Tumgik
#casa noturna em santos
fredborges98 · 5 months
Text
MEDO SEPULTA A VIDA NOTURNA DE SALVADOR
Por Tasso Franco
Houve uma época nesta cidade da Bahia em que a vida noturna era pulsante, quer no centro histórico; quer nos bairros para dançar e farrear; vadiar e acasalar; flanar sem medo de ser feliz
Quem é antigo como eu lembra do Rumba Dancing, do Tabaris, do Varandá, do Maria da Vovó, no Anjo Azul, do Cacique, do XK, Braseiro da Ladeira da Praça, do Oceania, do chope La Fontana na Carlos Gomes
Havia até um pouso da madrugada no Largo de Amaralina que sequer tinha portas, o Gereré; e no Cosme de Farias, em Semirames, brincava-se com os copos e a prosa até as madrugadas; na Boa Viagem e na Ribeira, nos divertíamos no Caçuá e no Tainheiros
A Barra era um paraíso desde a Maria Fumaça aos clubes chiques e populares com seus bailes nos finais de semana, na Associação Atlética, no Palmeiras, no Democratas, no Amazonas e, de quebra, nas madrugadas descer a terceira escada rumo as areias da praia e ao amor
Pensar sobre o tempo e todo esse retrocesso imaginando que teríamos continuidade com outras formas de viver a cidade às noites é um passatempo desagradável já que, nesse alvorecer do século XXI, vivemos enjaulados
Há grades em nossas casas por todos os lados nas residências dos ricos, dos pobres, dos remediados, das autoridades, dos juízes, dos parlamentares, dos templos religiosos, nos colégios, universidades, ninguém escapa dessa vigilância permanente acrescida de cães e câmeras
Até imagens de santos vivem em nichos enjaulados e furta-se os dízimos na Irmandade do Senhor do Bonfim a ponto de Sua Eminência, o cardeal, intervir nomeando um monsenhor probo
Esse é o ambiente na Cidade da Bahia que já foi de paz e amor, do pombo Correio, do caminhar sem lenço nem documento nas dunas do Abaeté e nas areias das praias
Dorival Caymmi teria sido um profeta desse novo tempo? Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia/ Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia/ "Bem, não vá deixar a sua mãe aflita/ A gente faz o que o coração dita/ Mas esse mundo é feito de maldade e ilusão
É isso, agora, proíbe-nos de sairmos às noites, de tomarmos um chopinho a beira orla, curtir o largo da Dinha, degustar o sorvete na balaustrada da Ribeira diante de tanta maldade e balas perdidas a voar
Na década de 1970, Vinicius de Moraes e Toquinho cantavam: É bom passar uma tarde em Itapuã/Ao sol que arde em Itapuã/ Ouvindo o mar de Itapuã/ Falar de amor em Itapuã/ Depois sentir o arrepio/ Do vento que a noite traz/ E o diz-que-diz-que macio/ Que brota dos coqueirais/ E nos espaços serenos/ Sem ontem nem amanhã/ Dormir nos braços morenos/ Da lua de Itapuã
Devolva-nos essa velha vida senhores e senhoras autoridades das gravatas, togas e colarinhos engomados. Juro que tenho saudade desse tempo da cidade inteira e não pela metade, do meio turno. Viramos repartição pública
Hoje, é-nos proibido dormir nos braços morenos da lua de Itapuã, das dunas do Abaeté, do luar da praia de Tubarão, da colina do Monte Serrat e até do largo onde fica a Basílica do Senhor do Bonfim
Resta-nos, oh! que tristeza, o sol se pondo em Cacha Pregos vendo-se da encosta do Farol da Barra e, logo em segunda, o caminho de casa como cordeiros de Deus
A cidade perdeu o seu glamour dos luares, do seu encanto das noites, e olhar a beleza da lua cheia só é permitido das janelas das casas e apartamentos, das cornijas das igrejas ainda, arriscados, a seremos atingidos por alguma bala perdida que zunindo no espaço não tem endereço certo
Eu, o andarilho desta cidade, limito-me a flanar apenas no quadrilátero do centro histórico e quando vou a algum sitio na minha vizinhança, para algum serviço, no Calabar, na Sabina, no Alto das Pombas, fico atormentado
Era cliente há decênios da borracharia da entrada do Calabar de longos anos e, hoje, evito-a; freguês da oficina do mestre Botafogo, na Sabina, que também evito
E o que dizer de andar pela Capelinha do São Caetano, pela Valéria, Saramandaia, São Bartolomeu, Avenida Peixe, Pedrinhas, Rua Direita do Uruguai, praça da Revolução, em Periperi, no Boca de Galinha da Plataforma que tanto gostava, nem pensar
Fui expulso (eu e todos os outros estranhos a esses sítios) desses bairros porque não nos enquadramos dentro do código estabelecido pela bandidagem, aquele que vale, uma vez que o código Hamurabi, dos togados, não serve para nada.
Quando escrevia Dom Quixote em seu prólogo na dúvida do que colocaria no papel, Cervantes foi visitado por um amigo que lhe fez muitos questionamentos e acordou para o escrito dando um tapa na testa
Estamos assim, vivendo em pensamentos e precisando de um tapa desses a darmos nas autoridades, um tapa na consciência.
Somos, pois, os baianos da capital, da Cidade da Bahia outrora de paz e amor, plena, inteira, cheia, noite e dia, agora, apenas pássaros que somos regulados pelo tempo e, ao escurecer, ao sol se por no horizonte, irmos para casa e dormir
Vivemos numa cidade pela metade do raiar ao por do sol.
Comentário por Fred Borges.
Onde a ignorância se instala, ela traz com ela a violência e assim sucumbe a paz, o amor e o sonho das noites perdidas dos achados noturnos, hoje coturnos quebram canelas e flanelas ameaçam matar , hoje contornos revelam fantasmas e fedor em pleno luar. A Bahia toda fede, fede ao estrume de gado- políticos, nós cordeiros há muito deixamos de ser lobos, e quando lobos tem medo de contornos, coturnos, taciturnos, aprisionados estamos, e sem liberdade, sem livre expressão festejamos em Alpha, Beta e Gama condomínios privativos com muros de cinco metros, a tal da ladeira da preguiça, preguiça que trocamos pelo livre ir e vir.
Virá
Impávido que nem Muhammad Ali
Virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri
Virá que eu vi
Tranquilo e infalível como Bruce Lee
Virá que eu vi
O axé do afoxé Filhos de Gandhi
Virá
Virá?
Caetano e outros famosos baianos que o digam, eles não moram mais aqui ou fazem de conta que glamouroso é ser baiano, merda nenhuma, arrecadam com seus showsinhos medíocres na depreciada concha acústica ou no mofado Castro Alves e dão adeus aos bestas burgueses ou pseudo intelectuais da província de Salvador, comedores de acarajé e flatulência do cheirinho cheiroso da esquerda caviar.
Segundo estudo do censo 2022:
Salvador tem 257.651 residentes a menos do que tinha há 12 anos, o que coloca a cidade na liderança da lista das maiores reduções em dados absolutos.
Podemos considerar a violência como um dos principais motivos para a saída de moradores de Salvador e da RMS. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 colocou a violência do estado da Bahia ainda mais em evidência nacional. Entre as 20 cidades com mais de 100 mil habitantes mais violentas do país, 11 são cidades baianas e três delas estão na região metropolitana: Simões Filho, Camaçari e Salvador. O município de Simões Filho conecta a região do chamado “miolo” de Salvador aos eixos metropolitanos do Centro-Norte e Intermetropolitano, sendo onde se localiza o Centro Industrial de Aratu, centro multisetorial mais antigo que o Polo de Camaçari. Essa região é conhecida como entreposto comercial e local de conexão de grandes fluxos rodoviários intrametropolitanos, mas também por ser um antigo local de chamada “desova”, onde são localizados corpos que acabam sendo computados nas estatísticas de homicídios do município. Apesar dessa situação ser conhecida há muitos anos, o município tem se mantido, pelo menos desde 2008, no topo das classificações de indicadores de violência, registrando ocorrências que podem ter origem em Salvador, Camaçari, Dias D’Ávila e Lauro de Freitas. O crescimento da presença do crime organizado na Bahia está cada vez mais perceptível, com a migração de grupos do Sudeste do Brasil, que se nacionalizaram nos últimos anos. E a disputa por território tem sido acirrada em Simões Filho, que se conecta territorialmente com o centro norte da RMS em áreas rurais ainda existentes e de difícil acesso. A reação violenta do estado alimenta o cotidiano violento na Bahia e especialmente na região metropolitana, onde se concentra a juventude negra, principais vítimas desse processo de extermínio que se agrava há tempos.
Se a violência segrega grupos sociais em territórios periféricos, a crise de mobilidade urbana acentua a negação do direito à cidade. A frota de veículos em Salvador é a segunda maior entre as capitais do Nordeste, com mais de um milhão de veículos em 2022, sendo ⅔ deles automóveis. Isso equivale a cerca de um veículo para cada dois habitantes e um dos piores trânsitos entre as capitais. O sistema de transporte coletivo foi reestruturado em 2014, mesmo ano de inauguração da tardia rede metroviária da primeira capital brasileira, após a falência do modelo de financiamento e gestão vigente por mais de 40 anos. Isso não evitou a queda drástica do número de usuários dos serviços, de péssima qualidade e preços elevados, negando o direito à mobilidade à população que mais necessita do transporte coletivo, majoritariamente mulheres negras – cerca de um terço da população, segundo a longínqua pesquisa de origem e destino de 2012. O que se consolida é um aumento da frota de veículos individuais, dos veículos por aplicativo (incluindo motos) e do transporte clandestino nas periferias.
Alpha, Beta, Gamaville, virá! E junto a burguesia de merda com seus carros blindados, blindam o cheiro de esgoto, a podridão dos rios:Camarajipe e seus afluentes indecentes: Tripas, Pernambués, Pedras, Cascão,e o rio Passa-Vaca onde passa tudo inclusive políticos corruptos, bandidagem, milícias e o tráfico " come-solto" !
Bem vindo a Bahia, merda noite e dia!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
pacosemnoticias · 7 months
Text
Moradores e comerciantes do Bairro Alto exigem mais fiscalização à animação noturna em Lisboa
Local de referência da noite lisboeta, o Bairro Alto enfrenta um agravamento dos problemas associados à animação noturna, o que preocupa moradores e comerciantes, que reclamam mais fiscalização e questionam as propostas da câmara.
Tumblr media
A venda e consumo de “muito álcool” é uma preocupação comum a moradores e comerciantes do Bairro Alto, na freguesia da Misericórdia, que se queixam da falta de fiscalização, sobretudo ao consumo na via pública, e alertam para a existência de estabelecimentos a funcionar como bares, mas com licenças para casas de chá.
Isto acontece porque o Plano de Urbanização do Bairro Alto e da Bica proíbe a abertura de novos bares.
Por proposta da Câmara Municipal de Lisboa (CML), liderada por Carlos Moedas (PSD), encontram-se em processo de consulta pública, até 01 de abril, novas medidas para “garantir equilíbrio entre o direito ao descanso e a atividade económica noturna”.
A proibição de venda de bebidas alcoólicas para o exterior a partir da 01:00 no Bairro Alto, Bica, Cais do Sodré e Santos é uma das propostas, assim como a obrigatoriedade de todos os estabelecimentos que não cumpram as exigências para funcionar até às 23:00 terem de fechar a essa hora.
Pelas ruas estreitas do Bairro Alto, o presidente da Associação de Moradores da Freguesia da Misericórdia, Luís Paisana, conta à Lusa que viveu quase 18 anos no bairro, mas há quatro decidiu morar noutro sítio “porque não conseguia dormir”.
Segundo o representante dos moradores, que vai ao bairro quase todos os dias, os problemas relacionados com a animação noturna agravaram-se após a covid-19, “com cada vez mais bares, cada vez mais ruído, mais situações em que é impossível as pessoas viverem de uma forma equilibrada”.
Quanto às propostas da CML, Luís Paisana diz que os moradores estão “um pouco céticos sobre mais uma situação que se pretende melhorar e que, depois, na prática, ou agrava ou fica tudo mesma”.
Entre as medidas apresentadas, diz que a proibição de venda de álcool para a via pública a partir das 01:00 “peca por tardia”, reclama que a fiscalização “não atua como devia” e defende que a lei do licenciamento zero, que facilita a abertura de estabelecimentos, “devia ser limitada ou proibida”.
