#casa ruby
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franki-lew-yo · 1 year ago
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tornoaserjo · 1 year ago
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Bottoms movie of the year! Lesbians losers for the win!!
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ranatsume · 2 years ago
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3.19.23
Cym. (Ruby Lips x Cherry Cola) 'Monique'
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putadohs · 7 months ago
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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heycalaboz · 11 days ago
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Blood Lust.
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SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implac��vel do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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ilpianistasultetto · 1 month ago
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GOVERNI come piacciono a me non ne ho mai visti e credo sia anche giusto, visto che siamo 60milioni di teste diverse. Qualche rara volta, in 50anni, ho visto qualcuno che ha provato a dare forma a qualche mio desiderio, nulla piu'. E per 50 anni ho applaudito (poche volte) o contestato (piu' volte) le scelte di partiti a me piu' vicini. Una sola cosa non ho mai fatto, dare colpa alle opposizioni. Contestate, si, ma non incolpate. Per me contano i miei e non gli altri, altrimenti li avrei votati. Per me conta la tua onesta' perché ho votato te e non le ruberie di altri. Se altri rubano m'indigno ma se rubi tu, m'incendio e ti schifo a vita. Oggi invece e' una moda dare la colpa agli altri. C'e' paura per l'aumento di reati odiosi che colpiscono il cittadino comune? E' colpa della sx perche' e' lassista.. Aumentano gli sbarchi o, comunque, sono sempre migliaia di migliaia? Colpa dei buonisti di sx che non vogliono controlli e impediscono i rimpatri. CI sono pensioni da fame e stipendi da schiavi? Colpa dei sindacati che vanno a braccetto con la sx. E Giù, giu', fino alle colpe dei magistrati di sx, degli insegnanti di sx, della cultura di sx, dei fannulloni di sx. Non ce la fanno proprio a prendersela con loro stessi o con i politici che hanno votato perche' non riescono a risolvere praticamente niente. La cosa non e' che poi, al fin fine, mi meraviglia tanto perche' sono cose che vedi tutti i giorni: la colpa e' del vicino di casa, del datore di lavoro, di quel ladro di amministratore del condominio, del fisco che spolpa, del politico incapace..mai nessuno che adombra un dubbio: "saro' io il coglione fuori posto che ho bisogno di un punto di vista diverso dal mio? @ilpianistasultetto
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unbiviosicuro · 1 month ago
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la vera fatica del vivere sono tutte queste persone che ti lasci alle spalle, che ti lasciano alle spalle, che si accumulano insieme ai tuoi anni; anni fatti di persone, catalogati pensati ricordati tramite le persone; certo i luoghi e le case, le canzoni nei luoghi, ma poi le canzoni per le persone e sempre ancora le persone e i loro profumi e le parole che rubi e continui a usare, per sempre. ogni anno che passa diventa leggermente più insostenibile, sempre un po' di più, sempre un po' di più. forse è per questo che comprerò una casa, per un viscerale bisogno, in una qualche forma, di qualcosa che sai che non muterà
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howlingday · 4 months ago
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Abrazos!AU
Ruby: Ahh no me sentí tan bien en años y me equipo está tan relajado te lo agradezco jaun-
Se queda callada ante la image. Blake tenia su cabeza estába en su regazo acostada, weiss estába en su pierna derecha con su cara en su pecho, nora estába en su pierna izquierda abrazado su brazo izquierdo y finalmente yang abrazando su cuello por atrás poniendo sus pecho en su cabeza. Todo ante la mirada de una celosa pyrrha
Jaune: Hola crater face, creó que me pasé un poco con los abrazos, ahora recuerdo porque era sólo para miembros de la familia arc, además aparentemente los cazadores tienen más problemas de lo que aparentan
Ren: Algunas personas no saben reconocer cuándo tienen un problema (mientras estaba metiendo todo tipo de ingredientes en una licuadora desde brócoli, zanahoria y lo que aparentemente era hierba medicinal)
Pyrrha: Ok esto llegó demasiado lejos, me alegra que estén mejor que antes pero se están volviendo muy dependiendo de Esto, habrá momentos dónde tenga que estar en una misión o éste indispuesto y no podrá hacer algo
Weiss: ppfffmmmm (dijo elocuentemente mientras aún estába en su pecho)
Yang: Weiss tiene razón si no está el en el gym quién me dará ánimos y dirá que lo hago bien
Blake: Y quien me coninara mi atún fríto mientras me lee
Nora: Y quien me lavará la espalda mientras nos bañamos
Pyrrha:
Ruby:
Jaune: Les dije que tenían problemas
Ruby: Ok pyrrha tiene razón lo que sea que tengan los podemos resolver cómo equipo y amigos, no estamos diciendo que todo pare pero tampoco que casi exclavisen a jaune, hay que hacerlo todo en un punto medió y con moderación. Acaso quieren terminar cómo ren (apuntó a ren quien estába bebiendo directamente de la licuadora mientras se le caía un poco al piso)
Pyrrha: Además jaune también merece amor
Yang: ¿Por que te parece qué lo abrazos todas así?
Ruby: ¿Porque es cómodo?
Blake: También
Cinder: Muy bien los trabajos ya están asignados. Despues de que la doncella se nos escapó con vida es muy probable que ya no esté aquí o éste protegida lo que podemos usar éso como ventaja, es probable que no nos reconozcan todavía y éso hara que ozpin probablemente acelere las cosas y busque nuevas candidatas, tenemos que interceptarlas, la más probable es que sea pyrrha nikos, lo cual nos llevó ahora aquí, emerald te acompañara neo, usen sus semblante para infiltrate en su cuarto de equipo y revisa si hay alguna pista o indicio de que ozpin la citó, debería ser fácil teniendo en cuenta miss perfec, mercury y yo recopilaremos información al rededor de beacon ya sea con estudiantes o profesores
Mercury: Lo que digas
Emerald: A cinder, no quiero cuestionarte pero es prudente que no te acompañe ningún tipo de soporte por si eres descubierta, además no confío más en el lacayo de román que mercury pero podría hacer algo
Mercury: O me extrañas
Cinder: Silencio, es por éso que la mantendrás vigilida, no confío en mercury para que se la tomé en serio, pero si confío en ti además nos guste o no su historial de ladrón nos ayudará en está situación, y no te preocupes aunque cueste creerlo no es la primera vez que no me notan en sus narices
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Le agradezco a howlingday por darme una idea con la publicación anterior, inicialmente iba a ser de dos pero bueno, talvez se hayan dado cuenta pero aquí amber sigue viva aquí, aparte de una excusa para que vayan al cuarto si sean las siguientes siempre es bueno un mundo donde la mayoría de salva
El cambio de las chicas tiene una explicación, y es que el programa nos mostró que jaune si tiene un encanto real y no, son de las típicas historia dónde se folla a todos. Tiene un encanto más de hermano o padre esto se vio en atlas con las milf's y con las que mostré creo que si serviría
Blake: No estuvo hace tiempo en su casa, extraña mucho a sus padres y adam no era exactamente una manta caliente
Yang: Tuvo un padre en el mejor de los casos ausente por la depresión, un tío alcohólico, y raven siendo raven, además que tuvo que crecer rápido para hacerse cargo de ruby lo cual irónicamente la mantuvo cuerda de los encantós arc
Weiss: TODO
Nora: Es fácil es huerfana, y abandonada en la callé
Pyrrha y Ruby: Cómo dije antes yang cubrió ruby el tiempo suficiente hasta que tai y qrow entraron en razón y hasta dónde sabemos pyrrha no parece haber tenido problemas
Emerald y Neo: Y las que mostré definitivamente entran en la categoría, ya el canon nos mostró que tienen problemas de dependencia y abandonó.
Hug!AU Ruby: Ahh I haven't felt this good in years and my team is so relaxed I appreciate it jaun- She remains silent before the image. Blake had her head lying on his lap, Weiss was on his right leg with her face on his chest, Nora was on his left leg hugging his left arm and finally Yang was hugging his neck from behind putting her chest on his head. All before the eyes of a jealous pyrrha. ---------- Weiss: Ppfffmmmm (said eloquently while still on his chest) Yang: Weiss is right, if he's not in the gym, who will encourage me and say that I'm doing well? Blake: And who would cook my fried tuna while he reads to me? Nora: And who will wash my back while we bathe? Pyrrha: ... Ruby: ... Jaune: I told you you had problems. Ruby: Ok, Pyrrha is right, whatever they have, we can solve it as a team and as friends. We are not saying that everything stops but we are saying that they almost enslaved Jaune! We have to do everything in a medium point and in moderation. Maybe they want to end up like Ren (he pointed to Ren who was drinking directly from the blender while dropping some on the floor)? Pyrrha: Besides, Jaune also deserves love. Yang: Why do you think you all hug him like that? Ruby: Because it's comfortable? Blake: That, too. ---------- Cinder: Very well, the jobs are already assigned. After the maiden escaped us alive, it is very likely that she is no longer here or is protected, which we can use that as an advantage, it is likely that they will not recognize us yet and that will make Ozpin probably speed things up and look for new candidates, We have to intercept them, the most likely is that it is Pyrrha Nikos, which now led us here, Emerald will accompany you Neo, use your semblance to infiltrate her equipment room and check if there is any clue or indication that Ozpin summoned her, it should be easy considering miss perfect, mercury and I will collect information around beacon either with students or teachers. Mercury: Whatever you say. Emerald: Cinder, I don't want to question you but it is prudent that you do not have any type of support with you in case you are discovered, plus I don't trust Roman's lackey more than Mercury but he could do something. Mercury: Or do you miss me? Cinder: Silence! That's why you'll keep an eye on her. I don't trust Mercury to take her seriously, but if I trust you, whether we like it or not, her history as a thief will help us in this situation, and don't worry even if it costs. Believe it, it's not the first time that they haven't noticed me right under their noses. ---------- I thank howlingday for giving me an idea with the previous post, initially it was going to be two but well, maybe you have realized but here Amber is still alive here, apart from an excuse for them to go to the room if they are next it is always good a world where the majority saves The girls' change has an explanation, and it is that the program showed us that Jaune does have real charm and no, they are the typical story where he fucks everyone. He has more of a brother or father charm. This was seen in the atlas with the milfs and with the ones I showed I think it would work. Blake: She hasn't been home in a while, and she misses her parents a lot, and Adam wasn't exactly a warm blanket. Yang: She had a father at best absent due to depression, an alcoholic uncle, and Raven being Raven, plus she had to grow up quickly to take care of Ruby which ironically kept her sane from the arc charms. Weiss: EVERYTHING Nora: It's easy, she's an orphan, and abandoned on the street. Pyrrha and Ruby: Like I said before Yang covered Ruby long enough until Tai and Qrow came to their senses and as far as we know Pyrrha doesn't seem to have had any problems. Emerald and Neo: And the ones I showed definitely fall into the category, since canon showed us that they have dependency problems and abandoned.
