#chateando
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tobyfobywoahby · 1 year ago
Note
¡Estás hablando con Flea!
emociones son extrañas a veces, lo siento :(
SNSHSJDN gracias flea :(((
Si , esa es la peor parte de ellos a veces :(
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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beatrizabz · 2 months ago
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Suas afirmações não vão te levar a lugar nenhum, você vai sozinha(o)
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Você afirma todas as vezes e persiste, mas não vê nenhuma mudança, ou mesmo vê que está manifestando o oposto do que deseja?
Percebi que isso aconteceu comigo algumas vezes. Mas também percebi que todas essas vezes estava presa em "afirmar para ter".
1. Afirmar para ter:
Você sabe que as afirmações são uma boa maneira de manifestar o que quer. Certo? NÃO.
As afirmações são uma maneira de lembrar que voê tem o que quer no momento presente.
Quando você decide que quer uma nova manifestação, você escolhe uma afirmação e continua fazendo até que ela se materialize no 3D. Ai está a armadilha.
Não há nada de errado em fazer afirmações o quanto você quiser, a não ser que você esteja esperando uma prova vinda do 3D. É assim que você afirma para ter.
Vamos fingir que hoje você está fazendo afirmações por 2 horas porque quer uma pele perfeita.
"Eu tenho uma pele perfeita" "Eu tenho uma pele perfeita"
Mas nessas 2 horas, você olhou no espelho bilhões de vezes para ver se sua pele estava melhorando, você viu algumas espinhas e ficou p* da vida, mesmo assim, você continua afirmando, verificando, se chateando, e vai fazer a mesma coisa amanhã.
É assim que você afirma para ter. Você está esperando que suas afirmações façam algo por você e pelo 3D, você está procurando por provas de que seu desejo está se tornando realidade.
Você não vê nenhum movimento porque o 3D está e vai refletir os pensamentos em que você está focado. Quando você verifica seu 3D fazendo afirmações para obter o que deseja, você se concentra em "Estou fazendo afirmações porque não tenho o que quero, olhei no espelho e ainda não vi nenhuma mudança"
Adivinhe o que vai aparecer de novo no 3D?
"Estou fazendo afirmações porque não tenho o que quero, olhei no espelho e ainda não vi nenhuma mudança"
Isso vai acontecer em loop até você perceber que o 3D está refletindo suas antigas suposições; quando você afirma que tem algo e automaticamente olha para o seu 3D para encontrar provas, você pode ter pensamentos opostos como "Estou afirmando, e nada está acontecendo", "Não vejo minha manifestação", "Acho que não está funcionando".
Esses pensamentos se transformam em suposições novas e vão refeltir no 3D.
2. Afirme para lembrar:
Imagine que você é uma velha avó fofa contando pro seu neto que se ficou bilionária quando era mais jovem. Você conta essa história porque sabe que um dia no passado você ficou bilionária e aproveitou seu dinheiro pelo resto da vida.
Você, como uma avó fofa, não espera que seu neto acredite em você de início porque você sabe que é verdade, e seu neto vai perceber isso sozinho a medida que você contar pra ele mais sobre sua vida bilionária; você conta pra ele sobre suas viagens, sua mansão, suas compras. Quanto mais você conta pro seu neto seu estilo de vida bilionário, mais ele acredita em você. É assim que você afirma para lembrar. Você afirma e não precisa ver provas ou seus desejos no 3D porque a única prova que você precisa está no seu 4D como imaginação, assim como se fosse uma memória antiga, você pode verificar o quanto quiser, isso se transforma em uma suposição e você vai ver essa suposição no 3D tão rápido quanto puder imaginar.
Quando você conta uma história para seu neto com toda a certeza de que já aconteceu e continua contando pra ele seu estilo de vida, ele acreditará em você e começará a reproduzir seu estilo de vida bilionário porque você e suas histórias são uma inspiração para ele.
Quando você afirma no 4D com toda a certeza de que já aconteceu e continua contando mais sobre seu desejo como verdade, o 4D acreditará em você e começará a reproduzir sua afirmação em 3D porque você e sua imaginação são uma inspiração. Ponto final.
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tecontos · 11 months ago
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O coroa que me deu um trato dos bons.
By; Talita
Olá, me chamo Talita, sou natural de Pelotas, sou loira, 28 anos, meus olhos são verdes claros, 1,68 m e na época desse fato eu deveria estar pesando meus 58/59 kg, coloquei silicone e adoro minha bunda.
Eu estava com meus 23 anos e namorava já há um ano, era um relacionamento de muitas brigas, e aqueles vai e volta toda hora, meu namorado por força do trabalho às vezes passava o final de semana trabalhando e em outros estávamos sempre com os amigos dele.
Em um final de semana, lembro que já era dezembro, estávamos reunidos em um churrasco com os amigos, de mulher apenas eu e a esposa de um deles, eu toda linda, de mini saia de sarja preta, camisetinha branca, cheia de amor para dar e ele não me dava muita bola para variar, e sempre com brincadeira estúpidas que foram me chateando, até que brigamos e pedi que me levasse, disse que eu pegasse um táxi.
Chorando muito fui para a frente da casa já procurando chamar um táxi, o que não é fácil em um sábado a noite por volta das 22 horas, e nisso parou uma caminhonete na frente da casa, levantei os olhos e me assustei, mas relaxei quando vi que era um dos amigos, uns 10 anos mais velho que meu namorado, deveria ter seus 40 e poucos anos, logo veio me perguntar o que estava acontecendo, disse do ocorrido e que estava indo embora, perguntou se eu tinha conseguido um táxi, falei que não e se propôs a me levar para casa, falei que ia atrapalhar o sábado dele, mas disse que não tinha problemas, que churrasco com amigos tinha todo dia, e que não iria me deixar sozinha àquela hora, o abracei chorando e agradecendo, abriu a porta da camionete e eu entrei.
Saímos em direção a minha casa, ia me perguntando tudo o que havia acontecido e quando passamos pela Av. Bento Gonçalves me perguntou se eu não queria beber algo para relaxar, me acalmar antes de ir para casa, eu topei e paramos em um trailer de lanches e bebidas.
Fez sinal com o alerta do carro e logo veio uma pessoa nos atender, pedi uma caipirinha de morango de vodca dupla, ele riu e pediu uma cerveja e pediu que eu contasse, disse que precisava beber um pouco para falar no assunto, e quando a bebida chegou, acabei tomando a metade da caipa de uma vez só, e quando voltei a falar sobre o assunto comecei a chorar, ele veio me abraçou e acabei me sentindo segura, e fiquei de frente para ele no banco do carona encostada no painel, pois assim poderia olhar nos olhos dele, tomei o resto da caipa e perguntei se poderia tomar outra, ele disse que sem problemas, mas que eu não fosse ficar bêbada, e cai na bobagem de perguntar pq não poderia ficar bêbada?
(ele) – Dizem que de bêbado não tem dono rsrsrs;
Cai na risada, até parece que aquilo me animou um pouco, pois respondi:
(eu) – Neste corpinho aqui não rola nem bêbada e nem sã;
E logo voltei a falar sobre o meu relacionamento, que o meu namorado não me procurava tanto para sexo com eu gostaria, que preferia trabalhar ou a cia dos amigos, que eu adorava sexo, e que me desculpasse, pois sabia que eram bem amigos, e que estava contando para desabafar, e por ser mais velho talvez entendesse o que estava se passando, e estava eu divagando sobre meu relacionamento, e não sei em que momento que comecei a pensar bobagens, me imaginar com ele, um cara mais velho, grisalho, bonitão, olhão verde e que eu sabia, pelo que contava meu namorado, bem sem vergonha e foi quando ele tomou um gole de cerveja e ficou um bigode branco, eu tomada por um impulso fiquei de joelhos no banco e rindo muito( ele já querendo saber do que eu tanto ria) fui passar a mão para tirar o bigode branco que ele me puxou, fez com que eu sentasse de ladinho no colo dele e começamos a nos beijar, que boca…que boca!
Um beijo suave no começo e que foi se intensificando a cada minuto, segundo e eu não desgrudava daquela boca, e foi quando senti sua mão repousar na minha coxa, e aumentei o ritmo dos beijos e senti um arrepio quando a mão veio para baixo da minha saia, me alisando, minha xaninha começou a pegar fogo, e ao invés de evitar eu beijava mais e mais aquele homem até que senti que um dedo tocou minha calcinha e escorregou ainda por cima da calcinha por toda extensão da rachinha, parei de beijar, olhei bem para ele, e mesmo comigo encarando o safadinho colocou a calcinha para o lado,e ainda no colo me encostei no volante, fechei os olhos e senti os dedos penetrando dentro de mim, nada de grotesco, apenas invadindo o meu eu que pingava de desejo, e me “aninhei” no seu colo, o abracei com carinho e senti o volume que se formava, sentir o pau dele cutucando minha bundinha me endoidou e sem me dar conta abri bem as pernas deixando com que sua mão trabalhasse mais livre e puxou minha calcinha para baixo, fazendo com que a pequena peça saísse de dentro do meu rabinho, e se acomodasse no meio das minhas pernas, eu estava só curtindo, e foi aí que começou a me bolinar para valer, enfiava os dedos na xaninha, depois fazia massagens no meu grelinho, e foi quando eu disse baixinho que queria pegar na pica.
Não sei como consegui erguer meu corpo, não lembro bem, mas com a ajuda dele liberei o zíper e senti a pica nas minhas coxas, me ajeitei até que o pau apareceu entre o meio das minhas pernas, apertei, nossa que caralho, bem maior do que eu estava acostumada, aliás muito maior, toquei na cabeça do pau que estava toda molhadinha, e ele continuou a me masturbar, falei no ouvido que assim eu iria gozar, e foi quando aumentou os movimentos fazendo com que eu acabasse em um gozo gostoso, e ficou assim brincando com meu grelinho, até que pedi que parasse, perguntou se eu não havia gostado, respondi que a tempo não gozava assim, mas que queria retribuir tanto carinho.
