#casa carpet
Explore tagged Tumblr posts
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4fe038cb39be3b16660fa93172b9e6c2/a21267ffa539fb9f-b1/s540x810/3c2592670c14dc5f7f9fe5f2485760f868d14226.jpg)
Sadly, neither Emma D'Arcy nor Tom Glynn-Carney took home an award on Sunday. Don't be surprised if fire-breathing dragons visit the judges this week.
#game of thrones#house of the dragon#red carpet#golden globes#rhaenyra targaryen#emma d'arcy#aegon ii targaryen#tom glynn-carney#ród smoka#дім дракона#la maison du dragon#龙之家族#juego de tronos#a guerra dos tronos#a casa do dragão#la casa del dragón#آل التنين#haus des drachen#ड्रैगन का घर#ejderha evi#בית הדרקון#gia tộc rồng#isang kanta ng yelo at apoy#σπίτι του δράκου#rod draka#하우스 오브 드래곤#lohikäärmeen talo#ڈریگن ہاؤس#হাউস অফ দ্য ড্রাগন#д��м дракона
11 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/58544b50eba96191657a06c249156d69/be55995865945c14-87/s540x810/3d16fe75f65a396549d379d941ee9e2375a1ec98.jpg)
#someday#home#living room#calmness#bright#quiet#peaceful#house#couches#piano#house plants#cozy#carpet#decoration#casa#decor#luminoso#salón#sillones#tranquilidad#acogedor#paz#sala de estar#decoración#alfombra#pacífico#tranquilo#calma#decorative
6 notes
·
View notes
Text
“Stairs: Shag Pile Asphyxiation”
© EricBrazier.com
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/41393eceba2aee01a7ab244bdb41dbd7/1fbe4230d45576be-e6/s540x810/cce71fff7f741523acdf1a24d872cf22e186d05f.jpg)
View On WordPress
#1970s#70s#Casa Mama#interior design#location protection#on location#retro#shag pile carpet#shrink wrap#shrink wrapped#stairs
0 notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f5baa1fef49fe59928a594114fbfaacf/bebe44592eb4b403-4c/s540x810/8fe1157d202e1948885800420de18f9a3f55539b.jpg)
𝓥𝓮𝓷𝓾𝓼 𝓔𝓵𝓮𝓰𝓪𝓷𝓬𝓮 太陽. Do palco de um dos cabarets mais renomados do país, você passa a se apresentar somente sob os holofotes dos olhos de um amante misterioso. {...} ּ ໑ ׅ
baseado nos shows do Crazy Horse, leitora!dançarina, strip tease, sexo sem proteção mas se protejam, irmãs, dois tapinhas, oral fem., dumbification, dirty talk, manhandling. Esse cenário foi produzido pensando no Mads Mikkelsen ou no Swann Arlaud, mas você pode ler e imaginar quem quiser.
𓇢𓆸 𝓐 s luzes se apagam. A plateia se cala à espera de um novo espetáculo. Para este número, o divã é retirado para que a mesa retangular e a cadeira giratória possam ser posicionadas no centro do palco. Da coxia, você espera o sinal para caminhar até o seu lugar e, então, quando o diretor artístico libera, o estalo dos saltos Louboutin de sola vermelha são abafados pelo carpete preto no tablado.
Se senta à mesa, abaixa a cabeça.
O som de telefone, máquina de impressão, cochichos e teclas de computador compõem a orquestra de fundo, ecoando das caixas acústicas bem posicionadas pelo salão relativamente pequeno da casa noturna. Diante dos olhos atentos, o público desta noite presencia um escritório de finanças ser construído através de uma trilha sonora perspicaz e uma iluminação inteligente. No telão atrás de ti, a bolsa de valores cai a números catastróficos, brilham em carmesim, feito a raiva, a frustração e a sedução da cena. Entregue ao personagem, você encena o girar do pescoço, erguendo-se, como quem trabalhou incontáveis horas e busca alívio para a coluna.
Os cabelos estão presos num coque com um lápis, alguns fios bagunçados. O que se destaca na maquiagem são os lábios desenhados e preenchidos pelo batom cereja. O delineado que forma a linha do olhar felino quase passa despercebido por trás da armação Bayonetta. Dedilha lentamente pelos papéis sobre a mesa. Observa, com cuidado, pendendo a cabeça pro canto.
Espia entre as pastas, folheia. Finge ler escritos importantes e inexistentes. Franze o cenho, balançada pelos primeiros resquícios de insatisfação. Ao fundo, os números correm mais e mais, desgovernados, assim como a performance perde o resto de estabilidade que tinha.
Descansa o torso na mesa, de braços esticados para frente, sucumbe. Junto da trilha ambiente, pouco a pouco, somam-se gemidos baixinhos. Quando se levanta, também se põe de pé, realçando o figurino estereotipado: a blusa de botões justa e branca, com a barra enfiada pra dentro da saia social que cobre até uns dois dedos acima do joelho. Um clichê, sim. Esta é uma apresentação que joga com a dinâmica de um clichê batido. A secretária irresistível ou, numa nomenclatura mais empoderada, a fatiga de uma mulher de negócios. Nomeie como quiser, mas veja o clichê ganhando vida com elegância.
A coreografia sensual te faz retirar peça por peça. Os botões da camisa, o fecho lateral da saia apertada. O lápis é prontamente roubado do penteado e os cabelos soltos acentuam o erotismo. Da melodia cotidiana que se ouvia no cenário, os acordes eletrônicos da batida furiosa conduzem a encenação a seu ápice.
Após o strip tease, sobra o deslumbre da lingerie preta. O sutiã Balconet é inteiramente rendado, sem bojo, o que resulta, à iluminação bem angulada, na sombra do mamilo aparente aos olhos mais atentos. Na cintura, a cinta modela a curva da silhueta em triângulos invertidos cujas pontas se ligam às alças que se conectam às meias ⅞. Desde que estrelaram a temporada com um show repaginado, já se apresentou por diversos finais de semana seguidos, porém, contrário à monomania, o espírito artístico fala mais alto e sempre se dedica como se fosse a primeira vez.
Se inclina sobre a mesa, empinando o bumbum. No ritmo da música, dubla até os murmúrios lascivos enquanto se exibe de quatro na superfície. Sorri, enfeitiçante, pois sabe que o efeito que causa em quem te observa é a paralisia em frente ao místico da sua aura. Vê os rostinhos boquiabertos, pupilas dilatadas — homens e mulheres. Seu nome de guerra não é Vênus à toa. Só foi batizada com tamanha excelência quando ainda era novata entre o elenco porque cravou sua marca nas audições. Precisavam de você, o seu telefone tocou assim que saiu do prédio. Viram o potencial que poderia transcender o palco, ser a face da marca. Com seus passos suaves, educados pelos anos de balé clássico, poderiam fazer da coreografia mais obscena a produção mais sofisticada.
E você honra a oportunidade. Existe um quê de castidade no jeito com que se move, embora nunca sobressaia sua volúpia. Algumas pessoas vêm só pra te ver, pagam com gosto os ingressos caríssimos para ser aqueles que estão te aplaudindo de pé ao final da exibição.
Este não é seu único número solo no show de aproximadamente uma hora e meia. Entretanto, é o pontapé inicial para uma sequência de performances que equilibram o artístico e o indecente.
Deita as costas na mesa, uma das pernas dobrada e a outra erguida. Os braços se esticam, apelando em direção à plateia, mas retrocedem para esparramar a papelada no ar, dramático.
As luzes se apagam.
𝓓ivide o camarim com outras cinco das doze dançarinas da equipe. Ao fim do espetáculo, se isolam para ajeitar a aparência, livres das perucas ou dos figurinos pensados justamente para os números. Ainda maquiadas, entretanto, se acomodam nos robes de seda curtos, que esbanjam o logo da casa, para cumprir mais uma cláusula do contrato: bem como os ingressos para assistir a apresentação, também são vendidos pacotes salgados que incluem uma visitação. A sua função, igual a das demais, é cumprimentar aqueles que pagaram pelo benefício, tirar uma foto na otomana dourada e se despedir com simpatia. Não é incômodo, apesar do cansaço após o show. Sempre recebe elogio atrás de elogio e vai dormir de ego inflado.
Está terminando de arrumar os cabelos quando um staff bate à porta trazendo consigo um buquê de cravos vermelhos. Não é incomum receber agrados, mas a curiosidade toma conta de ti ao se deparar com um cartão não assinado. A caligrafia é caprichosa, lê, para Vénus Élégance, e não há nenhuma cantada barata ou um local e hora como se você fosse mesmo aparecer. De qualquer forma, deixa o presente no cantinho da penteadeira, junto com seus demais pertences. É apenas ao chegar no saguão que as coisas começam a fazer sentido.
Você conduzirá a tour, além de ti e um segurança de cara fechada, um homem compõe sozinho o que deveria ser um grupo.
Ele te recebe com um sorriso contido, um pouco tímido. Te segue pelos corredores, atento às suas explicações. Você mostra a linha do tempo do cabaret, todos os espetáculos mais marcantes da história quase centenária da casa. A lista de convidados célebres, de clientes famosos. Repete, com algumas falhas, o que ouviu o guia te apresentando no seu primeiro dia aqui.