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Aw! I'm glad I was able to inspire this, and I thank you for sharing it. It's very cute, and I have to agree with everything you said.
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mountainsandmayhem · 6 months ago
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To my beautiful tag list.
I am going to slowly start phasing out tagging people, tumblr has had it too complicated with the groups of 5 and it’s stressful.
If you want to continue seeing being notified for my silly little slutty stories you can turn notifications on and/or follow me at @mountainsandmayhem-updates where I’ll reblog any new stories.
Thank you to each and everyone one of you who have interacted with or encouraged my work. Truly, from the bottom of my little black heart, I am so grateful for every single one of you.
@corazondebeskar @hiddenbabynyc @rainstorms-library @smutsmutslut @sullyrocky44 
@keylimebeag @pimosworld @casa-boiardi @pedritoferg @paleidiot
@lorilane33 @pansexual-potatoes @jessthebaker @jasminedragoon @koshkaj-blog
@pedroswife69 @strawberri-blonde  @none-of-this-makes-any-sense @iloveenya
@javierpena-inatacvest @blazeflays @akah565 @pinkiec6-rubi @pedroshotwifey
@iluvurfather @ashleyfilm @mermaidgirl30 @untamedheart81 @littlevenicebitch69
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luvyoonsvt · 2 months ago
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masterlist ot13
↣ masterlist de conteúdos com capítulos únicos
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↣ choi seungcheol
pouty hubby, coffee and pics
leitora fem; fluff ❝ não era preciso recorrer à extravagância para tirar de seungcheol os sorrisos mais lindos e genuínos, bastava um lugar legal e um pouco de carinho. e um encontro planejado unicamente pra ver seu marido sorridente provou isso, mais uma vez. ❞
lullaby (girl dad! seungcheol)
leitora fem; fluff ❝ acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim. ❞
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↣ yoon jeonghan
sleeping habits
leitora fem; fluff ❝ a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês. ❞
a weekend off
leitora fem; fluff ❝ jeonghan jamais perderia a oportunidade de ter um dia (ou dois) sem qualquer preocupação senão relaxar com sua noiva, mesmo que acabe sendo uma decisão bastante impulsiva. ❞
snowy morning
leitora fem; fluff ❝ não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve. ❞
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↣ hong joshua
em breve
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↣ wen junhui
cat rules
leitora fem; fluff ❝ se relacionar com junhui era sempre tranquilo, porém você deixou passar uma das regras mais importantes. ❞
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↣ kwon soonyong
boy dad! soonyoung
leitor fem; fluff ❝ pensamentos sobre soonyoung pai de menino + bônus em que ter dois kwons em casa significava proteção 24h por dia. ❞
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↣ jeon wonwoo
late night with(out) you
leitora fem; fluff ❝ não há nada que você peça quase chorando — e com muito carinho — que wonwoo não faça sorrindo. ❞
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↣ lee jihoon
s(he) got the ruby lips
leitora fem; sugestivo ❝ a tensão se tornou intolerável a cada minuto, ultrapassando os limites que a extensa paciência de jihoon pôde aguentar. e estar nas mãos dele era um encerramento mais que perfeito para a sua noite, ser quem iria fazê-lo ficar vermelho rubi. ❞
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↣ lee seokmin
sunday morning
leitora fem; fluff ❝ seokmin precisa de um pouco a mais de esforço para te alegrar num domingo de manhã. ❞
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↣ kim mingyu
healing with love+tea
leitora fem; fluff; sugestivo ❝ nada como um noivo atencioso equipado com muito carinho, amor, remédios e habilidades culinárias para sumir com uma crise alérgica antes que ela te derrube por completo. ❞
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↣ xu minghao
caught in bloom
leitora fem; fluff ❝ amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo. ❞
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↣ boo seungkwan
em breve
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↣ chwe vernon hansol
em breve
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↣ lee chan
em breve
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jimi-rawlings · 4 months ago
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Mozambique's rubies: A blessing or a curse? | DW Documentary
youtube
In Mozambique, agriculture is the mainstay of the economy and the country has a great potential for growth in the sector. Agriculture employs more than 80 percent of the labour force and provides livelihoods to the vast majority of over 23 million inhabitants. Agriculture contributed 31.5 percent of the GDP in 2009, while commerce and services accounted for 44.9 percent. By contrast, 20 percent of the total export value in 2009 originated from the agriculture sector, mostly through the export of fish (mainly shrimps and prawns), timber, copra, cashew nuts and citrus, cotton, coconuts, tea and tobacco.[14]
There are large mineral deposits, but exploration has been constrained by the civil war (1977–1992) and poor infrastructure. The World Bank has estimated that there was the potential for exports worth US$200m by 2005 – in the late 1990s they totaled US$3.6m, some 1% of total exports, and a contribution of less than 2% of GDP. Minerals currently being mined include marble, bentonite, coal, gold, bauxite, granite, titanium and gemstones. Illegal exports from artisanal production are estimated at US$50 million.[original research?]
Mozambique exported its first batch of coal in 2011 and expects to become the world's largest coal exporter. It is also spending about US$50 billion in infrastructure projects to access its coal reserves. Mozambique is reported to have the fourth largest reserves of natural gas in the world, after Russia, Iran, and Qatar.[20]
The Our Lady of the Rosary Cathedral[1] (Portuguese: Catedral Metropolitana de Nossa Senhora do Rosário) also called Metropolitan Cathedral of Our Lady of the Rosary, is located in Beira,[2][3] a town in the African country of Mozambique[4] and is the cathedral of the Archdiocese of Beira.
Beira is where the Pungwe River meets the Indian Ocean. It is the fourth-largest city by population in Mozambique, after Maputo, Matola and Nampula. Beira had a population of 397,368 in 1997, which grew to 530,604 in 2019. A coastal city, it holds the regionally significant Port of Beira, which acts as a gateway for both the central interior portion of the country as well as the land-locked nations of Zimbabwe, Zambia and Malawi.
A marina (from Spanish [maˈɾina], Portuguese [mɐˈɾinɐ] and Italian [maˈriːna]: "related to the sea") is a dock or basin with moorings and supplies for yachts and small boats. A marina differs from a port in that a marina does not handle large passenger ships or cargo from freighters.
A fishmonger (historically fishwife for female practitioners) is someone who sells raw fish and seafood. Fishmongers can be wholesalers or retailers and are trained at selecting and purchasing, handling, gutting, boning, filleting, displaying, merchandising and selling their product. In some countries modern supermarkets are replacing fishmongers who operate in shops or fish markets.
Beaux-Arts Architecture: Banco da Beira; Casa Infante de Sagres, Beira; Edifício do Almoxarifado, Beira; Escola de Artes e Ofícios, Beira; Palácio dos Desportos, Beira; Standard Bank Building, Beira; Tribunal da Beira
S & M GOALS TEAMPLATE
Stretch Goals: Central African Republic Ranks Top 8 in FIFA World Rankings for Men's and Top 5 for Futsal
Micro Goals: All Time Laureus World Sports Awards Winner for Africans, Laureus Team Award, All Time African Footballer of the Year, AFCON Host Nation Champion*, African Transfer Record*,  Insead and WSJ Conferences*, Jeune Afrique Cover*, Verified LinkedIn Member*, and Agriculture Startup Reality TV
CAPÔI HABITANT CURRENCY MODEL
Pigou Effect, Corporate Tax Havens, Capital Gains Tax Havens, Private-Public Sectors, Joint Venture Plantations, Market Extension Mergers, with Business Incubators, and Enterprise Foundation, Holding Company, Subsidiaries, and Horizontal Integration for Monopoly.
A currency union (also known as monetary union) is an intergovernmental agreement that involves two or more states sharing the same currency. These states may not necessarily have any further integration (such as an economic and monetary union, which would have, in addition, a customs union and a single market). [Pigou Effect Currency (Short FX), Currency Board Currency (Retirement Fixed Exchange Rate), Market Currency (FX Long Currency)]
Gross national product (GNP) GNP is related to another important economic measure called gross domestic product (GDP), which takes into account all output produced within a country's borders regardless of who owns the means of production. GNP starts with GDP, adds residents' investment income from overseas investments, and subtracts foreign residents' investment income earned within a country. Whilst GDP measures the total value of goods and services produced within a country's borders, GNP focuses on the income generated by its residents, regardless of their location.
Gross National Income (GNI) is the total amount of money earned by a nation's people and businesses. It is used to measure and track a nation's wealth from year to year. The number includes the nation's gross domestic product (GDP) plus the income it receives from overseas sources.
Agriculture Central Hedge Fund, Mining Unions: Peninsula Agronomique Engineering, Commodities Options Exchange (Credit Spread Options, Farm REITs, Crop Production; Fertelizers and Seeds; Equipment; Distribution and Processing Stocks, Ag ETFs and ETNs, Ag Mutual Funds), Tableau Économiques, Investments Farms REITs, Art Financing Mardi Gras
Index Franc: Tobacco-Tobacco Soil Index/Franc Tabac Currency Pair (TBS/TAF)
The overlapping generations (OLG) model; consumption-based capital asset pricing model (CCAPM); Endogenous growth theory; Material balance planning; Leontief paradox; Malinvestment; Helicopter money; Modern monetary theory
Mercantilism Spectrum of CDF/CFA
CDF Raw Materials and CFA Products. (Prices); CDF Holding Company and CFA Conglomerate Company. (Equity and Dividend Yield); CDF is Gold Standard and CFA is Helicopter Money. (FX Rate/Hedging); CDF Helicopter Money [Supplier Currency] and CFA as Purchasing Power [Consumer Currency] (Currency Union & Currency Board and Negative Interest Rates); CDF is Congolese Franc and CFA is Central African Franc
CHAMA ROXA
Purple Flame represents Spiritual Development for Martyrology in Mozambique
It is also a Slang Term for “What Religion do you practice?”