Voltei para o banco do carona, peguei o pau na mão e comecei uma punheta, empurrou minha boca em direção aquela verga e abri a boca deixando a cabeça passar, e chupei…chupei aquela pica como se fosse um sorvete, tinha uma cabeça enorme e rosadinha, eu de olhos abertos chupava encantada naquele monumento de carne, e senti que ele voltou a me tocar, puxou minha saia a cintura, minha calcinha ainda no meio das pernas e colocando a mão por trás voltou a acarinhar meus lábios vaginais, molhando os dedos no fundo da minha xaninha o que me fez chupar ainda mais forte, e senti os dedos úmidos deixarem minha xaninha e molharem a portinha do meu cuzinho virgem, me arrepiei toda e quando senti a porra invadindo minha garganta, recebi jatos de porra na minha boca e garganta, e neste momento ele enfiou o dedo úmido no meu cu, senti um sensação estranha, mas confesso para vocês que gostei de sentir o dedinho no meu rabinho.
Engoli tudinho como uma boa menina, tomei o resto de caipa e pedi um beijo, o que ele de pronto me deu, pedimos mais uma cerveja e outra caipa e estávamos em silêncio até que sei lá porque eu resolvi conversar sobre o ocorrido, falei que havia sido maravilhoso o que havia acontecido, mas que não poderíamos ter feito, que eu tinha namorado e que inclusive era amigo dele.
(ele) – Eu sei que é errado, mas te confesso que desde que ele te apresentou tenho uma vontade de ficar contigo, e hoje não tinha essa intenção, apenas queria te ajudar e proteger.
Fiquei muda ouvindo que ele me desejava, e puxei a calcinha que estava ainda no meio das minhas pernas para cima, baixei minha saia e disse que deveríamos ir embora, que estava tarde e que havia adorado saber que era desejada por ele. Fez sinal com o carro, pediu 6 latinhas e a conta.
Pegamos o caminho de casa, fomos pela Fernando Osório e depois da rótula da faculdade quando passávamos na frente do motel ele me convidou para entrar, eu me animei com a possibilidade de sentir toda aquela carne dentro de mim, mas falei que melhor não, e logo me arrependi de dizer não, e seguimos até que 3 quadras antes de dobrar na minha rua perguntei onde e com quem ele morava, por coincidência ele apontou para a entrada de um condomínio e me disse:
(ele) – Moro aqui, sozinho!
(eu) – Então entra, e vamos conhecer a tua casa, conversamos e te ajudo a tomar essas cervejinhas.
Entrou no condomínio, abriu a garagem da casa, desceu e fez a volta abrindo a porta do carro, eu sai e logo me colocou ainda na garagem de encontro a parede de costas para ele, beijou meu pescoço, falou que eu era maravilhosa, e levantou minha saia e ficou olhando minha bunda, colocou a mão no meio das minhas pernas e tocou a calcinha molhada, em seguida puxou a calcinha e se agachou para tirar ela, e depois de tirar, me surpreendeu abrindo minha bundinha e passando a língua no meu cu, me virei de frente para ele e abri a calça e tirei junto com a cueca, deixando o nu da cintura para cima, eu mesmo abri minha saia e ele me tirou a camiseta e meu sutiã, quando viu os meus seios caiu faminto chupando, lambia o entorno da aréola, depois chupava, mordiscava o biquinho, e arranquei a camisa dele, ficamos nus na ainda na garagem e começamos a nos beijar, nossa senti aquela COISA dura na minha barriga, me pegou pela mão e fomos até o sofá, sentou-se e mandou eu sentar de frente para ele no colo, subi no sofá, me apoiei nos joelhos e senti a pica se acomodar na entradinha da minha bucetinha, nos beijamos muito, e abri os meus lábios vaginais para facilitar a passagem do cabeção e agora sim senti os lábios cederem a cabeça entrar parece que me rasgando e pedi calma, disse para que eu comandasse as ações, e fui deixando meu corpo cair e a pica entrar, curti cm por cm daquele caralhão, até que tocou o meu útero e vi que não entraria mais nada, e comecei a mexer, rebolar com vontade na pica, nossa que maravilha sentir tudo aquilo dentro e ainda olhar e ver que uns 3 ou 4 cm não cabiam, e pediu que eu subisse e descesse na pica, nossa que delícia eu tirava quase tudo, quando sentia que podia escapar sentava com gosto até sentir a pica trancar, eu disse que queria gozar, e fui tendo espasmos, contrações e veio, meu gozo veio lindo e gritei:
(eu) – Que pica, que pica gostosa, mete … acaba com essa tua puta;
(ele) – Então goza, goza no TEU pau;
Assim que me acalmei pediu para eu levantar, me colocou de 4 no sofá, e empurrou tudo de uma só vez, vi estrelinhas e começou a bombar pica para dentro da minha buceta, dizia que eu era gostosa, mandava eu mexer(óbvio que obedecia), falava que eu tinha um cuzinho lindo e rosadinho, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha buceta, em um resto de lucidez pedi que gozasse fora, mas me segurou forte pelo quadril e perguntou se era o que eu queria, e estava muito bom receber porra na buceta que não tentei sair e apenas pedi:
(eu) – Enche minha BUCETA de porra!
Acho que ele gozou litros dentro de mim, quando parou sentou e me sentou ao seu lado, pedi colo e me deu, passei a mão na minha xaninha ardida e senti que estava sangrando, ele riu, pediu desculpas eu disse que havia adorado, mas que precisava tomar um banho.
Fomos até o banheiro, entrei no box e logo ele entrou junto, e começou a me ensaboar, começou a lavar meu corpo todo, e eu já me excitando, pedi para lavar minha xaninha, e fiquei de costas para ele, pegou outro sabonete e começou a me lavar as costas, quando foi lavar meu cuzinho passou muito sabonete e enfiou dois dedos, gritei, pediu calma e logo socava com gosto dois dedinhos no meu cú, até que muito tesuda eu me abaixei e cai de boca naquela pica que já estava dura, dura…dura como ferro e mamei gostoso, e ele só dizendo que queria tirar as pregas do meu cuzinho, eu já com medo, pois o estrago na bucetinha já estava feito, parei de mamar e comecei a punhetar até que começou a gozar e coloquei a boca para não perder nenhum gole de porra na minha boca.
Terminamos nosso banho quietinhos, como nossas roupas estavam na cozinha pedi um camisetão, ele colocou uma cueca e fui para a sala, quando voltou da garagem com nossas roupas trazia cerveja.
Sentamos no chão da sala de frente um para o outro, brindamos nosso encontro e nossa foda, e combinamos de não contar nada para o meu namorado, e fui buscar outra cerveja, quando voltei já sentei eu no colo dele em amassos e arretos calientes novamente que não me dei conta que ele havia tirado a cueca, e me surpreendeu com a pica dura de novo querendo entrar na minha bucetinha, não tive dúvidas.
Levantei, peguei o pela mão, e levei até o quarto, pedi que deitasse na cama e subi, montei no caralho, quando senti trancar disse que não iria aguentar que estava ardendo muito, ele disse para eu sair, se levantou, perguntou se eu iria deixar ele na mão, falei que tava doendo muito, então me posicionou de 4 na cama e falou que iria só colocar a cabecinha e gozar, se acabar, eu acabei deixando e quando socou a cabeça colocou um dedinho no meu rabinho, depois outro e eu disse que mesmo só a cabeça não estava dando, tirou a pica, os dedinhos e chupou meu cú todo, e quando comecei a curtir a linguada ele apontou a pica para a entradinha do meu rabo, falei que não, tentei sair e me segurou forte pelos quadris e o pau foi rompendo a resistência das minhas preguinhas e a cabeça entrou...
Senti dor, muita dor, senti arder, arder muito, pedi para tirar, mas não tirava, mandou eu relaxar que pararia de doer, relaxei e o desgraçado foi enfiando toda a pica para dentro, disse que se eu rebolasse a dor passava e rebolei, quando mais doía mais eu rebolava e acabou que a dor passou e comecei a curtir, até que falei para bombar forte, que era meu macho e que arrombasse todo o meu rabo e foi socando, socando, tirando, socando e recebi porra, muita porra no cú e cai para a frente na cama, me virei de frente, ele deitou ao meu lado, dei um beijo bem demorado e disse que que tinha adorado dar o cú, embora estivesse toda doloridinha, falei para ele ir tomar um banho sozinho que depois eu iria.
Fiquei deitada passando a mão no meu cuzinho maravilhada, nem lembrava mais do sangue, apenas me sentia ardida e arregaçada.
Tomei meu banho, e quando voltei a sala onde me esperava pedi para ir embora, pediu que eu dormisse lá, falei que era melhor não, pois a mãe poderia estranhar, meu namorado ligar no outro dia e a mãe falar que achava que eu estava com ele.
Me deixou em casa, nos despedimos rapidamente e quando entro no meu quarto recebo um watts:
(ele) – Adorei, espero que não seja apenas essa foda;
(eu) – Pode ter certeza que não será, já estou louca para fuder contigo.
Meu namoro não durou muito tempo, umas 3 semanas de enrolação ate um ponto final. Mas as minhas fodas com o Pedro durou mais uns 2 anos e sempre foram ótimas.
Enviado ao Te Contos por Talita
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cherrynwinesk · 2 years ago
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Boyfriend Headcanon's ~ Spreen
Género de historia/escrito: sfw/ fluff
Idioma: Español/Spanish
⚠️: ninguno
CC's: ElSpreen
Género de lector: neutral
📝: Todo el contenido es ficticio y se intenta adaptar la personalidad PÚBLICA de los cc's, es decir, la personalidad que se muestra ante camaras, no conozco la verdadera personalidad y cualquier parecido con la realidad es mera coincidencia.
