#catalina primo
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#catalina primo#ella es mi princesa hermosa y es hermosa porque es mi princesa que es hermosa#argwnt
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DAMON ADDAMS, é filho de NYX do chalé NÚMERO VINTE E SEIS e tem TRINTA E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DAMON é bastante DETERMINADO mas também dizem que ele é MUITO FRIO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
biografia / playlist / conexões / aesthetic
⋆.˚ ☾⭒.˚ BACKGROUND;
Concebido a partir da união do Romaniano Andree Addams e da deusa Nyx, Damon Addams nasceu no dia 13 de Janeiro de 1998, na cidade de Cluj-Napoca, na Romênia, região histórica conhecida como Transilvânia. Foi onde passou grande parte de sua infância sendo criado por seus tios, pois seu pai partiu para os Estados Unidos da América atrás do sonho americano de uma vida melhor quando Damon tinha apenas três anos de idade. Os tempos passados junto de seus tios e primos não foram ruins, sua tia Catalina o tratava como se ele fosse um de seus filhos, seu marido era o típico pai ausente grande parte do tempo – por isso sua presença não importava na vida de Damon – e seus primos deixaram de ficar irritantes quando perceberam que o garoto não gostava de brincar nos gramados verdes que haviam por lá e não o importunavam mais para sair de casa junto com eles.
Essa parte tímida, reservada e reclusa da personalidade de Damon preocupava Catalina, que sempre deixava seu pai ciente das coisas que o menino fazia por meio de cartas e vice-versa, – sempre que sua tia recebia as cartas de Andree, ela nunca deixava de dizer o quanto o homem sentia falta do filho. Como da vez que Catalina descobriu Damon lendo livros no escuro total ou das vezes que ouvia o menino conversar sozinho a noite, ou com um amigo imaginário, como preferia acreditar.
Ao completar os oito anos de idade, Damon foi para os Estados Unidos, junto com um de seus primos mais velhos e já maior de idade, Sorin, o mesmo para ingressar numa universidade e Damon para passar a morar com seu pai. A mudança não foi fácil para o menino de oito anos, fuso horário e idioma diferente, escola diferente, ambientes e pessoas diferentes. Acostumado com seus primos para entreter à noite ao falar com e de seus amigos imaginários, como sua tia dizia, Damon sentiu-se ainda mais sozinho do que já era, mesmo com esses últimos ainda por perto. Por sorte tinha o rápido aprendizado e a habilidade da observação ao seu lado e não demorou muito a se adaptar às novas coisas.
De início sua relação com seu pai foi estranha e fria, não que ele tenha se sentido abandonado por algo que aconteceu cinco anos atrás e ele mal se lembrava, entretanto, o homem ainda era como uma estranha para si. Porém também não levou muito tempo até que se sentisse confortável com Andree por perto, ainda mais quando o homem parecia o entender bem e não estranhava seus hábitos noturnos e sua vontade de ficar na escuridão, como acontecia na antiga casa com seus tios.
Em seu aniversário de dez anos, seu pai lhe contou tudo sobre sua história, sobre sua mãe ser uma deusa e de como as outras pessoas não entenderiam e por isso esse fato devia ser o segredo dos dois e, por isso também, não demoraria muito para os dois se separarem novamente, pois em algum momento Damon teria que ir para um lugar mais seguro e onde haveriam crianças como ele. Isso fez com que o garoto se interessasse pela mitologia grega ao qual lhe deu origem e passasse a valorizar mais o tempo com seu pai, que não o estranhava e o incentivava a treinar suas habilidades, longe de olhos mortais obviamente.
As criaturas estranhas lhe perseguindo e destruindo partes diferentes de seu colégio não eram um grande empecilho em sua vida, já que nunca fora um aluno exemplar por causa de seu TDAH, então ganhar o título de “trouble maker” solitário e ser suspenso várias vezes não era um problema – nem afetavam suas boas notas, já que sempre se esforçava para aprender as matérias sozinho ao ler os livros. O problema foi quando, já com seus quinze anos, Manticoras resolveram atacar sua casa. Com muito esforço, Damon conseguiu distrair as criaturas para que seu pai fugisse para segurança. Depois de muitas horas e muitos ferimentos, as bestas mortas, conseguiu se encontrar com Andree e sugerir para que o mesmo voltasse para Romênia, mesmo que temporariamente, para sair da zona de perigo, pois não queria colocar a vida do pai em risco. Andree não se opôs muito a ideia e lhe instruiu ir para Long Island, dizendo que lá haveria um lugar seguro para si; após ambos arrumarem as malas, Andree se despediu de Damon com um beijo na testa e cada um foi para um lado.
Chegando em Long Island, Damon foi recepcionado calorosamente por Harpias, fazendo com que o filho de Nyx corresse para o lugar mais escasso de população o possível para que não colocasse a vida de mais ninguém em risco. Damon foi encontrado e levado quase inconsciente para o acampamento Meio Sangue por um sátiro, após esgotar toda sua energia para destruir as criaturas e se manter vivo por uma semana inteira enquanto vagava as florestas de Long Island sem ter para onde ir.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PERSONALIDADE;
Damon tem a típica personalidade de um filho de Nyx; quieto, distante e reservado. Por ser frio e calculista, tende a pensar muito antes de tomar decisões e fazer algo; é impulsivo apenas em situações de vida ou morte, para se proteger ou proteger pessoas que julga importantes para si. Observador, tende a notar pequenos detalhes e coisas que acontecem ao seu redor, o que é uma grande vantagem para estratégias quando está em campo – porém por ter pouco tato com sentimentos e vida em sociedade, não percebe muitas coisas desses campos. Tem muita dificuldade de confiar e se abrir com os outros por ter sido sempre muito sozinho e, também, devido as pessoas sempre terem sido hostis ou mantido distância de si por causa de sua aura assustadora – de filho de Nyx. Mas isso não significa que Damon seja desprovido de emoções.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PODERES;
Ubracinese - Solidificação de Escuridão: é o poder de solidificar escuridão, sombras e trevas. Damon pode tornar qualquer matéria baseada em escuridão ou sombra em algo físico, podendo usa-la como membros extras, como braços e mãos, ou ferramentas, armas e armaduras, podendo danificar objetos e ferir pessoas com uma certa facilidade, além de poder ser tão duro quanto aço ou até mais ou ser flexível, de acordo com sua vontade. Por ser filho da personificação da Noite, seus poderes ficam um tanto enfraquecidos durante o dia e Damon se cansa mais rápido ao usá-los, diferente de quando os usa à noite, que é quando fica mais forte.
⋆.˚ ☾⭒.˚ BENÇÃO;
Érebo já vinha observando Damon desde quando sua irmã havia lhe dado a luz; após o garoto descobrir suas raízes, sua devoção e respeito por sua irmã já lhe garantiram diversos pontos positivos com o Deus, porém o primordial passou dar mais atenção ao rapaz quando o mesmo teve sucesso em recuperar e devolver seu item mágico, o Chicote de Érebo, garantindo-lhe a bênção da Aura Assombrosa. Benção essa que concedeu a Damon pois notou que, há alguns anos atrás, o rapaz utilizou de sua umbracinese para parecer maior e mais ameaçador enquanto lutava contra as Manticoras para salvar seu pai.
Benção de Érebo - Aura Assombrosa: Apenas com a sua presença em um combate, o ambiente começa a esfriar, escurecer e enfraquecer efeitos quaisquer que gerem luz e esperança.
⋆.˚ ☾⭒.˚ HABILIDADES;
Sentidos aguçados e agilidade sobre-humana.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ATIVIDADES;
Instrutor de Meditação e participante do Clube de Artesanato.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ARMAS;
Espadas Curtas Duplas — Moon&Stars: feitas de ferro estígio, Damon usa duas espadas curtas em cada mão. Treinado desde novo, e devido à sua agilidade sobre-humana, o estilo de Damon com ambas as espadas curtas parece quase que como uma dança.
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KALA
Realizamos la aproximación hacia Kala desde la perspectiva de Patricia Tobar, que plantea la descolonización de la etnografía y de las emociones en la “Sesión Etnografía Artística”. Esta autora habla del concepto de documentación poética. Una perspectiva “dialógica” en donde permanece lo afectivo, lo que también según la autora forma parte de una perspectiva etnográfica feminista, ya que “se propone integrar la emotividad, la complejidad y salirnos de una perspectiva racionalista y lineal”.
“El desarrollo de una etnografía artística, muestra la relevancia y potencia de una forma de investigación que opera abiertamente desde las fisuras, que trasciende la idea de autoría y busca la apertura sensible como forma de encuentro, de diálogo, para generar textos resonantes, donde el proceso artístico es parte de la indagación etnográfica”. (cita)
Le propusimos entablar una conversación sin mayor estructura preconcebida, la cual documentamos a través de la fotografía. Luego ella nos pregunta cómo estar vestida, le respondimos que estuviera cómo le acomodara más, ella se mantuvo en la bata que utiliza entre cada sesión de modelo y no posó como lo hace usualmente, sino que capturamos sus expresiones espontáneas durante el diálogo. Con la intención de tener una conversación cómoda y fluida de manera colaborativa y de afectación mutua (concepto utilizado por Patricia Tobar).
Nuestra aproximación se dio a partir del primer punto en común entre nosotras, el espacio de la escuela. Ella nos contó que trabaja ocasionalmente como modelo y señaló que en su experiencia ha percibido diferencias entre estilos de profesores de la escuela. Algunos con un estilo más clásico, mientras otros agregan objetos al modelaje dando un estilo más contemporáneo.
Una vez atravesada esta primera capa de la conversación, una de nosotras (Cecilia) le comenta a Kala que es grato ver que se ocupe el espacio del modelaje con cuerpas no hegemónicas, ya que hemos estado acostumbradas a realizar este tipo de ejercicios con cuerpos que cumplen con el canon del arte clásico. Durante este diálogo menciona (Cecilia) que la disidencia de identidades no es tan común en el Valle, a lo cual Kala pregunta: ¿de qué lado del Valle?, y comenta que ella descubrió que tiene raíces Diaguitas. Esta parte de la conversación fue una gran revelación ya que ambas comparten su origen indigena mestiza. La conversación derivó espontáneamente hacia sus raíces y con esto, se rompió una barrera de distancia, al brotar un punto en común de nuestras identidades : Ser urbanas y mestizas.
Luego, una de nosotras (Catalina) le pregunta por su nombre, a lo cual la modelo responde que es su nombre social hace aproximadamente 20 años, nos dice que ha pasado casi más tiempo con este nombre que con el que nació. Actualmente su familia también la llama con su nombre social, a partir de que su primo transmasculino incidió en eso. Tomó la decisión de presentarse así al llegar a Valpo. Nos comparte que KALA nace por una abreviación, una fusión de dos palabras y luego nos comenta que con el tiempo descubrió que Kala significa piedra en Quechua. Relata que en algunos lugares el Quechua reemplazó a la original lengua Kakana, una lengua muy gutural y difícil de pronunciar que fue demonizada por los españoles, quienes cortaban la lengua los que siguieran hablando kakan. Kala señala que saber esto le causó mucha angustia en un momento, pero que con el tiempo a través de un amigx pudo resignificar. Él le dijo que si su nombre tenía origen quechua y se relacionaba con esa historia colonial, esto resonaba también con ella ya que el hablar quechua fue una forma de sobrevivir y resistir para el pueblo diaguita y que Kala en lo personal también ha tenido que hacerlo. Esto lo relacionamos con el concepto de la herida colonial que plantea la socióloga Silvia Cusicanqui en el texto “Un mundo ch’ixi es posible Ensayos desde un presente en crisis”.
“...Para mí las heridas coloniales no eran algo del pasado, todavía me dolían, y recuerdo una frase de Octavio Paz, quien hablaba del presente como una época en que las edades se entredevoran y “las heridas más antiguas manan sangre todavía”. Es una radiografía de esa presencia dolorosa del pasado en el presente, pero también alude a la amnesia social. Las élites quieren olvidar ese pasado, que las involucra en el polo dominante de un eje colonial”.
Por último conversamos respecto a los tatuajes y las marcas, Kala conecta su vínculo con el mundo indigena diaguita con su relación respecto a lo simétrico y dual. Kala pregunta sobre el sentido del tatuaje a una de nosotras (Catalina). Ella comenta su concepción del tatuaje como ritual y de cómo fue su proceso de permitir marcar su cuerpo “para siempre”. Mientras que durante años no se decidía a tatuarse, a partir de una indagación en la escuela, llegó al punto de hacerlo performativamente. En relación a esto Kala comentó que para ella hacerse algo que durara “para siempre” tenía que ver con un sentido espiritual, aludiendo a que modificar el cuerpo implicaba no darle tanta importancia ya que solo es transitorio.
Si bien no profundizamos en esto durante la conversación, conectamos también en otro aspecto de nuestra biografía. Kala al igual que nosotras no mantiene un lazo con su padre biológico. Es decir, las tres compartimos la huella de ser guacha mestiza.
"Madres en el sentido de una historia mestiza que ha perfilado la construcción de un femenino y un masculino debatido en una religiosidad y en una estructura social que nos han entregado una forma concreta de realizarnos. Huachos porque somos huérfanos, ilegítimos, producto de un cruce de linajes y estirpes, a veces equívocos, a veces prístinos. Bastardía temida y por ello olvidada, ilegitimidad que conforma una manera de ver el mundo" (Sonia Montecino (1954-) “Madres y huachos: alegorías del mestizaje chileno”)
Al final de nuestro encuentro Kala nos comparte, como si se tratase de un regalo el Poema “Dejarse ir- soltar” de Gloria Anzaldua”, dejamos aquí un fragmento:
“No hay nadie que
te alimente el anhelo.
Acéptalo. Tendrás que
hacerlo, hacerlo tú misma.
Y a tu alrededor un vasto terreno.
Sola. Con la noche
Tendrás que hacerte amiga de lo oscuro
si quieres dormir por las noches“.
@catalinaarayagodoy
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El novio misterioso
AO3 Wattpad
No era lo más atestado que habían visto el cine cerca del barrio, esa siempre sería la vez que consiguieron los boletos para el estreno de Toy Story 4; del cual salieron completamente emputecidos y llorando, así que intentaban nunca mencionarlo. Por eso, aunque fuera mitad de verano y estuvieran rodeados de personas por todos lados -con el aire acondicionado solo aumentando el bullicio y esparciendo el olor a sudor y bloqueador-, les era de poco interés la cantidad de gente, es más, la congestión servía a sus propósitos, pues estaban en mitad de una misión de espionaje.
- Deberíamos pedir una bolsa para cada uno, esto no nos va a alcanzar ni para los comerciales -exclamó Rodrigo, en medio de sus otras dos primas, el único que no tenía interés en mirar por los bordes del pilar detrás del que se estaban ocultando.
- No puedo creer que eso sea lo que te preocupa ahora… -respondió María, la pelinegra que aún llevaba los lentes oscuros bajo techo. A diferencia de su estilo habitual, aquel día iba vestida con chaqueta y pantalón deportivo, además de las zapatillas de gimnasia que jamás tocaba si no necesitaba correr en las mañanas para la profesora de gimnasia.
- Pues me preocupa bastante, siempre que me distraigo ustedes no me dejan nada… -Tenía muchos recuerdos de estar hambriento a mitad de película cada vez que se les ocurría salir en familia.
- ¡Mentiras! ¡Eso nunca ha pasado! -María se volteó en su dirección, y levantó sus lentes oscuros solo para dedicarle una mirada molesta.
- ¡Claro que sí! ¿De qué me estás hab…?
- ¡Se mueven!
La inminente discusión se vio interrumpida por la mayor de los primos, quien sujetó de los brazos a los otros dos, y a tirones los hizo avanzar con la masa de gente que comenzaba a formarse para ingresar a la sala de proyección. A propósito fueron quedándose al final de la fila, para seguir ocultándose de las posibles miradas de las dos personas a las que estaban espiando con tanta determinación.
- ¿Qué están haciendo? ¿Están mirando hacia acá? -preguntó María, de espaldas al inicio de la fila y con la cabeza gacha. Estaba convencida de que, de los tres, era la más reconocible a larga distancia, por eso no quería arriesgarse a echar un vistazo.
- No, para nada, Pancha aún está colgada de su brazo, parece que siguen conversando -Catalina intentaba verle el perfil al tipo con el que estaba su otra prima, pero hasta el momento, no había tenido suerte ni para verle la nariz, así que dio otro paso lejos de la fila, buscando un mejor ángulo. Con cada centímetro creía estar más cerca de descubrir si era más o menos atractivo que el novio anterior.
- Sigo preguntándome porqué aún no nos lo presenta, nunca se había tomado tanto tiempo con ningún tipo -comentó Rodrigo, tan bajito en la habitación atiborrada, que por poco ninguna de las chicas logró escucharlo.
- Eso mismo me preocupa ¡Quizás con qué bandido anda ahora la picaflor! Recuerdo al menos dos que necesitaban terapia urgente -agregó María. En verdad la tenía un poco preocupada su prima, pero era una mínima parte; el resto de ella no se podía creer que la santurrona de Francisca le estuviera duplicando el número de novios. Necesitaba respuestas, y saber si tenía otros prospectos secretos o qué pasaba.
- Tampoco se ve como su tipo usual, ¿Verdad? ¿Saben a lo que me refiero? -Catalina agitó la mano en dirección a la pareja. Rodrigo alzó la vista, María se volteó, y por una vez, los tres primos se encontraron observando directamente a quienes habían seguido furtivamente al cine.
Sabían a lo que se refería Catalina. El personaje a un lado de Francisca era un misterio, incluso sin contar que aún no podían verle la cara. Tenía una mopa despeinada de cabello castaño, piernas de fideo y llevaba un chaleco amplio de color rojo con rayas blancas; lo único llamativo del tipo, al menos desde atrás. No habría nada de malo, suponían, si el desfile de exnovios de Francisca no pareciera haber sido reclutado a las salidas del gimnasio.
- Quizás nunca nos presenta a los feos -musitó María, con algo de esperanza. Tanto Rodrigo como Catalina le dieron una palmada.
Continuaron con su espionaje improvisado y torpemente ejecutado, pero consiguieron entrar a la sala de proyección y ubicar sus asientos sin que la pareja notara su presencia. Aunque quedaron cuatro filas detrás, y por mucho que no necesitaran lentes, ninguno tenía super visión, por lo que continuaron avistando solo la parte trasera de sus cabezas, y de vez en cuando la punta de alguna nariz.
- Es bastante bajito, ¿Verdad? Se ven de la misma altura, nunca había tenido un novio tan bajito -comentó Catalina mientras pasaban los comerciales antes de la película. A pesar de que más de un adelanto de película le habría parecido interesante, no le despegaba la mirada a las dos cabezas, que cada tanto volvían a juntarse en medio de los asientos.
- Por eso les digo, a los patitos feos debe sacarlos a escondidas.
- Ya basta María.
- Quizás está tratando algo nuevo, puede que le hayan aburrido los bíceps y el olor a sudor -dijo Rodrigo, insertando su comentario en medio de la conversa de sus primas, así como se encontraba físicamente sentado entre las dos. Cuando éstas lo miraron, les ofreció un poco de las palomitas que sostenía sobre sus rodillas.
Habían caído en cuenta del enamorado secreto de Francisca por puro accidente. Al menos eso les había jurado María, quien, por lo que contaba, vio de casualidad el mensaje entrante de WhatsApp en la pantalla del celular de la menor, cuando esta estaba ocupada en otras cosas. No confiaban del todo en lo fortuito del asunto, pero la curiosidad los tenía en vela hace un tiempo, pues a pesar del sinnúmero de planes que habían hecho para el verano, Francisca no paraba de excusarse de la mayoría.
- No sé si le guste tanto, saben, no he visto que se den ningún beso ni nada -señaló Catalina a unos veinte minutos de haber comenzado la película. Los veía inclinarse regularmente y compartir las palomitas y el refresco, pero nada más.
- Quizás es tímido -sugirió Rodrigo, quien por una vez sentía la necesidad de defender a uno de los novios de su primita. La falta de besuqueos en verdad hacía que el nuevo sujeto le estuviera cayendo en gracia, a diferencia de las chicas.
- ¿Dónde está la pasión? ¿El entusiasmo? ¡La he visto dando nalgadas! No, aquí algo pasa, quizás sea una cita de lástima -María tomaba puñado tras puñado de palomitas mientras analizaba cada movimiento de la pareja. Cabe decir que no se había enterado de nada de la trama en esos veinte primeros minutos.
A los cuarenta minutos, Rodrigo finalmente había comprendido que la película era más de terror que de misterio, a diferencia de lo que le había dado a pensar el tráiler.
- Oh, no… oh no, no, no, no… -El chico se fue encogiendo en su asiento, en un inútil intento de sentirse protegido en la enorme habitación llena de extraños, con la enorme pantalla lista para mostrarle algo que no quería ver.
- Compórtate Rodri, aquí no puedes ponerte a gritar como en la casa -Catalina puso una mano sobre el brazo de su primo, mientras María fue más práctica que sensible, y rápidamente se hizo de la bolsa de palomitas, para mantener lo poco que quedaba a salvo del asustadizo del grupo.
- Si te pones a llorar, juro que me cambio de asiento, no me hagas pasar vergüenza de nuevo.
Cinco minutos después ocurrió el primer jump scare de la película, y el grito de Rodrigo retumbó en toda la sala, al igual que todos los otros que soltó durante el resto de la cinta.
- ¡Ni siquiera daba tanto miedo! -Gritó María, al tiempo que se deshacía de la bolsa vacía de palomitas en el contenedor justo fuera de la sala.
Habían esperado varios minutos durante los créditos a que la pareja saliera antes que ellos, mientras eso ocurría, varias personas de las filas cercanas les dedicaron más de una mirada a los tres adolescentes, que intentaban desaparecer en las butacas.
- No fui el único que se asustó -Rodrigo intentó defenderse, aunque ninguna de las dos le hizo mucho caso. Por una vez, tenían cosas más importantes que burlarse de él.
- ¡No los veo por ningún lado! María, ¿Dónde pudieron haber ido? -Catalina dio un giro completo, intentando ubicar a su prima y el desconocido, pero se habían esfumado.
- ¡Argh! -María alzó los brazos y dio un pisotazo al suelo alfombrado-. ¡No debimos tardarnos tanto! ¡Quizás a qué rincón se la llevó ese cretino!
- ¿Podríamos ir a ver a la parada de bus? -sugirió Rodrigo, ya bastante cansado luego de tantos sustos. Estaba listo para desistir e irse a dormir hasta el otro día y olvidarse de toda esta operación fallida.
- Aún es temprano, no creo que se hayan ido, deben estar en alguna tienda o por los árboles de afuera -Catalina tenía sus ojos puestos en la pizzería, creyendo que sería buena idea comenzar a revisar los puestos de comida, en caso de que hayan planeado una cita más larga.
- De hecho, pensábamos ir por papas fritas, quizás me convenza de dejarles las recocidas.
Rodrigo soltó un nuevo grito de terror, y las muchachas se voltearon tan rápido que sus cabellos oscilaron como látigos. Por detrás de uno de los pilares que habían usado antes para esconderse, apareció Francisca, con las manos en la cadera y un rostro molesto.
- ¿Se puede saber qué hacen siguiéndome como detectives de segunda? ��Y cómo supieron siquiera que iba a estar aquí? -La chica de pelo corto se cruzó de brazos, y siguió mirándolos.
Entre los tres se miraron por un segundo, antes de explotar en una cacofonía de voces.
- ¡Es que nos tenías locos de curiosidad!
- ¡Te estabas comportando muy extraño!
- ¡Ni siquiera quería estar aquí! ¡Ellas me obligaron!
Catalina y María decidieron ignorar aquel comentario de Rodrigo por el momento.
- ¿Por qué no nos dijiste que tenías novio de nuevo? -la cuestionó María, saltándose por completo la parte en la que se sentía culpable por espiar, y dio dos pasos más cerca de su prima- Porque ya van semanas que nos abandonas para andar con este, supongo… ¿Por qué no nos lo has presentado?
- Sí, eso mismo, chica, y digo, no lo he visto de cerca, pero parece algo lejos a tu menú usual -Catalina se colocó hombro con hombro junto a María.
Luego de unos segundos, Rodrigo decidió imitar a sus primas, y se unió al frente que quería respuestas, con brazos cruzados y todo.
De un momento a otro, la mesa se dio vuelta en su contra, y Francisca se encontró con la cara roja de vergüenza y esquivando las miradas de sus familiares.
- Bueno, sí, tienen razón, los he dejado un poco de lado -Con dedos inquietos se reacomodó algunas mechas detrás de la oreja, y carraspeó un par de veces antes de atreverse a mirarlos a la cara otra vez- Y sé que no es del tipo con que usualmente salgo, pero por eso mismo quería ver cómo iban las cosas antes de hacer las presentaciones… ¡Pero hubieran esperado un poco más! ¡Ya lo iba a hacer!
- Oh, ¿Entonces sí te gusta? -preguntó Rodrigo, algo entusiasmado con la noticia. A diferencia de sus primas, que al nuevo modelo le faltaran músculos y unos centímetros de piernas no lo tenía tan perturbado.
Una sonrisita se posó en la cara de Francisca, y su sonrojo se hizo más visible.
- Pues sí… no sabía qué pensar al principio, pero ahora me gusta bastante -compartió la sonrisa con el muchacho, y a pesar de los rostros incrédulos de María y Catalina, continuó con igual entusiasmo- Es muy dulce, y tenemos varias cosas en común y hablamos todo el tiempo, más que con cualquiera de mis ex, creo que eso es algo bueno…
Mientras más contaba, sus primas parecían irse convenciendo de darle una oportunidad justa al sujeto. Rodrigo estaba más que listo de darle la bienvenida a la familia.
- ¿Y dónde está este pan de dios? -preguntó Catalina, pues no creía que estuviera esperando detrás del pilar a que Francisca le diera el pie para su entrada.
- Ah, justo entró al baño cuando los vi, pero ya debe venir en camino…
En efecto, no esperaron mucho, pues unos minutos después, en medio de una discusión para decidir si irían por la porción de papas o lo cambiarían por unas pizzas para todos, Francisca alzó la cabeza y le sonrió a algo en la distancia.
- Oh, ¡Ahí viene mi bomboncito! -exclamó, y los ojos se le encendieron de alegría.
Nuevamente sincronizados, los tres dieron media vuelta con la anticipación picándoles los pies.