Nascido e criado no Bairro Alto, Filipe Santiago Dominguêz, de 55 anos, resiste na zona, mas já pensou ir embora, até porque tem dois filhos pequenos.
Para este morador, tanto a CML como a Junta da Misericórdia podiam ter “mais ação” para equilibrar o direito ao descanso dos moradores e a animação noturna.
As propostas que estão em consulta pública “não vão alterar muito o que sucede atualmente”, considera, queixando-se do ruído noturno e do “monopólio” dos comerciantes, que fazem prevalecer os seus interesses.
“Consigo estar aqui e ouço o barulho do bar lá ao fundo […] a batida ouve-se a mais de 100 metros de distância”, indica.
Lembrando que os moradores têm o poder eleitoral, o morador nota “uma certa ação da Junta de Freguesia, que não havia antes” e mudanças a nível da atuação da câmara desde a eleição de Carlos Moedas.
A viver sozinha na Rua da Atalaia, uma das artérias mais movimentadas durante a noite no Bairro Alto, Albina Lobo, de 96 anos, confirma as dificuldades em conseguir descansar: “A gente quer dormir e não pode”.
“À noite é uma desgraça”, desabafa, explicando que a situação se repete “todos os dias” e que são cada vez mais os moradores a saírem do bairro, o que não faz por não ter para onde ir.
A cerca de 50 metros de distância, na Rua da Barroca, Ivone Simão, de 85 anos, moradora no Bairro Alto há quase 30, diz que a situação já foi “muito pior”. Atualmente, tem vidros duplos nas janelas de casa e “tolera” o ruído.
Afirmando que um dos problemas que se mantém é a falta de segurança, a moradora diz ter “muito medo” de sair de casa à noite e reclama “mais policiamento e mais fiscalização”.
Numa resposta por escrito, a associação de moradores Aqui Mora Gente diz que “as regras existem, o que não existe é fiscalização adequada”, por isso, “ao invés de novas regras sem sentido, a CML deveria focar-se em criar um manual de boas práticas de fiscalização e formar os seus serviços e agentes municipais nessa matéria”.
Como medidas que “parecem positivas”, a associação destaca que “todos os estabelecimentos abertos como casas de chá, barbearias, galerias - e que mais não são que bares de venda de álcool - passam a ter o horário de casas de chá, barbearias e galerias”.
Excetuando “duas ou três” medidas, “tudo o resto é uma amálgama de regras mal redigidas, ambíguas, algumas não fazendo mesmo sentido, outras estabelecendo regras, mas logo oferecendo a possibilidade de as ultrapassar, que não irão contribuir em nada, antes pelo contrário, para a resolução dos graves problemas de ruído, segurança, insalubridade, lixo, vandalismo, criminalidade que a cidade enfrenta e que tem levado à saída de milhares de moradores”, perspetiva a associação, acrescentado que Lisboa não pode ter “freguesias inteiras entregues à venda de álcool barato para a via pública, com todas as consequências nefastas que isso traz”.
Defendendo que o direito ao descanso “é intocável”, o presidente da Associação de Comerciantes do Bairro Alto, Hilário Castro, assegura que cerca de 80% dos estabelecimentos cumpre essa responsabilidade e critica a existência de “cervejeiras a patrocinar todo este ambiente porque, quanto mais venderem, melhor”.
Ressalvando que “o consumo na via pública muitas das vezes é feito por pessoas que trazem a bebida de casa, das lojas, dos minimercados”, Hilário Castro queixa-se ainda que, após o encerramento dos estabelecimentos, ninguém fiscaliza ou controla as ruas.
Sobre as propostas direcionadas para o Bairro Alto, o representante sublinha que “todas as medidas discriminatórias que venham a ser específicas para este local da cidade não são compreensíveis”, lamentando que os comerciantes sejam “vítimas de medidas que, depois, não são acompanhadas e não são fiscalizadas”.
“Temos vindo a verificar, nos últimos tempos, uma mudança para o comércio de bebidas. Isso em nada ajuda e em nada favorece todo o ambiente comercial nas zonas históricas e isto é da responsabilidade da CML porque estamos a falar de licenciamento”, alerta.
Proprietário da Ginjinha das Gáveas, no Bairro Alto, António Esteves compreende as propostas da CML, mas prevê que vai ser “mau para o comércio”, sobretudo a proibição da venda de bebidas para o exterior a partir da 01:00 “porque, à hora que querem fechar o consumo de copo na rua, é quando o pessoal trabalha melhor”.
“Como é que a gente pode controlar um cliente que vai para a rua beber o seu copo?”, questiona, recordando que a proposta inicial era proibir a venda de bebidas para o exterior a partir das 23:00, o que levaria “a maioria” dos comerciantes para o desemprego: “Se for à 01:00, ainda há uma esperançazinha”.
O comerciante constata ainda que, agora, 70% dos moradores são turistas e 30% portugueses, lembra que “antigamente já havia barulho no Bairro Alto” e sugere “um melhor policiamento” após o encerramento dos estabelecimentos.
Em resposta à agência Lusa, a CML informa que a Misericórdia é a freguesia que teve mais fiscalização por ruído entre 2019 e 2023, com um total de 1.211 ações, numa média de 20 por mês, e houve um total de 281 autos de contraordenação.
A alteração ao Regulamento de Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, aplicado desde 2016, é outra das propostas da CML, sugerindo que os estabelecimentos equiparados a lojas de conveniência e que vendam bebidas alcoólicas têm de encerrar às 22:00 e que os horários de funcionamento das esplanadas passam a ser diferenciados dos estabelecimentos, tendo como limite as 24:00.
0 notes
Text
A Viagem de Trem de Vitória (ES) a Belo Horizonte (MG)
Tumblr media
A viagem de trem entre Vitória, a capital do Espírito Santo, e Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais, é uma experiência única que combina paisagens deslumbrantes, cultura e história. Esta rota ferroviária, que atravessa o coração do sudeste brasileiro, oferece aos passageiros uma oportunidade de mergulhar na rica tapeçaria cultural e natural da região. 1. O Início da Jornada: Vitória (ES) Vitória, uma cidade insular banhada pelas águas do Oceano Atlântico, é o ponto de partida desta aventura. A cidade, com sua mistura de modernidade e tradição, oferece aos visitantes belas praias, monumentos históricos e uma vibrante cena cultural. Antes de embarcar no trem, vale a pena explorar o centro histórico de Vitória, com suas ruas estreitas, igrejas antigas e mercados tradicionais. 2. Atravessando Paisagens Deslumbrantes Conforme o trem deixa Vitória e se dirige para o interior, os passageiros são presenteados com vistas panorâmicas das montanhas, vales e rios. A paisagem muda gradualmente de zonas costeiras para florestas tropicais e, eventualmente, para as montanhas de Minas Gerais. É uma oportunidade perfeita para relaxar, ler um livro ou simplesmente contemplar a beleza natural do Brasil. 3. A Cultura e História de Minas Gerais Minas Gerais é conhecida por sua rica história e cultura. Durante a viagem, o trem passa por várias cidades históricas, onde os passageiros podem aprender sobre o ciclo do ouro, a arquitetura colonial e a culinária mineira. Uma parada em uma dessas cidades pode oferecer uma chance de degustar o famoso pão de queijo ou um prato tradicional como o frango com quiabo. 4. Chegada a Belo Horizonte (MG) Belo Horizonte, ou BH como é carinhosamente chamada pelos locais, é uma metrópole moderna cercada por montanhas. A cidade é famosa por sua arquitetura, com destaque para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, projetado por Oscar Niemeyer. Além disso, BH é conhecida por sua vida noturna animada, com bares, restaurantes e casas de shows que oferecem o melhor da música brasileira. Conclusão A viagem de trem de Vitória a Belo Horizonte é mais do que apenas um meio de transporte. É uma jornada através da história, cultura e belezas naturais do sudeste brasileiro. Seja para uma escapada de fim de semana ou uma longa viagem de férias, esta rota ferroviária promete uma experiência inesquecível. Leia: Lençóis Maranhenses: Uma Maravilha Natural do Maranhão Read the full article
1 note · View note
Text
PEGUE UM LIVRO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO ,ABRA NA PÁGINA 15 E COMECE UMA NOVA HISTÓRIA USANDO A PRIMEIRA FRASE DO PARÁGRAFO DESSA PÁGINA.
No moderno mundo ocidental, existem três pontos de vista principais que, combinados de diversas maneiras, caracterizam os diferentes posicionamentos que indivíduos adotam em relação a relatos sobre o ataque de poderes misteriosos. Era o que Theodore leu enquanto estava na biblioteca , ele realmente procurava resposta para as coisas estranhas que estavam acontecendo dentro da casa que ele morava. Primeiro ele viu sangue escorrendo na parede pelo lado de fora da casa, ele até ligou para a polícia ao pensar que alguém havia entrado na casa dele, mas apesar de falar com os policiais e eles revistarem a casa e também os outros quartos de onde vinha aquele sangue que ele via pela parte de fora , eles lhe garantiram que não havia entrado ninguém ali. Theodore havia se mudado a menos de um ano para aquela casa , era uma casa grande que estava a venda a muito tempo , ao ligar para a corretora e comentar sobre a casa a mesma respondeu feliz já que segundo ela , era a única casa que ninguém nunca se interessava em comprar . Era uma casa grande de 3 andares , o térreo , o segundo andar e o 3 andar , onde tinha uma varanda que dava para observar a linda paisagem pela manhã . Se é claro você não se importasse com a neve e o frio nos dias nublados. A casa toda pintada em verde , possuia varanda e uma enorme garagem para carros. Theodore levou suas coisas 2 dias depois de efetuar a compra da casa , ela não estava em péssimo estado , estava reformada , e a pintura de fora aquele verde musgo parecia nova.Ele rapidamente arrumou suas coisas no quarto do segundo andar , pediu uma pizza , comeu asssitindo filmes no seu computador que estava em cima da cama . A casa era linda e ele estava se sentindo completamente satisfeito com tudo que havia feito. Para uma primeira casa longe da família ele acertara em cheio , havia quartos para os parentes ,amigos e para seus pais quando viessem o visitar . Tudo estava certo até quando no relógio deu as 3 da manhã . Theodore não era uma pessoa noturna , ele estava cansado demais para conseguir abrir os olhos , mas o barulho que vinha fora de seu quarto o fez acordar em alerta, ele ouviu a porta da sala , principal abrir e com um estrondo se fechar . Ele ouviu passos , imaginou que deveria ser a encanação da casa , ou a temperatura que fazia fria na noite . Era uma pessoa extremamente cética , logo nunca acreditava em fantasmas essas coisas eram histórias patéticas para crianças pequenas. Ele estava deitado no pequeno colchão inflável quase voltando ao seu sono solitário quando ouviu uma voz feminina vindo do quarto vazio do lado .
-Tem alguém aí.
Não era uma pergunta , aquela não era uma pergunta , era uma afirmação. Havia uma mulher na casa , uma mulher na casa que ele havia comprado. Mas como ela conseguiu entrar se somente ele tinha as chaves , é o fim da picada , ele pensou. Pela manhã ele trataria de trocar todas as fechaduras da casa, mas por enquanto tratou de apenas ouvir a voz da mulher desconhecida , ele se escondeu nas cobertas jurando que caso alguém estivesse lá fora , as cobertas o protegeriam de todo perigo , ele fechou os olhos rezando para todos os santos que conhecia e se distraiu em seu sono, acordando na manhã seguinte com raios de sol batendo em seu rosto e o barulho dos pássaros lá fora, lembrando vividamente dos acontecimentos da noite passada , ele certamente não havia sonhado. Aquilo era real . Será que aquela casa era mal- assombrada? Quem era aquela mulher no quarto do lado? E quem havia entrado pela porta principal?
Theodore iria descobrir nem que fosse a forma mais terrível possível as barbáries que haviam acontecido naquela casa 4 anos antes quando alguns alunos moravam naqueles quartos ,e haviam festas quase toda a semana , a casa cheia de vida tinha algo mais sombrio e ele descobriria a história de casa morador e o estranho desconhecido que havia entrado aquela fatídica madrugada de novembro.