🍒: Hola, las peticiones para todo tipo de escritos como escenarios o fics siempre están abiertas, puedes pedir de cualquier creador de contenido y el tipo de escrito, pregunta sin miedo c:
Master list
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•Muy atento siempre
•Coincidieron por cosas de trabajo y se creo una buena conexión
•Trataría de que ambos tengan mucha confianza entre ustedes
•Antes de que fueran novios sería del tipo que te manda memes, videos o tiktoks para hacerte reír
•"Mira, así haces vos" y un tiktok de un animal haciendo un ruido extraño
•Como un bullying con cariño
•Y esa sería la mayor excusa para tenerlos a ambos chateando
•Es un chico ocupado pero siempre tendría tiempo para tí
•Le gustarías tanto y tendría tanto interés en ti que su iPhone estaría junto al mouse de su computadora y en cuanto sonará una notificación lo tomaría para ver si eres tú
•Te contesta al instante
•Le daría mucha pena decirte que le gustas o de que te dieras cuenta
•Te mandaría notas de voz en lugar de mensajes
•Y en las notas siempre termina con su risita nerviosa
•Te invitaria a salir algunas veces sin decirte las intenciones
•Como si fueran solo salidas de amigos pero solo es porque a él le da miedo decirte de salir como "cita"
•Trataría de no invitarte muy seguido para que no te des cuenta
•Al momento de tomar valor para pedirte oportunidad se tomaría todo 100% con seriedad
•A lo mejor te lleva a cenar lo más seguro
•Te diría que le empezaste a gustar y mucho
•Su cara estaría muy roja y no pararía de sonreír nerviosamente
•Te llevaría un regalo de cualquier cosa que te guste
•Te lo daría después de que aceptarás a su confesión diciendote "te lo iba a dar aún que me dijeras que no, pero no quería dártelo para presionarte y que me dijeras que si"
•Se pone paranoico y te da explicaciones de todo para que no pienses nada malo de él o sus acciones
•Esta vez él envolvió el regalo, y se esforzó solo porque era para ti (vio un tutorial en Youtube)
•Ya de novios te invitaría siempre a su departamento
•Trataría de trabajar y despejar sus pendientes los días que no se puedan ver para estar fuera de preocupaciones cuando te vuelva a ver y darte toda la atención a tí
•Como si fuera un día por la noche, y al día siguiente irías a visitarlo, estaría mandando grabaciones al editor, aclarando las ediciones y tal para al día siguiente no tener que ser interrumpidos por mensajes de su equipo de trabajo.
•Seria de cocinar juntos siempre y si no hay mucho tiempo él pediría comida a domicilio para cuando estuvieras en su casa, no tendrías que esperar
•Siempre tiene regalos para ti
•Todo lo que vea que te pueda gustar o cosas que le recuerden a ti, lo compra
•Siempre te tendría de la mano
•Acurrucados con su brazo sobre tus hombros para acercarte a él y te daría besos en la frente
•Tendría mucha iniciativa siempre tomando en cuenta las cosas que a ti te gusta hacer
•Tal vez no te prestaría su ropa, pero si se quitaría su gorra o sus lentes y te los pondría para "ver cómo te lucen a ti" y te los dejaría puesto
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wolftarea01 · 2 months ago
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ENGLISH
Good night, or good morning, I'm just here to clarify about the ship, I'm here to brighten up all things :'D
Bing application, declared lover of the ship 🫠 the truth is that it caught my attention to ask him, after the theory about stunticons!! I don't remember how it was written...but I had fun chatting with this application, I didn't expect that I said about fanfics or fanarts!! Showing links to other AO3 or Wattpad creators!
By the way, I'm here to give you a small gift from me, I'm terrible at drawing, I'm sorry, I apologize 🥹 I'm not a great artist, so I want you, colleagues who see my publications, not to be ashamed of drawing it, I love drawings, no I criticize no one :D rather I will be happy with what they have drawn with all my heart! ☺️
I will be tagging, please tag other people so they can have fun, and get a little distracted :'D. I just hope you have fun friends!...good night everyone and have a nice Christmas with your families 😁
ESPAÑOL
Buenas noches, o buenas días, solo vengo aclarar del ship, vine alegrar toda las cosas :'D
Aplicación Bing, declaró amante del ship 🫠 la verdad me llamo la atención preguntarle, después de la teoría sobre los stunticons!! No me acuerdo cómo se escribía...pero me divertí chateando con esta aplicación, no me esperaba que dije sobre fanfics o fanarts!! Mostrando link de otros creadores de AO3 o Wattpad!
De paso les vengo a dar un pequeño regalo de mi parte, soy pésima en dibujos, lo siento pido disculpa 🥹 no soy una gran artista, así que quiero que, compañeros que ven mis publicaciones, no tengan pena de dibujarlo, amo los dibujos no critico a nadie :D mas bien estare feliz de lo que hayan dibujado con todo corazon! ☺️
Estare etiquetando, por favor etiquetar a otras personas para que puedan divertirse, y distraerse un poco :'D. Solo espero que se diviertan amigos o amigas!...buenas noches a todos y que tengan una linda navidad con sus familias 😁
@chxrry-x-bxmb
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sexybombom · 1 year ago
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Kun x leitora
tw: fofinho pq o kun é muito husband material e a gente ama ele, acho que mais nada, é mencionado que a leitora chora mas nada de especial
383 palavras
𝐋𝐚𝐭𝐞 𝐍𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐃𝐫𝐢𝐯𝐞
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Você se sentia relaxada enquanto o vento leve fazia seus cabelos roçarem em seu rosto ainda inchado pelas lágrimas que rolaram nele mais cedo.
Você chegou hoje em sua casa e reparou em como estava cansada, muito cansada. Cansada com as reclamações e as tarefas pesadas em seu emprego, você dava o seu máximo para dar tudo certo e mesmo assim ainda implicavam. Insistiu que estava tudo bem e foi ajeitar a cozinha depois de preparar um lanchinho da tarde para si mesma.
Esperou por algumas horas e ouviu o rodar da chave na porta do apartamento indicando que seu namorado teria acabado de chegar.
E você tentou, mas quando ele viu seus sorrisos forçados e seus olhos cansados ele tirou a mochila de suas costas, e já foi chamando você para o sofá junto dele.
Só bastou ele perguntar o que estava te chateando que você já desabou em lágrimas.
Ele fez de tudo para te acalmar, conversaram sobre o que te incomodava, ele te fez uma massagem, te preparou um chá de limão que era seu favorito e colocou você sentada no colo te dando o abraço mais quentinho e confortável que já recebeu.
No entanto, só se sentiu totalmente bem quando ele perguntou: "Quer dar uma volta, meu amor?"
E agora se encontrava ali, no carro que ia lento saindo aos poucos do centro da cidade.
Ouvia o som da música saindo do rádio baixinho, a melodia era confortante e te deixava melhor com tudo, sua mente estava um pouco mais leve.
Então sentiu o carro parando aos poucos e viu Seul inteira a baixo de si, as diversas e variadas luzes, vermelhas, verdes, brancas, amarelas.
Permaneceu ali sentada observando a vista tão concentrada que não sentiu Kun abrindo a porta, saindo indo direção da sua e a abrindo também para você. Olhou para ele e agarrou a mão que estava esticada em sua direção.
O contato da sua mão gelada com a quente dele fez leve choques percorrerem seu corpo.
Ele a levou até o capô do carro, se sentou ali e te colocou no colo dele, novamente.
Se sentiu confortável, segura, amada...
Sentia tudo de bom quando tinha ele ao seu lado.
E seria assim até o fim, ele do seu lado, e você do dele.
Para sempre.
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elysianhqs · 1 year ago
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Carta aberta aos nossos players.
