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O nascimento da morte
Esse sentimento nasceu no dia que morri.
Nascer.
Morrer.
Sentimento.
Dia.
Esses conceitos também surgiram para mim depois da minha morte. Se é que dá para chamar de morte o que ocorreu comigo. Eu mesmo não existia, como o ser que sou agora, para criar tal fenômeno. Se não é certo chamar de morte, como devo me referir a isso? Uma mudança de estado? Reformulação de status? Seria muita ousadia chamar de renascimento. Tanto quando não estava morto, não estava mais vivo. Mas o que seria estar vivo? Sangue pulsando? Amebas não tem sangue e os biólogos os consideram vida. Pensar? O filósofo diria que é o necessário para existir, no entanto é o mesmo que estar vivo? Ter uma alma? Bem, se essa fosse a resposta eu ainda era vivo. Era tudo que eu era no agora. Talvez eu só tenha deixado a matéria e me tornado energia. Como o calor do sol, que ironicamente trazia vida à terra.
O tempo que passei caminhando pela terra — Sem poder comer, dormir, ser ouvido, visto e tocado. —, me permitiu pensar muito sobre essas classificações. Por mais que eu nunca tenha chegado a um consenso interno. Ser o defensor e atacando das minhas próprias formulações não deviam ajudar na chegada de uma conclusão.
Não conclui, também, se era essa falta de resolução ou consequência inata, que aquele sentimento primordial crescia com o tempo. Os picos apareciam sempre que algum companheiro do meu estado de “vida” sumia. O que não demorou muito para parar de acontecer. Só mais alguns ciclos elípticos terrestres e não restava mais nenhum rosto conhecido. Ainda consegui me apegar a algumas criaturas que observava. Me torturando masoquistamente, sabendo que um dia eles também sumiram. Sabe se lá para onde. Eu gostaria de saber. Quem sabe a solidão — Outro conceito que aprendi naquele status. — não pertencesse ao lugar misterioso.
Provavelmente a única vez que não senti aquele tal sentimento, quando alguém sumiu, foi no desaparecimento daquela pessoa. Aquele ser bípede que me apunhalou com um pedaço de osso. Roubando minha caça. MINHA caça. Eu a persegui. Eu a matei. Eu a trouxe aos meus colegas. Não só, não senti a sensação corriqueira como pareceu anestesiá-la. Apenas por um breve momento, pois logo depois ela se alastrou novamente. Enquanto eu observava outros, parecido ao que eu já fui, sentados em volta de uma fogueira.
Hoje eu sei o nome dessa sensação. Na verdade, desse conjunto de sensações. Inveja, tristeza, raiva, medo, algumas outras que ainda não inventaram nomes e principalmente injustiça. Sim, principalmente. Porque esse sentimento foi o ladrilho que me guiou até aqui. Felicidade não é a palavra mais correta para o destino que busco, ainda que tenha a vivenciado. Realização, conclusão e propósito. Esses são alguns dos motivos que me fizeram aceitar aquele pacto. Sem hesitar, sem mesmo saber nomear tudo isso que é tão nítido agora, eu sabia que era a escolha certa.
Num daqueles momentos terrestres que o sol — O meu momento de mais ansiedade. A lua logo chegaria, junto à escuridão. Ela acolhia, ao contrário da luz que parecia me engolir. — ilumina apenas as copas das árvores, três criaturas apareceram para mim. O primeiro deles, autointitulado Sean, me convenceu a alimentar algo chamado perdão. Perdoar meu assassino, meus colegas que me esqueceram, aqueles que não me enxergavam e os deuses — Outra coisa nova. — por não terem ouvido minhas angústias antes.
O segundo, lindamente chamado Darcel, me deu um presente. Como meu algoz não andava mais pela terra, ele me deu imagens mentais. Eu voltava a vida e apunhalava meu agressor com o osso que retirei do meu peito. Devo confessar, o frenesi dessa visão foi melhor que a anestesia do desaparecimento dele. Foi o único que ansiei e agradeci por Darcel. Para os outros, eu aceitei Sean e a paz que ele trazia.
