#cavado
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RiscoWhite, Barcelinhos, Portugal,
Arq.º Paulo Costa e Arq.ª Sónia Abreu
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🦆 twitter Uruha
"Recentemente eu me apaixonei pela aguardente de maçã da marca CALVADOS.
Fiquei curioso sobre a diferença da forma como a maçã amadurece ou como é feito e experimentei. Tenho a impressão de que vou me viciar nisso."
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mañana voy a una quinta y me acabo de dar cuenta d q no tengo malla jaj .......... pensé q me había quedado una de mis deportivas enterizas de cuando estaba en la fac pero no 0.o ....
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Fui trabalhar de cuzinho doendo e buceta calminha ontem (11-06-2024)
By; Eliana
Sou a Eliana, tenho 28 anos, Sou de Bauru - São Paulo.
Ontem eu estava deitada na cama, perto das 15 horas, estava muito quente, eu usava um shorts bem curtinho, cavado na minha bunda e uma blusinha bem coladinha ao meu corpo. Como o calor era extremo, resolvi me despir para ver se conseguia dormir, pois, pegaria plantão a noite e precisava descansar.
Mesmo peladinha e com o ventilador ligado, não conseguia dormir e resolvi chamar esposo, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para ficar um pouquinho comigo e me dar um chamego.
De pronto, veio e me viu deitada de bruços, totalmente pelada, e aproveitou para deitar em cima das minhas costas (adoro!).
Eu dia, eu estava com muito tesão, pois, ele tinha pego uma gripe bem forte e fazia uns dias que não transávamos, então, comecei a mexer minha bundinha para sentir o pau dele me encoxando (adoro sentir a pica dele endurecendo na minha bundinha).
Percebi que ficou super animado, pois, começou a me beijar na boca com vontade. Após uns minutos nos beijando, ele começou a beijar minha nuca e foi descendo com a língua (me dando pequenas mordidas pelo corpo) até chegar na minha bunda.
Ele me puxa com tudo, deixando meu rabo super empinado, quando começou a lamber meu cu.
Gente, que sensação maravilhosa, adoro sentir a língua dele por trás, lambia tudo, sem frescura, me dando um beijo grego que jamais tinha recebido até então. Ao mesmo tempo que me chupava, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixando super molhada.
Quando ele percebeu que eu estava quase gozando, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, me fez deitar, o que deixou minha bundinha levemente empinada, e voltou com a língua até deitar sobre meu corpo novamente.
O meu tesão era tanto que só nesses toques e beijos eu estava quase gozando.
Ao deitar sobre mim, senti que pau duro dele procurava meu cuzinho. Quando encontrou, começou a colocar devagar, o que me deixou com uma mistura de dor e tesão ao mesmo tempo. Ele puxa meu cabelo com força para trás e me pede ao pé do ouvido:
- “Toca uma siririca enquanto como seu cu!”.
Mesmo já tendo feito anal com ele várias vezes, nunca tinha feito isso: Me masturbar enquanto sou enrabada.
Quando comecei a tocar minha buceta percebi que estava extremamente molhada, o que me deixou mais excitada ainda. Fiquei no movimento de DJ enquanto era fodida por trás, gemendo cada vez mais, quando meu esposo puxa meu quadril com mais firmeza e começa a socar meu rabo com mais força.
O prazer era tanto que não consegui segurar e gozei lavando o travesseiro com meu melzinho.
Percebendo minha gozada, meu marido urra de tesão e goza dentro do meu cu, me enchendo de leitinho.
Depois da transa, fui trabalhar e passei a noite com meu cuzinho doendo, mas, com a minha bucetinha calminha.
Enviado ao Te Contos por Eliana
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Mil sepulturas
— Eu olharia para além de mim mesmo, pensou ele. — Ficaria em silêncio por alguns longos minutos, fitando o chão sob meus pés, e então levantaria lentamente a cabeça. Meus olhos começariam a lacrimejar, e, à medida que isso acontecesse, as lágrimas começariam a brotar. Tentaria, sem sucesso, enxugar cada uma delas. Eles ficariam vermelhos, minha voz falharia em alguns momentos, meus ombros se curvariam, meus joelhos cederiam, e alguém me abraçaria. Finalmente, seria como retirar mil flechas cravadas em meu peito.