Oi, pessoal, tudo certo com vocês? Antes do evento, queríamos conversar algumas coisinhas que nós, como moderação e players do Elysian, tem nos incomodado e ocasionando alguns desconfortos. Essa conversa não é um aviso, é um desabafo, de coração aberto, de três moderadoras, que também são players e que amam a comunidade que criaram, bem como seus jogadores. Tivemos uma conversa bem séria entre nós a respeito desse assunto, porque estava de fato nos chateando e nos afastando do mundo que havíamos construído com tanta dedicação para vocês. O principal motivo é a cobrança desenfreada que ocorre para conosco em relação à central/blogs secundários - alguns players são excelentes, compreendem nossos pontos, mas outros… Gente, chega a ser sufocante o modo como as asks em anônimo chegam para gente, nos cobrando, apontando dedo, falando coisas que sequer condizem com a realidade. E mesmo quando pedimos para confiar na gente, não ocorre. Houveram questões que pedimos que viessem ser conversadas fora do anonimato, nunca ocorreu e ainda, sim, permaneceram pedindo que fosse resolvido. Como vamos resolver se não sabemos quem são os envolvidos? A partir desse ponto, chegamos a conclusão de que iriamos apenas ignorar essas reclamações, pois não podíamos fazer nada com as informações vagas que nos mandavam. E adivinhem: ainda continuavam. É frustrante não poder resolver todos os problemas, do mesmo modo que é frustrante que vocês não tenham os problemas resolvidos, mas precisamos da honestidade e sinceridade de vocês nesses momentos para agirmos de acordo. Mas percebemos que também, como players, há uma cobrança em respondermos as nossas interações, uma cobrança como se o main plot do outro personagem dependesse disso. Por favor, isso é um pedido nosso como players: aprendam a ser mais independente do outro para desenvolver o seu personagem, nem tudo precisa de uma selecionada ou princesa para ser desenvolvido. Outra coisa que nos deixa chateados é: não importa o quanto tentamos agradar vocês, seja com eventos, drops, ask games, alguns parecem nunca estarem satisfeitos e querem controlar as ações da central. Poxa gente, aceitamos sugestões de braços abertos e tentamos incluir vocês no máximo de atividades possíveis, mas também não podemos colocar quase 70 personagens em um drop só! O evento de fim de ano está cheio de atividades para todos fazerem, por diversos dias, mas temos certeza que alguns vão se sentir “excluídos” porque existe x ou y atividade, específicas para a realeza ou selecionada. Agora é um papo de coração: aprendam a adaptar suas funções dentro do rpg para o que está acontecendo, você não precisa ser realeza convidada para entrar de penetra, não vamos punir vocês por isso! Não estamos mais nos sentindo parte da comunidade Elysian, nem como moderação e muito menos como players. É terrível, pois chegou ao ponto de achar que não merecemos nossos personagens, que não importava o quanto reformulássemos eles, ainda não seríamos merecedoras de jogar no nosso próprio roleplay porque a cobrança é absurda. Sempre deixamos claro que a central é atualizada de acordo, e mesmo quando não conseguiríamos, é avisado. Mas a sombra de que estamos falhando com a nossa “responsabilidade” consumia a nossa vontade de jogar - fora a cobrança que há conosco nos personagens. Nós sabemos que a dash se alimenta disso, só que é super difícil quando parece que estão tentando nos controlar/controlar o plot e perdemos a vontade. O nosso sentimento é mútuo, entre os três, de “não fazemos mais parte da dash do nosso rpg”. Era o nosso rpg, mas não era um rpg para a gente. A real é que tínhamos culpa, nós três, pelo que estávamos sentindo e não conseguindo externalizar. Espero que com esse desabafo vocês entendam o nosso lado, como tentamos compreender os de vocês. E se tiver algo a nos dizer, o que quer que seja, por favor, que seja fora do anônimo. Pedimos também que não façam um "caça as bruxas" para tentarem descobrir quem são nossos personagens, isso não ajudaria nenhum pouco. Com amor, moderadoras do Elysian
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carriessotos · 5 months ago
Note
❛ why are you avoiding me? ❜ (pra quem tu quiser)
naquela altura de sua vida, jack deveria ter aprendido a lidar com as suas dúvidas e medos de maneiras mais saudáveis. ao invés disso, continuava a enfiar cada vez mais fundo os sentimentos naquela ferida que existia dentro de si e nunca parecia se fechar completamente - em uma observação provável, justo porque evitava ao máximo ter de encarar aquilo de que não gostava em si mesmo. durante anos, tivera a mais absoluta certeza de que não era a melhor pessoa para se manter em relacionamentos sérios, indo de um para o outro sem acreditar que mantinha muito de nenhum em seu coração por tanto tempo. isto é, até que se envolveu justamente com a pessoa que viria a terminar de moldar a sua visão sobre relações que todos os seus anos observando a maneira tão detestável de se comportar de seus pais havia feito consigo. e, muitas vezes, durante e após os sete anos de idas e vindas de ambos, estava certo de que gostaria de nunca a ter conhecido. quem sabe, assim não se sentiria tão certo em sua crença de que não fora feito para durar em nenhuma relação funcional e estável.
já fazia mais de meio ano que jack e michaela estavam juntos e, a cada dia mais, se via se apaixonando mais por ela. eram similares em vários aspectos, com a sua competitividade característica e o senso de humor que era sempre utilizado para implicarem um com o outro, mas não poderiam ser mais distintos em suas visões de mundo. enquanto jack era completamente absorto nas convicções sobre sua vida e a maneira de enxergar as pessoas, sempre esperando o pior, mick era justamente o oposto; ela acreditava nas pessoas, tentava tirar o melhor delas, e seus sorrisos dificilmente deixavam aqueles lábios dos quais jack nunca se cansaria, independentemente de com quem estivesse interagindo. mick sempre buscava o animar, tentar mostrar o lado bom de todas as situações, e a amava a cada dia mais por isso. entretanto, na mesma medida, às vezes começava a se questionar se justamente isso não os tornaria incompatíveis e, em um momento outro, tudo fosse começar a ruir entre ambos. afinal, era isso que jack sempre fora o melhor em fazer: era quase geneticamente programado para estragar tudo ao seu redor. assim, mantinha o pensamento chato e constante de que seria apenas uma questão de tempo até acabar fazendo isso com eles, ainda que aqueles meses ao lado da namorada estivessem entre os melhores de sua vida.
qualquer insegurança que estivesse mantendo e tentou ignorar por todo aquele tempo para não acabar a chateando, ou admitir aquilo sobre si mesmo que não sentia que conseguiria verbalizar em palavras de maneira exata, parecia ter sido catapultada após reencontrar a sua ex-namorada. já faziam dois anos de seu término, um pouco menos desde a última vez em que a vira, contudo, o efeito negativo que melissa era capaz de causar em sua vida parecia intacto. detestava reconhecer a maneira como era capaz de ser afetado por alguém por quem sentia tamanho desprezo, mas a realidade era que melissa sabia bem como tocar em suas feridas, e as últimas interações com os pais - e a situação constante com eles - não colaboravam em nada para minar as paranoias que cresciam. em cada pensamento que tinha, parecia mais óbvio de que não seria capaz de deixar michaela feliz e sem acabar percebendo realmente o tipo de pessoa que ele era, ou que talvez não fossem tão compatíveis assim. jack não era cego quanto a si mesmo, entendia que era complicado e talvez incapaz de ser o que ela queria e precisava em várias coisas; pelo amor de deus, não conseguia nem mesmo dar uma resposta sobre o questionamento dela sobre filhos sem acabar completamente perdido. e, ao mesmo tempo em que tinha medo de acabar estragando tudo entre eles, não conseguia não acabar se fechando justamente por estar certo de que seria apenas uma questão de tempo. e era óbvio que, uma hora ou outra, mick o confrontaria sobre isso e o questionaria sobre seu recente comportamento. contudo, isso não tornou mais fácil o confronto quando este chegou.
“mick, eu não…” parou, contendo a si mesmo. primeiramente, porque odiava mentiras e tentava ser o mais sincero possível sempre, e também porque ela o conhecia bem demais para saber que, sim. estava praticamente repetindo o que fizera nos dias da viagem de seattle. ficou por um tempo em silêncio, tentando encontras todas as palavras que pareciam ter se evaporado no ar. “de que adianta… tudo isso?” se sentia quase derrotado e sem conseguir olhar de forma direta para ela. “eu não faço nada certo a longo prazo. não entendo como você consegue insistir tanto assim em mim sendo que eu sou… assim.” gesticulou para si mesmo, quase completamente tomado pelo constrangimento de estar admitindo certos pensamentos que costumava guardar somente para si. “não é óbvio que é questão de tempo até eu fazer alguma merda e te chatear? eu já tô fazendo isso agora.” soltou, frustrado consigo mesmo. “uma hora ou outra, você vai acabar vendo que eu não sou o melhor cara pra você. que talvez… talvez eu não consiga te fazer feliz a longo prazo. nós somos muito diferentes, mick. muito. e se você perceber que merece alguém melhor do que eu?” sentiu quase vontade de vomitar só de dizer isso, porém, o que reinava naquele momento era a sua auto sabotagem, não a lógica. “que merda, não. não quero te ver com outro cara, não. não. eu não quero ficar sem você.” fez uma careta apenas com a ideia e negou com a cabeça, percebendo o que estava falando. “é só que… você merece muito mais do que ter que lidar com toda essa merda que vem junto comigo. nunca amei ninguém do jeito que eu te amo, e eu sei que você me ama. eu sei, mas como… como pode ter certeza de que isso é suficiente?” de que eu sou suficiente?, pensou em dizer, mas sua voz morreu. não percebia, mas estava com os olhos marejados. “nada que é tão bom pra ser verdade dura desse jeito. eu vou estragar tudo com você, uma hora ou outra.” então, riu, claramente sem humor algum, com o pensamento que lhe veio naquele momento. “te falo tanto do meu pai, de como nada dura nas mãos dele, mas no fim eu sou igual. eu sempre estrago tudo.”
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jopevidalsblog · 6 months ago
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Mama Robin
*Anne, Usopp and Chopper were playing UNO, which Anne had found in her backpack*
Anne: Usopp, stop stealing!
Usopp: I'm not cheating! That's the great Captain Usopp's incredible ability to be very good at card games!
Chopper: Seriously?!?!?
Anne: Of course not, Chopper! He's hiding the posters in his clothes! I can feel that with Mantra.
Robin, approaching the table the 3 were playing at with a cup of tea: Here Anne, some tea, it will help with the sore throat you were having earlier today
Anne: Thank you, Mom.
*Everyone automatically looks at Anne*
Anne: Why is everyone looking at me?
Chopper: You called Robin "Mom"
Anne: No, I didn't, I called her "Mana"
Robin: Do you see me as a mother figure, Anne?
Anne: No... At most I see you as a bit of a nuisance, because you're always annoying me.
Franky: Hey! It's not SUPER to treat your mom like that!
Anne: I didn't call her "mom"!
Robin: It's okay, Anne. I take that as a compliment.
Sanji: I once called Zeff "dad" by accident and everyone laughed at me at Barratie for a whole month.
Anne: See, guys! Sanji has a real problem with this kind of mistake. So let's stop talking about it so we don't bother him with it, okay?
Nami: This is nothing new, but you called Robin "Mommy"
Anne: Oh! Wait! "Mommy" is just trying to make fun of me.
Usopp: But you called her "Mom"
Anne: Usopp, you haven't said anything that you're lying since we started playing!
Usopp: I was lying about not cheating, but you did call her "mom"!
Anne, standing up: HA! See! This was all a big plan to prove that Usopp was cheating!
Chopper: Is that true!?!?!
Usopp: Of course not, Chopper!!!
Robin: I believe you,...
Anne: Thank you...
Robin: Daughter
Anne:
Robin: Want to talk about it later over tea?
Anne: I would love to...
//////////////////////////////////////
*Anne, Usopp e Chopper estavam jogando UNO, que Anne havia achado na sua mochila*
Anne: Usopp, para de ficar roubando!