- Uh… -dijo la única persona frente a ellos.
Que resultó ser una chica.
Bajita, delgada, con las mechas castañas y el chaleco a rayas que habían estado observando toda la tarde.
Y era una chica.
- ¡Manu! ¡Mira cariño, estos son mis primos!
Manu les agitó la mano, y al siguiente instante se sonrojó e intentó ocultarlo jalándose el cuello del chaleco hacia la cara.
- Oh por la virgencita… -murmuró María, sin apartar los ojos del fideo con pelo- Es adorable.
- ¡OH POR DIOS TIENES NOVIA! -Catalina dio un chillido que hasta a ella le sorprendió. Se tomó un momento para observar a la chica de pies a cabeza, y a continuación se lanzó a darle un abrazo asfixiante- ¡No me lo creo! ¡No me lo creo Fraaaan! ¡Ah!
- ¡Dámela! ¡Déjame verla bien! -María se acercó con los brazos extendidos, y sujetó lo primero que pudo agarrar de la muchacha, que por suerte solo fue su brazo-. Oh, cielos, olvida las pizzas, ¡Vamos a ir a probarte ropa! -comentó con algo de desdén hacia el enorme chaleco que traía.
Rodrigo se dio un minuto para sentirse desilusionado por el nuevo amigo que nunca existió, pero pronto se sumó a los esfuerzos de Francisca de recuperar a su novia de las manos exaltadas de María y Catalina. Al menos fue el primero en presentarse como la gente.
Tiempo después, cuando solo quedaban las sobras de las dos pizzas familiares que habían decidido pedir, los tres tuvieron que coincidir que esta era una pareja divina, y que Manuela untando los bordes restantes de masa con kétchup para Francisca, antes de que la rara de su prima pudiera hacerlo, era lo más tierno de la vida.
FIN
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A, J, P, S // catalina
A : AFFECTION. how does your muse show affection?
a catalina sempre quis deixar claro o quanto se importa com as pessoas que ama. seja um conselho, um presente por ter lembrado da pessoa, ou só poder ser uma companhia nos momentos ruins, ela sempre quer estar presente. o que importa, especialmente pra ela, é passar um tempo de qualidade com quem ama, e ela se importa pouquíssimo com o que vão estar fazendo. parou tem muito tempo com a ideia de que só palavras podem servir de alguma coisa sem uma comprovação visíevl ou palpável, por isso, sempre tenta fazer com que as próprias ações não deixem dúvidas pros outros.
J : JEALOUSY. does your muse get jealous in a relationship?
quando mais nova, em seus primeiros relacionamentos, a catalina tentava deixar de lado os pensamentos negativos e que a deixavam insegura - com ciúmes, em consequência -, porque gostava muito de imaginar que 'o que for pra ser, será'. o relacionamento com o ex-marido, a descoberta das traições e a total e completa desilusão amorosa que teve com tudo aquilo, contudo, acabou mudando muito a catalina, e isso não seria diferente. com certeza, isso reflete até mesmo em todas as inseguranças que tem com possíveis envolvimentos com outros agora e, com isso, faria ela acabar tendo ciúmes mais facilmente. (mais uma pro time de corno)
P : PARTNER. what does your muse look for in a partner? looks / personality?
a esse ponto, a catalina vai jurar de pés juntos que não tá nem aí pra arrumar um relacionamento sério de novo e, muito menos, ainda tem expectativa pra futuros pretendentes. mas, porém, contudo, é óbvio que no fundo ela tem. o que ela quer de verdade em alguém é ser enxergada de verdade, ser compreendida sem ter de falar com todas as letras o que se passa na sua mente, e uma pessoa que não vá ter o menor medo de falar na cara dela o que for doer, porque honestidade é uma coisa da qual ela não abre mão nessa altura do campeonato. pode falar que ela tá sendo insuportável, que fez alguma coisa absurda, que algo tá incomodando: pra ela, falando tá valendo, porque assim dá pra resolver. no fim, embora isso ela não iria admitir tão facilmente, quer alguém que também possa cuidar dela. um outro que ajude nas pequenas coisas, que sinta quando ela tá precisando de algo antes mesmo de falar, que tenha ela como uma prioridade também e com quem possa baixar a guarda. (no dia em que perceber que o sebastian encaixa no homem dos sonhos dela, acho que cai morta no chão)
S : SWEETHEART. did your muse have a childhood sweetheart?
antes do nosso querido primo perdido da melissa (george, o grande ex-marido), a catalina não teve muitos relacionamentos sérios. porém, na sua época de última romântica completamente deslumbrada, ela teve algumas várias paixonites pelos colegas de sala. uma dessas acabou dando certo e engatou num relacionamento com um colega de sala, oliver hudson, que foi desde o final do seu primeiro ano em bend até a metade do segundo. pois foi quando catalina percebeu que, na verdade, estava mais empolgada com a ideia de ter um namorado que realmente apaixonada pelo menino. então, deu um pé na bunda, focou nos estudos e tentou fingir que não ficava constrangida de ver ele na sala de aula.
#in character: answers.#partner: winter.#character: catalina reyes.#⧽ ⠀ ⠀ ── ⠀ ⠀ for once you let go of your fears and your ghosts ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ catalina & sebastian.#acabei me empolgando um pouco?? ficou enorme KKKKKKKK
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Antonio Valente (fl. 1565-1580) - Fantasia del Primo Tono from Intavolatura de Cimbalo (Naples, 1576)
Catalina Vicens - harpsichord
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𓏲 ֺ You've worn a 𝒎𝒂𝒔𝒌 for so 𝘭𝘰𝘯𝘨 that you’ve 𝒇𝒐𝒓𝒈𝒐𝒕𝒕𝒆𝒏 [ W H O ] you were 𝘣𝘦𝘯𝘦𝘢𝘵��� it. ヽ
Parece que CATALINA CONSTANZA DE ARAGON foi vista passear pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã LASOMBRA, da Seita SABAT, possuí 124 anos, mas seu rostinho de 32 engana muita gente. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser a GERENTE DE RP DA AMARANTH COMPANY mas por se mostrar ARTICULADA e TRAIÇOEIRA.
( pinterest ヽ task ヽ connections )
acesse o READMORE para conhecer melhor a catalina e verificar a wanted.
𓏲 𓂃⠀ ៹ RESUMO
Quando Catalina nasceu acontecia uma guerra na Espanha: aqueles que não aceitaram a proclamação da república arquitetaram um golpe junto do exército para retomarem a monarquia no país. O pai da garota, conhecido àquela época como Pedro, o Duque de Grandía, tornou-se um apoiador do Rei deposto Afonso, alistando a si e seu filho mais velho no exército para ajudar seu país. Embora a monarquia tenha de fato vencido, a Batalha ceifou a vida de seus familiares e Catalina se viu nas mãos carrascas de um primo distante após isso, vez que mulheres eram impedidas de administrarem propriedades, títulos e heranças em sua época. Tinha pouco mais de dezesseis anos quando o primo, Carlos, tentou casá-la, e ela fugiu de casa apenas para ser capturada alguns dias depois. Era obrigada a confessar seus delitos, mas foi na capela próxima do palacete que ela conheceu um vampiro, embora só tenha sabido disso anos mais tarde, quando ele a transformou. Na sua não-vida ela tem sua lealdade ligada aos Lasombra, tendo se tornado uma espécie de braço direito de Carmilla com o passar dos anos. Devido seus talentos, em Eden ela exerce a função de Gerente de relações públicas da Amaranth Company, além de exercer a função de mediadora no clã, aplicando punições nos mais jovens sempre que se faz necessário.
INSPOS: lady jéssica atreides (dune); rosalie hale (twilight); katherine pierce (the vampire diaries); anne boleyn (queen of england); elizabeth witmore (the glittering court); niklaus mikaelson (the originals); jace herondade (the mortal instruments); lucita de aragon (vampire the masquerade)
𓏲 𓂃⠀ ៹ DIETA
Nunca foi do tipo que se reprimiu, embora no início precisasse ser parada para que não drenasse totalmente um corpo e deixasse um rastro deles por onde passasse, contudo, sempre alimentou-se de humanos. Com o passar dos anos e o aprimoramento da habilidade, tornou-se mais fácil. Tem preferência por sangue de pessoas que não consomem álcool ou qualquer tipo de drogas, considerando que tais substâncias deixam o sangue amargo ao seu paladar. Ainda que use a dominação, porém, para evitar ser descoberta e alimentar-se com maior tranquilidade, é comum que saia da cidade para isso. Quando não possui outra opção, ela cede às bolsas de sangue, investindo uma quantia elevada para que seja um segredo.
𓏲 𓂃⠀ ៹ DISCIPLINA
Como uma vampira muito esforçada, ainda que por motivos fúteis, Catalina tem um incrível domínio da disciplina aprendida desde seu abraço, sendo ela a dominação, que nada mais é do que a capacidade de manipular a mente de outra pessoa (humano, ou não). Treinando a habilidade por anos, hoje Aragon é capaz de implantar pensamentos falsos ou sugestões hipnóticas na mente de seu alvo, como também reescrever algumas memórias dessa pessoa, ainda que isso demande maior energia e, às vezes, que seja repetido algumas vezes para que a nova memória se torne permanente. Seu dom, no entanto, tornou Catalia alguém acostumada com elogios e a ser bajulada, deixando-a impaciente quando o contrário ocorre e sua presença é ignorada. Sua habilidade também obedece a duas restrições importantes: Catalina deve encontrar os olhos do alvo e deve falar em um idioma que seja claramente ouvido e compreendido pelo alvo. Além disso, esta disciplina não pode ser usada para forçar alguém a ser autodestrutivo ou desafiar sua natureza.
𓏲 𓂃⠀ ៹ TRIVIA
Antes de receber o abraço, ou ter conhecimento sobre vampiros, Elieser (cainita do Lasombra) ajudou Catalina a fugir e despistar sua família, deixando-a sozinha após esse sucesso, já que faz parte da decisão do abraço Lasombra analisar seu alvo nas piores condições possíveis;
Catalina trabalhou na cozinha de um restaurante, tendo aprendido lá a cozinhar muitas coisas, mas foi expulsa quando começaram a suspeitar de sua reputação por ser uma moça sozinha e sem histórico familiar;
Desamparada, o único lugar que a acolheu foi um bordel no subúrbio de Barcelona, frequentado por muitos artistas decadentes, guardas quando a segunda república explodiu na Espanha e, também marinheiros que atracavam no porto. Mas após alguns meses e o reconhecimento de suas habilidades intelectuais, fora designada para cuidar das outras garotas.
Viveu algumas histórias ruins no bordel, no entanto, e guarda uma cicatriz em sua cintura, deixada por um cliente insatisfeito. Além dessa, outra menor, em seu queixo, surgiu de uma briga entre ela e outra garota do bordel.
Sua ambição foi o suficiente para Elieser ter a certeza de que ela era uma ótima escolha, mas como tradição dos Lasombra ele a fez perder o pouco que tinha antes de a abraçar; nessa época Catalina foi aprisionada e feita de alimento por ele, durante meses.
A liberdade que seu Senhor um dia lhe prometera caiu por terra quando passou a dar ordens à Catalina, subjugando-a com sua disciplina quando necessário;
Elieser a controlava ao ponto de determinar quanto sangue poderia beber de cada vítima, deixando-a por meses sem uma única gota quando ela o desrespeitava. Ela não dobrou ou quebrou, sua resistência endurecendo com cada depredação;
Ela enfrentou seu criador, sendo reconhecida posteriormente por Carmilla, de quem se tornou seguidora, viajando por toda a Europa, Ásia e América junto da Sevilla e o clã.
Com o passar dos anos tornou-se mais próxima e hoje, com Carmilla liderando os Lasombra de Eden, Catalina ficou responsável pela publicidade da Amaranth e também por ficar de olho nos vampiros mais novos do clã.
#𓏲 ֺ ❪ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓. ❫ ヽ bio .#(sou a única que quando lê/escreve isso imagina algo ligado a nestlé?)#uhausauhs#nespontos#10
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Creación de personajes: El Regente
Recordamos que el siguiente texto no ha sido redactado por el staff de ToL, sólo lo hemos traducido para que pueda llegar a más personas. La autoría pertenece a @inky-duchess. Podéis leer el post original en su tumblr así como en nuestro tumblr bajo la etiqueta “idioma original”.
Una regencia es un período de tiempo en el que otro gobierna en nombre de un monarca que es demasiado joven, está demasiado enfermo o está ausente. Un Regente puede ser elección del propio monarca o una decisión tomada en su nombre por una tercera parte, generalmente el gobierno. De cualquier manera, se selecciona un Regente para actuar como Jefe de Estado temporal mientras el monarca es incapaz de gobernar.
¿Quién puede ser Regente?
Un Regente es un cargo importante, aunque sea temporal. Las regencias de niños monarcas generalmente van a la Consorte del anterior rey (generalmente la madre del niño), aunque hay todo tipo de razones por las que esto puede bloquearse. A veces, los gobiernos y los reinos se sienten incómodos con consortes extranjeros con lealtades inciertas que gobiernen el reino o, a veces, el gobierno simplemente no lo aprueba porque dudan del conjunto de habilidades de dicha persona. Otros candidatos a regencias son casi siempre miembros de la familia como tíos, tías, primos e incluso hijos del monarca (especialmente si están ausentes del país o enfermos). Pero un regente no tiene que ser miembro de la realeza. Podrían ser simplemente un noble elegido para el cargo (Sir William Marshall) o incluso uno que se apodere del poder (Richard of York) o incluso un consejo formado por varios Regentes, encabezado por un Lord Protector.
¿Quién escoge un regente?
Como mencioné antes, los monarcas pueden nombrar al Regente que los reemplazará en ciertos casos. Por ejemplo, un monarca elegiría al Regente si abandonara voluntariamente el país o podría designar a un Regente elegido en su lecho de muerte o solo en caso de emergencia. Pero no elegirían a un Regente si fueran declarados mentalmente incompetentes. En esos casos, el gobierno elegiría.
Los poderes y responsabilidades de un regente
Un regente es el jefe de estado interino, pero no es el monarca. No tienen derecho a llevar coronas ni a tener coronación y no se les concede el pase de salón por derecho divino. Se hace referencia a un Regente como su propio título, por ejemplo, Duque de X, Regente de Y o Príncipe Regente. Simplemente están allí para reemplazar al monarca. Un regente se reuniría con el gobierno, tomaría decisiones con la aprobación del gobierno y firmaría documentos oficiales. En los casos de un monarca ausente, un Regente puede necesitar la aprobación del propio monarca. Los regentes de los niños monarcas generalmente incluirían a sus cargos en el funcionamiento del país, ya sea como espectador o estudiante. Un Regente, siendo Jefe de Estado temporal, también tendría la responsabilidad de asegurar un cese natural de su poder para su monarca cuando termine su mandato.
Regentes notables de la historia
Jorge IV, Ricardo III, Ana de Austria, Katheryn Parr, Ricardo de York, Margarita de York, Catalina de Aragón, Catalina de Medici, Luisa de Saboya, Felipe duque de Orléans, Eduardo Seymour Duque de Somerset, Sir William Marshall, John Duque de Bedford, Humphrey Duque de Gloucestershire, John Dudley Duque de Northumberland.
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Santa Teresa de Jesús, virgen, doctora de la Iglesia, carmelita descalza
Es una de las Santas y místicas más veneradas del mundo. Patrona de los escritores católicos, celebrada el 15 de octubre, es la primera mujer en ser proclamada Doctora de la Iglesia junto con Santa Catalina de Siena.
Santa Teresa de Jesús, virgen, doctora de la Iglesia, carmelita descalza
15 octubre
De las novelas a la dura realidad
Hija de segundas nupcias de un judío convertido, Santa Teresa de Ávila nace el 28 de marzo de 1515. La feliz infancia que transcurre con sus hermanos y primos la ve fascinada por los romances caballerescos. Tras la muerte en la batalla de su hermano mayor Juan, en 1524, y la pérdida de su madre Beatriz, la joven es enviada a estudiar en el convento de las agustinas, Santa María de Gracia, donde tiene una primera crisis existencial. Después de una enfermedad grave, regresa a su casa paterna, donde es testigo de la partida de su amado hermano Rodrigo hacia las colonias españolas del otro lado del océano. En 1536 es afectada por la así llamada “gran crisis” y madura la firme decisión de ingresar en el Monasterio de las Carmelitas de la Encarnación de Ávila. Pero el padre se opone y Teresa huye de casa. Recibida por las monjas, realiza la profesión el 3 de noviembre de 1537.
“Me sentí completamente conmovida”
Su salud pronto vuelve a comprometerse. A pesar del consiguiente retorno a la familia, su caso se juzga desesperado y Teresa regresa al convento donde las monjas comienzan a prepararle el funeral. Inexplicablemente, sin embargo, en unos pocos días la enferma retoma vida. Parcialmente liberada de los compromisos de la vida de clausura debido a la convalecencia, alegre de carácter, amante de la música, la poesía, la lectura y la escritura, teje una densa red de amistades polarizando a su alrededor a varias personas deseosas por conocerla. Aun así, pronto advierte estos encuentros como motivos para distraerse de la tarea principal de la oración y vive su “segunda conversión”: “Mis ojos se posaron en una imagen... Representaba a Nuestro Señor cubierto de llagas. Apenas la miré, me sentí completamente conmovida... Me arrojé a sus pies en lágrimas, y le supliqué que me diera fuerzas para no ofenderlo nunca más”.
Esculpida por Bernini
Las visiones y éxtasis representan el capítulo más misterioso e interesante de la vida de Santa Teresa de Ávila. En la Autobiografía (redactada por orden del obispo) y en otros textos y cartas, describe las diversas etapas de las manifestaciones divinas, visivas y auditivas. Se la ve levitando, cayendo en un desmayo y permaneciendo como muerta (como la esculpió Bernini alrededor de 1650, en la estatua de Santa María de la Victoria en Roma). A estas manifestaciones corresponde un gran crecimiento espiritual que Teresa, teniendo facilidad para la escritura y la poesía, verterá en sus textos místicos, entre los más claros, poderosos y poéticos jamás escritos. Siendo incomprendida su intensa espiritualidad, es considerada por algunos de sus confesores víctima de ilusiones demoníacas, y es apoyada por el jesuita Francisco de Borja y el fraile franciscano Pedro de Alcántara, quienes disiparán las dudas de sus acusadores.
El castillo interior
Teresa intuye que debe volver a fundar el Carmelo para remediar a una cierta desorganización interna. En 1566, el Superior general de la Orden le autoriza fundar diversos monasterios en Castilla, incluidos dos conventos de carmelitas descalzas. Así surgen los conventos en Medina, Malagón y Valladolid (1568); Toledo y Pastrana (1569); Salamanca (1570); Alba de Tormes (1571); Segovia, Beas y Sevilla (1574); Soria (1581); Burgos (1582)...
Decisivo, en 1567, el encuentro entre Teresa y un joven estudiante de Salamanca, recién ordenado sacerdote: con el nombre de Juan de la Cruz, el joven asumirá en calidad de descalzo y acompañará a la fundadora en sus viajes. Juntos superarán varios eventos dolorosos, incluidas divisiones dentro de la orden y hasta acusaciones de herejía.
Al final Teresa tendrá lo mejor con el nacimiento de la Orden reformada de los Carmelitas y las Carmelitas Descalzas.
La obra más famosa de Teresa es ciertamente El castillo interior, un itinerario del alma en busca de Dios a través de siete particulares pasajes de elevación, flanqueados por el Camino de la Perfección, y por las Fundaciones, así como por muchas máximas, poesías y oraciones.
Incansable a pesar de su mala salud, Santa Teresa de Ávila muere en Alba de Tormes en 1582, durante uno de sus viajes.
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estúpida (lovingly)
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Un lápiz y un borrador
Hoy me acerqué a despedirme de ti, desde ayer estuve pensando en como te conocí, y todo inicio con un lápiz, la mitad de un lápiz y un pedazo de borrador para ser exactos, a partir de ahí fuiste mi primer mejor Amego de la U. Ambos veníamos de Universidades diferentes, vos de la UTE, yo de la UDLA. Veníamos a la Poderosa, nos dijeron que teníamos que dar una pequeña prueba para el ingreso, yo sinceramente mente pensé que iba a ser en computadora, por lo que vine sin nada más que par centavos para el pasaje y con un hambre que parecían dos hambres jajajaja, había un putanal de gente y yo hijueeeeeeeee tanta gente para política, cuando el señor tenebroso como luego le pusimos nos dijo haber los chicos que vienen para derecho a este lado y los que vienen para política en lado de acá, los que vienen para política se convirtió en dos pelagatos jajajaja.
El señor tenebroso jajajaja desde ahí sabíamos que seriamos buenos para poner apodos a la gente, en fin nos dieron las hojas para esa prueba, que sinceramente no recuerdo que era pero yo estaba existiendo y diciéndome, y ahoraaaaaaa, y ahoraaaaaaaaaaa jajajaja de repente me dices bro no tienes lapiz, y yo digo no, rompiste tu lapiz, y me diste la mitad, pero la mitad sin punta vida hijuepucta jajajaja yo solo me quedaba pensando que hacer, estuve a punto de convertirme en castor la verdad, al poco rato escucho que le dices a la chica de a lado que si tiene un sacapuntas que te preste, dice que si, me pides el lapiz y me lo vuelvas a entregar y yo dije ARRECHOOOOO pero no era mi día, me equivoque llenando la hoja, y me quedo viendo al infinito, de repente me das la mitad de la mitad, de la mitad de tu borrador y la vida volvió a brillar nuevamente jajajaja, entregamos las hojas salimos, dijimos pilas ahí nos vemos, y empezamos el primer semestre.
Desde el día uno fuiste me mejor Amego, siempre nos cagabamos de risa, es que éramos bien ocurridos, todos en el curso tenían apodos, todos, el Dábura, el Saitama, el Maestro, el Español, Catalina, el Guadaña, el Cabo, vos me pusiste El Fresa apodaso HP, yo desde que te vi y como gran experto en el genero urbano dije este man se parece a Maluma, ahí nació Maluma, me Amego Maluma, cuando te dije así me dijiste pana usted como que quiere irse a descansar al rio jajajaja empezamos hablar como colombianos, chajajaja el pretty boy se hizo famoso, nació el duo gothis, nació a callar costilla, nació pamplemusa, el patriarcado a flor de piel era, nació la empanadish, la papish, la guatish, nació contarnos todo, hasta ese momento a mí no me había rompido el corazón corazón jajajaja pero a vos si que suene el cantante del ghetto bum bum bum pensando como lo loco jajajajaja supe de la Maldita de la Rousse, MALDITA, te dije que si en algún momento tenia una hija le pondría Rousse en honor al gran amor que le tuviste a la muergana esa jajajajajaja.
El team creció ya no eramos los sin amigos, se unió el Jeyko, Isaac, las semanas se hicieron ir por lo menos una vez a las guatas, o llevar la guata y papas del hueco al depa del Primo y quedar muertos en el sofa de tanto veneno jajajajaja, nos hicimos buenos amigos, un día jugando fútbol te digo le quieren sacar la chucha al Pablito acolita para que no le peguen jajajajaja, para eso yo le cachaba al que le quería atarzanar al Pablito y te digo pilas el man es boxeador, me dijiste como sabes, ahí te dije que yo también era boxeador y que le cachaba de la concentración, en fin, encima el apodo del man era la Tuca, la Tucaaaaaaaaaa jajajajaja si Maluma alcanzaba el 1.87 la Tuca llegaba casi a los 2 metros, me dices tranquilo mijo yo soy Popeye y yo hijueeeeeeeee jajajaja por cualquier cosa quédate atrás confio en ti me dijiste, yo te dije tranquilo, nada que tranquilo regreso a ver quién podía acolitar ante un conflicto de tal magnitud, sinceramente nadie jajajajaja, antes no paso a mayores y Pablito le pidió disculpas, le dijo ñañito, ñañito jajajajajaja se terminó el primer semestre.
Empezó el segundo semestre, no olvidare ese segundo semestre, sería el ultimo, nos hicieron presentarnos y decir porque elegimos esta carrera, ese día nació el evento histórico, “Todos tenemos un sueño” jajajajajaja, o en una clase de socio en las lecciones orales escucharte decir como respuesta “Es muy loco profe” como me cago hasta ahora de la risa, jugamos futbol, viste como era una bestia para el peloteo, yo vi tu casi chilena, en donde de seguro hubo un sismo por tal hazaña, la verdad fue ver una beluga varada jajajajajajaja termino segundo semestre, no pasaste con el matemático, ya no te vi tan seguido en tercer semestre, igual Jeyko e Isaac ya no estaban, mi team cambio, te saliste de la U, pero seguíamos en contacto, salíamos y cada que me presentabas a tus amigas les decía él es me mejor Amego, te cuento porque es me mejor Amego, y les contaba, o les decías tú, y al final decías está enamorado de mí, yo les decía ella es mi ñora jajajajajaja, siempre que les contaba a mis amigos mi historia de vida, había un espacio enorme dedicado a ti, yo les decía yo tengo un pana que es igualito a Maluma.
Un día te dije Gotish ya egresé me felicitaste, salimos con otro amego que tengo del super, y me dijiste mijo no tengo plata, éramos dos jajajajaja pero te pongo una cerveza, ese día me chume con dos artesanales jajajaja.
La última vez que salimos fue en fiestas de Quito, nos acabamos una cajetilla entera de tabacos entre los dos, vos nunca me conociste fumando, me dijiste y vos como así, yo te dije tengo muchas cosas por contarte, nunca te las conté, me titule, tuve una ceremonia en el teatro pero no te dije, perdón por no decirte obvio es muy tarde pero se que me hubieras acompañado, igual este año te graduaste en la carrera de podología, yo desde que me contaste decía podología, pero cuando me contabas lo que tenias planeado dije, el guambra sabe, me lleno el alma saber que apenas saliste ya tenias trabajo en una clínica por el Valle, veía tus estados y chateábamos, la última vez que nos comunicamos fue hace unos días, me dijiste príncipe soy gerente del área de expertos en cayos jajajajaja yo te dije anda a bañarte, me dijiste esta de vernos, yo te dije ya organizamos. Ayer me dijeron que falleciste, me dolió mucho, un Amego que extrañare un mundo entero, hoy me despedí de ti, casi se me va el alma, un lápiz y un borrador, un Maluma que será eterno en mi corazón.
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Sexo, asesinato e ilustración: la asombrosa vida de Catalina la Grande
By Patrick Smithson | July 2, 2023
This article was originally published on 12up.com and has been republished here with permission.
Nació siendo la princesa Sophie Friederike Auguste von Anhalt-Zerbst-Dornburg, hija del príncipe Christian y la princesa Johanna de Anhalt-Zerbst. Con un poco de ayuda de su ambiciosa y entrometida madre y mucha ayuda de su propio ingenio y su asombrosa belleza, Catalina se convirtió en la zarina regente del Imperio Ruso.