O terceiro deles, Quinn. A realeza maior e autoridade, como nome fazia trocadilho, queria me propor um trato. Um pacto. O primeiro pacto dos demônios. Esclareceu-me que seu princípio era da troca justa. Com isso me perguntou o que eu mais queria. Pensei que seria o que Darcel me deu, mas, na verdade, eu almejei outra coisa. Reivindiquei saber para onde os outros iam. Desejava conhecer o depois. Levou-me ao além sem pedir nada em troca. Afinal, como me informou, era para onde eu devia ter ido a princípio. Isso se eu não tivesse criado algo que nem os deuses previram. A justiça e a injustiça. Algo que me privou da paz, do descanso antes da reencarnação.
Os três deuses sentiram a desordem no meu coração no segundo que ele parou de bater, mas não acreditaram ser possível. Como um humano entenderia o propósito de um deus? Um deus que ainda nem sequer havia se apresentado à humanidade. Racionalizando agora, foi arrogante essa confissão deles. Quando um deus pode se apresentar a um humano antes deles decidirem acreditar? Araci só foi adorada porque subia ao céu. Rudá só amoleceu corações porque humanos decidiram se olhar nos olhos. Ceuci tinha o que proteger porque tribos foram surgindo. Assim por diante.
Às vezes é difícil manter o foco. Muitos milênios, muitas memórias e muitos pensamentos. Como os deuses me ensinaram, nada é infinito a não ser o tempo e o nada. Nem mesmo a mente deles e muito menos a minha capacidade cognitiva. Então, aqui estou eu, novamente perdendo o foco dessa história.
Voltando, então. Após conhecer o depois devo dizer que fiquei decepcionada. Viver, além, descansar, renascer, viver, além, descansar, renascer…Me dava sono só de imaginar e eu nem podia mais dormir. Constatando isso, decidi o que queria de Quinn. O poder de não deixar que mais nenhuma alma andasse sozinha pela terra sem ter para aonde ir. Fui atendido prontamente. Em troca eu ajudaria os deuses a decidir para onde levar as almas. Eu seria a morte.
Como um ciclo fechado. Um isopor com gelo derretendo ou um jardim cultivado dentro de uma garrafa vedada. O poder do inferno — Assim como da terra. — era proporcional às almas que pertenciam ali. Energia se transformando, mas nunca desaparecendo. Então eles precisavam de novas almas habitando ali. Eu seria o juiz, junto aos deuses, que decidiria quais tinham o perfil para caber ao submundo.
No encabeçamento eles buscavam as almas que Darcel ansiava, porém com o meu pacto os injustiçados se tornaram os participantes mais importantes. As almas que buscavam justiça desciam juntas as sentenciadas para punição. Nem todas conseguiam pactos. Alguns por sua ânsia ser tão simples que os deuses entregavam de bom grado, outros por vir do puro egocentrismo à ilusão de injustiça. Como estar no fim de classificação do vestibular e pensar que cota tirou a vaga.
Os pactos se tornavam mais frequentes com as formações de sociedades. Me questionava se a aglomeração causava violência ou o surgimento da fala e pensamentos complexos permitiram às pessoas criarem divergências sobre o que era justo. Pendi a segunda opção ao conhecer um jovem rapaz de olhos amarelos. Olhos cativantes por sinal. Morreu assim como eu, pelas mãos de outro igual. No entanto, ele foi um sacrifício. Seu povo acreditava que seus olhos únicos foram a causa de má sorte. Na hora de julgar sua alma, me vi pela primeira vez como morte, sem saber o que fazer. Era palpável o ressentimento no coração dele, mas também no coração da aldeia. Sob a ótica de quem eu devia seguir meu discernimento? Devia levar em conta as “leis” criadas por aquele povo como norma? Dar aquela alma a chance de um pacto ou enviar a condenação?
Com o passar dos séculos e milênios fui me orgulhando da minha decisão. Ouvir os costumes que os humanos criavam era essencial para uma decisão justa, mas nem sempre era o peso mais importante na balança. As leis humanas raramente eram completamente justas e suas visões limitadas pelo próprio tempo e espaço. E, infelizmente, não foi a última vez que me deparei com aquele impasse. A aversão ao diferente é um dilema persistente, apesar das crescentes filosofias da diversidade.