Usopp: Eu não tô roubando! Essa é a incrível habilidade do grande Capitão Usopp de ser muito bom em jogos de carta!
Chopper: Sério?!?!?
Anne: Claro que não, Chopper! Ele tá escondendo as cartaz na roupa! Eu tô sentindo isso com o Mantra
Robin, se aproximando da mesa que os 3 estavam jogando com uma xícara de chá: Aqui Anne, um pouco de chá, vai ajudar com a dor de garganta que você estava sentido hoje cedo
Anne: Obrigada, mãe
*Todos automaticamente olham para Anne*
Anne: Por que tá todo mundo me olhando?
Chopper: Você chamou a Robin de "Mãe"
Anne: Chamei não, eu chamei de "Mana"
Robin: Me vê como uma figura materna, Anne?
Anne: Não... No máximo te vejo como uma figura chatinha, porque vive me chateando
Franky: Hey! Não é nada SUPER tratar a sua mãe assim!
Anne: Eu não chamei ela de mãe!
Robin: Tá tudo bem, Anne. Eu considero isso um elogio
Sanji: Uma vez eu já chamei o Zeff de pai sem querer e todos riram de mim no Barratie, por 1 mês inteiro
Anne: Viu, galera! O Sanji tem reais problemas com esse tipo de engano. Então vamos parar de falar sobre isso pra não incomodar ele com isso, ok?
Nami: Isso não é novidade, mas você chamou a Robin de "Mamãe"
Anne: Oh! Espera! "Mamãe" já é querer me sacanear
Usopp: Mas você chamou ela de "Mãe"
Anne: Usopp, você não fala nada que tu tá mentindo desde que a gente começou a jogar!
Usopp: Eu tava mentindo sobre não trapacear, mas você chamou ela de "mãe" sim!
Anne, se levantando: HA! Viram! Tudo isso foi um grande plano pra provar que o Usopp estava trapaceando!
Chopper: Isso é verdade!?!?!
Usopp: Claro que não, Chopper!!!
Robin: Eu acredito em você,...
Anne: Obrigada...
Robin: ...Filha
Anne: ...
Robin: Quer conversar sobre isso depois tomando um chá?
Anne: Eu adoraria...
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vitrinanorte · 5 months ago
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Gemini para Google Workspace
Gemini para Google Workspace es un potente compañero de colaboración que puede actuar como orientador, ayudarte a reflexionar, ser una fuente de inspiración o impulsar tu productividad con la tranquilidad de que cada usuario y organización tendrá control sobre sus datos. A lo largo del último año, más de un millón de personas y miles de empresas han usado la IA generativa en Workspace.
Complementos de Gemini para Google Workspace
Gemini Business: proporciona a los clientes las funciones de IA de Gemini en sus aplicaciones de Workspace, con límites de uso mensuales que satisfacen las necesidades del usuario empresarial medio. También incluye una nueva experiencia independiente que permite a los usuarios chatear con Gemini (gemini.google.com) y disfrutar de protecciones de datos de nivel empresarial.
Gemini Enterprise: anteriormente Duet AI para Workspace Enterprise, ofrece a los clientes uso y acceso completo a Gemini en sus aplicaciones de Workspace, con funciones adicionales para protecciones de seguridad y reuniones basadas en IA. También incluye la experiencia de chat independiente Gemini (gemini.google.com), con protección de datos a nivel empresarial. Este complemento está pensado para quienes hagan un uso intensivo de la IA generativa.
AI Security:��esta función ayuda a las organizaciones a clasificar automáticamente sus archivos de Drive sensibles mediante modelos de lenguaje extensos que protegen la privacidad y se adaptan específicamente a las necesidades de cada cliente. Los archivos clasificados se pueden proteger aún más con las políticas disponibles de Prevención de la pérdida de datos (DLP) y de acceso contextual.
AI Meetings and Messaging: incluye las funciones de look de estudio, de iluminación y de sonido de estudio, así como Toma notas por mí (que, actualmente, está en fase alfa en Gemini). Estas funciones permiten a los clientes organizar reuniones más eficaces y eficientes. En el futuro, AI Meetings and Messaging también proporcionará acceso a funciones de Gemini en Google Chat, como los resúmenes de conversaciones bajo demanda y la traducción automática de mensajes.
Funciones disponibles ya mismo
Gemini para Google Workspace permite a las organizaciones crear, conectar y colaborar como nunca antes lo habían hecho.
Gemini (gemini.google.com)
Nuestro modelo de IA más potente y ya disponible de forma general: con mayor capacidad para razonar, seguir instrucciones, programar y facilitar la colaboración creativa.
Una forma más natural de familiarizarse y profundizar en el trabajo importante: consigue lluvias de ideas eficaces, profundiza en tus planteamientos y descubre nuevas perspectivas simplemente chateando con Gemini.
Integración perfecta con tus flujos de trabajo: hazte el trabajo más fácil incorporando a las aplicaciones de Google Workspace las estadísticas y las creaciones generadas con Gemini.
Diseñado para tareas muy complejas: se ha diseñado para comprender y responder rápidamente a diversos datos de entrada, como texto, imágenes y código.
Incluye protección de datos de nivel empresarial: tus envíos no se utilizan para entrenar modelos ni los revisan otras personas. Más información sobre el acceso a Gemini
Compatible con más idiomas: disponible en más de 35 idiomas. 
¡Pruébalo ahora! Echa un vistazo a estas peticiones de ejemplo.
Ayúdame a escribir
En Documentos de Google y Gmail, puedes usar Gemini para Google Workspace para escribir y perfeccionar tus documentos y correos empresariales. 
Documentos de Google: pide a Gemini que redacte el borrador de una entrada de blog o de un plan de proyecto. Consulta el artículo sobre cómo escribir con Gemini en Documentos de Google.
Documentos de Google: usa la herramienta Revisar para comprobar tu gramática y ortografía o recibir sugerencias de estilo.
Gmail: escribe un correo para ponerte en contacto con un cliente sobre el anuncio de un producto. Consulta el artículo sobre cómo escribir borradores de correo con Gemini.
Ayúdame a diseñar
Usa Gemini en Presentaciones de Google para crear imágenes personalizadas. Introduce una petición que describa la imagen que quieres. Gemini generará opciones que puedes añadir a una diapositiva.
Consulta el artículo sobre cómo crear imágenes con Gemini.
Ayúdame a organizar
En Hojas de cálculo de Google, puedes usar Gemini para Google Workspace para organizar y procesar los datos de tus hojas de cálculo.
Gemini puede ayudarte a organizar proyectos o eventos, creando un documento de seguimiento de tareas o el orden del día de una conferencia, por ejemplo. Introduce una petición que describa lo que quieres organizar. Gemini te sugerirá una tabla personalizada con datos genéricos que podrás insertar en tu hoja de cálculo. Consulta el artículo sobre cómo organizar datos con Gemini.
Simplifica las tareas manuales de procesamiento de texto. Gemini detecta automáticamente los pares de columnas incompletos y predice los valores que faltan. Puedes terminar de rellenar una columna de clasificación de comentarios a partir de los datos que ya hay. Consulta el artículo sobre las Sugerencias inteligentes mejoradas con IA en Hojas de cálculo de Google.
Ayúdame a conectar
Con Gemini para Google Workspace en Google Meet puedes hacer lo siguiente:
Crear imágenes de fondo personalizadas. Por ejemplo, pide a Gemini que cree una ilustración de un bosque mágico.
Usar el look de estudio para convertir una imagen de baja calidad en una calidad de estudio; para ello, soluciona los problemas causados por cámaras web con poca luz o de baja calidad.
Usar la iluminación de estudio para simular una iluminación profesional en tu feed de vídeo y conseguir un nivel de brillo perfecto para tu reunión.
Usar el sonido de estudio para mejorar la experiencia de audio en Meet y respetar la voz original recreando y equilibrando las frecuencias que faltan o están distorsionadas.
Usar subtítulos traducidos para derribar barreras lingüísticas y hacer que las videollamadas de Meet sean más inclusivas y colaborativas.
Usa el audio adaptativo para unirte a reuniones con varios portátiles en la misma sala sin un hardware de conferencias específico. 
Para administradores de Google Workspace
Como administrador, puedes llevar a cabo las siguientes acciones:
Configurar la clasificación por IA de tus datos sensibles. Una vez que hayas entrenado un modelo, las etiquetas se aplicarán automáticamente a los archivos nuevos y a los que ya tengas en Google Drive. Leer más
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zelosnation · 6 months ago
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BIRTHDAY GIFT ! jung wooyoung
SINOPSE: Jung Wooyoung é arrastado para uma festa em pleno aniversário. Ele não era de sair e muito menos de beber, então transar? Wooyoung preferia dormir ou ver um dorama, já que era dorameiro. Mas talvez ao ver a irmã do barman talvez ele tenha mudado de ideias, e ainda mais porque ela propõe lhe dar algo por ser seu aniversário.
AVISOS! aniversário do wooyoung na fanfic + passado num bar, a oc é irmã do barman + eles vivem estilo lúcifer, ent o recinto é insp mesmo e tem menção. SOBRE A ONE: dirty talk ; insinuação de sexo ; sexo hétero ; sexo com proteção (se não me engano, é protegido) ; chantily kink(??) ; blowjob ; (não lembro mais pq ela foi alterada recentemente e apaguei os avisos sem querer aaaaaaaaaaaaaaaaa T.T)
MAIS UMA MADRUGADA ERA PREENCHIDA com um som alto na discoteca local, onde tocava remixes de qualquer música, animando o povo que lá se encontrava, maior parte bêbado, mas aproveitando o momento como podiam.
Obviamente já tinha pessoas se comendo e até mesmo fazendo joguinhos que davam a isso, era comum de se ver ainda mais porque a discoteca era bastante conhecida, então as pessoas sempre vão ali para satisfazer seus desejos carnais; isto é, se quiserem, nem são obrigados.
