#carrolliana
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Happy Alice in Wonderland Day! On July 4th, 1862, Charles Ludwidge Dodgson took the Liddell sisters on a boat ride, during which he entertained them with a story. This story would become the manuscript Alice's Adventures Under Ground, which itself later became Alice's Adventures in Wonderland... and the rest is history. You can see the original handwritten pages, with Dodgson's own drawings, here.
#alice in wonderland#carrolliana#txt#Oh Forest Castles someday you will be real. I have to do an awful lot of reading first...
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He thought he saw an Argument That proved he was the Pope: He looked again, and found it was A Bar of Mottled Soap. "A fact so dread," he faintly said, "Extinguishes all hope!"
Lewis Carroll, from "The Mad Gardener's Song"
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Shadowbox by Irma Dana Blake
(x)
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because i feel like i'm courting a few massively different demographics right now: this blog is and always will be a repository of Shit From My Brain and Shit That Tickles My Brain. sometimes it will be 20th century french literature. sometimes it's niche carrolliana. sometimes it is anime. sometimes it is not even good anime. the door is open to leave and enter at any time, but please leave your shoes at the door and understand that i'm bad at answering asks
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carta para Jenna 2023
Cara Jenna
Espero que as festas natalinas aí tenham sido comemoradas com grande entusiasmo, por aqui foram. A grande promessa para esse ano é a vitória e o reconhecimento de privilégios que temos em não sermos como as outras pobres almas atormentadas por aí, que infelizmente blá blá blá, trauma, ontem na minha cabeça esse discurso estava bem melhor.
Enfim, como já deve saber, ganhamos um Knight Letter de um amigo, amigo este que é muito fã de Lobato e que não gosta do Timothée porque o Timothée pediu desculpar por trabalhar com o Woody Allen, tirando o fato de que ele odeia o Timothée, é com este tipo de gente que eu quero andar, é com esse tipo de gente que tenho mais a ganhar do que com aquele outro tipo de gente a quem eu pertenceria se eu não fosse superior e especial, veja, eu ganhei um Knight Letter, e ele ainda vai lançar um livro infantil e eu estou doida para ter esse livro, também estou doida para ter aquele livro da Adriana Peliano com ilustrações em Tangran, acredito que o conseguirei em breve ou depois que eu voltar a receber (se eu for contratada novamente como assistente de alfabetização). Levei alguns puxões de orelha no ano passado por não se dedicar tanto a causa carrolliana como eu estava fazendo em 2020, ser meio que (quase que completamente) expulsa do fandom carrolliano teve a sua parte nisso, mas eu ainda sou uma parte importante do fandom em língua portuguesa, então não havia desculpas, de todo modo, neste ano eu prometo consumir e produzir carrollianamente, e talvez até eu me especialize nisso, eu vou conversar com o meu professor de literatura comparada para uma especialização, vamos galgando passos em direção a ser uma especialice do Mato Grosso do Sul, você pode adivinhar quem me deu esses puxões de orelha? Ele mesmo, o rei, ele pode ser bem ciumento as vezes.
Como não tem acontecido muita coisa por aqui desde que estamos em 2023 eu vou contar a você sobre os dois filmes de premiação que eu assisti, o primeiro foi Elivs, claro, contava a história do menino Elivs, o que se apaixonou por uma menina de 14, mas casou com ela 7 ou 8 anos depois, quando ela já estava com 21 ou 22, mas as pessoas sempre vão puxar para o lado de querer desmerece-lo, você sabe como são as pessoas, o filme não falou disso completamente e foi ótimo, deixa essa militância para quem precisa fazê-la, o longa se concentrou na relação de Elis e Tom Parker e isso veio numa hora interessante porque havia também saído uma entrevista do nosso menino Timmy onde ele diz que um ator só se pode confiar plenamente em outro ator e muitos acreditaram que ele estava criticando sua relação com Brian e dando a entender que foi traído ou que não confiava em Brian, que um agente sempre vai querer explorar o artista, mas eu creio firmemente que isto é irreal no caso de Timmy, Brian parece trata-lo muito bem e não foi o contrário que Timmy queria que pensássemos, mas você sabe como são as pessoas. Não sei se Tom Parker explorava mesmo Elvis, o filme faz a gente pensar que sim, de qualquer forma, tivemos muito de Elvis e a performance de Austin é realmente muito boa, talvez ele ganhe um Oscar por isso e eu não vejo problema nenhum, afinal eu acho que ele não vai estar concorrendo com o Timothée Chalamet, mas se estiver, aí é complicado porque Austin tem mais tempo de Tela em Elvis do que Timothée tem Até os Ossos, mas só por um milagre mesmo que a academia vai colocar o Timothée para concorrer com esse filme, é mais provável que eles ignorem o filme do Luca.
O segundo filme é Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, eu gostei bastante e ele é bem doido, mas muito profundo, niilismo versus absurdismo, acho que me identifico mais com a corrente do absurdismo. Ficamos depois pensando em uma versão de mim onde eu levo a sério quando o meu pai me disse que o Martín tinha cara de pedófilo, mas eu não sei se teria resolvido alguma coisa.... As vezes eu acho que a minha vida não é como uma história de Time Princess onde as decisões realmente valem de algo e até hoje eu não fiquei de frente com nada que realmente pudesse ter mudado tudo, quando você é muito pobre as oportunidade de ouro são mais raras, pelo menos as honestas, até mesmo o fato de eu ter conservado essa mente brilhante depois de certos acontecimentos que poderiam ter me traumatizado não vieram de decisões e sim nasceram comigo, isso foi de grande vantagem, mas ao mesmo tempo não foi uma decisão e a minha vida só poderia ter sido arruinada se eu realmente não tivesse essa mente maravilhosa que eu tenho hoje.
Eu estou escrevendo isso aqui em internet e pensando seriamente se o Timothée não está postando algo agora no instagram dele, tipo que ele está namorando ou que ele vai lançar um álbum ou ao menos que ele vai começar gravar o filme do Bob Dylan esse ano.