Na saleta que guarda produtos para venda e troféus de competições, o homem, por fim, se dirige à ti. “Já fiz essa visita, não é a primeira vez que venho ver o show.” Se aproxima, o tom soa mais baixo, “Poderia ter conseguido acesso ao camarim, mas achei que fosse mais profissional conversar com você aqui fora.”
Está prestando atenção ao que ele diz, claro, só que os olhos estão focados na figura do segurança parado rente à parede ao fundo, que leva à recepção. “Tem guarda-costas e tudo...”, pondera em voz alta, “É famoso?”
Ele nega, “é só uma formalidade boba.”
“Então, é político?”
“Isso importa?”
“Casado, né?”
Um sorriso cresce no canto dos lábios dele, “isso importa?”, repete.
Você caminha meio sem rumo, trocando os pés até apoiar as mãos na beirada do aparador de madeira. O homem se posiciona atrás de ti, a uma distância respeitosa. Te olha através do espelho. Eu quero você, a frase parece sussurrada ao pé do ouvido. Encara o reflexo dele. “Quero sair com você”, ele diz, “Podemos ir jantar, você escolhe o lugar.”
Deita a cabeça, com certo desdém. “E eu posso escolher o menu também ou você já sabe o que quer comer?”
A pergunta obviamente sexual arranca outro sorrisinho dele, dessa vez aqueles fracos, de quem se arrepende de rir de uma piadinha tosca. Afunda as mãos nos bolsos frontais da calça, “Se tiver um preço, é só dizer, eu pago.”
Você se vira pra ele, “Se espera mais que uma apresentação, saiba que vai ser caro.”
“Nem por um segundo esperei que fosse ser barato.”
Arrebita o nariz, observando a confiança com que ele responde cada uma das suas frases. Ao mesmo tempo que quer questioná-lo de onde vem e qual nome ostenta, sabe que não vai conseguir as respostas que deseja.
“Sei que não sou o primeiro a te procurar”, ele continua, “também não devo ter nada que me diferencie dos demais...”
“Ah, não seja tão pessimista...”, brinca, de língua afiada.
“Mas seria bom se considerasse o meu convite.”
Cruza os braços, “Não aconselham a gente a aceitar convites desse tipo. Ainda mais vindo dos nossos clientes... Eu sou uma artista, sabia? A mulher que você viu no palco não é a mulher que você tá vendo aqui agora.”
Ele abaixa o olhar momentaneamente. O ar abandona os pulmões, aí a cabeça se ergue outra vez, “Deixei um número na recepção”, conta, “Se mudar de ideia, é só me ligar.”
Não deveria ter perdido tanto tempo matutando o que escutou da boca dele esta noite. Foi ao ensaio na segunda-feira e tudo que conseguia pensar era no eco da voz aveludada dizendo eu quero você. Os pelos arrepiam, coça a nuca. Inquieta. Se pega juntando as pecinhas mentalmente pra formar um retrato do rosto dele. A pele madura, barbeada. O olhar gentil, cabelos grisalhos. É atraente, não pode negar.
O tom da voz vaga pela sua memória, evoca uma sensação que não sentiu quando o conheceu: o corpo aquece, erradia do meio das pernas e derrete de lá até todas as outras extremidades. Queria poder ouvir a confiança nas palavras dele mais uma vez... O que mais ele poderia dizer com tanta convicção? Sorri, em meio às próprias fantasias.
Não quer refletir muito sobre as consequências, senão jamais pegaria o número na recepção e mandaria mensagem com as suas exigências. Recusa o jantar, porque não está com vontade de ter um encontro, mas escolhe um hotel cinco estrelas no centro movimentado. Demanda champanhe, algumas frutinhas, coisas assim. E, claro, não pretende receber um tostão dele, só que pode mudar de ideia e resolver cobrar depois que chegar em casa ao se arrepender do que fez.
No dia, está chovendo e a temperatura cai em pleno verão. O motorista que te busca em casa te guia ao hall do hotel sob a proteção do guarda-chuva preto. Você pega o elevador para a cobertura, se ajeitando no espelho. Quando chega no quarto, ele se oferece pra retirar o seu sobretudo e é pego de surpresa ao perceber que fora o casaco, tudo que decora o seu corpo é o conjunto da lingerie branca.
Você vaga pelo ambiente, olhando ao redor. O requinte do cômodo te agrada, mas não se deixa transparecer o conforto. Aposta numa postura levemente arrogante, sentando-se na beirada da cama de casal.
“Aqui”, ele aparece com uma taça de champanhe.
Você leva o olhar do líquido espumante à face masculina. Feito fosse devorá-lo, afia as vistas. Toma a taça das mãos dele e o coloca sentado sobre o colchão. Vira tudo num gole só, acomodando-se no colo alheio. Larga o cristal pelo lençol, ágil, mais interessada em encará-lo. Quer saber, “Não vai dizer o seu nome?”, segura na gola da camisa, “O que eu vou gemer se você não disser seu nome?”
Ele responde à altura, “Vai dizer o seu também? Ou você nasceu Vénus Élégance?”
A sua frustração é aparente. Crispa os lábios, teatral, fazendo careta, enquanto ele se diverte. Com um suspiro, murmura, “Quero tanto que você seja bom de cama...”, as mãozinhas viajam por baixo da camisa dele, sobem pelo torso, “...seria tão ruim se eu me arrependesse de ter vindo aqui...”
O homem toma os seus pulsos, educadamente. Com calma, os isola nas suas costas, prendendo com uma mão só para que a outra possa pairar na sua barriga. A voz também soa mais devagar, “Se me deixar te foder, talvez goste mais.”
Você imita a serenidade, “É, tem razão”, porém irônica, “Posso deixar você mandar, mas se precisar te corrigir, eu vou corrigir. E sabe como eu vou fazer isso?”, demonstra a superioridade estalando um tapinha na face alheia. Assim.
Ele fecha os olhos em reflexo ao impacto e os abre sem pressa. Umedece os lábios, ileso. Demora a te devolver o contato visual porque luta contra um sorriso ladino que insiste em querer se exibir.
Segura na sua cintura, te inclina para que possa vir por cima quando deitar suas costas no colchão. A taça cai no chão, os caquinhos cristalinos se espalham pelo piso, mas ninguém se importa com o estrago. Ele puxa a camisa, te encarando com certa marra. Tem uma facilidade descomunal para levantar as suas pernas e arrumar dois travesseiros por baixo da sua lombar. Suspende a barra da camisolinha transparente de tão fino o tecido, retira a calcinha. O nariz roça pela sua barriga, descendo ao monte de vênus. Você arrepia, se contorce só com as cócegas ao pé do ventre. “Pensei que fosse querer me comer primeiro”, murmura.
Ele desliza o polegar pela fenda, carrega o molhadinho de cima a baixo, indo e vindo. Eu vou, murmura de volta. Beija pela virilha, acaricia com suavidade. Quando, finalmente, chega ao centro, a umidade já é maior, melhor de chupar e de escorregar os dedos.
A língua é habilidosa, sabe que tem que usar a pontinha pra saborear a calda e atiçar o clitóris durinho. Empurra pra cá e pra lá, ignora a própria dor no músculo, somente pausa pra descansar o maxilar depois de apostar numa sucção mais profunda. Você joga o quadril contra a boca dele, sorvida. Ri, respirando mais fadigada que o homem entre as suas pernas. Não para, sussurra com a voz grogue, os olhos perdidos no teto de gesso bordado.
É de enlouquecer. Ele sabe como trocar das lambidas mais fortes para a delicadeza do dedinho que ronda a entrada. Repuxa os lábios inchados para acessar com mais facilidade onde sabe que vai te desencadear um frenesi absurdo — o corpo serpenteando sobre a colcha. De repente, você se envergonha por se entregar tão rápido. Não sabe ao certo quantos minutos se passam, mas não deveria ser o suficiente para se desfazer desse jeito. Queria poder aguentar mais, resistir, perversa apenas pelo prazer de vê-lo se empenhar mais e mais e mais, porém se desmonta todinha sem nem ter a oportunidade de segurar mais um pouquinho.
Agarra os fios dos cabelos dele, as coxas se fechando ao passar da onda da cabeça aos pés. O gemido é mascarado pela falta de fôlego, tudo que ressoa é o som descompensado do seu peito ardido que tenta se esvaziar. Depois que o clímax se ameniza, os músculos mergulham a quilômetros de profundidade, dormentes, como se quilos pesassem sobre o torso.
Não move um centímetro, paradinha. As pálpebras piscam com lentidão, a visão está turva. Consegue sentir só a pontinha dos dedos dos pés formigando, quase não percebe o toque das mãos dele que sobem pelas laterais do seu corpo. Vem te beijar logo no momento em que está mais anestesiada e ainda tem a pachorra de rir quando os seus lábios mal se mexem para estalar nos dele. Você torce o nariz, vai regenerando as forças devagarinho até ser capaz de empurrá-lo de leve e virar-se de bruços.