— “Não, ouça: não estou realmente triste; estou apenas cansado. Às vezes, eu não quero sentir nada; só desejo poder desacelerar as coisas, mas não sei como—ou se isso é até possível. Isso me deixa esgotado, em silêncio e completamente exausto. Eu durmo, mas ainda acordo cansado, como se já tivesse vivido mil vidas, percorrido mil milhas, cavado mil buracos e enterrado mil corpos. Ou, como se eu mesmo fosse o cadáver, enterrado em mil sepulturas com mil pessoas chorando por mim.
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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quem: @kerimboz
onde: terraço.
Seus passos eram lentos e arrastados enquanto adentrava a área do terraço ocupado por Kerim, sem anunciar sua chegada. Dirigiu-se diretamente à bandeja onde algumas taças de vinho e outros copos estavam dispostos em imaculada organização. Sem olhar diretamente para o rapaz, pegou duas taças e logo as testemunhou se encherem magicamente com o líquido rubro que desejava degustar naquela noite. Apesar de não se sentir completamente à vontade no ambiente, reconhecia os muitos encantos da ilha. Com um semblante sério, finalmente caminhou em direção ao semideus, parando diante dele. ── Venho em nome de Circe comunicar sua expulsão da ilha. ── Apesar de absurda, a notícia era convicentemente anunciada. ── Achou mesmo que esse decote cavado não seria considerado um atentado ao pudor por aqui? ── Com a provocação, o sorriso irônico já não podia mais ser inibido de surgir nos lábios. ── Mas consegui convencê-la a te deixar ficar mais um pouco para tomar uma taça de vinho comigo. Aceita? ── Estendeu a ele a bebida, seu olhar cintilando com um brilho que parecia ter desaparecido há muito tempo.
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"Mesmo que não quisesse sentir aquilo, era inútil. Ele estava vazio como uma casa após a retirada de todos os móveis. Em seu peito havia algo como um buraco cavado no meio de um deserto, uma coisa sem propósito algum. E deitar para dormir era encarar o fundo desse buraco; era passear pelos cômodos vazios e frios daquela casa. Por isso só lhe restava permanecer acordado o máximo possível, até que a fadiga o abatesse de uma só vez, sem tempo de ele perceber, enquanto caia, o quão fundo o buraco era."
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*Harry e Louis bem manhosos num pós sexo e a entrega de comida japonesa que o Harry pediu chega
H: amor vai lá buscar 🙏🥺
L: ah não 😩😩
H: ta eu vou então 😒
*Harry levanta com um pijaminha bem cavado e curto e sutiã pra atender a porta
L: mas você não vai assim mesmo! 😡
*Louis corre na frente
H: 😌😇😝
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Cuando pasen los años, cuando pasen
los años y el aire haya cavado un foso
entre tu alma y la mía; cuando pasen los años
y yo sólo sea un hombre que amó,
un ser que se detuvo un instante frente a tus labios,
un pobre hombre cansado de andar por los jardines,
¿dónde estarás tú? ¡Dónde estarás, oh hija de mis besos!
—Nicanor Parra, Cartas a una desconocida.
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no quiero opiniones de gente que nunca en su vida se tuvo que hacer un cavado para ir a la playa
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La Luz Mala: también conocida como el farol del diablo. Es avistada en el noroeste del país, más especificamente en las áreas de campo. Tal como dice el nombre, es una luz que se aparece al atardecer en las épocas más secas del año. Está más activa el 24 de agosto(el día de San Bartolomé). No sé sabe muy bien qué es la luz. Algunos proponen que es un espíritu, mientras que otros proponen que es algo diabólico. Según las leyendas, acercarse a la luz o cavar en el lugar dónde apunta es muy peligroso y sólo invita mala fortuna a la persona y/o al lugar. Las personas que han cavado en esos lugares han encontrado artefactos antiguos pertenecientes a los pueblos indígenas del lugar(generalmente, urnas con restos). Se dice que si cavas y encontras uno de estos objetos, es mejor taparte la nariz y no olerlos, porque hacerlo puede causarte la muerte. Pero, tal como hay una luz mal, hay una luz buena. Una luz blanca, que si cavas en dónde apunta puedes encontrar objetos de valor.
El Almamula/Mulamina: leyenda urbana nativa del norte del país, más comúnmente en Santiago del Estero. Se dice que es el alma de una mujer que cometió incesto y que, antes de morir, fue maldecida a aparecerse como una mula con cadenas. Es muy agresiva y ataca a cualquiera que se encuentre. Si está cerca, se escucharán sus gritos de dolor, que son como una mezcla entre relinchos y llantos de mujer.