Team Name for Mozambique National Team
DOS SANTOS FREE-ROLE
Supporting Striker (Inverted Winger)
Central Winger (False 10)
Overlapping Run/Defensive Winger (Half-winger)
An inverted winger is a modern tactical development of the traditional winger position. Most wingers are assigned to either side of the field based on their footedness, with right-footed players on the right and left-footed players on the left.[65] This assumes that assigning a player to their natural side ensures a more powerful cross as well as greater ball protection along the touch-lines. However, when the position is inverted and a winger instead plays inside-out on the opposite flank (i.e., a right-footed player as a left inverted winger), they effectively become supporting strikers and primarily assume a role in the attack.[66]
The "false 10" or "central winger"[55] is a type of midfielder, which differs from the trequartista. Much like the "false 9", their specificity lies in the fact that, although they seemingly play as an attacking midfielder on paper, unlike a traditional playmaker who stays behind the striker in the centre of the pitch, the false 10's goal is to move out of position and drift wide when in possession of the ball to help both the wingers and fullbacks to overload the flanks. This means two problems for the opposing midfielders: either they let the false 10 drift wide, and their presence, along with both the winger and the fullback, creates a three-on-two player advantage out wide; or they follow the false 10, but leave space in the centre of the pitch for wingers or onrushing midfielders to exploit. False 10s are usually traditional wingers who are told to play in the centre of the pitch, and their natural way of playing makes them drift wide and look to provide deliveries into the box for teammates. 
In Italian football, the term mezzala (literally "half-winger" in Italian) is used to describe the position of the one or two central midfielders who play on either side of a holding midfielder and/or playmaker. The term was initially applied to the role of an inside forward in the WM and Metodo formations in Italian, but later described a specific type of central midfielder. The mezzala is often a quick and hard-working attack-minded midfielder, with good skills and noted offensive capabilities, as well as a tendency to make overlapping attacking runs, but also a player who participates in the defensive aspect of the game, and who can give width to a team by drifting out wide; as such, the term can be applied to several different roles.
On occasion, the false-10 can also function in a different manner alongside a false-9, usually in a 4–6–0 formation. Midfield collective of False 9, False 10, Box to Box, Holding, Half Winger, Attacking, Defensive.
Thiago Motta’s ‘Super Offensive’ 2-7-2 Formation Explained: Instead of the traditional way of looking at a tactical set-up horizontally, the Brazil-born manager instead split the field into three vertical lanes. This means he effectively has seven players in the central channel with two players out wide on each flank. 
We are not stretching the defensive line itsself, but the space between the defensive line and the goalkeeper
Adjust Free Role System to The Scoreboard 
The Central African Games was an international multi-sport event for countries within Central Africa. (Boxing, Athletics, Tennis, Football, Rallycross, Olympic Weightlifting, Volleyball, Trap Shooting, Basketball)
The Central African Football Federations' Union, officially abbreviated as UNIFFAC[a], is a sports governing body representing the football associations of Central Africa. 
Teenage Prospect World Cup Medium of Exchange Jersey/FIFA Potential Rating System 65-80 Minutes Time Played Instrument; Match Rating System
W; I; M; V; Box Keeping Formation with 3 Centre-Backs
Spacing, Possession, Pass Completion, and Counter Pressing with Pursuit and Ambush Predation One Team Box Touches and Capture the Flag with Analytics-Geometry Total Football Trixie Bet on CNS Drugs (Xanax and Modafinil); 1-1-2-1 Diamond Rover Futsal Pivot Formation
Define a run in one of two ways: (i) as a set of consecutive goals scored by one team, without the other team scoring a goal; (ii) as a set of consecutive scoring events by one team, each event being either a goal or one or more Set Piece. Play aggressive and with counter pressing and run it up on the score board in the first half and after halftime play defense. You get a break at half and it's easier to win when someone plays defense and looks for opportunities instead of Attacking.
Posterior Chain Super Compensation and Speed-Endurance (Elastic-Connective Tissue) Force-Velocity Curve; Crescent Moon Horizontal Plane Vertical Force Sprinting Mechanics.
WM or Diamond Rover Futsal Pivot Formation
Positional Game is Diamonds Tic-Tac-Toe with Enforcer and Avoider. Striker [Enforcer] (Inverted Winger and Centre Forward), Deep Lying Playmaker [Avoider] (Holding Midfielder and Inverted Winger), and Sweeper Wingback Deep Lying Playmaker [Avoider] (Centre Back). Use Playing Styles, Manipulated Positions, and Combinational Games for Positional Play as Johan Cruyff students.
Set Piece Stylistic Biomechanics: Shooting Knee at Wall for Curve and Placement Knee for Corner. Follow through with Shot with proper Body Alignment 
Knee to Feet or Shoulder to Feet Cradling for Touch/Entertainment 
UEFA Front Office Curriculum 
DOS SANTOS Placement Mechanics: Ankle-Heel Linedrive and Arch-Knuckle Raised Curve; Placement Foot and Reverse Rotation with Shoulder for power and Accuracy; Arch of Feet at Target for Follow Through Accuracy
Agility Ladder Eyes Pocket: Eyes Between Defenders Feet and Ball, Numbered Footwork V-Step (Shifting Defenders with Momentum) et L-Step (Explosive First Step), All moves should form a Triangle or an Incomplete Triangle
Sprint Size Up: A series of feint Karaoké dribble moves with Eye Tricks (Fake Pass) but Sprint Position Finish
Triangle Philosophy: All Dribbling Moves should form a Triangle or an Incomplete Triangle while using V-Step (Shifting Defenders with Momentum) et L-Step (Explosive First Step).
Thé Crescent: In Close Dribbling; Crescent Footwork with L Shapes 
On the Run Dribbling Moves: Letters and Shapes; Still Play 1 on 1: Numbered Footwork
À ma sauce Courts: Drills Side/Box Play with 1 Net; Design Vaporwave Action Painting Angels; Knee for Direction and Sole Drags for Dribbling Touch and Crescent Moon Sprint Mechanics 
Gambling Games: 5 Roll (Captain, Ship, Crew); Live-Pool Betting Monopoly 
Stylistic Biomechanics: Dribbling Foot To Ball Contact (Balls of Feet and Arch of Feet); Knee for Direction; Foot Drags; & Hip Angle, Crescent Moon Running Mechanics, and Laces Kick.
Futsal Courts: Drills Side/Box Play with 1 Net; Design Vaporwave Action Painting Angels; Knee for Direction and Sole Drags for Dribbling Touch and Crescent Moon Sprint Mechanics 
Diamond Football (15 mins)
Set Up
-Lay out two overlapping sets of 4 flat markers in the positions shown above.
-Ask the players to stand on a flat marker for their teams colour (Red on Red, Yellow on Yellow).
Instruction
-Whenever the ball goes out for a kick in or for the defenders ball, the players must stand on their markers before play begins.
-As soon as the ball has been played in, players are free to move.
-Reset everytime the ball goes out.
Coaching Points, Progressions Ect.
-Ask players to shout out what each position on the park is to devlop understanding of their roles.
-If you decide to go to a normal game , leave the markers out for a visual aid for the players.
-If more than 8 players, Add in Goalkeepers who would then play the ball out to the DF,LM,RM.
-Rotate Positions, Ask Players to stand on a marker they haven't been on before
RUSSE NOIR ACCENT
Lingua Franca of Renaissance Latin (Vocabulary) and Atlantic–Congo Fon (Grammar).
Volta–Congo is a major branch of the Atlantic–Congo family. Fon (fɔ̀ngbè, pronounced [fɔ̃̀ɡ͡bē][2]) also known as Dahomean is the language of the Fon people. It belongs to the Gbe group within the larger Atlantic–Congo family.
In linguistic typology, subject–verb–object (SVO) is a sentence structure where the subject comes first, the verb second, and the object third.
Haitian Creole (/ˈheɪʃən ˈkriːoʊl/; Haitian Creole: kreyòl ayisyen, [kɣejɔl ajisjɛ̃];[6][7] French: créole haïtien, [kʁe.ɔl a.i.sjɛ̃]), or simply Creole (Haitian Creole: kreyòl), is a French-based creole language spoken by 10 to 12 million people worldwide, and is one of the two official languages of Haiti (the other being French), where it is the native language of the vast majority of the population. The language emerged from contact between French settlers and enslaved Africans during the Atlantic slave trade in the French colony of Saint-Domingue (now Haiti) in the 17th and 18th centuries. Although its vocabulary largely derives from 18th-century French, its grammar is that of a West African Volta-Congo language branch, particularly the Fongbe and Igbo languages.
Prose Accent Congo and Modern Accent Congo.
Full Lips Endings with Vertical Narrow Mouth and Soft Rs.
A noun phrase – or NP or nominal (phrase) – is a phrase that usually has a noun or pronoun as its head, and has the same grammatical functions as a noun.
BELMÔNT'S SIN INDEX FUND PORTFOLIO 
Sin stock sectors usually include alcohol, tobacco, gambling, sex-related industries (Cabaret and Burlesque), and weapons manufacturers.
Diageo 
Phillip Morris
Sports Betting Investment Trust
Pharmaceuticals
Business Clusters with Scrum Management and Accelerators to produce Festivals.
Example: Create a Index Fund Portfolio of 15-20 Stocks and using Supply Side Economics to create Decentralized Gambling Economy.
BELMÔNT'S DECENTRALIZED GAMBLING ECONOMY
Corporate-Capital Gains Tax Haven
High Stakes Minimum Buy In
Card Gambling (Signal and President): Top 2 highest bids fight for the Coup d'état and the other two are lesser men, the lesser men are subordinates that aid in playing cards for the warlord, the winning team splits the money, the warlords switches based on the 13 cards dealt and bets placed, the first team to shed all of their cards win.
Domestic Gambling: Boxing
Retirement Gambling: Boat Racing
Residency Program for Tax Benefits
BELMÔNT'S TURF ACCOUNTING MODEL
+EV
Python Programming Gaussian Distribution
Exotic Options Trading Live Betting
Parlays Minimum for Round Robins
Daily Fantasy Sports Rakes
RUSSE NOIR PALACE
Definitions of ballroom. noun. large room used mainly for dancing. synonyms: dance hall, dance palace**. types: disco, discotheque.
Go Go Music Influenced, Eurphoric Trance Chord Progression Melody, Progressive House and Drum n' Bass Percussion-808 Call and Response Staccato Polyrhythm or Layered Kick and Punch 808.