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Esta increíble acaparación de poder no es más que el telón de fondo de su fascinante y escandalosa vida a lo largo de 67 años. Aquí tienes 35 datos asombrosos que tal vez no conozcas sobre Catalina la Grande.
Conoció a su esposo a los 10 años
Es posible que te parezca bastante desagradable que el esposo de Catalina la Grande, Pedro III de Rusia, fuera su primo segundo, pero eso no es nada comparado con la edad que tenía Catalina cuando se la presentaron como posible esposa. Con solo 10 años, Catalina, o la princesa Sofía, como se la conocía por aquel entonces, fue enviada por su madre a conocer a Pedro. La niña lo odió de inmediato.

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Pedro era enfermizo e infantil incluso para un niño de 11 años, y ya estaba empezando a tener un problema con la bebida. Catalina era a la vez un poco chicazo y una belleza venerada. Aun así, Pedro era el heredero del Imperio Ruso, por lo que en 1745, tan pronto como cumplió 16 años, Catalina se casó con el niño repelente, tal como esperaban las madres de ambos. Catalina se lanzó a aprender ruso, decidida a ser algo más que la "esposa de Pedro" en la corte rusa.
Su primera vez no fue con su esposo
La falta de interés de Catalina en su nuevo esposo era tan aguda que casi de inmediato comenzó una aventura con un hombre mucho más atractivo y guapo llamado Sergei Saltykov, un oficial de la corte real. Su infidelidad fue algo más que una aventura normal y corriente: la propia Catalina afirmó más tarde que el primer hombre con el que se había acostado había sido Saltykov, no su esposo.

