 17 e 24 de fevereiro
Fotos: Ciça Neder
ELENCO: Amara Hartmann, Anna Motta, Bárbara Arakaki, Caio Coppoli e Paloma Rodrigues
DIREÇÃO: Didio Gonçalves
DIREÇÃO MUSICAL: Adler Henrique
DRAMATURGISTA: Renan Novais
OPERADOR DE SOM E PROJEÇÃO: Thayse Sborowski
OPERADOR DE LUZ: Sancler Pantano
DESENHO DE LUZ: Caio Coppoli
FIGURINO: Amara Hartmann
MAQUIAGEM: Lais Martins
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MINHA ESTRELA - RITMO DE VERÃO 2 feat MILA FLORÊNCIO E CIÇA BRAGA
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Oratório às memórias de Vó Ciça. Peça da série "Ex-votos: A arte enquanto prece", 2022.
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Novela das 9! Atriz de ‘Todas as Flores’ ganha papel especial no remake de ‘Renascer’
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A maioria das pessoas não passa muito tempo pensando em poesia, eles tem uma vida para viver e eles não estão preocupados com os poemas de Allen Ginsberg, ou os de Emily Dickinson, ou os de qualquer pessoa... até que algum familiar ou um dos pais deles morrem, eles vão a um funeral, você perde um filho, alguém quebra seu coração, não te ama mais e de repente você está desesperado pra achar sentido nessa vida porque nunca se sentiu tão mal assim antes, como sair dessa tempestade sabe? Então algo maravilhoso acontece, você conhece alguém e seu coração explode e você ama tanto a pessoa que nem consegue ver direito, você sabe, fica tonto. Então vem a pergunta do "o que está acontecendo comigo?" E é quando eu digo que a arte não é um luxo, é na verdade sustento, eu, nós precisamos. Minha arte não é luxo porque eu sou tão fissurada nos meus sentimentos que eu preciso de algum lugar para lapidar eles, porque eu preciso tirá-los da minha garganta... como por exemplo uma garota que eu não tive chance de ter nada além de um encostamento de lábios e poucas semanas de conversa mas que me surgiu tanto sentimento que comecei a transbordar e quando sentimos demais afogamos pessoas porque não sabem nadar, então eu criei boias no meu mar onde eu escrevo esse sentimento, onde eu posso me sentir segura para admitir que eu vivo com as migalhas de segundos de uma atenção virtual que nem é diretamente comigo. A arte não é luxo porque sou fissurada nos meus sentimentos, porque eles são lindos mas invisíveis e descartados, os meus sentimentos são aqueles que muitos desejam receber mas quando tem alguém com meus sentimentos lindos direcionados, não os quer ou não os enxerga e então cansa ou enjoa, mas eu gosto que em algum lugar eu possa dizer que existo e o que sinto também. Eu sou fissurada nos meus sentimentos mas eu tenho a consciência de que eles não valem nada a mais e nada menos do que palavras que vão render textos e mais textos e mais textos e depois vou continuar no mesmo lugar, desejando, desejando e desejando. Eu sou fissurada nos meus sentimentos mas eu sou mais ainda em escrever como Emily Dickinson, eu gosto de escrever para alguém sem ter algum sentido porque precisa parar e analisar. Sou fissurada nos meus sentimentos porque mesmo aqueles olhos querendo outros olhares, meus textos dizem que eu existo, eles dizem que eu sinto, dizem que eu presto atenção, mas eles também dizem como eu sou de menos, eu sou fissurada nos meus sentimentos porque não são sobre mim. E eu continuo a cada dia vomitando mais e mais e mais, eu sou fissurada nos meus sentimentos porque eles existem em músicas, e eu continuo falando merda como o Damiano mas eu também não ligo pro que acham de mim igual a Ciça Moreira, meus sentimentos dizem que sou invisível. Eu sou fissurada nos meus sentimentos invisíveis então fazendo silêncio eu grito o mais alto que eu posso porque talvez assim você escute.
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It’s my borfday today 🥳🥳🥳
My 22nd year of life was kinda crazy, I wish for my 23rd to be just as great but maybe slightly more stable (I say, already failing because I just started singing in an amateur jazz band, Ciça be Ciça…) Great infos under the cut!
I chose this day to start a great resolution, I’ve decided to be more consistent on Patreon! Every 21st of the month I’ll explain something related to my lore, my characters and more! Trust me, you’re in for a ride... Today’s character is Aloysio, and if you pledge, you can suggest who’s next! :p That would be the best present ever if you decided to support me <3
#me#illustration#and of course the mandatory mr j0bim and me drawing hehe with a dash of disco#my art
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