Isso é tudo o que tenho para te dizer por enquanto, você viu que eu estou tentando diversificar as minhas memórias, eu criei uma rotina para isso.
Então é isso, até a próxima, minha cara, e dê notícias sobre o Coelho Branco, estou um pouco receosa com o sumiço dele.
De sua amiga,
#letter#fanfic#movies#review#tudo em todo lugar ao mesmo tempo#elvis#austin butler#timothée chalamet#lewis carroll#carrollian menção#carta#crîonica#relato#pensamentos#promessas#notícias
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I love this editorial too but this post is missing my favorite shot, with Olivier Theyskens:
One of my favourite editorial of all time.
Annie Leibowitz for Vogue US December 2003
This photoshoot is inspired by Alice in Wonderland, we can see the different version interpretatated by designer such as John Galliano, Karl Lagerfeld, Viktor and Rolf Christian Lacroix, Donatella Versace but also Jean Paul Gaultier, Tom Ford, Marc Jacobs and Nicholas Ghesquiere
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Ops, se eu pudesse editaria a imagem, é que é obra da carrolliana brasileira (cof cof “neutra” cof cof) Adriana Peliano, mas o conteúdo é sobre o mapa astral de Lewis Carroll, é interessante (para não dizer não-surpreendente ) como há pessoas querendo retirar apenas as coisas que lhe interessam do signo dele, ora ficam feliz que um aquariano não poderia se dar bem com alguém de touro, mas ignoram o que diz respeito a sexualidade, ou pessoas como a minha amiga @isabelabiehlworld que canta “Têtê Espíndola - Escrito nas Estrelas” para seu shipp favorito, mas não aceita que aquarianos são frios, de qualquer modo, ambos não entendem 100 % deste mapa, não os culpo, mas peço para que leiam de novo, e com mais cuidado, parece haver várias formas de se interpretar um mapa astral, mas nenhuma totalmente correta de se interpretar Lewis Carroll.
Por favor, como eu disse ali em cima, se eu pudesse editaria, não o julguem pela imagem, obrigado.
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Abbandonata per qualche giorno la cupola di cristallo che, dall’alto del suo sedicesimo piano, sovrasta il White Rabbit di Mosca, Vladimir Mukhin sale sul palco di LSDM per presentare ben cinque piatti scaturiti dalla sua metabolizzazione mentale della mozzarella di bufala. L’estetica di questo giovane chef, che ha fatto levitare il suo ristorante fino al ventitreesimo posto della World’s 50 Best Restaurants, è frutto dell’impasto fra cucina storica e creatività istintiva. Prendere il via verso la miglior cucina contemporanea russa per Mukhin significa appoggiare ai blocchi di partenza le materie base delle ricette di casa elaborandole sui dettami del suo estro prorompente. Durante la nostra chiacchierata ci ha raccontato del White Rabbit, dove dietro la sua aura fiabesca di carrolliana evocazione, si celano un solido studio delle tecniche e un’incessante sperimentazione. Nella video intervista scopriremo anche le sue sorgenti di ispirazione e perché il suo lavoro è la sua prima fonte di divertimento.
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Capesante e melograno, mozzarella di bufala
Pesce, malto fermentato, mozzarella di bufala, aglio
Pomodoro e mozzarella, malto fermentato
Caviale di trota affumicato, cetrioli, burrata
Fragole, burrata, aneto, miele
Vladimir Mukhin. Seguendo il bianconiglio da Mosca al palco di LSDM.
Abbandonata per qualche giorno la cupola di cristallo che, dall’alto del suo sedicesimo piano, sovrasta il…
Vladimir Mukhin. Seguendo il bianconiglio da Mosca al palco di LSDM. Abbandonata per qualche giorno la cupola di cristallo che, dall'alto del suo sedicesimo piano, sovrasta il…
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Abbandonata per qualche giorno la cupola di cristallo che, dall’alto del suo sedicesimo piano, sovrasta il White Rabbit di Mosca, Vladimir Mukhin sale sul palco di LSDM per presentare ben cinque piatti scaturiti dalla sua metabolizzazione mentale della mozzarella di bufala. L’estetica di questo giovane chef, che ha fatto levitare il suo ristorante fino al ventitreesimo posto della World’s 50 Best Restaurants, è frutto dell’impasto fra cucina storica e creatività istintiva. Prendere il via verso la miglior cucina contemporanea russa per Mukhin significa appoggiare ai blocchi di partenza le materie base delle ricette di casa elaborandole sui dettami del suo estro prorompente. Durante la nostra chiacchierata ci ha raccontato del White Rabbit, dove dietro la sua aura fiabesca di carrolliana evocazione, si celano un solido studio delle tecniche e un’incessante sperimentazione. Nella video intervista scopriremo anche le sue sorgenti di ispirazione e perché il suo lavoro è la sua prima fonte di divertimento.
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Pesce, malto fermentato, mozzarella di bufala, aglio
Pomodoro e mozzarella, malto fermentato
Caviale di trota affumicato, cetrioli, burrata
Fragole, burrata, aneto, miele
Vladimir Mukhin. Seguendo il bianconiglio da Mosca al palco di LSDM. Abbandonata per qualche giorno la cupola di cristallo che, dall'alto del suo sedicesimo piano, sovrasta il…
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Everything was happening so oddly that she didn't feel a bit surprised at finding the Red Queen and the White Queen sitting close to her, one on each side: she would have liked very much to ask them how they came there, but she feared it would not be quite civil. However, there would be no harm, she thought, in asking if the game was over. "Please, would you tell me——" she began, looking timidly at the Red Queen.
"Speak when you're spoken to!" the Queen sharply interrupted her.