0 notes
Espelho
Quebrei todos os espelhos de casa porque havia um fantasma neles, Um santo pálido Que aventurou-se na selva das criaturas que a mãe Terra escondeu Um santo que atravessou três continentes Enfrentou um deserto com vibrações inebriantes Montanhas com eclipses congelantes E florestas noturnas com pesadelos catatônicos O que ele viu lá Foram todos os demônios que cravejei minhas facas Em suas costas com espinhos e pele reptiliana Arranquei suas línguas e fiz um elixir, Escondi-o no futuro incerto Na cerveja da geladeira Jamais sabendo qual poderia beber Acabara por minha amada abri-la Pois essa, ansiava qualquer fim Agora entrou em quaresma eterna de mim Meu desejo mortal Transformou-se em pedra, gelada e inconsciente E almadiçoado fiquei sempre com a companhia de um santo pálido Em todos os espelhos, um rosto que nunca irá parar.
0 notes
lisboabeat · 2 years
Text
#ThisWeek
27/02/23 COLLECT NUNO BERNARDINO
28/02/23 COLLECT TROPICAL BEATS
01/03/23 COLLECT ZE BASTIAO
01/03/23 LOUNGE PAULO CHINATOWN
01/03/23 MUSICBOX MARTA LIMA CONCERTO - HORÁRIO: 22:00
O Musicbox é uma das casas que recebe a tour de “Murmúrio”, relativa ao primeiro ep de Marta Lima, publicado no dia 28 de Janeiro. Esta é uma das datas que Marta Lima reservou para a banda composta por si (voz, guitarra), Maria Carvalho (sintetizadores) e Afonso Lima (guitarra), Vasco Trindade (baixo) e Francisco Santos (bateria). Promete percorrer, a par dos temas que incluem o ep, algumas novas composições, que possivelmente perspetivam um segundo lançamento no futuro.
SIMONE CLUBING - 00:00
Simone é uma figura já conhecida da noite do Porto. Tem o seu nome carimbado na criação de algumas das festas mais emblemáticas da cidade, como a Groove Ball, a Enter the Void e mais recentemente, a Juicy. Como DJ, passa regularmente pelas casas noturnas mais badaladas da Invicta: dos Maus Hábitos ao Plano B, do Eskada Porto ao Café au Lait ou do Lusitano ao Ferro! É conhecida pela sua versatilidade. Embora tenha uma inclinação forte para o Hip Hop e RnB, a Simone não se divide em heterónimos, não gosta de rótulos e não restringe géneros musicais. São as necessidades da pista que guiam os seus sets.
02/03/23 COLLECT SELECT RECORDS SHOWCASE
02/03/23 ÍNCOGNITO ISAAC GENS
02/03/23 LOUNGE MALDITA: ALEX ASPIN + BIG MAMA + MR. GROOVIE
02/03/23 MUSICBOX S. PEDRO HORÁRIO: 22:00
S. Pedro é o Pedro e mais uns três, quatro ou até mesmo cinco amigos. Depende do cachê. Para os fãs da Pop, S. Pedro é demasiado alternativo mas para os que gostam de música alternativa os refrões do S. Pedro são demasiado orelhudos. Habituado a estar nesta espécie de limbo, nesta zona cinzenta dos gostos musicais, Pedro sentiu liberdade para ir experimentando novos caminhos uma vez que não estava encaixotado em estilo algum. Agora, segundo o próprio, diz que o som dele tem uma onda mais atual. Seja lá isso o que for. Independentemente da fase em que está, as músicas do Pedro serão sempre canções e as letras serão sempre histórias e, para quem nunca leu um livro, o Pedro tem muitas histórias.
CAROLINE LETHÔ + LEO SOULFLOW CLUBING: 00:00
02/03/23 LUX FRÁGIL CARMINHO NO LUX BAR: YEN SUNG JOÃO BOTELHO NÍDIA
03/03/23 COLLECT PATRICK STEELE SCHMITH
03/03/23 ÍNCOGNITO CLÁUDIA DUARTE
03/03/23 LOUNGE KIERASTOBOY B2B SAIKO
03/03/23 MUSICBOX AVALANCHE HORÁRIO: 22:00
A AVALANCHE chegou ao Musicbox. O inovador coletivo de artistas apresenta dia 3 de março, pela primeira vez ao vivo, o seu projeto de estreia “VOLUME I”, lançado em novembro passado - um álbum que conta com a participação de 18 artistas e apresenta 10 músicas, todas feitas em colaboração. Para a celebração no Musicbox, a AVALANCHE apresenta-se num formato live inédito.
Conta com artistas convidados como Alda, Ana Mariano, Ana Cláudia, Extrazen, INÊS APENAS, Iolanda, LEFT., Matheus Paraizo, Rita Onofre e Sara Cruz; e com uma banda em formato trio com Luar, NED FLANGER e YANAGUI. Num espetáculo que junta vozes promissoras do panorama nacional da música independente, a AVALANCHE promete expandir o universo do seu coletivo a todos aqueles que se atrevam a fazer parte desta noite e a viver a magia da colaboração.
PARTIMENTO: PROGRESSIVU + SAYA CLUBING: 00:00
Partimento é sinónimo de detonação garantida, de gritos eufóricos e rodas de dança. As colunas tentam segurar-se enquanto os graves agitam o chão, com a frescura do som da melhor quebração global. Progressivu, instigador que tempera o sabor desta noite, não vacila quando chega o momento de colocar aquela música que nos põe a língua a arder e a gritar “Ai ai ai ai!”. Um ano depois do início, já é uma noite essencial da noite Lisboeta, tendo voado para além da casa-mãe no Musicbox, e comprovado os seus efeitos inflamatórios em todo o país. Quem provou, não quer outra coisa.
Saya define-se como uma artista multipotencial, investigadora musical e ativista antirracista. Regular na cena clubbing da Galiza, situa-se no panorama atual como uma DJ multigénero, influenciada pela sua origem palestiniana e pelos diversos mundos culturais e artísticos que a rodeiam. Formada como Técnica de Som e VDJ, combina a sua faceta de seletora musical com sua paixão pela produção cultural, fotografia, videografia e experimentação sonora com gravações de campo. Na sua carreira poderíamos citar um sem número de clubes, salas e festivais conhecidos a nível galego, além da sua recente estreia no Razzmatazz (Barcelona) e no Pérola Negra (Porto), deu também o salto internacional com mixes para programas de rádio como Radio Flouka (Paris) ou Rebel Up! (Bruxelas).As suas sessões são marcadas por ritmos e sons de raiz, com géneros que vão desde o afrobeats a música eletrónica árabe, kuduro, batida, gqom, baile funk, deconstructed club, UK bass ou amapiano entre outros.
Atualmente explora os sons da região SWANA (South West Asia & North Africa), dando-lhes o reconhecimento e a visibilidade da resistência existente nesses países e na diáspora. Assim o seu DJ set cria um espaço de cuidados e de celebração da dissidência, e lembra-nos que a luta antirracista também é possível através da música.
03/03/23 LUX FRÁGIL DISCO: DEXTER AURORA HALAL BAR: INÊS DUARTE & ZÉ PEDRO MOURA
04/03/23 ÍNCOGNITO RAI
04/03/23 LOUNGE DJ AL
04/03/23 MUSICBOX JACA HORÁRIO: 21:30
Pedro Jaca nasceu em 2002, no Porto. A mãe e a música deram-lhe a mão desde cedo, e o que começou nos clássicos karaokes — com toda a leveza e espontaneidade da idade pura — culminou na participação num programa de televisão, quando Jaca tinha apenas 12 anos. Mas o caminho não era o das câmeras. A música regressa-lhe enquanto fôlego quando pendura os cadernos da escola. Com os amigos, começa a escrever as primeiras letras, a praticá-las incessantemente, e a pegar no microfone para tirá-las do papel. A mistura de culturas com que vive transpira para o que cria, o que o fez, de forma natural, desenvolver uma identidade impossível de rotular. São sons da rua, cantados pela rua, com o poder da rua em cada sílaba, lapidando a agressividade e a beleza dos dias.
FAROFA + DJ SWINGUEIRO CLUBING: 00:00
Rafael Henrique Victório é Farofa, DJ, pesquisador musical, seletor, curador e produtor cultural desde 2012. Vive e trabalha no Porto desde outubro de 2014, sendo especialista em Música Brasileira e Vinil. Com sets e energia eclética viaja pela música. Sempre a favor do amor e das conexões pessoais e sociais. É DJ residente e programador externo no Maus Hábitos (BATIDÃO BAILE FUNK), no PÉROLA NEGRA CLUB (KEBRAKU), residente no Plano B (JUICY) e no FERRO BAR (TODA). Já tocou em bares de excelência que valorizam a qualidade musical. Em Portugal, foi convidado para espaços e festivais como Casa da Música, Festival MIMO (2016, 2017 e 2018), Café Au Lait, festival D.D.D. e FITEI, Music Box, Titanic Sur Mer. Em Lyon na La Maison M , em Londres é residente na ObáObá Party desde 2017.
No Brasil já passou por Mundo Pensante (Pilantragi), Bebo Sim e Estaleiro Bar. Participou também em festas como Baile Tropicante, Mundo Mestiço, Desobedoc, Carnaval de Ovar e inúmeras outras. Trouxe diversos artistas para o Porto, como MC Carol, Duda Beat, Jaloo e João Brasil e abriu e fechou palcos para artistas como Tom Zé, Herbie Hancock, BaianaSystem, Goran Bregovic, Céu, Nação Zumbi e Karol Conká. Luciano Alves aka Dj Swingueiro é oriundo de São Paulo, nascido e criado nas periferias de Sao Paulo, bairro Jardim Dabril, cresceu num ambiente rodeado de música e adquiriu influências musicais de sua mãe e de seu pai.
Se introduziu no mundo da música com apenas 12 anos e hoje é Dj e músico autodidata, atualmente acompanha alguns artistas e desenvolve projetos musicais pelo o mundo a fora.
04/03/23 LUX FRÁGIL DISCO: SPACE RIDERS RUI VARGAS BAR: TIAGO + VARELA
04/03/23 HARBOUR AMARAL + RUBEN COSTA
05/03/23 HARBOUR JOHN-E B2B KEE-KO
05/03/23 MUSICBOX CIRCA PAPI CLUBING: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
1 note · View note
jornale · 2 years
Link
#boatekiss #tragedia #incendio #mortes #santamaria #riograndedosul #dezanos #semcondenados #semresponsabilizados #vitimas #duzentasequarentaeduasmortes #justiça #jornale
1 note · View note
travelinnhoteis · 2 years
Text
O QUADRADO DE TRANCOSO: Por que o Quadrado de Trancoso é um símbolo da cidade?
Tumblr media
Alguns dizem que o encanto do pequeno Centro Histórico de Trancoso se dá pelo seu forte colorido em contraste com o azul do céu e o verde do mar. Outros o definem assim por ser um local simples e, ao mesmo tempo, exuberante. Há ainda quem diga que é por sua preservação fantástica que, por si só, já nos conta muito sobre a nossa história. Não importam os motivos, o que realmente é consenso é que quando falamos no Quadrado, em Trancoso, estamos falando de um dos lugares mais charmosos do país. Mas, afinal, o que é este tão falado Quadrado?
Trancoso é um vilarejo localizado no litoral sul da Bahia e que contempla praias lindíssimas, falésias fascinantes e um mar de águas verdes e cristalinas. No alto da pequena vila, você vai encontrar o famoso Quadrado: um Centro Histórico, que ganhou este nome por formar quase um quadrado de casarios antigos, bem preservados e pintados com muitas cores que adicionam vida ao local. Nestes casarios (na maioria deles), funcionam lojas, ateliês de artesanato, casas de antiguidades e ótimos restaurantes. Por isso, se você é daqueles que ama viajar e conhecer as praias brasileiras, o Quadrado de Trancoso é parada obrigatória. E a gente vai te contar tudo sobre ele e o que aproveitar neste maravilhoso passeio, a seguir.
Para quem prefere tranquilidade, o Quadrado é o lugar ideal para visitar durante o dia. Algumas das casinhas são lojas artesanais, típicas da região, onde você pode comprar antiguidades, roupas, acessórios e até souvenirs para presentear amigos e familiares e, é claro, guardar a sua recordação deste magnífico lugar. No meio do Quadrado há um extenso gramado, onde você pode sentar à sombra e tomar um sorvete, suco ou picolé. Além disso, você também vai encontrar barraquinhas com artesanatos indígenas e locais.