E isso estava acontecendo com Jung Wooyoung. Wooyoung tinha sido arrastado para essa discoteca, e para melhorar — lê-se piorar, para ele — era seu aniversário. O que não podia piorar? Não teve um bolinho dos amigos, mas teve que vir arrastado para a porra da discoteca contra a sua vontade. 
Seus amigos acabaram o abandonando completamente quando ele não quis ir para a pista, ficando sentado numa das cadeiras do bar com uma autêntica cara de bunda enquanto bebia um pouco, desejando que chegasse a hora que os amigos se cansassem e o levassem para casa, pois ele tinha vindo com eles. Se estivesse com seu carro, ficava nem cinco minutos e ia embora e dormir o resto da noite, remoendo-se por não terem comemorado seu aniversário como ele queria e melhor — novamente lê-se pior — ele não foi visitar a família pois aqueles parvalhões disseram que tinham outros planos bem melhores para seu aniversário. O que deu na cabeça do coreano para trocar uma viagem de cinco horas para a sua cidade natal e ficar com esses parvalhões. Se ele se arrepende? Nem dá para contar de tamanho arrependimento. 
Ou mesmo poderia estar vendo dorama, embora escolhesse não fazer a viagem de cinco horas, também não escolheria eles e ficava em casa, vendo seus doramas atrasados e não chateando ninguém. Mas não, sua cabeça gritou "vai ser legal, eles são seus amigos". Claro, amigos que o deixaram de plantão no próprio aniversário depois do arrastar para este local.
— Você parece triste para quem está num bar. — O barman fala, enquanto preparava mais um pouco de bebida para o Jung, entregando-lhe logo em seguida. 
— E quem disse que eu quero estar aqui. — Ele olhou a bebida, respirando fundo. — Fui arrastado. — Bebericou um pouco, agora lançando tudo pela sua garganta abaixo, colocando o copo em cima da bancada, finalizando com um "ahh" devido à ardência da bebida.
— Não tem ninguém de olho nesse montão de gente? Não é muito bom passar o seu aniversário só bebendo.
— Se eu não quero estar aqui, porque iria estar de olho em alguém?— O barman não disse nada, sendo mais uma vez ouvida a voz do Jung. — Enche de novo. — Foi enchido rapidamente, mas assim que o barman o serviu, ouviu alguém gritando por ele, saindo e vindo outro garoto para seu lugar, mas desta vez acompanhado de uma garota que parecia ser novata.
— É tipos como este que tem que ignorar, ok? Não quero levar uma surra do seu irmão depois. — Wooyoung acabou escutando a conversa mesmo com a música alta, e mais uma vez meteu goela a baixo a bebida do copo, mandando encher mais uma vez.
— Qual vai querer? — Wooyoung apontou para a garrafa que o outro barman tinha-lhe colocado, pois tinha esquecido o nome. A garota se colocou na frente do maior que estava do seu lado anteriormente, sendo observada por ele, mas nada demais, era apenas para se certificar que estava fazendo direito e ajudaria caso ela precisasse. Wooyoung passou a encarar os movimentos da garota, enquanto ela enchia seu copo com aquela bebida. — Seu cara não me é estranha. 
— Desculpa? — Ele teve a sensação que ouviu mal e ainda não sabia se era realmente para ele. — Está falando para mim? 
— Sim. Você é amigo do Seonghwa? — Não respondeu. — Quem cala consente. 
— Hm. Interessante. — Riu, mas nada daquilo tinha piada. Bebeu de penalti mais uma vez, colocando o copo mais perto da garota, e ela iria encher mais uma vez, mas ele negou com a cabeça. — Não quero mais. Não quero passar do limite. — Outro grito foi ouvido e o garoto que estava junto da garota saiu, dizendo-lhe qualquer coisa antes no ouvido.
— Parece que me deixaram sozinha. — Ela riu fraco, e Wooyoung acabou rindo também, sendo que em nenhum momento aquilo era para ter piada.
— Pensa, pelo menos não é seu aniversário.
— É seu aniversário? Parabéns.
— Obrigado.
— Posso saber seu nome? Eu só te conheço de vista e não tenho certeza se o seu nome é o que estou pensando.
— Wooyoung. Jung Wooyoung. 
— Ainda bem que eu perguntei. Sabia que você era Jung, mas não sabia o resto. 
— Compreendo. E você, como se chama?
— Beatriz Wong. Mas pode me chamar só de Wong. 
— Prazer, Wong. — Deu um pequeno sorriso, sem mostrar os dentes, só para não parecer rude. — Sei que não se deve perguntar a idade a uma mulher, mas você tem idade para estar aqui?
— Tenho. Sei que não parece, mas eu tenho vinte e dois anos.
— Vinte e dois? — O Jung mostrava uma face chocada, que fez a garota soltar uma pequena careta. 
— Para quê essa cara? Eu sei que não parece. E você?
— Fiz vinte e cinco. 
— Hmmm. Temos três anos de diferença. Mas olhando para você... Não te dou vinte e cinco anos.
— Então pela minha altura não me vai dar. 
— Você parece ser alto.
— Ser eu sou. Mas não sou como os outros homens.
— Você com certeza vai parecer um poste ao meu lado. — Ela encheu um pequeno copo com wishky e o Jung se perguntou mentalmente se ela podia fazer aquilo, pois visto que ela estava com as funções de um barman, ela não devia estar bebendo.
— Você pode beber?
— Eu não sou barman, apenas estou de castigo. 
— Castigo? — A mesma assentiu com a cabeça. — Ah para, quem fica de castigo nessa idade?
— As vezes que for preciso enquanto morar no teto do meu pai. — Ela bebeu mais um copinho, logo colocando a garrafa de volta e escondendo o copo rapidamente. — Se você contar para alguém, não vai ser bom.
— Está me ameaçando, mocinha?
— Leve como quiser. — Colocou seus cotovelos no balcão, inflando suas bochechas, mas logo um pequeno sorriso acabou lhe saindo dos lábios, enquanto olhava o Moon que respirou fundo, olhando as horas no celular. — Se você não contar, eu proponho-me a te dar um presente de aniversário, já que hoje é seu dia.
— Mesmo que faça mais que os meus amigos, eu não preciso de nada. Além de que, você acabou de me dizer que estava de castigo.
— Deixa isso comigo. 
— Mesmo assim, eu dispenso. Além disso, nem te conheço.
— Sou amiga do Seonghwa. 
— Eu sei lá com quem o Seonghwa se dá? Não sei se sabe, mas ele é o fuqboy do grupo.
— Eu sei. Já tive o prazer de saber. 
— Mais um motivo para eu dispensar. Não me meto com as dele.
— Eu não sou de ninguém.
— Você me entendeu. 
— Não entendi. — Se debruçou um pouco, dando visibilidade à pintinha no seu seio, fazendo Wooyoung respirar fundo e olhar os lados. 
— Se você está querendo se atirar a mim, não sei porque perde tempo.
— Ué? 
— Eu não sou como os outros. Mesmo você sendo interessante e seus peitos estarem me fazendo tirar da minha área, melhor eu dispensar. Não te conheço direito e também não tenho camisinha. 
— Tudo bem. Não vou mais insistir. — No exato momento o irmão dela apareceu, começando a servir algumas pessoas do outro lado, e Wooyoung notou que ela tinha sumido, mas não sabe para onde.
— Hey, onde a garota se meteu?
— Foi para seu quarto. 
— Quarto?
— Nota-se que você não é um cliente de costume aqui. Já alguma vez viu Lúcifer?
— Sim. — Respondeu simples.
— Pronto. Este bar é como o do Lúcifer. Ele dorme no andar de cima e tals. Praticamente esta é a nossa casa. 
— Como eu faço para ir no quarto dela?
— Meu caro, ela está de castigo.
— Ela esqueceu do celular dela.
— Gostei da criatividade, mas ela nunca trás o celular para aqui.
— Me diga onde ela está ou eu digo que você esteve bebendo.
— Isso é mentira.
— Posso bem fazer uma queixa anónima sobre o barman que fica bebendo sendo que o seu trabalho é somente servir.
— Entra aqui e sobe as escadas. Não tenho mais paciência para você, amiguinho do Seonghwa.
— Caralho — soltou o palavrão —, mas todos me conhecem como amigo do Seonghwa.
— Ninguém te mandou ser amigo de um fuqboy. Foi por causa dele que a minha irmã ficou de castigo. Se tentar fazer algo com ela, faço você ficar sem gerações.
— Calma aí, irmão protetor. Posso ter bebido, mas ainda sei o que estou a fazer.
— Eu não confio em vocês.
— Caguei para você. — Wooyoung entrou na parte que o garoto estava, sendo empurrado para perto de uma escadas, onde as subiu. Ele nem sabe ao certo porque estava ali, mas algo dentro de si gritava para saber qual era aquele presente que a garotinha lhe queria oferecer, e talvez seja por isso que ele estava ali, subindo as escadas, sem nem esperar o que poderia acontecer.
Ao subi-las completamente, se deparou com um corredor cheio de portas, e pensou como iria saber qual era o quarto que ela estava, mas ao ver que algumas portas tinham uma espécie de etiqueta com algo escrito, talvez não precisasse descer e perguntar para o Wong feito parvo* e ainda com a possibilidade de ser chutado ou algo do tipo.
— Dylan Wong... Hendery Wong... — Ele lia os nomes das etiquetas, finalmente encontrando a etiqueta com o nome "Beatriz Wong" e bateu na porta, ouvindo a voz da garota perguntando quem era. — Jung Wooyoung. — Ele respondeu-lhe, tendo a porta aberta pela garota. O Moon arregalou os olhos ao ver como o quarto era enorme e com um cheiro bem gostoso, que também vinha dela, mas ele não tinha notado no meio de tanto cheiro a álcool. 