"But if everybody obeyed that rule," said Alice, who was always ready for a little argument, "and if you only spoke when you were spoken to, and the other person always waited for you to begin, you see nobody would ever say anything, so that——"
"Ridiculous!" cried the Queen. "Why, don't you see, child——" here she broke off with a frown, and, after thinking for a minute, suddenly changed the subject of the conversation. "What do you mean by 'If you really are a Queen'? What right have you to call yourself so? You can't be a Queen, you know, till you've passed the proper examination. And the sooner we begin it, the better."
"I only said 'if'!" poor Alice pleaded in a piteous tone.
The two Queens looked at each other, and the Red Queen remarked, with a little shudder, "She says she only said 'if'——"
"But she said a great deal more than that!" the White Queen moaned, wringing her hands. "Oh, ever so much more than that!"
"So you did, you know," the Red Queen said to Alice. "Always speak the truth——think before you speak——and write it down afterwards."
"I'm sure I didn't mean——" Alice was beginning, but the Red Queen interrupted her impatiently.
"That's just what I complain of! You should have meant! What do you suppose is the use of a child without any meaning? Even a joke should have some meaning——and a child's more important than a joke, I hope. You couldn't deny that, even if you tried with both hands."
"I don't deny things with my hands," Alice objected.
"Nobody said you did," said the Red Queen. "I said you couldn't if you tried."
"She's in that state of mind," said the White Queen, "that she wants to deny something——only she doesn't know what to deny!"
"A nasty, vicious temper," the Red Queen remarked; and then there was an uncomfortable silence for a minute or two.
The Red Queen broke the silence by saying to the White Queen, "I invite you to Alice's dinner-party this afternoon."
The White Queen smiled feebly, and said "And I invite you."
"I didn't know I was to have a party at all," said Alice; "but if there is to be one, I think I ought to invite the guests."
"We gave you the opportunity of doing it," the Red Queen remarked: "but I daresay you've not had many lessons in manners yet?"
"Manners are not taught in lessons," said Alice. "Lessons teach you to do sums, and things of that sort."
"Can you do Addition?" the White Queen asked. "What's one and one and one and one and one and one and one and one and one and one?"
"I don't know," said Alice. "I lost count."
"She can't do Addition," the Red Queen interrupted. "Can you do Subtraction? Take nine from eight."
"Nine from eight I can't, you know," Alice replied very readily: "but——"
"She can't do Substraction," said the White Queen. "Can you do Division? Divide a loaf by a knife——what's the answer to that?"
"I suppose——" Alice was beginning, but the Red Queen answered for her. "Bread-and-butter, of course. Try another Subtraction sum. Take a bone from a dog: what remains?" Alice considered. "The bone wouldn't remain, of course, if I took it——and the dog wouldn't remain; it would come to bite me——and I'm sure I shouldn't remain!"
"Then you think nothing would remain?" said the Red Queen.
"I think that's the answer."
"Wrong, as usual," said the Red Queen: "the dog's temper would remain."
"But I don't see how——"
"Why, look here!" the Red Queen cried. "The dog would lose its temper, wouldn't it?"
"Perhaps it would," Alice replied cautiously.
"Then if the dog went away, its temper would remain!" the Queen exclaimed triumphantly.
Alice said, as gravely as she could, "They might go different ways." But she couldn't help thinking to herself, "What dreadful nonsense we are talking!"
"She can't do sums a bit!" the Queens said together, with great emphasis.
"Can you do sums?" Alice said, turning suddenly on the White Queen, for she didn't like being found fault with so much.
The Queen gasped and shut her eyes. "I can do Addition," she said, "if you give me time——but I can't do Substraction, under any circumstances!"
"Of course you know your ABC?" said the Red Queen.
"To be sure I do," said Alice.
"So do I," the White Queen whispered: "we'll often say it over together, dear. And I'll tell you a secret——I can read words of one letter! Isn't that grand? However, don't be discouraged. You'll come to it in time."
Here the Red Queen began again. "Can you answer useful questions?" she said. "How is bread made?"
"I know that!" Alice cried eagerly. "You take some flour——"
"Where do you pick the flower?" the White Queen asked. "In a garden, or in the hedges?"
"Well, it isn't picked at all," Alice explained: "it's ground——"
"How many acres of ground?" said the White Queen. "You mustn't leave out so many things."
"Fan her head!" the Red Queen anxiously interrupted. "She'll be feverish after so much thinking." So they set to work and fanned her with bunches of leaves, till she had to beg them to leave off, it blew her hair about so.
"She's all right again now," said the Red Queen. "Do you know Languages? What's the French for fiddle-de-dee?"
"Fiddle-de-dee's not English," Alice replied gravely.
"Who ever said it was?" said the Red Queen.
Alice thought she saw a way out of the difficulty this time. "If you'll tell me what language 'fiddle-de-dee' is, I'll tell you the French for it!" she exclaimed triumphantly.
But the Red Queen drew herself up rather stiffly, and said "Queens never make bargains."
"I wish Queens never asked questions," Alice thought to herself.
"Don't let us quarrel," the White Queen said in an anxious tone. "What is the cause of lightning?"
"The cause of lightning," Alice said very decidedly, for she felt quite certain about this, "is the thunder——no, no!" she hastily corrected herself. "I meant the other way."
"It's too late to correct it," said the Red Queen: "when you've once said a thing, that fixes it, and you must take the consequences."
"Which reminds me——" the White Queen said, looking down and nervously clasping and unclasping her hands, "we had such a thunderstorm last Tuesday——I mean one of the last set of Tuesdays, you know."
Alice was puzzled. "In our country," she remarked, "there's only one day at a time."
The Red Queen said "That's a poor thin way of doing things. Now here, we mostly have days and nights two or three at a time, and sometimes in the winter we take as many as five nights together——for warmth, you know."
"Are five nights warmer than one night, then?" Alice ventured to ask.
"Five times as warm, of course."
"But they should be five times as cold, by the same rule——"
"Just so!" cried the Red Queen. "Five times as warm, and five times as cold——just as I'm five times as rich as you are, and five times as clever!"