Tumblr media
O que não pode, de jeito nenhum, ficar de fora é a visita à pitoresca e bela “Igrejinha do Quadrado”, que fica na ligação final de uma das “retas” que compõe o Quadrado.  Fundada entre os séculos XVII e XVIII, a pequena igreja tem um acervo histórico que vem desde a colonização portuguesa. Suas estátuas, altar e pias batismais comprovam a autenticidade do nosso passado. Tendo como padroeiro São João, o santo forte das Festas Juninas, esta igreja é muito procurada para cerimônias de casamento. Por isso, se você se encantar pela igrejinha e quiser realizar o sonho de casar nela, é preciso se programar com muita antecedência. Mas o que mais encanta e chama a atenção dos turistas é a vista simplesmente deslumbrante, de tirar o fôlego, que você pode contemplar no mirante dos fundos da igreja. De lá, você vai admirar as Praias dos Nativos e dos Coqueiros, dois paraísos indescritíveis.
, que fica na ligação final de uma das “retas” que compõe o Quadrado.  Fundada entre os séculos XVII e XVIII, a pequena igreja tem um acervo histórico que vem desde a colonização portuguesa. Suas estátuas, altar e pias batismais comprovam a autenticidade do nosso passado. Tendo como padroeiro São João, o santo forte das Festas Juninas, esta igreja é muito procurada para cerimônias de casamento. Por isso, se você se encantar pela igrejinha e quiser realizar o sonho de casar nela, é preciso se programar com muita antecedência. Mas o que mais encanta e chama a atenção dos turistas é a vista simplesmente deslumbrante, de tirar o fôlego, que você pode contemplar no mirante dos fundos da igreja. De lá, você vai admirar as Praias dos Nativos e dos Coqueiros, dois paraísos indescritíveis.
Tumblr media
Pousada Travel Inn Trancoso
Agora, se você também gosta de um certo agito, então não deixe de visitar o Quadrado à noite. Além de ser uma vila muito cativante, com suas decorações noturnas e luzes coloridas, você irá desfrutar da gastronomia local em um rol de maravilhosos restaurantes, que oferecem desde as culinárias mais simples até as mais elaboradas. No Quadrado, você também pode curtir uma boa música ao vivo nos bares, tomar uma cervejinha ou um drink e se divertir. E tudo isso em um clima mágico, que mistura a natureza com a beleza das casinhas, suas luzinhas acesas e a charmosa decoração do local.
E, claro, quando falamos em paraíso e magia, estamos nos referindo também à Pousada Travel Inn Trancoso, onde seu descanso é garantido. Além de estar rodeada pela Mata Atlântica, a Pousada é pé na areia e possui beach tênis, piscinas, restaurante, bar de praia e acomodações superconfortáveis, além de estar localizada em uma das praias mais bonitas da região, a Praia do Rio Verde, e a apenas 2,6km do Quadrado.
6 notes · View notes
claudiosuenaga · 3 years
Text
De como todos se converteram em fiéis e fanáticos seguidores da Igreja (Seita) Covidista dos Tempos do Fim, o culto que assola o mundo
Tumblr media
A Covid se tornou uma idolatria, o centro de um culto satânico em adoração à “falsa ciência”. Nessa cruzada da seita covidiana contra os hereges “negadores das vacinas”, os fanáticos do covidismo estão exigindo lealdade total às vacinas e passaporte sanitário de vacinação para continuar vivendo. A única escolha que oferecem é a conversão ou a morte.
O que os governos corporativos globalistas e as indústrias farmacêuticas chamam de “vacina”, nada mais é do que uma verdadeira arma de destruição em massa projetada pela cabala bancária maçônica illuminati para abater o gado humano e assim reduzir drasticamente a população.
O que estamos vendo é o maior crime já perpetrado na história contra a humanidade, crime esse feito com a total e deslavada contribuição e conivência da classe médica e científica, das autoridades governamentais e religiosas e da grande mídia.
O criminoso complexo industrial médico farmacêutico tornou-se o executor de cima para baixo das agendas genocidas anti-humanas, conduzidas de maneira metódica e eficiente em todo o mundo. As agências de saúde embarcaram no que só pode ser chamado de sonho dourado dos eugenistas nazistas. Hospitais, grandes laboratórios, médicos e enfermeiras em geral abandonaram seu Juramento de Hipócrates.
A máfia do cartel farmacêutico e bilionáros globalistas “filantropos”, que são eugenistas obcecados com a redução da população e que controlam todas as “agências de saúde” e de notícias, quando não estão comprando ou chantageando as autoridades, estão fazendo lavagem cerebral nas pessoas.
Os órgãos que deveriam supervisionar a segurança das vacinas foram completamente sequestrados pela cabala globalista do Banco Mundial, ONU/OMS, Fórum Econômico Mundial, Fundação Bill & Melinda Gates e pela Fundação Rockefeller.
A fraudemia não tem nada a ver com nenhum vírus, mas sim com a agenda de controle e extermínio dos “comedores inúteis” pela cabala bancária maçônica illuminati. O objetivo final deles é o despovoamento do planeta e a escravização completa dos que restarem.
Se até a igreja maçônica do jesuíta comunista Jorge Mario Bergoglio está abençoando as “vacinas” genéticas experimentais com tecnologia de “DNA recombinante”, que invadem e reescrevem seu DNA, por que não criar uma seita que tenha como centro de culto e adoração o próprio Covid?
Foi justamente o que fizeram os "iluminados" Irmão Paulo e Irmã Susana, "dois portugueses que viram a sua vida transformada pela grande e sublime maleita" e resolveram, num ato de divina inspiração e fé, criar em maio de 2020, "no auge da pandemia que trouxe a salvação ao mundo (louvado seja o Santo Vírus)", a "Igreja Covidista dos Tempos do Fim".
Tumblr media
Reproduzo abaixo a doutrina e os princípios de fé desta que já é de longe a igreja com o maior rebanho do mundo, redigidos pelos próprios "irmãos iluminados" e que estão disponíveis em seu site oficial:
Origem da nossa igreja
A Igreja Covidista dos Tempos do Fim foi fundada em maio de 2020, no auge da pandemia que trouxe a salvação ao mundo (louvado seja o Santo Vírus), pelos iluminados Irmão Paulo e Irmã Susana, dois portugueses que viram a sua vida transformada pela grande e sublime maleita.
O Irmão Paulo trabalhava numa empresa que montava luzes para espetáculos e, à noite, fazia também biscates como DJ em estabelecimentos de diversão noturna. Já depois de enviado para casa em layoff, foi contagiado pelo Santo Vírus numa ida ao supermercado.
A Irmã Susana era administrativa no escritório de uma fábrica de atoalhados. Também foi enviada para casa em layoff. Nunca teve a graça de contrair o Santo Vírus, pois o Covid move-se por caminhos que nem sempre estão ao alcance da compreensão dos mortais.
Foi durante o tempo que passaram em casa (o Irmão Paulo à espera de um teste negativo e a Irmã Susana por confinamento absoluto voluntário) que receberam a graça simultânea da Grande Revelação.
Tumblr media
A Grande Revelação
A luz divina visitou os dois fundadores da nossa igreja em simultâneo, anunciando uma verdade profunda e inegável. No mesmo dia e à mesma hora, o Irmão Paulo e a Irmã Susana perceberam que a pandemia não era um mal e sim o exato oposto. Pelo seu potencial para unir a humanidade numa causa comum, para fazer esquecer divergências de opinião e ideais contraditórios, para permitir que tão poucos fizessem tanto para convencer muitos a fazerem tudo por alguns, o Santo Vírus era a salvação que o mundo esperava há tantos séculos e que tantas religiões diferentes prometiam há milénios.
“O Messias regressou finalmente ao mundo e é microscópico.”
Irmã Susana e Irmão Paulo
Os dois Irmãos conheceram-se depois de terem publicado o tweet acima exatamente ao mesmo tempo. Estavam lançados os alicerces da Igreja Covidista dos Tempos do Fim. Palavra da salvação. Graças ao Covid. Ele está no meio de nós.
Como se pratica o covidismo?
O covidismo é uma religião generosa que muito dá e pouco exige, como disse o Irmão Paulo. Para ser covidista, a única exigência é acreditar. Esta crença concretiza-se pela afirmação: “Creio no Sagrado Vírus Covid como redenção dos pecados do mundo, aceito submeter toda a minha existência ao culto da pandemia e não permitirei que a perfídia imunda do negacionismo conspurque a força da minha fé.”
A máscara
A máscara simboliza a aliança divina entre o Covid e a humanidade e deverá ser sempre usada pelo covidista devoto. As vias respiratórias são a parte mais íntima do corpo de um covidista, o local por onde se concretiza a comunhão divina com o Santo Vírus e, como tal, deverão ser cobertas com grande pudor. O covidista usa a máscara não para se proteger do contágio (que é a suprema graça que o Covid nos poderá conceder), mas para demonstrar que espera pacientemente a sua vez de ser contagiado sem tentar apressar o processo. As ações quotidianas que exigem acesso à boca e ao nariz podem ser dificultadas pela máscara, mas não se tornam impossíveis. Tudo se conseguirá com um pouco de esforço e o engenho é também uma graça divina.
Tumblr media
A vacina
A vacina virá um dia, quando dela soubermos ser merecedores. É o ideal de salvação no horizonte da crença covidista que nos permitirá regressar à vida que antes tínhamos. E, como ideal que é, o covidista deve acreditar nela sem hesitações, plenamente convicto da sua vinda, mas sem esperar que aconteça durante a sua vida ou durante a vida dos seus descendentes diretos. A vacina representa a recompensa derradeira para todos os que sabem manter-se fiéis, justos e puros na sua convicção. É a suprema benesse a que todos devemos aspirar, sem que nenhum de nós possa algum dia julgar-se merecedor dela.
Tumblr media
A Graça
A Graça chega-nos pela televisão, pela rádio, pelos jornais, pela internet ou, se formos muito merecedores, ao vivo. A Graça é a conduta pintada com as cores do arco-íris que canaliza a verdade cósmica para o intelecto dos mortais. Na presença da Graça, direta ou diferida, devem os covidistas prostrar-se com humildade, ouvir com pasmo e obedecer. Louvada seja a Graça. Ela é a Graça.
Sacerdócio
Também nisto o covidismo é generoso. Não existem sacerdotes na nossa igreja. Todos os fiéis podem partilhar a Palavra e celebrar os Mistérios do Santo Vírus. Sem títulos, sem aparato. Reconhece-se especial mérito àqueles que, pelas funções que desempenham e pelos saberes que acumularam, se encontram em local privilegiado para louvar a pandemia e evangelizar os incréus. Louvemos todos os médicos, os estatísticos, os comentadores televisivos, os opinadores de jornal e, acima de todos eles, os jornalistas, perfeitos arautos da sublime verdade.
Ser covidista e ter outra religião?
Claro que sim. A nossa verdade é tão evidente que será compatível com qualquer outra convicção religiosa, por mais absurda que seja.
Vida além da morte?
Talvez sim ou talvez não. Não importa. Ao covidista, o que deve importar é somente a vida. E porquê? Por um motivo simples: o Santo Vírus não pode abençoar os mortos com a infeção. Mistério da Virulência.
As vagas
Quantas são e quando terminarão? Ninguém sabe. Só o Santo Covid, na sua microscópica sabedoria conseguirá vislumbrar na sua plenitude tal questão. Sabemos apenas que serão muitas, pois a uma vaga se sucederá outra vaga e outra e mais outra ainda, até a humanidade ser libertada deste ciclo pela vacina (venha a nós a sua seringa).
Bater palmas na varanda
É pelas palmas na varanda que o covidista celebra a sua fé e comunga com os seus irmãos de crença. Aplaudamos todos a benesse de vivermos este momento sublime. Clap. Clapclap. Clapclapclapclap. Vamos ficar todos bem. Fica em casa.
Os negacionistas
O negacionismo é a mais pérfida e nefasta ideologia que a humanidade já conheceu. Os negacionistas vivem entre nós, vomitam as suas falsidades e heresias com impunidade (por enquanto…) e não se poupam a esforços para enganar o seu semelhante, dizendo-lhe, entre outras mentiras criminosas, que a pandemia não existe, que o vírus não é assim tão grave ou que a sociedade no seu conjunto exagerou na reação a uma doença relativamente benigna, arrastada pela histeria sensacionalista dos média e pela insegurança de políticos que não quiseram sujeitar-se ao juízo posterior de um povo em pânico. Os covidistas devotos devem manter-se atentos ao negacionismo, rejeitá-lo e silenciá-lo até às últimas consequências. A verdade covidista não tolera relativismos. Como disse o Irmão Paulo:
“Os negacionistas não são humanos e não merecem ser tratados como tal. São vermes venenosos e devem ser esborrachados para não continuarem a conspurcar-nos com o seu nojo.”