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hum...oi? cês tão bem? 🩵
que saudade de falar com vocês! dei o meu tempinho de hiatos, mas a saudade bate bem alto de vocês, e de ler coisas novas por aqui.
vamos às novidades: tô viciada em ilhados com a sogra, bem divertido, e viciada de novo em futebol — consequentemente em jogadores muito gatos.
em questão de pensamentos pensantes: o nana carioca deve ter surtado com a final da libertadores, e cavado a cova com a final do mundial — assim como eu.
não sei se voltei de vez pra escrever, mas vou aparecer mais por aqui. talvez eu escreva algo com jogadores de futebol, com o pulgar, com o raphael veiga, com o GOSTOSO do piquerez....🥵🥵🥵🥵 vocês gostariam?
enfim, saudades daqui
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Una historia, cualquiera, se desvanece, pero la vida que ha sido rozada por esa historia queda por toda la eternidad. El recuerdo se borra, pero queda otra cosa en su lugar (...) cuando sólo el recuerdo se aferra a los giros de una hoja desprendida, el vacío que ha cavado en el aire intermedio entre los cielos delicadamente superpuestos y la tierra opaca resplandece de pronto, en una eternidad que imita la del silencio y oyen los que tienen el oído muy aguzado. Pero las vidas pasan, y con ellas todo lo demás: civilizaciones, imperios, y hasta la visión y la belleza de los paisajes en su ciclo acuarelado de estaciones. No lo creemos, pero es así. Nunca podemos creerlo, porque nos distrae la irisada contemplación de nuestras propias vidas que se reflejan en otros, en otros innumerables, a veces amados. La ciencia de la Historia ha creado un gran malentendido en ese aspecto. Sucede que, por definición, la Historia no admitirá que es irreal. Y sin embargo deberíamos buscar en la irrealidad su definición.
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Trai meu marido em casa no carnaval enquanto ele dormir (fev-2023)
By; Penelope
Oi Te Contos me chamo Penelope, sou casada, sou de São Paulo, tenho 29 anos, acompanho já a 2 anos o vocês e sempre quis contar alguma coisa minha para que lessem, e escolhi o que me aconteceu nesse carnaval de 2023.
Na sexta-feira que precedeu o Carnaval, meu cunhado (irmão de meu marido) e mulher vieram à nossa casa, para assistirmos pela TV os primeiros desfiles das escolas de samba de São Paulo.
Chegaram por volta de oito horas da noite, trazendo, como já combinado, bebidas e carne. A gente ia “queimar uma carne” e beber. Assim que chegaram, começou um “esquenta”. E como “esquentou”!
Meu marido, uma hora antes, já tinha providenciado acender a churrasqueira e dispor um balde com gelo. Ele já tinha passado no supermercado, tendo trazido algumas cervejas, refrigerante e algumas vodkas e ia ser um prato cheio, estávamos planejando fazer algumas caipirinhas.
Porém, eu não sabia que minha cunhada tinha convidado: um de seus irmãos e a respectiva esposa. Eles chegaram por volta de dez horas e, para minha surpresa, sem os filhos: era uma noite só de adultos.
Como estava calor, resolvemos ligar uma TV no espaço de fora da casa, próximo à churrasqueira, perto da piscina. Já tínhamos “engatado a segunda” no churrasco e na bebida! Os irmãos, muito “alegres”, fantasiados de mulher, davam o tom da reunião – um carnaval para poucos.
Minha cunhada e eu pusemos biquíni, do estilo cortininha, com shortinho, ambos brancos. Antes de mais nada, preciso falar a respeito do Alberto, ou Bertinho, irmão de minha cunhada, e da Cíntia, sua mulher. Ambos de estatura mediana, morenos de sol, olhos – ele castanhos, ela verdes. Minha cunhada é bonita, mas, ele… lindaço! Gatão mesmo!
Como não bebo, fui testemunha de que meu marido, o irmão, sua mulher e a Cíntia estavam afundando o pé na jaca no que se refere a bebidas… Por volta de meia-noite, já estavam meio embriagados.
Como estavam dançando, a movimentação física estava dando conta de eliminar parte do álcool ingerido. Mesmo assim, eu sabia que, no decorrer da noite, chegariam a um ponto em que, ou perderiam o controle sobre si mesmos, ou “apagariam”.