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Cuando nació su primer hijo, al que llamó Pablo, Catalina afirmó que era de Saltykov y no de Pedro. Desde entonces, los historiadores han argumentado que Pablo tenía un aspecto demasiado corriente para haber nacido de padres tan atractivos como Catalina y Saltykov, y basándose solo en eso, concluyeron que era mucho más probable que tuviera el ADN de Pedro. Pedro tampoco se mantuvo precisamente fiel a su esposa y se sabía que estaba tan enamorado de su querida Elizaveta Vorontsova que casi se divorcia de Catalina para casarse con ella.
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Una aflicción muy fría
“Dios sabe de dónde obtiene mi esposa sus embarazos”, comentó Pedro cuando se reveló que Catalina estaba embarazada de su segundo retoño. Con esta afirmación, dejaba claro que, quienquiera que fuera el padre, Pedro creía firmemente que no era él. Resultó ser una niña, a la que le pusieron el nombre de Anna, pero solo vivió 14 meses y murió en marzo de 1759.

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Catalina dejó entrever una parte de su personalidad con la forma en que manejó la pérdida de su primera hija. En lugar de mostrar algún signo externo de tristeza, Catalina dio la sensación de seguir adelante con su vida, casi sin volver a nombrar a la niña.
Catalina depuso a su propio esposo
Pedro III se convirtió en zar de Rusia el 5 de enero de 1762. Pero el 9 de julio de ese mismo año, su reinado terminó. No terminó a causa de una enfermedad, la muerte, una guerra o una revolución. Terminó porque su esposa puso en marcha un complot diabólico y decisivo contra él. Desde el principio, Pedro fue descrito como "excéntrico" por aquellos que pretendían ser amables con el zar, mientras que Catalina simplemente lo tachaba de "idiota" y "borracho".

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Catalina se aseguró el apoyo de todo aquel que estuviera dispuesto a convertirla en zarina en caso de que algo le sucediera a Pedro. Como no tenía ninguna intención de dejar la última palabra en manos del destino, Catalina organizó el final del reinado de Pedro corriendo hacia un regimiento de soldados, angustiada e indefensa, rogándoles que la salvaran de su "esposo desquiciado".
Los soldados hicieron lo que se les ordenaba. Mientras tanto, Catalina se dirigió a una reunión que ya había acordado con el clero, que estaba esperando para que jurase su cargo de zarina reinante.
¿Una asesina?
Pedro III murió el 17 de julio de 1762, ocho días después de haber sido destituido por la fuerza y obligado a abdicar públicamente en favor de su propia esposa. En ese momento, estaba cautivo en el palacio de Ropsha y el informe de su autopsia reveló que el zar había sufrido un derrame cerebral y un caso severo de cólico. Pronto surgieron rumores que sugerían que alguien pudo haber ayudado a morir a Pedro de una manera mucho más deliberada, una teoría que hoy en día es apoyada por numerosos historiadores.

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Se cree que el asesino de Pedro fue un cortesano llamado Alexey Orlov, cuyo hermano había sido amante de Catalina. Se debate si Orlov actuó solo o siguió instrucciones de Catalina, pero el resultado final fue el mismo. Pedro III estaba muerto y Catalina la Grande era zarina de Rusia.
Ninguna vergüenza
Aunque la legitimidad de los dos primeros hijos de Catalina, Pablo y Anna, fue cuestionada pero nunca confirmada, en los orígenes del tercero no había duda alguna. Durante su conspiración para la destitución final de Pedro, Catalina ya estaba embarazada y el niño nació en abril de 1762, solo unos pocos meses antes de que Catalina se hiciera con el poder.

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Presumiblemente, y sabiendo lo que se avecinaba, Catalina no vio ninguna razón para ocultar a nadie la identidad del padre de su nuevo bebé. El niño se llamó Aleksey en honor al hombre que pronto se convertiría en el principal sospechoso de la muerte de Pedro III: Alexey Orlov, padre indiscutible del niño y hermano del amante de Catalina, el conde Grigory Orlov.
Reina de la ostentación
Catalina era una mujer de gustos opulentos y le encantaba mostrar su poderío con un poco de lujo. El ejemplo más obvio es el encargo de la que pasaría a ser la corona imperial oficial de Rusia. Esta corona increíblemente decorada estaba inspirada en la corona del legendario Imperio bizantino, y estuvo en uso hasta la caída de la dinastía Romanov a principios del siglo XX.

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Catalina también fue la responsable de la famosa Cámara de Ámbar del palacio de Catalina, un lujoso salón decorado con pan de oro y espejos que fue desmantelado durante la Primera Guerra Mundial y reconstruido a finales del siglo XX. La sala original estaba considerada por algunos como la Octava Maravilla del Mundo.
Asesina a sangre fría
Tal vez Catalina la Grande ordenó el asesinato de su esposo o tal vez no, pero no cabe ninguna duda que fue la responsable de al menos otra muerte. Iván VI tenía 23 años y muchos pensaban que era un pretendiente legítimo para suceder a Pedro III como zar, a pesar de que desde los seis meses de edad había vivido encerrado.

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La justificación dada para el encarcelamiento de Iván había sido su locura, pero lo más probable era que la madre de Pedro III, la zarina Isabel, lo viera simplemente como una amenaza, y eso mismo pensó Catalina. Catalina, sin embargo, llevó las cosas más lejos e hizo matar a Iván durante un golpe de estado fallido solo dos años después de su ascenso al trono.
Ponía a prueba a sus amantes
Catalina tuvo numerosos amantes, tanto durante su matrimonio con Pedro como después de su muerte en 1762, pero no se llevaba a la cama a ningún hombre que no hubiera demostrado sus habilidades amatorias. Antes de acceder a acostarse con un hombre nuevo, Catalina insistía en que primero se encamara con su dama de compañía, la condesa Praskovya Bruce.

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Después de probar la mercancía, Bruce hacía una crítica de su satisfacción a Catalina, y esta usaba la información para decidir si se acostaba con él o no. No está claro cómo se sentía Bruce con este arreglo, pero al final fue la causa de su abandono de la corte. Cuando en 1779 Catalina sorprendió a uno de sus amantes otra vez con Bruce, los exilió a ambos de inmediato.
Una app humana para las citas
Catalina usaba a la condesa Praskovya Bruce para probar las habilidades en el dormitorio de sus nuevos amantes, pero ese no era el único elemento del sistema de selección de la zarina. Después de cansarse de su amante Grigory Potemkin, lo mantuvo a su servicio como “arreglador de citas" para futuras relaciones. Potemkin seleccionaba y refería posibles amantes a Catalina en función de su inteligencia y apariencia, como una app humana de citas.

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A cambio, Potemkin siguió gozando del favor de la corte de la zarina. No fue el único que recibió este tratamiento positivo tras mantener una relación con Catalina. Nunca era desagradecida, y solía promover sus conquistas a rangos más altos y luego los premiaba con tierras y siervos cuando se retiraban de la corte. Parece que amar a la zarina era una estrategia profesional inteligente, además de romántica.
Sin zar
Aunque disfrutó de numerosísimos amantes a lo largo de su reinado, Catalina la Grande nunca se volvió a casar, al menos no oficialmente. Permanecer viuda fue algo deliberado, ya que volver a casarse habría significado correr el riesgo de tener que compartir el poder con su esposo, o tal vez incluso entregárselo.

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De la misma manera, Catalina se negó a tomar el camino habitual de compartir el poder con su hijo mayor, Pablo, a quien en gran medida trataba como alguien intrascendente. Cuando Pablo tuvo su propio hijo, Catalina incluso comenzó a intrigar para que su nieto se convirtiera en el heredero oficial del imperio, saltándose los derechos de Pablo.
En el amor y en la guerra
Catalina la Grande no fue ni de lejos una gobernante ociosa. Libró muchas guerras, expandió significativamente el imperio y trajo la ilustración a Rusia, fomentando la arquitectura de estilo clásico y modernizando sus ciudades.

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Catalina también disfrutó del botín de las guerras a esa manera tan personal suya. Se sabe que sedujo a varios jefes militares de alto rango, como el príncipe Platon Zubov (más adelante volveremos a hablar de él). Cuando tenía a estos hombres en su cama, los sondeaba en busca de consejos estratégicos para ayudarla a gobernar con éxito el imperio y la expansión lograda en el campo de batalla.
De tal madre, tal hija
De la misma forma que su madre había urdido su matrimonio con Pedro, Catalina trató de conseguir un marido poderoso para su nieta Alexandra. Catalina tenía la idea de fortalecer los lazos entre Rusia y Suecia concertando el matrimonio entre Alexandra y el rey Gustavo IV de Suecia.

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Catalina organizó un lujoso y carísimo baile de compromiso para los futuros esposos, pero, para su vergüenza, Gustavo no se presentó en la fiesta. Al parecer, se puso nervioso al pensar que Alexandra tal vez no se convertiría a su religión y decidió cancelar el compromiso.
Catalina aplastó las rebeliones
En 1773, once años después de que Catalina la Grande se hiciera con el poder del Imperio ruso, tuvo que enfrentarse a una larga rebelión de un grupo de campesinos liderados por Emelyan Pugachev. Si tener que aplastar la revuelta campesina no era ya bastante irritante para Catalina, escuchar que su líder afirmaba ser la reencarnación de Pedro III era ir demasiado lejos.