#through the looking-glass and what alice found there#one of my favorite parts#<3#the french for fiddle-dee-dee#carrolliana
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If—and the thing is wildly possible—the charge of writing nonsense were ever brought against the author of this brief but instructive poem, it would be based, I feel convinced, on the line
"Then the bowsprit got mixed with the rudder sometimes."
In view of this painful possibility, I will not (as I might) appeal indignantly to my other writings as a proof that I am incapable of such a deed: I will not (as I might) point to the strong moral purpose of this poem itself, to the arithmetical principles so cautiously inculcated in it, or to its noble teachings in Natural History—I will take the more prosaic course of simply explaining how it happened.
The Bellman, who was almost morbidly sensitive about appearances, used to have the bowsprit unshipped once or twice a week to be revarnished, and it more than once happened, when the time came for replacing it, that no one on board could remember which end of the ship it belonged to. They knew it was not of the slightest use to appeal to the Bellman about it—he would only refer to his Naval Code, and read out in pathetic tones Admiralty Instructions which none of them had ever been able to understand—so it generally ended in its being fastened on, anyhow, across the rudder. The helmsman* used to stand by with tears in his eyes: he knew it was all wrong, but alas! Rule 42 of the Code, "No one shall speak to the Man at the Helm," had been completed by the Bellman himself with the words "and the Man at the Helm shall speak to no one." So remonstrance was impossible, and no steering could be done till the next varnishing day. During these bewildering intervals the ship usually sailed backwards.
As this poem is to some extent connected with the lay of the Jabberwock, let me take this opportunity of answering a question that has often been asked me, how to pronounce "slithy toves." The "i" in "slithy" is long, as in "writhe"; and "toves" is pronounced so as to rhyme with "groves." Again, the first "o" in "borogoves" is pronounced like the "o" in "borrow." I have heard people try to give it the sound of the "o" in "worry." Such is Human Perversity.
This also seems a fitting occasion to notice the other hard words in that poem. Humpty-Dumpty's theory, of two meanings packed into one word like a portmanteau, seems to me the right explanation for all.
For instance, take the two words "fuming" and "furious." Make up your mind that you will say both words, but leave it unsettled which you will say first. Now open your mouth and speak. If your thoughts incline ever so little towards "fuming," you will say "fuming-furious;" if they turn, by even a hair's breadth, towards "furious," you will say "furious-fuming;" but if you have the rarest of gifts, a perfectly balanced mind, you will say "frumious."
Supposing that, when Pistol uttered the well-known words—
"Under which king, Bezonian? Speak or die!"
Justice Shallow had felt certain that it was either William or Richard, but had not been able to settle which, so that he could not possibly say either name before the other, can it be doubted that, rather than die, he would have gasped out "Rilchiam!"
*This office was usually undertaken by the Boots, who found in it a refuge from the Baker's constant complaints about the insufficient blacking of his three pair of boots.
Lewis Carroll, Preface to The Hunting of the Snark
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The Barrister's Dream from Fit the Sixth of The Hunting of the Snark
#carrolliana#it fairly lost heart and outgrabe in despair#thinking of the tichborne case reminded me... time for my semiannual snark reread
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Para 2023
Prometo para todos que me seguem que uma das minhas metas de 2023 e tornar esse blog tão ativo quanto ele era em 2016/2017 então se preparem para mais fanfics, cartas, desenhos, reviews, reblogs, links e outras coisas mais. O link permanecerá o mesmo, talvez eu mude o design, quanto aos conteúdos, voltaremos com a nossa agenda carrolliana E também desavergonhadamente charmie. Desejo antecipadamente um feliz e proveitoso ano novo.
Amo todos vocês.
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Cara Jenna...
Escrevo passando pela reitoria, está tudo tranquilo por aqui, o rei está de boa, experimentando a sua nova arma enquanto Cammppell fala com ele sobre aceitar novos empregados, então o rei atira pela janela em uma macieira e eu digo que está ótimo, ele me cobra o fim dos contos de halloween sobre o jovem visitante que cavalgou o Ruskin (agora eu rio com a língua para fora) eu digo a ele que vou terminar ano que vem porque já passou o halloween e agora a gente tem que se preocupar em escrever contos de natal, daqueles vem clich��s. A festa de Halloween, a propósito, foi maravilhosa, eu fui vestida de fantasma do comunismo, a Alice estava de Wedsney e o rei foi do Zorro do Tyrone Power (e o Tyrone foi vestido de porco e ainda bem que acharam que ele estava vestido daquele desenho irlandês que passava na TV Cultura) a festa foi ótima e a comida estava ótima, todo mundo feliz com o resultado das eleições. Você deve estar se perguntando sobre os novos empregados, estou falando da Mafalda, quase a mesma da fanfic da bruxinha, ela passou pela reitoria outro dia e o próprio Camppell a entrevistou, ele disse que ela era perfeita para o cargo, mas já havia umas outras duas da mesma leva (uma delas sendo uma camareira italiana, acho que você se lembra da história) Camppell estava na cozinha com um copo de café do senhor Folelger (que não está mais tentando fazer da Enola Holmes sua garota propaganda) e falando para as camareiras da casa que queria muito contratar Mafalda para aparecer no próximo filme do Luca Guadagnino, é um anseio dele e todo mundo olhou ele meio: 🏳️🌈?. Mas é só pq o Camppell gosta de filmes indies, eu ouvi dizer, entre outras qualidades de Mafalda estariam de não encontrar sinais, coisa utilíssima na reitoria. Outro que ele queria contratar também era o Anchise (vc lembra quando contratamos aquele porteiro que sabia repara nos estados das moças mas nunca informar aos pais? Não era o Anchise pq esse porteiro é da era elizabetana, mas é do mesmo nível) mas Camppell mudou de ideia quando descobriu que o Anchise não pode simplesmente plantar um pé de canela (você sabe que canela é no tronco, não é?). A rainha está bem também, atualmente morando em sue lado axadrezado do espelho, vez ou outra ela suspira com saudades dos seus tempos de glória e eu digo que ano que vem a gente decola (ou cai de vez).
