#caverna do dragão
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Hello Brazil, it has come to my attention that the DnD cartoon is much more well-known in Brazil than other countries and I was recommended to share my art in the Brazilian tags (Featuring mostly Eric but also Hank and some OCs from my DnD campaign inspired off the show)
Olá, Brasil, chegou ao meu conhecimento que o desenho animado de DnD (Caverna do Dragão) é muito mais conhecido no Brasil do que em outros países e me sugeriram que eu compartilhasse minhas artes nas tags brasileiras (apresentando principalmente o Eric, mas também o Hank e alguns OCs da minha campanha DnD inspirada no desenho)
#caverna do dragao#caverna do dragão#dnd cartoon#dungeons and dragons cartoon#dnd#dungeons and dragons
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Hello, Brazil! A friend of mine told me that the DND cartoon is much more popular in Brazil compared to other countries, so I thought I'd share some Hank art I did for the DND campaign I'm in about the old cartoon! (The character I'm playing in this campaign is Hank's younger sister. Well, they are biological cousins, but they were raised together and see each other more as brother and sister).
(My apologies for the bad Portuguese, I'm using Google Translate).
Olá, Brasil! Um amigo meu me disse que o desenho animado DND é muito mais popular no Brasil em comparação a outros países, então pensei em compartilhar algumas artes do Hank que fiz para a campanha DND em que estou sobre o desenho antigo! (A personagem que estou interpretando nesta campanha é a irmã mais nova do Hank. Bem, eles são primos biológicos, mas foram criados juntos e se veem mais como irmão e irmã).
(Minhas desculpas pelo português ruim, estou usando o Google Tradutor).
#dungeons and dragons#artists on tumblr#hank the ranger#oc#oc artist#my oc#dnd#dnd character#Caverna do Dragão#Caverna do Dragao#dungeons and dragons cartoon
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#rpg#oc rpg#trecho de livro#watpadd#jujutsu kaisen#caverna do dragão#senhor dos anéis#batman#vintage#pokemon#nature#art#elf oc#orcs#green goblin#deuses
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Dungeons & Dragons cartoon official soundtrack
Love Theme, Building Conflict, Catastrophe and Hulk on the move (from The Incredible Hulk original music uncut) by Johnny Douglas
A few songs from the 1983 Dungeons & Dragons cartoon soundtrack are reused tracks from the 1982 The Incredible Hulk OST. In May 2024, the "The Incredible Hulk original music uncut" was officially released. Before that, we could only listen to this track through an edit uploaded by the GigaTiamat YouTube channel.
Listen to the official track (this song starts at 1:34) on:
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#dungeons and dragons cartoon#dungeons and dragons#dungeons & dragons#johnny douglas#caverna do dragão#soundtrack#d&d#ost
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DESENHOS ANTIGOS: CAVERNA DO DRAGÃO - REVIVENDO A NOSTALGIA!
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Críticas — Thor: Ragnarok (2017), Guardiões da Galáxia Vol. 3 (2023), Vingadores: Guerra Infinita (2018), Viúva Negra (2021)
Pai é Quem Cria No início a Terra estava sem forma e vazia. Ao norte no Niheim era mais frio que o próprio frio e ao sul no Muspel o calor absoluto. Assim, do contraste entre o gelo e o fogo nasceu Ymir e a vaca Audhumla para o ancestral dos gigantes se alimentar do seu leite. Do suor de Ymir surge o deus primordial, Buri, casando-se com uma giganta desalmada, a fim de gerar o semi-deus Borr:…
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#1988#Alexei#Anthony Hopkins#Audhumla#Beatles#Blip#Borr#Bradley Cooper#Buri#Cat Stevens#Cate Blanchett#Caverna do Dragão#câncer#Celestial#chave de ouro#Chris Hemsworth#Chris Pratt#Chukwudi Iwuji)#Cronos#Cuba#czares#Dave Bautista#David Harbour#Deus está em todas as coisas. Logo#Disney Plus#Dr. Moreau#Drax#ego#família é tudo igual#Father & Son
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@themousefromfantasyland @professorlehnsherr-almashy
WHAT I GREW UP WATCHING
I TAG: @princesssarisa @mademoiselle-princesse @notangryenough @anghraine @anne-white-star @thedyingtimelady @theroguefeminist @ardenrosegarden @giuliettaluce @graf-edel-weiss @culturalrebel @witches-ofcolor
#spongebon squarepants#bob esponja#the simpsons#doug funnie#monica's gang#turma da mônica#doug#chaves#el chavo del 8#el chavo del ocho#el chapulin colorado#dungeons and dragons#caverna do dragão#castelo rá tim bum#scooby doo#jim henson's dinosaurs#dinosaurs