Como rebater os argumentos de um negacionista:
“Existem outras doenças tão ou mais graves.”
Resposta: “Tu queres é que os velhos morram! Grande porco! Irresponsável! Devias ser já todo entubado para veres se aprendes a ter empatia!”
Tumblr media
“O objetivo deve ser proteger as pessoas vulneráveis em vez de erradicar o vírus.”
Resposta: “Ouve lá, ó esperto. E as pessoas que não eram vulneráveis e foram parar aos cuidados intensivos? Se não fosse uma pessoa tão civilizada, matava-te já.”
“É possível ter cuidados sem sucumbir à histeria.”
Resposta: “AGARREM-ME! ALGUÉM ME AGARRE QUE EU SODOMIZO O CABRÃO COM ESTE CABO DE VASSOURA! A SÉRIO, PONHAM-LHE UMA MÁSCARA QUE QUERO DAR CABO DELE E NÃO ME APOSSO APROXIMAR SE NÃO ESTIVER MASCARADO! VAMOS FICAR TODOS BEM! FICA EM CASA!”
“As máscaras até podem ser úteis, mas precisamos de pensar bem se devemos obrigar as pessoas a usá-las quando a sua eficácia como medida de proteção quotidiana está longe de ser consensual na comunidade científica e quando a proteção de alguns tipos de máscara é apenas simbólica.”
Resposta: Vómito na cara. Se não for possível vomitar, um escarro vigoroso em cheio nos olhos.
“Preocupam-me mais as consequências do combate à pandemia do que a própria pandemia.”
Resposta: “Ouviram o que disse este porco? Chamem já a polícia. Prendam-no para sempre. É um assassino. É pior que um assassino! Reintroduzam a pena de morte só para limpar o sebo a este balde de diarreia com pernas!”
“Mas e o desemprego?”
Resposta: “Queres trabalhar? Então se calhar é melhor estares vivo, não?”
“Mas e o colapso da economia?”
Resposta: “Estás preocupado com a conta bancária enquanto há gente a morrer? Que vergonha.”
“Mas e a saúde mental?”
Resposta: “QUAL SAÚDE MENTAL!?? UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Doente mental és tu por estares a dizer essas coisas.”
“Será aconselhável apostarmos tudo em vacinas desenvolvidas à pressa?”
Resposta: “Eu sabia que também eras contra as vacinas! Estava mesmo à espera dessa. Tragam um colete de forças aqui para o defensor da Terra plana!”
“E quando vier a gripe sazonal e morrerem milhares de pessoas como morrem todos os anos sem que ninguém queira saber? Também nos vamos fechar em casa e fechar tudo até passar?”
Resposta: “Nessa altura, já estarás fechado num campo de reeducação para pessoas como tu e não terás de te preocupar com isso.”
O culto à Covid é a religião que mais cresce no mundo
Tumblr media
Em artigo publicado na Edição 56 da Revista Oeste, a ex-jogadora de vôlei, atleta olímpica e colunista Ana Paula Henkel explica como o culto à Covid-19, promovido por líderes mundiais e grandes corporações, assola o povo norte-americano:
“Durante anos, algumas pesquisas têm apontado que uma parcela cada vez maior de norte-americanos não se identifica mais com nenhuma religião. Mas no ano passado, e talvez com o pico ainda a ser atingido, testemunhamos um renascimento religioso notável que pode estar se secularizando rapidamente. O problema é que a religião em questão é sombria, sem esperança, e mais parecida com uma seita exótica do que com a fé verdadeira. A disseminação do culto à covid, a religião de crescimento mais rápido nos Estados Unidos e no mundo desenvolvido, foi possível graças à atuação de líderes mundiais com poder de usar medidas de saúde pública de maneira assustadoramente poderosa em conluio e parceria com grandes corporações de vários segmentos.
O culto à covid tem sua própria elite clerical e seus próprios mandamentos e normas. E, como em qualquer culto, os fanáticos adeptos trabalham para silenciar os hereges por estes desafiarem a ortodoxia pública e mandatária de seus pastores. O primeiro mandamento para professar essa fé é permanecer trancado. Pela primeira vez na história, crianças, jovens, pessoas saudáveis ​​e assintomáticas de todas as idades foram ‘colocadas em quarentena’ e em prisão domiciliar por longos períodos. Não há uso de tornozeleiras eletrônicas (ainda), e questionar não é apenas uma heresia, mas um crime hediondo quase inafiançável, que pode resultar no veredicto de sentença de morte virtual, com que os jacobinos da internet degolam cabeças e reputações nas plataformas e redes sociais.”
Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
vemviverfloripa · 3 years
Video
youtube
🏄Florianópolis E Suas Belezas Vista Da Ponte E Praias 
🛥APRENDA A VIAJAR  COM UM CUSTO MUITO BAIXO: https://bit.ly/viagensemfim 
🛥LINK DO VÍDEO:  https://youtu.be/27pBmpuPVYg 
🛥CANAL OFICIAL: https://bit.ly/INSCREVA-SEVEMVIVERFLORIPA 
 As principais praias turísticas de Florianópolis, na Ilha de Santa Catarina, estão distribuídas nas regiões norte, leste e sul da ilha. De grandes balneários bem estruturados até isoladas praias desertas, todas elas são muito procuradas pelos turistas. 
Também há praias de Florianópolis localizadas na região central da cidade - bairro do Centro de Florianópolis e arredores - e na região continental, fora da ilha. Contudo, pela proximidade com o centro são praias recomendadas apenas para apreciar a vista, sem o banho de mar. 
Florianópolis E Suas Belezas Vista Da Ponte E Praias Praias do Norte da Ilha - As praias da região norte da ilha são as mais desenvolvidas quanto à infraestrutura, com muitos hotéis, restaurantes, bares, casas noturnas, entre outros serviços turísticos. 
Muito procuradas pelos turistas do Mercosul e por famílias em busca de águas quentes e tranquilas. Praias do Leste da Ilha - As praias localizadas no leste da ilha começam com um cartão postal, a Lagoa da Conceição, uma das paisagens mais bonitas do país e parada obrigatória para quem visita Florianópolis. 
Praias do Sul da Ilha - São nas praias localizadas na porção sul da ilha que encontramos o aspecto rústico da vida dos pescadores, além de verdadeiros paraísos da natureza e de marcos da nossa história colonial, como o Ribeirão da Ilha, uma das primeiras comunidades do Estado. Nessa região também estão localizadas as praias preferidas dos surfistas. 
Florianópolis E Suas Belezas Vista Da Ponte E Praias 
Praia do Campeche, Lagoa da Conceição, Praia da Galheta, Praia do Gravatá, 
Praia de Canasvieiras, Praia de Sambaqui, Praia da Joaquina, Jurerê Tradicional, Praia do Santinho, Praia do Matadeiro, 
Lagoinha do Leste, Praia dos Açores, Praia da Armação, Praia do Morro das Pedras, Praia de Cacupé, Prainha da Barra da Lagoa, 
Praia Mole, Praia Brava, Praia de Ponta das Canas, Praia dos Ingleses, Praia de Santo Antônio de Lisboa, J
urerê Internacional, Praia de Naufragados, Praia da Daniela, Praia do Moçambique, Praia da Cachoeira do Bom Jesus, 
Praia da Lagoinha, Praia do Saquinho, Barra da Lagoa, Praia do Pântano do Sul, Ribeirão da Ilha, 
Praia do Forte, Praia da Solidão, Praia da Tapera,
2 notes · View notes
capixabadagemabrasil · 2 months
Text
Pontos Turísticos do Espírito Santo - O Espírito Santo é um estado com muitas atrações turísticas. Algumas das mais populares incluem o Convento Nossa Senhora da Penha , o Parque Estadual de Pedra Azul, a Praia da Costa e o Morro do Moreno. Além disso, existem várias cidades populares para visitar, como Vitória, Guarapari, Vila Velha e Domingos Martins . Há também muitas atividades para fazer, como passeios de ônibus, excursões particulares e personalizadas, experiências gastronômicas e atividades ao ar livre. Você pode reservar essas experiências para conhecer mais sobre o Espírito Santo. Convento da Penha O Convento da Penha, localizado em Vila Velha, é um importante marco histórico e religioso do Espírito Santo, no Brasil. Com mais de 450 anos de existência, esse convento atrai visitantes de todo o país e do mundo, que desejam conhecer sua arquitetura única, apreciar uma vista panorâmica e vivenciar a espiritualidade do local. Neste artigo, exploraremos a história, a arquitetura e a importância cultural do Convento da Penha em Vila Velha. https://youtu.be/S-OATf34Qxw Parque Estadual Pedra Azul O Parque Estadual Pedra Azul é uma joia natural localizada no estado do Espírito Santo, Brasil. Com sua deslumbrante formação rochosa e sua rica biodiversidade, o parque atrai visitantes de todo o país e do mundo. Pedra Azul: o grande protagonista do parque com Trilhas, caminhadas pela natureza exuberante, Cachoeiras, rios cristalinos, Flora e fauna diversificada. Praia da Costa A Praia da Costa, localizada em Vila Velha, é uma das praias mais famosas e frequentadas do estado do Espírito Santo, Brasil. Com sua extensa faixa de areia, mar cristalino e uma ampla infraestrutura turística, a Praia da Costa atrai tanto moradores locais quanto turistas de todo o país. Restaurantes de frutos do mar e culinária regional, Bares, casas noturnas animadas, feiras de artesanato, eventos culturais, Banho de mar e mergulho nas águas clarasEsportes aquáticos: surf, stand-up paddle, caiaque, Caminhadas, corridas na orlaCiclovias e aluguel de bicicletas. https://youtu.be/RTLxzJo6OkI Parque Pedra da Cebola O Parque Pedra da Cebola é um dos destinos mais populares em Vitória, capital do estado do Espírito Santo, no Brasil. Localizado em uma área verde exuberante, o parque oferece uma variedade de atividades ao ar livre e é um ótimo local para relaxar e desfrutar da natureza. O Parque Pedra da Cebola está localizado no bairro Jardim da Penha, em Vitória. É de fácil acesso, seja de carro, transporte público ou até mesmo a pé. Os visitantes podem desfrutar de estacionamento gratuito nas proximidades e existem várias linhas de ônibus que passam nas proximidades do parque. https://youtu.be/bNbTWS_Tc1Q Praia de Itaúnas A Praia de Itaúnas é um verdadeiro paraíso localizado no estado do Espírito Santo, no Brasil. Situada no município de Conceição da Barra, essa praia encanta os visitantes com suas belezas naturais preservadas e seu clima descontraído. Próxima à praia, encontre-se a encantadora Vila de Itaúnas. Com ruas de areia e casinhas coloridas, essa vila de pescadores preserva a cultura e tradições locais. Durante a alta temporada, a Vila de Itaúnas se torna palco de festas tradicionais, como o famoso Festival Nacional de Forró, que atrai turistas de todo o país. A Praia de Itaúnas está localizada dentro da Reserva Natural de Comboios, uma área de preservação ambiental que abriga uma rica biodiversidade. Com trilhas ecológicas, é possível explorar a fauna e flora local, apreciando a diversidade de espécies de aves, animais silvestres e plantas. Enseada Azul A Enseada Azul é um bairro de Guarapari, no Espírito Santo, que abriga algumas das praias mais bonitas e badaladas da região. A Enseada é composta por quatros praias de águas límpidas e calmas: Peracanga, Bacutia Praia dos Padres e Meaipe, Cada uma delas tem sua própria beleza e atrativos, como quiosques, restaurantes, bares e casas noturnas. 