Agora deixa eu te contar uma coisa que aconteceu hoje, você sabe a "Jully Mourão búlgara, mas não anti-carroll e sim anti-armie , mas que seria anti-carroll se lhe fosse dada a devida oportunidade" ? Hoje estava ela em seu storie no insta a fazer campanha para Bones and All e eu achei graça (a propósito, vou ver esse filme no sábado que vêm) e ela veio me stalkeando e me dizendo que eu tenho uma obsessão doentia por Timothée Chalamet (isso irritou o Carroll, eu tive que dizer a ele que ela não pesquisou direito minhas fotos) se ela soubesse que eu persigo quem fala mal de Lewis Carroll nas redes sociais desde 2014 talvez ela visse que o que eu tenho por Timothée Chalamet é completamente saudável, ou talvez ela diga que eu estou idolatrando um "pedófilo" (é exatamente o perfil dela o segundo), mas ela não me stalkeou muito, só viu Timmy em meu bolo e minhas fotos de formatura, eu não disse a ela que eu só me formei com a ajuda do Timothée Chalamet, mas quem é que fica discutindo com galinha? Fica lá em " co co có cococó cocó có có" eu não fiz assim e não fiz nada disso, vou postar o que ela me mandou, é sem vergonhisse pura (ela devia falar assim de todo fã do Timothée que ainda leva ela a sério 😏).
Como se ela não fosse obcecada pelo Armie....
Eu estou com o compilado de histórias de terror das madames, eu nunca sinto falta de verdade delas porque eu lembro que estou com alguém que salvou a minha vida e que (por obrigação dele mesmo) garantiu meus remédios grátis do SUS, mas é triste que eles não tenham a tradição do natal.... Espero que tenham esse ano.
Me sinto numa estafa carrolliana, eu acho que passei por isso de 2018 a 2019, isso me preocupa um pouco, me recuso acreditar que é pelo menino Timmy, ano que vem eu vou ver se começo uma pós e aí isso muda um pouco, ano que vem muitas coisas maravilhosas podem acontecer.
Espero que esteja se divertindo na nova casa e não deixa o Robert muito tempo naquela sauna.
Estou com saudades, mas prometo que vou escrever mais. Da sua queria amiga
Gabriela Jakeline Varilovisky Pérez
#carta#letter#fanfic#lewis carroll#carrollian#charles dodgson#fiction#adivinha quem me notou no instagram#o rei mandou a effie voltar para o lugar onde não se limpam sangue do chão e menino falou que se limpava sim#tyrone faz parte da turma#vai geral ver até os ossos#charles falou que não é canibal pq não é da nossa espécie mas que já comeu gente no sentido literal#Timothée Chalamet#armie hammer#house of effie#Bones and All
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Happy 150th publication anniversary to my favorite book :)
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Sinais de uma bruruxa de Alerta
Explicações porque elas são MUUUUUITO necessárias: Acho que essa é tipo a parte dois do trecho de conto em que aparecia o pai da Diana Bishop e a Diana Bishop então o contexto é que eu ainda estava muito no universo de A Descoberta das Bruxas, também estava lendo a lendária saga Letter Bound (por isso Charles não consegue chegar a tempo na reitoria, problemas com a biblioteca mágica) e a Eugenie e Alice são personagens de “É Proibido Ler Lewis Carroll”, um livrinho muito bacana que tinha um cara comilão que comia tudo e que poderia até mesmo comer a sobrinha (até onde sabemos, no sentido literal). Eu sei que é arriscado algumas escolhas de palavras, e Neide e referências a Jully Mourão (que também é citada no conto anterior “Segredinhos” como a mulher que quer acabar com o País das Maravilhas). Kitty e Neide são personagens fictícias (até onde sabemos) minhas, então não foram tiradas de nenhuma outra obra...
E o Edward que está dormindo na sala comum, adivinha quem é
segunda-feira, 13 de novembro de 2017 10:20:22
Era sábado e estava muito frio, Kitty de Frizonne atravessava de um lado para o outro as ruas de Oxford, a cidade estava sem nenhum movimento por conta do show em Cambrigde, quando chegou na Christ Church College, o porteiro sorriu e a deixou entrar sem dizer nada quando ela mostrou o cartão que Camppell entregara a ela, então ela se dirigiu diretamente para a sala comum, ocupada no momento por Edward que estava tirando um cochilo, o estagiário Daniel e o próprio Valete da Corte Imperial, William, para ele estar nas Terras de Cima, algo muito sério estava acontecendo
-Es Kitty de Frizone, filha do marquês de Lancashire?- perguntava ele enquanto digitar sem parar em um laptop e Daniel passava um paninho na mesa, Edward roncava num sofá- vinda para a luta carrolliana ao reconhecer o chamado do livro?
-Alguém me explica o que está acontecendo?- pediu ela gentilmente, já sabia que polidez era tudo que precisava para lidar com os aliados, além de ignorar a importância que eles davam para reações diante de segredos que seriam terríveis se ela já não estivesse até o pescoço numa luta carrolliana, era um eterno ciclo vicioso, sempre voltava para as malditas reações
-Você sabia que a Ordem está por trás de toda promoção de Alice no País das Maravilhas desde que Camppell assumiu o poder, na verdade desde que o próprio Imperador veio até ele e disse o que era para ele fazer, toda manifestação carrolliana é apoiada em parte pela Ordem, nossa missão é manter o amor das pessoas pelo País das Maravilhas e assim manter a soberania do mesmo, mas parece que temos inimigos muito, muito apaixonados
-Ah, isso temos de sobra
-Se você for uma espiã, está morta
-Não sou uma espiã, o que eu tenho de fazer agora?- o próprio valete suspirou, ele parecia cansado, como se aquilo não fosse o trabalho dele e como se ele já estivesse de saco cheio de fazê-lo
-Ela não vai desistir nunca, e não é por ser brasileira, no fundo ela é má, muito má mesmo
-O que caralhos ela está fazendo agora e como posso ajudar a derrotá-la?