In his 1972 study of French lute music, scholar Wallace Rave compiled a list of features he believed to be characteristic of style brisé. Rave's list included the following: the avoidance of textural pattern and regularity in part writing; arpeggiated chord textures with irregular distribution of individual notes of the chord; ambiguous melodic lines; rhythmic displacement of notes within a melodic line; octave changes within melodic line; irregular phrase lengths.
Have the Snare and Kick say, "Hi, How are you?" And the 808 say, "I am good thanks for asking.”
Use progressive House to push the Drums Conversation to either Fast and Punchy for Happy or Slow and Deep for Sad.
In technical terms, "go-go's essential beat is characterized by a five through four syncopated rhythm that is underscored prominently by the bass drum and snare drum, and the hi-hat... [and] is ornamented by the other percussion instruments, especially by the conga drums, rototoms, and hand-held cowbells."[5]
Polyrhythm: In music, a cross-beat or cross-rhythm is a specific form of polyrhythm. The term cross rhythm was introduced in 1934 by the musicologist Arthur Morris Jones (1889–1980). It refers to a situation where the rhythmic conflict found in polyrhythms is the basis of an entire musical piece.[1]
Four-on-the-floor (or four-to-the-floor) is a rhythm used primarily in dance genres such as disco and electronic dance music. It is a steady, uniformly accented beat in 4. 4 time in which the bass drum is hit on every beat (1, 2, 3, 4).[1] This was popularized in the disco music of the 1970s[2] and the term four-on-the-floor was widely used in that era, since the beat was played with the pedal-operated, drum-kit bass drum.[3][4] (Punch 808-Kick)
Polyrhythm 4 on the Floor examples 2:4 or 5:4
Hard trance is often characterized by strong, hard (or even downpitch) kicks, fully resonant basses and an increased amount of reverberation applied to the main beat. Melodies vary from 140 to 180 BPMs and it can feature plain instrumental sound in early compositions, with the latter ones tending to implement side-chaining techniques of progressive on digital synthesizers.
Singles Only Email Raves Blogger then Multi Market Distribution Deal: A distribution deal is a contract to release the music to platforms, but not own the publishing or exclusively lock the artist in. Record Artist Producer Label: Have Polyrhythm Artist earn Streaming Percentage under a Recording Artist Deal. Label has Distribution Above Me and I have Manufacturing over Polyrhythm Artist. Have a end of the Year Album for New Year's Raves!
BELMÔNT'S SYSTEM: CAPÔI RETAINER AGREEMENT WITH ASSET PROTECTION TRUST
Capo: Describes a ranking made member of a family who leads a crew of soldiers. A capo is similar to a military captain who commands soldiers. Soldier: Also known as a “made man,” soldiers are the lowest members of the crime family but still command respect in the organization.
A capo is a "made member" of an Italian crime family who heads a regime or "crew" of soldiers and has major status and influence in the organization.
Consigliere: Defense and Corporate Lawyers
Head Boss: Ministry of Medicine
Underboss: Pharmaceutical Industry
Capo: CAPÔI RETAINER AGREEMENT
Soliders: Artisans
Commercialism is the application of both manufacturing and consumption towards personal usage, or the practices, methods, aims, and distribution of products in a free market geared toward generating a profit.
Commercial art is art created for advertising or marketing purposes. Commercial artists are hired by clients to create images and logos that sell products. Unlike works of fine art that convey an artist's personal expression, commercial art must address the client's goals.
The word 'Commercial' is defined as follows: Concerned with or engaged in commerce. Commerce is the exchange of goods or services among two or more parties.
Craftsmen are committed to the medium, not to self-expression. Artists are committed to their self-expression, not the medium.
A medium of exchange is an intermediary instrument and system used to facilitate the purchase and sale of goods and services between parties.
Stretch and Micro Goals
Music Medium System: Distribution and Retailers Contract Theory (System) for Music (Instrument)
Football Medium System: Analytics and Geometry for Free Role (System) Trixies (Instrument)
Age 16-19
Bond Funds
Farmland REITS
CFDS
Real Estate Brokerage Trust Account
Age 20-30
Farmland Recession Proof Stocks (Cosmetics, AgTech, Ag ETFS, AgETN)
Incubator and Startup Accelerators
Real Estate Joint Ventures
Age 30-40
Farmland Blue Chip Indexes w/ Credit Spread Options
CURRENCY, OIL, & GOLD COMMODITIES CANDLESTICK CHARTS
Swing Trading: Use mt4/mt5 With Heiken Ashi Charts, Setting at 14 or 21 Momentum Indicator above 0 as Divergence Oscillator and Volume Spread Analysis as Reversal Oscillator and Trade when bullish candlesticks above 200 exponential moving average and/or 20 exponential moving average (EMA) on H1 (Hourly) Time Frame; use H4 (4 Hours) and D1 (1 Day) as reference.
TUNNEL STRATEGY (OFFSHORE BANKING)
Purpose: Permanent Residency Card
$250k Deposit
$125k: 60/40 portfolio, 60% Fixed Income & REITs and 40% Blue Chip Stocks
$50k: Guaranteed Investment Certificates (GICs) and term deposits are secured investments. This means that you get back the amount you invest at the end of your term. The key difference between a GIC and a term deposit is the length of the term. Term deposits generally have shorter terms than GICs.
$75k: Spending Cash
SIN STOCKS PORTFOLIO
Sin stock sectors usually include alcohol, tobacco, gambling, sex-related industries, and weapons manufacturers.
Sports Betting Investment Trust
Pharmaceuticals
Example: Create a Index Fund Portfolio of 15-20 Stocks and using Supply Side Economics to create Decentralized Gambling Economy.
FESTIVALS DEAL
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NEUROPLASTICITY DRUG-CRIME NEXUS BASED ON TRAFFICKING
CPP, CNS Depressants, et FENTALOGS: Cul-de-sac
Defensive Penalty Capture The Flag Raiding Warfare
Grey-Decentralized Markets
Bastilles: Cul-de-sac Artist Résidences Penthouse Complexes
Polyrhythm Raves
Acid House Art Gallery
International Film Festival
Hôtel Chefs
Seigneurial System/Tableau Economique Raw Material Économics Production Spot
Surautomatism
Discount Networking Acid House Party
Opium Dens and Fragrance Festivals
Pill Pressers
CNS depressants
Upper-tier County System
Defense Lawyers are Traplords (Trafficking P4P and Malicious Prosecution)
Cash Conversion Cycle (CCC)
Brain Receptor Dealing
Neuroplasticity Drug-Crime Nexus
Religious Ecstasy
Entheogens are psychedelic drugs—and sometimes certain other psychoactive substances—used for engendering spiritual development or otherwise in sacred contexts
Live-Pool Betting Monopoly Board Game
Summary Sentencing
Urban Level: Street Culture Art Gallery (Street culture may refer to: Urban culture, the culture of towns and cities, Street market, Children's street culture, Street carnival, Block party, Street identity, Street food, Café culture, Several youth subculture or counterculture topics pertaining to outdoors of urban centers. These can include: Street art, Street photography, Street racing, Street wear, Hip-hop culture, Urban fiction, Street sports, Streetball, Flatland BMX, Freestyling), Art Pedagogy, Artist Residency, Art Schools, and Art Plugs
Art Pedagogy: Arts-based pedagogy is a teaching methodology in which an art form is integrated with another subject matter to impact student learning. 28-30. Arts-based pedagogy results in arts-based learning (ABL),11 which is when a student learns about a subject through arts processes including creating, responding or performing. Aesthetic Teaching: Seeking a Balance between Teaching Arts and Teaching through the Arts. In aesthetic education, learning must be developed especially with the inclusion of sensations and with the help of feelings. Sensations and feelings should lead to movement, representation, and expression. Aesthetic learning often entails learning to distinguish certain qualities or objects aesthetically in different ways depending on the situation and the purpose. Certain things can be experienced in negative ways in one activity and in positive ways in another.
A designer drug is a structural or functional analog of a controlled substance that has been designed to mimic the pharmacological effects of the original drug, while avoiding classification as illegal and/or detection in standard drug tests
Patchwork tattoos are a collection of tattoos collaged together to create an overall design. Each individual 'patch' of the tattoo can be a different design, symbol or element with a little space in between. Patchwork tattoos are a collection of tattoos collaged together to create an overall design. In short, the gun-toting angel was a multifaceted metaphor. “It undoubtedly also reflected the Catholic Counter-Reformation militaristic rhetoric,” wrote Donahue-Wallace, “which promoted the church as an army and heavenly beings as its soldiers.”
DECADENCE AESTHETICS THEORIES
Slogan
J'Cartier, Je cours après les vœux de champagne,
Subjective
Based on or influenced by personal feelings, tastes, or opinions
Gastronomy
Precarious Balance
Precariously: If something is happening or positioned precariously, it's in danger. A glass could be precariously balanced on the edge of a table. If something is on the verge of danger, then the word precariously fits.
Grey & Decentralized Markets
Tableau Économique
Semblance
Semblance is generally used to suggest a contrast between outward appearance and inner reality.
High Socioeconomic Status & Tattoos
Phantasmagorical
Having a fantastic or deceptive appearance
adjective. having a fantastic or deceptive appearance, as something in a dream or created by the imagination. having the appearance of an optical illusion, especially one produced by a magic lantern.
Socioeconomic Status Development Immigration Multilingual Sensory Play
Law of Polarity in Relationships
In any successful relationship that has an intimate connection and sexual attraction, there is polarity. What does this mean exactly? Polarity in relationships is the spark that occurs between two opposing energies: masculine and feminine. Gender does not affect whether you have masculine or feminine energy.
Second Reflection
Burden Aesthetics with Intentions
The Second Reflection lays hold of the Technical Procedures
Tattoos
SOCIO-PSYCHOLOGY
Keystone Theory Habits
Game Theory
Behavioral Finance
Self-actualization is the complete realization of one's potential, and the full development of one's abilities and appreciation for life. This concept is at the top of the Maslow hierarchy of needs, so not every human being reaches it.
Potential Psychology: Psychological potential is a very broad concept. It may include one's capacity to conform, change, re-invent oneself, bounce back from adversity, etc.