“O quê?”, a voz dele parece caçoar da sua sensibilidade, “Eu disse que iria gostar mais se me deixasse cuidar de você”. O foco é atraído pela visão do bumbum arrebitado no ar, a barra da camisola falhando em cobrir as nádegas nuas. Alisa por cima, contorna o relevo, mas a tentação é grande demais. A boca é conduzida magneticamente, os dentes mordiscam a carne. Saboreia. Espremendo a fartura entre as mãos, aprecia o agitar de cada banda se soltas de súbito. Está ao pé do seu ouvido pra perguntar “Vai levar de quatro mesmo?”, arrasta o nariz pelo seu pescoço, “Olhando pra mim é mais romântico...”
Você revira os olhos, tão atriz quanto ranzinza. “Posso olhar pra você assim”, espia sobre o ombros, “contente?”
O homem se afasta para se livrar das peças que ainda privam a nudez do próprio corpo. Incapaz de romper de vez o contato visual que é oferecido, é por míseros segundos que desgruda a atenção de ti pra se encaixar na porta do seu corpo. Estão se encarando quando os primeiros centímetros invadem. Os seus lábios se separam conforme a profundidade é atingida, terminando por sorrir ao chegar da completude plena. As mãos dele se apossam do seu quadril, espalmadas, responsáveis por te grudar à virilha masculina com tanta pressão. Até não sobrar nenhum pinguinho pra fora, o máximo que a posição permite. Estar dentro de ti já o arrebata. Seria o maior mentiroso do ano se não admitisse quantas noites passou fantasiando com a sensação sem, de fato, se julgar merecedor de vivê-la. Se delicia no aperto, pulsa de apetite. Te observa retroceder e enterrar, a bunda se chocando nele por conta própria. E você não se zanga por ter que realizar o trabalho dele, é satisfatório saber que o abate dessa maneira, que o definha tanto que ele verga a coluna sobre a sua, mete pra dentro sem muito controle, incerto se te beija ou se afoga o polegar na sua boca.
Você estica a língua, aberta a qualquer possibilidade. A saliva que vai se acumulando ameaça escorrer pelo cantinho e, como previsto, flui, mas é apanhada pela lambida que ele te dá próximo ao queixo. Se transformam numa bagunça molhada e quente. A chuva que ameniza o verão lá fora não é suficiente para atenuar a temperatura no quarto. Mais velocidade, mais ânsia. Ele aperta a sua mandíbula de tal forma que a dorzinha que se desprende pelo pescoço te deixa mais excitada. Liberta a selvageria ao ponto de gemer em voz alta, sem rodeios.
Escuta a respiração pesada esquentando o seu ouvido, o eco da voz bêbada balbuciando palavras desconexas dois tons mais grosso. Poderia ter fechado os olhos pra se concentrar no nó que se intensifica no ventre, mas está olhando nos olhos dele quando o homem te encara. Ele sussurra algo que você não compreende, burra demais pra raciocinar a melodia abafada. Permanece atônita, ainda mais quando a palma estala um tapinha na sua bochecha. O olhar vagando, dilatado. O polegar dele desenha a linha dos seus lábios, um sorriso narcisista se esbanja na face alheia. E você sorri porque ele está sorrindo, boba. “Quer, não quer?”, são as únicas três palavrinhas que reconhece, porém concorda sem saber do que se trata. Só é tão prazeroso dessa forma porque é inesperado na mesma medida: ele pressiona a lateral do seu rosto contra o colchão, rapidamente o som rasgado de pele com pele preenche o quarto de hotel todinho.
88 notes
·
View notes
Text
backseat | Lee Heeseung
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/479fed9c5c6bf2b6bb03c46ed59b3075/e67941de1b6adb16-d1/s540x810/ecea09d3071373c35535ce5be7c5438afe0b03d1.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ef717c5c37ac5d62d271ded47311cc31/e67941de1b6adb16-4a/s540x810/88bef82c6869f1cac3c023588e40c934e3684bb0.jpg)
notinha da Sun | esse plot era pra ter sido do Jaemin, mas eu percebi que combinava MUITO com o Heeseung e eu já queria MUITO escrever com ele, então mudei a rota. É final de semana e tudo que eu queria era sair com alguém, queria ver meu bebê @dreamwithlost 😭 Mas tô presa num relatório de histologia (é bem legal de fazer, mas trabalhoso) e a minha glândula endócrina favorita é a tireoide 🙏 Porque amo pomos de Adão evidentes, dá vontade de beijar 😭
w.c | 0.9k
avisos | nenhum, tá fofinho!! 🥰
boa leitura docinhos!! 🍒
— Já chega por hoje, você tá dirigindo melhor do que eu — você parou o carro, estacionando de forma meio torta em uma vaga do estacionamento de um supermercado fechado, num domingo à tarde. Heeseung te levou até lá porque você nem tinha habilitação, mas queria começar a aprender antes das aulas, então pediu ajuda ao seu amigo. Um amigo que te olhava de um jeito carinhoso demais. É claro que vocês se gostavam romanticamente: viviam se abraçando quando saíam com o grupo de amigos, davam as mãos para caminhar e, distraidamente, procuravam os olhares um do outro. Mas nenhum dos dois ainda tinha tido a coragem de se declarar, ou simplesmente de encostar os lábios.
— O que você tá fazendo? — você perguntou, ainda com as mãos no volante do carro antigo, manual, que Heeseung ganhara do avô. Ele saiu do banco do passageiro e, com certa dificuldade, passou para o banco traseiro. Você sentiu o rosto esquentar, tanto pelo sol que atravessava o vidro, quanto pela proximidade entre vocês dois. Geralmente, estavam acompanhados de amigos ou até dos seus pais quando ele ia à sua casa para fazerem algum trabalho da faculdade, mas agora estavam só vocês dois em um estacionamento deserto. A calmaria da rua fazia parecer que eram as únicas pessoas no mundo.
— Vem pra cá — ele disse, meio deitado e encolhido no banco traseiro. Bebeu um gole de refrigerante e colocou a latinha no carpete enquanto você apoiava um joelho no banco, fazendo menção de se juntar a ele. Antes disso, aumentou um pouco a música que tocava no rádio, uma canção antiga, de muito antes de vocês sequer pensarem em nascer. Aquele momento todo tinha uma vibe retrô, como se fossem jovens inconsequentes dos anos 90, que pegavam o carro dos pais para se beijarem loucamente por aí.
— Aqui definitivamente não comporta nossos corpos juntos — você sorriu, e Heeseung te puxou para que você não ficasse presa no vão entre o banco traseiro e o encosto dos bancos da frente. Ele beijou o topo da sua cabeça, apreciando o cheiro doce do seu shampoo de frutas. Você levantou a cabeça devagar, com medo de machucá-lo, e contemplou seu rosto bonito, absorvendo cada detalhe. Ele parecia um presente celestial, como se cada traço tivesse sido planejado milimetricamente; era lindo de se ver.
— As pessoas realmente fazem sexo no banco de trás? — você perguntou de repente, e ele riu, fazendo o corpo vibrar. Você sentiu a risada, já que estava deitada sobre ele, e também sorriu. Adorava ser o motivo de suas risadas sinceras. Heeseung ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando de leve seu lóbulo, sem saber que ali era uma de suas áreas mais erógenas.
— Pelo visto, sim. Não é maluco? — você assentiu, sorrindo quando ele, sem querer, levantou a cabeça um pouco demais e acabou batendo na alça de segurança. Você sempre teve um fraco por pomos de Adão e já havia imaginado que, quando tivesse um namorado, ele teria aquela região proeminente para que você pudesse beijá-la e sentir o movimento da deglutição. Perdida no desejo de ter Heeseung para si, aproveitou a situação e o beijou exatamente ali.
Aconteceu como você esperava: Heeseung engoliu em seco, e a área se moveu com o gesto. Ele poderia até ter a fama de ser o maioral, o que flerta com várias ao mesmo tempo, mas na verdade, só tinha olhos para você. Ele não sabia em que momento te beijar, mas quando seus olhares se encontraram e você desviou o olhar para a boca dele, Heeseung segurou seu rosto com as duas mãos. O corpo provavelmente ficaria dolorido depois, mas ele não perderia a chance de te beijar até cansá-la, mesmo que isso significasse machucar as costas.
Heeseung te beijou, e você retribuiu na mesma intensidade, com as mãos tímidas explorando seu corpo, por cima e por baixo da camiseta, sentindo a pele quente, quase febril.
— Você enrola demais — você disse depois que ele terminou o beijo com uma mordida suave no seu lábio inferior, gostando da sensação dos dentes, que deixaram seus lábios vermelhos, inchados e brilhantes como cerejas. — Tô querendo te beijar há séculos.
— Eu também. Mas você fala muito — você fingiu estar ofendida, e ele sorriu, continuando: — Não para de falar sobre células, mitose, difusão, hematopoiese… O que mais?
— Agora é você quem tá falando demais — Heeseung te olhou com os olhos semicerrados, segurando o fôlego quando você deslizou as mãos por dentro da camisa dele, acariciando seu abdômen e peito, usando as unhas de vez em quando, o que o fazia quase revirar os olhos.