— Não esperava você aqui. — Wooyoung respirou fundo, olhando-a bem nos olhos.
— Eu estou curioso sobre o que me propôs dar já que é meu aniversário.
— Ah, sim... Entre. — Ela deu-lhe espaço e o Jung apreciou mais um pouco o cómodo, acabando soltando um "wow" por ainda ser maior do que tinha visto só na entrada. 
— Este quarto é enorme... E bonito.
— Obrigada. Escolhi esse não por ser o maior, mas o mais bonito. E também, dá para fazer de tudo. Gosto assim. — Ela soltou uma pequena risada e foi até uma mesa, onde pegou um frasco de chantilly. Wooyoung ficou confuso. Ela iria lhe dar chantilly? — Você deve estar se perguntando porque eu tenho chantilly na minha mão.
— É, digamos que sim.
— O chantilly é tanto para você como para mim. Irá ver, mas apenas se me disser que aceita e que saiba que isto pode ou não levar a outro ramo. A decisão é sua.
— Sério que a sua prenda para mim é uma foda?
— Como eu falei, a decisão é sua. 
— Então está dizendo que o seu presente é uma foda comigo? Sem menos me conhecer?
— Eu te conheço de vista, já é algo, não?
— Pois, mas eu só te conheci hoje.
— Se não quiser essa parte final, tudo bem, pois eu posso te dar o chantilly na mesma.
— Mas ainda não entendi uma coisa. Porque me quer dar chantilly?
— Eu não vou te dar o frasco. Por isso que eu falei que a decisão é sua. Você me interessou e ainda é seu aniversário. Lembrei do frasco de chantilly que eu tinha no meu frigo-bar e pronto, um presente de aniversário veio na minha cabeça. Pelo menos é bem melhor do que ficar lá em baixo a beber.
— Mas você não estava de castigo? 
— Eu estou no meu quarto, estou cumprindo meu castigo.
— E se me apanharem aqui? — Questionou, olhando para trás, encarando a porta, que já estava com o trinco.
— Eu prometo que ninguém te vai apanhar aqui.
— Não prometa coisas que sabe que pode não cumprir.
— Você não é o primeiro e não será o último que trarei para aqui em castigo.
— Já percebi porque se interessou pelo Seonghwa.
— Desculpa se enquanto eu estiver debaixo do teto do meu pai eu não posso aparecer com um namorado em casa. 
— Eu já não gostei muito do seu pai. Mas também não lhe vou fazer frente.
— E nem queira. Mas voltando ao assunto principal. Você disse lá em baixo que meus seios estavam te atiçando por outras palavras, então... Porque não começar? — Ela agitou o chantilly e colocou seu cabelo para trás, colocando agora o chantilly bem no meio dos seus seios, fazendo o Jung arregalar os seios.
— Então é assim que me quer dar o chantilly?
— Sim. Divertido, não?
— Criativo. — Ele se aproximou um pouco, ficando mais à frente dela. — Eu posso?
— Isso não se pergunta sendo que estou fazendo para você. — Wooyoung acabou encurtando todo o espaço que sobrava entre eles e levou sua boca até ao chantilly, tirando-o com uma única lambidela e deixando somente as últimas sobras, que foram tiradas em seguida, com mais uma lambidela.
Ele ia falar algo sobre o que estavam fazendo, pois isso claramente iria dar naquilo mesmo que ele não quisesse de todo, mas era importante lembrar que seus peitos tinham lhe atiçado mesmo. Ele tinha um mulherão na sua frente. Mesmo que com uma estatura bem mais baixa, os seios não muito grande e suas coxas grossas que agora que ele tinha parado para notar melhor lhe atiçaram ainda mais. Taeil teria que ceder, de facto, mas poderia ser impossível, por isso que ele queria falar sobre, mas não conseguiu. Não conseguiu pois ela já estava colocando mais, tanto no meio dos seios novamente, como no seu ombro e braço, e por fim no seu pescoço. 
Wooyoung mordeu os lábios e esperou ela terminar afastar o frasco, encurtando mais uma vez o espaço e lambendo novamente no meio dos seios, levando seu polegar ao canto da boca para tirar o restinho que tinha ficado, chupando-o e partindo para o ombro da garota, onde lambeu mais uma vez e comeu, mordendo os lábios. O braço foi lambido e por último deixou o pescoço. Olhou-a e ela continha um sorriso malicioso presente nos lábios. Conteve-se para não sentir-se atraído por aquela boca, que mesmo com o aparelho dentário nos dentinhos meio tortos, dava para saber de caras que era completamente beijável.
Lambeu finalmente o pescoço dela, tirando o chantilly que estava lá, dando uma última lambidela para deixar o local completamente limpo, embora melado com sua saliva, mas de certo modo, era gostoso de sentir e os arrepios de Wong eram a prova. Wooyoung a olhou novamente, e ela abriu os olhos devagar, que antes estavam fechados sentindo o quentinho da língua dele em seu pescoço, arrepiando-a completamente. Wooyoung aproximou-se mais um pouco, desta vez encurtando o espaço sem nem precisar que o chantilly fosse seu foco, mas sim os lábios da garota. O beijo começou lento, mas logo se intensificou. Separou-se com uma mordida de lábio e pegou o frasco de chantilly da mão dela, se afastando e tirando seu casaco, deixando em cima da escrevaninha e pousou o fraco um minutinho lá, enquanto tirava sua blusa. Wong não pode não morder os lábios ao ver a barriguinha do Jung, que mesmo não tendo abdominal definido, era completamente gostosa. Sua cintura deu-lhe vontade de cruzar as pernas enquanto ele a estocava. E seus braços? Eles nem eram assim tão musculosos, mas com certeza daria para qualquer coisa... 
Wooyoung tinha virado sinónimo de pecado mais do que já tinha na sua mente. Pois pelo amor de deus, que homem, e nem deve ter um metro e setenta e cinco.
— Vou colocar em mim e você faz o que eu fiz, para ser justo. — Wong assentiu com a cabeça e se aproximou um pouco do Jung, vendo que ele agora colocava chantilly em si. Colocou na barriga, no peitoral, braços e pescoço, bem mais do que ela tinha colocado em si. Mas ela gostou. — Ah, e aqui também. — Ele pegou um pouco do chantilly do seu peitoral e passou e seu lábio inferior, dando um pequeno sorriso e a chamando pelos dedos, enquanto se encostava na escrevaninha. A mais nova se aproximou ainda mais dele, baixando-se um pouco para lamber sua barriga em primeiro, passando sua língua mais uma vez depois de ter tirado maior parte do chantilly, olhando o maior com um sorriso assim que subiu ainda sem tirar a língua da pele morena do garoto, por fim chegando ao seu peitoral, onde mais uma vez tirou o chantilly e lambeu no final, para não sobrar nada.
Desta vez separou-se com a língua e lambeu o braço direito do mais velho, pegando o chantilly e comendo-o rapidamente, enquanto se encaminhava para o outro, e após estarem os dois lambidos, subiu para o pescoço, onde se colocou em bicos dos pés e ainda no meio das pernas do Jung, que graças a isso, sua cintura foi preenchida com as mãos grandes do mais velho, a fazendo arrepiar mais uma vez. 
Lambeu o pescoço do mais velho e quando lambeu pela última vez, chupou a pele dele, sorrindo quando soltou, rezando que deixasse uma marquinha, mesmo que nem tivesse chupado com muita força. Por fim, terminou passando a sua língua nos lábios do garoto, terminando de comer todo chantilly que ele tinha no corpo.
— Sei que fui um pouco marrento, mas estou gostando desse presente. E olha que não sou muito destas coisas.
— Fico feliz sabendo que gostou. — Wong entrelaçou seus braços envolta do pescoço do mais velho e subiu em seus bicos dos pés, aproximando sua boca novamente da do Jung, que logo foi correspondida e mais um beijo começou, da mesma forma que o anterior, porém, ao intersificar, as mãos bobas que não estavam assim tanto antes, agora estavam com força, ao ponto de Wooyoung ajoelhar Wong na sua frente e pegar o frasco de chantilly novamente, descendo sua calca e passando o chantilly sua virilha sem nenhum pelo, o que deu um pequeno "orgulho" a Wong, pois ela não gostava de pelos, sobretudo naquela região. Ela também não gostava em si e mal imaginava que o Jung era assim também, mas diferente dela, ele não se importa se a garota tiver um pelinho ou outro, o importante é ela ficar confortável. 
— Lambe aí. — Ele comentou dando uma pequena risada, vendo a garota logo comendo o chantilly, sorrindo após engolir. Sua mão foi até aos restinhos que ficaram na virilha, passando pela extensão do membro dele, bem pouquinho, fazendo o Jung somente olhá-la e em seguida olhando o frasco. — Acho que nunca mais vou ver um frasco chantilly com os mesmos olhos depois de hoje.
Wong apenas soltou uma pequena risada e lambeu a extensão do garoto assim que segura a base com a sua mãozinho. Lambeu todos os restinhos que tinha passado da virilha para a extensão, sorrindo ao ver que ele estava bem ereto.
— Para quem não queria uma foda.
— Ah, cala a boca.
— Me cale então. — Wooyoung cumpriu com o que ela disse. Pegou seu membro e colocou dentro da boca dela, fazendo movimentos lentos de vai e vem enquanto segurava seus cabelos castanhos longos, se deliciando com a figura erótica e excitante que estava presenciando.
— Imagina seu irmão saber que você está me mamando. Eu fico sem cabeça. — Ele tombou a cabeça para trás, mordendo os lábios e gemendo baixo, tirando o membro da boca dela, completamente lambuzado, e logo sentiu ela ir lá por ela, mas ele a puxou para trás, passando a glande por seus lábios rosados e inchadinhos por conta do beijo.