A região também é um paraíso para os mergulhadores, que podem explorar os recifes artificiais formados pelo naufrágio de um cargueiro em 1942. Pedra Azul e Rota do Lagarto Ilha do Gambá A Ilha do Gambá é uma ilha localizada em Piúma, no Espírito Santo, que serve como refúgio de aves e animais marinhos. Segundo o site ipatrimônio, a ilha possui espécies únicas de anêmonas e é bastante frequentada por catadores de conchas que trabalham com artesanato. A ilha está ligada ao continente por um istmo artificial e fica próxima à Praia de Acaiaca, onde há uma areia monazítica que tem propriedades terapêuticas. A ilha é um bem natural tombado pelo Conselho Estadual de Cultura e recebe atenção especial da prefeitura de Piúma. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ilha do Gambá - Piúma/ES (@ilhadogamba) Pico da Bandeira O Pico da Bandeira é uma montanha que fica na Serra do Caparaó, na divisa entre os estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Segundo a Wikipédia, ele é o terceiro ponto mais alto do Brasil, com 2891,32 metros de altitude, e o mais isolado topograficamente, ou seja, não há nenhum outro ponto mais alto que ele em um raio de 2344 km. O pico recebeu esse nome porque o imperador Pedro II mandou colocar uma bandeira do Império no seu cume em 1859, quando era considerado o ponto mais alto do país. O pico faz parte do Parque Nacional do Caparaó, que oferece infraestrutura para os visitantes que querem acampar ou fazer trilhas até o topo. Há duas portarias de acesso ao parque, uma em Alto Caparaó (MG) e outra em Pedra Menina (ES), e quatro áreas de acampamento: Tronqueira, Terreirão, Casa Queimada e Macieira. As reservas para acampar devem ser feitas com antecedência pelo site do parque. A visitação diurna ao pico, sem pernoite, não precisa de reserva, mas é preciso entrar nas portarias entre 7 e 8 horas da manhã. https://youtu.be/pFgIGgqDlbU Vila de Matilde Matilde é um distrito de Alfredo Chaves, no Espírito Santo, que se destaca pelas suas cachoeiras, como a Cachoeira de Matilde, que pode ser vista de um mirante ou por uma trilha histórica. O lugar também tem outras atrações naturais, como a prainha e o passeio pelos trilhos, e opções de hospedagem para os visitantes. A vila tem 1.358 habitantes e foi fundada por colonos portugueses e italianos no século XIX. É famosa pelas suas cachoeiras, especialmente a Cachoeira de Matilde ou Engenheiro Reeve, que tem 70 metros de altura e é uma das mais belas do estado.  Cachoeira de Matilde Falésias de Marataízes As Falésias de Marataízes são formações rochosas que se elevam sobre o mar na costa do município de Marataízes, no Espírito Santo. Elas são um monumento natural municipal criado em 2008 para proteger a paisagem de grande beleza paisagística. As falésias são feitas de sedimentos do Mioceno e estão em constante erosão pelo vento e pela água. Elas se estendem por cerca de 10 km entre as praias de Boa Vista do Sul e dos Cações. As falésias podem ser vistas de um mirante na Rodovia do Sol ou acessadas por trilhas que levam até a praia. No local, também é possível praticar rapel ou tomar banho nas águas límpidas. As falésias de Marataízes são um atrativo turístico para quem visita o município e aprecia a natureza. Praia de Guriri A Praia de Guriri é uma praia de águas mornas e areia branca na Ilha de Guriri, em São Mateus, no Espírito Santo. Ela é muito procurada por turistas que buscam descanso e diversão no litoral. A ilha tem uma boa infraestrutura e outras atrações como um parque aquático, um projeto de preservação das tartarugas e uma capela. https://youtu.be/8QyxdbQTNf4 Pedra do Elefante A Pedra do Elefante é um afloramento rochoso que é o símbolo de Nova Venécia, no Espírito Santo. Ela está inserida em uma Área de Proteção Ambiental que preserva uma diversidade de ecossistemas e espécies. A Pedra do Elefante atrai turistas que querem conhecer a natureza, a cultura e a história da região.
A Pedra do Elefante é um atrativo turístico da região, recebendo visitantes que buscam contato com a natureza, geoturismo e turismo de aventura. No local, há uma gameleira centenária associada ao culto da Mãe Peregrina, uma invocação de Nossa Senhora da Paz. Também há um patrimônio histórico de casarões do século XIX e um artesanato local inspirado nas lendas da área. https://youtu.be/QoDjuDlaCdA Cachoeira da Fumaça A Cachoeira da Fumaça é uma das principais atrações turísticas do município de Alegre, no Espírito Santo. Ela fica dentro do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, uma unidade de conservação criada em 2002 para proteger a biodiversidade e os recursos hídricos da região É uma queda d’água de 144 metros de altura, formada pelo rio Braço Norte; Fica dentro do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, uma unidade de conservação criada em 2002; O parque oferece diversas opções de lazer e educação ambiental para os visitantes, como trilhas, mirantes, poços para banho, exposição de abelhas nativas e atividades interpretativas; O parque está aberto todos os dias, das 8h às 17h, e a entrada é gratuita; Para chegar ao parque, é preciso seguir pela BR-482, sentido Guaçuí, até o distrito de Ararai, e depois pela ES-484 até a entrada do parque. https://youtu.be/mxtw9jUOCPE Gruta do Limoeiro A Gruta do Limoeiro é uma caverna localizada na comunidade de Limoeiro, a 15 quilômetros do centro de Castelo, no Espírito Santo. É considerada a maior e a mais importante gruta do estado, por causa de sua profundidade, de suas formações rochosas e de seu valor histórico e arqueológico. A gruta possui vários salões internos, com estalactites, estalagmites e colunas de calcário, que foram formadas pela ação da água da chuva ao longo de milhares de anos. A entrada da gruta tem um paredão com 30 metros de altura e uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, que atrai devotos. Dentro da gruta, há fontes de água e morcegos, além de uma pedra chamada Pedra do Sino, que produz um som metálico quando tocada. A gruta foi habitada por índios há cerca de 4.500 anos, como comprovam os fósseis humanos encontrados no local. No período colonial, foi habitada por tribos de índios Puris. Em 1904, o espanhol José Lacerda organizou uma expedição científica para explorar os mistérios da gruta. Em 1984, a gruta foi tombada como Patrimônio Histórico do Espírito Santo pelo Conselho Estadual de Cultura. A gruta pode ser visitada de terça a domingo, das 9h às 16h, com agendamento prévio ou atendimento espontâneo. As visitas são monitoradas por guias capacitados e duram cerca de 40 minutos a uma hora. O acesso à gruta é feito por asfalto em bom estado de conservação. No local, há também um empreendimento chamado Paiol da Gruta, que oferece produtos agrícolas, agroindústrias e artesanatos da região. https://youtu.be/BYMQjIdCKIY Pedra do Camelo A Pedra do Camelo é uma formação rochosa que se destaca na paisagem de Pancas, no noroeste do Espírito Santo. Ela recebeu esse nome porque lembra a silhueta de um camelo, com duas corcovas. Ela fica na localidade de São José, a 3 km do centro da cidade, e tem 980 metros de altura. A Pedra do Camelo é um dos atrativos turísticos de Pancas, que faz parte do circuito das montanhas capixabas. Ela oferece uma vista panorâmica da região, que é rica em belezas naturais, como cachoeiras, vales e outras formações rochosas. Para chegar até o topo da pedra, é preciso fazer uma trilha de média a alta dificuldade, que dura cerca de duas horas. É recomendado contratar um guia local para fazer a trilha com segurança e conhecer melhor a história e a cultura do lugar. A Pedra do Camelo é um patrimônio natural do Espírito Santo, tombado pela Secretaria da Cultura do Estado (Secult-ES). Ela é considerada o principal cartão postal de Pancas e um símbolo da identidade do povo panquense. https://youtu.be/962ka8rCdZ8 Conclusão: 15 Pontos Turísticos do Espírito Santo O
Espírito Santo é um dos mais atraentes estados brasileiros, com belezas naturais que vão de praias a montanhas, além de uma rica diversidade cultural e gastronômica. O estado se destaca por ser extremamente rico em opções turísticas, sejam de lazer, sejam de negócios
0 notes
thedicklee · 4 years
Text
heavy is the head that wears the crown
desde antes mesmo de nascer richard II já era considerado um filho bastardo para todos do reino que a família real maiden controlava há séculos. não por ele ser fruto de um dos vários casos sujos do rei richard I com suas amantes reais, mas sim porque o povo nunca enxergou a rainha bomi como uma candidata legitima ao trono na ausência de seu marido; a mulher havia vindo de muito longe para ser considerada uma pessoa apta para sequer ser uma suposta substituta para um dia reinar sobre aquele povo que não a via como igual. o que as más línguas não sabiam era que ela era a razão por aquele reino não ter ruído, foi a influência vinda de terras distantes que salvou aquele reino da miséria, seu casamento com richard simbolizando uma forte aliança com seu reino oriental. a ideia de se casar com um homem tão repulsivo e incompetente como era o rei lhe causava asco, mas ela sabia que era para um bem maior – onde ela havia crescido a mágica era vista como um dom, sua linhagem uma das mais poderosas daquele lado das terras e ela tinha esperanças de conseguir influenciar aquele reino tão intolerante, mudar aquela visão tão arcaica de que se deveria odiar o que eles não conheciam. não se engane, nunca havia sido por aquele povo do qual ela nutria um ódio imenso, era pelas mulheres que ela viu serem assassinadas a sangue frio sem poder fazer nada, todas as bruxas queimadas, cada nome que ela fazia questão de aprender enquanto elas ficavam aprisionadas nos calabouços do majestoso castelo que ela se recusava a chamar de casa, ela jurava que um dia traria a vingança.
entretanto, o destino caiu como uma luva quando foi ela a jogada naquele lugar frio e sujo por seu marido ainda mais gélido e imundo. sua única esperança sendo o garoto franzino que ela havia lutado tanto para que o rei não conseguisse envenenar, o pequeno príncipe que havia herdado todas as feições de sua mãe e por isso era considerado um estranho também para aquele reino. ele possuía o rosto de bomie, mas a magia que corria por suas veias era fraca demais, sufocada por todo o sangue ruim que havia herdado de seu pai, mas de uma coisa bomi sabia, o coração dele era bom e isso um dia ainda o salvaria.
bastardo e sem mãe, foi assim que richard II se viu antes mesmo de completar cinco anos, o desespero tomando conta de si quando um dia acordou e não encontrou a mulher em seus aposentos, nem na salinha secreta que dividiam enquanto ele fugia de seus deveres de príncipe (lições, lições, mais lições, treinamento de batalha com a sua espada de madeira, montaria, estratégia, bandidagem) e acompanhava com seus olhos brilhando em encantamento as coisas estranhas de que sua mãe fazia com ervas que ele desconhecia, mas cheiravam bem e a presença da mulher sempre foi uma que lhe trouxe um imenso conforto, diferente da de seu pai, que a mera presença era capaz de fazer suas pequenas pernas tremerem e seu olhar grudar no chão. foi ele quem lhe deu a notícia de que sua mãe havia adoecido e falecido, não em palavras tão doces, mas em umas ríspidas que foram capazes de fazer seu coração virar um mural de cacos de vidro estilhaçados, as lágrimas que jorravam de seus olhos e os gritos agoniados de negação lhe renderam uma das piores surras que já havia levado, suas camisa de seda branca se tornando rosada ao que o cetro de richard I causava feridas em suas costas. tudo doía, mas nada se comparava ao vazio que tomou conta de si nos dias seguintes durante os ritos de passagem em homenagem à sua mãe que ele era obrigado a participar com suas melhores vestes e a coroa pesando-o para baixo. ele não conseguia entender porque tudo mais parecia uma festa do que um enterro e para a sua própria sanidade ele escolheu acreditar que era porque celebravam a vida da rainha no lugar de se enlutarem com a sua morte. mas quem ele queria enganar, richard sabia muito bem o que todos pensavam deles e talvez aquele povo estivesse realmente feliz que agora era uma pessoa a menos para odiarem dentro da corte real, a sua sorte era que sabia que nada disso mudava o fato de que um dia aquele povo teria que engoli-lo, porque nada tiraria o que lhe era seu por direito de nascença. 
foi em uma de suas escapadas dentro do castelo que richard acabou encontrando uma porta que não parecia combinar com a decoração opulenta de todas as centenas de cômodos que o lugar imenso abrigava, era escura e parecia que era raramente aberta. já tinha dez anos, mais esperto quanto aos olhos vigilantes dos servos de seu pai, acostumado o suficiente com as punições que as fofocas lhe rendiam para saber que sempre deveria ser discreto, por isso deixou a porta em paz, por enquanto. a monotonia do castelo e de seus horários lotados de tarefas que eram repetidas todo santo dia o tornaram um expert em descobrir coisas, observar até aprender padrões e foi com muita observação que depois de algumas semanas ele tinha anotado os horários que guardas entravam e saíam daquela porta velha, geralmente no horário das refeições, o que em um primeiro momento o levou a acreditar que talvez fosse uma sala para que os cavalheiros descansassem durante suas refeições, mas também sabia que seu pai era conceituado demais para permitir tamanha mordomia para servos dentro das premissas da construção principal do castelo que era exclusiva para a realeza. 