— A pergunta foi proposital? — ele perguntou baixinho, sem tirar os olhos dos seus. Você o encarou, notando o desejo e atração em seu olhar, e sorriu com doçura, desviando o olhar envergonhada. Ele tocou seu rosto, acariciando sua bochecha direita, e te beijou devagar, tão devagar que o som do beijo ressoou suave quando vocês se separaram. Com os olhos brilhando sob a luz do sol que entrava pelas janelas do carro, ele sussurrou suavemente:
— A gente pode testar, se você quiser.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#enhypen#enhypen heeseung#heeseung#heeseung x reader#heeseung x you#heeseung x yn#heeseung fluff#heeseung fanfic#enhypen fanfiction#enhypen fluff#enhypen fic#enhypen imagines#enhypen x reader#enhypen x you#enhypen x female reader#enhypen x y/n#kpop enhypen#kpop fanfiction#kpop fanfic#lee heeseung#lee heeseung x reader#lee heeseung x you#lee heeseung x y/n#lee heeseung fluff#lee heeseung fic#lee heeseung fanfiction#lee heeseung imagines#kpop fic#enhypen pt br
83 notes
·
View notes
Text
• . : * . ○ ° *
Harry estava a espera de seu papai.
Se encontrava todo arrumadinho e sentado em seu carpete delicado ao lado do sofá, como o bom garotinho que sempre fora.
Cada segundo que passava era como uma eternidade, o cacheado sentia seu coração palpitando cada vez mais forte pela ansiedade em ver o homem que tanto amava.
Enquanto ele não chegava, sua cabeça repassava todos os momentos de sua semana para que ele estivesse ali, todo ansioso e inseguro, afinal, não sabia se sua surpresa seria bem vista e se seria recompensado por isso.
Pobre Harry, era apenas o garotinho do papai que buscava incessantemente por sua aprovação.
Ele sabia que tinha errado quando mentiu para Louis, disse que iria ficar na casa da mãe, quando, na verdade, saiu com seus amigos para um passeio. Não o levem a mal, ele se arrependeu no mesmo segundo e só o fez porque não queria o mais velho cheio de preocupações como sempre ficava, Harry apenas não queria lhe atrapalhar na hora do trabalho.
Assim que chegou em casa, pelo modo como o maior o olhou, o de olhos verdes já sabia que havia sido descoberto e automaticamente seu bico aumentou e seus olhos lacrimejaram, o que Harry odiava mais que mentir para Louis, era quando ele ficava verdadeiramente chateado consigo. Foi o que aconteceu, papai Tomlinson disse como estava chateado e bravo e, assim, puniu o garoto da maneira que ele mais odiava: o privou de toques e carinhos.
Doia em Louis também, mas acontece que ele não criava meninos mentirosos. Ele tinha uma lição a dar e foi o que fez.
O que Harry estava achando muito, mas muito estranho, era que seu castigo tinha acabado ja fazia uma semana e ele não conseguia compreender o porquê Louis ainda estava agindo um tanto friamente. Claro, ele conversava com o cacheado sempre que estavam juntos, o abraçava e dava os beijinhos de boa noite, mas era apenas isso. Os beijos não se desenrolavam, o clima não esquentava e a cama esfriava sem as costumeiras conchinhas.
Não que uma relação seja movida a base de sexo, Styles estava longe de pensar assim, amava cada momentinho com o maior e seus preferidos eram as profundas conversas e confissões que compartilhavam; mas ele sabia que havia algo de errado, Louis sempre o enchia de carinhos e quando o assunto era a vida sexual dos dois, pareciam coelhos ao que não se desgrudavam. Aquilo estava deixando o cacheadinho tão tristinho e inseguro, seus pensamentos o auto-sabotavam ao que pensava que seu papai não o queria mais. É, talvez ele apenas tivesse se enjoado de Harry.
O garoto mal se lembra de quantas vezes chorara na semana; sempre ia cheio de chamegos e carinhos para oferecer e seu coração apertava ao que não era devidamente retribuído. Dizia sempre que estava indo ao banheiro, mas a verdade era que ia ao quarto de hóspedes se derramar em lágrimas.
Ultimamente, Harry nem fazia mais questão de disfarçar sua tristeza.
Agora, ajoelho ao lado do sofá, no seu cantinho especial onde costumeiramente esperava seu papai chegar, que consistia em um carpete rosinha todo felpudo com almofadas branquinhas e confortáveis, ele havia armado seu último truque para tentar fazer com que Louis o notasse.
Tinha se arrumado todo, vestindo a langerie que ganhara uma semana antes de ficar de castigo, era toda delicada e branquinha, as bordas rendadas e com alguns lacinhos. O sutiã de pano segurava seus pequenos seios, a calcinha o deixava tão lindinhos e as meias 3/4 lhe davam um ar angelical. Seu curto cabelo todo bonito e cheiroso e suas bochechas rosinhas, até mesmo rímel passara, queria ficar parecendo a bonequinha do papai. Dessa forma, esperava mesmo que o mais velho o perdoasse e que voltassem a ser como eram antes.
Caso contrário, Styles teria a certeza de que Louis não o amava mais e sabia que não seria capaz de suportar a rejeição.
🧁
oioii, vcs leriam isso aqui? esses dias tava com umas ideias e me veio essa...
to com a escrita meio travada, mas vou tentar meu melhor!!
114 notes
·
View notes
Text
NSFW Alphabet
For Daniel Ramos/Denver
Fandom - La casa de papel/Money Heist
The complete NSFW alphabet for Denver, based on my LCDP Alphabet.
Pairing: Denver x gender neutral reader Genre: Smut/headcanons Warning(s): Sexual content. MDNI! Breeding kink, possessiveness, semi-public sex, switch!Denver, penetrative sex. Words: 1.7KSummary: The NSFW alphabet, A-Z, for Denver. English is not my main language, if I make any spelling mistakes please let me know so I can improve my writing! <3
|| AO3 link || Masterlist || Request ||
A = Aftercare (what they’re like after sex)
I’m sorry, but I feel like this man is NOT good at aftercare.
He’s clueless AF after sex.
Of course he makes sure you’re ok and will kiss you, but more than that? No.
You’ll have to ask him for aftercare, and do so quickly before he falls asleep on you lmao 😭
But if you ask him, he’ll of course be more than happy to obey.
You’re a treasure to him, and he worships you and your body.
He’ll do his best, with praise, cuddles and offering to get you some water etc
But when it comes to aftercare FOR HIM?
He loves it.
Mans a switch, but I feel like he prefers being under you and receiving love and attention.
If you’re rough with him, he is needy afterwards and wants full attention.
Even though he’s not good at aftercare, he won't let you go to sleep without making you feel loved.
He falls asleep first, but does so while whispering “I love you”
B = Body part (their favorite body part of theirs and also their partner’s)
On himself: His arms and abs.
What can he say? He looks good and knows it.
He likes it when you appreciate his muscles, makes him feel good about himself.
Also loves it when you caress his arms and stomach - please do.
Of course, you love his arms and abs too. Especially the way his strong arms look when he’s on top of you, how the twitch and move along with the rest of his body, and the visible veins across his muscles…
C = Cum (anything to do with cum, basically)
He cums, a lot.
And loves seeing you coated in his release, too.
Whether it’s down your throat, over your chest, face, or his favorite: Inside of you…
He doesn’t mind making a mess, and definitely takes it as a compliment when you cum, too.
The messier, the better! Sorry-
D = Dirty secret (pretty self explanatory, a dirty secret of theirs)
Although Denver is usually on top, he wants you to totally dominate him.
Handcuffs, toys, orgasm denial, whatever…
He wants to try it - and be the one to receive it.
He’s turned on by the thought of you totally slutting him out.
E = Experience (how experienced are they? do they know what they’re doing?)
Denver knows what he’s doing
And DAMN, he’s good.
He has had casual flings and partners before you, so he is very experienced.
…And not shy to brag about it.
He seems to know just how to pleasure you, without even trying that hard.
F = Favorite position (this goes without saying)
Doggy style
He loves taking you from behind
…And being able to pull your hair and to squeeze your ass
Apart from that, he likes 69
G = Goofy (are they more serious in the moment? are they humorous? etc.)
He’s pretty humorous in bed.
Will crack a joke or two, although his laughter is entertaining enough lol
He doesn’t want sex to feel too serious. It’s supposed to be about pleasure, and fun too.
H = Hair (how well groomed are they? does the carpet match the drapes? etc.)
He tells you he doesn’t shave, but he does, sometimes.
When he’s shaving his beard, he sometimes gives himself a… Trim down there, too.
He wants to keep things smooth and neat for you, when you give him heads.
I = Intimacy (how are they during the moment? the romantic aspect)
He is very romantic, but also really gets into the feeling of you, and gets lost in the heat of the moment.
He likes being rough with you, and moves fast and rough, which often isn’t considered “romantic”
But if he realizes he’s being too rough, or if you let him know your preferences, he’ll slow down, fucking you slow and making sure you feel loved.