A Cíntia foi a primeira que perdeu o controle. Me pediu um biquíni – falou-me no ouvido:
- bem cavado! Porque queria despertar ciúme no maridão.
Como é possuidora de um bumbum avantajado, com o biquíni do tipo cavadão, proporcionou a todos nós um vislumbre do que seria nua. Um corpo sensual e provocante demais.
Ele, que bebeu pouco, dançou muito com ela, especialmente depois que a mesma passou a trajar um de meus biquínis; entraram na piscina várias vezes para “acalmar” a bebedeira dela e, provavelmente, seu tesão. Percebia, de longe, que, dentro da piscina, eles se “pegavam”. Numa dessas saídas, ele chegou perto da churrasqueira com o pau duro.
Os homens perceberam e começaram a zoar com ele, dizendo que precisava de cachaça pra levantar o pau, de Viagra. E a esposa? Ela não se fazia de constrangida e ia pra cima dele. Ele, um tanto contido, e nada embriagado, “fugia” da fúria uterina dela.
Mas … como a ingestão de álcool não cessava, ela “apagou” primeiro. Por volta de uma e meia da madrugada, precisaram levá-la amparada para o dormitório em que passariam a noite.
Ele voltou para onde estávamos para continuar com a zoeira. Todos continuavam bebendo e comendo, dançando e cantando músicas de outros carnavais.
Meu marido, que não parava de beber, mas que sabe se controlar, de vez em quando vinha me beijar e falar besteiras no meu ouvido. Queria me ver nua assim que chegássemos ao quarto quando a reunião chegasse ao fim. Essas atitudes dele não me empolgavam porque eu sabia que, ao ir pro dormitório, ele também “apagaria”. Então, nem adiantaria eu ficar com a libido ligada.
O relógio pontuava três horas do sábado quando, exaustos, meu marido e o irmão resolveram encerrar o churrasco e tratar de, após outro banho de piscina, coroar a noite com uma saideira de uísque com gelo.
Deixei as coisas caminharem com naturalidade – todos (os que estavam despertos) passaram a procurar seus aposentos. Meu marido foi o último a deixar o ambiente em que passamos a noite. Percebi que o gás dele estava por um fio.
Assim, sabia que era questão de tempo ele cair na cama e desmaiar. Permaneci na cozinha arrumando os utensílios porque não queria acordar com louça para lavar, né?
Quando fui ao nosso quarto ver como estava meu marido, me deparei com a cena esperada: ele dormindo profundamente e roncando! Não haviam ruídos de outros preparando-se para o sono. Supus que todos já estavam em seus respectivos dormitórios, ou dormindo, ou quietos para pegar no sono.
Voltei para a cozinha para dar conta daquilo a que estava me propondo: lavar tudo e arrumar a mesa de café da próxima manhã. Tive o cuidado de fechar a porta que dava acesso à ala de dormitórios para que possíveis ruídos de panelas, louças e copos não perturbassem quem já havia deitado.
Por volta de três e meia… um susto! E um tremor íntimo: o Bertinho entra na cozinha…
Ai, Jesus! – assustada, disse-lhe: – Ai! Que susto! Achei que você já estivesse dormindo!
Ele, com a maior cara de safado do mundo, respondeu: – Como iria dormir se meu dia ainda não terminou?!
Acho que fiz a maior cara de interrogação!
– Bom! Se está acordado, não terminou mesmo! – disse-lhe, já trêmula porque, imediatamente, conjecturei que ele viria me assediar.
Embora tivesse convicção de que meu marido, a mulher de Bertinho e outros não voltariam à cozinha, o medo de que alguém nos encontrasse a sós, àquela hora, longe de nossas camas era para mim amedrontador.
Ele foi se aproximando e pousou as mãos sobre meus ombros. De frente, firmemente, olhou nos meus olhos e me disse:
– Como ir dormir sem beijar você?! Quase desmaiei!
Tentei me desvencilhar de suas mãos e braços, mas era tarde. Ele juntou-me ao seu tórax e me beijou. Num abraço apertado, quase engole minha boca!
Fazia tempo que não era beijada como naquele instante… Meu marido, nem de longe, saberia me fazer entrar num transe sexual como o que o Bertinho me proporcionou! Fiquei molhada na hora!