-Acontece que ela migrou com interesse em mortificação para quando Alice estava treinando seus poderes... seus poderes de bruxa
-Alice é uma bruxa?
-Não exatamente, mas não existe nada exato no nosso meio, não é mesmo? Alice nasceu com muito mais poderes do que qualquer bruxa seria capaz de dominar e é bem possível que mesmo em 100 anos de treinamento ela nunca consiga liderar todos, mas também é possível que a sabedoria sobre eles seja inerente a Beatrix- A história de Beatriz estava sempre sendo contada, era na verdade uma fada poderosíssima que aprisionada, como forma de fugir de um pretendente insistente ou derrotar não sei o quê, acabou virando uma flor milagrosa, tomada na gestação de Alice por sua mãe, a menina nasceu com muitos poderes, era incerto quantos, o treinamento dependia de sigilo, e claro, de um exército para parar Jully.
-Sabe, eu já treinei uma bruxa?- disse Charles avaliando as próprias palavras- não era exatamente uma bruxa, mas não importa, eu a treinei a ajudei a controlar os poderes que eram muitos
-Estava na profecia do Reino de Espelho e nos sonhos do Rei Branco que a descendente de Rosa a ocupar o trono seria uma poderosa... fada?- eu disse ignorando que ele tivesse falando com Diana
-A Diferença básica entre fadas e bruxas são físicas, com exceções- ele explicou- mas Beatrix tinha asas, orelhas pontudas e.... bem, não é muito fácil diferenciar uma fada de uma bruxa de áurea clara
-Acho que ela se encaixa na categoria de humana com poderes de fada
-Segundo o Rei Branco, Rosa era uma bruxa, mas nunca soube ou liberou seus poderes- o rosto de Charles se iluminou- parte dos poderes de Alice é de Beatrix, a outra parte é de Rosa, por isto estava na profecia de que a descendente de Rosa seria uma... uma bruxa, deveria ser uma bruxa, está feito, Alice é uma bruxa- ele deu um veredicto, mas ele estava mesmo falando com Diana, ela olhou para ele tentando se lembrar da onde conhecia aquele rosto e porque ela tinha a sensação dele ser estranhamente familiar
-Quem é você?- ela perguntou
-Eu sabia quem eu era quando acordei, mas tenho me tornado um pouco de tudo desde então
-Alice é mais poderosa do que você?- perguntei, ele me olhou de forma sombria
-Ainda não
A Reitoria estava naqueles tempos onde a estranheza tomava conta dos objetos inanimados ou animados, o vento fantasma balançava as cortinas com as janelas fechadas e batia as portas, os animais estavam agitados, a senhora Liddell ficava murmurando pelos cantos e na cozinha a comida salgava, o leite derramava, as crianças choravam, e Alice ria sem motivos e tocava os espelhos sussurrando encantos, o problema era que Mary de Castela teve de sair as pressas porque a sogra a chamava, a sogra pediu inúmeras desculpas ao império e eles entenderam que era um problema pessoal que não escolhia a hora para se manifestar, decidido que era de dar lugar aos novos e ao que ficaram esperando, Kitty e Eugênie Chignon chegaram a casa, Alice de Stiltelenon foi com sua preceptora e estava especialmente alegre de conviver com a verdadeira e com a idade dela, Eugênie sabia de tudo, ela só conseguia pensar em como deveria ficar trabalhoso sua profissão depois que adicionara o “comer a sobrinha de forma que ela sobre... ou não” a lista de coisas que o irmão maluco da patroa poderia fazer, foi por isso que ela trouxera Alice, para não ter que se preocupar com isso, mas desastrada que era, não levou em conta o perigo original, mas não era isso que viemos relatar, Kitty não tinha os olhos de Mary de Castela, mas sua observação a nível C.S.I. compensava, sem contar que ela era ótima e rápidas nas mentiras, o desastre de Eugênie serviriam para atrapalhar possíveis cenas de crime e desviar o foco, até a preceptada Alice americana teria seu papel, de isca e espiã
14:18:22
-Esta é a sua cama, senhorita Welrush, faça-,me o favor de não sujar os lençóis
-Eu não vou sujá-lo- disse ela ofendida
-É bom mesmo, estamos sem sabão em pó e vanish, e ninguém aqui quer voltar a usar vermelho como no ano passado- dito isso a Mary Ann saiu
* Irritabilidade ou agressividade excessiva
Todos nós estamos sujeitos a querermos arrancar a cabeça de um pelo menos uma vez na vida, essa é grande verdade, mas enquanto não podemos, ficamos irritadiços, é inerente a condição de ser vivente se estressar e se irritar, bruxas ou coisas parecidas costumam não serem diferentes nesses aspectos, e o primeiro sinal de que o universo tende a ver a irritação de uma bruxa como hora perfeita para se alterar, se coincidiu com a chegada de uma velha amiga de Jully a reitoria, uma mulher mal amada e cuja única missão na terra é fazer o que Jully pedir com drama fingido, era uma assistente social aposentada e pronta para
-É melhor não aceitarmos nem ninguém- disse Lorina com dor de cabeça- não sei para qual empresa estava dizendo sim quando deixei um monte de mulheres estranhas entrarem na minha casa
-Eu trago referências da camareira que partiu- imaginamos que Jully envenenara a antiga camareira
-Então você veio assumir o lugar da camareira? Olha, eu não sei tudo sobre omissão, mas sei que devo checar a sua posição antes de colocá-la no papel de checar meus lençóis e os lençóis da minha família- infelizmente a velha Neide tinha em mãos uma cópia falsificada das referências de Camppell, como Alice não tinha total controle sobre todas as pessoas que trabalhavam para eles (não era o dever da imperatriz tomar conta desses detalhes), Kitty era nova demais para saber e Eugenie também era relativamente alheia (já que viera da America), sobrou a intuição de bruxa de Alice que não gostou de não saber, e ao ver que não poderia convencer a mãe de que a estranha não era confiável, foi acometida do que no universo de Diana chamariam de Ira de Bruxa, uma tempestade com todas as suas propriedades varreu a casa, como era a terceira vez que acontecia desde que a menina descobrira seus poderes, Lorina nem ligou
-O que está acontecendo?