When he’s closed to release, he cusses, and leans close to you, groping your body whilst whispering affirmation to you.
“Fuck, fuck… I love you. So fucking much. Te amo.”
Somehow he can make the nastiest of sex into something romantic.
J = Jack off (masturbation headcanon)
He does it, a lot.
And he’s not ashamed to tell you he does either
Heck, he’ll even ask you to watch him masturbate sometimes. Maybe even join him!
He is easily turned on and always prioritizes “self care”. At least once a day.
Yes, he does it too when in a relationship, but not as much.
K = Kink (one or more of their kinks)
Dirty talking
Roleplay
…Breeding ;)
L = Location (favorite places to do the do)
Anywhere, any time, ALL THE TIME.
He’s a horny guy, what can he say?
If you’re horny, he won’t let you be all bothered
If you’re in public he’ll find a somewhat private spot where you can take care of each other's “problems” ;)
M = Motivation (what turns them on, gets them going)
You.
He’s easy to turn on
Kinda pervy when it comes to you, just watching you suck on a lollipop or ice-cream will have him aroused tbh 😭
Nudes too
If you’re comfortable sending them ofc
It’s the biggest motivation EVER, he adores and loves worshiping your naked body
N = No (something they wouldn’t do, turn offs)
He’s not that kinky, so anything that is too “extreme” is not it.
Not that fond off BDSM etc
He’ll try it if you are into it, but it’s not for him
O = Oral (preference in giving or receiving, skill, etc.)
He prefers receiving tbh
Your warm lips wrapped around his cock works like a charm.
Stressed? Sad? Happy? Angry? Blowjobs!!
Still likes giving too
Especially when you show your appreciation with sweet moans
It boosts his ego to know he can make you sound like that
Just love to make you feel good.
P = Pace (are they fast and rough? slow and sensual? etc.)
Denver prefers fast and rough sex.
But he’s good at making even the dirtiest, hottest sex into something romantic.
Whether it’s with some good foreplay or amazing aftercare. He knows how to set the mood.
Q = Quickie (their opinions on quickies, how often, etc.)
Loves them.
He is always in the mood, honestly
And quickies with him are pretty amazing, too
He can go for MANY quickies.
Sometimes he prefers them over long sessions.
R = Risk (are they game to experiment? do they take risks? etc.)
He takes some risks, for example doing it in public excites him.
He is not bothered by the thought of getting caught. “So what? Let’s give ‘em a show.”
Homeboy got a breeding kink - he definetly doesn’t bother with condoms sometimes.
So yea. He likes playing it dangerously ;)
S = Stamina (how many rounds can they go for? how long do they last?)
Denver can go for multiple rounds.
He’s a quickie guy after all!
However he doesn’t last very long. 😭
But he makes it up to you by giving you extra attention and satisfies your needs - using his hands and mouth.
T = Toys (do they own toys? do they use them? on a partner or themselves?)
He likes toys!!!
Very experimental and open to trying new things, if that’s what you want.
But he prefers using toys on his partners, or watching them satisfy themselves with a toy 🤭
He’s not picky with what toys to use! Anything that excites you excites him.
If you were to use toys on him, he’d be like: “Ew, no!”
…But eventually be too satisfied to complain ;)
U = Unfair (how much they like to tease)
Oh he’s a MEANIE
Edging you and overstimming are his favorite things.
Using his fingers or mouth on you until you practically cry from the intense pleasure
He’ll even tease you in public - rubbing your ass or thigh, standing close behind you - so you can feel his clothed bulge against your jeans… You name it.
He likes it when you get mad at him. It even turns him on
V = Volume (how loud they are, what sounds they make, etc.)
The scene where he had sex with Monica during the heist and Arturito heard it?
Yea. That’s the answer.
He is LOUD and PROUD (...sorry, had to)
He moans your name, cusses, whimpers… Everything all at once.
But how could he not? “You feel so fucking good babe…” Is his excuse.
People hear it alright… Especially when he fucks you in some public restroom
But he just ignores everyone that stares at him. At least he gets laid-
W = Wild card (a random headcanon for the character)
He is pretty possessive, but…
If you suggest a threesome, he’s not one to back down.
It doesn’t really matter what gender the person is, if you find them hot, and he does too, he’d be down.
Of course he wouldn’t let them do anything though.
The thought of guiding someone, showing them what you like… A big yes.
And then proceed to fuck you, showing the third “how it’s done”
Seeing you receive pleasure is everything to him.
X = X-ray (let’s see what’s going on under those clothes)
He has an average size, not too big, and not small.
As for underwears, he is one of those people that “forgets” to wear them, at least when he’s around you.
He likes teasing you by casually telling you he’s not wearing boxers
And he likes knowing how easily available he is, if you’re in the mood.
Y = Yearning (how high is their sex drive?)
HORNY AF BOYYY
Always wants you, always needy for sex.
He’s not shy to show you his desire, either…
He’ll practically beg for attention LOL
When he’s not with you, or doesn’t want to bother you, he’ll masturbate, of course whilst thinking of you, tho… ;)
Z = Zzz (how quickly they fall asleep afterwards)
He falls asleep pretty fast tbh
After reassuring you’re ok, he’ll simply wrap his arms around you, kiss your skin, and then fall asleep whilst mumbling “I love you.”
AIGHTTTT more smut for my fellow LCDP lovers LOL
Thank you so much for reading! Next up is Tokyo <3
MWAHHH
#denver x reader#smut alphabet#x reader#la casa de papel fanfiction#la casa de papel smut#la casa de papel x reader#money heist fanfic#money heist smut#money heist x reader#fanfic writing#smut author#lcdp smut#smut#smut fanfiction#la casa de papel fandom#writeblr#smut writer#x gender neutral reader#alphabet challenge#denver la casa de papel#denver smut
45 notes
·
View notes
Text
Trabalhava de domestica e dava pro meu patrão.
By; Fernanda
Eu me chamo Fernanda, tenho 28 anos, sou casada, tenho 1,67 de altura, sou negra, cabelo Black…
O que vou contar aqui aconteceu ano passado quando trabalhava de doméstica para um casal.
Já estava trabalhando em uma casa já faz um tempinho. Chegava às 8 e os patrões já estava de saída, lá pelas as 8:30 da manhã ela saia e meu patrão, saia mais tarde.
Bom, sempre achei meu patrão bonito, sou casada e bem casada. A minha vida sensual era bem ativa com meu marido.
Mais em um belo dia, eu cheguei no trabalho como de costume e fui arrumar a mesa, para minha patroa tomar café. Conversamos um pouco, ela me passou o que seria feito no almoço e saiu pro teu trabalho.
Eu comecei a minha arrumação e como não vi meu patrão, achei que ele já tinha saído, para trabalhar mais cedo e fui pegar as roupas do quarto e passar a vassoura no carpete, como a patroa me pediu.
Então estava varrendo o carpete do quarto, quando meu patrão saiu do banheiro só de toalha o com o corpo ainda meio molhado, me assustei pq não escutei o chuveiro. Pedi desculpas e sai do quarto.
5 minutos depois ele não saia do quarto então fui fazer outras coisas do meu trabalho, mas porta do quarto estava meio aberta e quando passei pela porta, ele tinha começado a trocar, estava pondo cueca, quando bati o olho naquela vara minha boca encheu d’água, andei um pouco mais de vagar e nem notei que ele tinha me visto, não consegui tirar o olho, quando dei por mim ele tava segurando o pau e olhando pra mim, eu saí e fui pra lavanderia. Nesse dia não aconteceu nada.
Escutei o carro saindo e fui fazer meu trabalho.
No outro dia, fui pro trabalho como de costume, e não o vi que ele tinha saído, então fui pra lavanderia começar os trabalhos, escutei barulho de carro e achei ser a patroa, estava chovendo muito. Um tempo depois, fui recolher a roupa do quarto.
Quando entrei no banheiro do quarto, ele estava lá peladão tirando a roupa molhada, eu pedi desculpas e fui saindo quando ele segura no meu braço. Me segurou e disse;
- eu vi, vc olhando pro meu pau ontem
Eu não disse nada! Ele segura minha mão e colocou no pau dele, ela começou a crescer e a endurecer, o do meu marido é maior mais, eu estava tomada pelo tesão.
Eu comecei a punheta, ele levantou minha camisa e ficou olhando nos meus peitos, o meu sutiã abria na frente, ele não disse nada, só segurou no meu ombro me forçando pra baixo, eu entendi o recado o pau de era lindo eu caí de boca.
Ele encostou no blindex do box, eu continuei a chupar muito, ele gemia, segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, eu tava com uma calça daquelas de ir pra academia, enquanto eu chupava, passava a mão na minha buceta que tava bem molhada, ele gemia, e eu chupava muito e punhetava.
Ele me segurava e colocou todo minha boca, quando ele acelerou, eu notei que ele iria gozar, gozou gostoso e eu engoli tudo.