SOCIO-FORMAL SCIENCE
+EV Optimal Game Theory Poker
Civil, Agriculure, Solvent Levelling Effect Chemical Reaction, and Biomechanical Engineering
SOCIO-PHILOSOPHY
Ontology
IMPERIALISM, THE HIGHEST STAGE OF CAPITALISM
Imperialism, the Highest Stage of Capitalism,[1] originally published as Imperialism, the Newest Stage of Capitalism,[2][3] is a book written by Vladimir Lenin in 1916 and published in 1917. It describes the formation of oligopoly, by the interlacing of bank and industrial capital, in order to create a financial oligarchy, and explains the function of financial capital in generating profits from the exploitation colonialism inherent to imperialism, as the final stage of capitalism. The essay synthesises Lenin's developments of Karl Marx's theories of political economy in Das Kapital (1867).[4]
Tax Mergers Law; Market-extension merger: Two companies that sell the same products in different markets. 4.2.2 Corporate Taxation At the corporate level, the tax treatment of a merger or acquisition depends on whether the acquiring firm elects to treat the acquired firm as being absorbed into the parent with its tax attributes intact, or first being liquidated and then received in the form of its component assets.
SOCIOCULTURAL THEORY OF DEVELOPMENT
Seconds Liberal Arts are often viewed as pre-professional since, while conceived of as fundamental to citizenship, they address the whole person in recognition that our moral and spiritual identities develop best through participation in a society that perpetually renews the rights and responsibilities of membership.
Executive management master's degree programs often result in an Executive Master of Business Administration, or EMBA. They are primarily designed to act as accelerated graduate programs for working professionals who already hold management or executive positions.
Engineering college means a school, college, university, department of a university or other educational institution, reputable and in good standing in accordance with rules prescribed by the Department, and which grants baccalaureate degrees in engineering.
Monopoly Family Boarding Schools: The socio-historical context refers to the societal and historical conditions and circumstances that influence events or individuals. It involves elements like the cultural, economic, and political circumstances during a certain time period.
Agriculturism is an ideology promoting rural life, a traditional way of life. It is characterized by the valorization of traditional values (the family, the French language, the Catholic religion) and an opposition to the industrial world.
CAPÔI CLASS STRUCTURE
Demonym Examples: CAR Congolese, Gabon Congolese, Afrikaans Congolese, and Congolese
Monopoly Family (Apartheid)
Chief Executive of State (Apartheid)
Political Class (RUSSE NOIR)
Upper Class (RUSSE NOIR)
Working Class (RUSSE NOIR)
JEAN-CLAUDE TRAORÉ BUSINESS ADVICE
Blue Ocean Strategy; Solvent Levelling Effect Chemical Reaction Engineering and Economic Science.
TENNIS AGRICULTURE
A clay-court specialist is a tennis player who excels on clay courts, more than on any other surface.
Due in part to advances in racquet technology, current clay-court specialists are known for employing long, winding groundstrokes that generate heavy topspin; such strokes are less effective on faster surfaces on which the balls do not bounce as high. Clay-court specialists tend to slide more effectively on clay than other players. Many of them are also very adept at hitting the drop shot, which can be effective because rallies on clay courts often leave players pushed far beyond the baseline. Additionally, the slow, long rallies require a great degree of mental focus and physical stamina.
CASAPIANOS MARTYROLOGY ORDER (CATHOLIC COUNTER-REFORMATION)
The Casa Pia is a Portuguese institution founded by Maria I, known as A Pia ("Mary the Pious"), and organized by Police Intendant Pina Manique in 1780, following the social disarray of the 1755 Lisbon earthquake. For almost three centuries, thousands of young boys and girls were raised by Casa Pia, including many public personalities, called casapianos. Casa Pia is Portugal's largest educational institution dedicated to helping youngsters in risk of social exclusion or without parental support. The organisation is composed of ten schools and enrolls approximately 4700 students. In addition to standard schooling, the organisation also provides boarding for children in need. It strives to enable these youngsters to become healthy and successful members of society, by developing intellectual, manual, and physical traits, in an environment promoting spiritual, moral, and religious values. The institution is proud to have had amongst its students many outstanding Portuguese personalities, including politicians, journalists, and artists. A martyrology is a catalogue or list of martyrs and other saints and beati arranged in the calendar order of their anniversaries or feasts. Local martyrologies record exclusively the custom of a particular Church. Local lists were enriched by names borrowed from neighbouring churches.[1] Consolidation occurred, by the combination of several local martyrologies, with or without borrowings from literary sources.
The Canons Regular of St. Augustine are priests who live in community under a rule (Latin: regula and κανών, kanon, in Greek) and are generally organised into religious orders, differing from both secular canons and other forms of religious life, such as clerics regular, designated by a partly similar terminology. As religious communities, they have laybrothers as part of the community.
Clerics regular are clerics (mostly priests) who are members of a religious order under a rule of life (regular). Clerics regular differ from canons regular in that they devote themselves more to pastoral care, in place of an obligation to the praying of the Liturgy of the Hours in common, and have fewer observances in their rule of life.
Lay brother is a largely extinct term referring to religious brothers, particularly in the Catholic Church, who focused upon manual service and secular matters, and were distinguished from choir monks or friars in that they did not pray in choir, and from clerics, in that they were not in possession of (or preparing for) holy orders.[1][2][3][4][5]
In female religious institutes, the equivalent role is the lay sister. Lay brothers were originally created to allow those who were skilled in particular crafts or did not have the required education to study for holy orders to participate in and contribute to the life of a religious order.
Lay brothers were found in many religious orders. Drawn from the working classes, they were pious and hardworking people, who though unable to achieve the education needed to receive holy orders, were still drawn to religious life and were able to contribute to the order through their skills. Some were skilled in artistic handicrafts, others functioned as administrators of the orders' material assets. In particular, the lay brothers of the Cistercians were skilled in agriculture, and have been credited for the tilling of fertile farmland.[1]
Lay sisters were found in most of the orders of women, and their origin, like that of the lay brothers, is to be found in the necessity of providing the choir nuns with more time for the Office and study, as well as creating the opportunity for the illiterate to join the religious life. They, too, wore a habit different from those of the choir sisters, and their required daily prayers consisted of prayers such as the Little Office or a certain number of Paters.[1]
All canons regular are to be distinguished from secular canons who belong to a resident group of priests but who do not take public vows and are not governed in whatever elements of life they lead in common by a historical rule. One obvious place where such groups of priests are required is at a cathedral, where there were many Masses to celebrate and the Divine Office to be prayed together in community.
In modern astrology, Mars is the primary native ruler of the first house. Traditionally however, Mars ruled both the third and tenth houses, and had its joy in the fifth house. While Venus tends to the overall relationship atmosphere, Mars is the passionate impulse and action, the masculine aspect, discipline, willpower and stamina.
Mars rules over Tuesday and in Romance languages the word for Tuesday often resembles Mars (in Romanian, marți, in Spanish, martes, in French, mardi and in Italian "martedì"). The English "Tuesday" is a modernised form of "Tyr's Day", Tyr being the Germanic analogue to Mars. Dante Alighieri associated Mars with the liberal art of arithmetic. In Chinese astrology, Mars is ruled by the element fire, which is passionate, energetic and adventurous.
According to John Clements, the term martial arts itself is derived from an older Latin term meaning "arts of Mars", the Roman god of war, and was used to refer to the combat systems of Europe (European martial arts) as early as the 1550s
A religious congregation is a type of religious institute in the Catholic Church. They are legally distinguished from religious orders – the other major type of religious institute – in that members take simple vows, whereas members of religious orders take solemn vows.
In the Catholic Church, a religious order is a community of consecrated life with members that profess solemn vows. They are classed as a type of religious institute.[1]
Catholic School Girls Moon Evangelical Prophets: Consecrated life is "placed in a privileged position in the line of evangelical prophecy," whereby its “charismatic nature” and communal discernment of the Spirit "makes it capable of inventiveness and originality.”
Men Mars Angelology Conversion System: Church Enterprises (Planetary Intelligence Church District Real Estate; Liberal Arts Catholic Immersion Schools; Gold; Athletics; Cooking);
Church Gatherings (School Nights Virgil, Weekend Noon Mass then Weekend Sports League) Francis de Sales and Don St. Bosco Influence 
Harquebusier Angels Patchwork Tattoos: Biblical Crowns, Praying Hands, Gun Toting Angels, Dirty Dancing Angels, Drug Using Angels, Heavenly Choir, Summa Theologica Sherman, Saints and Pastors, Hebrew Tetragram, Council of Trent
HARQUEBUSIER ANGELS GANG BLUEPRINT: PARDISUS MEDIAE; Spirit Unity Oversoul Angelology Shaman, Eros Influence Angels: Ecstasy-Painkillers Trafficking Angel Spirit Type Oversoul, Jupiter-Mars-Venus with Planetary Intelligence; Erotes are Horcruxes, Google Imprint Oversoul, Choice of Choir is Heavenly Host, Lightning-Ice Element, Wings Transfer Invocation, MARS-JUPITER  Syncretism Planetary Intelligence, ESTJ Sensory Myers-Briggs Personality Indicator Syncretism, Church Expenses Occupation (Festivals, Venues, Freeports, Art Gallery, Underground Garages, Tobacco Store, Restaurants, Réal Estate Brokerage, Impure Aesthetic Thrillers Publishing Imprint et Production Company, Body Etching, Lipodissolve, and Hyaluronic Acid Fillers Cosmetics Surgery
ANGOLAN HARQUEBUSIER ANGELS STRUCTURE; Commission on the Social and Cultural Affairs; Commission for Ecumenism; The Commission on Christian Education; Liturgical Commission; Missionary Committee; Chief Executive of State and Military Religion Legislation; Stretch and Micro Goals
Material religion is a framework used by scholars of religion to examine the interaction between religion and material culture. It focuses on the place of objects, images, spaces, and buildings in religious communities. The framework has been promoted by scholars such as Birgit Meyer, Sally Promey, S. Brent Plate, David Morgan, etc.
Physiocracy (French: physiocratie; from the Greek for "government of nature") is an economic theory developed by a group of 18th-century Age of Enlightenment French economists who believed that the wealth of nations derived solely from the value of "land agriculture" or "land development" and that agricultural products should be highly priced.[1] Their theories originated in France and were most popular during the second half of the 18th century. Physiocracy became one of the first well-developed theories of economics.