Posso afirmar que nunca me arrependi de uma decisão? Não. Poderia dizer que “Até mesmo um deus erra.”, mas como seguidor da justiça isso seria blasfêmia. Seria fugir da minha responsabilidade como representante do inferno. Busquei me redimir, quando possível, seguindo os princípios de Quinn. Aceitei os rancores daqueles que ferir, dando solução aos seus corações. Assim como Darcel me deu no passado. Me perdoei e recebi o perdão de outros, sob os ensinamentos de Sean.
#justiça#morte#Amorte#Darcel#Sean#Quinn#vingança#perdão#ceuci#araci#Rudá#Deuses#Dominado da lua#Olhosamarelos#Inferno#Antropologia
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"Aqui é BAHIA, É na Bahia, FASCISTA NÃO SE CRIA!" Juventude baiana dando o recado ao genocida do Planalto que teve que recuar. Ataque as universidades não ficarão sem resposta. . Grato pela postagem @ceuci . Os estudantes baianos fizeram bonito nos atos desta quinta-feira (6) contra o Governo Bolsonaro que realizou mais um bloqueio de recursos no Ministério da Educação. O novo decreto do Governo Federal formaliza o corte de R$ 2.399 bilhões, sendo R$ 1.340 bilhão anunciado entre julho e agosto e R$ 1.059 bilhão agora. Sem esse recurso não há como pagar as contas básicas para manutenção das aulas nas universidades e institutos federais, além dos insumos e de compromissos com a assistência estudantil. Contra a fome e o desemprego, pela ciência, pela saúde e pela educação, precisamos derrotar Bolsonaro nas urnas neste dia 30. ✊🏼 📹 @pebvieira #ForaBolsonaro #Lula2022 #J13 #13Láe13Cá https://www.instagram.com/p/Cjb0o8YrGnpXJpa06YiJJq1u9ZiemG-UIn7FpM0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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They really rushed the original game. Its more than obvious now. This part of the game was crucial to establishing the plot and characters and everything but this is so much better. The entire first disc should have been Midgar alone.
Of all the new shit there's one very specific and ceuci element that is key to the this remake experience and that's the concept of destiny and fate and their agents those wisp things. Imo... This is gonna be major for the rest of the remakes. What if they don't continue with the same exact path of the original game a la Rebuild? Nah, that would be too much lol. ...unless?? Perhaps not an outright derailment but the next chapter could potentially take massive liberties with what's coming and perhaps tell the story even better than the original. Nothing is set in stone and who's to say we need to get more of the same.
I don't know how they would make a world map for this game now. Are world maps no longer really necessary? Who knows.
Anyway what's been hinted at with Destiny and Fate is whether or not the original story is so absolutely important that it has to be followed and told to the letter again. I don't want that. I want them to do what they're doing now and to do more of it.
They made absolutely sure to meticulously include every single thing that was in th og in this remake. Down to individual enemies. Imo as a sign of respect to the original story, those who played it and to ease fears that this remake would be a simple and easy cheap rehash. I saw everything and I should know cuz I know the game like the back of my hand I've only played thru it 20something times since I was 12.
This isn't that. Its obvious, I get it. They respect the source material and want to do it justice. But I really hope they follow their guts and do more. Make it more. Give us more.
I've been saying for years I wanted to play the FF7 of today. What I meant of course was a ff that does today what FF7 did in 1997 for games and rpgs. They're giving me that. That's the irony of this game its what I wanted lol I got what I wanted.