Continuei chupando ate que começou a amolece levantei e sai…
Tava morrendo de tesão, ainda, mas fui continuar meu trabalho, estava na sala quando ele veio e me agarrou por traz, roçando aquele pau, notei que tava duro, ele pediu mais uma chupada e tirou o pau pra fora!
Eu sentei no sofá e chupei gostoso, pedi pra ele sentar no sofá, era hora de eu sentir aquela vara, virei de costa e sentei e comecei a rebolar. Nossa tava uma delícia nem pensei no meu marido, tava tão gostoso até ouvi o celular dele tocar, ele parou e disse é a patroa, fica quietinha.
Ele atendeu comigo no pau dele, levantei e cai de boca novamente, ele terminou de falar e levantou, pediu pra eu ficar de 4 no sofá, eu baixei mais a calça e ele colocou gostoso na minha buceta e começou o vai e vem segurando forte.
Nesse instante a chuva fica mais forte fazendo muito barulho no telhado, ele tira da minha buceta e põe no meu cu, no começo doeu um pouco, mais o tesão era maior, entrou tudo, depois de um vai e vem gostoso me virou e me colocou de frango assado e colocou de novo no meu cu e com dedo em minha buceta.
Quando ele anunciou o gozo, eu pedi pra ele dar na minha boca, e ele me deu mais leitinho que eu adoro.
Nos recompomos e eu fui fazer o almoço.
Depois disso acontece outras vezes, mais isso será outro contato.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
60 notes
·
View notes
Note
Sampo got out his keys and unlocked the door to the place.
Here's casa de Sampo! I think that's how the Spanish works, let's not think about that too hard, ehe.
Most of the apartment was clean, the only reason being that Sampo was about to move out, however it still had that "grungy unclean" feel to it. Dark brown walls and godawful carpet. A few legal and not so legal things thrown around, the bed was a mess. Seems Sampo only really only cares for taking care of himself.
-@silly-sampo
".. Spanish..?" Gepard barely gave the interior a once over. He didn't exactly have a reason to pay attention to his surroundings.
91 notes
·
View notes
Text
Cacti Casa (V2) - NotSoBerry Mint Gen
(CC List + Links)
World Map: Oasis Springs
Area: Parched Prospect
Lot Size: 40 x 30
(3-bedroom, 2 Bathroom)
Gallery ID: Simstorian-ish
Packs Used
City Living
Get Together
Get To Work
Growing Together
High School Years
Island Living
Outdoor Retreat
Snowy Escape
Spa Day
Wedding Stories
Build Mode
Harlix – Bafroom (Used Throughout)
Harlix – Harluxe (Used Throughout)
Harrie – Brutalist Bathroom (Concrete Wallpaper, Decorative Shelves)
Harrie – Octave Pt. 2 (Doors)
Harrie – Octave Pt. 4 (Wall Switch)
Felixandre – Colonial Pt. 3 (Lipstick Plant, Plaster Wall)
Peacemaker – Atwood Living (Divider)
Peacemaker – Baton Siding
Peacemaker – Brick Wall
Peacemaker – Futura Living (Panel)
Peacemaker – Carpet
Peacemaker – Vintage Glamour Add- on (Solid Door)
Pierisim – Oak House Pt. 4 (Tiles)
Severinka – Jungle Wall
Syboubou – Bamboo (Floors)
Buy Mode
Awingedllama – Blooming Room Separated Plants
Awingedllama – Boho Living (Blanket, Plants)
BlueTeas – Milano Chair
BlueTeas – Samara Chandeliers
BlueTeas – Sheer Curtain
BlueTeas – Walt Ottoman
CharlyPancakes – Miscellanea (Book)
ClutterCat – Baby Boo (Bedding, Bed Frame, Coloring Book)
ClutterCat – Cozy Cocina (Sugar Bowl)
ClutterCat – Dandy Diary Bathroom (Small Mirror)
Cluttercat – Dandy Diary Pt. 2 (Wipes)
ClutterCat – Mellow Moods (BearWoolCap)
Harlix – Baysic Bathroom (Shower, Toilet Paper, Toilet)
Harlix – Jardane (Counters, Firepit, Grill)
Harlix – Kichen
Harlix – Livin’ Rum
Harlix – Orjanic Pt. 2 (Curtains + Rods)
Harlix – Tiny Twavellers (Canopy Medium)
Harrie – Brownstone Pt. 1
Harrie – Brownstone Pt. 3 (Armchair, Canvas, Vase)
Harrie – Conutry Pt. 1 (Bed Base)
Harrie – Country Pt. 2 (Counters)
Harrie – Halycon (Kitchen Island)
Harrie – Kwatei Pt. 2 (Counters, Shelves)
Harrie – Shop The Look 1 (End Table)
Harrie – Spoons Pt. 3 (Sectional)
Harrie – Stockholm (Ottoman)
Felixandre – Chateau Pt. 4 (Basil, Rack)
Felixandre – Colonial Pt. 2 (Tray)
Joyce – Simple Live Pt. 5 (Shower Gel)
Myshunosun – Serene Bathroom (Rug)
Myshunosun – Moonwood Garden (Picked Flowers & Herbs)
Peacemaker – Alesund Sectional
Peacemaker – Caine Living (Foiled Gold Canvas)
Peacemaker – Elsie (Desk)
Peacemaker – Hamptons Getaway (Jars, Towels)
Peacemaker – Kassova Sectional
Peacemaker – Kingston Dining (Dining Table, Framed Canvas)
Peacemaker – Kitayama Bedroom (Half Moon Headboard, Table)
Peacemaker – Kitayama Dining (Brush Strokes)
Peacemaker – Matilda Mudroom (Boxes)
Peacemaker – Hinterlands Living (Fringed Pouffe)
Peacemaker – Adirondack Pt. 1 (Umbrella)
Peacemaker – Tasteful Tots
Peacemaker – Vara Office (Computer, Desk Chair)
Pierisim – Calderone (Bedding)
Pierisim – David’s Apartment Pt. 2 (Bottles)
Pierisim – MCM Pt. 2 (Coffee Tables, Plant, Rug, Side Tables)
Pierisim – Oak House Pt. 4 (Ceiling Light High, Vase)
Pierisim – Teeny Weeny (Diaper Set, Hanging Clothes)
Pierisim – Unfold (Pitcher)
Pierisim – Vera Bathroom (Hook, Robe)
Pierisim – Winter Garden (Old Rug)
PlushPixels – Hamptons
Ravasheen – Deja Brew (Coffee Jars, Sugar Packets)
Ravasheen – Hot Sim Disguise Clutter (Tray)
Ravasheen – Motivational Speaker
RusticSims – Kind of Modular (All Books)
Severinka – Dayana Poster
Severinka – Kamila Boho Lamp
Sooky88 – Leaning Framed Posters 2
Sundays – Kediri Pt.1 (Throw Pillows)
Sundays – Pop! Pt. 1 (Throw Pillows)
Sundays – Sumbra Pt. 1 (Pillows, Rug, Throw Blanket)
Sundays – Swell Pt. 2 (Headboard)
Sundays – Yarra Pt. 2 (Duvet)
Syboubou – Dinosaur
Syboubou – Modern Easel
TaurusDesign – Lilith Chilling Areas Pt. 2 (Deco Jars)
TaurusDesign – Lilith Chilling Areas Pt. 3 (Pillows)
Tuds – NCTR (Fridge, Tray)
Tuds – SHKR (Stove)
Winner9 – Yokeda (Pendant, Wall Lamp)
Wondymoon – Potassium Blanket
DO NOT REUPLOAD MY LOTS.
DO NOT CLAIM THEM AS YOUR OWN.
DO NOT PLACE BEHIND A PAYWALL.
Tray Files: Download
#simstorian#cc#the sims 4#ts4#sims 4#ts4 simblr#builds#sims 4 build#oasis springs#cacti casa#parched prospect#build
78 notes
·
View notes
Text
𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ você não se mexe...
—Anda, Vivian.
—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.
Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.
—Então vamos ficar os dois.
—Ótimo — Resmunguei.
—Perfeito — Ele resmungou de volta.
—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.
—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.
—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.
—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?
—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.
—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...
—Vou puxar outra.
—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.
—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.
—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.
—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.
—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.
Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.
—Vou deixar passar. Puxa outra.
—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?
—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.
—Você já fingiu um orgasmo?
—Já — Ergui uma sobrancelha.
—Comigo?! — Ele franze o cenho.
—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.
—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.
—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.
—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.
—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.
Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:
—Isso não muda nada, já falei.
Ele me olha de lado, trinca o maxilar.
—E eu também já falei, Vivian.
Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.
—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.
Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.
—Senta aí.
—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.
—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.
—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?
—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.
Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.
—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?
—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.
—Vivian — Raphael repreende.
—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.
Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.
—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.
Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.
—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.
Os dois olham.
Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.
Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.
Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.
—Fica de joelhos.
—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.
—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.
O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.
—Não foi um pedido, você sabe — Ele dá o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.
Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.
—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.
Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?
Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.
—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:
—Ela não vai.
Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.
—Abre a boca.
O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.
—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.
Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.
Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.
—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?
E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.
—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.
—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.
—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.
—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.
—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.
O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.
Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.
—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...
Nossa. Nossa. Nossa.