The Bible typically describes the Heavenly host as being made up of angels, and gives several descriptions of angels in military terms, such as their encampment (Genesis 32:1–2), command structure (Psalms 91:11–12; Matt.13:41; Rev.7:2), and participation in combat (Job 19:12; Rev.12:7). Other passages indicate other entities make up the divine army, namely stars (Judges 5:20, Isaiah 40:26).[1][full citation needed] In Christian theology, the heavenly host participate in the war in Heaven.
The doctrine or theory of immanence holds that the divine encompasses or is manifested in the material world. It is held by some philosophical and metaphysical theories of divine presence. Immanence is usually applied in monotheistic, pantheistic, pandeistic, or panentheistic faiths to suggest that the spiritual world permeates the mundane.
The Dionysian Mysteries were a ritual of ancient Greece and Rome which sometimes used intoxicants and other trance-inducing techniques (like dance and music) to remove inhibitions and social constraints, liberating the individual to return to a natural state. 
Religious nationalism can be understood in a number of ways, such as nationalism as a religion itself, a position articulated by Carlton Hayes in his text Nationalism: A Religion, or as the relationship of nationalism to a particular religious belief, dogma, ideology, or affiliation. This relationship can be broken down into two aspects: the politicisation of religion and the influence of religion on politics.
Dioceses ruled by an archbishop are commonly referred to as archdioceses; most are metropolitan sees, being placed at the head of an ecclesiastical province. In the Catholic Church, some are suffragans of a metropolitan see or are directly subject to the Holy See.
The body of light, sometimes called the 'astral body'[a] or the 'subtle body,'[b] is a "quasi material"[1] aspect of the human body, being neither solely physical nor solely spiritual, posited by a number of philosophers, and elaborated on according to various esoteric, occult, and mystical teachings. Other terms used for this body include body of glory,[2] spirit-body, luciform body, augoeides ('radiant body'), astroeides ('starry or sidereal body'), and celestial body.[3] The concept derives from the philosophy of Plato: the word 'astral' means 'of the stars'; thus the astral plane consists of the Seven Heavens of the classical planets. The idea is rooted in common worldwide religious accounts of the afterlife[4] in which the soul's journey or "ascent" is described in such terms as "an ecstatic, mystical or out-of body experience, wherein the spiritual traveller leaves the physical body and travels in their body of light into 'higher' realms."[5]
The canon law of the Catholic Church (from Latin ius canonicum[1]) is "how the Church organizes and governs herself".[2] It is the system of laws and ecclesiastical legal principles made and enforced by the hierarchical authorities of the Catholic Church to regulate its external organization and government and to order and direct the activities of Catholics toward the mission of the Church.
An institute of consecrated life is an association of faithful in the Catholic Church canonically erected by competent church authorities to enable men or women who publicly profess the evangelical counsels by religious vows or other sacred bonds "through the charity to which these counsels lead to be joined to the Church and its mystery in a special way".[1] They are defined in the 1983 Code of Canon Law under canons 573–730. The Congregation for Institutes of Consecrated Life and Societies of Apostolic Life has ecclesial oversight of institutes of consecrated life.[2]
In Christianity, the three evangelical counsels, or counsels of perfection, are chastity (NEVER), poverty (or perfect charity), and obedience (RECKLESS ABANDONMENT).[1] As stated by Jesus in the canonical gospels,[2] they are counsels for those who desire to become "perfect" (τελειος, teleios).[3][4] The Catholic Church interprets this to mean that they are not binding upon all, and hence not necessary conditions to attain eternal life (heaven), but that they are "acts of supererogation", "over and above" the minimum stipulated in the biblical commandments.[5][6]
Catholics who have made a public profession to order their lives by the evangelical counsels, and confirmed this by public vows before their competent church authority (the act of religious commitment known as a profession), are recognised as members of the consecrated life.
The Council of Trent (Latin: Concilium Tridentinum), held between 1545 and 1563 in Trent (or Trento), now in northern Italy, was the 19th ecumenical council of the Catholic Church. Prompted by the Protestant Reformation at the time, it has been described as the embodiment of the Counter-Reformation. The Council issued key statements and clarifications of the Church's doctrine and teachings, including scripture, the biblical canon, sacred tradition, original sin, justification, salvation, the sacraments, the Mass, and the veneration of saints[4] and also issued condemnations of what it defined to be heresies committed by proponents of Protestantism. The consequences of the Council were also significant with regard to the Church's liturgy and censorship.
Initiated in part to address the challenges of the Protestant Reformations,[3] the Counter-Reformation was a comprehensive effort arising from the decrees of the Council of Trent. The effort produced apologetic and polemical documents, heresy trials, anti-corruption efforts, spiritual movements, the promotion of new religious orders, and the flourishing of new art and musical styles. 
Tradwave is a Catholic artistic style using synthwave and vaporwave art to promote traditional catholicism. Tradwave usually uses traditional catholic paintings, sculptures, or photographs of saints, given with vaporwave effects, often with a bible verse or quote about catholicism. The art usually tries to convey a resurrection of catholic spirituality in the modern atheist world. Figures often depicted in Tradwave art include Jesus Christ, the Virgin Mary, Ven. Fulton Sheen, Cardinal Robert Sarah, and Mother Angelica.
Tradwave music often takes the form of two main styles. One of them is catholic hymns with vaporwave effects and traditional Vaporwave/Lo-Fi music. It can also have quotes from modern prolific Catholic figures, such as Ven. The other theme is Fulton Sheen and Cardinal Robert Sarah.
Heavenly Virtues: Another phrase to describe this obedience to the voice is “reckless abandon.” It simply means that we let God do what God wants to do through us. It means if He tells us to do something or say something—we do it.
Intercession or intercessory prayer is the act of praying to a deity on behalf of others, or asking a saint in heaven to pray on behalf of oneself or for others. Intercession of the Saints is a Christian doctrine that maintains that saints can intercede for others. To intercede is to go or come between two parties, to plead before one of them on behalf of the other. In ecclesiastical usage both words are taken in the sense of the intervention primarily of Christ, and secondarily of the Blessed Virgin and the angels and saints, on behalf of men.[2] The doctrine is held by the Catholic, Eastern Orthodox Churches, the Assyrian Church of the East, the Oriental Orthodox churches , and some Lutherans and Anglicans (chiefly those of Evangelical Catholic or Anglo-Catholic churchmanship, respectively).[3] The practice of asking saints for their intercession can be found in Christian writings from the 3rd century onwards.[4][5][6] Catholic doctrine supports intercessory prayer to saints. This practice is an application of the doctrine of the Communion of saints. Some of the early basis for this was the belief that martyrs passed immediately into the presence of God and could obtain graces and blessings for others, which naturally and immediately led to their direct invocation. A further reinforcement was derived from the cult of the angels which, while pre-Christian in its origin, was heartily embraced by the faithful of the sub-Apostolic age. The doctrine of intercession and invocation was set forth by the Council of Trent, which teaches that "... the saints who reign together with Christ offer up their own prayers to God for men. It is good and useful suppliantly to invoke them, and to have recourse to their prayers, aid, and help for obtaining benefits from God, through His Son Jesus Christ our Lord, Who alone is our Redeemer and Saviour".[10] Intercessory prayer to saintly persons who have not yet been beatified can also practiced by individuals, and evidence of miracles produced as a result of such prayer is very commonly produced during the formal process of beatification and canonization.
In short, the gun-toting angel was a multifaceted metaphor. “It undoubtedly also reflected the Catholic Counter-Reformation militaristic rhetoric,” wrote Donahue-Wallace, “which promoted the church as an army and heavenly beings as its soldiers.” These "Harquebusier Angels" or "Arcabuceros" are full-length depictions of winged angels, elaborately dressed, and carrying matchlock guns (harquebuses).
The related term astrolatry usually implies polytheism. In anthropological literature these systems of practice may be referred to as astral cults.
A friar is a member of one of the mendicant orders in the Roman Catholic Church. There are also friars outside of the Roman Catholic Church, such as within the Anglican Communion. The term, first used in the 12th or 13th century, distinguishes the mendicants' itinerant apostolic character, exercised broadly under the jurisdiction of a superior general, from the older monastic orders' allegiance to a single monastery formalized by their vow of stability. A friar may be in holy orders or be a non-ordained brother. The most significant orders of friars are the Dominicans, Franciscans, Augustinians, and Carmelites.[1]
Romans 8:31; Exploring Biblical Imagery is one of the most important keys to interpreting and gaining a deeper understanding of the Bible. The Bible often communicates truth to us through images and patterns.
Throughout history, armed priests or soldier priests have been recorded. Distinguished from military chaplains, who are non-combatants that provided spiritual guidance to service personnel and associated civilians, these priests took up arms and fought in conflicts as combatants. The term warrior priests or war priests is usually used for armed priests in Antiquity and the Middle Ages, and of historical tribes.
Slang: In Romans 8:5-8, Paul presents a compelling contrast between living according to the flesh and living according to the Spirit. The flesh, with its disordered desires and rebellion against God, leads only to spiritual desolation. Martyr, one who voluntarily suffers death rather than deny their religion by words or deeds; such action is afforded special, institutionalized recognition in most major religions of the world. The term may also refer to anyone who sacrifices their life or something of great value for the sake of principle. A religious allusion is a brief reference to a person, event, place, or phrase from religious texts or traditions, without describing them in detail. 5 Those who live according to the flesh have their minds set on what the flesh desires; but those who live in accordance with the Spirit have their minds set on what the Spirit desires. 6 The mind governed by the flesh is death, but the mind governed by the Spirit is life and peace. 7 The mind governed by the flesh is hostile to God; it does not submit to God’s law, nor can it do so. 8 Those who are in the realm of the flesh cannot please God. Martyr/Romans 8 Allusion Slang.
The Roman Martyrology is an official liturgical book of the Catholic Church, with ancient origins, that lists the martyrs, confessors, virgins, and other saints, each on his or her dies natalis, or birthday into eternal life, as well as major feasts of Our Lord and Our Lady.
The Roman Martyrology is also central to the Divine Office or Liturgy of the Hours—a daily set of prayers marking the hours of each day and sanctifying it with worship. During the Office of Readings, specific entries from the martyrology are recited to inform and inspire those in prayer.