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Aplastó la rebelión con gran fuerza, capturó a Pugachev y lo colgó en una jaula como advertencia para todos. Luego lo hizo decapitar y descuartizar para asegurarse que el mensaje llegaba alto y claro a todos los rincones del imperio.
Ponía y quitaba reyes
Uno de los amantes favoritos de Catalina la Grande fue un aristócrata polaco llamado Estanislao Poniatowski. Cuando el rey Augusto III de Polonia murió a finales de 1763, Catalina se encargó de que Estanislao fuera elegido para reemplazarlo: le regaló la corona de Polonia.

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Lamentablemente tanto para Catalina como para Estanislao, este se dedicó a hacer campaña por las reformas y la independencia de Rusia. Sus planes disgustaron a Catalina, que lo obligó a abdicar. Compartir la cama de la zarina rusa podía dar lugar a grandes recompensas, pero era importante recordar que también tenía el poder de arrebatártelo todo.
El Petit Hermitage
Catalina no se avergonzaba de disfrutar de la compañía de los hombres, pero también era una aristócrata y sabía cómo comportarse. No era bueno que la corte o los plebeyos vieran un flujo constante de hombres que se dirigían al dormitorio de la zarina en el Palacio de Invierno.

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La solución de Catalina fue construir el cercano Petit Hermitage, un nido de amor mucho más discreto. Tenía un dormitorio y la posibilidad de hacer entrar y salir a los amantes de una manera mucho más sutil y discreta que en el palacio.
Era una convencida de la bondad de las vacunas
Durante el reinado de Catalina la Grande, comenzó a surgir la idea de la vacunación o inoculación contra algunas enfermedades, pero la población rusa era escéptica, por decir algo. Catalina no compartía estas dudas respecto a la vacunación y fue una gran defensora de vacunar a la población de la nación contra la viruela, uno de los mayores azotes para la salud de la época.

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Para lograr que el pueblo se vacunara, hizo algo más que hablar: Catalina y su hijo Pablo se dejaron vacunar por Thomas Dimsdale, un médico inglés. Funcionó, y esa acción convirtió a Catalina en una verdadera pionera en la atención médica moderna para Rusia.
Los mantenidos
También se podría decir que Catalina la Grande fue pionera en la forma en que trató a su ejército de amantes. La historia está llena de ejemplos de hombres poderosos que mantienen harenes de mujeres, ya sea literalmente tomando varias esposas o simplemente manteniendo a las amantes en alojamientos convenientes para tenerlas siempre a mano.

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Catalina abordó el asunto de sus amantes de la misma forma. Cuidaba de todos los hombres que pasaban por su cama, siempre que entendieran las reglas. Ella era libre de actuar como quisiera, pero ellos debían serle leales y estar disponibles siempre que los necesitara. Esta forma de actuar era tan notoria que uno de sus amantes incluso se refería a sí mismo y a sus compañeros como "las mantenidas" de Catalina. Para la Rusia del siglo XVIII, es todo un ejemplo de feminismo radical.
Una asaltacunas
El apetito sexual de Catalina la Grande era incuestionable y se sabía que se había acostado con muchos hombres diferentes a lo largo de su vida, pero hay uno que quizás fuera el que levantó más ampollas. Una de sus conquistas de oficiales del ejército fue el príncipe Platon Zubov, a quien describió en cartas a Grigory Potemkin como "un moreno pequeño" y "nuestro bebé", que "llora cuando se le niega la entrada a mi habitación".

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La elección del lenguaje de Catalina es significativa cuando se pone en contexto, ya que Zubov tenía solo 22 años cuando fue por primera vez a la cama de Catalina, mientras que ella ya era una mujer de 60 años. Sorprendentemente, al menos para Potemkin, la relación entre Catalina y Zubov duró varios años.
La estrella del norte
La intimidad de Catalina con los hombres no se limitaba al contacto físico. Tenía un gran afecto por las mentes de los grandes pensadores de su tiempo. Era una gran lectora, y los escritores como el filósofo francés Voltaire encabezaban su lista de lectura. Disfrutaba tanto con las ideas de esos hombres que se esforzó mucho en conseguir que los nombres más prominentes de la época fueran invitados a Moscú para conocerlos mejor.

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Catalina mantuvo una correspondencia íntima con Voltaire durante 15 años, y el filósofo francés se refería a ella como "La estrella del norte" por sus logros en la modernización de Rusia. También entabló amistad con d'Alembert y Diderot, e invitó a este último a vivir bajo su protección en Rusia cuando se vio amenazado por el gobierno francés a causa de sus ideas.
La última mañana
Catalina la Grande murió repentinamente el 17 de noviembre de 1796. Esa mañana se había despertado como cualquier otro día, le dijo a una criada lo bien que había dormido y luego se puso a trabajar en el papeleo oficial. Poco después, la zarina se quedó a solas. Sobre las nueve de la mañana fue descubierta por un sirviente, desplomada en el piso de sus aposentos.

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Los relatos cuentan que la respiración de Catalina estaba muy alterada y su pulso era rápido e irregular. Se le había puesto la cara amoratada y era obvio que le sucedía algo grave. Poco tiempo después entró en un coma del que nunca más despertó.
Nunca se fue de Rusia
Tal vez pienses que, en algún momento de su vida, Catalina regresó a Prusia para visitar el hogar de su infancia. Sin embargo, desde el momento en que llegó a Rusia para casarse con Pedro hasta el día de su muerte, Catalina nunca salió del país. Rusia se convirtió en su hogar, quizás incluso en su prisión.

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Se creía que la ausencia de viajes al extranjero de Catalina se debía más al miedo de dejar Rusia desatendida que a no querer volver a ver a Prusia. Catalina había luchado con uñas y dientes para llegar al poder y no tenía intención de bajar la guardia y arriesgarse a que se lo arrebataran mientras estaba fuera del país. Se quedó donde estaba toda su vida de adulta para mantener el control absoluto.
Hábitos extravagantes en el dormitorio
No era solo la cantidad de personas que Catalina la Grande llevó a su dormitorio lo que hizo correr ríos de tinta en Rusia, sino también lo que se creía que hacía en el más privado de sus aposentos. Se decía que exigía satisfacción hasta seis veces al día y usaba el sexo como una forma de curar el insomnio.

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Se rumoreaba por los mentideros de la corte que Catalina guardaba una jaula en su habitación donde encerraba a su peluquero para ocultar a la corte que usaba peluca. Qué más cosas escandalosas sucedían en los aposentos personales de Catalina la Grande ha sido motivo de asombro durante más de 250 años.
Siempre sería una aristócrata
Gracias a su pasión por la modernización, el pensamiento radical y las artes, a Catalina la Grande se le suele atribuir el mérito de revolucionar Rusia y colocarla en pie de igualdad con las naciones ilustradas de Europa occidental. Hizo mucho para mejorar Rusia en esos temas, pero se detuvo deliberadamente antes de provocar una revolución. “Soy una aristócrata”, escribió una vez. “Es mi profesión”.

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Tal vez Catalina estuviera interesada en abrir las mentes de los ciudadanos rusos, pero no tenía ninguna intención de alterar el statu quo que le proporcionaba una vida de lujos y deseos fácilmente satisfechos. En lo que respectaba a Catalina, los pobres podían seguir siendo pobres y la aristocracia podía conservar el control. La verdadera revolución no llegó a Rusia hasta más de un siglo después de la muerte de Catalina.
En el fondo, una romántica
Muchos de los hechos de esta lista pintan a Catalina la Grande como una mujer promiscua con un gran apetito sexual que no conoce el fin. Eso puede ser cierto en parte, pero no lo es todo y ciertamente no es un reflejo justo de su personalidad. A fin de cuentas, Catalina simplemente estaba enamorada del amor y muchas de sus aventuras se transformaron en relaciones con un cierto grado de compromiso que se prolongaron durante meses e incluso años.

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“El problema es que mi corazón detesta permanecer ni siquiera una hora sin amor”, escribió una vez. Al ser la mujer más poderosa de Rusia, tenía recursos ilimitados para complacer esos impulsos románticos, y Catalina siempre estaba lista para dejarse llevar por el amor cuando surgía la oportunidad.
Sus últimos deseos
“El vestido de luto debe usarse durante seis meses, y no más; y cuanto más corto, mejor”, escribió Catalina la Grande antes de morir, indicando que no quería ver a Rusia sumida en el dolor y la pena cuando ella ya no estuviera.

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El documento, que fue encontrado por un ayudante en los últimos años de la vida de Catalina, también contenía deseos muy específicos sobre cómo se debía tratar su cadáver. “[Deseo estar] vestida de blanco, con una corona de oro sobre mi cabeza, y en ella se ha de inscribir mi nombre de pila”, ordenó.
Tuvo un funeral muy regio
Catalina la Grande conservó la corona, pero no su vestido. Su cuerpo fue colocado en un féretro forrado con tela dorada y su atuendo final fue un elegante vestido de brocado plateado. El féretro fue colocado en una plataforma especialmente diseñada y decorada para ella en la cámara de luto de la Gran Galería.

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"El cuerpo de la zarina permaneció durante seis semanas en una gran sala magníficamente decorada del palacio, que se mantuvo iluminada día y noche. Catalina yacía en una cama ceremonial rodeada por los escudos de armas de todas las ciudades de Rusia. Su cara se dejó descubierta y su mano de piel clara descansaba sobre la cama", fue la descripción de Madame Vigée Le Brunen en sus memorias. Todo suena encantador, ¡hasta que uno imagina el estado de su cadáver tras seis semanas de personas que acuden a besar la mano en descomposición!
Con el tiempo, consiguió el heredero que deseaba
El legendario reinado de Catalina la Grande estuvo respaldado por dos gobernantes masculinos increíblemente impopulares. Pedro III había sido vilipendiado casi hasta el punto de la burla, y el zar Pablo I, hijo de Catalina, era igualmente detestado. Tanto es así que su reinado terminó apenas cuatro años y medio después de ascender al trono, estrangulado y pisoteado hasta la muerte por sus asesinos.

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A Pablo le sucedió Alejandro I, el nieto que Catalina siempre había querido para el trono. El reinado de Alejandro duró 24 años y fue casi tan largo como el de su abuela.
Era una gran aficionada al arte
Catalina la Grande compró una colección de arte a Federico II de Prusia. El rey había descartado algunas obras e intentaba deshacerse de lo que pensaba que eran pinturas sin ningún valor. Al final resultó que la colección incluía 13 Rembrandt originales que valían una fortuna.

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Animada por este éxito inesperado, Catalina se convirtió en una gran coleccionista de arte y reunió miles de pinturas a lo largo de su vida. También disfrutó coleccionando objetos de arte de todo tipo y reunió suficientes piezas para formar la base de lo que ahora es el Museo del Patrimonio en el Palacio de Invierno, más conocido como el Hermitage.
Tenía gustos muy marcados
Aunque Catalina la Grande coleccionaba obras de arte e impulsaba la “Ilustración” en público, también tenía una colección privada con un estilo muy determinado. La obra "Dos amantes" de Giulio Romano, una pintura que muestra a una pareja casi desnuda reclinada mientras una tercera persona los observa oculta en un armario, estaba colgada en el sótano de Catalina para su disfrute privado.

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Se dice que Catalina también tenía una "sala de juegos" o "gabinete erótico" lleno de muebles de naturaleza "sensual" con representaciones de órganos sexuales. Los soldados alemanes afirmaron haber descubierto la habitación durante la Segunda Guerra Mundial cuando asaltaron el Palacio de Invierno. Se dijo que se tomaron fotografías, pero desde entonces todo se ha perdido. Sugirieron que, mientras que Catalina interpretaba el papel de una dama digna y amante del arte en la planta de arriba, en el sótano todo era muy diferente.
A Catalina le encantaba que le hicieran cosquillas
Uno de los rumores más extraños sobre las inclinaciones de Catalina la Grande era su amor por las cosquillas en los pies. Se sabía que empleaba sirvientes a tiempo completo cuyo único trabajo era hacerle cosquillas en los pies para ayudarla a relajarse y también para estimular la excitación sexual.

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Sin embargo, Catalina no era la única que practicaba esta afición tan extraña, ya que las cosquillas tenían una larga tradición entre la nobleza rusa. Es posible que la zarina tuviera otras manías personales que entendemos menos, pero no se avergonzaba de que el mundo conociera esta en particular.
Su autopsia salvó su reputación
Cuando los médicos finalmente pudieron examinar tranquilamente el cuerpo de Catalina la Grande, determinaron la causa de la muerte y pusieron fin a algunos rumores bastante audaces sobre cómo había muerto. Las pruebas revelaron que, por una extraña ironía del destino, Catalina había muerto de un gran derrame cerebral, muy parecido al que se creía oficialmente que había matado a su esposo, Pedro III.

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No fue un final agradable, pero ciertamente muy diferente al que se había rumoreado en la corte nada más conocerse la muerte de Catalina. Los chismes que corrían por el palacio sugerían que Catalina había muerto tras intentar mantener relaciones sexuales con un caballo.
The Great
En 2020, el escritor australiano Tony McNamara convirtió la historia de Catalina la Grande —tanto lo que se conoce a ciencia cierta como los rumores— en una serie de comedia titulada The Great. La adaptación de su vida se centra en gran medida en el comportamiento sexual de Catalina, Pedro III y otros miembros de la corte real. Aunque la serie de McNamara no pretende tener una precisión histórica total, se basa en la verdad lo suficiente para mantenerse fiel a la historia de Catalina.

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En muchos sentidos, The Great ofrece una visión de hasta qué punto los logros de Catalina se han visto envueltos en falsas suposiciones y chismes. “Parecía que la vida de Catalina se había reducido a un titular lascivo sobre el sexo con un caballo”, declaró McNamara sobre sus descubrimientos durante la investigación para la serie. “Sin embargo, hizo cantidad de cosas asombrosas, fue una niña que llegó a un país que no era el suyo y se apoderó de él”.
También tenía otros talentos
Aunque son las historias de sexo, romance, guerra y cambio cultural las que dominan los relatos históricos de Catalina la Grande, también tenía otros talentos en campos mucho menos dignos de cotilleos y chismes. Catalina era una entusiasta jardinera y una fanática de los estilos y técnicas hortícolas de Inglaterra y China.

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"Ahora mismo adoro los jardines ingleses, las curvas, las suaves pendientes, los estanques en forma de lagos, los archipiélagos en tierra firme, y siento un profundo desprecio por las líneas rectas y las avenidas simétricas. Odio las fuentes que torturan el agua para obligarla a seguir un curso contrario a su naturaleza: las estatuas quedan relegadas a las galerías, los vestíbulos, etc. En otras palabras, la anglomanía es la dueña de mi plantomanía”, escribió Catalina a Voltaire.
La zarina también se dedicó a escribir, tanto sobre su propia vida como comedias. Sin embargo, despreciaba la música, refiriéndose a ella como "un ruido infernal".
Una época inolvidable
A pesar de todas las verdades, rumores y falsedades sobre Catalina la Grande que han persistido en los siglos posteriores a su vida, no se puede negar su posición e impacto como gobernante. La “Era de Catalina” es considerada casi unánimemente como una edad de oro en la rica historia de la Rusia imperial.

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Prueba de ello es la longevidad del reinado de Catalina. Tras casi 35 años en el poder, Catalina se convirtió en la zarina con más años de servicio al país, un récord que se mantiene hasta el día de hoy. Solo Pedro el Grande, Iván III e Iván el Terrible han gobernado Rusia durante más tiempo.
Difamada por los libros de historia, hay más de la Reina Anne de Gran Bretaña que aún no has escuchado
La Reina Anne fue la tan humillada Reina de Inglaterra, Escocia e Irlanda, que gobernó dramáticamente el trono durante abril de 1702 hasta su muerte a los 49 años en agosto de 1714. Aunque su reinado fue corto, fue uno de los más importantes, y quizás, trágicos, siendo su tiempo como gobernante el que marcaría la unión entre Inglaterra y Escocia en 1707.