— Gostosa. — Ele sorriu e voltou a colocar seu membro na boca dela, deixando agora ela fazer os movimentos, que o deixaram com ainda mais tesão. Gemia baixinho e rouco enquanto sentia o enorme prazer que sentia com a boquinha da garota na sua genital.
Mais uma vez tirou o membro da boca dela, mas agora a levantou puxando seu cabelo, mas tentando não fazer muita força para não a machucar.
— Quero você despida, deitada na sua cama, bem aberta para mim, entendeu? — Wong assentiu e se dirigiu até a cama, onde se despiu olhando Taeil com um sorriso de lado. 
Após ficar sem roupas, foi até uma gaveta do lado da sua cama, onde pegou uma fileira de camisinhas, tirando uma e colocando a pontinha em sua boca, afim de provocar o Jung, e então se deitou, completamente aberta na direção dele.
O maior continha o frasco na sua mão, agitou-o e colocou nos seios da garota, sorrindo e tirando o pacote de camisinha da sua boca, colocando na sua bem na pontinha como ela, passando mais uma vez o chantilly numa filinha pela barriga dela até chegar à virilha, onde passou somente um pouquinho dessa fileira bem em cima do clitóris.
Deixou o frasco de lado, tirou a camisinha da boca deixando na sua canhota e chupou o clitóris por não aguentar mais a necessidade de lamber aquela garota, mas ela teria que esperar. Ele iria provar seu melzinho primeiro e melar seus dedos, bem gostosinho.
Passou a língua por toda a intimidade, sentindo-a estremecer e os dedos da sua mãozinha se meterem entre os fios loiros do Jung, enquanto ele fazia um bom trabalho na sua intimidade, algo que muitos não sabem fazer, mas fingem que sim. Mas o Jung sabia como agradar e estava provando nesse exato momento com a intimidade da mais nova.
Vários gemidos baixinhos eram ouvido da boca dela, enquanto apertava e puxava os cabelos, se contorcendo de prazer por baixo dele. O Moon penetrou seus dois dedos quando sentiu ela se contrair na sua língua, estocando rápido e logo sentindo ela despejando seu melzinho, que obviamente bebeu tudo, subindo seu olhar e sorrindo satisfeito por ter feito a garota gozar tão bem só utilizando sua boca e seus dedos. Mordeu os lábios ao vê-la com a boquinha entreaberta e seus olhos meio revirados por causa do prazer.
Passou sua língua pelo chantilly em sua barriga e fui subindo à medida que ia comendo, mas parou nos seios, se afastando e abrindo a camisinha, colocando em seguida em seu membro e se ajeitando melhor entre as pernas da garota e então chupou o primeiro seio antes de penetrá-la. Mesmo depois de ter comido o chantilly, maltratou os biquinhos, mas nada tão exagerado, trocando para o outro logo em seguida, massageando o anterior com a sua canhota, enquanto sua destra foi até seu membro, penetrando a cabeça na intimidade de podendo sentir o quão era apertado só com um pouquinho entrando.
— Se você não acolhesse meus dedos tão bem antes, iria duvidar se você seria virgem.
— Se eu fosse virgem, eu iria te dizer, pois mesmo não te conhecendo tão bem quanto seus amigos, você não iria querer me machucar.
— Que bom que percebeu que eu sou homem de jeito. Mas nota-se que você não é virgem. Você se atirou a mim logo de caras. 
— Isso não significa nada. — Ela riu fraco, mordendo seus lábios logo em seguida ao sentir o mais velho entrando ainda mais. — Mas no meu caso, eu fui bem tímida na primeira vez. Agora estou mais solta.
— Eu gostei. Pode fazer mais vezes. Pois vou te obrigar a passar seu número. Eu não sou fuqboy. Eu quero te conhecer mesmo que eu seja conhecido pelo seu irmão como amiguinho do Seonghwa.
— Acho que sendo amigo dele, você sempre vai ser chamado assim. — Ela riu e recebeu um tapa na coxa. — Ué, menti? Mal sabe que eu sempre te achei mais gostoso.
— Se me achasse mais gostoso não tinha fodido com o Seonghwa.
— Nem vou falar mais nada. — Wooyoung ri.
— E não é para falar. — Começou movimentos mais fortes, fazendo a garota soltar um xingamento enquanto gemia. Seus gemidos começaram a ser mais constantes e um pouco mais altos, tanto que teve que tapar sua boca, mas Wooyoung fez questão de tirar sua mão e tapar a boca ele próprio, mordendo os lábios enquanto acelerava mais os movimentos, soltando gemidos baixos devido a não conseguir evitá-los.
Mais algumas estocadas e ele saiu dentro dela, colocando-a de quatro e penetrou de novo, tapando sua boca como antes, comprometendo um pouco a posição, mas amando vê-la daquele jeito, completamente empinada para ele enquanto ele tapava sua boca e estocava mais fundo e ainda mais rápido, fazendo-a gozar mais uma vez enquanto estocava. Puxou-a e uniu as costas dela com seu peitoral, continuando a estocar e gemendo em seu ouvido enquanto sentia-a gemer contra sua mão, e então ele gozou, segurando a garota que sentia as pernas completamente bambas, mas estava satisfeita, era o que importava.
Um beijo foi dado na sua bochecha e ele saiu dentro dela, virando-a e deitando-a. Tirou a camisinha do seu membro e quando ia atar, ouviu-a chamando por seu nome, e ainda com a língua de fora.
— Tem certeza? — Ela balançou positivamente com a cabeça, sentindo o líquido espesso ser despejado na sua língua.
— Nossa, é bem docinho.
— É a única pessoa que eu vejo dizendo isso. — Ele falou colocando a camisinha no baldinho de lixo que estava perto da escrevaninha, pegando sua cueca e ainda seu celular, indo até ela, deitando-se do lado dela, que já estava tapadinha debaixo dos lençóis.
— Eu gosto. Tem pessoas que têm um mais amargo, mas aí eu depois compro abacaxi para eles. — Riu.
— Não gosto de abacaxi.
— Mas você não precisa. Te dou chantilly, o que acha?
— Eu juro que não vou olhar mais o chantilly como eu olhava antes.
— Pode me culpar. — Ela riu mais uma vez, vendo o garoto desbloquear o celular e ir aos contactos. 
— Mete aí, eu quero seu número. — Ela pegou e colocou seu número, devolvendo-lhe e espreitando como ele estava salvando, mas ele rapidamente se escondeu, não a deixando ver.
— Ei! Deixa-me ver! 
— Não, depois eu fico tímido.
— Aff, então não vou te deixar ver como vou salvar.
— Tudo bem. Posso te ligar?
— Pode. Assim aproveito e procuro o celular. — Ela falou e acabou tirando uma risada dos dois. Levantou-se e esperou que o Jung colocasse para chamar, logo ouvindo o som do celular um pouco abafado, mas logo o encontrou debaixo das roupas. — Hmmm, qual nome irei colocar? — Ela pensou e pensou, até ter uma ideia fantástica e guardando o número do garoto, logo voltando para perto dele.
"Wooyoung bonitão amigo do Seonghwa " era como ela tinha salvado, pois claramente ela se sentia bem mais atraída por ele e mesmo que tenha começado com uma atração sexual, o facto dele querer seu número depois, lhe deu um pouquinho de esperança depois de um relacionamento bem trágico com Seonghwa, que deu a ela ficar de castigo, pois seu irmão avisou e avisou, mas ela não quis acreditar que ele era um fuqboy. 
E mal ela imagina que seu pai sabe, e que ficou mal e quase voou no Park, mas para não se expor, apenas colocou a filha de castigo e mesmo estando nesse "castigo", deixou-a ver as vistas do bar, pois mesmo não querendo, sua filha conseguia vários clientes devido aos seus contatinhos. 
É... Digamos que ela é mesmo do sangue Wong. Porque tal pai, tal filhos.
Vocabulário:
Fuqboy*: homem que só pensa em foder Feito parvo*: no sentido, é equivalente a "feito idiota"
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ratatrans · 6 months ago
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estoy chateando por instagram con un ex profe de socio mio sobre entrevista con el vampiro. No se que esta pasando
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electronica-1 · 7 months ago
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Después de una semana chateando, por fin la minita me mandó una foto... Awwww
Tumblr media
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waltfrasescazadordepalabras · 7 months ago
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¿Sabías que chateando por TUMBLR puedes quedarte embarazada? Cuidadito
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nanaisdying · 9 months ago
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Me doy cuenta que yo nunca me pongo como prioridad por tener a mi familia como mi prioridad número 1, yo no figuro en mi lista de prioridades, pero aún así, yo no soy la prioridad de ellos. Me mato y vivo por ellos y pongo todo lo demás en segundo plano solo por ellos y aún así no se preocupan o están para mi. ¿Qué sentido tiene dejar tanto, dejarme a mi misma solo por personas que no ven por mi? Incluso he dejado de lado a mi novio que es la persona que más se preocupa por mi y es el único que me apoya, solo por ellos, cuando hay alguna fiesta familiar le digo que no venga porque quiero convivir con mi familia, pero ellos nunca quieren convivir conmigo, incluso en esos días me la paso sentada y sola chateando con mi novio, incluso mis primas que son de mi misma edad no me hablan ni conviven conmigo, solo me hablan si la otra no está, pero si están ellas dos se olvidan por completo de mi (incluso esta ultima fiesta que hicieron me fui a dormir súper temprano porque yo ya no tenía nada que hacer ahí, solo estaba siendo ignorada).
La semana pasada mis papás debían ir a hablar con mi psicóloga porque ella los cito, y les avise con tiempo, al final ninguno fue porque mi papá tuvo que trabajar y mi mamá fue a comer con su familia por el cumpleaños de su mamá, en su momento la entendí porque pensé “ok, es su mamá y sus hermanas estarán ahí” pero, su mamá la trato horrible toda su vida y hasta el día de hoy y aún así prefirió ir con ella que conmigo…
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