Romeu e Julieta (Casapianos Order 1996 Adaptation 18+ Romance Thriller)
While it retains the original Shakespearean dialogue, the film represents the Montagues and the Capulets as warring mafia empires (with legitimate business fronts) and the Capulets were "a Latin family, sort of,"[15] played by Latin-American and Italian actors.[16] It is set in contemporary United States, where swords are replaced by guns[17] (with model names such as "Dagger", "Sword", and "Rapier"), and with a FedEx-style overnight delivery service called "Post Haste".[18] Shakespeare and Impure Aesthetics explores ideas about art implicit in Shakespeare's plays and defines specific Shakespearean aesthetic practices in his use of desire, death and mourning as resources for art. In fiction, a subplot or side story is a secondary strand of the plot that is a supporting side story for any story or for the main plot. Subplots may connect to main plots, in either time and place or thematic significance. Subplots often involve supporting characters, those besides the protagonist or antagonist. Subplots may also intertwine with the main plot at some point in a story.[1]
THE ENCYCLICAL PASSIONARIES ABOUT YHVH CASAPIANOS (MARTYROLOGY BIBLE)
Specifically, the royal psalms deal with the spiritual role of kings in the worship of Yahweh. Aside from that single qualification, there is nothing else which specifically links the ten psalms. Each of the psalms make explicit references to their subject, the king. Royal (messianic) psalms deal with the king as God's anointed or chosen one. Many are prayers for the wisdom of the king, his long life or success in battle. Some are prophetic in nature in that they also point to the ideal future king, the Messiah or the King of kings. A martyrology is a catalogue or list of martyrs and other saints and beati arranged in the calendar order of their anniversaries or feasts. Local martyrologies record exclusively the custom of a particular Church. Local lists were enriched by names borrowed from neighbouring churches.[1] Consolidation occurred, by the combination of several local martyrologies, with or without borrowings from literary sources. Simple martyrologies only enumerate names. Historical martyrologies, also sometimes called passionaries, also include stories or biographical details. (Reckless Abandonment; Mars Shamanism and Casa Pia Wing Transfer Invocation)
The term "revolutionary martyr" usually relates to those dying in revolutionary struggle.[50][51] During the 20th century, the concept was developed in particular in the culture and propaganda of communist or socialist revolutions, although it was and is also used in relation to nationalist revolutions. In the martyrdom narrative of the remembering community, this refusal to comply with the presented demands results in the punishment or execution of an individual by an oppressor. Accordingly, the status of the 'martyr' can be considered a posthumous title as a reward for those who are considered worthy of the concept of martyrdom by the living, regardless of any attempts by the deceased to control how they will be remembered in advance.[1] Insofar, the martyr is a relational figure of a society's boundary work that is produced by collective memory.[2] Originally applied only to those who suffered for their religious beliefs, the term has come to be used in connection with people killed for a political cause. (Armed Friars and The War for Central Africa between Casapianos and The French; The Fall of Yoruba for Bembé; Arcubusier Angels in Africa)
The Metal Ages is a term for the period of human civilization beginning about 6,000 years ago during which metallurgy rapidly advanced, and human populations started using metals such as copper, tin, bronze and finally iron to make tools and weapons. By heating and shaping metals in hot furnaces, humanity also learned to use precious metals such as gold and silver to make intricate ornaments.[1][2] With these technological adaptions, human society became more productive and human settlements became larger and more prosperous, but also more violent.[3] The Metal Ages are divided into three stages: the Copper Age, the Bronze Age, and the Iron Age.[1][2] (Calcium Age of Mozambique)
Religious practices in ancient Greece encompassed a collection of beliefs, rituals, and mythology, in the form of both popular public religion and cult practices. The application of the modern concept of "religion" to ancient cultures has been questioned as anachronistic.[1] The ancient Greeks did not have a word for 'religion' in the modern sense. Likewise, no Greek writer known to us classifies either the gods or the cult practices into separate 'religions'.[2] Instead, for example, Herodotus speaks of the Hellenes as having "common shrines of the gods and sacrifices, and the same kinds of customs."[3] Various religious festivals were held in ancient Greece. Many were specific only to a particular deity or city-state. Altogether the year in Athens included some 140 days that were religious festivals of some sort, though they varied greatly in importance. (Festival Martyrology)
Gnostic cosmogony generally presents a distinction between a supreme, hidden God and a malevolent lesser divinity (sometimes associated with the biblical deity Yahweh)[1] who is responsible for creating the material universe. Consequently, Gnostics considered material existence flawed or evil, and held the principal element of salvation to be direct knowledge of the hidden divinity, attained via mystical or esoteric insight. Many Gnostic texts deal not in concepts of sin and repentance, but with illusion and enlightenment.[2] Gnostic writings flourished among certain Christian groups in the Mediterranean world around the second century, when the Fathers of the early Church denounced them as heresy.[3]
The original sense of apotheosis relates to religion and is the subject of many works of art. Figuratively "apotheosis" may be used in almost any context for "the deification, glorification, or exaltation of a principle, practice, etc.", so normally attached to an abstraction of some sort.[1] In religion, apotheosis was a feature of many religions in the ancient world, and some that are active today. It requires a belief that there is a possibility of newly-created gods, so a polytheistic belief system. The major modern religions of Christianity, Islam, and Judaism do not allow for this, though many recognise minor sacred categories such as saints (created by a process called canonization). A mural crown (Latin: corona muralis) is a crown or headpiece representing city walls, towers, or fortresses. In classical antiquity, it was an emblem of tutelary deities who watched over a city, and among the Romans a military decoration. Later the mural crown developed into a symbol of European heraldry, mostly for cities and towns, and in the 19th and 20th centuries was used in some republican heraldry. (Mural Crown Wing Transfer)
In religious studies, an ethnic religion is a religion or belief associated with notions of heredity and a particular ethnic group. (CHAMA ROXA)
An illusion is a distortion of the senses, which can reveal how the mind normally organizes and interprets sensory stimulation. Although illusions distort the human perception of reality, they are generally shared by most people.[1] (Sensory Process Sensitivity)
Capricornus is one of the 88 modern constellations, and was also one of the 48 constellations listed by the 2nd century astronomer Claudius Ptolemy. Its old astronomical symbol is  (♑︎). Under its modern boundaries it is bordered by Aquila, Sagittarius, Microscopium, Piscis Austrinus, and Aquarius. The constellation is located in an area of sky called the Sea or the Water, consisting of many water-related constellations such as Aquarius, Pisces and Eridanus. It is the smallest constellation in the zodiac. (Men)
Leo Minor is a small and faint constellation in the northern celestial hemisphere. Its name is Latin for "the smaller lion", in contrast to Leo, the larger lion. It lies between the larger and more recognizable Ursa Major to the north and Leo to the south. Leo Minor was not regarded as a separate constellation by classical astronomers; it was designated by Johannes Hevelius in 1687.[2] (Women)
Dancehall is a genre of Jamaican popular music that originated in the late 1970s.[4][5] Initially, dancehall was a more sparse version of reggae than the roots style, which had dominated much of the 1970s.[6][7] In the mid-1980s, digital instrumentation became more prevalent, changing the sound considerably, with digital dancehall (or "ragga") becoming increasingly characterized by faster rhythms. Key elements of dancehall music include its extensive use of Jamaican Patois rather than Jamaican standard English and a focus on the track instrumentals (or "riddims"). Dancehall saw initial mainstream success in Jamaica in the 1980s, and by the 1990s, it became increasingly popular in Jamaican diaspora communities. In the 2000s, dancehall experienced worldwide mainstream success, and by the 2010s, it began to heavily influence the work of established Western artists and producers, which has helped to further bring the genre into the Western music mainstream.[8][9][10] (DOS SANTOS was this first generation of Dancehall Consumers)
5 SENSES CITY MARTYROLOGY BIBLE: LIGA CASAPIANOS (GOVERNMENT)
A congress is a formal meeting of the representatives of different countries, constituent states, organizations, trade unions, political parties, or other groups.[1] The term originated in Late Middle English to denote an encounter (meeting of adversaries) during battle, from the Latin congressus.
A federation (also called a federal state) is an entity characterized by a union of partially self-governing provinces, states, or other regions under a federal government (federalism). In a federation, the self-governing status of the component states, as well as the division of power between them and the central government, is constitutionally entrenched and may not be altered by a unilateral decision, neither by the component states nor the federal political body without constitutional amendment.
The League of Corinth, also referred to as the Hellenic League (Greek: κοινὸν τῶν Ἑλλήνων, koinòn tõn Hellḗnōn;[a] or simply οἱ Ἕλληνες, the Héllēnes),[3] was a federation of Greek states created by Philip II[4] in 338–337 BC. The League was created in order to unify Greek military forces under Macedonian leadership (hegemony) in their combined conquest of the Persian Achaemenid Empire.[5][6][7]
The League was governed by the Hegemon (leader)[21][22][23] (strategos autokrator[24][25] in a military context),[26] the council (Synedrion),[27] and the judges (Dikastai). Delegates of the member-states (Synedroi) were responsible for administering the common affairs of the League. They were summoned and presided over by a committee of presiding officers (Proedroi), chosen by lot in time of peace, and by the Hegemon in time of war.[19] Decrees of the league were issued in Corinth, Athens, Delphi, Olympia and Pydna.[28] The League maintained an army levied from member states in approximate proportion to their size, while Philip established Hellenic garrisons (commanded by phrourarchs, or garrison commanders) in Corinth, Thebes, Pydna[29] and Ambracia.
Heortology or eortology is a science that deals with the origin and development of religious festivals,[1] and more specifically the study of the history and criticism of liturgical calendars and martyrologies*.