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O Setorial de Saúde do Partido dos Trabalhadores da Bahia apresentou um documento com propostas para integrar o Programa de Governo Participativo do pré-candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, em plenária realizada nesta segunda-feira, 27, em formato híbrido (virtual e presencial) na sede do Sindprev, em Salvador. Dentre as propostas, estão a prioridade da população ao direito à saúde, a valorização dos profissionais da saúde, reestruturação dos programas de formação profissional e políticas de valorização da vida dos profissionais da área, dentre outras. O documento do Setorial, no entanto, ainda estará aberto a adendos e outras propostas, que serão sistematizadas para ser entregues ao PGP. O coordenador do Setorial de Saúde do PT Bahia, Raimundo Cintra, destacou a importância do processo democrático do PGP que vem sendo construído coletivamente há mais de dois meses. “Nenhum partido neste momento faz o que nós estamos fazendo, com todas as representações da saúde na Bahia. Temos companheiros de vários setores, como médicos, enfermeiros, auxiliares, e temos uma sociedade usuária do SUS (Sistema Único de Saúde) que está nos ouvindo e participando”, afirmou. Jerônimo Rodrigues, que participou da plenária de forma virtual, defendeu que as propostas apresentadas estejam alinhadas com as do programa de governo de Lula à presidência da república. Na reunião, Jerônimo falou também sobre a importância do fortalecimento da parceria com os municípios para a atenção básica e destacou os avanços na saúde nas gestões petistas na Bahia, como a construção das policlínicas. “Hoje a gente consegue entender muito bem o papel das policlínicas, e a parceria com os consórcios de saúde provoca a gente no sentido de fortalecer a inteligência nos municípios porque são os municípios que estão tratando da execução do trabalho”. O deputado federal Jorge Solla falou sobre o desafio da organização da militância para a vitória de Jerônimo, de Lula e para ampliação das eleições dos parlamentares petistas. “O Setorial de Saúde precisa tomar para si a tarefa de organizar a militância da saúde do PT na campanha eleitoral, organizar para o presidente Lula e para Jerônimo e também para ajudar a fazermos uma grande bancada com a presença de nossos companheiros e companheiras do PT”, afirmou Solla, também pré-candidato a deputado federal. A plenária contou também com as participações da coordenadora do Setorial Nacional de Saúde do PT, Eliane Cruz, do ex-ministro da saúde, Arthur Chioro, da pré-candidata a deputada estadual Ceuci Nunes, do pré-candidato a deputado estadual Valdemir Medeiros e do presidente do Conselho Estadual de Saúde da Bahia, Marcos Sampaio, dentre outros.
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IS NEYMAR BLACK? Paradoxes of race and racism in Brazil
Neymar da Silva Santos Júnior, center, known universally simply as Neymar, is now the world’s highest paid soccer player. In 2010, when Neymar was 18 and coming off a great soccer season, an interviewer for a São Paulo newspaper asked if he’d ever experienced racism. “Never. Not in the field, nor outside of it,” he replied.“It’s not like I’m black, you know?”
Neymar’s response struck a nerve in Brazil, the country with the largest population of black descendants outside of Africa. Long known as a “racial democracy” for its supposed lack of prejudice and harmonious race relations, contemporary debates point to a more complex reality. In fact, Neymar’s father is black, while his mother is white, and in Brazil a mulatto is not considered to be black. The country has long been known for its racial fluidity, reflected in a high rate of racial inter-marriage. But does the country’s recognition of a color continuum suggest a lack of racism?
Census data for 2017 indicated that 47 percent of Brazilians identify as mixed-race, while another 8 percent identify as black. One third of marriages happen across racial boundaries. Yet elites and high-status professions are overwhelmingly white in what some have called a “pigmentocracy.” The top one-percent is about 80 percent white, while three-quarters of the bottom 10 percent are black or mixed-race. These disparities are played out in the educational system and other arenas of Brazilian life. An excellent article by Ceiuci de Oliveira (The New York Times, 30 June 2018) noted:
America’s politics of racial purity, which culminated in the notion that even one-drop of African blood made a person legally black, fostered solidarity among those targeted by discriminatory laws. In Brazil, however, the often admirable blurring of racial boundaries is a modern reality that — rather than stemming from colorblindness — is tainted with the sinister origins of state-sanctioned attempts to dilute, even dissolve, blackness.
It is important to note that today Brazil has vibrant anti-racist and black pride movements, which advocate social mobility for people of color. The country has instituted robust affirmative action policies, and now half the places in federal universities are reserved for nonwhite students and those at the poverty level. In every department of the federal government, 20 percent of jobs go to black and mixed-race candidates.