A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.
Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.
Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.
Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.
—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.
O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.
—Como foi que você disse antes? Repete.
Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.
—Sou sua. Muito.
—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.
80 notes
·
View notes
Note
I was thinking about my ask about Matt and Trey hugging and it kinda does seem like Matt is deliberately avoiding hugging Trey. This is just a guess, I don't really have any info to support this hypothesis. But maybe Trey doesn't like hugging people in general?? Has he hugged someone else before?? I really don't know.
There's a huge chance I'm wrong but maybe Trey doesn't like being hugged so Matt is just respecting his personal space?? It would honestly give more context why Matt gave Trey an air hug instead of walking up to him and hugging him. The hug from Baseketball could be an exception and just him acting. But in social situations he doesn't like it.
I donno do you think this theory has any truth to it?
Ooh, hello again 😊 That’s an interesting theory, and it’s had me pondering all morning! (No worries RE: guessing, providing evidence. It’s fun to think about these things, and look for patterns, especially when we recognise that it’s all speculation.)
First, I’m not sure if Matt’s deliberately avoiding hugging Trey, though I must admit it does appear that way, and if the reason is he’s respecting Trey’s boundaries, I’m totally on board with that. However, there may not have been many opportunities for a genuine hug between them to be captured on film.
A few things come to mind that might contribute to not having visuals of M&T hugs:
Men often aren’t huggers 🤷♀️ That could be a sweeping statement, skewed through my cultural lens as a Brit, but at least in my experience, guys don’t hug that much.
The times we get to see M&T are often red carpets, appearances, interviews, documentaries, etc., and those aren’t really conducive to hugging. They wouldn’t hug in greeting, for example, if they’d already hung out backstage or spent the whole day together already. Those types of hugs all probably occur “off camera.”
We’ve got pics of them (most likely) drunk hugging/grabbing each other, so it’s not something they won’t do, but that could further support that hugging doesn’t really come up that often for them in their public appearances.
That being said, other forms of physical touch don’t seem to be off the table for them. As I mentioned in the hug post, they often rest their head on or put their arms around each other, which might contradict the theory that Trey doesn't like being touched.
Related: @behind-the-blow pointed out a moment (that I can't find right now, argh!!) in which Matt touches Trey’s arm as they’re walking onstage to accept an award. It might've been awkward if they’d walked up there and just hugged each other, but Matt's touch conveyed so much while also taking into account that they’re stood before a massive audience.
I feel it’s worth considering too how M&T get physically close with others (besides their partners and children, where hugs are probably a given.) John Stamos immediately comes to mind! I know next to nothing about this man, but he seems to exhibit some sort of gravitational pull that makes Matt and Trey more open to physical proximity. Perhaps that’s just how John is, so it rubs off on those around him. That gives weight to your theory that Trey might not like hugging in general, if it takes someone who's openly tactile to get him into that mindset.
I mean, look at this guy’s power!
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/cb87d5f98dc01db311f9f6fa97da09d4/5b6da3b94b38524e-13/s540x810/9486f8f10dae297ccb9002569a092619138629e2.jpg)
There’s also this lovely pic of Trey with Andrew Rannells that lives in my head rent free.
It reminds me so much of how Trey cuddles up to Matt in some pictures. It’s physically quite intimate, but again, perhaps not as much as a hug is.
Again, I’ve rambled on 😅, but I definitely think there could be truth in your theory. I could also believe Matt isn’t into hugging, Trey isn’t, or neither of them are, or it's simply not something they’re comfortable doing in public, or it just doesn't come up very often. Either way, it'd make my life if we did get footage of them hugging!!! I've got my fingers crossed we'll get something like that in the upcoming Casa Bonita documentary!! 🕯️🕯️🕯️
24 notes
·
View notes
Text
The Count of Monte Cristo limited series Episode 8 thoughts
And so we come to the end. (Spoilers under the cut.)
The count visits Villefort in his office where they discuss the poisoning. The count tells Villefort his protege, Haydee saw Heloise take the vial of brucine.
Danglars visits Monte Cristo in his study and asks for the advance on his investment into railways. Our banker is starting to lose it! The count explains that he will sign on the investment as soon as Count Spada does, which should happen at their marriage signing contract ceremony. During their dialogue, a railway line between Manchester and Liverpool is name-dropped, which pleased me bc I live in Manchester.
Count Spada visits Eugenie (she and Louise are together playing cards) and gives her letters of recommendation that will enable her to become an opera singer in Rome. The letters are signed by the count of Monte Cristo. Eugenie wonders why Spada himself didn't sign them, since he's supposed to be an opera connoisseur, to which Spada responds that he doesn't actually like opera. He says, "see you when we have our marriage contract ceremony unless you've already left for Rome" and walks out the door calling the two of them gorgeous women. I think it's safe to say that Luigi Vampa is the captain the of Eugenie x Louise ship.
At his home, Villefort remarks to his wife that Valentine's inheritance from her grandmother would, once she gets convicted of the murder, go to Villefort and then to Edouard. It seems he is piecing the crime together in his mind and is not liking how it's going. Later he visits Valentine in prison. She says as she told him, she didn't do it. I wondered why she never said anything in her defence when it happened, but from this it looks like she did, maybe they cut it out.
Edmond and Mercedes meet at a cafe, she is wearing widow's weeds. She will be leaving Paris for Marseille, as that is her true home. He advises her to withdraw all her funds from Danglars's bank, bc Danglars will be finished by the tomorrow. Mercedes is angry at him for playing with people's lives. I don't know what the hell her problem is. I get she is upset about Fernand's downfall, bc he was her husband (she must have had some affection for him, even if she didn't love him) and Albert's father, even though she doesn't seem to care a bit about the Ali Pasha betrayal. But idk why she cares that Edmond wants to bring Danglars down. But then, this is a woman who knew about Danglars's insider trading and did nothing, so what do we expect from her. I mean, you might argue that the reason why Edmond wants to nail Danglars is not bc he cares about stock market transparency, but for his own personal reasons. But then, Danglars didn't frame Edmond bc of his loyalty to King Louis XVIII either. Nobody in here is acting in good faith, countess. At least, though, she is not such a painful martyr as she is in the book. Albert doesn't appear again and is not even given a mention. So I take it that in this version, he doesn't join the army and keeps using the de Morcerf name. For all I don't like her, I think the book is too harsh on Mercedes, I don't actually wish any misery on her. I am capable of not liking a character and wishing them well. And Albert deserves a chance at a good life. I like to think that Albert and Franz continued their friendship, as Franz just drops off the narrative after the Noirtier reveal, even in the book.
The next person Monte Cristo meets is Beauchamp at his newspaper. He provides him with the receipts of Danglars's machinations at the stock market. A copy of this paperwork will be given to the police.
At Casa Danglars, people are gathering for the signing of the marriage contract. Eugenie cuts her hair, dons man's clothes (she looks awesome, btw) and escapes with Louise through the window. When they come to look for her, the only thing they find is her hair on the carpet. Next thing, the police arrive to arrest Danglars, Hermine and Debray. Another one down. (Doesn't bite the dust though, lol). The count sends a letter to Danglars in prison, revealing he is Edmond Dantes. Out of the supporting cast, Blake Ritson gave the best performance. (Excepting Jeremy Irons who is in a different league.)
Sabrine, the midwife who attended Hermine's birth, testifies that Gaston is the son of Villefort and Madame Danglars. (She is speaking for the defence as they believe she can provide mitigating circumstances.) Villefort announces he is stepping away from the case and goes home. Here, he finds his wife and son dead on the floor. Monte Cristo arrives, but when he sees what happened, walks away without ever confronting Villefort.
There's a scene of Valentine and Maximilien falling into each others arms, I think, outside the court. It's all we see of them. The book's storyline is a touch fantastical (a substance that makes he appear dead?) and the count played with Max's feelings a bit too much, so this works better for me, for a TV show done in 2024 at least. It would have been good to see Edmond gifting them part of his fortune, but nothing indicates it could not have happened offscreen. This is one of the reasons why I previously said they should have gone for 10 episodes, not 8, there'd be more time to wrap things up more neatly.
Edmond pays off Jacopo and Ettore, with a bonus, and tells them he will keep sending them money yearly until he dies. "Don't die to soon," Jacopo jokes. Ettore wants to go on working for him, but the count says he is leaving France for good. All the furniture in his house at Champs Elysees is covered with white sheets.
The final scene takes place in Marseille, on the shore with a view of Chateau D'If. Edmond and Mercedes meet.
Sigh.
At least for this last scene they could have given her a better hairstyle (sorry for going on about this, but stupid haircuts can make or break a film/TV show for me), a mixture of young poor Mercedes and the middle aged countess, but no. He tells her the memory of her kept him alive for 15 years. Mercedes takes his hand and says that line "love can heal" and that is it. The last shot is of the two of them, from the distance, standing at on the beach. Closing credits. (For a minute I seriously panicked that there was a post-credit scene, living in a Marvel era lol, but no, there was nothing, it was just SVT suggesting what to watch next.)