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CAVERNA DO DRAGÃO - Noite Sem Amanhã - 1º episódio
CAVERNA DO DRAGÃO – Noite Sem Amanhã – 1º episódio. CMS TATTOO – 25 fev 2024 O Mestre dos Magos envia Hank, Sheila, Eric, Diana, Presto e Bobby para a cidade chamada Helix, a fim de participarem de uma celebração local. Contudo, em sua jornada para a cidade eles são recepcionados pelo Mago Merlin que se oferece para tomar Presto como seu aprendiz, mas apenas se Presto ficar com ele pelo resto da…
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#Adaptação Dungeons & Dragons#brinquedo toys#CAVERNA DO DRAGÃO - Noite Sem Amanhã - 1º episódio#celebração local jornada#Emissora original CBS Autores Michael Reaves Jeffrey Scott Mark Evanier Karl Geurs Katherine Lawrence Paul Dini#grupo de crianças#Hank Sheila Eric Diana Presto Bobby cidade Helix#Mago Merlin aprendiz#maratona de séries de tv maratonar#Mestre dos Magos#mundo mágico#parque de diversões#Primeira exibição 17 setembro 1983#Primeira temporada: 1983 01 A Noite sem Amanhã The Night Of No Tomorrow#Primeiro episódio 17 de setembro de 1983 (EUA) Episódio final 07 de dezembro de 1985#resto da vida#Roteiro Mark Evanier
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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Dungeons & Dragons cartoon official soundtrack
Love Theme, Building Conflict, Catastrophe and Hulk on the move (from The Incredible Hulk original music uncut) by Johnny Douglas
A few songs from the 1983 Dungeons & Dragons cartoon soundtrack are reused tracks from the 1982 The Incredible Hulk OST. In May 2024, the "The Incredible Hulk original music uncut" was officially released. Before that, we could only listen to this track through some edits uploaded by the GigaTiamat and Zetavio Deloryan YouTube channels.
Listen to the official track (this song starts at 2:23) on:
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#dungeons and dragons cartoon#dungeons and dragons#dungeons & dragons#johnny douglas#caverna do dragão#soundtrack#d&d#ost
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TASK 2; A ceifa. pov orlagh macrrough.
O fato de ter treinado a vida inteira para aquele momento não a fazia se sentir nem um pouco mais preparada para visitar o Sonhar pela primeira vez. Embora tentasse negar o nervosismo, ao segurar o cálice no pátio do instituto, sentia as mãos trêmulas. Tomou um gole da água, deixando o líquido descer por sua garganta enquanto o medo ganhava forma no fundo de seu estômago. Se não acordasse na manhã seguinte, jamais acordaria. E, por mais miserável e agonizante que sua existência tivesse sido até ali, Orlagh percebeu que não estava pronta para enfrentar o desconhecido. Mas não havia alternativa. Ela domaria seu dragão, custasse o que custasse.
O sono começou a se apoderar de seu corpo, pesado e inevitável, e, antes que pudesse reagir, Orlagh se sentiu sendo tragada pela inconsciência.
Quando seus olhos se abriram, tudo era diferente, mas, de alguma forma, ainda o mesmo. As cores pareciam mais vivas, mais intensas; o ar tinha um cheiro doce e puro. Apesar de nunca ter experimentado a paz, algo dentro de Orlagh lhe dizia que aquela sensação era o mais próximo que já estivera dela. O canto dos pássaros se misturava ao cintilar do céu, compondo uma beleza quase irreal.
Mas ela não podia se deixar levar. Precisava manter o foco. Precisava encontrar seu dragão.
Olhou ao redor, sentindo-se perdida pela primeira vez em muito tempo. Não sabia onde estava ou para onde deveria ir, e isso a incomodava profundamente. Orlagh sempre sabia o que fazer. Sempre era a pessoa mais calculista e racional que conhecia. Foi então que pequenos flocos de neve começaram a cair, pousando em sua pele. Primeiro, suaves e esparsos; depois, transformando-se em uma nevasca intensa. Mas, curiosamente, a neve não se acumulava no chão, apenas flutuava ao redor como uma dança sem fim. Ela ergueu o olhar para o céu cintilante, procurando pelo sol, mas ele estava ausente.
Sem uma direção clara, começou a caminhar, hesitante, seus passos incertos ecoando na vastidão ao redor. Foi então que algo chamou sua atenção: um caminho de chamas se abriu à sua frente, cortando a escuridão branca como uma lâmina de luz.
O frio a estava consumindo, e, de alguma forma, Orlagh sabia que o fogo não a queimaria. Sentia, instintivamente, que ele era seu guia. Engolindo em seco, deu o primeiro passo em direção às chamas. Elas a envolveram, dançando ao redor de seu corpo, mas, ao invés de ferir, apenas a aqueciam. A cada passo que dava, o caminho se abria mais à sua frente, guiando-a em direção ao desconhecido.