But with progress comes new dilemmas. How to determine racial identity in a largely mixed-race country, when jobs and university positions are at stake? In fact, affirmative action fraud has plagued some of the most prestigious university programs, fostering widespread unease on campuses. Brazilians sometimes refer to the current “Americanization” of races as separate, while in the U.S. there is now increasing recognition of mix-race identities.
So as we watch the World Cup we should, as Oliveira concludes, “resist any urge to romanticize the country as a living illustration of racial harmony. What they’re seeing, rather than a post-racial society, is a different country with distinct racial quagmires of its own.”
See the full story: Ceuci de Oliveira, “Is Neymar Black? Brazil and the Painful Relativity of Race,” The New York Times, 30 June 2018.
#brazil#brasil#race#racial justice#discrimination#neymar#highlight#pigmentocracy#racial democracy#world cup#soccer#favorites
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Bahia pode ter medidas restritivas para evitar "Explosão de Casos" com aglomeração e circulação da Delta
Bahia pode ter medidas restritivas para evitar “Explosão de Casos” com aglomeração e circulação da Delta
As recorrentes cenas de aglomerações em todo o estado, somadas ao baixo índice de pessoas vacinadas com as duas doses podem fazer os casos de Covid-19 subirem novamente na Bahia. A avaliação é da médica infectologista Ceuci Xavier Nunes, diretora do Hospital Couto Maia, que teme uma “explosão” no número de contaminados pela doença. “O que pode acontecer é a gente ter uma explosão novamente de…
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Uma enfermeira, uma das primeiras pessoas vacinadas no Brasil, foi internada em um hospital por complicações causadas pela covid-19, após contrair a doença pouco antes de receber a segunda dose da vacina, informaram fontes oficiais nesta terça-feira (23). Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, de 53 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada na Bahia e recebeu a dose inicial da CoronaVac no dia 19 de janeiro, mas contraiu a doença três dias antes da segunda aplicação, marcada para 16 de fevereiro. A infectologista Ceuci Nunes, diretora do Hospital Couto Maia, onde a enfermeira está internada, explica que o caso não é "algo excepcional", já que as vacinas costumam oferecer "maior proteção cerca de 20 dias após a segunda dose". “Três dias antes da segunda dose, ela estava com mal-estar e febre e resolvemos interná-la para observá-la mais de perto, porque ela precisava de oxigênio”, disse a médica em áudio divulgado pelo Governo da Bahia. Ceuci afirmou que o quadro de saúde do profissional de saúde está estável e que a manifestação da doença também não é um efeito adverso do imunizante. Fonte: http://bit.ly/2NsOZdy https://www.instagram.com/p/CLuk4DvDx0S/?igshid=41yloavjplwo
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Primeira vacinada contra o coronavírus na Bahia, é internada no Hospital Couto Maia
Primeira vacinada contra o coronavírus na Bahia, é internada no Hospital Couto Maia
A enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, 53 anos, que foi a primeira pessoa a ser vacinada na Bahia contra o novo coronavírus, está internada no Hospital Couto Maia, em Salvador, por complicações da doença infectocontagiosa. Conforme a diretora da unidade de saúde, Ceuci Nunes, a profissional começou a manifestar os sintomas da doença três dias antes de receber a segunda dose do…
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Primeira vacinada na Bahia pega Covid-19 antes da segunda dose
A enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, a primeira vacinada na Bahia, foi diagnosticada com Covid-19. A informação foi confirmada à Jovem Pan pela assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde da Bahia. Maria Angélica está internada no Instituto Couto Maia (ICOM), mesma unidade em que trabalha. Segundo a Secretaria de Saúde, o quadro clínico da paciente é estável. A enfermeira, de 53 anos, recebeu a primeira dose da CoronaVac no dia 19 de janeiro, mas não recebeu a segunda dose, que deve ser aplicado de 14 a 28 dias após a primeira aplicação.