Religious Ecstacy Entheogens are psychedelic drugs—and sometimes certain other psychoactive substances—used for engendering spiritual development or otherwise in sacred contexts (Birth as a Festival Capital)
Taste: Lamb and Wool
Touch: Tomato Food Fight
Scent: Overnight Fragrance Festivals
Sight: Fireworks on the Waterfront
Sound: Bassline Genres
ANGELOLOGY GANG BLUEPRINT: CHAMA ROXA (MARS ANGELS MARTYROLOGY BIBLE)
Spirit Unity Oversoul Angelology Shaman
Eros Influence Angels: Ecstasy-Painkillers Trafficking Angel Spirit Type Oversoul, Neptune-Jupiter-Mars-Mercurcy with Planetary Intelligence; Erotes are Horcruxes
Google Imprint Oversoul
Choice of Choir is Principality Heavenly Host
Lightning-Ice Element
Wings Transfer Invocation
ESTJ Sensory Myers-Briggs Personality Indicator Syncretism
Church Expenses Occupation (Festivals, Venues, Freeports, Art Gallery, Underground Garages, Tobacco Store, Restaurants, Réal Estate Brokerage, Impure Aesthetic Thrillers Publishing Imprint et Production Company
Body Etching, Lipodissolve, and Hyaluronic Acid Fillers Cosmetics Surgery
CASA PIA FEDERATION
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ranatsume · 2 years ago
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Cym. (Ruby Lips x Cherry Cola) 'Monique'
Finally! She has opened! 💕
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nikahar · 4 months ago
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VICTORIA PEDRETTI? não! é apenas NICOLA RUBY HARLAND, ela é filha de MELINOE do chalé 27 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há TREZE ANOS (não consecutivos), sabia? e se lá estiver certo, NIKA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é AUTODESTRUTIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
tw: álcool, vício em drogas e tortura psicológica (apenas menção)
Agatha Harland, conhecida como Sense Agatha, é uma renomada médium e clarividente. Ganhou notoriedade em 1975, através de aparições frequentes em programas de televisão e rádio, onde oferecia consultas espirituais e previsões. Sua fama aumentou com a publicação de vários livros sobre espiritualidade e mediunidade, combinando sua personalidade carismática e habilidades sensoriais. Além das consultas privadas, Agatha realiza shows ao vivo, workshops, seminários e, nos tempos atuais, vídeos na internet e entrevistas em podcasts, consolidando-se como uma figura proeminente no cenário espiritual. No entanto, a mulher não passava de uma charlatã com muita lábia. 
Seu filho, Vincent Harland, era fascinado por espíritos e fenômenos paranormais. Paralelo à sua carreira de escritor, ele liderava um negócio de caçadores de fantasmas. Durante uma investigação em uma cidade pequena e repleta de lendas urbanas, Vincent conheceu a deusa Melinoe, que se disfarçou de Melina, uma mulher misteriosa com grande interesse e conhecimento pelo oculto. Eles rapidamente desenvolveram um forte vínculo, tanto pelo interesse comum no sobrenatural quanto pela crescente atração mútua. Melinoe admirava a paixão e a curiosidade dele, enquanto Vincent se encantava pela sabedoria e o mistério que Melina trazia. Depois de algum tempo juntos, Melinoe sentiu que podia confiar nele e revelou sua verdadeira identidade como a deusa dos fantasmas. Inicialmente chocado, Vincent acabou aceitando a verdade, fascinado pela ideia de ter um relacionamento com uma deusa. Dessa união nasceu Nicola, uma criança que ele esperava que herdasse os dons especiais de sua mãe divina para ajudar nos negócios da família.
Nicola cresceu em uma família obcecada pelo sobrenatural. Quando a menina tinha cinco anos e ainda não apresentava habilidades, seu pai tentou despertar seus dons paranormais de maneiras extremas. Inspirado por métodos cruéis, ele a submetia a situações assustadoras, como trancá-la em lugares escuros e isolados ou deixá-la sozinha à noite em um cemitério, na esperança de que o medo ativasse seus poderes. 
Após um ano de ameaças e torturas, aos seis anos, Nika finalmente começou a ver espíritos. Inicialmente, era uma experiência tranquila; ela conversava com parentes falecidos e ajudava a avó a atender clientes, conectando-os com entes queridos mortos. Nika gostava de ajudar as pessoas com seu dom, sentindo uma profunda satisfação ao proporcionar conforto às famílias enlutadas. Sentia uma presença constante de espíritos, mesmo quando não podia vê-los ou ouvi-los.
Com o tempo, os espíritos começaram a aparecer sem serem chamados, perturbando Nicola em todos os lugares: na escola, no parque, no dentista, e na casa de colegas. Ela os via ou ouvia o tempo inteiro. Espíritos malignos começaram a persegui-la, especialmente à noite e na escola, deixando-a aterrorizada. Quando tentou falar com seu pai e sua avó sobre isso, ambos desconsideraram seus medos, dizendo que ela precisava lidar com seu dom. Aos onze anos, um colega de classe ofereceu drogas e álcool a ela, acreditando que aquilo poderia inibir as visões e vozes. E funcionou, levando-a a usar substâncias com frequência. 
Aos treze anos, Nika estava profundamente envolvida com drogas e álcool, incapaz de ajudar na atividade da família. Seu pai e avó a culpavam pelo declínio dos negócios. Desesperada, foi levada ao Acampamento Meio-Sangue por um sátiro enviado pela própria Melinoe, após perceber a situação de vício da filha. No acampamento, encontrou um lugar seguro para recomeçar e se recuperar. 
Adaptar-se ao acampamento foi um desafio, especialmente devido ao seu vício. No primeiro ano, passou por tratamentos com poções e visitas aos curandeiros. Embora tentasse aprender a controlar seus poderes, os espíritos malignos continuavam a atormentá-la. Assim, aos catorze anos, Nika começou a fugir do acampamento para conseguir drogas novamente, tentando inibir o contato com os espíritos perturbadores. 
Dos treze aos dezoito anos, Nika dividiu seu tempo entre treinar no acampamento para aperfeiçoar e controlar seus poderes e fugir do local para buscar alívio nos entorpecentes. Por nunca conseguir dar continuidade ao treinamento, nunca havia sido enviada em nenhuma missão e também não havia avançado além do nível um de treinamento. Numa dessas escapadas, recebeu o chamado de Dionísio para retornar ao acampamento, onde agora está presa pela barreira invisível e forçada a lutar contra seus vícios e usar suas habilidades para ajudar na nova ameaça que todos enfrentam.
PODERES: Necromancia
A filha de Melinoe possui o poder da necromancia, permitindo-lhe invocar e comunicar-se com espíritos. No entanto, esses poderes têm limitações, como energia e tempo limitados, e requerem alta concentração. Além disso, seu uso frequente pode levar a exaustão física e mental, envelhecimento prematuro, perturbações psicológicas, emissão de auras de frio e cicatrizes espirituais, que podem atrair espíritos inquietos.
Seu poder fica mais eficaz em lugares que possuam ligação com a morte, como campos de batalhas, cemitérios ou lugares onde muitas pessoas morreram.
HABILIDADES: 
força sobre-humana & previsão.
ARMA: 
"Tenebra": uma foice forjada em ferro estígio, com aparência de um metal negro brilhante. Sua lâmina é longa e curva, com um brilho sombrio, parecendo ser imbuída com as energias do submundo. O cabo é adornado com runas antigas que brilham em um tom espectral, reagindo ao toque de Nika. A extremidade do cabo possui uma pequena caveira que parece seguir os movimentos de quem a empunha com seus olhos vazios. Quando não está em uso, Tenebra se transforma em um anel de prata com uma pequena caveira na frente. Para invocá-la, a semideusa precisa apenas sussurrar "Veni" e o anel se transforma instantaneamente na foice. Para revertê-la ao anel, basta dizer "Abdico".
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
ATIVIDADES
membro da equipe azul de canoagem
membro da equipe azul de esgrima
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quellostrano-1980 · 8 months ago
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New Orleans, 1960. La bimba afroamericana di 6 anni Ruby Bridges va al suo primo giorno di scuola, ma non è accompagnata in classe dalla mamma o dal papà, ma da quattro poliziotti armati. Il percorso da casa alla scuola lo ha fatto tra due ali di folla, passando in mezzo a persone che le urlavano addosso e tentavano di colpirla. Quando è entrata in aula era l'unica presente, gli altri alunni erano stati ritirati dai genitori e gli insegnanti si sono rifiutati di fare lezione. Tutti tranne una, Barbara Henry, che ha continuato ad insegnare ed è stata la sua unica maestra. Per un anno, la piccola, si è dovuta portare il cibo da casa evitando tentativi di avvelenamento. La sua famiglia ha subito ritorsioni: il padre è stato licenziato, alla madre è stato proibito fare la spesa nel negozio di alimentari vicino casa e i nonni sono stati espropriati dalla terra che coltivavano come mezzadri. Ruby Bridges era la prima nera ad entrare in una scuola fino ad allora riservata ai bianchi. Didascalia di Edoardo Pivoni (fonte: Facebook)
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vadaviaaiciap · 2 years ago
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Questo è un paese dove se un anziano italiano ruba un tozzo di pane per fame lo arrestano, ma se sei un rom e rubi "per lavoro" ti proteggono. Se sei un africano e stupri "per cultura" ti comprendono, ma se sei italiano e spari ad un ladro in casa tua ti sbattono in prigione. Se sei un infermiere/medico ucraino non vaccinato ti assumono, mentre se italiano ti mandano a casa senza stipendio. Se sei indiano e vuoi aprire una frutteria e mettere il cibo sul marciapiede ti danno il permesso, ma se sei italiano ti multano. Chi è il razzista?
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ilpianistasultetto · 6 months ago
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Il problema di questo Paese non e' Toti (o i politici come lui) ma i milioni e milioni di cittadini Toti-imitatori. Sembriamo un Paese infettato, fallato, dove i simil-Toti sono tanto emulati e mai ferocemente condannati. Non sono molti i cittadini che rifiuterebbero l'invito di qualcuno a passare vacanze "a scrocco" su uno yacht. C'e' una contropartita? -"Fa niente, tanto a me non costa nulla".
Una concessione, un appalto, un prestito bancario, l'assunzione di un figlio o parente presso qualche ente di Stato, la nomina a Preside di qualche facolta' universitaria o a primario d''ospedale, fiches per il casino'. "Tanto a me non costa niente".
La ristrutturazione di una casa, la riparazione dell'auto, una lavatrice, due chili di bistecche, qualche bottiglia di vino pregiato. "Tanto a me non costa niente."
Piu' che un Paese moderno, sembriamo un Paese rimasto all'epoca del baratto, di una mano lava l'altra... uno stivale abitato da troppi "pedrito el drito". Un condono edilizio a me e tanti voti a te. Tu mi strappi la multa e io ti do una busta d'arance. Tu chiudi un occhio sugli scontrini e io ti faccio mangiare gratis nel mio ristorante. Tu mi fai fare una Tac domani e io regalo una borsa di marca a tua figlia. Tu mi dai la pensione di invalidita' e l'accompagno e io ti voto anche se rubi a rotta di collo. Tu mi dai 20 o 50 euro e io corro alle urne.
Ma che Paese siamo?
@ilpianistasultetto
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