A caminhada pelo vale parecia interminável. A paisagem ao redor era hipnotizante, quase etérea: o contraste entre o fogo e a neve, as árvores que pareciam feitas de cristal, o cintilar do céu... Tudo exalava uma beleza mágica e surreal. Mas, gradativamente, a música do ambiente começou a desaparecer. O canto dos pássaros deu lugar a um silêncio mortal, e Orlagh sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Havia algo ali. Algo que ela nunca havia sentido antes.
No fim da trilha, uma caverna escura aguardava no sopé de um vulcão. Sua suspeita se confirmou quando ouviu a primeira explosão ecoar, o som reverberando como um trovão ensurdecedor. Sem pensar duas vezes, Orlagh correu em direção à caverna, desviando da lava que agora escorria pela encosta.
Seu coração batia descontroladamente, como se estivesse prestes a explodir. A respiração ofegante a impediu de notar imediatamente o que se escondia nas sombras. Então, ela o viu. Gigantesco. O dragão era monumental, tão grande que parecia se fundir à escuridão da caverna com suas escamas negras como a noite. Ela o enxergou apenas graças aos olhos — laranjas e brilhantes como brasas incandescentes. Orlagh tentou controlar a tremedeira em suas mãos quando deu o primeiro passo à frente, estendendo os dedos hesitantes para tocá-lo. "Você não me assusta. Eu sei por que estou aqui, e você também. Eu sei quem você é. Não sei como, mas sei que você sabe exatamente quem eu sou..." Sua voz era firme, apesar do medo evidente em seus olhos. Ela avançou mais um passo, a mão quase tocando a face do dragão. Foi então que aconteceu.
O rugido reverberou pelas paredes da caverna, uma onda de som tão intensa que pareceu sacudir sua alma. Antes que pudesse reagir, a pata do dragão a atingiu com força, lançando-a contra a parede e, em seguida, ao chão. A dor explodiu por seu corpo, mas ela não teve tempo de processá-la. Seus olhos agora acostumados à penumbra captaram o movimento do dragão — ele vinha em sua direção. Sem pensar, Orlagh rolou para o lado oposto, desviando por um triz. "A GENTE PODE AO MENOS CONVERSAR?" Outro rugido foi a única resposta. A enorme criatura avançou novamente, suas mandíbulas se fechando a centímetros de seu rosto. Orlagh se jogou no chão, rolando mais uma vez. Sem nenhuma alternativa, ela se impulsionou com todas as forças, escalando o corpo do dragão e agarrando-se às grossas escamas negras.
O dragão rugiu em fúria, correndo para fora da caverna em alta velocidade. A luz do dia cegou Orlagh momentaneamente, enquanto a criatura tentava de todas as formas derrubá-la. "Fuck, fuck, fuck..." murmurava repetidamente, o desespero claro em sua voz.
De repente, sem aviso, o dragão alçou voo. Suas asas cortaram o ar com força brutal, e ele subiu quase verticalmente. Orlagh se segurava com todas as forças, sentindo o vento chicotear seu rosto enquanto o animal fazia manobras impossíveis. Perdeu a conta de quantas vezes quase despencou para a morte. "Qual é o seu problema?!" gritou para a criatura, sua voz quase se perdendo no vento.
O dragão ignorou. Após circular a área por duas vezes, ele mergulhou de volta ao chão numa velocidade assustadora. Orlagh se perguntou, por um breve segundo, se ambos sobreviveriam ao impacto. O pouso foi amortecido no último instante, mas o movimento lançou Orlagh das costas da criatura, arremessando-a ao chão com força. Um gemido agonizante escapou de seus lábios enquanto tentava recuperar o fôlego.
Antes que pudesse se mover, o dragão estava diante dela novamente. Seus olhos laranja a encaravam intensamente, quase... curiosos. Orlagh tentou se levantar, mas o corpo não respondeu. Mesmo assim, sua mão ensanguentada se estendeu, desafiando o medo que sentia. Com esforço, tocou o focinho do dragão.
Então, tudo desapareceu.
Seus olhos se abriram no pátio do instituto. Era manhã. Confusa, Orlagh se sentou lentamente, piscando contra a luz do sol. Algo estava diferente. Ela podia sentir.
"Meu dragão... Onde ele está?" murmurou, sua voz rouca.
Levantou-se de repente, ignorando a dor no corpo, sua mente fervilhando com a lembrança da conexão. Apressou-se para ir ao encontro daquele que sabia que a aguardava. O filhote que ela havia conquistado.
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