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Como veremos, la Reina Anne hace que algunos de los gobernantes más complicados y emocionales de la historia parezcan completamente sensatos, pasando a través de años de tragedia, pérdida, un triángulo amoroso consecuente, un escándalo y una constante terquedad que fue tanto su mayor fortaleza y probablemente su debilidad. Así que busca tus palomitas de maíz y prepárate para conocer algunos de los hechos más notables sobre la vida de la Reina Anne.
El drama comienza desde joven
Anne nació en medio de un período dramático dentro de su familia. Los años previos a su nacimiento fueron testigos de las tragedias inglesas más terribles de la época, incluyendo la ejecución a sangre fría de un Rey, el despiadado gobierno de Oliver Cromwell y el restablecimiento de la monarquía a través del impredecible gobierno de Carlos II.

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Viviendo acontecimientos trágicos uno tras otro, la gente de Inglaterra se encontró en un período sin esperanza y con la desesperación de algún tipo de normalidad. Poco sabían que las cosas estaban a punto de volverse aún más dramáticas una vez que Anne ascendiera al trono.
Estaba lejos de convertirse en Reina
Cuando nació Anne, nadie se imaginaba que habían presenciado el nacimiento de una futura reina. Era hija de James (duque de York), hermano del Rey Carlos II y su primera esposa, Anne Hyde.

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Anne no era una candidata con probabilidad de gobernar, ya que no era hija del rey gobernante, ni siquiera era la primogénita de su hermano. Pero como entenderemos trágicamente, el juego de tronos es un juego doloroso e interminable en el que Anne logró ver a todos y cada uno de sus rivales hacerse un lado hasta que llegar al trono.
Solo dos hermanos sobrevivieron
La casa de Anne comenzó a experimentar pérdidas trágicas desde muy temprano. Aunque tenía otros tres hermanos cuando nació, sus padres tuvieron ocho hijos en total, y solo dos de ellos lograron sobrevivir.

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Anne y su hermana Mary, que es tres años mayor que ella, fueron las únicas de los ocho niños que de alguna manera llegaron a la edad adulta en un momento en que parecía que su hogar estaba maldito por la muerte y la pérdida. La joven Anne vio morir a los miembros de su familia uno a uno, y aunque no lo entendió de inmediato, cada pérdida significaba que estaba más cerca del trono.
Ella sufría de diferentes enfermedades crónicas
Desde joven, Anne sufrió muchas enfermedades crónicas y extremadamente dolorosas, pero quizás la más prominente fue una afección ocular llamada «defluxión», que le provocaba un lagrimeo excesivo de los ojos.

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Esta y otras enfermedades lamentablemente permanecieron presentes durante toda su vida, por lo que estar viva para ella era una experiencia constantemente dolorosa y difícil. Finalmente, sus padres la enviaron a Francia con la esperanza de que un tratamiento médico local la ayudara a aliviar su dolor o incluso a curar la enfermedad.
Su estadía en Francia fue muy complicada
Mientras estuvo en Francia, vivió con su abuela paterna, Henrietta Maria de Francia. Su extremadamente intensa abuela había vivido la espantosa decapitación de su marido, así que, como puedes imaginar, definitivamente era un personaje especial.

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En ese momento de su vida, Anne ya había perdido a varios hermanos y estaba lidiando constantemente con el dolor y la confusión, además del dolor adicional que le producían sus enfermedades. Lamentablemente, Anne no pasó muchos períodos de su vida sin pérdidas; poco después, su abuela murió.
Luego de la muerte de su abuela, su tía también murió
La abuela de Anne tenía solo 59 años cuando repentinamente perdió la vida, momento en el que los padres de Anne decidieron enviarla a vivir con su tía, Henrietta Anne, duquesa de Orleans.

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Lamentablemente, aunque no nos sorprende, la tía de Anne también muria a solo un año luego de que su sobrina llegara a hacerle compañía. Dado que el tiempo de Anne en Francia fue notablemente catastrófico, los padres de Anne no vieron otra opción que traer a su hija de regreso a Inglaterra. Y lo creas o no, las tragedias seguían llegando.
Ella seguía perdiendo familiares
Cuando Anne regresó a Inglaterra, su madre estaba en medio de una gran lucha contra el cáncer de mama, pero desafortunadamente, al final perdió la batalla cuando solo tenía 34 años. Así como así, Anne también perdió a su madre y comenzó a creer que dondequiera que ella fuera, alguien en su vida moriría.

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Lamentablemente, dado que las familias reales no eran particularmente amantes del amor y su familia estaba lejos de esto, Anne no obtendría ningún apoyo de su padre durante todas y cada una de estas pérdidas. Tanto Anne como su hermana no vivían para nada cerca de su padre, como la tradición les exigía.
Ella debía encontrar otra fuente de apoyo
Entonces, mientras su padre se ocupaba de los asuntos estatales, Anne y su hermana vivían aisladas de todos en Richmond. Para ese momento, Anne había visto a la mitad de su familia morir y sin ningún sistema de apoyo. Pero ella era fuerte, como se destacaría continuamente a lo largo de su vida.

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Finalmente, la futura Reina encontró una nueva fuente de apoyo en Richmond llamada Sarah Jennings. Sarah era cinco años mayor que Anne, y la joven real quedó completamente impresionada por la inteligencia y la personalidad ambiciosa de su nueva amiga. Instantáneamente se convirtieron en mejores amigos y desarrollarían una relación que se convertiría en una fuente constante de dramas a lo largo de sus vidas.
Su padre tomó muchas decisiones vergonzosas
En poco tiempo, el dúo se volvió completamente inseparable, algo muy bueno para Anne en ese momento, ya que la situación en su familia estaba a punto de empeorar. El padre de Anne empezó a tomar una serie de decisiones sin precedentes que conmocionarían a toda Inglaterra.

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Primero, se convirtió al catolicismo, que para ese tiempo era considerado una desgracia en Inglaterra. Inmediatamente después, se volvió a casar con María de Módena, una mujer aún más católica. Como si no hubiera sido suficiente con que solo habían pasado dos años desde que Anne había perdido a su madre, la nueva esposa de su padre era solo seis años mayor que ella.
Ella era la cuarta persona en la fila para el trono
Si bien Anne y su padre no tenían una buena relación, se alejaron aún más depuses de los acontecimientos. Lo peor es que su padre aún no había terminado con los escándalos: vendría mucho más. En ese momento, después de todas sus pérdidas y los constantes cambios y escándalos en su familia, Anne había ascendido a la cuarta posición en la fila del trono.

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Antes de poder optar al trono, tenía tres personas delante de ella en la fila: el Rey Carlos II, que no tenía hijos, luego su padre James, su hermana Mary y luego ella. Pero con su nuevo matrimonio, James y su nueva esposa estaban decididos a cambiar eso y crear un nuevo heredero. Si lograban tener un hijo, ese hijo retrasaría la posibilidad de Anne y su hermana de llegar al trono.
James y su nueva esposa perdieron diez hijos
Había algo en los hijos del duque de York que no parecía funcionar: o estaban maldecidos o algo muy sospechoso estaba sucediendo allí. Durante diez años, el duque de York tendría diez hijos y los perdería a todos y cada uno de ellos.

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Sí, has leído bien. Todos y cada uno de sus hijos nacieron muertos o no pasaron de la infancia por una variedad de razones. Lamentablemente, Anne llegaría a conocer este dolor muy bien, pero esa es solo una parte de su trágica vida que dejaremos para más adelante en el artículo.
Su hermana se casó con un hombre de origen holandés
Aunque su padre y su nueva esposa continuaron tratando de crear un heredero, lamentablemente fracasaron, y Anne y su hermana continuaron muy cerca de obtener el trono. En medio de los embarazos y las desgarradoras pérdidas, Mary, la hermana de Anne, se casó con su primo, el holandés William III de Orange.

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El duque de York creía que el partido político tenía mucho sentido en ese momento, pero no pasaría mucho tiempo hasta que se arrepintiera de su decisión. Tan pronto como los recién casados firmaron el documento de matrimonio, el duque comprendió que había cometido un terrible error.
Ella no asistió a la boda de su hermana
Cuando su hermana se casó, Anne fue atacada por un terrible brote de viruela, por lo que ni siquiera pudo asistir a la boda de Mary. Logró recuperarse, pero su institutriz, a quien realmente amaba, no sobrevivió a la enfermedad. En esa etapa de su vida, Anne había quedado completamente sola.

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Su hermana se había ido, su relación con su padre era inexistente y ahora, Lady Frances Villiers también había muerto. Su amiga Sarah fue la última persona en su vida que estuvo presente de alguna manera, pero eso también cambiaría lamentablemente ya que no pasaría mucho tiempo hasta que su padre la casara con un extraño.
Estuvo casada con un hombre apuesto
A la edad de 18 años, en 1683, Anne se casó con el atractivo George de Dinamarca. Aunque era innegable que era un galán, no era la persona más emocionante que había conocido en su vida. Pero dadas las circunstancias, la pareja se aprendió a cuidarse entre sí y a mantenerse dedicados a la causa mientras estuvieran juntos.

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Aunque nunca estuvieron enamorados, esta parte dramática de su vida eventualmente vendría con las futuras mujeres de su vida. La pareja de recién casados comenzó a vivir en Cockpit, una serie de edificios que formaban parte del Palacio de Whitehall.
Sarah se acercaba cada vez más
Con su nuevo hogar surgió la necesidad de encontrar un nuevo equipo de personal de confianza. Fue entonces cuando la relación de Anne con Sarah Jennings (ahora Sarah Churchill) comenzaría a dar sus frutos. Churchill era ambiciosa y feroz, y gracias a su cercanía a Anne, eventualmente se convertiría en una de las damas de confianza en el dormitorio.

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Una vez que llegó a ese punto, no había nada que pudiera detener la ambición de Sarah, y más tarde descubriremos por qué. Solo unos meses después del matrimonio, Anne se encontró embarazada de su primer hijo. Pero, como descubriremos en un momento, los embarazos no fueron una gran bendición para la vida de Anne, sino una dificultad.
Su padre repentinamente se convirtió en Rey
Para el siguiente mes de mayo, Anne sufriría un aborto espontáneo y, quedaría comprensiblemente devastada por la tragedia. Sin embargo, los recién casados no se dieron por vencidos y eventualmente lograron tener dos hijas en dos años. Aunque ambas sobrevivieron, algo que sería un evento raro en la vida de Anne, con el tiempo traerían mucho dolor a la familia.

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Pero mientras lidiaba con estas tragedias, un torbellino de eventos seguirían ocurriendo en Inglaterra. En 1685, su tío, el Rey Carlos II, sufrió un repentino ataque de apoplejía y murió poco tiempo después. De esa manera, el padre de Anne se convirtió en el nuevo Rey.
El nuevo Rey James fue odiado por muchos
Pero la gente de Inglaterra no estaba particularmente feliz con este cambio. Después de todo, el nuevo Rey James se había convertido al catolicismo, lo que hizo que los anglicanos se sintieran extremadamente incómodos con la situación. Como si eso no fuera suficiente, el nuevo Rey comenzó a ceder algunos de los trabajos más cruciales dentro de la institución a otros católicos.

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Ese fue solo el comienzo de un terrible final para el gobierno del Rey James. El hecho de que Anne no compartiera las creencias católicas de su padre provocó una tensión constante entre los dos. El dúo padre-hija tendría su mayor y última secuela cuando el Rey trató de obligar a Anne a bautizar a su segunda hija en la Iglesia Católica.
El peor año en la vida de Anne
Después de ese evento, Anne y su padre nunca volverían a relacionarse, de todos modos, no era algo común entre ellos. Pero debido a que la tragedia era una constante en su vida, esta disputa con su padre ni siquiera fue lo peor que le pasó ese año. De hecho, aunque la vida de Anne fue el epítome de la aspereza, nada superaría al año 1687.

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Ese año, Anne sufrió otro aborto espontáneo y solo unos días después, su marido se contagió de viruela. Debido a lo contagiosa que es la enfermedad, las dos hijas de la pareja, Mary y Anne Sophia, también contrajeron la enfermedad infecciosa. Mientras George se recuperaba, sus dos hijas sucumbieron ante la enfermedad.
Las cosas siguieron empeorando
Incluso para Anne, que había sufrido una cantidad incomparable de pérdidas a lo largo de su vida, experimentar esta fue una terrible pesadilla. Después de la pérdida de sus dos hijas, tanto Anne como George quedaron completamente destrozados. Durante muchos meses, en su lujoso palacio solo quedo silencio, tristeza y dolor, y a veces se veía a la pareja sollozando incontrolablemente.

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Lamentablemente, eso fue solo el comienzo del año, y aún quedaba mucho más dolor por venir. Hacia finales de ese mismo año, Anne tendría otro mortinato, el tercero hasta ahora. Y aunque quisiéramos que esa fuese la última de las luchas de Anne con el embarazo, no lo fue.
Su terrible madrastra quedó embarazada
Como si la vida de Anne no pudiera empeorar ese año, las cosas dieron otro giro horrible cuando descubrió que su atroz madrastra, María de Módena, estaba nuevamente embarazada. De tener un hijo, lo más probable es que Anne nunca iba a poder optar por el trono, por lo que el embarazo no podría haber llegado en un peor momento.

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Con eso, Anne comenzó a preguntarse si su madrastra estaba ocultando algo. Dado que su padre y su madrastra no habían podido concebir un hijo durante mucho tiempo, las sospechas se levantaron una vez que Mary quedó embarazada justo después de la coronación. Con una teoría en mente, Anne decidió presentar una acusación, alegando que Mary estaba fingiendo su embarazo.
Un nuevo heredero al trono
Pero aparentemente, su teoría estaba equivocada, porque en junio de 1688 su madrastra dio a luz a un hijo, James Francis Edward Stuart. Para Anne y su hermana, el nacimiento de su medio hermano fue un desastre, ya que significó que ya no eran candidatas para heredar el trono.

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Y si eso no fue suficiente, también significaba que el heredero al trono era católico, lo que hacía que todos los anglicanos de Inglaterra sintieran que sus días estaban contados. Y aunque eso fue ciertamente desalentador para Anne, se sabía que ella y su esposo eran persistentes. En ese momento, habían construido un nivel incomparable de resiliencia y quedaron embarazadas una vez más.
El Rey hizo algo muy extraño
Trágicamente, Anne pasó a sufrir su cuarto aborto espontáneo. Después de ese aborto, decidió ir a recuperarse a Bath, donde pudo presenciar el nacimiento de su medio hermano. Aunque Anne continuó afirmando que la nueva incorporación a la familia era un engaño, su padre estaba dispuesto a hacer lo que fuera necesario para asegurarse de que su hijo varón católico fuera el nuevo heredero al trono.

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Para demostrar que el hijo no era un engaño, el Rey James decidió traer a unas 40 personas a la habitación cuando su esposa estaba a punto de dar a luz, solo para que pudieran presenciar el evento. Luego, llevó a las 40 personas a una reunión del Consejo Privado solo para que pudieran confirmar el nacimiento del joven heredero.
El Rey James hizo todo lo posible para demostrar la legitimidad del niño
Aunque se suponía que Anne también estaría en esta reunión, no se le veía en ninguna parte. En el último segundo, decidieron abandonar la reunión del Consejo con la excusa de que estaba embarazada y no podía hacer el viaje.

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Esta vez, sin embargo, no estaba embarazada de verdad. Más tarde, James envió las declaraciones de los 40 testigos para poder probar que su hijo era legítimo, pero Anne simplemente se negó a leerlas. Pero mientras el Rey estaba ocupado haciendo todo lo posible para demostrar la legitimidad de su hijo, poco sabía él que sus días estaban contados.
La gloriosa revolución
¿Recuerdas a la hermana mayor de Anne que se casó con William of Orange? Bueno, aquí es cuando regresan a la historia. Solo cinco meses después de que el Rey James tuviera a su hijo, Mary y William invadieron Inglaterra. Dado que de todas formas la gente de Inglaterra odiaba a su Rey católico, le dieron la bienvenida de todo corazón a Mary y William, quienes iniciaron lo que se conoció como la «Revolución Gloriosa».