De acordo com a diretora do ICOM, Ceuci Nunes, profissional de saúde começou a observar os sintomas três dias antes de receber a segunda dose, que seria aplicada em Maria Angélica no dia 16 de fevereiro. A enfermeira sentiu mal-estar e febre e o hospital decidiu interná-la para acompanhar de perto a situação. A diretora do ICOM também esclareceu que o caso não tem nada a ver com reação adversa à vacina. Ela ressalta que não é uma situação excepcional, já que a proposta da vacina é que sejam aplicadas as duas doses para que a imunidade conferida pelo imunizante possa ser atingida. “A vacina protege muito bem de formas graves e reduz a hospitalização. Isso é o que todos os estudos mostram. Mas a gente não sabe se ela é capaz de evitar a infecção”, explica Ceuci. A diretora fez uma apelo para que, mesmo após a aplicação das doses, as pessoas continuem utilizando máscara e mantendo o isolamento social.
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Primeira vacinada contra o coronavírus na Bahia, enfermeira de 53 anos é internada no Couto Maia
A enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, 53 anos, que foi a primeira pessoa a ser vacinada na Bahia contra o novo coronavírus, está internada no hospital Couto Maia por complicações da doença. Conforme a diretora da unidade de saúde, Ceuci Nunes, a profissional começou a manifestar os sintomas da doença três dias antes de receber a segunda dose do imunizante. Segundo a infectologista, o…
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Mais de 80% da população precisa ser vacinada para combater circulação do coronavírus
Mais de 80% da população precisa ser vacinada para combater circulação do coronavírus
A médica infectologista Ceuci Nunes é diretora-geral do Instituto Couto Maia (Icom), um dos primeiros hospitais a receberem os pacientes de Covid-19 na Bahia. Nesta breve entrevista, ela responde perguntas e fala sobre a importância da vacina, especialmente diante do grande número de notícias falsas circulando nas redes sociais. Para ela, a vacina contra a Covid-19 surge rapidamente, impulsionada…
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#Repost @feedobem_oficial • • • • • • Sabemos que de uma forma geral, em todas as culturas, os mitos e as lendas são formas de compreender e dar sentido aos fatos e eventos da vida, através da busca de explicações para a própria existência humana. Há mitos que explicam a origem das coisas, a importância de certos alimentos ou, por exemplo, as práticas culturais, como a agricultura, além de outros que buscam explicar os fenômenos naturais, como os trovões e os eclipses. Já parou para pensar na riqueza que existe em nossa Mitologia Indígena? Dentre os diversos Deuses indígenas existentes, um dos mais conhecidos é Tupã. Ele geralmente é descrito nas lendas como o Deus Criador, aquele que deu origem a todas as coisas. Dessa forma, Tupã teria criado os elementos da natureza, o primeiro grupo de Deuses e também os Seres Humanos a partir do barro. É visto também como um Deus justo e bom para com os homens, sendo associado ao trovão, pela sua força e pelas características de guerreiro. Outro Deus importante é Guaraci, o Deus Sol, considerado o doador da Vida e responsável por iluminar o mundo. Sua irmã gêmea, Jaci, a Deusa Lua, é responsável por iluminar a noite e trazer suavidade e encanto para o mundo, além de ser reconhecida como a protetora das plantas, dos animais e dos amantes. Além desses, a Mitologia Indígena nos proporciona conhecer outros Deuses, como Sumé, Deus das leis e das regras; Ceuci, Deusa das lavouras; Anhangá, o Deus do submundo, e tantos outros… Apesar de cada grupo indígena ter seus mitos, a Natureza sempre é o palco dessas narrativas. O brasileiro é um povo muito diverso, e junto aos mitos de raízes europeias, que já conhecemos bem, precisamos também integrar essas lendas e histórias indígenas à riqueza de nosso espírito cultural. Os simbolismos desses mitos comunicam diretamente à nossa alma, nos transmitindo os Valores que podem nos transformar numa grande Nação, pois reforça uma premissa importante para os dias de hoje: Somos uma única Humanidade. Leia o texto “A Face Humana Através da Nossa Mitologia Indígena” no Portal Feedobem, clicando no link na bio. Ilustrações: @mundoestranho #mitologia #indios #indigenas #lendas #brasil #folcl https://www.instagram.com/p/CCHO6NOp3g9/?igshid=hhy3p8qpjv7l
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