foi durante uma noite agradável que ele resolveu que sua curiosidade estava a ponto de explodir e trazendo consigo uma leve adaga que havia herdado de bomi, fez o caminho decorado até a tal porta no escuro para não chamar atenção alguma, suas vestes noturnas facilmente o faria ser confundido com algum servente que ainda podia estar perambulando pelo castelo naquele horário da noite, então não se preocupava muito, no escuro era fácil ser furtivo. ele apenas se arrependeu de não ter trazido nenhuma fonte de luz quando abriu a porta com cuidado e se deparou com a mais pura escuridão no que parecia ser uma escada estreita e argilosa que o levava cada vez mais para baixo, mas ele também se via incapaz de desistir agora que estava ali, talvez no fim daquilo existisse algum tipo de luz que o ajudasse a se guiar pelo que quer que fosse aquele espaço sinistro. mas, mais uma vez se viu encurralado quando atingiu o degrau final da escada com um passo em falso e se encontrou na mesma escuridão que o acompanhou até ali o frio era insuportável e o lugar fedia o suficiente para fazer seu estômago embrulhar. infelizmente não havia sido tão discreto assim com seus passos pesados pela escada e as ânsias que lhe assolavam, porque o barulho de movimentação em um dos cantos da câmara lhe causaram calafrios, assim como a voz que o procedeu. um pouco cedo demais para visitas, não acha? 
paralisado, todo músculo em seu corpo se recusando a se mover e sua voz podia ter ficado presa em sua garganta, mas aquela voz, ele a reconheceria em um milhão de anos, não importava que era tão novo na última vez que havia a escutado, a voz de sua mãe era o que acalmava em suas noites turbulentas, as últimas palavras que ela havia lhe dito antes de supostamente morrer entalhadas em sua mente permanentemente. dando passos urgentes na escuridão em direção de onde vinha o som, ele não esperava ser recebido por grades maciças de ferro, o impacto contra elas finalmente tirando algum som do rapaz, um rugido de dor ao que deixava seu corpo ir ao chão em choque e tristeza. — mãe, é você mesmo? — sua voz era trêmula, mas a urgência por trás delas era palpável, ele precisava saber se tudo aquilo não era apenas mais um truque de sua mente. as mãos que o alcançaram por entre as grades não eram tão suaves quanto ele se lembrava, mas havia um carinho indescritível por trás da leveza de cada toque que recebia que tornava a resposta bem clara. era bomi. ela estava viva. seoham?  era a vez dela de soar trêmula, o nome oriental que havia escolhido para ele antes mesmo de seu nascimento, mas que havia sido banido pelo rei assim que soube que ela queria manter as antigas tradições de seu antigo povo. claramente não a impediu de chamá-lo daquela forma quando o infeliz do homem não estava por perto. meu garoto. foi tudo que conseguiu ouvir na voz também chorosa da mulher que puxou-o para um abraço como pode por entre as grades, seus braços tão finos que eram capazes de atravessá-las sem grandes problemas e aquilo fez o coração de richard arder ao passo que se segurava à mulher com toda a sua força. — ele me disse que você morreu. por que você está aqui? por que ele mentiu pra mim? o que ele fez com você? — implorava por respostas em meio ao seu pranto descontrolado, nem os sussurros da mulher capazes de acalmá-lo diante de tantos sentimentos conflitantes que o assolavam. 
as explicações de bomi não dissolveram nenhuma de suas mágoas, muito pelo contrário, só alimentou o ódio e descrença que sentia pelo rei, um ser tão vil que se aproximava muito mais de um monstro do que uma pessoa de verdade. trancafiou a rainha quando descobriu suas raízes mágicas, mas queimá-la em praça pública parecia fácil demais na mente perversa do homem que escolheu deixar bomi morrer aos poucos, definhando por anos e anos naquele lugar horrendo que eram os calabouços do castelo. na noite que descobriu tudo aquilo, richard ficou com bomi até que os primeiros resquícios da manhã adentrassem por uma fresta perto do teto, o que significava que estavam apenas parcialmente no subsolo e mais a frente ajudaria o garoto a ter contato com ela por fora do castelo também. cada segundo passou com a mesma maravilha que richard carregava em seu olhar quando acompanhava a mulher quando era menor, mal se importava com a sujeira que a mão dela carregava desde que ela continuasse o acariciando com todo o amor que tinha por ele. foi nesse dia que o pequeno jurou que a visitaria todos os dias e, que se o rei queria que ela morresse ali, richard não iria deixar que isso acontecesse. 
e ele manteve essa promessa, por mais oito anos ao menos, porque um dia, quando desceu para encontrá-la, tudo que encontrou foi uma cela vazia e um rosto conhecido lhe encarando com muita raiva na cela ao lado da que pertencia à sua mãe. 
3 notes · View notes
lascinderella · 5 years
Text
Tumblr media
Oiie amores trago a vocês dicas de filmes nacionais:
1. Limite (1931) Mário Peixoto
Clássico do cinema nacional. Um tema, uma situação e três histórias. O tema, a ânsia do homem pelo infinito, seu clamor e sua derrota. A situação, um barco perdido no oceano com três náufragos – um homem e duas mulheres. As três histórias são aquelas que os personagens mutuamente se contam. Na situação se esboça o tema que as três histórias desenvolvem. A tragédia cósmica se passa no barco. E para ele convergem as histórias.
2. Os Cafajestes (1962) Ruy Guerra
Teve participação no roteiro de Miguel Torres. Foi o primeiro filme dirigido por Ruy Guerra no Brasil. Esse filme foi o primeiro a ter nudez frontal no cinema nacional mas sua importância histórica é muito maior do que isso. Um jovem rico, muito mimado, ao ver seu pai indo à falência, organiza um plano para reverter a situação. Ele consegue um cúmplice para armar um flagrante do tio rico com uma mulher. O objetivo era tirar fotos e tentar ganhar dinheiro através de uma chantagem.
3. O Assalto ao Trem Pagador (1962) Roberto Farias
Baseado num caso real ocorrido no Rio de Janeiro em 1960, quando um bando atacou e assaltou o trem pagador da Central do Brasil. Armados, seis assaltantes levaram 27 milhões de cruzeiros e mataram um homem. O caso só foi encerrado um ano depois, com a prisão dos culpados.
4. Noite Vazia (1964) Walter Hugo Khouri
O rico empresário, Luizinho, e seu amigo Nelson, ao fazerem incursões pela noite paulistana em busca de sexo e diversão que preencham o vazio de suas vidas, numa dessas noitadas, a dupla encontra, em uma casa noturna, duas prostitutas de luxo, Mara e Regina. Luizinho convida o grupo para ir ao seu apartamento. Lá, os quatro entregam-se aos prazeres do sexo e suas infinitas variações. Mara e Nelson formam um casal silencioso e triste que se vê obrigado a se confrontar com o agitado empresário. Mara, na realidade, é uma jovem amadurecida, mas egoísta e amarga, que só pensa em dinheiro. Finalmente, após uma noite repleta de luxúria, o que seria também uma noite de prazer, acaba se transformado em um embate entre os quatro, revelando pouco a pouco seus ressentimentos e aflorando seus sentimentos mais íntimos e profundosos, onde os casais que terminam envoltos em tédios e angústias. O longa concorreu à Palma de Ouro do Festival de Cannes, na França, em 1965.
5. Terra em Transe (1967) Glauber Rocha
O senador Porfírio Diaz (Paulo Autran) detesta seu povo e pretende tornar-se imperador de Eldorado, um país localizado na América do Sul. Porém existem diversos homens que querem este poder, que resolvem enfrentá-lo. Além da forte e corajosa crítica política, Glauber Rocha ainda demostra um apelo estético invejável, criando uma obra que se tornou clássico do cinema nacional.
Menções honrosas: vale conferir Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Leão de Sete Cabeças, do mesmo diretor.
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968) Rogério Sganzerla
Baseado na história real do marginal paulista chamado João Acácio Pereira, mais conhecido como Bandido da Luz Vermelha, coloca a população em polvorosa e desafia a polícia ao cometer os crimes mais requintados – de estupro a assassinatos. Ele conhece a provocante Janete Jane, famosa em toda a Boca do Lixo, por quem se apaixona.
7. Bicho de Sete Cabeças (2001) Laís Bodanzky
Seu Wilson (Othon Bastos) e seu filho Neto (Rodrigo Santoro) possuem um relacionamento difícil, com um vazio entre eles aumentando cada vez mais. Seu Wilson despreza o mundo de Neto e este não suporta a presença do pai. A situação entre os dois atinge seu limite e Neto é enviado para um manicômio, onde terá que suportar as agruras de um sistema que lentamente devora suas presas.
8. Lavoura Arcaica (2001) Luiz Fernando Carvalho
Um dos grandes filmes nacionais, cheio de poesia visual. Selton Mello em mais uma grande atuação ao lado de Leonardo Medeiros e o do brilhante, já falecido, Raul Cortez. Repleto de diálogos longos e poéticos, com uma fotografia linda graças a Walter Carvalho (o mesmo de Central do Brasil). Nem tão fácil de ser compreendido, a proposta é exatamente essa de instigar o espectador a decifrar e juntar as peças. André (Selton Mello) é um filho desgarrado, que saiu de casa devido à severa lei paterna e o sufocamento da ternura materna. Pedro (Leonardo Medeiros), seu irmão mais velho, traz ele de volta ao lar a pedido da mãe. André aceita retornar, mas irá irromper os alicerces da família ao se apaixonar por sua bela irmã Ana.
9. Madame Satã (2002) Karim Aïnouz
Forte e cru, essa obra se apresenta como um retrato de uma sociedade excluída e marginalizada. Onde drogas, violência e prostituição fazem parte do cenário e se misturam com o cotidiano dos personagens. Somos conduzidos por um Rio de Janeiro que vai além dos cartões postais, porém verdadeiro em todos os aspectos. O filme é baseado na história de João Francisco dos Santos, figura conhecida na cultura marginal brasileira do século XX. A obra faz um recorte da vida de João Francisco, traça sua história antes de se tornar “Madame satã”, personagem popular dos carnavais cariocas.
10. Amarelo Manga (2003) Cláudio Assis
O diretor Cláudio Assis brinca com elementos de maneira crua e suja, sem máscaras. Os atores, assim como seus personagens, estão despidos de qualquer censura. No subúrbio de Recife, Lígia (Leona Cavalli) acorda já mal humorada, pois terá de suportar mais um dia servindo fregueses, que às vezes a bolinam no bar onde trabalha. Paralelamente Kika (Dira Paes), que é muito religiosa, está frequentando um culto enquanto seu marido, Wellington (Chico Diaz), um cortador de carne, decanta as virtudes da sua mulher enquanto usa uma machadinha para fazer seu serviço. Neste instante no Hotel Texas, que também fica na periferia da cidade, Dunga (Matheus Nachtergaele), um gay que é apaixonado por Wellington, varre o chão antes de começar a fazer a comida. Um hóspede do Hotel Texas, Isaac (Jonas Bloch), sente um grande prazer em atirar em cadáveres, que lhe são fornecidos por Rabecão, um funcionário do I.M.L. Não recomendado para os que se impressionam fácil. Um filme nacional que quebra tabus e desconstrói imagens.
Se gostou deixa like/reblogue ♡
33 notes · View notes
botecodebolso · 5 years
Text
Será que é amor? Buchecha em Santos - Sábado, 29/06/18 - 22h
Será que é amor? Buchecha em Santos – Sábado, 29/06/18 – 22h
A festa mais romântica da baixada está de volta! “SERÁ QUE É AMOR” APRESENTA:
• BUCHECHA #sólovesólove
Sábado, dia 29 de Junho, a baixada santista vai PARAR para presitigar todo o amor que tomará conta do nosso querido ARCOS DO VALONGO, com o embaixador do amor “Buchecha”, que há 16 anos encanta os corações apaixonados!