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Sin duda, esta fue una de las mayores humillaciones en la historia de Inglaterra para cualquier monarca. De esa forma, fue expulsado del trono y William y Mary ahora eran Rey y Reina. Obviamente, esto fue beneficioso para Anne, ya que ahora estaba de regreso en la línea de sucesión al trono.
Sarah Churchill se mantuvo cerca
A lo largo de todo esto, Anne siguió estando al lado de su hermana, ofreciéndole algunos consejos en todo lo posible. Sarah Churchill, que permaneció cerca de Anne, notó lo que estaba sucediendo y lo cerca que se estaba Anne al trono, por lo que le aconsejó que se pusiera del lado de Mary y William antes que de su padre.

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Aunque Anne no necesitó de mucho para convencerla, valoraba profundamente el consejo de Sarah. Sin embargo, el ex Rey James no estaba dispuesto a pasar por la tragedia sin luchar. Entonces, cuando James se dio cuenta de la traición que estaba ocurriendo, hizo todo lo posible para ponerlos a todos bajo arresto domiciliario.
James fue expulsado de Inglaterra
Mientras Anne y Sarah hicieron todo lo posible para evitar ser capturadas, ambas se refugiaron en la parte trasera de una escalera en el palacio de Anne por una noche. Se escondieron tan bien que James no pudo capturarlos, lo que lo llevó a una derrota oficial y vergonzosa.

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Según algunos informes, cuando James se enteró de que Anne se le había escapado, gritó en voz alta: «¡Dios me ayude! ¡Hasta mis hijos me han abandonado!» Aun así, no debería sorprenderse tanto, ya que de todos modos no fue un gran padre para ninguna de sus hijas. Cuando terminó la prueba final, el Rey James fue básicamente expulsado de Inglaterra.
Las cosas empezaron a mejorar durante un corto período de tiempo
Una vez que James finalmente se había ido, a Anne no parecía importarle mucho. De hecho, más informes afirman que la futura Reina simplemente se encogió de hombros y actuó como si su vida no tuviera mucho sentido. Finalmente, las cosas empezaron a mejorar. Había llegado un período positivo muy necesario en la vida de Anne, después de tantas tragedias, pérdidas y una cantidad de dolor completamente incalculable.

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Por si esto fuera poco, en 1689 Anne logró dar a luz a un hijo que afortunadamente vivió. Su padre se había ido, ella estaba de nuevo en la fila para el trono y ahora tenía un hijo; obviamente, Anne empezó a pensar que, después de todo, había esperanza. Lamentablemente, estaba equivocada, ya que una cantidad de tragedias, dramas y escándalos estaban a punto de llegar.
Traicionada por su hermana
En ese momento, Anne comenzó a pensar que con su hermana y su cuñado en el trono, y su padre alejado para siempre, las cosas en su vida estaban a punto de cambiar para bien. Entonces, cuando ella les preguntó a la nueva Reina y al Rey si podía recibir una gran asignación del Parlamento junto con el Palacio de Richmond, se sorprendió cuando se negaron.

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En poco tiempo, las cosas comenzaron a ponerse tensas entre Anne y su hermana, lo que fue el comienzo del deterioro de la relación entre las dos.
Ella no tenía ninguna influencia
Aunque Anne se sintió indignada por la negativa de su hermana, la traición estaba a punto de comenzar. Cuando Anne intentó conseguirle a su marido un puesto en el ejército, tanto Mary como William lo bloquearon y se negaron a permitirle conseguir ningún puesto. Anne no tardó en empezar a entender la situación.

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Aunque, de hecho, era la siguiente en la fila para el trono, su hermana y su cuñado estaban decididos a no permitirle tener ninguna influencia sobre nadie. Completamente decepcionada con el comportamiento de su hermana, Anne comenzó a buscar refugio en Sarah Churchill una vez más.
Su «amistad» con Sarah se estaba poniendo extraña
A medida que la relación entre Anne y Sarah se hacía cada día más cercana, las cosas finalmente comenzaron a ponerse un poco raras. La pareja era inseparable, lo que llevó a muchas personas a levantar sospechas ante la inusual «amistad». Sin embargo, no importa cuán extraño lo encontraran, nadie sabía realmente lo que estaba sucediendo a puertas cerradas entre la dama real y la dama de su habitación.

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Las dos incluso crearon lindos apodos entre ellas: mientras Sarah era la Sra. Freeman, Anne era la Sra. Morley. Aunque las dos se veían como iguales cuando no había nadie más, Anne no tenía idea de que Sarah en realidad tenía un motivo oculto.
Sarah en realidad despreciaba a Anne
La realidad era que Sarah pensaba que Anne era una completa idiota. Aunque dedicó toda su vida a la dama real, la encontraba como una persona aburrida y terrible. Pero tenía interés, por lo que permaneció cerca y esperaba que Anne siempre siguiera su consejo. Cuando no lo hacía, se ponía absolutamente furiosa.

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Debido a ese basamento para su enfermiza amistad, no pasaría mucho tiempo hasta que las cosas se fueran por completo por el desagüe. Y, sin embargo, Sarah continuó cosechando los beneficios de estar cerca de la familia, y William y Mary hicieron de su esposo el duque de Marlborough.
Dio frutos el tener amigos influyentes
Así, Sarah era ahora la duquesa de Marlborough, y tanto a ella como a su esposo se les siguieron ofreciendo muchos cargos políticos importantes. Y aunque la familia estaba un poco ciega a sus maniobras, no todos ignoraban el plan de Sarah.

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Pocos años después de que William y Mary nombraran a John Churchill duque de Marlborough, comenzaron a generarse varias sospechas a su alrededor. Si algo salía mal, estaban dispuestos a quitarle el título tan rápido como se lo habían dado. Así que la pareja confió en su cercanía con Anne, esperando que esto los protegiera.
Una relación perdida entre las hermanas
Sin embargo, en poco tiempo, la Reina Mary le contó a su hermana sobre sus sospechas y le exigió que llevara a su amada amiga Sarah a una fiesta elegante para hacerla desfilar frente a toda la corte. Anne no estuvo de acuerdo y decidió tomar una posición contra su hermana que tendría un alto costo. Cuando Anne se negó a cooperar, Mary sacó a la fuerza a Sarah y a su esposo de la casa real y de sus funciones reales.

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Furiosa, Anne también decidió abandonar el palacio. Eso inició la discusión más grande entre las hermanas, que llagó a que se odien por completo. Lamentablemente, en medio de todo esto, Anne quedó embarazada y dio a luz a otro hijo que falleció solo un par de minutos después de nacer.
Otro hijo perdido y una Reina perdida
Como Anne estaba completamente desconsolada, la Reina Mary finalmente decidió ir a visitar a su hermana. Pero ella no fue para llorar con su hermana, en cambio, comenzó a regañarla por su amistad con Sarah, lo que llevó a las dos hermanas al límite.

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Lamentablemente, justo después de la discusión explosiva con su hermana, la Reina Mary, también contrajo viruela y terminó sucumbiendo ante ella en 1694. Aunque definitivamente era terrible perder a una hermana, ya que ninguna de las dos estaban en buenos términos, todo lo que Anne tenía que hacer ahora era esperar su turno para heredar el trono.
Ella estaba esperando a que su padre atacara otra vez
Luego de la muerte de la Reina Mary, el Rey William invitó a Ana al palacio para que pudiera coleccionar todas las joyas de Mary. Mientras que Anne y Mary habían estado en terribles términos antes de que ella falleciera, Anne y William estaban en buenos términos. Sin embargo, una cosa que hizo William fue asegurarse de que Anne todavía no tuviera poder, aunque le permitió estar presente en el palacio.

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Aunque era cierto que Anne estaba mucho más cerca del trono que nunca, también era consciente del hecho de que su padre probablemente solo estaba esperando la oportunidad adecuada para atacar nuevamente desde Francia.
William no confirmó su trono
En un momento, cuando Anne quería asegurarse de que su trono definitivamente la estaba esperando, le escribió al Rey William preguntándole si lo sucedería una vez que él se fuera. Para su sorpresa, él no lo confirmó ni lo negó y dejó a Anne completamente insegura de su estatus político. Eso sucedió al mismo tiempo que sus problemas de salud comenzaron a aparecer de nuevo.

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Su salud empeoró tanto que apenas podía mantenerse de pie por sí misma, dejándola dependiente de sus sirvientes para que la empujaran en una silla de ruedas. Con su salud empeorando cada vez más, su apariencia también comenzó a notarse, y Anne no parecía ser capaz de importarle.
Ella se veía realmente mal
Su dolor era tan fuerte que apenas tenía tiempo de preocuparse por su apariencia, por lo que era común ver a Anne vestida con ropa sucia, con toneladas de vendas y con la cara manchada y enrojecida. Según su «amiga» Sarah, Anne «se había vuelto extremadamente grosera y corpulenta».

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Y si eso no era suficiente, según lo que conocemos, ningún tipo de dolor era suficiente en la vida de la Reina Anne, ella sufriría aún más angustias. En julio de 1700, pocos meses después de que ella experimentara su 12º nacimiento de un niño muerto, le quitaron su hijo a la edad de 11 años. Durante 20 años, trató de tener hijos, y el único hijo que había sobrevivido murió.
Una pérdida de la que fue difícil recuperarse
No es sorprendente que tanto Anne como George se sintieran abrumados por el dolor hasta un punto que era difícil de describir incluso para los historiadores. De todas las pérdidas que Anne había experimentado hasta esa fecha, esta fue probablemente la más dolorosa, y una de la que no tenía idea de cómo se recuperaría.

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No mucho después de perder a su hijo, Anne recibió la noticia de que su padre, el ex Rey James, también había fallecido. Anne lo despreciaba y no podía importarle menos la muerte de su padre. Y mientras la noticia era aún reciente, Anne recibió una carta de María de Módena, su madrastra, quien le pidió que dejara que su hijo fuera Rey al final del reinado de William, para que la línea de su padre pudiera restablecerse.
Finalmente fue coronada Reina
Como todos podemos imaginar, la respuesta de Anne fue un rotundo «no». Entonces, en 1702, cuando finalmente murió el Rey William, la Reina Anne fue coronada con su tan esperado trono. Para su alegría, la gente de Inglaterra estaba encantada con su coronación.

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La verdad era que, aunque a la gente le agradaba más el Rey William que a su padre, el católico James, el Rey William seguía siendo holandés. Con Anne en el trono, finalmente fueron representados por un monarca anglicano e inglés. Y aunque nos gustaría pensar que todos los problemas de la Reina Anne y de todos los demás se habían ido, esto fue solo el comienzo de una fase diferente llena de desastres, pero también de algunos grandes eventos.
Fue llevada a su coronación por sus sirvientes
Debido a su enfermedad, la coronación de la Reina Ana no fue exactamente la más inspiradora de todas. Su dolor era tan fuerte que no pudo alcanzar la corona por sí sola, por lo que sus sirvientes la ayudaron a llegar a la gran iglesia en una silla de manos. Pero sus discapacidades físicas no eran nada comparadas con su fuerza de voluntad para gobernar.

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Sin embargo, durante mucho tiempo, Anne luchó por tener conversaciones inteligentes con los demás y, a menudo, confiaba en los guiones de sus asesores cada vez que tenía que hablar con embajadores extranjeros. Hay rumores que dicen que cada vez que se quedaba atascada, simplemente movía los labios fingiendo que estaba hablando pero sin hacer ningún sonido. Qué vergonzoso...
Ella logró unificar Gran Bretaña
Sin importar cuántas dificultades tuvo la Reina Ana durante su vida, su Reinado fue definitivamente uno que sería recordado para siempre. Ella supervisó El Acta de Unión, uno de los momentos más importantes de la historia británica. Tanto Inglaterra como Escocia se convirtieron en un solo país, Gran Bretaña, bajo un solo parlamento.

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Esto sucedió increíblemente después de varios siglos de guerra y conflicto, que culminaron en el momento en que la Reina Anne se convirtió en la primera Reina de una Gran Bretaña unida. Si bien esto fue monumental, eso no quiere decir que todo su reinado sin tropiezos, definitivamente tuvo muchas dificultades.
Ella gobernó sobre terribles tormentas
La Reina Anne tuvo la mala suerte de gobernar Gran Bretaña bajo algunas de las peores tormentas de la historia, incluyendo la Gran Tormenta de 1703. La tormenta fue tan poderosa que destruyó miles de edificios en Londres, destrozó cientos de barcos y fue testigo de cómo más de 4.000 árboles fueron arrancados del nuevo bosque.

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Si eso no fuera suficiente, hubo otro tipo de huracán sobrevolando el reinado de la Reina: Sarah Churchill. Con su «mejor amiga» gobernando el país, creía que de alguna manera podría gobernar el país con ella. Pero estaba equivocada.
El final de la relación entre la Reina Anne y Sarah
Mientras Sarah continuaba forzando y presionando a la Reina Anne para que gobernara de una manera específica, Anne empezó a oponerse. Obviamente, Sarah no estaba contenta con la idea de que su amiga no la escuchara, pero no había nada que pudiera hacer: ¡Anne era la Reina!

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Las cosas empezaron a ponerse peor para ella desde que Anne había encontrado una nueva mejor amiga, una mujer de baja cuna llamada Abigail Hill. Ella sería la razón por la que la Reina Anne y Sarah finalmente se separarían para siempre y llamaría la atención de la Reina Anne gracias a que era todo lo que Sarah no había sido para ella.
Drama, pérdida y más drama
La amistad de Anne y Abigail solo se haría más sólida con los años hasta que Anne casó a Abigail con un caballero de su casa. Sin embargo, Sarah no se hundiría sin pelear y decidió escribir una carta escandalosa en la que afirmaba que Anne y Abigail tenían una relación lésbica.

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Obviamente, esto causó una gran alarma en todo el país, y aunque Sarah y Anne continuaron teniendo problemas, la tragedia golpeó nuevamente, y así, Anne perdió a su amado esposo en 1708. A partir de entonces, las cosas continuaron deteriorándose, aunque Anne reinó el país lo mejor que pudo. Al final, ella no era tan mala Reina después de todo.
Sus últimos días
Lamentablemente, la salud de Anne comenzó a deteriorarse aún más alrededor de 1713, hasta el punto de que perdió la capacidad de caminar. Era evidente que se acercaba el final y no había nada más que pudiera hacer para evitarlo. Cerca de Navidad, Anne se enfermó con una fiebre horrible y, en julio del año siguiente, sufrió un derrame cerebral y falleció.