-Alguém está muito irritado com alguma coisa- disse Lorina erguendo a voz para a filha ouvir- não pense que só porque seus chiliques envolvem magia que as regras mudaram, se você me danificar alguma coisa, vai apanhar duro!!!- Neide, ignorando a magia empregada em um sinal, típico de quem trabalha a anos com Jully utilizando sempre o mesmo método para conquistar impérios mágicos, procura com o olhar a formadora do vento e de suas coisas
-Qual de suas filhas é responsável por isso
-Quem mais? Alice
Os galos (nem eram tantos, mas vamos considerar que eles tinham suas próprias galinhas) cantavam o tempo todo e ao mesmo tempo, enquanto Eugênie aprendia com a patroa quais era o horário da casa e tudo mais que uma preceptora deve aprender, Alice Welrush enchia Alce Liddell de perguntas, embora esta não estivesse para conversa e temia os próprios poderes, evitava passar em frente dos espelhos e encarar o Rei Branco insatisfeito por ela ainda não ter assumido o reino
-E o cara que criou tudo?- perguntou Welrush com aquela animação guardada de tiete controlada
-Você quer dizer o senhor Dodgson?- perguntou Alice, tendo decorado a maneira de se referir ao cara que criou tudo na frente de quem se referia a ele como o cara que criou tudo
-Sim, ele está aqui
-Está viajando
-Ah
-Mas deve voltar amanhã de manhã e certamente passará aqui
-Você pode me levar ao País das Maravilhas?
-Não é seguro, pelo menos não até... até eu saber quem é essa tal de Neide, ela parece aquelas velhas fofoqueiras, eu não estou gostando dela
-Porque não é seguro?
-Eu... Eu realmente não quero ir lá agora... não sozinha- Alice tinha a certeira sensação de que não era nem um pouco seguro deixar seu habitat humano aos cuidados de Kitty e Eugênie com aquela mulher lá dentro, ela ainda não havia chegado nesse módulo, mas bruxas pressentem a presença de outras bruxas, Alice só não tinha certeza de que Neide era uma bruxa e foi ter com ela, encontrou a na lavanderia, sozinha, analisando minuciosamente lençol por lençol
-A gente geralmente lava tudo ao mesmo tempo e acrescenta umas duas garrafas de Oxigênio Ativo- se Neide era enviada de Camppell ela certamente tinha que saber dessas coisas, mas a mulher demonstrou surpresa
-Duas? Tudo isso
-Você é uma espiã- Alice apontou, é claro que ela ficou com raiva, é claro que esse tipo de coisa a deixou irritada, afinal, uma espiã dentro da casa dela, uma espiã inimiga era o cúmulo-Saia já daqui ou eu vou chamar o Camppell!
-Calma Alice, eu não sou uma espiã- disse Neide com jeito brando e passível de plantar dó- eu só queria um emprego e estavam oferecendo uma vaga para trabalhar aqui, mas tinha que ter referências da Ordem, eu fui até Camppell e pedi referências como arrumadeira, mas quando cheguei aqui sua mãe disse que já tinha arrumadeira e só faltava camareira- como Alice não ouviu toda a conversa dela com a mãe lhe deu o benefício da dúvida
-Alguém que tem referências de arrumadeira não pode pegar o emprego de camareira
-Mesmo quem tem referências dignas de C.S.I.?- e Neide piscou, Alice começou a ficar confusa
-Porque analisava os lençóis?
-É muita emoção estar trabalhando para você- Welrush apareceu entre os lençóis e já ia puxando Alice para uma partida de croquet emocionante no quintal quando Alice se desvencilhou e olhou dentro dos olhos da rival, que estava bem claro que não era uma bruxa
-Se você nos trair, cortaremos sua cabeça e a penduraremos em uma estaca na frente do palácio, Jully Mourão pode escapar, mas não quem ela manda- dito isso se virou e foi
-Estava falando sério?- perguntou Welrush
-Claro- Welrush percebeu que nem tudo eram flores no País das Maravilhas e que a própria Alice tinha algo de Rainha de Copas, tanto que quanto terminou, tendo perdido por estar tensa, uma tempestade irada desabou no jardim, e Alice ficou no centro, sem se molhar, apenas irradiar um fogo invisível de irritação
-Esta tempestade está bem agressiva, não?- perguntou Neide de dentro de casa para Eugênie e Kitty, Kitty se atentou na hora, ela era observadora
-Não é assim que se fala, se você realmente veio com uma carta de referência de Camppell, aconselho a medir bem as palavras para não parecer que está a enumerar sinais, caso contrário, as conseqüências podem ser terríveis
-Me perdoe, é que é assim que falamos da onde eu vim- disse Neide, mas murmurou só para si- mas que está agressiva está.
· Comportamento arredio
O dia seguinte veio, a casa continuou muito estranha, Welrush tinha aula de história com Eugênie e Kitty escrevia uma carta para Camppell, Camppell, Charles e alguns outros havia viajado a negócios para a Escócia e só retornaria na próxima semana, menos Charles, que chegava, ou deveria chegar naquela exata hora, mas como se enrolou na biblioteca mágica na dimensão de Lacey, atrasara o que deixara Alice apavorada, com medo de que sua instabilidade fosse notada, subiu ao sótão e passou todas as horas do dia estudando e revisando o que eles já haviam estudado, tanto na teoria quanto na prática, com coisas pequenas, é claro, e não permitiu que ninguém a interrompesse, por horas a fio, nem uma de suas irmãs, nem Welrush, Eugênie, Kitty ou qualquer umas das Mary Anns amigas, Neide se aproveitou da possível ignorância e adentrou o recinto quando ela estava testando seus feitiços de evaporação, logo que não viu ninguém, começou a procurar pelos cantos, Alice foi aparecer no canto oposto
-Eu odeio ainda não ter poder sobre o tempo e as verdades, mas Charles me disse que meu cérebro ainda está em formação- e ela ficou esperando qual das duas informações Neide iria comentar primeiro
-Você o chama de Charles sempre?- interessante, com aquilo poderia alegar que era da mesma época e só estava sendo pertinente quanto a questão da etiqueta e preocupada com ela própria, mas mesmo assim Alice não se convenceu
-Você concorda com ele?