As far as I'm concerned, this is open ended enough for one's own interpretation. It's possible the showrunners wanted to satisfy both E/M shippers and those who don't like the ship, but in that case I prefer the Pierre Niney film ending, which explicitly showed Edmond sailing away. What's mad about this is that episode 6 ending can be taken as their breakup, so to speak. Maybe they mean that Edmond healed a bit now he's concluded his revenge, or idk... Still I would have liked to see him on that boat. And I definitely don't like Mercedes having the last line. I think on future rewatches, I will press stop before it gets there.
Good job I have imagination.
So as you can probably guess, the line "wait and hope" does not appear in the series. Well, if they would have had to force it in, it's better if it's not there, rather then being there for the sake of it. wait and hope for me symbolises my wait and hope for this series, especially as a Sam Claflin fan (he has had a very long dry season and as of me writing this, there is still no news of when we see TCOMC in UK. I watched it only thanks to VPN.)
I was correct about episode 7 being the last showing for Caderousse and Haydee. I quite like Caderousse having a good ending. I hope Edmond visits him in New York. I think this series was a sort of "nice" adaptation. I once saw someone refer to the 2009 Wuthering Heights (the one with Tom Hardy) as a nice adaptation. I think I watched it, or some of it, and the characters did come across as nicer than in the book. So this can be taken the same way. This series Cadrousse's characterisation differs from the book anyway, he actually helps the count a lot, and seems quite competent, so I don't see why he can't come out of it happy. Maybe even in love, if his affair with de Morcerf maid Marie was a genuine relationship. I can picture them running the bar in NYC together.
As for Haydee, well, they were never going to go with the book's ending, we all knew it, didn't we, we all knew it, and YET. I hoped they would give them a found family or platonic relationship, if they were scared of a romantic one, but in this universe, she was only part of his household for a short time. She departed from the show without any explanation of what she would do next, how or where she would live, so much like with Max and Valentine, it can be assumed the count bestowed some fortune on her. Altogether, though, her storyline was handled well, I loved how gentle he was with her, and like I said, I have imagination. Who's to say he won't meet her again on his travels? Mercedes said "love can heal", she didn't say anything about whose love this was to be.
So that's it. The end. Thanks for reading.
7 notes
·
View notes
Note
Hello madi , where is the black carpet in “pt 2 casa palma” in the room that has a desk with a computer!
Hi gorgeous!
You can find the rug here x
45 notes
·
View notes
Text
Lost In The Shadows: Part Three
A/N: If you want to be Tagged, either send an ask or comment on this or click on Taglist open.
Wordcount: 1,306
Warnings: Angst, drinking, mentions of death, past abuse, but I think that is all actually
Masterlist // Series Masterlist // Taglist open//
Tags: @cherryblossomsky - - @babylooneytoonz - @wonderlandfandomkingdom - @miraclesoflove - @amelia-song-pond - @leyannrae - @avengerlex - @pineprincess - @nik2write - @dorothea-hwldr - @rosie-posie08 - @scxrletrecsmarvel - @sebsgirl71479 - @missvelvetsstuff - @hadesownhell - @casa-boiardi - @winterslove1917 - @hallecarey1 - @ash-craze - @barnesxstan - @unaxv -
Y/n paced in the back and forth in the back of the large venue wearing a gorgeous billowing dress, with fluffy sleeves, she chose this dress. “What if this was something I decided on a whim?” She asked Natasha, as she continued her back and forth path.
Natasha shook her head. “Y/n, I love you but it’s a little late to be contradicting your choices.” They did a proposal dinner, and the practice dinner the night before, and now Y/n had butterflies. James had been distant at both events, she knew it was obviously because of what happened at Inferno a few months ago, a lot of his things have already gotten to Y/n’s family’s compound.
“I know, but it’s scary everytime.” Y/n said the excuse is a way to help her anxiety.
Natasha came up to stop her friend from making a track on the carpet. “Y/n, sit down, take a breath, look I can help you run get you out of the states for a bit.” She winked and nudged Y/n.
“I have to do this, I made this choice. I'm going through with it.” She sighed just as doors to the left opened.
“I’ve been looking for the two of you everywhere.” Wanda says out of breath. “Come on, it’s about to start and we’ve gotta get out there.”
Bucky, stood alone at the altar waiting for the doors to open and to see Steve along with whoever Y/n chose as a maid of honor. As the doors open his eyes go up, first Steve walked down with a woman with light red hair, after them is Sam, along with the bartender from Inferno, his brows furrowed, after the two of them it was his young niece, she began to take a few petals and let it fall down on the ivory rug, and then Y/n made her way down alone, her side of the isle contained mainly friends, and cousins but a large chunk of the back on her side were notable families.
The ceremony was normal, we gave the vows provided by the officiant, as we held hands, at the end of that we made our way into a room in the back of the venue to sign the legal document, and after that they moved to the reception, where family wanted to take pictures, with the newly weds. At the end of the reception, both of them changed into more comfortable clothing. Bucky wore white pants with a black button up and Y/n wore a simple short satin dress with a square neckline and an inch or two sized straps over her arms. They walked down the walkway to a white SUV, Bucky opened the door for Y/n to get in first and then him, before he closed it. Y/n sat with her flowers in her lap as the car pulled away with Andy driving. The ride was silent, but as they pulled up to a tar mac, Y/n got out, Bucky got out with his brows furrowed. “What are we doing here?” He asked her.
“We’re going on a honeymoon.” She said as she was already heading up the stairs of the jet, as people grabbed luggage from the trunk of the large car.
Bucky made his way up and into the main seating area, Y/n had already gone somewhere and was nowhere to be found, he sat down randomly, just trying to relax for the first time that day, as the steps were put up, and the engine started Y/n came out from the pilot pit, and sat down. The plane was fully silent, eventually one of the attendants walked up, with a drink. “What is it?” Bucky asked the woman with bright blond hair.
“Don Julio 1942, Mis.Car-Barnes had the plane stocked up with more if this isn’t quite what you want.” She smiled as she spoke, Bucky took the glass she had offered originally.
“Could you, bring out a few of the bottles, and have the staff leave me and Y/n for a little bit.” He told her before she left she nodded a moment later she came out with another woman carrying four options of alcohol, he smiled and took one, he would give this one more try.
He walked up carrying two glasses, and a bottle for them. She had her full attention on her laptop, as she intensely typed and she occasionally typed stuff on her phone, he sat down next to her, puring the two drinks. “What are you doing?” She asked, looking at him with furrowed brows.
“I want to get to know you, at least a little before we're locked in a house together.” He joked lightly, her face reminded of the same.
“James.” She sighed out. “I’ve gotta work, I don’t really catch breaks.”
Bucky shook his head. “Ten minutes and a few drinks.” He wanted to come to an agreement.
She sighed and turned away from the screen giving him her full attention, he closed the laptop with his hand, and handed her the cup, with clear liquid, she threw it back easily. “So are we gonna sit in silence or are you gonna ask me a question?” She arched her brow as she poured another, little bit bigger drink.
Y/n didn’t care at this point she, wanted to get a little wasted on her wedding night, especially after the stressful morning, so, James pulling her away from work provided a good excuse, the burn of alcohol never really bugged her so as she waited for the first question she sipped on the drink and waited for something to start hitting. “Tell me about you, your last marriage I don’t know, I just don’t want to be married to a stranger.” He explained.
“My marriage, to Henry, was.” She thought for a moment, she wasn’t just gonna open up and say that on her last honeymoon in a jet similar to this one going in a completely different direction, there was a glass table and as soon as they landed she had to be hurried to the hospital. “Intense, lots of responsibilities, he was an older man.” Who still had ten times more strength than her at the time of their marriage.
“Okay.” He nodded, taking what little he could from the short sentences. “What do you like to do? Other than work.”
She arched her brow. “I mean, I don’t really know, I used to read a lot, and draw, I like music too.” She shrugged, taking a long drink out of the glass she held. “Tell me about you, I know about the car, I’ve taken a few looks at it since it’s arrived, it looks well done, from what I saw inside and out.”
“You know about cars?” He arched his brow and she nodded slightly.
“Yeah, when I was younger, the family mechanic usually would come to the compound, sometimes I’d find myself in the garage, and he would show me the safer stuff, but yeah I know a thing or two.” She nodded with what she was saying. “I wouldn’t say I’m an expert but I know what I need to get by.”
“I’ve had that car since I was a teenager, I got that as my first car.” He explained why it was so sentimental.
“Why did you move to Indiana?” She asked casually.
“I think, I’ll wait till you're willing to open up more till I tell you about that.” He threw back another drink of his own. “When are we gonna land?”
“I would suggest getting settled in, we’ve been in the air for an hour, we still got another eight.” She smiled out from behind her glass, before drinking the rest.
#bucky x reader#bucky barnes#bucky x you#marvel#bucky x y/n#bucky barnes x reader#sebastian stan x reader#sebastian stan#mob!bucky x reader#james buchanan bucky barnes#mafia!bucky#mafia romance#mafia!bucky x reader#mafia bucky x reader#mechanic!bucky x reader#bucky x mob!reader
71 notes
·
View notes