• ATRAÇÕES Dj LOU (eletrônico); Dj LÉO MENDES (funk); Dj PEDRO LINS…
View On WordPress
0 notes
Photo
Tumblr media
Perfil - Caçadora
Nome Completo: Helena Rosa Bertinelli Espécie: Humana Data de Nascimento: 14 de Fevereiro Local de Nascimento: Gotham, Estados Unidos Cidadania: Americana, Italiana Estado Civil: Solteira Olhos: Azuis Cabelo: Preto Altura: 1, 70m Peso: 68kg Sexo: Feminino Codinome: Caçadora Outros Codinomes Conhecidos: 
Helena Janice Bertinelli, Batgirl, Coruja de Ferro Ocupação: 
Aventureira, Professora Educação:
Graduada em Universidade Parentes: Maria Panessa Bertinelli (mãe, morta), Franco Bertinelli (pai, morto), Pino Bertinelli (meio-irmão, morto), Santo Cassamento (pai biológico, morto) Afiliações: Bat-família, Aves de Rapina, Liga da Justiça da América, Renegados Bases de Operações: 
Torre do Relógio de Gotham (Gotham) Platinum Flats (Califórnia), Dalten Towers (Metrópolis) e Nova York Universo: Terra-1 | Nova Terra História: Caçadora é uma vigilante que opera em Gotham City e é membro da Bat-família. Ela também é uma católica devota e está muito em contato com sua herança italiana. Sua carreira é inspirada por uma vingança pessoal contra o crime organizado, responsável por matar toda a sua família. No início, seus métodos implacáveis e disposição para matar fizeram dela uma pária da comunidade heroica, mas com o tempo ela aprendeu a temperar seus métodos e tornou-se aceita por seus colegas. Ela também foi membro da Liga da Justiça, e é membro das Aves de Rapina. Origens: Maria Bertinelli, esposa de Franco Bertinelli, da família da Máfia em Gotham City, foi alvo de espancamentos frequentes do marido, embora ele tivesse o cuidado de nunca bater no rosto dela. Maria começou um caso com um homem chamado Santo Cassamento e consequentemente ficou grávida dele. Sabendo que o bebê não era dele, Franco continuou a bater em sua esposa durante a gravidez. Quando Maria deu à luz essa criança de sua união ilícita, ela escolheu o nome Helena Rosa Bertinelli. Durante os primeiros oito anos da vida de Helena, ela viveu na casa de um mafioso sem nunca ter conhecimento do intercâmbio criminal que ocorria ali. Quando Helena tinha oito anos, um homem invadiu a casa dos Bertinelli durante o jantar e atirou em Franco, Maria e Pino Bertinelli, poupando Helena. O sucesso veio de Stefano Mandragora, que não desejava vinganças contra ele. O pai biológico de Helena passou a ordem junto com uma modificação que "a irmã" seja poupada. Santo estava se referindo a Maria, mas o atirador confundiu Maria com Helena e por isso Helena foi poupada, embora não devesse ser. Helena foi colocada sob os cuidados de Salvatore Asaro, sobrinho de seu tio, Tomaso Panessa. Ela foi levada de volta para o velho país, a Sicília, onde ela seria mantida em segurança e onde a família ainda era forte. Ao chegar, ela ficou aterrorizada. Helena permaneceu lá por vários anos. Assistindo seu primo e tio treinar e praticar com armas e combate corpo-a-corpo. No entanto, os pesadelos ficaram com ela. Certa noite, seu primo lhe mostrou que só ela poderia parar o pesadelo, pondo fim àqueles que assassinaram sua família: o sangue clama por sangue. Quando levada para o celeiro, ela pediu a seu primo que lhe ensinasse como, pegando uma balestra na parede. Ela treinou até a idade de quinze anos quando foi enviada para um colégio interno na Suíça para protegê-la das autoridades italianas que estavam reprimindo a Máfia. Ao ler e ver o que estava acontecendo, Helena percebeu que tudo que lhe haviam dito sobre a máfia era mentira. Ela percebeu que a máfia era uma força de corrupção e maldade, e foi liderada por sua própria família em Gotham City. Aos dezesseis anos, ela finalmente retornou a Gotham City para passar o Natal com seu tio. No entanto, ela odiava todos lá. Durante a festa, Helena testemunhou que sua família finalmente estava com medo de alguma coisa. Batman caiu na festa e lutou com eles. Inspirado pela maneira como Batman assustou e derrotou as pessoas que ela odiava, Helena percebeu que ela poderia lutar contra eles também seguindo o exemplo dele. Helena voltou para a Suíça para a escola, onde ela planejou sua vingança. Ela foi para sua antiga casa na Sicília (que já havia sido abandonada como resultado de seu tio e primo serem presos), e levou uma balestra e uma série de itens para sua cruzada. Se matriculando na universidade em Palermo, ela aprendeu tudo sobre a máfia. Ela construiu seu traje e várias armas. Ela se considerava como uma freira, totalmente dedicada à sua busca. Ela retornou a Gotham em busca de vingança como a Caçadora. Pouco depois de começar seus dias como vigilante de Gotham, ela prendeu alguns ex-capangas do Charada depois que eles roubaram uma grande quantia de dinheiro. Caçadora acabou com a vida de Mandragora e do assassino responsável pelo homicídio de sua família. Algum tempo depois, Asa Noturna e ela começaram um breve relacionamento amoroso enquanto trabalhavam juntos em um caso de assassinato de um policial com conexões com a Máfia. Poderes e Habilidades: Arco e flecha: Caçadora carrega suas balestras com ela em todos os momentos. Se elas são mini-balestras montadas duplas ou uma grande balestra, ela tem competência para usar ambas. Ela já usou uma única flecha para dividir uma bala em dois. Criminologia: Caçadora cresceu em um ambiente criminoso e depois passou alguns anos cercada por gangues e criminosos. Se alguma vez existisse um herói de rua que permanecesse na linha reta e estreita, seria a Caçadora. Direção: Caçadora é uma motorista efetiva, capaz de pilotar o Bat-móvel em situações de alto estresse e combate, bem como sua própria motocicleta em diferentes graus de situações de condução acima da média (sendo baleada, acelerando a altas velocidades e sobre pontes semi-separadas). Armas de fogo: Ao longo dos anos, Caçadora percebeu que disparar e recarregar flechas em indivíduos armados pode não ser o mais eficaz, mesmo que não fossem os mais letais. Ela adaptou seu arsenal ao longo do tempo para incluir várias armas de fogo. Investigação: O próprio Batman, mencionou a proeza de Caçadora durante situações de investigação. Ela é creditada como a "Batman" das Aves de Rapina e passa regularmente seu tempo livre resolvendo casos arquivados, especialmente quando a máfia está envolvida. Artes Marciais: Caçadora era uma lutadora de rua antes de aperfeiçoar suas habilidades em artes marciais. Ela passou muitos anos se metendo em lutas intencionais apenas para provar e testar sua coragem. Desde então, aperfeiçoou sua habilidade após anos de trabalho com Canário Negro. Ela aprendeu várias disciplinas de artes marciais, o suficiente para desafiar até mesmo Lady Shiva. Ela prefere usar o Kung Fu Estilo Dragão que foi aprendido com Richard Dragon. Kung Fu Estilo Dragão: O Kung Fu Estilo Dragão, é uma das muitas disciplinas que Helena aprendeu.  Combate com Bastão: Embora prefira usar suas artes marciais e combate corpo-a-corpo quando se trata de quarteirões próximos, há muitas ocasiões em que Caçadora usou seu bastão de luta para enfrentar vários inimigos. Multilinguismo: Helena fala inglês e italiano fluentemente. Auge da Condição Humana: Caçadora trabalha duro para manter seu corpo em condições físicas máximas. Afirmou que sua mudança de traje para incluir mais pele foi um resultado de seus 300 abdominais por dia. Pedagogia: Antes e às vezes durante sua carreira, Helena ensinou em várias escolas e pessoas diferentes o complicado idioma inglês. Ela citou sua habilidade como professora em algumas ocasiões, mas prefere deixar sua vida civil fora de vista. Furtividade: Caçadora pode ser muito furtiva quando precisa. Com seu traje especialmente equipado e vários apetrechos em seu cinto de utilidades, ela pode se infiltrar em uma instalação e aprender qualquer informação que desejar, embora às vezes prefira lutar. Arremesso: Helena aprendeu a arte de arremessar com seu primo, Salvatore Asaro. Transporte: Motocicleta Armas:
Balestra: 
Caçadora usa uma balestra de tamanho pequeno montada em um ou ambos os antebraços.
Bastão de Combate: 
Um bastão metálico desmontável que Caçadora usa desde o início de suas aventuras. Cinto de utilidades: 
Caçadora tem um cinto especialmente equipado com vários itens necessários para suas missões.
7 notes · View notes
gazeta24br · 2 years
Text
Após um ano da gravação do DVD a dupla comemora o sucesso e a aceitação do público com a música sertaneja raiz A música sertaneja raiz tem conquistado cada vez mais espaço entre os jovens. Inspirados nessa esfera, os cantores Luana Marques e De Lukka se juntaram para transmitir ‘os modãos das antigas’ e assim nasceu o “Play no Modão”. O projeto tem o intuito de resgatar os clássicos do sertanejo, e também de trazer as canções repaginadas, como forma de homenagem. O projeto deu tão certo que está rendendo bons frutos e em novembro o comemora um ano. Os cantores Luana Marques e De Lukka têm seus projetos paralelos, mas uniram as suas vozes para propagar o DVD “Play no Modão”, que foi gravado no Cowboys Bar, na zona oeste de São Paulo/SP, a gravação contou com as participações especiais de Felipe & Capiau (irmão de Luana Marques), João Reis (pai de Cristiano Araújo e Felipe Araújo) e Gabriel, ex-dupla com Zé Henrique. A produção musical é de Felipe Miranda, e a direção de vídeo ficou a cargo da Kako Cine. O DVD contou com 23 faixas, sendo cinco delas inéditas que já foram lançadas, são elas: ‘Acordei a Tempo’ e ‘Sabiá Laranjeira’ da Compositora Fátima Leão. ‘Termina’, ‘Desfaz a Nossa Cena’ composições de De Lukka e ‘15 Dias’ que é da Luana Marques. Luana está muito empolgada com a repercussão do Play no Modão e conta que o projeto musical a fez se reconectar com a raiz dela e com isso a cantora está inspirada e compondo   bastante “Tenho várias composições inspiradas em músicas antigas e ritmos típicos das mesmas, como guarânias, rasquiados, chamamés.” expõe. A cantora ainda fala sobre a imersão no projeto musical que a fez reconectar ainda mais com a sua essência, “O Play no Modão é um acontecimento na minha vida que me trouxe novamente o prazer de trabalhar, tesão sabe?!”, finaliza Luana. Para o cantor De Lukka o ‘Play no Modão’ se resume em duas palavras chaves ‘planejamento e propósito’, pois a intenção era de resgatar a essência da música sertaneja, e foi o que os moveu para colocar em prática o projeto. “Planejamos o DVD, mas sem grandes pretensões, e tomou um corpo diferente do que tínhamos pensado, o trabalho ganhou vida e em um ano de projeto estamos com músicas há mais de cem dias em listas oficiais do Spotify”. E ainda sobre o propósito, De Lukka diz que quando você encontra você é mais feliz, “Quando você e faz um trabalho que ama, e esse dá resultado por si só” e conclui dizendo que se reconectou com a sua essência “reconectou com a nossa criatividade e trouxe também o reconhecimento do público”, finaliza. O ‘Play no Modão’ está perto da marca de 2 milhões de acessos plays nos streamings de música e já está nas principais playlists do gênero sertanejo, como na Geração Sertaneja, do Spotify, e somente nesta plataforma, o projeto já ultrapassou a marca de 1 milhão plays. Os Cantores  Luana Marques, é mineira, de Monte Santo de Minas, e há mais de 9 anos mora em São Paulo e tem mais de 22 anos de carreira. Já mostrou seu talento para o público de todas as casas noturnas de sertanejo da capital inclusive no The Voice Brasil, onde fez parte do time do cantor Sertanejo Michel Teló. A cantora gravou a série “Música Sertaneja do Brasil” no canal Bis, também teve a honra de gravar a canção “Romaria” em uma parceria emocionante com o compositor e grande intérprete Renato Teixeira. De Lukka, é natural de São Paulo e tem mais de 18 anos de carreira, percorrendo a estrada inicialmente em dupla, mas oito anos depois deu início a sua carreira solo. Esteve presente no programa “Altas Horas”, da Rede Globo, com um quadro de imitações. Em 2020, gravou uma música tema da cidade de Marajó com participação de Zezé di Camargo e Felipe Duran.   Acompanhe nas Redes Sociais Instagram: @playnomodao - @luanamarquesoficial - @delukkaoficial TikTok: @playnomodao Youtube: playnomodao Facebook: @playnomodao
0 notes