Ao mesmo tempo que me segurava pela cintura, apertava vigorosamente minha bunda. Me entreguei quando ele, enlaçado em meu corpo com a mão esquerda, tocou meus seios com a direita (meu ponto fraco são meus seios).
Segurando-me pela cintura, foi me empurrando em direção à porta da cozinha para o corredor e passou a chave … Se alguém aparecesse, não teria acesso ao lugar onde estávamos.
Daí em diante, virei Eva num paraíso que eu tinha como cozinha… Parti, então, pra cima dele como uma loba no cio… Me ajoelhei sobre o piso e baixei violentamente a bermuda e a sunga dele … caindo de boca naquele mastro enorme e duro! Ele delirou!
Mamei com voluptuosidade, lambi seu saco, sua virilha, suas coxas, voltei a mamar-lhe o cacetão – por volta de 20cm! Grosso, rijo, melado…
Pediu-me que parasse… caso contrário gozaria imediatamente. Ainda que estivesse possuída por um desejo sexual intenso, controlei-me e fiquei em pé, junto dele, colada mesmo, para beijá-lo com todas as minhas forças (que eram muitas desde que me dispus a ceder ao assédio de que era “vítima”).
Ele propôs tirarmos o que havia sobre a mesa e sobre ela deitarmos. Foi tirando o meu shortinho, meu biquíni enquanto eu o despia. Que corpo surgiu aos meus olhos!
Bunda durinha, alguns pelos no peito, pelos pubianos aparados. E um pinto… um pênis… uma jiboia… uma sucuri… uma anaconda que multiplicou por mil meu tesão! Caí de boca novamente naquele mastro! Suguei, lambi, suguei, lambi … ele pedia por favor para que eu parasse.
Cedi e pedi para que ele passasse a ser o ativo da transa. Ele começou pela minha boca, beijando-me intensamente e, com o furor de um bisão, desceu aos meus seios … enlouqueci! Quase arrancou os bicos! Mamava, chupava, mordia, voltava a mamar!
Virou-me de bruços e, a partir da minha nuca, foi lambendo e chupando pescoço, costas, nádegas, coxas, pernas, voltou a percorrer o caminho de volta até minha bunda e nela, deteve-se! Ora lambia, ora mordia, ora dava palmadas, ora sei lá!
Perdi o controle e a noção do que estava acontecendo tais eram as sensações que passei a sentir a partir do momento em que ele passou a linguar meu botão cor de rosa. Em sete anos de casada, nunca meu marido tinha me proporcionado prazer igual, tão intenso!
Com a ponta da língua endurecida, penetrava meu cuzinho virgem… lambia, enfiava a língua, mordia as nádegas, voltava a linguar, lambia … Que loucura!
Virou-me de costas sobre a mesa e atacou minha xana com a voracidade de um leão que tem o domínio sobre sua presa.
Aquela mesma língua – quente! – que penetrou-me por trás, agora sorvia todo o mel que foi produzido por orgasmos múltiplos e contínuos. Meu clitóris estava tão endurecido que doía! Um misto de dor e prazer, muito mais prazer que dor.
Com ele por cima de mim, pude, então, sentir a rigidez de seu cacete que já pincelava minha gruta. Sabia que estava por segundos ser penetrada na minha mais esperada sensação – gozar com o pau dele dentro de meu canal vaginal.
E não deu outra! Aquela piroca deliciosa tocou o fundo do meu útero, o que me proporcionou o mais longo e prazeroso gozo! Desde que seu pênis entrou em mim, não parei mais de ter orgasmos – contínuos, intensos. Estive à beira de desmaiar. Ele, ao mesmo tempo, desabou seu corpo sobre o meu, exausto, mole, exaurido.
Quando voltamos a nos dar conta do que ocorria à nossa volta, nos deparamos com o dia que começava a clarear… eram pouco mais de cinco horas da manhã. Tinha sido uma maratona de sexo intenso.
Pé ante pé, para que ninguém nos percebesse, cada um foi para um dos banheiros a fim de tomar o derradeiro banho da sexta-feira gorda de Carnaval …
Enviado ao Te Contos por Penelope
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CEMENTERIO. "Parece que las tumbas están desordenadas, como si alguien hubiera cavado recientemente." @eloiscs @lsabellaf
"Tranquila. Si pasa algo, tú corre a mis brazos y yo te protejo." Ladea el rostro mientras sus brazos se anudan por delante. "Aunque no es la única excusa que se me ocurre para un que otro abrazo."
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