-Bem, não sei- como era paradoxal o que aquela mulher revelou ao mentir que não sabia sobre uma coisa que teoricamente ela teria muito que explicar a Alice
-O que você acha sobre Magia?
-Acho que ela deve ser usada para o bem
-O que é o bem para você?
-Partilhar....- ela disse com um sorriso satisfeito, Alice teve um calafrio, aquilo não podia acabar bem- porque não vai lá fora mostrar seus poderes para sua família e suas amigas
-Eu não treino meus poderes para fazer show para a minha família e meu pai nem desconfia que eu sou uma bruxa, isto é para o meu desenvolvimento pessoal e técnica de defesa contra o mau
-Quem quer te fazer mal?- perguntou a psicóloga Neide, Alice sorriu, conseguiu fazer a mulher se trair
-Quem diz não saber se meu cérebro em formação não está preparado para a magia da mente, em níveis herméticos, mas que na verdade sabe e só não diz por um motivo muito, muito paradoxal, se dizer, deixa de fingir que não sabe e não pode mais me mostrar o que sabe, e ao mentir que não sabe, não me diz o que sabe- Neide riu, debochando de toda a lógica da menina
-Você é uma menina fascinante, Alice e muito inteligente
-Eu acertei
-As vezes o mau vem da onde a gente acha que está vindo o bem- Alice teve uma tontura e torceu para que Neide não tivesse percebido, mas Neide sorriu amargamente
-Você está bem?- ela inclinou a cabeça e levantando as sobrancelhas o que sempre fazia quando ia dar uma resposta sarcástica
-É muito cedo para isso, Neide- e saiu rindo de nervosa
-Concordo- o tom da voz de Neide fez a espinha de Alice gelar- Você passou o dia inteiro sem integrar-se com as pessoas ou interagir com alguém
-Já basta- Alice virou-se com fúria e lançou um feitiço em Neide, mas ela rebateu com um bloqueio simples e choramingou
-Para com isso, eu não sou espiã, estou aqui pelo seu bem
-Uma hora você não vai suportar mentir para si mesma e sua essência se expurgará como o pus de uma ferida pressionada!- Alice falou naquele tom de voz com que as bruxas lançavam maldições e se trancou em seu quarto.
· Choro fácil e freqüente
Alice passou o jantar trancado no quarto e chorando, a mãe e as irmãs estavam acostumadas e indiferentes as estranhezas daquela reitoria, nada nunca mais foi o mesmo, mas tudo permaneceu como antes, logo depois do jantar batidas violentas vindas da porta da frente causou uma imensa correria, a noite lá fora chovia como as lágrimas da bruxinha, e como no imaginário popular alguém só bateria a porta para entregar um bebê, todos queria encurtar a exposição da criança a água, mas era o carteiro entregando um telegrama para Alice, ela veio receber pressentindo tudo do quarto, as vezes os poderes vinham, as vezes iam, e então ela pegou e leu
“(para Alice)
Não poderei voltar pelos próximos 3 dias, fiquei preso em alguns acontecimentos da biblioteca envolvendo Charlotte Brontë e outras coisas, espero que esteja tudo bem, se não estiver, mande mensagens ou vá para o Espelho até eu ou Camppell chegar, (despedidas e saudações, sim, eu estou alterando detalhes para postar no Tumblr)
(Dodgson, quem mais?)
Os. Revise o que aprendemos nas aulas passadas
Alice desmaiou, ela não podia ir para o Espelho, sentia que se abandonasse seu posto, Neide traria a polícia para dentro de sua casa, ela acordou na cama com Neide conseguindo informações de sua mãe, Lorina ainda achava que podia confiar em Neide então ela irrompeu a porta do quarto no exato momento que ia dizer que era amante de Charles
-Preciso falar contigo, mãe, agora
-Eu já estou indo
-Agora
-Não me diga o que fazer
-Então eu digo aqui, não acredite nessa mulher, por favor, ela é má
-Alice...- disse Neide naquele tom evocador de pena- já disse que pode contar comigo- isso provocou pânico na pequena
-A senhora ouviu o que ela acabou de dizer? Onde estava com a cabeça de abrigá-la dentro de casa
-Para mim ela parece confiável, Alice, peça desculpas
-O que está acontecendo a senhora? Porque não percebe que simplesmente há algo de muito errado com ela
-Acho que sua mãe percebeu que há algo errado, Alice- disse Neide, Alice prendeu a respiração, Neide não era uma bruxa, mas tinha conhecimento de magia o suficiente para controlar pessoas, infelizmente Alice só viu aquilo naquele exato momento, sua mãe estava enfeitiçada de um modo que ela não conseguiria reverter sem ajuda de Charles, então evaporou e pareceu na frente de Kitty
-Neide enfeitiçou mamãe, estamos sozinhas, com uma bruxa
-Acho que ela também enfeitiçou suas irmãs e seu pai, não disse nada porque você se reclusou
-Não me julgues, aquela mulher estava me deixando louca e agora...
-O que faremos, imperatriz?- perguntou Kitty, Alice se viu, pela primeira vez, sozinha e responsável por um problema na Terram algo que saiu completamente do controle
-Como assim está todo mundo enfeitiçado, e a gente?
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E aí acabou aqui
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