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Su médico en ese momento no pudo evitar ver lo positivo después de que Anne había sufrido en agonía toda su vida. Afirmó: «Creo que el sueño nunca fue más bienvenido para un viajero cansado que la muerte para ella». Al final, la Reina Anne gobernó en una época de prosperidad y, entre todas las tragedias que soportó, terminó siendo una gran Reina para el pueblo de Gran Bretaña.
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NOMBRES IMPUESTOS A LOS ABORIGENES GUANCHES Y CANARIIS POR IMPOSICIÓN COLONIAL ESPAÑOLA.
Nuestro querido Pablo Deluca nos trae un gran documento sobre la imposición colonial española contra los aborígenes Guanches y Canariis, obligados a llevar sus nombres, sus costumbres y su cruel religión la del muñeco de palo clavado en la cruz.
Pablo Deluca
ALGUNOS NOMBRES Y APELLIDOS HISPANOS IMPUESTOS A GUANCHES/AS Y GRANCANARIOS/AS (Documentos de escribanía de Tenerife, s. XVI y principios del s. XVII, A. Carracedo Hernández, 2017, ULL). (foto: Dto. escribanía, J.Manuel Valladares)
(*) = Martin Buendía, ejecutor de Tinguaro en San Roque, noviembre 1495 (A. Rumeu de Armas, 2006).
Pedro de Adeje, Antonio Afonso (El Rosario, 1562), Juana de Aguiar (La Palma, Fuerteventura, 1602), Rodrigo Albarez (Alvarez)(canario), Diego Albarez, Antonio Albertos (Icod, Güimar, hijo de Juan de Candelaria, rey de Güimar, 1573), Juan Alonso (Masca), Sebastián Alonso, Diego de Armas, Ibone de Armas (canario, Taoro), Alonso de Arocha (canario), Juan Asencio (Masca), Cristoval Baute, Andrés de Betancur, Diego de Betancur, Alonso de Bonilla, Pedro Bueno(1529, hermano de Gaspar Hernández y Elvira Hernández, mujer de Juan Romano), Ana de Cabrera (Lanzarote,1586), Alonso Cabrera, Pedro Camacho (canario,1566,Los Realejos), Anna de Cartaya (canaria), Benito Castellano, Hernando de las Casas (canario), Antón de la Cierra (Sierra) (canario), Sebastián de la Cierra (esposo de María Lopes), Alonso de Córdova (canario), Martin Cosme (canario, 1516), Catalina Dafra (hija de Guillén Dafra, nieto de Don Diego Gadarfía, último rey de Lanzarote), Juan Dara (canario, 1528, Los Realejos), Pedro Delgado (canario), Agustin Delgado (1502), Diego Delgado (canario), Juan Delgado Benza, Juan Delgado (canario), Catalina Diaz (Taoro), Alonso Dias y Cartaya (canario), Antonio Dias (canario, Acentejo), Antón Dominguez(1607), Diego Donis (1516), Juan Doramas (canario), Juan Gago (canario,1535), Juan Galban (Galván), Francisco Galván (Acentejo), Pedro García (canario, Acentejo), Rodrigo García (canario, 1516), Catalina Gaspar (Güimar), Alonso González (La Orotava), María González (La Guancha), Mencia Gomes (Gómez), Rodrigo Guillén(Güimar), Diego Guillén, María Guillén, Andrés de Güimar, Pedro Hernández (1556), Diego Hernández, Juana Hernández Carujama, Alonso Hernández Guanche (1528, La Orotava), Miguel de las Hijas (1528, Bco. Hondo de Candelaria), Pedro Izquierdo (canario, 1516, La Matanza, junto al Barranco del Ahorcado), Diego de León, Hernando de León, Andrés de Llarena, María de Lugo (1515, Tijoco, Adeje), Pedro Luis (canario, 1517, Abona; Montaña Atamaimo, en Icod), Diego Luis Ibaute, María de Lugo (Buenavista), Costanza y Pedro Magdaleno (canarios, Güimar), Diego Mancanafio (canario), Gonzalo Maninidra (canario), Pablo Martín Buendía (*) (canario, primo de Cristóbal Delgado. Se le otorgó tierras en Orotava, Daute e Icod en 1502 y 1503: Datas nº 367-26, 913, 926. La Data 754, sin fecha, alude a su muerte violenta en tierras de Daute, que pudo ser a partir de agosto de 1517, en que aún era vivo: Data 1.161, E.
Serra Ràfols,1978), Pedro Mejía Gomero (1558, Cardonal de Tejina), Alonso Mendes (Taoro), Juan de Mena (Los Realejos, Chasna, 1614), Pedro de Mena (Abona, 1557, 1580), Catalina Mendes (canaria, Teno), Juan de Mesa (1589), Simón de Morales( esposo de Margarita Hernández, 1598, Taganana), Hernando Moreno (canario), Fernando Navarro(1562), Pablo Navarro (testó en 1592), Pedro Ochoa y su mujer María Hernández (1556, Candelaria), Luis de Ochoa (1634,La Victoria de Acentejo), Juana Pérez (Lanzarote, 1586), Alonso Pérez (canario), Hernán Pérez (nieto del rey de Adeje), Rodrigo Pestano (canario, 1516), Diego del Pino (Taoro), Juan Prieto (canario), Antonio Ramirez (esposo, segundas nupcias, de Maria Lopes), Juan Ramos (canario), Pablo Riso (Rijo o Rixo) (padre de Angel Riso, 1546),Gonzalo Rodriguez (1516), Miguel Ruiz (1551), Juan de Rivero (La Palma, Fuerteventura, 1602), Andrés Sánchez (canario), Juan Sánchez (canario), Martin Sánchez, Hernando Tacoronte, Juan de Tegueste (padre e hijo, menceyes), Juan de la Torre, María de Torres (canaria,1524, Arafo), María Vello (Bello), Juan de Vera (María de Vera, su hija, mujer de Alonso Pérez (Abona, 1556), Pedro Viscaíno, Juan Ximenez (canario, 1521), Diego Ximenez, Juan de Ycod (Juan Martin, “rey” de Icod, casado con Catalina Machado, vivía en un lugar llamado Artaos en 16-3-1503; testó en 1529). Algunos guanches de Güimar y La Orotava que participaron en el Pleito contra el Cabildo de Tenerife por llevar en andas a la Virgen de Candelaria en los años 1600 y 1601: Juan de Riverol, Cristoval de Palanzuelos, Juan de la Cierra (Sierra), Agustin Hernández, Juan Hernández, Domingo Hernández, Alonso Pérez...
Estimado Pablo, no dispongo del enlace de tú publicación, pidiéndote disculpa y un saludo cordial.
#pablo deluca#imposicion colonial española#tropas de ocupacion españolas#aboriginal#aborigenous#indigenous#culture#history#genocide#native#unesco#united nations#canary islands#international criminal court#cou penal international#corte penal internacional#aborigenes#indigenas#cultura#historia#genocidio#nativos#naciones unidas#islas canarias#canarias la colonia mas antigua del mundo#canarias tiene identidad cultural propia#descolonizacion de canarias#canarias#onu#icc
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APELLIDO PERDOMO
El origen se encuentra en ARRIETE o FARRIETE PRODHOMO/PROUDHOMME, transformado en Perdomo. Normando que vino con Jean de Bethencourt, de los apellidos más antiguos en las islas.
Proudhomme (juez -prohombre-), está vinculado al oficio de juez; por lo que más que apellido podría estar referido a la ocupación. Por otro lado, Arriete no parece coincidir con ninguna nominación en lengua francesa pero si pudiera serlo Farriete, como aparece escrito en la Pesquisa de Cábitos (1477), más cercano a Harriet diminutivo de Henri por lo que se ha aventurado que pudiera ser Henri Bethencourt (DE LA ROSA, L. 1966).
Vivió en Haría (Lanzarote), a la zona donde tuvo sus posesiones se le denomina Arrieta.
Su hijo Arriete Perdomo mozo o Juan Perdomo casó con Inés o Margarita de Bethencourt, hija de Maciot Bethencourt (primo de Jean) y la indígena Teguise, línea Betehencourt en Gran Canaria. En la pesquisa de Cábitos un testigo declaraba haber oído que Arriete era yerno de Maciot, casado con una hija.
Un nieto, Juan Perdomo, hijo de otro Juan Perdomo y de María Perdomo, posible indígena, fue conquistador y jurado de Tenerife. Su mujer fue Catalina Cabrera Dumpiérrez, hija de Bartolomé Cabrera y Catalina Dumpiérrez (descendiente del normando Robin D´Umpierre).
En el padrón (INE 2012), el total nacional de personas apellidadas Perdomo en primer lugar, lo constituyen 7652. De estas, 6270 (82%) residen en Canarias: 4224 (67%) en la provincia de Las Palmas y 2046 en la provincia de Sta. Cruz de Tenerife (33%).
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OOC
Vick winky.
IC - VAMPIROS
Parece que CATALINA CONSTANZA DE ARAGON foi confundida com ANA DE ARMAS enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã LASOMBRA, da Seita SABAT, foi transformada em vampiro há 92 anos anos, mas ninguém diz que ela tem 124 anos, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma RP DA AMARANTH COMPANY mas por se mostrar ARTICULADA E TRAIÇOEIRA. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
Como uma vampira muito esforçada, ainda que por motivos fúteis, Catalina tem um incrível domínio da disciplina aprendida desde seu abraço, sendo ela a dominação, que nada mais é do que a capacidade de manipular a mente de outra pessoa (humano, ou não). Treinando a habilidade por anos, hoje Aragon é capaz de implantar pensamentos falsos ou sugestões hipnóticas na mente de seu alvo, como também reescrever algumas memórias dessa pessoa, ainda que isso demande maior energia e, às vezes, que seja repetido algumas vezes para que a nova memória se torne permanente. Seu dom, no entanto, tornou Catalia alguém acostumada com elogios e a ser bajulada, deixando-a impaciente quando o contrário ocorre e sua presença é ignorada. Sua habilidade também obedece a duas restrições importantes: Catalina deve encontrar os olhos do alvo e deve falar em um idioma que seja claramente ouvido e compreendido pelo alvo. Além disso, esta disciplina não pode ser usada para forçar alguém a ser autodestrutivo ou desafiar sua natureza.
DIETA
Nunca foi do tipo que se reprimiu, embora no início precisasse ser parada para que não drenasse totalmente um corpo e deixasse um rastro deles por onde passasse, contudo, sempre alimentou-se de humanos. Com o passar dos anos e o aprimoramento da habilidade, tornou-se mais fácil. Tem preferência por sangue de pessoas que não consomem álcool ou qualquer tipo de drogas, considerando que tais substâncias deixam o sangue amargo ao seu paladar. Ainda que use a dominação, porém, para evitar ser descoberta e alimentar-se com maior tranquilidade, é comum que saia da cidade para isso.
HEADCANONS
Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, que é confiável, honesto e verdadeiro. Ser fiel é algo que muitos podem achar difícil ou até mesmo bobo, mas a verdade é que nem todos conseguem nascer com uma veia para a lealdade e a adoração para com terceiros, mas algumas vezes, raras vezes, algumas pessoas nascem destinadas a serem fiéis até o fim. A uma causa, a uma pessoa, a um país. Pedro de Aragon era uma dessas pessoas, sempre fiel à seu país, mas sobretudo, ao seu líder, e fora essa a adoração que o fizera conquistar o título de Duque de Grandía, e conselheiro real.
Pedro se casou com a nobre Leonor durante um inverno, e no outono seguinte já tinham um filho! Ao todo, foram agraciado com três crianças: Luis, Catalina e Alma, que foram devidamente educados e receberam todos os ensinamentos sobre fidelidade que o homem era capaz de repassar. Quando Catalina chegou ao mundo, ocorria na Espanha um grande conflito político ocasionado pela proclamação da primeira república e o desejo pela restauração da monarquia. Apoiador da restauração monárquica, Pedro alistou-se junto do filho mais velho no exército do Rei Afonso durante o golpe. E ainda que o lado Real tenha vencido, a vida dos Aragon foi ceifada durante a Batalha, sendo a fidelidade um fator determinante para a desgraça da família, quando as mulheres dessa ficaram sozinhas e desamparadas.
Como a época não permitia que o título, assim como as terras e a casa onde viviam, pertencessem às mulheres, estas foram passadas para o parente homem mais próximo. E isso as tornou reféns de um primo distante de Pedro, Carlos, um homem bastante religioso que viu-se perdido ao ganhar a responsabilidade sobre duas jovens garotas além de sua mãe. Por isso, bastou que organizasse as finanças dos Aragon para que decidisse casar as primas, começando pela mais velha, Catalina. A ideia a deixou tão atordoada que ela tentou fugir por duas vezes, apenas para ser pega pelos guardas aragoneses e devolvida à custódia de seu primo. Em vez de se preocupar em disciplinar a garota, Carlos a arrastou para a confissão, acreditando que Deus e a Igreja gerariam penitência o suficiente. Só não contava que um vampiro fosse seu confessor.
Atraído pela mente revolucionária de Constanza, e imaginando que sua posição poderia vir à ser útil, um membro dos Lasombra ganhou a oportunidade de abraçá-la. Antes de oferecer-lhe a eternidade, porém, Elieser forçou-a à beirada do precipício. Primeiro, ajudou-a a escapar permanentemente de casa, prometendo uma ajuda que não veio em sequência. Deixando-a por conta própria, quando a Aragon conseguiu um trabalho numa pensão, não demorou para que o vampiro minasse sua boa reputação e a fizesse ser expulsa dali. Foi quando Catalina viu-se na porta de um bordel, e imaginando que assim conquistaria sua tão sonhada liberdade, ela cedeu. Em meses, porém, além de ser bonita mostrou-se muito inteligente, sendo alocada para cuidar das garotas invés de ser uma. Sua ambição foi o suficiente para Elieser ter a certeza de que ela era uma ótima escolha, finalmente transformando-a.
Na sua não-vida ela tem sua lealdade ligada aos Lasombra, tendo se tornado uma espécie de braço direito de Carmilla com o passar dos anos. É conhecida em seu clã pela facilidade em falar em público e também por ser uma grande estudiosa. Enxerga sua extensão de uma única vida, como a oportunidade de viver dez diferentes e, desta forma, não se cansa em acumular conhecimentos ou aproveitar ao máximo. Devido seus talentos, em Eden ela exerce a função de Gerente de relações públicas da Amaranth Company, gozando das habilidades provenientes da dominação para fazer com que seus discursos sejam melhor aceitos. Ainda que tenha ideias próprias, contudo, é Carmilla quem define o que ela pode ou não dizer. Dentro do clã, também passou a exercer a função de mediadora, aplicando punições nos mais jovens sempre que se faz necessário.
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Mariano and Mirabel 3
* Mariano was freaking out
* Like to a point he never had
* To rewind. Mariano told his mom the girl of his dreams
* How wonderful she would be
* Kind, smart, pretty
* Amazing person who never backs down
* His mama, realized the girl he was talking about
* She look at him with a smirk on her face
* He didn’t understand and get uncomfortable that his mama knew something he didn’t
* She told him “You will know when you know”
* The cryptic line stay in his head the entire night
* He went to sleep and in his dreams was the girl he was thinking about
* Her face was turn away from him
* All he said was the curly hair that flow in the wind, and laughter
* The pure white dress she wore made the girl in his dreams look more beautiful.
* The girl turn-
* Mira!??
* Mariano fell right out of bed in a sweat.
* The girl she look like Mirabel
* Mariano panic, not only is Mirabel a good friend but she’s twelve
* He couldn’t believe it. He had to take big breathes to calm down.
* He thought about the type of girl he likes
* A girl who understands him, is hardworking, love kids and is adventurous.
* Mirabel checks off every box.
* Since when did his friend, his best friend (even if she is younger) became a crush???
* Mariano would never force that upon her
* He could accept he had feelings for her but could never act on them
* She’s twelve, she needs to go out and have fun, she’s taking care of her younger primo AND she is too young
* He also know that her family would kill him
* As he went back to bed, Mariano didn’t sleep at all for the rest of the night
* When the sunlight hit his room he was still up with bags under his eye
* Nothing will come from it nothing
* He swear by it
* He went to his mother’s room making sure no one especially Dolores could hear him
* He told his mother
* “Mama… I’m in love with Mirabel”
* “I know, is this why you woke me up earlier than the Madrigals?”
* “Mama she’s twelve”
* “Yea I know that too, your not thinking of doing anything about that?”
* “NO” Mariano would feel not only shame but guilt and it would be extremely selfish of him too, hos conscience would never allow that
* “Then don’t worry, I’m sure nothing would happen, remember that crush you had on Isabela, and there was Maria, Catalina, Señora Julieta too…”
* “Mama please stop… your right nothing will happen whatso ever, it’s just a kids crush”
* Even if Mariano is not a kid, the eight year difference hits him every time.
* He thought about it. Mirabel at 15 he would be 23, creepy.
* Mirabel at 18 would be idea and he would be 26. Better…
* However Mirabel at 21 and him at 29 was the only logical thinking he could give that would not give him a heart attack
* However Mariano would love to get marry right now. He’s a romantic and wanted a relationship like his mama and Abuela had with their husbands
* He would bury these feelings for both their sakes
Nothing will happen. Mariano’s (and mine) morals would not allow it to happen. Even canon age Mirabel and him gives me the shivers.
However earlier times a sixteenth year old WOULD be marry off to a adult. I don’t think this would happen in the Encanto since it’s a much safer place and kind of a utopia-ish
#encanto headcanons#mirabel madrigal#encanto#julieta madrigal#mariano guzman#senora guzman#isabela madrigal#nothing will happen#I only do stuff for legal age#they are still platonic#mama guzman#dolores madrigal#agustin madrigal#felix madrigal#pepa madrigal#camilo madrigal#antonio madrigal#luisa madrigal#abuela alma madrigal#protective madrigals
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